Casan
Casan
Casan
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FLoR|ANÓPous
NovE|v|BRo DE 1998
sANTA cATAR|NA - BRASIL
CUSTOS E PREÇOS COMO ESTRATÉGIA GERENCIAL EM UMA
EMPRESA DE SANEAMENTO
Juarez Nazareno Muniz Moreira
Prof.
/%'*
Rfcardo Miranda Barcia, PhD
Coordenador do Programa
Banca Examinadora:
Orientador
I ¬
Prof. Fra~ An(‹/›nio lãreira Fialho, Dr.
Membro
/'-/" '
Prof. Ma Lu z Sens,
rício r.
Membro
~/(/‹z€«v;éÍí,'
Profa. Reja Helena Ribeiro da Costa, Dr-'*.
Membro
iii
Ac-:RAoEc|MENTos
_
Resumo ............................................................................................. .. ×v
Abstract ............................................................................................. .. ×v
@
1.3.2. Hipóteses Específicas ............................................................. _. 5
A Metodologia do Trabalho ........................................................ .. 5
1.5. Limitações do Trabalho .............................................................. .. 6
1.6. Estrutura do Trabalho ................................................................ .. 7
IV:
ESCALA ___________________________________________________________________ _.
23
4.1. Tecnologia e Função de Produção ............................................. ._ 28
@
4.2. Os Custos de uma Empresa ....................................................... _. 30
Funções de Custo ....................................................................... _. 31
4.4. Economias de Escala, de Alcance e Monopólio Natural ............ _. 34
4.5. Conclusões do Capítulo .............................................................. _. 37
CIMLP ..................................................................................... __
43
6% OSaneamento
Modelo Tarifário Vigente para as Empresas Estaduais de
............................................................................... ._
43
A Estrutura Tarifária Vigente no País ...................................... _.
5.3.2. A Estrutura Tarifária da Empresa de Saneamento de Santa
Catarina ................................................................................... ._
655
5.4. Conclusoes do Capítulo .............................................................. ._ 52
LISTA DE ANEXOS
ANEXO 1
Descrição das Análises dos Grupos de Despesas do Relatório de
Custos ............................................................................................... ..
ANEXO 2
Demonstrativo da Receita, Arrecadação e Despesa por Filial,
ANEXO 3
Tarifas e Custos Médios ................................................................... ._ 148 \
ANEXO 4
Subsídios .......................................................................................... ._
ANEXO 5
Análises dos Custos Regionais: Despesas x Receitas ..................... ._
ANEXO 6
Simulação para Redução de Custos e Aumento de Receita ............ ._
ANEXO 7 '
FIGURA 1
Estrutura Típica de Relacionamento no Setor de Saneamento
FIGURA 2
Tecnologia e Fatores de Produção ........................................ _.
FIGURA 3
Os Fins da Regulação ............................................................ ..
FIGURA 4
Os Três Pilares do Lucro: Custo, Valor e Preço .................... ._
FIGURA 5
Subsídios à Oferta ................................................................. _.
FIGURA 6
Subsídio Direto à Demanda ................................................... _.
FIGURA 7
Subsídio Cruzado .................................................................. ..
FIGURA 8
Ponderação Relativa dos Indicadores na Nota Final ............. ..
LISTA DE TABELAS
TABELA 1
TABELA 2
População do Estado de Santa Catarina em 1996 ........................... .. 17
TABELA 3
Principais Números da CASAN em Dezembro/1997 ......................... _. 17
TABELA 4
Gerências Regionais da CASAN - Principais Números .................... .. 19
TABELA 5
Taxas de Crescimento da População no Brasil - 1950/1991 ............. .. 21
TABELA 6
Crescimento da Urbanização no Brasil - 1950/1991 ......................... ._ 22
TABELA 7
Taxas de Crescimento da População em Santa Catarina - 1960/1991 22
TABELA 8
Crescimento da Urbanização em Santa Catarina - 1960/1991 ......... .. 23
TABELA 9
da População Urbana em Santa Catarina conforme o
Distribuição
número de municípios - Base:1996 ................................................... ._
24
TABELA 10
da População Urbana
Distribuição em Santa Catarina conforme o
Número de Municípios - Base: 1997 ................................................. ._
24
TABELA 11
Distribuiçãoda População Urbana em Santa Catarina conforme as
Faixas Populacionais - Base: 1997 ................................................... _.
TABELA 12
Distribuição da População Urbana nos Municípios Conveniados com
a CASAN - Base: 1997 ...................................................................... _.
TABELA 13
Taxas de Remuneração e de Viabilidade de Algumas Companhias
Estaduais de Saneamento - 1983 ...................................................... _.
TABELA 14 _
TABELA 15
Tarifas Médias Aplicadas e Receitas Obtidas pela Empresa Estadual
de Saneamento em SC - 1982/1997 .................................................. ._
TABELA 16
Estrutura Tarifária da CASAN Vigente desde Julho de 1997 ............ _.
TABELA 17
Perfil das Classes de Consumidores da CASAN - DEZ/97 -
TABELA 18
Perfil das Classes de Consumidores da CASAN - DEZl97 -
TABELA 19
Tarifas e Custos Médios para as Regionais da CASAN - 1997 ........ ..
TABELA 20
Variação dos Custos Médios conforme o Número de Economias ...... ..
TABELA 21
Resultados dos Subsídios Avaliados para as Regionais da CASAN
no Ano de 1997 ................................................................................. _.
94
TABELA 22
Participação Relativa das Regionais em N° de Economias, Receitas
e Despesas - Ano de 1997 ................................................................ _.
95
TABELA 23
Receitas Médias por Economia e Subsídios nas Regionais da
CASAN - 1997 ................................................................................... ._
95
TABELA 24
Análise dos Custos Regionais - Despesas x Receitas - 1997 ........... .. 98
TABELA 25
Comparativo entre Despesa e Receita conforme o Tamanho do
Sistema e o Total Empresa - Ano 1997 ............................................. _.
190
TABELA 26
Comparativo entre o Realizado em 1997 e as Simulações para
Redução de Custos e Aumento de Receitas ..................................... ._
191
TABELA 27
Fontes dos Dados para os Indicadores ............................................ .. 106
TABELA 28
Pesos dos Indicadores ...................................................................... .. 110
TABELA 29
Resultado da Nota x Pesos ............................................................... ._ 111
TABELA 30
Desempenho Mensal - Regional de Criciúma - 1997 ........................ .. 111
xi ll
LISTA DE QUADROS
QUADRO 1
QUADRO 2
O
QUADRO 3
Modelos de Ajustes para Custos Operacionais na CASAN ................. ._ 33
QUADRO 4
Status Ideológico da Água ................................................................... .. 60
QUADRO 5
Utilização de Subsídios: Estruturas Tarifárias de Algumas Cidades da
América Latina ..................................................................................... .. 64
QUADRO 6
A Estratégia da Gestão de Custos ...................................................... .. 72
QUADRO 7
A Contabilidade Gerencial versus o Paradigma do Custo Estratégico _. 76
QUADRO 8
Municípios Atendidos por Instituição em Santa Catarina .................... .. 83
QUADRO 9
Quantitativo dos Sistemas, Municípios e Localidades Atendidas
pela CASAN ......................................................................................... ..
34
QUADRO 10
Faturamento e Número de Ligações em 1997 ..................................... .. 84
QUADRO 11
Evolução da Cobertura Territorial em Abastecimento de Água
QUADRO 12
Evolução da Produtividade - Período 1971/1997 ......................... _.
QUADRO 13
Concentração de Servidores nas Unidades Administrativas -
Dezembro/97 ................................................................................ ..
QUADRO 14
Modelos de Ajustes para os Custos Unitários .............................. ._
QUADRO 15
Definição das Faixas para as Localidades conforme o Número de
Economias .................................................................................... _.
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GRÁF|co 1
Função de Custos de uma Empresa .............................. ..
GRÁi=|co 2
Um Monopólio Naturai .................................................... ._
GRÁ|=|co 3
Comparativo entre Receita e Despesa por Economia .... _.
GRÁi=|co 4
Evolução dos Indicadores - 1997 - Regional de Criciúma
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LISTA DE SIGLAS
A estruturação do setor neste ambiente empresarial, passa por uma nova forma
de gestão, onde a sobrevivência das organizações neste cenário de exigências e
competitividade depende diretamente de sua eficiência organizacional e
produtividade.
ABSTRACT
The industry in the sanitation area has the function to promote the improvement of
the population quality of life and therefore, it should use natural resources in a
sustainable environmental and economically efficient way.
The sector structure in this entrepreneurial environmental has been turning into a
new management way, where the organizations survival in this demand and
competitive scenery depend directly on its organizational and productivity
efficiency.
This work presents the cost structure study of a public enterprise in the sanitation
as the demography, the cost functions of the enterprise, the economy of scale, the
price policy and the subsidies utilization, is established the framework for the
strategic cost management at an enterprise of this sector.
