Protozoários E Protozooses: Prof Ana Luisa Miranda Vilela
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PROTOZOOSES
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PROTOZOÁRIOS
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CLASSIFICAÇÃO EM FILOS
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DIVISÃO EM GRUPOS
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DIVISÃO EM GRUPOS
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DIVISÃO EM GRUPOS
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DIVISÃO EM GRUPOS
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PROTOZOÁRIOS AMEBÓIDES
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MOVIMENTO AMEBÓIDE
Emissão de pseudópodes:
locomoção;
captura de alimento por fagocitose.
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MODO DE VIDA
Podem ser de vida livre ou parasitas.
Vida livre água doce, solos úmidos e mares:
alimentam-se de pequenos protozoários, fungos e algas e
também de protoplasma morto digestão intracelular.
exemplos: amebas, heliozoários, radiolários, foraminíferos.
Ameba
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VACÚOLO PULSÁTIL OU
CONTRÁTIL
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PARASITAS
Entamoeba histolytica:
amebíase ou disenteria amebiana;
Entamoeba gingivalis:
gengivite.
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REPRODUÇÃO
Assexuada:
divisão binária, bipartição ou cissiparidade.
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REPRODUÇÃO
Cistos:
Reprodução assexuada e estrutura de resistência.
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Entamoeba histolytica
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Entamoeba histolytica
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Entamoeba histolytica
Parasita: monoxeno (um só hospedeiro).
Modos de infecção: passivos:
ingestão água, objetos ou alimentos contaminados com fezes contendo o cisto;
autoinfecção.
Órgãos parasitados:
íleo (intestino delgado) colonização não-invasiva);
intestino grosso (doença intestinal),
fígado,
pulmões,
cérebro doença extra-intestinal.
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Entamoeba histolytica
- CICLO DE VIDA -
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Entamoeba histolytica
Medidas profiláticas:
saneamento básico construção de instalações
sanitárias adequadas, rede de esgoto e tratamento
de água;
higiene pessoal e educação sanitária da população;
tratamento da água;
higienização dos alimentos e ingestão de água
fervida e/ou filtrada e clorada;
combate aos vetores mecânicos moscas e
outros insetos domésticos;
tratamento dos doentes.
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PROTOZOÁRIOS FLAGELADOS
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MODO DE VIDA
Podem ser de vida livre, mutualistas ou parasitas.
Vida livre (ambiente aquático) móveis ou fixos ao substrato por meio de um
pedúnculo (flagelo usado na captura de alimento);
alguns apresentam um “colarinho” ao redor da base do flagelo coanoflagelados
isolados ou coloniais (colônias fixas ou livres).
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COANOFLAGELADOS E POSSÍVEL
ORIGEM DOS ANIMAIS
Similaridades entre Proterospongia e esponjas forte
evidência da relação entre coanoflagelados e animais.
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MUTUALISTAS
Trichonympha:
vive no intestino de cupins e de baratas comedoras de
madeira;
digere a celulose que esses animais não conseguem digerir
sozinhos.
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PARASITAS
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PARASITAS
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PARASITAS
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REPRODUÇÃO
Assexuada:
divisão binária, bipartição ou cissiparidade.
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Trypanosoma cruzi
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Trypanosoma cruzi
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Trypanosoma cruzi
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Trypanosoma cruzi
Parasita: heteroxeno (mais de um hospedeiro) não
apresentam reprodução sexuada:
convenção: hospedeiros definitivos são os vertebrados.
hospedeiros definitivos: homem e vários mamíferos (gambá, tatu,
roedor silvestre, cão, gato).
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Trypanosoma cruzi
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Trypanosoma cruzi
Modos de infecção:
fezes do barbeiro barbeiros evacuam após sugar o
sangue penetração no local da picada.
