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DST - Doenças

Sexualmente
Transmissíveis.

Prof a Cleonice Miguez Dias da Silva


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HISTÓRICO - CONCEITO
Até 1945 eram chamadas doenças
venéreas e compreendiam um
conjunto de doenças causadas por
agentes adaptados às estruturas
genitais humanas que, pelo menos
nas fases iniciais, determinavam
sintomas ou sinais para o lado da
esfera genital .
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HISTÓRICO - CONCEITO
Essas doenças estavam
ligadas fundamentalmente
à promiscuidade sexual e à
prostituição.

Predominavam no sexo
masculino, do grupo etário
de 20-30 anos, com relação
inversa á escolaridade e
nível econômico.
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HISTÓRICO - CONCEITO
1960 O Advento dos contraceptivos.

1970 A liberação sexual feminina.


1980 A virgindade aos poucos deixa
de ser um tabu.
1990
As ligações permanentes,
2000 quando não evitadas, tornam-se
cada vez mais tardias.
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HISTÓRICO - CONCEITO
1960 Aumenta o número de indivíduos,
que iniciam mais cedo sua vida
1970 sexual e variam de parceiros.

1980 O homossexualismo emerge,


caracterizando grupos sociais.
1990 As variações da genitalidade
deixam de ser vistas como um
2000 desvio de função.
O sexo entra no mercado de
consumo.
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HISTÓRICO - CONCEITO
ATUALMENTE
Há um aumento crescente de portadores,
principalmente do sexo feminino.
A prostituição não é mais o principal
veículo de transmissão.
O parceiro feminino, no relacionamento
sexual não compromissado, passa a ser
o transmissor mais importante
secundado pelos homossexuais
masculinos.
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HISTÓRICO - CONCEITO
As modificações da conduta sexual , pela
freqüência e amplitude, abriram novos
canais de transmissão a um elevado número
de agentes patógenos rotineiramente
colonizados em estruturas outras que não as
mucosas genitais e normalmente não
determinantes de sintomatologia nessas
áreas.

Uma nova terminologia mais


abrangente e menos estigmatizante é
criada.
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DST
Doenças sexualmente transmissíveis
Conjunto de doenças de múltiplas
causas, que incluem doenças
venéreas em um número crescente
de manifestações clínicas e
síndromes que tem como traço
comum a atividade sexual.

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EPIDEMIOLOGIA DAS DST
No Antigo Testamento há menção sobre a
gonorréia.
Lesões ósseas, seguramente causadas
pela sífilis, foram também encontradas em
múmias egípcias, de mais de 3000 anos.

Presente em todos os continentes, essas


doenças permaneceram altamente
incidentes até o final da II Guerra Mundial.
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EPIDEMIOLOGIA DAS DST

Após a II Guerra, com o advento da


penicilina, houve uma notável queda no
número de casos.

No ano de 1980 os coeficientes de


incidências eram comparáveis àqueles
observados na era pré-penicilínica.

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EPIDEMIOLOGIA DAS DST

Estudos A infecção
demonstram que pelo HIV pode influir
não sóNaasúltima
úlcerasdécada, este
nacenário
prevalência
foi de
genitais, mas diversa DSTs,
agravado
também com o surgimento
as DSTs da epidemia
provavelmente
não ulceradas, de HIV/AIDS.
através da facilitação
aumentam o risco de recorrências e
de transmissão do maior duração das
HIV. lesões.