The methodology used analyses the cost behavior of the enterprise, facing the
measurement give support to the decision making process and enable the
development and implementation of strategies when transmitting and
communicating the aims for all organization.
cAPiTui.o |
INTRODUÇAO _
A estruturação do setor neste ambiente empresarial, passa por uma nova forma
de gestão, onde a sobrevivência das organizações neste «cenário de exigências e
competitividade depende diretamente de sua eficiência organizacional e
produtividade.
1
Os desafios de garantir os serviços de abastecimento de água e esgotamento
sanitário neste cenário de crescente urbanização trazem em seu bojo a falta de
recursos financeiros suficientes para a expansão dos serviços e a ineficiência no
uso dos recursos arrecadados pelo setor.
social, quer seja produzindo com a máxima eficiência quer seja consumindo sem
desperdícios.
2
A estruturação do setor, pelas suas características de componente importante na
saúde pública, se dá majoritariamente através do controle público das entidades,
quer sejam do âmbito municipal, estadual ou federal. A visão empresarial, no que
concerne a resultados especificamente voltados à produtividade são
praticamente inexistentes. O que impera é a visão do produto, onde o foco está
centrado na capacidade de garantir o serviço a qualquer custo, com pouca
atenção à otimização dos recursos aplicados e disponíveis.
4
1 .2.1 . Objetivos Específicos
de água.
Avaliar os direcionadores de custo e sua correlação com a escala dos sistemas.
empresarial.
5
1.4. A Metodologia do Trabalho
vigente (preços).
6
poderoso instrumento gerencial. Também, estabeleceu-se como limite de tempo
para a avaliação da empresa por motivos práticos, o exercício de 1997,
transcorrido em ambiente econômico e empresarial estável.
do saneamento.
7
O capítulo 6 resgata os conceitos da economia do setor público, discutindo a
s
cAPíTuLo rr
9
“Ainda no século passado a obscenidade das mansões senhoriais era carregada
nas costas dos escravos. Cerrada a noite, vazias as ruas da cidade pequena e
pacata, esgueiravam-se pelos portões dos fundos aqueles tristes negros com um
barril às costas, um barril repleto de dejetos domésticos (estranho eufemismo para
designar o palavrão mais tradicional que existe, e o de mais ampla circulação no
vocabulário cotidiano), em direção à praia mais próxima. E o mar, sempre tão
amplo e generoso a ponto de supor-se infinito em sua capacidade de absorver
qualquer tipo de sujeira, via-se compelido a aceitar a carga e, ainda por cima, a
purificar o barril da noite seguinte. Obsceno, na realidade, é tentar esquecer que
fezes existem e supor que o mar se constitui em uma espécie de sumidouro
universal- problema ainda muito atual nos dias de hoje.(RAMOS, 1991).
Em 1942 foi criado o SESP - Serviço Especial de Saúde Publica com o apoio do
governo norte-americano para atuar principalmente nas regiões dos rios
10
os municípios, ampliando sua atuação e transformando-se em fundação no ano
de 1960.
Em 1964, com o regime autoritário estabelecido, centralizam-se as decisões a
nível federal e cria-se o BNH - Banco Nacional da Habitação que passa a ser o
gestor dos recursos do FGTS, principal fonte de recursos para o setor. Em 1965
o Brasil assina acordo com o Governo dos Estados Unidos, através do DNOS e
USAID, criando o “Fundo Nacional de Financiamento para Abastecimento de
Água” e o “GEF - Grupo Executivo de Financiamento”, que no periodo de
1965/1967 atendeu apenas a 21 cidades em todo o país com obras de
abastecimento de água.
Em 1968 foi criado o SFS - Sistema Financeiro do Saneamento, gerido pelo BNH,
o qual foi o sustentáculo para o PLANASA -Plano Nacional de Saneamento
instituído em 1971, que culminou com a criação das Companhias Estaduais de
Saneamento Básico e que tinha como meta alcançar até o ano de 1980 no
mínimo 80% da população urbana com água potável e 50% desta população
com os serviços de coleta e tratamento de esgoto. Foram criadas neste contexto,
Avaliação do Setor
11
federal e municipal não permitiu o adequado suprimentos dos recursos
necessários.
12
Quadro 1 - Fases da Política do Setor de Saneamento
*
-
, 1968-1970 Criaçao do Sistema Financeiro do
Saneamento (SFS)
II 1971-1983 Implantação e operação do PLANASA
e CESBs, com forte expansão dos
investimentos de 1975-1982
III 1983-1986 Crise dos anos 80 - Retração dos
investimentos
IV 988
1 987-1 Retomada dos investimentos
V 1989-1994 Nova crise do setor - extinção do
PLANASA - extinção do Ministério do
Interior
Busca de um novo modelo para o setor
Fonte; PANORAMA sEToR|A|_/GAZETA MERCANTIL (1998)
“Os serviços de utilidade pública têm certas características que não são
possuídas pelas empresas ordinárias. Estas características não são, em cada
caso, peculiares dos serviços de utilidade pública, mas consideradas em
conjunto são suficientemente importantes para colocar a indústria numa
categoria própria”. (JONES e BIGHAM, 1939).
13
Johnson et alii (1996) apresenta uma descrição das principais características
principalmente pelo fato de que se duas empresas atuam numa mesma área, elas
14
A figura 1 mostra a estrutura típica de relacionamento existente na atividade:
OPERADOR DO produto
SERVIÇO -
FORNECEDORES POPULAÇAO
(concessionário )
-
_
serviço
- empresas de construção
- indústrias de produtos químicos
_ maquinas e equlpamentos I
' ' '
- Pf¢Slfld°f=S de S¢fVi9°S
Pagamento das tarifas
O setor de saneamento evoluiu ao longo destes dois séculos passando por uma
fase de concessão dos serviços à iniciativa privada de empresas estrangeiras
(final do século XIX e início deste), após por um período de forte intervenção
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Esgoto 117.316
......................................... ._
17
A empresa possui 243 sistemas de abastecimento de água que beneficiam 304
localidades no Estado de Santa Catarina (215 sedes municipais, 26 distritos e 63
vilas) num total de 740.381 ligações, que atendem com água tratada à 2.767.621
habitantes, representando uma cobertura de 88,4 % da população urbana dos
municípios conveniados. O volume de água disponibilizado é da ordem' de 7,6
malsegundo, explorado a partir da captação de água bruta em 159 mananciais
superficiais e 84 mananciais subterrâneos. Após o tratamento, a água tratada é
distribuída à população através de 12.484 km de redes de distribuição.
18
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12.312
13.475
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(A + E) 226,6
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Extensão de rede de água (km) 1.051 12.464 `1'Íóä7',ë
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Extensão de rede de esgoto (km) '62 "Zièš 508,5
Fonte: APL/CASAN
19
2.5. Conclusoes do Capítulo
20
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DE|v|oGRA|=|A E DEMANDA
950
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1 40 51 .944,4 2,4
1 960 50 70.070,5 3,0
1 970 60 93.139,0 2,9
1 980 70 119.002,7 2,5
1 991 80 146.917,5 1,9
F0nÍeI IBGE
21
O crescimento populacional vertiginoso verificado nas décadas de 50 a 70 foi
da ordem de 1 % ao ano.
~e 11 ~«
1 950 33,1 1 88
,
51,9 36
1 960 38,8 31,3 70,1 45
1 970 41,0 52,1 93,1 56
1 980 38,6 80,4 119,0 68
1 991 36,0 110,9 146,9 75
F0nteI IBGE
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1 960 2.146,9 -
baseados no Censo de 1991- IBGE, a região Sudeste apresenta um grau de urbanização de 88,0 %, a
região Sul de 74,1 %, enquanto a região Nordeste tem um grau de urbanização de 60,6 %.
23
Tabela 9: Distribuição da População Urbana em Santa Catarina
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conforme o Número de Municípios - Base: 1996
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Fonte: IBGE
No ano de 1996 o Estado de Santa Catarina contava com 260 municipios, cujo
número passou para 293 durante o ano de 1997 por conta das emancipações
municipais ocorridas em massa em todo o país.
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Fonte: APL/CASAN
24
A distribuição da população urbana no Estado de Santa Catarina como verificada
nas tabelas anteriores, concentra-se nas pequenas cidades, com 76 % das
cidades catarinenses ficando enquadradas na faixa de 0 a 10.000 habitantes.
Esta característica define praticamente o perfil da demanda para a indústria do
saneamento no Estado, com as decorrentes estruturas de custo e de escala que
este perfil determina.
onte: A IJCASAN
0 e 30.000 habitantes.
25
3.2.2. O Perfll de Distribuição Populacional nos Municípios Operados pela
CASAN
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0,47
Fonte: UCASAN
A projeção da população total do Brasil para o ano 2000 situa-se entre 170 e 180
milhões de habitantes. Para Santa Catarina, estima-se para o ano 2000 uma
população total da ordem de 5,5 milhões de habitantes, sendo que deste total,
27
cAPiTu|.o iv
Numa empresa típica, existem dois tipos de custos: fixos e variáveis. Os custos
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CAPITAL
FATORES DE
PRODU ÃO
vARiÁvE|s -I
rabalho
Maténas
flmas
m D8! E.
