A História Da Ferrovia: Texto Publicado em 06 de Fevereiro de 2007
A História Da Ferrovia: Texto Publicado em 06 de Fevereiro de 2007
A História Da Ferrovia: Texto Publicado em 06 de Fevereiro de 2007
A história da ferrovia
Texto publicado em 06 de Fevereiro de 2007 -
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• A locomotiva a vapor
Texto publicado em 13 de Fevereiro de 2007 - 04h42
Caros leitores,
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Locomotiva Rocket
Referências bibliográficas:
Encyclopedie des Chemins de Fer - François Get et
Dominique Lajeunesse - Editions de la Courtille -
Paris - 1980 - 557p.
BRINA, Helvécio Lapertosa. Estrada de Ferro. Belo
Horizonte: UFMG, 1988.
Site: Trens & Cia. - Breve história das estradas de
ferro.
Enciclopédia Barsa vol. 6 e 9, 1987
Enciclopédia Mirador internacional vol. 6, 1977.
Enciclopédia Delta Universal, vol. 6 e 9. 1985
http://fr.wikipedia.org/wiki/Rail
http://pt.wikipedia.org/wiki/Trem
www.poli.usp.br/d/ptr0540/download/aula2.pdf
www.dw-world.de/dw/article/0,2144,302636,00.html
• A locomotiva a vapor (II)
Texto publicado em 20 de Fevereiro de 2007 -
Caros leitores,
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Referências bibliográficas:
Encyclopedie des Chemins de Fer - François Get et
Dominique Lajeunesse - Editions de la Courtille -
Paris - 1980 - 557p.
www.locos-in-profile.co.uk/.../early5.html
http://fr.wikipedia.org/wiki/Rail
http://pt.wikipedia.org/wiki/Trem
www.poli.usp.br/d/ptr0540/download/aula2.pdf
www.dw-world.de/dw/article/0,2144,302636,00.html
• A locomotiva a vapor (III)
Texto publicado em 06 de Março de 2007 -
Caros leitores,
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Whyte Notation
Locomotiva 4.4.0
Referências bibliográficas:
www.answers.com/topic/uic-classification
www.answers.com/topic/locomotive
www.kancoll.org/articles/malin/tbc.html
• A locomotiva a vapor (IV)
Texto atualizado em 13 de Março de 2007 - 01h16
Caros leitores,
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oO 2-2-0 Planet
ooOOOo 4-6-2 Pacific
oOOOOo 2-8-2 Mikado
ooOOOOo 4-8-2 Mountain
ooOOOO-OOOOoo 4-8-8-4 Mallets - Big Boy
ooOOOo+oOOOoo 4-6-2+2-6-4 Garrats - Dupla Pacific
Referências bibliográficas:
http://www.answers.com/topic/garratt
loggingmallets.railfan.net/oregon/oregon.htm
• A evolução da ferrovia
Texto atualizado em 20 de Março de 2007 -
Caros leitores,
*************************
Referências bibliográficas:
Encyclopedie des Chemins de Fer - François Get et Dominique
Lajeunesse - Editions de la Courtille - Paris - 1980 - 557p.
www.bck-kdl.be/matPassagers.htm
www.mgbahn.ch/.../vehiculesnostalgiques.php
wwwiti.cs.uni-magdeburg.de/.../index.html
http://www.geocities.com/Baja/Cliffs/5086/ferroloco/historiaferrovia.htm
• A invenção da locomotiva elétrica
Texto publicado em 27 de Março de 2007 - 01h02
Caros leitores,
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Referências bibliográficas:
http://www.trainweb.org/tubeprune/Met%20Electric%20Locos.htm
www.mirai.ne.jp/~eurocity/english/eart.html
www.sapiensman.com/.../englishOld%20trains3.htm
• A locomotiva elétrica (II)
Texto publicado em 03 de Abril de 2007 -
Caros leitores,
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Referências bibliográficas:
http://www.thalys.com/
• A locomotiva elétrica (III)
Texto publicado em 10 de Abril de 2007 -
Caros leitores,
*************************
Referências bibliográficas:
www.railroadtycoon.info/skins.php
e.bournez.free.fr/Traxx.html
www.admin.debryansk.ru/~press/BMZ/bmzhist3.html
• A locomotiva elétrica (IV)
Texto publicado em 17 de Abril de 2007 -
Caros leitores,
************************
Referências bibliográficas:
http://www.efbrasil.eng.br/electro/fepasa.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Companhia_Paulista_de_Estradas_de_Ferro
http://www.abpfsp.com.br/
http://www.efbrasil.eng.br/electro/cpef/v8.html
• A locomotiva elétrica V
Texto publicado em 24 de Abril de 2007 -
Caros leitores,
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Extensão Extensão
Data da
Trecho do Trecho Total
Inauguração
[km] [km]
São Paulo-Sorocaba 104,342 104,342 08.12.1944
Sorocaba-Iperó 35,130 139,472 14.08.1945
Iperó-Cerquilho 24,718 164,190 Janeiro 1947