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CAUSAS DO AUMENTO DA
INCIDÊNCIA DAS DSTs
1. Diminuição ou total
ausência de campanhas
educativas.
2. A automedicação ou medicação
indicada por pessoas não
qualificadas.
3. Parceiros múltiplos.
4. Não uso da camisinha.
5. Dificuldade de investigação dos
parceiros sexuais.
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CAUSAS DO AUMENTO DA
INCIDÊNCIA DAS DSTs
6. Aparecimento de germes resistentes a
antibióticos.
7. Menor temor do público devido à
facilidade de diagnóstico e tratamento.
8. A facilidade dos indivíduos de
deslocarem-se de um lugar para o outro,
aumentando as chances do
estabelecimento de epidemias.
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Aparelho genital masculino

Aparelho genital feminino

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GONORRÉIA
Uretrite Gonocócica, Blenorragia, Fogagem

Doença infecto-contagiosa, pandêmica,


caracterizada pela presença de abundante
secreção (corrimento) purulenta pela uretra
no homem e vagina e/ou uretra na mulher,
freqüentemente precedido por prurido
(coceira) na uretra e disúria (ardência miccional).
Em alguns casos podem ocorrer sintomas
gerais, como a febre.

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GONORRÉIA

Nas mulheres, na maioria dos casos,


os sintomas são mais brandos ou
podem estar ausentes.
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GONORRÉIA
A gonorréia ocupa, há cerca de duas décadas,
em âmbito internacional, um destacado
primeiro lugar entre as DST.
Sua incidencia é maior entre
os 15 e 30 anos, não
raramente sendo encontrada
em idades inferiores ou muito
superiores às citadas.

Ambos os sexos são atingidos, com


predominância nos homens.
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AGENTE: Neisseria gonorrhoeae

São cocos Gram-negativos


aeróbios, imóveis, não
formam esporos.

Não apresentam cápsula, são portadores


de plasmídios e fímbrias.
São sensíveis à maioria dos anti-sépticos
usados atualmente, morrendo facilmente
fora do seu habitat.
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TRANSMISSÃO
O único reservatório de Neisseria na
natureza é o homem, portanto a doença
não existe em outros animais.
Através da relação sexual, o risco de
transmissão é superior a 90%.

O fato de não haver sintomas, caso da


maioria das mulheres contaminadas, não
afeta a transmissibilidade da doença.
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COMPLICAÇÕES / CONSEQUÊNCIAS
• Nos casos de infecção intra-uterina grave:
aborto espontâneo, natimorto, infecção
ocular, parto prematuro, baixo peso, otite
média do recém-nascido.
• endometrite pós-parto, gravidez ectópica.
• infertilidade.
• epididimite, prostatite.
• Disseminação a outros órgãos :
pielonefrite, meningite, miocardite,
septicemia, infecção ocular, pneumonia e
artrite aguda
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etc.
TRATAMENTO E PROFILAXIA
O tratamento é feito com o uso de
antibióticos com níveis de cura entre
90 e 95%

A profilaxia individual
comprovada, mais
eficaz, é obtida pelo uso
da camisinha.
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SÍFILIS
Cancro duro, Cancro sifilítico, Lues.
Doença infecto-contagiosa pandêmica que
evolui de forma crônica e que tem períodos
de acutização e períodos de latência.
Pode comprometer múltiplos órgãos.
De acordo com algumas características de
sua evolução a sífilis divide-se em Primária,
Secundária, Latente e Terciária.
Quando transmitida da mãe para o feto é
chamada de Sífilis Congênita.
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Agente - Treponema pallidum
O T. pallidum é uma
espiroqueta – bactéria
de forma espiral de
boa motilidade.
É um microorganismo aeróbio ou anaeróbio
facultativo, não sobrevive em ambientes
secos e é afetado pela maioria dos
detergentes e anti-sépticos.
Tem no homem um hospedeiro obrigatório e
único.
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SÍFILIS PRIMÁRIA
È caracterizada pelo surgimento de uma
lesão denominada cancro duro - lesão
indolor com bordas altas, nítidas e endurecidas
Ocorrências mais comuns:

HOMENS: Prepúcio e MULHERES: Colo uterino,


Glande vulva e períneo
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SÍFILIS PRIMÁRIA
O cancro é o local de penetração da
bactéria estando ausente portanto, nos
casos de contágio através de sangue
contaminado.
O cancro duro desaparece
espontaneamente ao fim de um a dois
meses sem deixar cicatriz, dando a
impressão de falsa cura.
Aí reside seu grande perigo pois a
infecção sifilítica continua presente.
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SÍFILIS SECUNDÁRIA
Surge de uma semana a seis meses
após a manifestação dos sintomas
evidenciados na fase primária, quando
esta não foi devidamente tratada.
È caracterizada pelos seguintes
eventos:

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SÍFILIS
• Febre, SECUNDÁRIA
• Roséolas sifilíticas
• Faringite, nas palmas das
• Gânglios em várias mãos plantas dos
regiões do corpo, pés.
• Perda de cabelo, • Lesões úmidas
peso e apetite. contagiosas nas
áreas genitais.
Esses Sintomas duram de três a seis
meses e também desaparecem. A
doença torna-se assintomática iniciando
a sua fase latente.
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TERCEIRO ESTÁGIO – Sífilis Tardia
Sinais podem aparecer de dois a três anos
após o contágio.
Caracteriza-se pelo aparecimento de sérias
doenças cardiovasculares, cerebrais e da
medula espinhal, olhos e em outros órgãos,
conduzindo a pessoa infectada pela doença a
paralisias, insanidade, cegueira e até mesmo
a morte.
Apesar de curável nesta fase, a
sífilis deixará seqüelas para sempre.
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SÍFILIS CONGÊNITA
Se não tratada, a grávida normalmente
transmite a doença ao feto.
Aborto e morte no período pós-natal,
aparecem em cerca de 25% dos casos.
De 40 a 70% das crianças
que nascem nestas
circunstâncias têm sífilis
ativa. Se não detectada a
tempo, as crianças
poderão desenvolver
lesões nos olhos, cérebro e
coração.
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TRANSMISSÃO
Relação sexual, transfusão de
sangue contaminado,
transplacentária (a partir do 4º mês de
gestação).
TRATAMENTO E PROFILAXIA
Tratamento com o antibiótico penicilina
com doses e freqüência que dependem da
fase em que se encontra a doença.
Camisinha protege contra a contaminação
genital.
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CANCRO MOLE
Cancróide, Cancro venéreo simples, “Cavalo"
Ferida dolorosa, com a base mole,
avermelhada, com fundo purulento e de
forma irregular que compromete
principalmente a genitália externa mas pode
comprometer também o ânus e mais
raramente os lábios, a boca, língua e
garganta.
Estas feridas são muito
contagiosas, auto-
inoculáveis e portanto,
frequentemente múltiplas .
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CANCRO MOLE
Agente - Haemophilus ducreyi

Transmissão e Tratamento
Relação sexual.
Antibiótico.
Prevenção
Camisinha. Higiene
antes e pós-coito.

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INFECÇÃO POR CLAMÍDIA
Caracteriza-se pela presença de secreção
uretral escassa, translúcida e geralmente
matinal.
Um ardor uretral ou vaginal pode ser a
única manifestação.
Se não tratada, pode
permanecer durante
anos contaminando as
vias genitais dos
pacientes.
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INFECÇÃO POR CLAMÍDIA
Agente
Chlamidia trachomatis.
Complicações e Consequências
Epididimite, proctite, salpingite,
infertilidade, conjuntivite de inclusão, otite
média, tracoma, linfogranuloma venéreo,
bartolinite, Doença Inflamatória Pélvica etc.
Prevenção - Camisinha.
Tratamento de indivíduos portadores de
doenças associadas.
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CONDILOMA ACUMINADO – HPV-
Jacaré, Jacaré de crista, Crista de galo, Verruga genital.

Infecção que determina lesões papilares


(elevações da pele) as quais, ao se
fundirem, formam massas (verrugas) com
o aspecto de couve-flor.
Com alguma frequência a lesão é
pequena, de difícil visualização e, na
grande maioria das vezes, a infecção é
assintomática ou inaparente
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CONDILOMA ACUMINADO – HPV-
Os locais mais comuns do
aparecimento destas lesões são a
glande, o prepúcio e o meato uretral
no homem e a vulva, o períneo, a
vagina e o colo do útero na mulher.