Bens
lntermediános
F0nte:OXERA/1998
28
Por exemplo, para a provisão de água potável, os fatores produtivos fixos são as
Estações de Tratamento, Estações de Recalque, Reservatórios, Tubulações,
Laboratórios e os variáveis são a Energia Elétrica, Pessoal, Produtos Quimicos.
29
4.2. Os Custos de uma Empresa
O custo total da produção de uma empresa tem dois componentes: o custo fixo
O custo fixo não varia com o nível de produção, como pode ser observado no
Gráfico 1 que indica como se diluem os gastos fixos entre as quantidades
crescentes de produto:
CUSTOS
CMT
%'”;l
QUANTIDADE
O custo médio total reflete qual é o custo unitário de todas as unidades quando
30
Cabe aqui uma complementação sobre a definição deste custo chamado “custo
marginal”. Todos compreendem facilmente os conceitos de custos médios, fixos e
variáveis. O que é conhecido como custo incremental ou marginal é o custo de
produzir uma unidade adicional de produto ou serviço.
31
Pode obter a forma C = a Xb, onde:
= custo total de produção
= constante
o'><n›Q
= capacidade de produção
= fator de economia de escala
A obtenção das funções de custo pode ser feita a partir de dados amostrais
referentes a custos de produção para instalações de diferentes capacidades e
1958; Koenig, 1967; Eliassen, 1967; Clark e Morand, 1981; Clark, 1987).
Estudos realizados por Jungles (1994) tiveram por base uma pesquisa de dados
históricos da estrutura de custos da operação de sistemas de abastecimento de
água da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento. Neste estudo, foram
divididos os custos operacionais em quatro sub-grupos: Despesas de Pessoal,
Energia Elétrica, Material de Tratamento e Outros. No sub-grupo Outros, estão
32
0.2 9 6- Go 3 ~ G
influência fatores,
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mat ematicos aos sub-grupos de custo d os sistemas, sendo obtidos os seguintes
resultados:
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Elétrica
Tratamento
Outras Despesas Ys = 1032,59 UX 97% “Ti
definidos como:
33
4.4. Economias de Escala, de Alcance e Monopólio Natural
35
Gráfico 2 - Um Monopólio Natural
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36
4.5. Conclusões do Capítulo
37
cAPíTuLo v
PREÇO E Po|.iT|cA TAR||=ÁR|A
38
Se um bem tem uma elasticidade de demanda maior do que 1, uma
então ele tem
demanda elástica. Para elasticidade menor do que 1 denomina-se como
demanda inelástica.
Tome-se como exemplo o caso dos lápis azuis e vermelhos, supondo-se que
sejam considerados substitutos perfeitos. Então, se alguns lápis de cada cor
forem comprados, os outros deverão ser vendidos ao mesmo preço. Agora,
imagine o que acontecerá à demanda de lápis vermelhos se o seu preço
aumentar, com o preço dos lápis azuis permanecendo constante. A demanda por
lápis vermelho cairá até zero, porque existe um substituto perfeito, ou seja, sua
demanda é muito elástica.
Quando um bem apresenta uma elasticidade igual a 1, diz-se que que ele tem
uma demanda de elasticidade unitária. (VARIAN, 1994).
39
A regulação econômica deve assegurar, no caso dos serviços de utilidades
públicas, a sustentabilidade do serviço e gerar um grau adequado de eficiência e
equidade.
USUÁRIOS - DEMANDA
1
V
9
Aspectos
|
Estrutura tarifária i
6
Aspectos
econômicos
sociais
Gastos Gastos
operacionais capitais
›
metas de qualidade e cobertura i
EMPRESAS - QFERTA |
Custo
Valor
Preço
(wiaiiai-1996)
Sob regulamentação, os preços tem sido estabelecidos por meio do rateio dos
41
Este procedimento recebe críticas porque não induz à produção eficiente, pois
quaisquer que sejam os gastos, inclusive as perdas, estes serão rateados entre
os consumidores.
42
A deficiência deste tipo de tarifação nos serviços de saneamento, onde imperam
grandes custos fixos e baixos custos marginais, é que não levando em conta os
custos fixos, os preços não permitirão a repetição dos investimentos necessários
à ampliação dos sistemas para atender as demandas futuras.
43
RO = DOM + DF ou RO*> DOM + DF, Onde
RO = Receita operacional
DOM = Despesas de Operação e Manutenção
DF = Despesas Financeiras
mínima”.
CS = custo do serviço
DEX = despesas de exploração (manutenção e operação dos serviços)
DPA = depreciação, provisão para devedores duvidosos e amortização
de despesas
IR = investimento reconhecido (soma de imobilizações técnicas, ativo
diferido e capital de movimento)
i
= taxa de remuneração do investimento reconhecido, de até 12 %,
conforme estabelecido em lei
44
A tarifa média, necessária para que as CESB's pudessem obter receitas
suficientes para cobrir seus custos e a remuneração do capital, era assim
definida:
RT = DEX + DPA + SD
45
o estabelecer tarifas diferenciadas, segundo categorias de usuários (residencial,
comercial, industrial e pública), recomendando-se que a tarifa média para as
categorias comercial e industrial fosse superior à tarifa média da empresa;
o tarifas da categoria residencial diferenciadas para as diversas faixas de
consumo, devendo ser progressivas em relação ao volume tarifável; para as
categorias comercial, industrial e pública deveriam ser definidas apenas duas
faixas de consumo, uma para consumo mínimo e outra para o consumo
excedente;
o a conta mínima residencial (água e esgoto) não deveria ultrapassar 50 % do
valor fixado para a Obrigação Reajustável do Tesouro Nacional (ORTN ), com
o consumo mínimo correspondendo a 10 m3 mensais.
Na prática, a aplicação deste plano tarifário näo permitiu o alcance das taxas de
viabilidade esperadas. Paula (1990) verificou em sua pesquisa que os níveis
tarifários praticados pelas companhias não foram suficientes para cobrir seus
custos médios, conforme pode ser visto na Tabela 13 a seguir:
46
Tabela 14 - Taxas de Remuneração do Investimento e Viabilidade
da Empresa Estadual de Saneamento em SC - 198911 997
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Portanto, depreende-se que o mau desempenho do setor não deve ser somente
creditado ao baixo nível de eficiência operacional, caracterizado pelo alto índice
de perdas das entidades operadoras do setor, mas também a interferências
tarifas, o que resultou em fortes aumentos tarifários nos anos de 1989 e 1990.
No entanto, face ao ambiente inflacionário dominante, estes aumentos não
propiciaram a melhoria desejada no equilíbrio das companhias estaduais de
saneamento.
47
A autonomia tarifária voltou a ser quebrada pela Lei n° 8.030, de 12 de abril de
1990, que como parte de um plano de controle de inflação, vetou por tempo
indeterminado “quaisquer reajustes de preços de mercadorias e sen/iços em
geral, sem a prévia autorização, em portaria, do ministro da Economia, Fazenda e
Planejamento”.
Na Tabela 15 ,
está apresentada a evolução das tarifas médias aplicadas pela
empresa estadual de saneamento em Santa Catarina, que reflete estas situações
e como isto repercutiu no faturamento da empresa:
48
Tabela 15 - Tarifas Médias Aplicadas e Receitas Obtidas pela
Empresa Estadual de Saneamento em SC -1982/1997
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49
condições para viabilização financeira são diferenciadas, mas algumas
caracteristicas são observadas:
50
Tabela 16 - Estrutura Tarifária da CASAN vigente desde Julho de 1997
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maior 25 2,18
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Fonte: CASAN
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51
Tabela 18 - Perfil das Classes de Consumidores da CASAN - DEZI97
Esgotamento Sanitário
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Fonte: APUCASAN
praticados.
com a saúde pública, podendo ser os mesmos definidos como um “bem mer¡tório"
por sua margem de interesse social, devem as entidades prestadoras destes
serviços atuarem no sentido da maximização dos seus resultados.
52
importância vital para o alcance dos objetivos preconizados de universalização
dos serviços de saneamento e melhoria da qualidade de vida da população.
Este trabalho discute a capacidade de uma empresa em atuar de forma pró-ativa
53
cAPíTuLo vi
A EcoNoM|A D_o SETOR PuBL|co E
A u'ru.|zAçAo DE suBs|D|os
"Não há ganho sem sacrifício. "
Adlai Stevenson
6.1 . Introdução
A visão clássica sobre as funções do Estado foi formada a partir das experiências
vividas na transição da sociedade feudal para a sociedade comercial-industrial.
para perseguir seus próprios objetivos, mas sua concretização exige que suas
ações também beneficiem a outros além de a si mesmo. Desenvolveu-se aí, a
ideologia de que a competição estabelecia a soberania do consumidor,
constituindo condição necessária e suficiente para a orientação do uso dos
recursos sociais e definição de um padrão superior de bem-estar social.
(FILELLINI, 1994).
54
O papel do Governo, considerando-se que o mercado perfeito é uma condição
ideal e difícil de ser conseguida nas sociedades modernas, é o de atuar em
termos de políticas para compensar as falhas dos mecanismos de mercado.
econômica.