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Trypanosoma cruzi
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Trypanosoma cruzi
Órgãos parasitados:
pele chagoma de inoculação (geralmente braços, pernas ou rosto) pode
assemelhar-se a um furúnculo ou a uma mancha avermelhada geralmente
dolorosa:
quase sempre acompanhados de ínguas nas regiões próximas ao local de
contaminação;
febre baixa e contínua com duração prolongada.
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Trypanosoma cruzi
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Trypanosoma cruzi
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Trypanosoma cruzi
- CICLO DE VIDA -
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Trypanosoma cruzi
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Trypanosoma cruzi
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Trypanosoma cruzi
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Trypanosoma cruzi
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Trypanosoma cruzi
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Leishmania sp
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Leishmania sp
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Leishmania sp
Parasita: heteroxeno (mais de um hospedeiro) não
apresentam reprodução sexuada:
convenção: hospedeiros definitivos são os vertebrados.
hospedeiros definitivos: homem, vários mamíferos silvestres (preguiça,
gambá, tamanduá, tatu, canídeos, primatas, alguns roedores) e
domésticos (cães e cavalos):
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Leishmania sp
hospedeiros definitivos:
alguns têm um papel preponderante na manutenção do
parasito na natureza reservatórios o cão doméstico é
considerado o reservatório mais importante para a
leishmaniose visceral americana ou calazar.
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Leishmania sp
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Leishmania sp
Modos de infecção:
picada da fêmea do mosquito-palha:
inoculação de formas promastigotas no local
da picada.
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Leishmania sp
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Leishmania sp
Órgãos parasitados:
pele multiplicação do protozoário nas proximidades do
ponto de inoculação reação inflamatória caracterizada pela
formação de um pequeno nódulo;
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Leishmania sp
...evolução para as diferentes manifestações clínicas:
tegumentares (ferida brava ou úlcera de Bauru) efeitos
restringem-se à pele e às mucosas lesões ulcerosas,
verrucosas ou papilomatosas, localizadas ou difusas.
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Leishmania sp
visceral (Calazar) afeta as vísceras (ou órgãos internos)
principais órgãos afetados: fígado, baço, gânglios linfáticos e
medula óssea:
febre, emagrecimento, anemia, aumento do fígado e do baço e
imunodeficiência;
pode levar à morte se não tratada.
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Leishmania sp
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Leishmania sp
- CICLO DE VIDA -
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Leishmania sp
Medidas profiláticas:
tratamento dos doentes;
controle dos vetores flebotomíneos e dos reservatórios;
uso de cortinados, telagem de portas e janelas etc, em áreas
endêmicas.
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Giardia lamblia
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Giardia lamblia
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Giardia lamblia
Parasita: monoxeno (um só hospedeiro).
Modos de infecção: passivos:
ingestão água, objetos ou alimentos contaminados com fezes contendo o
cisto;
autoinfecção;
reservatório homem e alguns animais domésticos como cão e gato.
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Giardia lamblia
Órgãos parasitados:
intestino delgado colonização não-invasiva pode haver má absorção de gordura e de vitaminas lipossolúveis:
diarréia crônica,
esteatorréia (gordura nas fezes) fezes claras, volumosas e fétidas,
cólicas abdominais,
sensação de distensão,
perda de peso e desidratação.
invasão extra-intestinal é rara às vezes os trofozoítos migram pelos condutos biliares ou pancreáticos inflamação.
algumas infecções são assintomáticas.
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Giardia lamblia
- CICLO DE VIDA -
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Giardia lamblia
Medidas profiláticas:
saneamento básico construção de
instalações sanitárias adequadas,
rede de esgoto e tratamento de
água;
higiene pessoal e educação
sanitária da população;
tratamento da água;
higienização dos alimentos e
ingestão de água fervida e/ou
filtrada e clorada;
combate aos vetores mecânicos
moscas e outros insetos
domésticos;
tratamento dos doentes.