Cerquilho-Laranjal Paulista 24,148 186,388 15.12.1947
Laranjal Paulista-Juquiratiba 30,863 217,201 01.05.1949
Iperó-Tatuí 18,575 235,776 30.07.1950
Tatuí-Morro do Alto 42,833 278,609 1951
Juquiratiba-Botucatu 50,707 329,316 16.10.1951
Botucatu-Rubião Júnior 5,772 335,088 1952
Rubião Júnior-Pátio 3
30,210 365,298 1953
(Itatinga)
Pátio 3 (Itatinga)-Bernardino
37,444 402,742 1954
de Campos
Referências bibliográficas:
http://www.geocities.com/SiliconValley/5978/electro/fepasa.html#corredor
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrada_de_Ferro_Sorocabana
http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0102z13c.htm
• A locomotiva elétrica (VI)
Texto publicado em 08 de Maio de 2007 -
Caros leitores,
*************************
Locomotivas francesas do
Plano de Eletrificação da Fepasa
Referências bibliográficas:
http://www.geocities.com/SiliconValley/5978/electro/fepasa.html#corredor
http://www.efbrasil.eng.br/electro/fepasa.html
• A locomotiva elétrica (VII)
Texto publicado em 15 de Maio de 2007 -
Caros leitores,
***********************
Referências bibliográficas:
http://www.andrekenji.com.br/weblog
http:/www.mrs.com.Br
http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/index.html
Caros leitores,
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Referências bibliográficas:
www.alstom.transport.com.br
www.sncf.gov.fr
• Trens de alta velocidade (II)
Texto publicado em 29 de Maio de 2007 -
Caros leitores,
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Linhas existentes
Linhas planejadas
* LGV Est (Paris-Estrasburgo) (em fase de testes, a abrir em
10 de Junho 2007)
* LGV Rhin-Rhône (Estrasburgo-Lyon) (em construção)
Barcelona-Perpignan-Montpellier, que ligará o TGV à rede AVE
espanhola (em construção)
* Lyon-Chambéry-Turim, que estenderá o TGV à Itália
* LGV Sud-Europe (Tours-Bordeaux), estendendo o ramo sul
da linha Atlantique
* LGV Ouest (Le Mans-Rennes), estendendo o ramo oeste de
linha Atlantique
* Bordeaux-Toulouse-Narbonne
* Bordeaux-Dax-País Basco
* Amsterdã e Colônia já são servidas pelo TGV Thalys
circulando em linhas normais, as quais estão sendo
transformadas em linhas de alta velocidade. Londres é servida
atualmente pelo Eurostar, que circulam a alta velocidade pela
linha do Eurotúnel e pela linha a alta velocidade inglesa (CTRL)
até Londres.
TGV Eurostar
TGV Thalys
Referências bibliográficas:
www.alstom.transport.com.br
www.sncf.gov.fr
www.wikipedia.com.pt
www.eurostar.com
• Trens de alta velocidade (III)
Texto publicado em 05 de Junho de 2007 - 01h09
Caros leitores,
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Referências bibliográficas:
www.db.de/site/bahn/en
www.wikipedia.com.pt
• Trens de alta velocidade (IV)
Texto atualizado em 12 de Junho de 2007 -
Caros leitores,
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Referências bibliográficas:
http://qbp.pl/pt/wiki/Alta_velocidade.html
www.wikipedia.com.pt
• A locomotiva diesel
Texto publicado em 19 de Junho de 2007 - 01h19
Caros leitores,
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Referências bibliográficas:
http://www.antf.org.br/cgi-bin/PageSvrExe.exe/Get?id_sec=29
• A locomotiva diesel (II)
Texto atualizado em 26 de Junho de 2007 - 01h19
Caros leitores,
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Foi durante os anos 30, que a tração diesel teve uma evolução
considerável. Na Rússia foi decidido implantar um importante
programa de re-equipamento ferroviário com locomotivas
diesel, mas esse programa não foi inteiramente seguido. Mas
nos Estados Unidos é que a locomotiva diesel conheceu um
sucesso espetacular. Efetivamente, as companhias americanas
sempre preferiram investir mais no material rodante do que
sobre a infra-estrutura das vias de circulação. As locomotivas
diesel tinham a flexibilidade da eletricidade e a possibilidade de
uso contínuo sem a necessidade das pesadas despesas da
infra-estrutura impostas pela eletrificação. Capazes de
trabalhar 24 horas por dia, uma locomotiva diesel substituía
mais de duas locomotivas a vapor com um rendimento
energético melhor. Por outro lado como a maior parte das
locomotivas a vapor americanas já utilizava óleo para aquecer
as caldeiras, a introdução do diesel foi facilitada.