1994).
55
Públicos, pois o custo do bem ou serviço não pode ser atribuído apenas a seu
beneficiário direto. A forma de diluir estes custos entre todos os seus
beneficiários é fazer com que o Estado os assuma, sendo então responsável pela
A distinção entre Bem Público e Bem Privado sinaliza para as áreas em que a
teoria econômica admite a intervenção do Estado, com o objetivo de alcançar o
máximo “bem-estar”. (JOHNSON et alii., 1996).
Uma externalidade tanto pode ser positiva como negativa. Filellini (1994)
descreve o exemplo de duas propriedades agrícolas vizinhas, onde uma produz
laranjas e a outra mel, as quais se beneficiam mutuamente de economias
externas na medida em que as abelhas ao se abastecerem de pólen nos
Iaranjais, contribuem para o aumento da produção de laranjas, pelo processo de
polinização que proporcionam. Como não existe uma cobrança por esses
56
serviços, os custos de produção das duas unidades caem, trazendo reflexos
sobre os níveis de preço e absorção de mercado.
tributo sobre a produção, de modo a que seja inibida. Uma fábrica de cimento que
esteja gerando poluição do ar pela emissão de particulas através de suas
chaminés, pode ser obrigada por atos regulatórios a instalar equipamentos de
controle da poluição, de forma a evitar efeitos negativos (custos) para outros
57
dos serviços de saúde, melhoria da produtividade no trabalho, melhor rendimento
das crianças na escola, efeitos estes que afetam positivamente o bem-estar
social, criando uma externalidade positiva. Ao avaliar estes exemplos, observa-se
que os benefícios e custos privados são diferentes dos benefícios e custos
sociais.
6.4. Subsídios
58
A utilização de subsídios no setor de "public utilities” tem sido relacionada com o
financiamento da infra-estrutura como política de desenvolvimento, onde a
provisão destes serviços, dado seu caráter de bem público, conduz à
e›‹ternalidades positivas tanto em taxas de crescimento da produtividade como
em melhorias na qualidade de vida e bem-estar social da população.
59
Quadro 4: Status ideológico da Água
bem social bem econômico
cobrança por tipo de usuário :> cobrança por medição
OXERAl1998
Este modelo tem sua solução teórica através do aporte de subsídios estatais, os
quais tem como restrição a capacidade fiscal do Governo e pouco incentivo para
que a empresa busque maior eficiência.
óo
da empresa abaixo dos custos do serviço. Este tipo de estratégia, ainda que não
fosse explícito, foi utilizada em alguns períodos das décadas de 70 e 80 no Brasil
sob a égide do PLANASA, quando as tarifas dos serviços eram controladas pelo
Governo Central e utilizadas como instrumento da política monetária. Como as
empresas estatais não conseguiam cobrir seus custos através da arrecadação
tarifária, o Estado através de recursos orçamentários supria esta deficiências. A
figura 5 apresenta a característica desta forma de subsídio:
í›
Tanfa menor
que o custo
subsídio
Governo
OXERA/1 998
Usuários ricos
Tarifa única
reflete o custo
Usuários pobres
subsídio
OXERA/1998
(EDI/OXERAIFGV, 1998).
Tarifa superior
Usuanos ricos
, _ _
ao custo
Subsídio
cruzado
Tarifa inferior
a° °“st°
Usuários pobres
OXERA/1998
De outro lado, existem os subsídios implicitos. Estes ocorrem por exemplo, como
no caso brasileiro, onde as tarifas a nível estadual são unificadas e as cidades
maiores pelas suas características de escala, geram recursos excedentes para
subsidiar as cidades menores que não alcançam escala suficiente para sua
viabilidade econômica. Estes subsídios não são transparentes, porque não se
sabe exatamente quanto de recursos está sendo transferido de uma para outra
localidade e qual o custo real para a prestação do serviço em cada localidade.
63
A possibilidade de financiar este subsídio dado ao pobre através da cobertura do
volume subsidiado cobrando-se preços maiores aos demais consumidores,
depende das elasticidades das demandas por água deste usuários. No estudo do
IPEA (ibidem), foi verificado que as demandas destes consumidores é inelástica,
ou seja, um aumento no preço não modifica a demanda por água, sendo portanto
viável financiar a receita adicional aumentando as tarifas para os não-pobres.
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alocados ao setor via desempenho eficiente das empresas deve ser o objetivo a
ser alcançado e as metas a serem exigidas pelas entidades reguladoras do setor.
65
cAPíTuLo v||
GERENCIAMENTO DE CUSTOS COMO UMA ATIVIDADE
ESTRATEGICA
“A maioria das grandes empresas parece reconhecer que seus
sistemas de custos não respondem ao ambiente competitivo de hoje (..)
os métodos que empregam para apropriar custos dentre seus muitos
produtos são irremediavelmente obsoletos. (..) De um modo muito
simples, uma informação exata de custos pode proporcionar vantagem
”
competitiva a uma empresa.
Ford S. Worthy, Revista Fortune, 1987
66
administradores para o eficiente desempenho de suas funções. (CAMPOS,
1996).
Ribeiro (1992, apud Campos 1996) afirma que “a contabilidade evoluiu o bastante
67
Contabilidade. Este processo de comunicação implica o reconhecimento dos
tipos de informação necessária para cada tipo principal de usuário da informação
contábil e a avaliação da habilidade dos usuários em interpretarem a informação
adequadamente”.
69
7.3. O Conceito da Cadeia de Valor
que é em sua maior parte interno à empresa - suas compras, seus processos,
suas funções, seus produtos e seus consumidores - ou melhor, sob a perspectiva
de valor agregado, começa com o pagamento aos fornecedores (compras) e
termina com os encargos aos consumidores (vendas). Para a análise da cadeia
de valor, a exploração das ligações com os fornecedores são oportunidades
muito importantes para a empresa.
Pode-se citar como empresas que adotam a estratégia de baixo custo a Texas
70
exemplo de diferenciação pode-se citar a Mercedes-Benz (automóveis), a Cross
(canetas) e a Rolex (relógios de pulso). (SHANK, 1997).
71
De acordo com Porter (1980), uma empresa ao estabelecer suas estratégias
básicas pode optar por ter menores custos (liderança nos custos) ou oferecer
produtos superiores (diferenciação do produto). Na prática, estas duas
abordagens exigem estruturas conceituais bem diferentes. Como a diferenciação
Para uma empresa que opere no setor de serviços públicos de saneamento, onde
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”~>>f'*
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M
Papel dos custos planejados dos Pouco importante Muito importante
produtos na avaliação de
desempenho
Importância conceitos como
de Moderado a baixo Alto a muito alto
orçamento flexível para controle de
_produção
Importância observada nos Moderado a baixo Alto a muito alto
orçamentos
Importância do custo do produto Baixo Alto
como um dado na decisão do preço
Adaptado de GUPTA &Gov|NDARAJAN (1984)
Trazendo esta análise para o contexto de uma empresa que opera num setor
monopolístico sujeito à regulação como o saneamento, observa-se que a linha
estratégica destas empresas deve ser dirigida à gestão de custo porque esta é a
72
principal caracterização da “competição” neste negócio, ou seja, como na
realidade não existe competição no mercado, este mercado é simulado pela ação
relacionam com o volume são custos fixos, custos variáveis, custo médios, custos
73
Para o setor de saneamento, os direcionadores estruturais assumem uma
característica interessante. Por exemplo, na maioria das situações, a escala do
negócio não é uma escolha, mas uma condição local porque o negócio é definido
pelos limites físicos de um aglomerado urbano (área a ser atendida). Neste caso,
grandes recursos, não pode ser modificada sem que se façam também grandes
investimentos. A característica da tecnologia utilizada agrega custos por todo o
período de operação do empreendimento. Por exemplo, ao optar por uma
alternativa em que o transporte da água bruta ou tratada se dê por recalque ao
invés de por gravidade, tem-se a utilização de algum tipo de tecnologia
(sistemas de recalque - bombas, motores, etc.) que agregam algum custo
operacional que não mais poderá ser modificado durante a operação do sistema,
a menos que outro investimento seja feito. Relativamente à planta de tratamento,
também diferentes alternativas tecnológicas irão agregar diferentes custos, que
uma vez adotados, irão perdurar por todo o período de utilização daquela planta.
Por exemplo: em tratamento de esgotos, a opção por utilizar lagoas de
74
ou plantas de Iodos ativados com grande utilização de equipamentos elétricos
para aeração.
direcionadores é a seguinte:
contabilidade gerencial:
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Em termos de: Em
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76
7.7. Gestão Estratégica dos Custos através dos Mecanismos de Medição
de Desempenho e Produtividade
Como produtividade pode-se entender um aumento das receitas sem que haja
78
atitude. Este modelo de avaliação de desempenho foi implantado na empresa de
saneamento de Santa Catarina em 1996 e será apresentado de maneira mais
completa no capítulo seguinte, quando se poderá verificar quais os benefícios
que se podem extrair desta ferramenta de gestão.