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Trichomonas vaginalis
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Trichomonas vaginalis
Órgãos parasitados:
uretra (homens e mulheres) uretrites (ou assintomáticos);
vagina (mulheres) vaginite corrimento amarelado acompanhado de prurido (coceira):
febre, prurido intenso na genitália externa, leucorréia fétida de consistência cremosa e
espumosa, escoriações e dispareunia;
podem ocorrer balanite, vulvovaginite, uretrite, cistite, prostatite, cervicite, doença
inflamatória pélvica e infertilidade.
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Trichomonas vaginalis
- CICLO DE VIDA -
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Trichomonas vaginalis
Medidas profiláticas:
higiene pessoal;
uso de camisinha (preservativo)
durante o ato sexual;
tratamento dos portadores
assintomáticos e sintomáticos.
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Trypanosoma brucei
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Trypanosoma brucei
epimastigotas: encontradas no vetor. Características:
formato alongado com extremidades afiladas;
um núcleo central;
um flagelo livre (na região anterior);
um cinetoplasto em forma de bastão localizado entre a região anterior e o núcleo (próximo ao núcleo).
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Trypanosoma brucei
Parasita: heteroxeno (mais de um hospedeiro) não apresentam
reprodução sexuada:
convenção: hospedeiros definitivos são os vertebrados.
hospedeiros definitivos: homem (T. brucei rhodesiense e T. brucei
gambiense), gado bovino, antílopes, cavalos, camelos (T. brucei
brucei).
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Trypanosoma brucei
Modo de infecção:
picada da mosca tse-tsé:
inoculação de formas tripomastigotas no local da
picada.
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Trypanosoma brucei
Órgãos parasitados:
Os sintomas iniciais incluem febre, mal estar
e perda de peso.
pele multiplicação do parasita no local da
picada (cerca de 3 dias) reação inflamatória
caracterizada pela formação de um inchaço
edematoso cancro tripanossômico em
50% dos casos de infecção por T.
rhodesiense e na minoria dos casos de
infecção por T. gambiense desaparece
após três semanas, em média.
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Trypanosoma brucei
Sangue anemia e trombocitopenia:
formas septicêmicas de evolução aguda T.
rhodesiense início súbito e evolução rápida
predomínio de toxemia. Estágios evolutivos:
início brutal e evolução hiperaguda morte por toxemia
em 2 a 3 meses pode ocorrer antes do aparecimento
de perturbações neuropsíquicas;
começo brusco com invasão precoce do sistema
nervoso central.
Músculos e articulações tremores e dores;
Vasos sangüíneos edemas e microenfartes
no cérebro;
Coração danos cardíacos (T. rhodesiense).
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Trypanosoma brucei
Nervoso Central (SNC)
meningoencefalite,
perturbações
neuropsíquicas, convulsões
epilépticas, sonolência e
apatia progredindo para o
coma:
morte entre seis meses a seis
anos após a infecção por T.
gambiense, e quase sempre
antes de seis meses por T.
rhodesiense.
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Trypanosoma brucei
- CICLO DE VIDA -
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Trypanosoma brucei
Medidas profiláticas:
combate às moscas;
proteção individual as moscas do gênero
Glossina são mais ativas durante o dia faz-
se necessário:
usar roupas que cubram a maioria da pele;
usar sprays repelentes de insetos;
usar aparelhos elétricos que atraem e matam as
moscas.
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PROTOZOÁRIOS
CILIADOS
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MODO DE VIDA
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PARAMECIUM
Batimento dos cílios condução do
alimento até uma reentrância ciliada
sulco oral, no interior da qual se
localiza o citóstoma penetração do
alimento na célula formação do
vacúolo digestivo circulação na
célula distribuição do alimento
digerido.
Restos não aproveitáveis eliminados
do vacúolo por uma região específica
citopígeo ou citoprocto.
Vacúolos contráteis ou pulsáteis
osmorregulação expulsam o excesso
de água que entra por osmose.
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PARAMECIUM
Macronúcleo:
regula as atividades do metabolismo celular;
participa da reprodução assexuada.
Micronúcleo:
participa dos processos de reprodução
assexuada e sexuada.