Referências bibliográficas:
Encyclopedie des Chemins de Fer - François Get et Dominique
Lajeunesse - Editions de la Courtille - Paris - 1980 - 557p.
http://fr.wikipedia.org/wiki/California_Zephyr
http://www.nrhs.com/web_exclusives/rudolph_diese
• A locomotiva diesel (III)
Texto publicado em 03 de Julho de 2007 -
Caros leitores,
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Referências bibliográficas:
Caros leitores,
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De acordo com o arranjo das rodas nos truques as locomotivas têm uma
classificação, igual a das locomotivas elétricas, atribuindo-se letra às rodas
motrizes e número às rodas livres sem tração.
Com o aumento da utilização da tração diesel o Brasil chegou a ter duas fábricas
de locomotivas, as quais utilizavam tecnologia americana, entretanto com a crise
dos anos 80 e a decadência ferroviária que se seguiu, as minguadas encomendas
não puderam sustentar essa indústria ferroviária. Como resultado da crise
praticamente metade da frota brasileira deixou de circular por falta de peças de
manutenção. Essas locomotivas imobilizadas serviram de estoque de reposição
na famigerada operação canibalismo.
Referências bibliográficas:
http://www.cepa.if.usp.br/
http://www.antf.org.br/
• A frota de locomotivas diesel no Brasil
Texto publicado em 17 de Julho de 2007 -
Caros leitores,
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Referências bibliográficas:
http://www.cepa.if.usp.br/
http://www.antf.org.br
CNT-Coppead, 2004
Evolução recente do transporte ferroviário - junho 2006 - ANTT
• A evolução da frota de locomotivas diesel no
Brasil
Texto publicado em 24 de Julho de 2007 - 01h16
Caros leitores,
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Referências bibliográficas
www.cel.coppead.ufrj.br
www.antt.gov.br
www.antf.org.br
• A origem do vagão ferroviário
Texto atualizado em 07 de Agosto de 2007 -
Caros leitores,
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Referências bibliográficas:
Caros leitores,
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HF - Fechado convencional
HP - Fechado com proteção anti-corrosiva
HE - Tanque (center-flow) com proteção anti-corrosiva
HT - Tanque (center-flow) convencional
HA - Aberto
HQ - outros tipos
Vagões tipo gôndola - para granéis sólidos e produtos diversos que podem ser
expostos ao tempo:
TC - Convencional
TS - Com serpentinas para aquecimento
TP - Para produtos pulverulentos
TF - Para fertilizantes
TA - para ácidos e líquidos corrosivos
TG - para gás liqüefeito de petróleo
TQ - Outros tipos
Referências bibliográficas:
http://www.antf.org.br/cgi-bin/PageSvr.dll/Get?id_sec=29
SNCF – Nouvelle Génération de Matériels - Diretion de la Communication
• A frota de vagões do Brasil
Texto publicado em 14 de Agosto de 2007 - 01h04
Caros leitores,
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A frota total é composta por vagões próprios das concessionárias e por vagões
dos clientes das ferrovias. Na frota própria, o índice de aumento foi de 5,9 %,
entretanto em relação a frota dos clientes houve uma evolução maior no mesmo
período, indicando um aumento da confiança dos clientes em relação ao
transporte ferroviário. O crescimento da frota nacional pode ser explicado pelo
avanço dos contratos de locação firmados entre os clientes e as empresas
especializadas em leasing de vagões. Comparado com o mês de junho de 2005,
o aumento da frota alugada por clientes foi de 145,8 %, passando de 932 para
2.291 unidades.
Referências bibliográficas:
Revista Ferroviária - edição junho de 2006
Ferrolease Locação de Equipamentos Ferroviários
• Os terminais de cargas e os serviços
ferroviários
Texto publicado em 18 de Setembro de 2007 - 04h03
Caros leitores,
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Fonte: SNCF
Referências bibliográficas:
SNCF Societe National des Chemins de Fer - 2004
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• Os terminais de cargas e os serviços
ferroviários
Texto publicado em 18 de Setembro de 2007 - 04h03
Caros leitores,
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Referências bibliográficas:
SNCF Societe National des Chemins de Fer - 2004
Entretanto, se ele está circulando por uma linha que admite a circulação de trens
com 20 toneladas por eixo o peso total estará limitado a 80 toneladas. Se a linha
permitir 25 toneladas, o vagão poderá circular com sua capacidade máxima. No
caso de linhas modernas, as quais permitem trens de 30 toneladas por eixo,
podem circular vagões com eixos para 30 toneladas os quais transportam um
peso total de 120 toneladas.