79
cAPíTu|_o viii
GESTAO DE CUSTOS:
O CASO DA EMPRESA DE SANEAMENTO DO
ESTADO DE SANTA CATARINA
“A união entre a Curiosidade e o comprometimento é estéril
sem a Experimentação. Eles podem sonhar em agir, mas
idéias são apenas isto, idéias. Idéias não são substitutas do
sangue que dá vida à exploração encontrado na
"
Experimentação.
Stephanie Ryan
8.1. Introdução
80
Os dados básicos utilizados a partir dos relatórios de Custos são os relativos aos
custos operacionais, os quais são aqueles necessários à exploração dos
sistemas em todas as suas etapas de processamento - captação, tratamento,
81
de coordenar o planejamento e executar, operar e explorar serviços públicos de
abastecimento de água potável e esgotos sanitários.
Cerqueira.
;-
A empresa possui g4.3_sistemas de água distribuídos pelo Estado de Santa
Catarina, beneficiando 304 localidades ( 215 Sedes Municipais, 26 Distritos e 63
Vilas). Um total de 740.381 ligações permitem que sejam atendidos com água
tratada 2.767.621 catarinenses, que representam 88,4% da população urbana
dos municípios conveniados. A produção total de água tratada é da ordem de 7,6
m3/segundo, volume este explorado a partir da captação de água bruta em 159
mananciais de superfície e 84 mananciais subterrâneos. A rede de distribuição
que permite que esta água chegue até os consumidores conta com uma
extensão de 12.484 Km. (APL/DIPL).
82
Em esgotamento sanitário a empresa possui 10 sistemas que atendem a 8
Municípios, atendendo 255.708 catarinenses, que representam 8,2% da
população urbana dos municípios conveniados. Esta rede conta com uma
extensão de 499 km por todo Estado de Santa Catarina, interligada a um total de
42.161 ligações. O volume de esgoto coletado e tratado é da ordem de 1.850.000
mslmês.
urbana.
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Fonte: APL/DIPL
01 - Chapecó 37 1 37 1 40 1
02 - Criciúma 14 0 14 0 21 0
03 - Florianópolis 19 4 15 2 35 4
04 - Itajai 17 1 15 1 28 1
05 - Joinville 23 1 18 1 27 1
06 - Lages 20 1 18 1 20 1
07 - Rio Do Sul 39 O 35 O 47 0
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10 - Videira 31 1 25 1 31 1
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Fonte: APL/DIPL
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Fonte: APL/DIPL
84
Os benefícios advindos dos investimentos e das ações em saneamento básico
tem uma relação direta com a melhoria dos indicadores de saúde pública. Em
1971, ano de criação da CASAN, o índice de mortalidade infantil era de 40/mil
nascidos vivos, índice este hoje na faixa de 20/mil nascidos vivos, estando entre
os melhores indicadores de saúde do País. A expectativa de vida ao nascer que
era de 60 anos, passou para 72 anos, apresentando um quadro que evolui de
maneira favorável e consolidada. Estas melhorias nestes indicadores de
do setor de saneamento básico em Santa Catarina, sendo que suas ações tem
permitido o cumprimento de uma parcela considerável de seus objetivos. Em
Quadro 11 -
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Evoluçao da Cobertura
.
Temtonal
. .
em
Abastecimento de Agua
.
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1971 197 17 86 1
85
1979 197 46,7
1980 197 56,3
1981 197 69,5
1982 197 82,3
1983 199 82,4
1984 199 83,4
1985 199 83,9
1986 199 83,9
1987 199 83,9
1988 199 83,9
1989 217 82,0
1990 217 82,0
1991 217 82,0
1992 217 82,0
1993 26o 73,8
1994 26o 74,6
1995 26o 75,7
1996 26o 77,7
1997 293 73,4
Fonte: APL/ CASAN
86
Quadro 12 - Evolução da Produtividade - Período 1971/1997
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87
Quadro 13 - Concentração de Servidores nas Unidades Administrativas
Dezembrol97
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receitas.
89
e Despesas a cada unidade orgânica da empresa (Filial, Regional) e obter os
indicadores. A partir dos relatórios de custos mensais, foram coletados os
valores mensais e condensados de acordo com os grupos de despesas
especificados na seção anterior. Os valores agregados para o ano de 1997,
.
~
1.
SÃO MIGUEL DO OESTE 122.989 35.035 5.333.847,96 6.032.991,00 5.735.163,17 10.190.096,18 1,91 1,13
RIO DO SUL 211.199 59.844 10.388.175,36 12.311.894,00 12.078.278,06 16.328.370,92 1,57 1,19
FLORIANÓPOLIS 620 711 201 663 50 428 484 16 61 773 586 00 56 002 787 49 50 440 806 00 1 00 1,22
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90
Dos resultados obtidos nesta tabela e no anexo 3, pode-se fazer as seguintes
observações:
o para os valores totais da empresa, a tarifa média é maior do que os
custos médios;
`
Para os custos médios, utilizando-se análise de regressão não linear, foi ajustado
um modelo matemático para a empresa, que expressa o custo unitário por metro
cúbico faturado em relação ao número de economias. A equação matemática é
uma função não linear com uma variável com valor exponencial (fator de
economia de escala) que representa o custo unitário de produção.
Y = a X”, onde:
91
Quadro 14: Modelos de Ajuste para os Custos unitários
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Reg¡0nài'õHÀõëzâ'õ '"¬¡';'f;;õé'z›;;‹;'s<w°""'I "ó;'iéâ'é"'
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```````````````````````` ```````````````
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0,17/ms).
92
modelo matemático. Outra observação que se faz é que existe um forte
93
multiplicado pelo volume faturado no ano. No Anexo 4 estão representados os
valores dos subsídios encontrados para todas as unidades da empresa, filiais e
regionais.
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Í5ÍiÊ5Ê???šíšíííífÊíÉíÊíÊíÊREGiš)KâlšÊ5ÊíÊíÊíÊíÊ5Ê5Ê5ÊÉÊÉÊEÊEÊE
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.gi'Iijš(|fi'¡ää¢)€§I;E;I;š;šzš
SAO MIGUEL DO OESTE 35.035 5.333.647,96 6.032.991,00 10.190.096,16 1,91 1,13 (4.152.639,73) (11653)
VIDEIRA 53. 779 6.944.999,92 10.442.626,00 13.450.469,00 1,50 1,17 (3.004.905,00) (55153)
RIO DO SUL 59. 844 10.366.175,36 12.31 1.694,00 16.326.370,92 1,57 1,19 (4. 006.475,37) (6695)
cRiclúMA 74. 795 12.537.616,00 14. 91 7. 1,00 14.365.106,10 1,15 1,19 559.515,06 7,46
ct-IAPEOÓ 82. 270 14.31 1.929,46 16.699.606,00 16.564.372,00 1,30 1,17 (1.664.539,00) (2265)
Jo|Nv|u.E 1 77. 794 33.246.606,06 42.500.721,00 33.412.031,66 1,00 1,26 9.169.765,11 5169
|TAJAí 1 82.071 31.164.360,40 37.055.517,00 27.903.655,00 0,90 1,19 9.201.629,20 50,54
observações:
94
os quais são suportados pela economia de escala gerada pela empresa
como um todo.
o os subsídios cruzados ocorrem tanto de regional para regional, como de
município para município dentro de uma mesma regional, como por
exemplo, no caso da regional de Florianópolis, que apresenta resultado
geral positivo, mas tem em sua estrutura municípios com resultados
Deve ser destacado que todos os valores de custos são registros contábeis,
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L 3%; §
Chapeco, S.M.Oeste,
Lages, Tubarão, Rio do 35,52 31,64 42,63
Sul, Videira
95
Da análise dos números apresentados, pode-se constatar que a economia de
escala realmente é importante no desempenho econômico e financeiro da
companhia. Verifica-se que para as 6 (seis) regionais deficitárias, 36,62 % das
economias geram 42,63 % das despesas totais, enquanto as 4 (quatro) regionais
restantes, com 63,38 % das economias, geram 57,37 % das despesas totais.
Fontei APLICASAN
96
caso da menor unidade (São Miguel do Oeste). Também, vê-se que a regional
de Chapecó recebe subsídios, apesar de contar com um número de economias
maior do que o da regional de Criciúma, mas no entanto permanece negativa por
contar com um grande número de pequenos municípios;
- outros questionamentos surgem, tais como, o fato de as regionais de
Chapecó e Rio do Sul, de menor porte e deficitárias, apresentarem receitas por
economia muito próximas das da regional de Itajaí, que tem uma escala
sensivelmente maior.
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250,00 -
200.00 _§~¢ *É q/
150,00 ~
100,00 -
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97
comportam relativamente às receitas para cada uma das filiais permitirá uma
análise de quais são os mais importantes direcionadores de custo na operação
destes sistemas.