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PARASITAS
Balantidium coli
balantidiose ou balantidíase.
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REPRODUÇÃO
Assexuada:
divisão binária:
macro e micronúcleo se dividem;
formação de um sulco transversal divisão em duas
células-filhas.
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REPRODUÇÃO
Sexuada:
conjugação.
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Balantidium coli
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Balantidium coli
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Balantidium coli
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Balantidium coli
Órgãos parasitados:
intestino delgado porção terminal do íleo
desencistamento e reprodução por divisão binária
transversal;
intestino grosso invasão da mucosa e
submucosa principalmente ceco:
alguns trofozoítos invadem a parede do cólon e se
multiplicam;
reprodução por:
divisão binária transversal,
conjugação (menos freqüente);
encistamento.
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Balantidium coli
Sintomas:
febre,
fraqueza,
anorexia,
dores abdominais,
náuseas,
vômitos,
diarréia com muco, pus e sangue;
casos mais graves desidratação, perfuração
intestinal causando hemorragia, peritonite;
a doença pode assumir forma crônica.
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Balantidium coli
- CICLO DE VIDA -
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Balantidium coli
Medidas profiláticas:
saneamento básico construção de
instalações sanitárias adequadas, rede de
esgoto e tratamento de água;
higiene pessoal e educação sanitária da
população;
tratamento da água;
higienização dos alimentos e ingestão de
água fervida e/ou filtrada e clorada;
combate aos vetores mecânicos moscas
e outros insetos domésticos;
tratamento dos porcos e dos doentes.
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PROTOZOÁRIOS
ESPOROZOÁRIOS
MODO DE VIDA
Endoparasitas:
parasitas intracelulares.
Exemplos:
Plasmodium malária.
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REPRODUÇÃO
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REPRODUÇÃO - ESQUIZOGONIA
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REPRODUÇÃO - ESPOROGONIA
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Plasmodium sp
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Plasmodium sp
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Plasmodium sp
trofozoítos ou criptozoítos:
encontrados no interior das hemácias
humanas. Características:
jovens:
formato de anel de pedra:
citoplasma corresponde ao aro do anel;
um núcleo corresponde à pedra do anel;
não apresentam pigmento malárico.
maduros:
citoplasma vacuolizado e irregular;
pigmento malárico (hemozoína);
um núcleo difuso.
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Plasmodium sp
gametócitos: encontrados
no interior de algumas
hemácias humanas.
Características:
formato de banana;
um núcleo:
macrogametócitos femininos;
microgametócitos masculinos.
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Plasmodium sp
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Plasmodium sp
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Plasmodium sp
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Plasmodium sp
Modos de infecção:
picada da fêmea do mosquito
Anopheles;
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Plasmodium sp
Modos de infecção:
compartilhamento de seringas contaminadas:
viciados em drogas injetáveis transmissão induzida;
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Plasmodium sp
Órgãos parasitados:
fígado: hepatomegalia:
após cerca de 30 minutos da picada do
mosquito-prego esporozoítos injetados
pela picada do mosquito se transformam em
trofozoítos esquizogonia merozoítos.
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Plasmodium sp
sangue: anemia:
pele amarela,
cefaléia (dor de cabeça),
apatia,
vertigem:
merozoítos invadem hemácias trofozoítos jovens
trofozoítos maduros esquizontes multiplicação por
esquizogonia novos merozoítos rompimento das
hemácias:
alguns merozoítos se diferenciam em gametócitos.
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Plasmodium sp
Sintomas:
febre, Liberação do pigmento
calafrio, malárico
calor, (hemozoína) com o
rompimento
sudorese. das hemácias.
intervalos regulares para cada espécie:
Plasmodium falciparum de 36 a 48 horas;
Plasmodium vivax de 48 horas;
Plasmodium malariae 72 horas;
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Plasmodium sp
medula óssea:
diminuição da função hematopoiética;
baço: esplenomegalia.
capilares viscerais:
obstrução Plasmodium falciparum;
alguns merozoítos se diferenciam em
macro e microgametócito sangue
circulante.