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AGENTE
HPV – Papilomavirus Humano
DNA vírus não envelopado
HPV é o nome de um grupo de vírus que
inclui mais de 100 tipos.
Alguns tipos (2, 4, 29 e 57) causam lesões
(verrugas comuns) nas mãos e pés.

As verrugas genitais ou condilomas


acuminados estão relacionadas com os
tipos 6,11 e 42, entre outros.
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CONDILOMA ACUMINADO – HPV-
Alguns trabalhos médicos referem-se a
possibilidade de que 10-20% da população
feminina sexualmente ativa, possa estar
infectada pelo HPV.
A principal importância epidemiológica
destas infecções deriva da sua relação com
câncer genital, principalmente feminino.
Alguns tipos de vírus tem um potencial
oncogênico maior do que os outros:
(HPV tipo 16, 18, 45 e 56)
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TRANSMISSÃO
Contacto sexual íntimo (vaginal, anal e oral).
Mesmo que não ocorra penetração vaginal
ou anal o vírus pode ser transmitido.
Eventualmente uma criança pode ser
infectada pela mãe doente, durante o parto.
Pode ocorrer, embora mais raramente,
contaminação por outras vias que não a
sexual : em banheiros, saunas, instrumental
ginecológico, uso comum de roupas íntimas,
toalhas etc.
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TRATAMENTO
Os tratamentos relacionados tem como
objetivo destruir o tecido doente.
✔ Criocirurgia ✔ ATA
✔ Laser ✔ Conização
✔ CAF
Medicamentos:
Em algumas situações pode-se utilizar
medicamentos que melhoram o sistema
de defesa do organismo.
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PROFILAXIA
✔ Limitar o número de parceiros.
✔ Investigar e tratar os parceiros.
✔ Evitar o coito durante o tratamento e
o seguimento da doença.
✔ Usar persistentemente a camisinha.
Em 2006 chegam ao Brasil dois tipos de vacinas
para prevenir a infecção pelo HPV.
As vacinas atuarão contra os tipos 16 ,18, 11 e 6
e deverão ser aplicadas em meninas antes do início
da atividade sexual.
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Herpes Simples Genital
Infecção recorrente caracterizada por
lesões genitais em forma de pequenas
bolhas agrupadas que, em 4-5 dias,
sofrem erosão seguida de cicatrização
espontânea.
AGENTE - DNA vírus
encapsulado

O Herpes Simples é causado pelos vírus


HSV1 e HSV2.
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Herpes Simples Genital
O HSV 1 - encontrado
principalmente em lesões dos
lábios e da face.

O HSV 2 - responsável pela


maioria das infecções genitais.

No entanto, o contato orogenital faz com que


cerca de 10% das infecções genitais sejam
causadas pelo HSV1 e vice – versa.
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TRANSMISSÃO
O HSV 2 é transmitido através de relações
sexuais ou através do canal do parto em
gestante contaminadas.
O contato com a lesão ulcerada é a via mais
comum de contágio, mas a transmissão
pode se dar através de pacientes
assintomáticos.
Pessoas contaminadas, que não apresentam
ou nunca apresentaram sintomas podem,
mesmo assim, transmití-lo a(ao) parceira(o)
numa relação sexual.
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TRATAMENTO E PROFILAXIA

O tratamento, ainda ineficaz quanto a cura,


visa minimizar os efeitos e o tempo de
duração das crises, aumentando os
intervalos entre elas.

O uso de preservativos, embora


diminua a possibilidade de transmissão
dessa doença, não é solução definitiva.