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sÁo Mieuet oo oesnâ 35.035 51,04 4,51 26,27 0,27 13,14 6,69 19,10 13,56 32,12 166,91
vioeim 53.779 40,34 4,71 16,56 0,36 6,25 3,32 13,06 15,65 23,97 126,60
Rio co sui. 59.644 42,90 4,47 15,41 0,26 9,66 3,57 13,57 17,73 25,01 132,62
TusARÁo 66.263 45,23 5,44 16,60 0,23 10,23 4,44 13,01 22,32 27,31 144,61
maes 66.499 37,99 3,69 14,79 0,24 9,79 4,66 6,49 17,65 19,69 1 17,41
cmciúwi 74.795 24,65 3,14 15,61 0,13 7,45 3,12 12,55 12,51 16,93 96,30
cHAPEco 62.270 32,90 4,06 19,15 0,14 9,10 3,51 10,44 10,67 20,96 111,17
.iomvitus 177.794 15,24 3,26 14,09 0,20 1 1,05 2,56 9,77 6,49 13,95 76,62
114.141 162.071 13,93 2,97 10,39 0,17 13,33 1,63 7,54 11,54 13,61 75,30
Ftonmuopous 201.663 15,37 2,59 7,55 0,04 19,02 2,52 6,96 14,01 13,59 61,65
98
administrativos da Matriz e Regionais são relativamente altos para as
atividades-meio realizadas;
utilizadas para o perfil populacional. Deste modo, 9 (nove) faixas foram definidas
0 a 250
251 a 1.250
1.251 a 2.500
2.501 a 7.500
7.501 a 12.500
12.501 a 25.000
25.001 a 50.000
50.001 a 75.000
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15 10
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42 85
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41 .
80 241,40
12 501 a 25 000 107 662 30 35 3 49 1606 0 14 7,85 3 24 7,63 12,01 16.24 97,01
25.001 a 50.000 244.993 16,84 3,41 11,70 0,09 10,16 3,02 7,96 10,27 12,22 75,66
50.001 a 75.000 72.862 10,62 2,02 6,83 0,12 14,31 0,98 3,99 8,58 10,00 57,44
> 75.000 242.391 9,33 3,07 10,54 0,06 17,81 2,12 5,97 11,68 12,75 73,32
» '^'
hier á
Fama RELATÓRIO DE cus1'os1ARREcAnA‹;Ao¡cAsAN
Também, deve-se fazer uma ressalva quanto ao resultado dos rateios contábeis
aplicados. Os critérios utilizados para os rateios das Despesas Administrativas
Regional e Matriz são proporcionais às despesas totais de cada filial. Neste
caso, as filiais de pequeno porte tendem a ser sobrecarregadas, distorcendo a
realidade dos custos.
Uma das utilizações da ferramenta da gestão dos custos pode ser compreendida
com a simulação que se faz ao estabelecer metas de redução de custos em
centros de custos estrategicamente escolhidos e metas para aumento das
receitas e do volume faturado. A proposta aqui é mostrar o impacto que uma
opção tomada pelos decisores da empresa pode repercutir nos resultados
globais. Utilizando-se os modelos apresentados nos anexos 2,3 e 4, serão
100
avaliadas très alternativas para comparação com os resultados verificados no
ano de 1997:
o Alternativa 1 - Redução de 10% nos custos de Pessoal, Custos Administrativos
Regional e Custos Administrativos Matriz.
o Alternativa 2 - Redução de 20% nos custos de Pessoal, Custos Administrativos
Regional e Custos Administrativos Matriz.
o Alternativa 3 - As reduções de custo propostas na alternativa 1 acopladas a um
aumento na receita e no volume faturado em 10%.
Com as simulações realizadas (ver Anexo 6), as comparações se apresentam
resumidamente conforme a Tabela 26:
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deficüáfias
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(R$/ano)
1 í I 1 í 1 3
101
Analisando as modificações ocorridas com a aplicação da alternativa 1, tem-se:
:> o custo médio do metro cúbico faturado cai para R$ 1,09, ou seja, é
reduzido em R$ 0,07/m3, ou o equivalente a uma redução de 6,03 %.
102
o para esta alternativa, o custo médio passa para R$ 0,99/m3,
representando uma redução de 14,66% em relação ao custo verificado
em 1997;
o para os custos e receitas realizados no ano de 1997, dentre as dez
unidades regionais da CASAN, apenas quatro delas foram
superavitárias.
Lord Kelvin certa vez declarou que “a teoria começa pela medição”. Nem todos
concordam com esta idéia, mas é hoje aceito que em administração, as decisões
devem começar pela medição. O que você não pode medir, também não pode
compreender, controlar ou alterar. (MAITAL).
103
A partir destas premissas, foi implantado um programa de avaliação do
desempenho e eficiência das Regionais da CASAN a partir de indicadores
relacionados com parâmetros físicos, comerciais, operacionais e financeiros.
104
8.5.2.1. Indicadores Utilizados
. Ligação/empregado (n°)
Define a relação entre o número total de ligações (água + esgoto) e o número
de empregados lotados na Regional.
. Faturamento/Empregado (R$)
Define a quantidade de receita gerada por cada empregado da Regional.
. Faturamento/Ligação (R$)
Define a quantidade de receita gerada por cada ligação existente.
105
Tabela 27: Fontes dos Dados para os Indicadores
. LigaçãolEmpregado
n° de ligações = 61.920
n° de empregados = 130
INDICADOR =
N°'ig“ç”es
= 61920 = 47ó,311ig/empfeg.
N °
empregados 130
Volumqfaturadol
íi Volumeproduzido)
Í 1 i 1
n n
106
. Eficiência da cobrança
INDICADOR :
ARRECADAÇAO : 1.176.294,57
: 96,32%
FA TURAMENTO 1.232.332,43
. Faturamento/Empregado
INDICADOR =
N
Faturamento = 1.232.332,43 = R$9 479 43
°
empregados 130
-
empfeg-
›
/
. FaturamentolLigação
INDICADOR : Faturamento
N° ligaçoes
_;
1.232.332,43
: R$19 99 ,
61.920 Álg-
. Despesas de Pessoal/Arrecadação
Desp.Pessoal
INDICADOR : : 454.055,17 : 38,60%
Arrecadaçao 1.176.294,57
H0rasExtras : 23.031,92 =
INDICADOR : 5,07%
Desp.Pessoal 454.055,17
. Despesas TotaisIArrecadaçao
Desp.T0taiS 968.177,17
INDICADOR : : = 82,31%
Arrecadaçao 1.176.294,57
padrão).
Seguindo no exemplo de aplicação para a Regional de Criciúma, mostra-se como
são obtidas as notas dos indicadores.
. Ligação/empregado
Limite iiifeiioi (LI) = 100,00 (NOTA MÍN11v1A)
Limiie superior (Ls) = ó5o,oo (NOTA MAxiMA)
NOTA : Indicador-LI
-
: 476,31- 100 : 6,84
(Ls L1)/ 10 (650 - 100) / 10
- 45,00 - 40,53
NOTA Z Ls -Indicador Z Z 1736
(Ls L1)/ 10 (45,00 - 12,50) / 10
. Eficiência da cobrança
108
. Faturamento/empregado
. Faturamento/ligação
LI ~ 10,00
NOTA : Indicador- : 19,90
Z 4,13
- (Ls LI) / 10 (34,00 - 10,00) / 10
. Despesas de Pessoal/Arrecadação
L1= 7,00 % (NOTA MÁXIMA)
Ls = 70,00 % (NOTA MINTMA)
- Indicador -
NOTA = LS : 70,00 38,60 = 4 98
(Ls - LI) / 10 (70,00 - 7,00) / 10
”
. Despesas Totais/Arrecadação
L1= 50,00% (NOTA MAXIMA)
Ls = 180,00 % (NOTA MINIMA)
atribuir pesos maiores àqueles fatores em que pode haver maior ação das
Regionais em busca da melhoria.
Ligação/empregado 3
Pmduto não faturado 20
Eficiência da cobrança 20
Faturamento/empregado 4
Faturamentofligação 3
Despesas de pessoal/Arrecadação 15
Horas Extras/Despesas de Pessoal 20
Despesas Totais/Amecadação 15
'
-
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” R 5 §-=àz;t:é=>,2-:Í%›*z.zz‹-«,;ê tzz¬..z~z.è-:zâ>..›-m;‹*×=f
3
Fatores com Ligação/empreg
BAIXA Faturamentolempreg
da 10% >
É
lf7ÍefV9f¡Çã0 Faturamento/ligação
Regional
Fatores
MODERADA
com
intervenção da 3 30 0Ái
Desp PessoallArrec.
DeSP:T0Ía¡S/^fT€C-
3
Regional
110
~
Tabela 29: Resultado da Nota X Pesos
< .,
(mês) com a MÉDIA dos índices (NOTAS FINAIS) dos períodos imediatamente
anteriores.
111
Gráfico 4 - Evolução dos Indicadores - 1997 - Regional de Criciúma
5.1225 i
6,1000 -
Ã0722
É
6,0500 -
5-“G9 s,o1sa
6.0063
/\‹;,o°5¡ 5,0122
s
\°/ s,ooao
É
mansa
notas
3-" ' \, .
5,3460 ...._._.-..__...
6,5152
5,9000 -
..__._~..__.
