O documento descreve um experimento para avaliar a resistência de carrapatos a carrapaticidas. O experimento envolve imergir carrapatos fêmeas (teleóginas) em soluções de diferentes carrapaticidas e medir a taxa de mortalidade e eclosão de ovos em comparação com um grupo controle. As teleóginas serão colocadas em placas de Petri e monitoradas por 3 semanas para observação dos resultados.
O documento descreve um experimento para avaliar a resistência de carrapatos a carrapaticidas. O experimento envolve imergir carrapatos fêmeas (teleóginas) em soluções de diferentes carrapaticidas e medir a taxa de mortalidade e eclosão de ovos em comparação com um grupo controle. As teleóginas serão colocadas em placas de Petri e monitoradas por 3 semanas para observação dos resultados.
O documento descreve um experimento para avaliar a resistência de carrapatos a carrapaticidas. O experimento envolve imergir carrapatos fêmeas (teleóginas) em soluções de diferentes carrapaticidas e medir a taxa de mortalidade e eclosão de ovos em comparação com um grupo controle. As teleóginas serão colocadas em placas de Petri e monitoradas por 3 semanas para observação dos resultados.
O documento descreve um experimento para avaliar a resistência de carrapatos a carrapaticidas. O experimento envolve imergir carrapatos fêmeas (teleóginas) em soluções de diferentes carrapaticidas e medir a taxa de mortalidade e eclosão de ovos em comparação com um grupo controle. As teleóginas serão colocadas em placas de Petri e monitoradas por 3 semanas para observação dos resultados.
CEP: 78.600-00 – Barra do Garças Tel/Fax (66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br 2) Posteriormente, todas serão pesadas e o peso médio das teleóginas será obtido, buscando-se amostras com peso ROTEIRO DE AULA PRÁTICA médio semelhante. Peso por grupo de placas. D. Parasitárias I Profª Ana Aparecida Böing Robl 3) Com caneta de marcação permanente, deverá ser especificando o grupo, o número da repetição, o peso total das teleóginas e a data.
3) Logo após, alojar em placas de Petri as teleóginas,
Técnica de Biocarrapaticidograma identificar com caneta de marcação permanente, A avaliação da resistência aos carrapaticidas será especificando o grupo, o peso total das teleóginas, data. realizada por meio do teste in vitro de imersão de fêmeas 4) Preparo do banho de imersão*: ingurgitadas prontas para a ovoposição, teleóginas. O teste, também conhecido como biocarrapaticidograma baseia-se 4.1 →Butox (Deltametrina) → 500µl do produto em 500ml de na comparação da mortalidade de teleóginas e da taxa de água ovoposição e eclodibilidade de larvas entre as fêmeas dos 4.2 →Barrage (Cipermetrina) → 500µl do produto em 500 ml grupos tratados e o controle. de água Passo-a-passo: 4.3 →Bovitraz (Amitraz) → 1 ml do produto em 500ml de 1) As teleóginas colhidas serão lavadas em água corrente, água depois secas com papel absorvente somente 10 (por grupo) 4.4 → Supokill (Supona) -→ 500 µl do produto em 500ml de água 4.5 → Grupo Controle
5) Cada réplica contendo 10 teleóginas, será submetido ao
banho de imersão utilizando-se copos descartáveis de 200 mL, contendo 50 mL de solução teste por um período de cinco minutos de submersão. Para efeito de controle será utilizada água destilada.
6) Após a imersão, as teleóginas serão coadas com peneira e
secas com papel absorvente. Em seguida cada grupo de teleóginas será fixada nas placas de Petri de origem já previamente identificadas por meio de fita adesiva dupla face. Os espécimes foram fixados dispostos lado a lado, com 7) As placas serão colocadas em caixas de isopor com a o idiossoma posicionado com o ventre para cima, deixando o umidade relativa de 80% ± 5 e temperatura entre 28℃ ± 2, o gnatossoma livre para realizarem a postura. monitoramento será feito semanalmente até completar 21 dias.
*As diluições foram feitas segunda a Bula de cada produto,
dessa forma apesar do volume, a proporção foi respeitada segundo o fabricante.