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HEPATITES A e B
Infecção das células hepáticas que pode
evoluir de forma inaparente e subclínica
até a rapidamente progressiva e fatal.
Complicações e Consequências:
Hepatite crônica, cirrose hepática, câncer
do fígado, além de formas agudas severas
com coma hepático e óbito.
São poucos os trabalhos nacionais em
relação à hepatite como DST.
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HEPATITE A
Agente - HAV (Hepatitis A Virus) – RNA vírus
Transmissão
A transmissão do vírus HVA é fecal-oral
através da ingestão de água e alimentos
contaminados ou diretamente de uma
pessoa para outra.
A via de transmissão sexual mais
comum se dá através de sexo oral/anal.
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HEPATITE A
Tratamento
Não há medicamento, trata-se apenas os
sintomas e as complicações.
Prevenção
Cuidados de higiene pessoal e com os
alimentos.
Vacinação.
O uso da camisinha evita a
transmissão por via sexual.
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HEPATITE B
Agente - HBV (Hepatitis B Virus)
vírus de DNA
O vírus HVB pode ser encontrado no sangue,
sêmem e secreções vaginais e, menos
comumente, na saliva de pessoas infectadas.
Transmissão
Sangue : transfusões e uso compartilhado
material cortante contaminado.
Sexo sem proteção.
De mãe para filho durante a gestação.
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HEPATITE B
Tratamento
Não há medicamento, trata-se apenas os
sintomas e as complicações.
Prevenção
Evitar o uso comum de material cortante
não esterilizado.
Vacinação
O uso da camisinha evita a
transmissão por via sexual.
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AIDS
Síndrome causada pela infecção
crônica do organismo humano pelo
vírus HIV que compromete o
funcionamento do sistema imunológico
humano, deixando o organismo
humano cada vez mais susceptível a
determinadas infecções, conhecidas
como doenças oportunistas, e tumores
que acabam por levar o doente à morte.
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AIDS
Agente - HIV
Subtipos - HIV-1 e HIV-2.
Transmissão
✔ Relações sexuais com pessoas
contaminadas sem uso do preservativo.
✔ Transfusão de sangue contaminado; uso
de agulhas, seringas e objetos perfuro-
cortantes contaminados.
✔ Mãe para o filho durante a gravidez, parto
ou amamentação.
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AIDS
Tratamento
Existem drogas que inibem a replicação do
HIV, que devem ser usadas associadas, mas
ainda não se pode falar em cura da AIDS.

Prevenção
✔ Usar a camisinha.
✔ Utilizar seringas descartáveis.
✔ Utilizar luvas quando estiver manipulando
feridas ou líquidos potencialmente
contaminados.
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Tricomoníase
No homem causa uma uretrite de
manifestações em geral discretas,
podendo, eventualmente ser ausentes em
alguns e muito intensas em outros.
É uma das principais causas
de vulvovaginite da mulher
adulta podendo porém,
cursar com pouca ou
nenhuma manifestação
clínica.
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Tricomoníase
Agente
Trichomonas vaginalis
(protozoário).

Transmissão - Relação sexual


Tratamento – Local e sistêmico para
mulheres e apenas sistêmico para os
homens.
Prevenção – Camisinha.
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Pediculose do Púbis
Ftiríase, Chato

Infestação da região pubiana causadas


por um inseto do grupo dos piolhos e
cuja única manifestação é a intensa
coceira que causa.
Por contiguidade pode acometer também
os pelos da região do baixo abdome,
ânus e coxas.
Eventualmente acometem as
sombrancelhas e cílios (auto-inoculação).
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Pediculose do Púbis
Ftiríase, Chato

Agente - Phtirus pubis

Transmissão - Principalmente pelo ato


sexual, porém pode ocorrer através de
roupas de cama, vestimentas, uso comum
de toalhas e vasos sanitários.
Tratamento - Local.
Prevenção - Escolha do(a) parceiro(a).
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FICOU
COM
ASSUSTADO ???
MEDO ???

CUIDE-SE.
NÃO SABE O
SEJA
QUE FAZER??
RESPONSÁVEL COM
O SEU AMOR.
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ESCOLHA A SUA.

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Referências Bibliográficas

PASSOS MRL- Doenças Sexualmente Transmissíveis. 4º


ed. – Rio de Janeiro: Cultra Médica, 1995.
http://www.dst.com.br/

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