Com relação aos trilhos, existem diversos tipos de forma e de peso. Com relação
a forma o mais usual no Brasil é o perfil Vignole e quanto ao peso os trilhos são
caracterizados pelo valor em quilogramas de uma barra de um metro de
comprimento.
Exemplificando, o trilho TR-45, indica que uma barra de 1,00 metro desse trilho
deverá pesar aproximadamente 45 quilogramas. Os seguintes tipos de trilhos são
ou foram utilizados no Brasil: TR-32, TR-37, TR-45, TR-57 e TR-68.
O emprego de cada tipo de trilho depende do tipo de tráfego que utiliza cada
linha. Para trens pesados de minério, com tráfego intenso, são utilizados os
trilhos TR-57 e TR-68. Para uma linha de trens de carga geral, transportados em
contêineres e vagões especializados, é normal a utilização de trilhos TR-45. Para
linhas secundárias, ramais e desvios, é normal a utilização de trilhos usados. Os
trilhos mais leves, abaixo do TR-45, são utilizados em minas, indústrias e pontes
rolantes.A figura a seguir mostra os tipos de trilhos utilizados pela antiga
Superintendência Regional de Curitiba - SR-5, da RFFSA, nas linhas dos
estados do Paraná e de Santa Catarina.
Tipo Dimensões Área Peso
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TR 45 142,9 65,1 61,5 130,1 14,3 56,9 44,7
TR 57 168,3 69,1 69,1 139,7 15,9 72,4 56,9
TR 68 185,7 74,6 72,6 152,4 17,5 86,1 67,6
Unidade mm cm² kg/m
Quanto mais forte são as rampas, inclinações de 1,5 % a 2,0%, menos vagões a
locomotiva poderá tracionar. Da mesma maneira, curvas fortes, abaixo de 300
m, também limitam o número de vagões que a locomotiva poderá puxar. Como
grande parte de nossa malha ferroviária é antiga, construída antes de 1950, é
comum encontrar linhas com raio de 100 m e rampas maiores que 2,0 %,
tornando o transporte ferroviário pouco econômico, pois uma locomotiva tem a
potência de tração de apenas 10 vagões nessas condições, sendo necessária a
utilização de tração múltipla, isto é, 2 ou mais locomotivas. Ao contrario as
ferrovias modernas, com rampas menores de 1,0 % e raios maiores que 500 m,
locomotivas modernas podem deslocar até 100 vagões.
http://www.wirthrail.com/
http://www.metalica.com.br/lib/tabelas/trilho.htm
• O transporte de carga na ferrovia americana
Texto publicado em 25 de Setembro de 2007 -
Caros leitores,
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• CSXT Corporation
• CR - Conrail
• NS – Norfolk Southern
• CN – Canadian National
• CP - Canadian Pacific
• IC – Illinois Central
• KCS – Kansas City Southern
• BNSF – Burlington Northern Santa Fe
• UPR - Union Pacific Railroad
Referências bibliográficas:
BALLOU, Ronal H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento,
organização e logística empresarial. 4.ed, São Paulo: Bookman, 2001. 532 p.
Caros leitores,
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A carga geral em contêiner, praticamente não existia na ferrovia brasileira até a
década passada. Menos de 3,5 mil TEU (unidade equivalente ao contêiner de 20
pés) foram transportados durante o ano de 1997, o primeiro da privatização da
operação ferroviária.
Transit
Rotas Frequência Capacidade
Time
70
Baixada Santista/Jundiaí 10 hs. Seg.a sex.
teus/sentido
70
Baixada Santista/Campinas 14 hs. Seg.a sex.
teus/sentido
70
Baixada Santista/Paulínia 18 hs. Seg.a sex.
teus/sentido
Dom. a 80
Baixada Santista/Caçapava 14 hs.
qua. teus/sentido
Baixada Santista/Caçapava 80
20 hs. Dom. a qua
Guaratinguetá teus/sentido
Fonte: ANTF
Fonte: ANTF
Referências bibliográficas:
BALLOU, Ronal H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento,
organização e logística empresarial. 4.ed, São Paulo: Bookman, 2001. 532 p.
Caros leitores,
*************************
Além de todas essas condições básicas a ferrovia deve ter a linha, via
permanente, obras de arte especiais e instalações complementares em bom
estado de conservação e manutenção. Analogamente as locomotivas, vagões e
demais equipamentos em boas condições de manutenção para permitir índices
de disponibilidade satisfatórios, pois a ferroviária somente poderá usufruir suas
características principais, transporte barato para grandes volumes a grandes
distâncias, se todo o sistema estiver trabalhando harmoniosamente.
Referências bibliográficas:
Ferronorte – Perfil do Empreendimento – São Paulo – 1992.
