Efigenia Da Conceicao-SF-14.04.2023
Efigenia Da Conceicao-SF-14.04.2023
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1. Introdução ........................................................................................................................... 3
1.1. Objectivos ................................................................................................................ 3
1.1.1. Objectivo geral: ......................................................................................... 3
1.1.2. Objectivos especificam: ............................................................................ 3
1.2. Metodologia ............................................................................................................. 3
2. Tipos de Erosão: Factores e Processos; Métodos de Combate a Erosão e Práticas de
Conservação do Solo. ............................................................................................................. 4
2.1. Definição de Erosão ................................................................................................. 4
2.2. Tipos de Erosão ....................................................................................................... 4
2.2.1. Erosão Hídrica .......................................................................................... 4
2.2.1.1. Métodos de Controle .................................................................. 6
2.2.2. Erosão Eólica ............................................................................................ 7
2.2.2.1. Práticas de Controle à Erosão Eólica ......................................... 8
2.2.3. Erosão Marinha ......................................................................................... 9
2.2.4. Erosão Glacial ........................................................................................... 9
2.2.5. Erosão Gravitacional ................................................................................. 9
2.2.6. Erosão fluvial ............................................................................................ 9
2.2.7. Erosão a Voçoroca .................................................................................. 10
2.3. Métodos para combater e mitigar a erosão ............................................................ 10
2.3.1. Práticas de conservação do solo .............................................................. 10
2.4. Efeito de Erosão dos Solos nas Florestas .............................................................. 11
2.5. Erosão no meu bairro (Chiuaula) ........................................................................... 11
2.5.1. Descrição do solo .................................................................................... 11
2.5.2. Tipo de erosão ......................................................................................... 11
2.5.3. Prática de conservação de solo aplicada ................................................. 12
3. Conclusão.......................................................................................................................... 13
4. Referências Bibliográficas ................................................................................................ 14
1. Introdução
1.1. Objectivos
1.2. Metodologia
Para a elaboração da presente pesquisa, foi possível pelo uso do método de pesquisas
bibliográficas. Que segundo Lakatos e Marconi (1987, p. 66) a pesquisa bibliográfica trata-se do
levantamento, selecção e documentação de toda bibliografia já publicada sobre o assunto que está
sendo pesquisado, em livros, revistas, jornais, boletins, monografias, teses, dissertações, material
cartográfico, com o objectivo de colocar o pesquisador em contacto directo com todo material já
escrito sobre o mesmo.
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2. Tipos de Erosão: Factores e Processos; Métodos de Combate a Erosão e Práticas de
Conservação do Solo.
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Segundo Lima (2010), a erosão hídrica ocorre devido destacamento das partículas do solo
pela acção da precipitação e do escoamento, acarretando o transporte das partículas para jusante
onde se depositam podendo ser novamente destacadas.
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Além disso, factores físicos como: erosividade do agente erosivo, erodibilidade do solo,
declive e comprimento das encostas, uso do solo e cobertura vegetal, podem acelerar a ocorrência
da erosão hídrica (Lima, 2010).
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Segundo Fendrich et al. (1997) a etapa primordial para o controle de erosão, também chamada
de Projecto de Prevenção à Erosão Urbana, consiste no estabelecimento de bases adequadas para a
ocupação de espaços urbanos, de tal forma que se eliminem as distorções existentes, para que o
crescimento urbano não determine novos processos erosivos.
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A erosão eólica, ocasionada pelos ventos, ocorrem em geral em regiões planas, de pouca
chuva, onde a vegetação natural é escassa e sopram ventos fortes. Constitui problema sério
quando a vegetação natural é removida ou reduzida; os animais, insectos, moléstias e o próprio
homem contribuem para essa remoção ou redução. As terras ficam sujeitas a erosão pelo vento
quando deveriam estar com a vegetação natural e são colocadas em cultivo com um manejo
inadequado (Bertoni, 1985).
Em geral, a terra é, não só despojada do seu solo mais rico, como as culturas são
impelidas para longe ou deixadas com as raízes expostas ou ainda poderão ser cobertas pelos
detritos em movimento. Embora não seja tão grande a velocidade, os efeitos de corte e de
abrasão, sobretudo da areia, são desastrosos sobre culturas tenras.
Para controlar a erosão eólica no litoral, em que sua ocorrência se dá pela acção
predominante dos ventos fortes, fazendo com que a areia da praia seja deslocada, litoral a dentro,
formando cômoros e até enormes dunas, causando um entrave para o desenvolvimento e
progresso dessas regiões sendo que essas areias litorâneas podem chegar a invadir campos, onde
a agricultura e a pecuária tornam-se difíceis, ou chegar a invadir balneários e zonas residenciais.