5,8500 -
_,_.____.“..,
5,6000
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.
-
- - -
. - - -
/97
JUL/97 NOV/97 DEz¡97
JUN/97 SET/97 OUT/97
JAN/97 FEVI97 ABRI97 AGO/97
MAR/97
MA
operacionais.
113
Observa-se a partir da utilização da metodologia por parte das administrações
regionais, que por sua vez, estão repassando e utilizando o método para avaliar
o desempenho das filiais, uma crescente busca do conhecimento das
informações relativas a sua Regional, seja através dos relatórios gerenciais
existentes, seja pela nova postura frente a maneira como os processos
empresariais passam a ser vistos e gerenciados.
115
maior eficiência na sua operação, visto que mais de 80% de suas unidades
116
cAPíTuLo ix
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
"Não existe algo mais difícil de se planejar, mais duvidoso
de êxito, nem mais perigoso de se lidar do que uma nova
ordem das coisas... Toda vez que os seus inimigos têm
oportunidade de atacar o inovador, assim eles o fazem com a
paixão dos partidários, enquanto os outros o defendem tão
apaticamente que o inovador e seu partido ficam ambos
vulneráveis ".
Niccolo Machíavelli (1513)
9.1. Conclusoes
117
mesmos sistemas. A viabilidade global só é garantida pela utilização do
modelo de subsídios cruzados.
a análise dos custos permite obter informações sobre como se
comportam as diversas unidades da empresa relativamente aos grupos
de despesas contabilizados e como estas informações podem ser
utilizadas na definição e adoção de diretrizes estratégicas para a
otimização dos custos existentes e criação de valor para os clientes da
empresa.
Neste sentido, considerando-se alguns direcionadores estruturais de
custos, a empresa deve orientar suas ações na reavaliação dos custos
de pessoal, através de renegociação de itens agregados aos salários,
118
custos para cada uma das unidades operacionais, verificando, após o
final será o benefício para toda a base de clientes da empresa, seja pela
redução dos preços dos produtos e serviços, seja pela melhoria da
oferta e da qualidade destes produtos e serviços. Nas simulações
apresentadas no capítulo anterior, nota-se que ao estabelecer metas
estratégicas, a empresa pode obter a sustentabilidade necessária ao
tipo de atividade em que está inserida.
A atuação de uma empresa pública, que vive sob uma forte legislação de
controle, neste mercado mais competitivo, será tanto mais difícil quanto for a
capacidade de seus dirigentes e corpo funcional de se adaptarem e assumirem o
desafio que está colocado.
119
distribuição populacional e urbana existentes em Santa Catarina, a viabilidade
deste negócio estará sempre vinculada à questão da escala, ou seja, o negócio
adquire viabilidade se houver a operação conjunta destas localidades após as
otimizaçóes necessárias. A operação individualizada é de difícil sustentação, e
caso existir, para as pequenas localidades, sem capacidade de gerar recursos
suficientes, restará o apoio através de subsídios governamentais, os quais são
dependentes da arrecadação de impostos a serem pagos por toda a sociedade.
Para as localidades maiores, com capacidade de auto-sustentação, poderá ser
proporcionado um benefício com a melhoria das tarifas, mas após, indiretamente,
esta mesma população estará sendo chamada a pagar via impostos, os subsídios
necessários à sustentação das localidades menores. O subsídio é inevitável,
dadas as características e conformação do mercado no setor de saneamento em
Santa Catarina, mas, dessa forma, tem-se a transparência sobre onde estão
sendo realizados os subsídios e porque são necessários.
120
o adotar um plano estratégico de otimização e redução de custos e
aumento de receitas via recuperação de volume faturado, através de
contratos de resultados com as unidades operacionais;
o reavaliar a estrutura tarifária de acordo com o novo posicionamento dos
custosem cada unidade regional;
121
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FILELLINI, Alfredo. Economia do Setor Público. São Paulo: Editora Atlas SIA.,
1994.
122
GARCIA, Marcio G.P. O financiamento à e a retomada do
Infra-estrutura
crescimento econômico sustentado. (Texto para discussão n° 27). Rio de
Janeiro: PUClDepartamento de Economia, 1995.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Custos. São Paulo: Editora Atlas, 1993.
JAMES, L.Douglas; LEE, Robert R. Economics of Water Resources Planning.
New York. McGraw-Hill, 1971.
JOHNSON, Bruce B., SAES, Flávio A.M.; TEIXEIRA, Hélio J.; WRIGHT, James
T.C. Sen/iços Públicos no Brasil: Mudanças e Perspectivas. São Paulo:
Editora Edgard Blücher Ltda, 1996.
123
KAPLAN, Robert S.; JOHNSON, H.Thomas. A Relevância da Contabilidade
de Custos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1993.
LEEDY, P.D. Practical research - planning and design. New York: McMillan,
1989.
124
PAULI, Gunter. Emissão Zero: A busca de novos paradigmas. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 1996.
TEIXEIRA, Hélio J.; SANTANA, S.M. Remodelando a gestão pública. São Paulo
Edgard Blucher, 1994.
125
ANEXO 1
DEscR|çÃo DAS ANÁL|sEs Dos GRuPos DE DEsPEsAs
Do RE|.ATÓR|o DE cusTos
126
DESPESAS DE PESSOAL - Acumula as despesas com empregados,
compreendendo a remuneração pelo trabalho, suas gratificações e os encargos
sociais correspondentes.
PESSOAL
ORDENADOS E SALÁRIOS - HORAS NORMAIS
Registra as despesas com empregados, compreendendo: salário normal, salário-família de
pessoal vinculado ao Estado, adicional notumo, adicional insalubridade, gratificação única,
auxílio acidente e complemento auxílio doença.
AJUDAS DE CUSTO
Registra as despesas de remuneração paga pela utilização de veículo particular de
empregado, ajudas de custo compensatório (ajudas de custo por transferência temporária
do local de trabalho). ‹
FÉRIAS
Registra as despesas com férias de empregados provisionados mensalmente.
13° SALÁR/o
Registra as despesas com 13° salário dos empregados, calculadas e provisionadas
mensalmente sobre os ordenados e salários.
ENCARGOS SOCIAIS
PREVIDÊNCIA soc/AL
Registra as despesas com encargos sociais de folha de pagamento, tais como: INSS,
SENAI e outros.
PASEP
Registra as despesas com contribuições ao Programa de Formação do Patrimônio do
Servidor Público, em função do faturamento da companhia, de acordo com a legislação em
vigor.
FGTS
Registra as despesas com encargos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, sobre
ordenados e salários, 13° salário e provisão de férias.
PREVIDÊNCIA PRIVADA
Registra as despesas de dotações pagas pela companhia às instituições de previdência
privada para os empregados - FUCAS.
VALE TRANSPORTE
Registra as despesas do Programa Vale Transporte, deduzidas dos respectivos descontos
dos funcionários.
MATERIAL DE OFICINAS
Registra as despesas de materiais, tais como: peças, acessórios, materiais para confecção
de peças, materiais elétricos e outros utilizados pelas oficinas de manutenção e reparos de
bens e equipamentos.
MA TER/AL DE LABORATÓRIO
Registra as despesas com materiais de laboratório, tais como: pipeta, proveta, disco para
comparador, vidrarias, escovas, reagentes químicos, outros similares.
MATERIAL DE TRATAMENTO
Registra as despesas com materiais de tratamento de água e de esgoto, tais como: cloro,
carvão ativado, sulfato, cal hidratada, cal clorada, barrilha leve e outros similares.
MATERIAL DE MANUTENÇÃO DE H/DRÓMETRDS
Registra as despesas com materiais destinados à recuperação e manutenção de
hidrômetros, tais como: carcaça, ponteiro, cúpula protetora, kit completo, aparelho de
ponteiros, platina intermediária, parafuso de ajuste, gaveta e outros similares.
FERRAMENTAS REREcívE/s
Registra as despesas com ferramentas de pequeno porte, tais como: chaves de fenda,
chaves de boca, chaves estrëla, alicates, martelos, limas, picaretas, pás, cortadeiras,
chaves de cano, tarrachas, serrotes, colheres de pedreiro e outros similares, nos termos da
legislação vigente.
FORÇA
Registra as despesas com serviços de energia elétrica, destinadas à operação de sistemas.
FRETES E CARRETOS
Registra as despesas com serviços de fretes e carretos, tais como: transporte de cargas,
despachos e outros similares. Pesagem de caminhões - descargas.
A/vúNc/os E ED/TA/S
Registra as despesas com serviços de anúncios e publicações de caráter obrigatório, tais
como: Balanço Patrimonial, editais, tomadas de preços, atas, comunicados aos usuários e
outros similares.
ESTAGIÁRIOS
Registra as despesas com serviços prestados por estagiários.
SERVIÇOS DE CADASTRO
Registra as despesas com realização de cadastro, compreendendo a implantação,
recadastramento e atualização (topografia e cadastro de contribuintes de tarifas de água e
esgoto).
SERVIÇOS DE COBRANÇA
Registra as despesas com a cobrança de faturas de tarifas de água e esgoto.