Um Estudo Sobre a Participação do Modal Ferroviário no Transporte de Cargas
no Brasil, dissertação de mestrado UFSC, Sílvio dos Santos -2005.
www.antf.org.br
www.transportes.gov.br/bit/ferro/ferronorte/inf-fen.htm
• Os grandes trens de carga da ferrovia brasileira
Texto publicado em 19 de Fevereiro de 2008 - 16h30
Caros leitores,
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Apesar de o Brasil não contar com trens de alta velocidade para passageiros, nós
temos diversas ferrovias que são perfeitas no transporte de grandes quantidades
de cargas a granel a baixo custo, que permite a viabilidade de exploração e
venda de matéria prima de baixo valor agregado como o minério de ferro.
Além de todas essas condições básicas, a ferrovia deve ter a linha, via
permanente, obras de arte especiais e instalações complementares em bom
estado de conservação e manutenção. Também deve ter locomotivas, vagões e
demais equipamentos em boas condições de manutenção para permitir índices
de disponibilidade satisfatórios.
Referências bibliográficas
American Association of Railroads: <http//www.aar.org>.
Caros leitores,
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Apesar de o Brasil não contar com trens de alta velocidade para passageiros, nós
temos diversas ferrovias que são perfeitas no transporte de grandes quantidades
de cargas a granel a baixo custo, que permite a viabilidade de exploração e
venda de matéria prima de baixo valor agregado como o minério de ferro.
Além de todas essas condições básicas, a ferrovia deve ter a linha, via
permanente, obras de arte especiais e instalações complementares em bom
estado de conservação e manutenção. Também deve ter locomotivas, vagões e
demais equipamentos em boas condições de manutenção para permitir índices
de disponibilidade satisfatórios.
Referências bibliográficas
American Association of Railroads: <http//www.aar.org>.
Caros leitores,
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Em relação aos grandes centros urbanos, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo
Horizonte, o serviço de transporte urbano de passageiros ocupa as mesmas
linhas do transporte de carga, fato que gera severas restrições de capacidade ao
tráfego de composições de carga.
Referências bibliográficas:
CASTRO, Newton de. Estrutura, desempenho e perspectiva do transporte
ferroviário de carga, 2002. Disponível em: <http://www.nemesis.org.br>.
Acesso em: 30 jul 2005.
Caros leitores,
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A bitola de uma ferrovia é a medida entre as faces internas dos boletos dos
trilhos. A bitola padrão, normal ou stander é a de 1,435 metro, apesar de que em
numerosos países elas são diferentes do número destacado. Foi George
Stephenson, inventor e fabricante de locomotivas e construtor da primeira
estrada de ferro na Inglaterra, em 1825, que escolheu essa medida para a maior
parte das pioneiras ferrovias que ele mesmo construiu. Desde o início, essa
bitola foi largamente contestada.
Quanto às vias estreitas, com bitola de 1,000m, elas permitiam uma economia
notória: as plataformas menos largas e os raios de curvatura menores, permitiam
uma melhor adaptação à topografia do terreno. Essa característica contribuiu
para a construção de diversas estradas com bitolas menores do que um metro,
entre 0,60 a 0,70m, principalmente nas regiões montanhosas. A linha com bitola
de 0,60m foi utilizada pelo engenheiro francês Paul Decauville, dando o seu
nome a esse tipo de via, a qual foi utilizada no mundo inteiro na agricultura, na
indústria e até mesmo no uso militar. No Brasil, a Decauville foi muito utilizada
na plantação de bananas ao longo do litoral. No mapa antigo abaixo pode-se
notar as vias de Decauville que percorriam os bananais, como em Piaçaguera e
Cubatão, na Baixada Santista, no início do Século XX.
Caros leitores,
************************
Referências bibliográficas
LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; VANTINE, José G.
Administração estratégica da logística. São Paulo: Vantine Consultoria, 1998.
912p.
Site:www.stb.dot.gov
• As bitolas das ferrovias (2)
Texto publicado em 06 de Novembro de 2007 - 01h21
Caros leitores,
*************************
Referências bibliográficas:
Encyclopedie des Chemins de Fer - François Get et Dominique Lajeunesse -
Editions de la Courtille - Paris - 1980 - 557p.
• As bitolas das ferrovias (3)
Texto atualizado em 13 de Novembro de 2007 -
Caros leitores,
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* África
Linhas de 1,435 m: Argélia, Egito, Libéria, Marrocos, Mauritânia
e Tunísia.
Linhas de 1,000 m: Argélia, Burquina, Camarões, Congo, Costa
do Marfim, Etiópia, Guiné, Madagascar, Mali, Senegal, Togo e
Tunísia.
Linhas de 1,067 m: Angola, África do Sul, Gana, Quênia,
Libéria, Malavi, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Uganda, Sudão,
Swaziland, Tanzânia, Zaire, Zâmbia e Zimbabue.