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Plasmodium sp
- CICLO DE VIDA -
Ciclo esquizogônico: assexuado (no homem):
portadores de gametócitos gametóforos possibilitam a
transmissão da doença.
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Plasmodium sp
Medidas profiláticas:
combate ao mosquito Anopheles:
não deixar água acumulada em vasos, pneus,
latas ou outro recipiente fêmea bota os ovos na
água eclosão de larvas metamorfose adulto;
não deixar caixas d’água ou reservatórios de
água sem tampa;
usar larvaticidas e inseticidas;
tratamento dos doentes;
utilização de roupas compridas no entardecer;
permanecer em locais iluminados;
utilização de cortinados e telas em portas e
janelas;
utilização de repelentes contra insetos.
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Toxoplasma gondii
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Toxoplasma gondii
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Toxoplasma gondii
oocistos: formas resultantes do ciclo sexuado do parasita:
ocorrem apenas no trato gastrointestinal dos hospedeiros
definitivos (felídeos);
são eliminados nas fezes ainda não esporulados, tornando-
se infectantes após a esporulação no meio-ambiente entre
três e cinco dias, sob condições favoráveis.
após esporulação oocistos com dois esporocistos, contendo
cada um quatro esporozoítos pode permanecer viável no
meio ambiente por até um ano e meio.
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Toxoplasma gondii
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Toxoplasma gondii
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Toxoplasma gondii
Modos de infecção:
ingestão de carne mal-passada contendo cistos
teciduais, sobretudo de suínos, caprinos e
bovinos;
inoculação acidental de taquizoítos ou ingestão
de oocistos infectantes na água ou alimento
contaminado com fezes de felídeos;
ingestão de oocistos provenientes de mão, água
ou alimento contaminados por fezes de felídeos
crianças que brincam em tanques de areias
contaminados por fezes de gatos domésticos,
por exemplo;
inalação de oocistos esporulados;
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Toxoplasma gondii
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Toxoplasma gondii
Órgãos parasitados:
o parasita pode ser encontrado em vários órgãos principalmente
pulmões, fígado, baço, cérebro, linfonodos, coração e musculatura;
na maioria das pessoas a infecção passa despercebida:
nos quadros agudos pode causar:
febre,
dores musculares,
cansaço,
aumento dos gânglios linfáticos,
linfocitose;
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Toxoplasma gondii
grávidas:
devem receber atenção redobrada na transmissão
transplacentária, o feto poderá apresentar lesão cerebral,
deformidades físicas e convulsões;
pacientes imunodeficientes:
podem apresentar cerebrite, corioretinite, pneumonia, envolvimento
músculo-esquelético generalizado, miocardite e/ou morte
toxoplasmose cerebral é um componente freqüente da AIDS.
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Toxoplasma gondii
- FASES DO CICLO DE VIDA -
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Toxoplasma gondii
- CICLO DE VIDA -
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Toxoplasma gondii
Medidas profiláticas:
cozimento adequado da carne e posterior
congelamento para diminuir a infectividade;
higienização dos alimentos e ingestão de água
fervida e/ou filtrada e clorada;
eliminar as fezes juntamente com a areia onde os
gatos defecam;
lavar as mãos depois da manipulação de carne crua
e após o contato com terra contaminada por fezes
de gato;
manter as crianças distantes dos locais onde os
gatos defecam;
combate aos vetores mecânicos moscas e outros
insetos domésticos;
grávidas:
evitar o contato com gatos,
fazer acompanhamento médico adequado (pré-natal).
notificação de surtos:
ocorrência de surtos (2 ou mais casos) notificação imediata às
autoridades de vigilância epidemiológica municipal, regional ou
central investigação das fontes comuns e controle da
transmissão através de medidas preventivas.
orientações Central de Vigilância Epidemiológica disque CVE:
0800-55-5466.
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