A ausência do revestimento vegetal permite às dunas mudarem de posição, de acordo com o
vento.
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uso inadequado das potencialidades dos solos da região, extremamente erodíveis,
em função de sua estrutura não desenvolvida e de sua textura arenosa. O primeiro
passo no controle é o impedimento a esse uso indiscriminado, para evitar-se que
novas áreas entrem no processo (RIO GRANDE DO SUL, 1985).
2.2.3. Erosão Marinha
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2.2.7. Erosão a Voçoroca
Plantar árvores para evitar deslizamento da terra, as raízes das árvores são ferramentas
poderosas quando o solo for muito erodido ou íngreme para o plantio.
Práticas vegetativas: são aquelas que utilizam a vegetação para a protecção do solo contra os
efeitos da erosão.
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2.4. Efeito de Erosão dos Solos nas Florestas
O solo é ao mesmo tempo, suporte e sustento das plantas, regulando o aporte de água e
nutrientes, em íntima relação com bactérias e fungos em simbiose com as raízes.
Sem vegetação para proteger e reter o solo, a água pluvial e os ventos arrastariam as
partículas. A temida erosão no solo ocasiona grave perda de fertilidade e efeitos colaterais que
minam o ciclo hidrológico.
A erosão reduz a fertilidade dos solos, modifica e degrada a vegetação, que por sua vez
afecta o ciclo hidrológico e a fauna. Solos sem vegetação significam solos desprotegidos, com
baixo conteúdo de matéria orgânica e reduzida biodiversidade, insuficiência de água e elevadas
taxas de erosão.
Erosão hídrica em sulcos- A erosão hídrica é a remoção da camada superior da terra pela
água da irrigação, chuvas, neve, escorrimento e má gestão da irrigação. Em última análise, a água
da chuva é a culpada mais frequente quando se trata deste assunto. A água corrente move as
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partículas orgânicas e inorgânicas ao longo da superfície da terra, depositando-as na paisagem
inferior.
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3. Conclusão
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4. Referências Bibliográficas
Bertol, I. (1989). Drenagem física do solo a cultura do alho. Revista Agropecuária Catarinense,
v. 2, p.47-50.
Bertoni, J., Lombardi Neto, F. (1985). Conservação do solo. Piracicaba, São Paulo: Livroceres.
Brady, N.C. (1989). Natureza e propriedades dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos.
Carvalho, J. C. de., Lima, M. C., Mortari, D. (2001). Considerações Sobre Prevenção e Controle
de Voçorocas. VII Simpósio Nacional de Controle de Erosão. Goiânia- GO.
Ferreira, P. H. de M. (1981). Princípios de manejo e conservação do solo. 2. ed. São Paulo:
Nobel.
Frendrich, R., N. L., Aisse, M. M., Garcias, C. M. (1997). Drenagem e controle da Erosão
Urbana. Curitiba: Champagnat, 4. Ed., 486p.
Guerra, A. J. T., Silva, A. S. da., Botelho, R. G. M. (1999). Erosão e conservação dos solos:
conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Lima, H. M. (2010). Introdução à Modelação Ambiental: Erosão Hídrica. Funchal (Portugal).
Magalhães, R. A. (2001). Erosão: Definições, Tipos e Formas de Controle. VII Simpósio
Nacional de Controle de Erosão. Goiânia- GO.
Marconi, M. de A. e Lakatos, E M. (2009). Fundamentos de Metodologia Científica, 6ª edição.
São Paulo, Editora Atlas S.A
RELATORIO DE DIAGNOSTICO – MUNICIPIO DE LICHINGA. (2020). Diagnostico
Integrado de Infraestruturas e Serviços Básicos para o Município da Província de Niassa.
V.02. In: João Tique. BBVA.
RIO GRANDE DO SUL. (1985). Secretaria da Agricultura. Manual de conservação do solo e
água: uso adequado e preservação dos recursos naturais renováveis. 3. ed. actualizada.
Porto Alegre.
Roose, E. (1997). Erosion et Ruissellement em Afrique de L’Ouest, Traveaux et Documents de
l’O.R.S.T.O.M, nº 78. Paris.
Santos, G. G., Griebeler, N. P., Oliveira, L. F. C. de. (2010). Chuvas Intensas Relacionadas à
Erosão Hídrica. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. V.14, n.2, p.115-
123.
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