Linhas de 0,762 m: Serra Leoa
Linhas de 0,950 m: Etiópia.
* Ásia
Linhas de 1,435 m: Arábia Saudita, China, Coréia do Sul,
Coréia do Norte, Iraque, Iran, Israel, Japão, Líbano, Síria e
Turquia.
Linhas de 1,000 m: Bangladesh, Mianma (Birmânia),
Cambodja, Índia, Iraque, Malásia, Paquistão, Tailândia e
Vietnã.
Linhas de 1,676 m: Bangladesh, Sri Lanka, Índia e Paquistão.
Linhas de 1,067 m: Taiwan, Indonésia, Japão e Filipinas.
Linhas de 0,762 m: Nepal.
Linhas de 0,76 m e 0,61 m: Índia.
Linhas de 1,05 m: Síria.
* Oceania
Linhas de 1,435 m: Austrália.
Linhas de 1,067 m: Austrália, Nova Zelândia, Tasmânia.
Linhas de 1,600 m: Austrália.
Linhas de 0,610 m: Ilhas Fidji.
* Américas
Linhas de 1,435 m: Estados Unidos da América, Canadá, Cuba,
Jamaica, México, Republica Dominicana, Argentina, Chile,
Guiana, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
Linhas de 1,067 m: Costa Rica, Haiti, Honduras, Nicarágua e
Equador.
Linhas de 1,676 m: Chile e Argentina.
Linhas de 1,600 m: Brasil
Linhas de 1,000 m: Argentina, Bolívia, Brasil e Chile.
Linhas de 0,914 m: Guatemala, Panamá, El Salvador e
Colômbia.
Referências bibliográficas
Encyclopedie des Chemins de Fer - François Get et Dominique Lajeunesse -
Editions de la Courtille - Paris - 1980 - 557p.
Atlas da ALAF – Asociacion Latinoamericana de Ferrocarriles
• As bitolas das ferrovias (4)
Texto publicado em 20 de Novembro de 2007 - 10h40
Caros leitores,
Hoje, continuaremos a abordar o tema das bitolas descrevendo alguns
dispositivos utilizados para transpor bitolas diferentes.
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Referências bibliográficas
Encyclopedie des Chemins de Fer - François Get et Dominique Lajeunesse -
Editions de la Courtille - Paris - 1980 - 557p.
• As bitolas das ferrovias (5)
Texto atualizado em 27 de Novembro de 2007 -
Caros leitores,
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Referências bibliográficas
CASTRO, Newton de, Estrutura, desempenho e perspectiva do
transporte ferroviário de carga, 2002. Disponível em
<http://www.nemesis.org.br>
Caros leitores,
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Do lado brasileiro, a Novoeste é uma linha com traçado antigo e com sérios
problemas de manutenção e conservação, e o volume de carga transportado,
entre Corumbá e Rubião Jr. é pequeno. Nos seus 1942 quilômetros de extensão,
a Ferroeste transportou, em 2006, 3,4 milhões de toneladas de minérios, grãos e
combustíveis gerando um transporte de 1,4 bilhões de tku. Não existe transporte
de passageiros.
Apesar de ser uma fronteira internacional, o fluxo do comércio exterior é muito
pequeno, segundo os dados o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior, foram transportados por ferrovia, em 2006, 210.690 t na
exportação e 17.455 t na importação.
Referências bibliográficas
Atlas Ferroviário Latino Americano - Asociación Latino Americana de
Ferrocarriles - Buenos Aires - 1976
http://www.ferroviariaoriental.com/Carga/EquipoRodante/tabid/65/Default.aspx
http://www.fahrplancenter.com/AIFFLABolivia03.html
http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/consulta_nova/resultadoConsulta.asp
• As bitolas das ferrovias (7)
Texto atualizado em 11 de Dezembro de 2007 -
Caros leitores,
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Referências bibliográficas
Atlas Ferroviário Latino Americano - Asociación Latino
Americana de Ferrocarriles - Buenos Aires - 1976
www.teknobank.com.br/afe/
www.cnd.org.uy/
http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/
• As bitolas das ferrovias (8)
Texto atualizado em 18 de Dezembro de 2007 - 01h17
Caros leitores,
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1,676 m 23.191 km
1,435 m 3.086 km
1,000 m 13.461 m
0,750 m 823 km
Referências bibliográficas
Atlas Ferroviário Latino Americano - Asociación Latino Americana
de Ferrocarriles - Buenos Aires - 1976
http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/
http://www.mibsasquerido.com.ar/Argentina6.htm
http://www.revistaferroviaria.com.br/nt2006/seminario/0811/01-
BernardoHees-ALL-NegociosnosTrilhos2006.pdf
• As bitolas das ferrovias (9)
Texto publicado em 24 de Dezembro de 2007 -
Caros leitores,
Hoje, terminaremos o tema das bitolas, falando dos demais países, dentro do
mosaico que se constituem as diferentes medidas encontradas na América do
Sul.
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As demais ferrovias, nos diversos países, têm a função de ligar os portos com as
regiões de produção, agrícola ou mineral, representando uma função localizada.
A integração da América Latina por ferrovia é um sonho ainda distante. Além
da difícil geografia, de um lado a Cordilheira dos Andes, do outro os
caudalosos rios amazônicos, as pequenas extensões das linhas e as diferentes
bitolas, não dão qualquer perspectiva, mesmo a longo prazo, de interligação
dessas ferrovias.
Referências bibliográficas
Atlas Ferroviário Latino Americano - Asociación Latino Americana de
Ferrocarriles - Buenos Aires - 1976
http://www.eclac.org/Transporte/noticias/bolfall/2/7282/FAL180.html
http://www.consulvenemontreal.org/
• Os sinais das ferrovias (1)
Texto publicado em 31 de Dezembro de 2007 - 15h27
Caros leitores,
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Durante a noite, todos esses sinais eram cobertos ou forrados por lanternas, as
quais giravam junto com os sinais. Em 1848, foi empregada a lâmpada fixa com
vidros móveis, vermelho e verde.
A sinalização com braço foi muito utilizada pela sua segurança, e continua em
uso até hoje. As posições dos braços indicavam parada, atenção ou via livre. As
posições eram montadas de forma que, quando havia a ruptura dos comandos,
ela indicasse a parada, pela ação da gravidade.
Sinalização com braço
Referências bibliográficas
Encyclopedie des Chemins de Fer - François Get et Dominique Lajeunesse -
Editions de la Courtille - Paris - 1980 - 557p.
• Os sinais das ferrovias (2)
Texto publicado em 08 de Janeiro de 2008 -
Caros leitores,
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O branco como foco de via livre foi utilizado até 1935, mas, em seguida, foi
eliminado, pois podia confundir, à distância, com a iluminação das lâmpadas
exteriores a via. A escolha da cor vermelha não foi arbitrária. O olho humano
percebe bem menos os pequenos comprimentos de onda do espectro da luz
como o azul e o violeta, do que os grandes do amarelo e principalmente do
vermelho. É por isso que o vermelho, depois do branco, é a cor mais visível e
utilizada universalmente como sinal de parada. As outras cores são o amarelo,
para advertência, e o verde, para via livre.
Nas novas linhas destinadas aos trens de grande velocidade, não existe mais a
sinalização implantada na borda da via, pois simplesmente elas não são visíveis
pelos maquinistas. Por isso, as indicações são transmitidas a bordo da cabine de
condução através de um sistema de troca contínua de informações entre os trens
em circulação e os postos de controle.
Sinalização da via vista de dentro da cabine de comando
Referências bibliográficas
Encyclopedie des Chemins de Fer - François Get et Dominique Lajeunesse -
Editions de la Courtille - Paris - 1980 - 557p.
• Os sinais das ferrovias (3)
Texto atualizado em 22 de Janeiro de 2008 -
Caros leitores,
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Referências bibliográficas
Encyclopedie des Chemins de Fer - François Get et Dominique
Lajeunesse - Editions de la Courtille - Paris - 1980 - 557p.
www.poli.usp.br/d/ptr2501
• A sinalização ferroviária
Texto atualizado em 29 de Janeiro de 2008 -
Caros leitores,
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Referências bibliográficas
Encyclopedie des Chemins de Fer - François Get et Dominique
Lajeunesse - Editions de la Courtille - Paris - 1980 - 557p.
www.poli.usp.br/d/ptr2501
• A sinalização ferroviária (2)
Texto publicado em 05 de Fevereiro de 2008 -
Caros leitores,
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Caros leitores,
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Referências bibliográficas
www.poli.usp.br/d/ptr2501
Telecomunicações na Sinalização Ferroviária - Companhia Vale do Rio Doce –
Manoel Santana
• A via permanente da ferrovia
Texto atualizado em 26 de Fevereiro de 2008 -
Caros leitores,
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Referências bibliográficas
Um Estudo Sobre a Participação do Modal Ferroviário no Transporte de Cargas
no Brasil, dissertação de mestrado UFSC, Sílvio dos Santos - 2005.
www.poli.usp.br/d/ptr2501
• Aparelho de mudança de via
Texto atualizado em 15 de Abril de 2008 -
Caros leitores,
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Referências bibliográficas
Encyclopedie des Chemins de Fer - François Get et Dominique
Lajeunesse - Editions de la Courtille - Paris - 1980 - 557p.
www.poli.usp.br/d/ptr2501
• As velocidades das ferrovias brasileiras
Texto atualizado em 04 de Março de 2008 - 01h16
Caros leitores,
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Como a linha ferroviária está assentada sobre uma estrutura composta de vários
elementos como lastro, dormentes, fixações, trilhos, etc., a falta de manutenção
desses elementos resulta imediatamente em uma diminuição de velocidade do
trem.
Referências bibliográficas
Centran – Centro de Excelência em Engenharia de Transporte –
O Sistema Ferroviário – Carlos Alceu Rodrigues.
Caros leitores,
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Neste artigo tentaremos explicar por que a construção da ferrovia é bem mais
cara que uma rodovia fazendo comparações que permitam avaliar essas
diferenças.
Fonte: ALL
No trecho mais moderno, Mafra à Lages de 1963, os raios maiores, 300 metros,
e as rampas menores, 1,3 %, resultaram em uma lotação maior atingindo 3.810
toneladas brutas, tara mais carga, para uma tração tripla, isto é usando três
locomotivas para puxar o trem.
Em ferrovias modernas, com rampas menores de 1,0% e raios maiores que 600
metros, uma locomotiva moderna pode tracionar até 50 vagões de 100 toneladas
brutas, resultando em um custo operacional bem menor quando comparados as
ferrovias antigas.
Referências bibliográficas
Um Estudo Sobre a Participação do Modal Ferroviário no Transporte de Cargas
no Brasil, dissertação de mestrado UFSC, Sílvio dos Santos -2005.
• A privatização da ferrovia brasileira
Texto publicado em 18 de Março de 2008 - 01h42
Caros leitores,
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Inserido nesse contexto, o Brasil, pelas peculiaridades que lhe são inerentes, em
termos da singular cultura da sua população, da privilegiada situação de
destaque na América Latina, sobretudo pela pujança da agroindústria, tem
figurado como uma vitrine na prospecção dos investimentos externos.
Referências bibliográficas
Um Estudo Sobre a Participação do Modal Ferroviário no Transporte de Cargas
no Brasil, dissertação de mestrado UFSC, Sílvio dos Santos -2005.
PNLT - Plano Nacional de Logística e Transportes - MT - Centran - 2007
• As características da ferrovia americana
Texto atualizado em 25 de Março de 2008 -
Caros leitores,
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Rodoviário 35%
Ferroviário 45 %
Hidroviário 20 %.
Referências bibliográficas
Um Estudo Sobre a Participação do Modal Ferroviário no
Transporte de Cargas no Brasil, dissertação de mestrado UFSC,
Sílvio dos Santos -2005.
Caros leitores,
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Referências bibliográficas
Encyclopedie des Chemins de Fer - François Get et Dominique Lajeunesse -
Editions de la Courtille - Paris - 1980 - 557p.
Caros leitores,
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Referências bibliográficas
Um Estudo Sobre a Participação do Modal Ferroviário no Transporte de Cargas
no Brasil, dissertação de mestrado UFSC, Sílvio dos Santos -2005.
“150 Anos de Ferrovia no Brasil”, edição especial da Revista Ferroviária em
abril de 2004.
Caros leitores,
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A ferrovia chega onde seus trilhos terminam por isso necessita de combinação
com o caminhão para realizar o transporte porta–a–porta que o cliente deseja.
Caros leitores,
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Referências bibliográficas
LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; VANTINE, José G.
Administração estratégica da logística, São Paulo: Vantine
Consultoria, 1998. 912 p.
Caros leitores,
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Referências bibliográficas
BALLOU, Ronal H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento,
organização e logística empresarial. 4.ed, São Paulo: Bookman, 2001. 532 p.
Leia também
* ANTF descarta unificação de bitolas e garante novas linhas
mistas
* Ministério quer mudar matriz de transportes no País
• Um resumo histórico da evolução da ferrovia
Texto atualizado em 13 de Maio de 2008 -
Caros leitores,
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E o autor continua:
A crise e a renovação
Em “Les Chemins de Fer“ (1981), Geoffrey F. Allen relata a
crise que abalou ferrovia francesa e a européia como um todo,
com o desenvolvimento dos transportes rodoviário e aéreo.
Segundo Allen (1981), a renovação do transporte ferroviário
ocorre com a crise energética dos anos 70.
Não faz muito tempo que os maus presságios anunciavam,
aos gritos e cores, a morte próxima da velha estrada de
ferro, inexoravelmente condenada, não tanto pelos pesados
anos, mas pelo automóvel, caminhão, avião a jato, tele-
transmissões, sem esquecer seguramente os engenhos
futuristas com ou sem rodas, de todas as naturezas, breve
pelo progresso”. (página 7)
Referências bibliográficas
ALLEN, Geoffrey F. Les chemins de fer, Paris: Bordas, 1981. 256 p.