SER v/ços DE //vsTA1_AÇÃo DE H/DRÓMETROS
Registra as despesas com instalação de hidrômetros.
DESPESAS DE PARCEIRIZAÇÃO
Registra as despesas com Sistemas que estão parceirizados com as Prefeituras.
PREM/os DE sEGuRos
Registra as despesas com prêmios de seguros, tais como: para cobertura de incêndio,
roubo, veículos, seguro obrigatório e outros similares.
LANCHES E REFEIÇÔES
Registra as despesas com restaurantes, lanches, refeições, café, chá, leite, sucos, xícaras,
chaleiras, panelas, gás e outros similares.
Assoc/AÇÕES DE CLASSE
Registra as despesas com contribuições para associações de classe, tais como:
Associação Comercial, instituto de Engenharia e outros similares.
DESPESAS DE REPRESENTA ÇÃO
Registra as despesas com representações efetuadas por Diretores e outras 'chefias
autorizadas.
JORNAIS E REVISTAS
Registra as despesas com aquisições de jornais, revistas, livros e outros similares.
EMOLUMENTOS
Registra as despesas com taxas de expediente e outras taxas eventuais.
ooAÇóES
Registra as despesas com doações efetuadas a entidades beneficentes e ou caritativas.
134
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v|DE|RA 201.332 53. 779 8.944.999,92 10.442.628,00 9.977.194,30 13.450.489,00 1,50 1,17
mo Do suL 21 1.199 59. 844 10.388.175,36 12.311.894,00 12.078.278,06 16.328.370,92 1,57 1,19
mess 229.427 68. 499 11.769.335,04 13.361.006,00 12.208.264,75 15.687.466,00 1,33 1,14
cR|c|ÚMA 258.017 74. 795 12.537.618,00 14.917.109,00 14.115.497,32 14.365.108,10 1 ,15 1,19
CHAPECÓ 316.221 82. 270 14.311.929,48 16.699.806,00 15.093.177,44 18.564.372,00 1,30 1,17
Jo|Nv|L|_E 593.347 1 77. 794 33.248.605,08 42.500.721 ,O0 40.163.162,45 33.412.031,88 1,00 1,28
RE61oNAL DE FLoR|ANÓPoL|s
PERÍODOí ANO/1997
RS 1,00
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AsuAs MoRNAs 2.224 194 33.760,00 41 ,071 ,00 37.181,09 41.606,00 1,23 1,22
ALFREDO wAeNER 2.225 695 1 13.196,96 130.377,00 120.466,71 321.116,00 2,84 1,15
AN'roN|o cARLos 1 .506 568 97.406,04 123.596,00 115.629,36 293.311,00 3,01 1,27
MAJoR sERc|No 1 .264 214 37.934,04 45.636,00 39.384,82 111.491,00 2,94 1,21
PAuLo LoPEs 8.922 163 22.200,00 21 663,00 19.832,18 27.116,00 1,22 0,98
RANcHo QuE|MADo 1 .065 196 31.206,00 37.267,00 32.117,91 139.011,00 4,45 1,19
sÃo BoN||=Ac|o 698 221 36.713,04 44.146,00 38.638,61 119.517,00 3,26 1,20
sÃo .|oAo BA'r|sTA 1 1.057 3.326 546.604,00 614.950,00 595.201,03 672.096,00 1,23 1,12
sÃo José 155.518 48. 232 9.560.322,04 11.636.154,00 10.605.197,63 7.796.209,00 0,81 1,24
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PORTO BELO 7.529 5.014 776.406,00 931.041,00 695.616,62 1.510.679,00 1,95 1,20
GAsPAR 6.320,90
|LHoTA 6.140,75 1.835 330.596,04 397.633,00 259. 377,69 715.21 1 ,00 2,16 1,20
Luiz ALVES 1.672,67 486 93.542,04 123.572,00 1 17.167,37 312.412,00 3,34 1,32
PIÇAR RAs 6.942,75 4.571 717.576,00 632.796,00 795.731,71 2.003.975,00 2,79 1,16
BOM B| N HAs 6.623 4.642 693.935,04 772.922,00 755.799,06 746.622,00 1,06 1,11
s.JoÃo |TAPER1u 1.273 164 32.525,04 45.545,00 42.042,02 13. 100,60 0,40 1,40
6. CAM BoR|u 52.526 72.862 11.600.062,00 12.646.132,00 12.253.947,23 7.265.434,00 0,62 1,07
BARRA VELHA 10.724,92 7.826 1.167.603,04 1.365.015,00 1.257.120,93 1.616.775,00 1,36 1,15
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cAMPo ALEGRE 5.872 1.041 151.331,04 305.557,00 205.334,33 495.574,00 2,75 1,69
MAJOR v1E|RA 2.799 472 55.537,95 75.753,00 75. 153, 55 202.759,00 2,95 1,12
MQNTE oAsTELo 4.174 816 124.544,95 155.593,00 134.555,55 417.552,00 3,35 1,27
TRÊS BARRAS 16.870 2.041 350.019,00 394.555,00 391.333,32 513.719,00 1,75 1,13
BARRA oo su1.
5A1.. 51.575,23
5.v1sTA Do Tomo 490 117 15.727,04 17.595,00 15.035,20 75.575,05 4,58 1,06
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TARIFAS E CUSTOS MÉDIOS
REGIONAL DEI LAGES
PERÍODOZ ANOl1997
RS 1.00
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sAo JoAQu|M 15.916 4.892 61 1.000,92 932.1 14,00 666.606,79 1.643.676,00 2,03 1,15
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Bom RET|Ro 4.387 1 .472 225.064,00 241.616,00 229.230,65 371 622,00 1,65 1,07
cAMPo 6ELo Do suL 4.218 1 .007 154.560,00 164.256,00 159.256,97 234.429,00 1,52 1,06
PoNTE ALTA 3.318 997 152.139,00 159.166,00 153.601,21 435.459,00 2,86 1,05
s. José no cERR1To 1 .958 446 70.505,04 73.632,00 71.249,74 143.007,00 2,03 1,05
oTAc1L|o cos7A 14.935 3.672 646.329,00 754.176,00 726.530,21 919.552,00 1,42 1,17
coRRE1A P|NTo 15.468 3.012 495.627,04 555.561,00 51 1.705,72 632.906,00 1,28 1,12
cERRo NEeRo 374 185 27.246,04 32.670,00 27.179,26 65.721,00 3,15 1,21
6ocA1NA Do suL 448 178 29.330,04 35.766,00 29.741,46 65.446,00 2,91 1,22
cELso RAMos 818 232 32.666,96 34.631,00 31.566,92 106.761,00 3,25 1,05
cAPÃo ALTo 498 159 22.590,96 22.129,00 21.456,04 92.499,00 4,09 0,98
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LAuRo MULLER 10.587 1 .955 304.476,96 319.164,00 299.966,63 419.002,00 1,38 1,05
ARMAZEM 2.794 915 152. 157,96 179.393,00 163.695,27 356.512,00 2,36 1,18
BRAÇO Do NoRTE 13.841 3.896 690.446,04 612.066,00 165.616,29 1.062.917,00 1,57 1,18
oRLEANs (107,00)
R|o FoRTuNA 1.284 401 66.626,00 61.634,00 61.200,01 272.163,00 3,95 1,19
sTA RosA DE L|MA 526 94 16.135,00 23.364,00 19.294,96 51.630,25 2,86 1,29
sÃo MART|NHo 919 248 42.645,96 50.201,00 46.221,30 62.713,00 1,47 1,18
TREZE DE MA|o 1.484 457 72.616,96 65.776,00 76.120,22 469.056,00 6,44 1,18
cAP1vAR1 0E 6A|xo 16.699 5.149 636.245,96 953.770,00 915.440,25 207.007,00 0,25 1,14
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ÁGUAS DE CHAP. 2.591 653 97.151 ,00 109.912,00 105.440,13 15.455,40 0,17 1,13
cAxAMBu Do sun. 2.201 512 79.552,95 51.557,00 79.717,20 257.547,00 3,24 1,03
coRoNEL FRE1TAs 4.252 1.016 154.517,00 154.220,00 172.550,50 251.955,00 1,71 1,12
FAX. nos euE0Es 5.154 1.368 213.335,04 243.954,00 234.945,15 550.555,00 2,72 1,14
JABORÁ 1.319 476 74.253,95 55.005,00 53. 103,05 205.090,00 2,75 1,14
NovA EREcH|M 1.411 508 77.193,00 57.559,00 52.544,49 215.572,00 2,50 1,14
PONTE SERRADA 5.315 1.736 254.591,00 274.745,00 255.052,15 551.355,00 2,20 1,05
P. CASTELO BRANCO 593 190 31.705,04 35.725,00 33.352,29 93.504,45 2,95 1,13
sÃo cARLos 5.112 1.819 255.174,95 335.334,00 325. 549,57 752.055,00 2,74 1,19
sÃo DoM|NGos 5.191 1.406 215.055,95 245.104,00 222.715,54 442.525,00 2,03 1,12
sAu0A0Es . 27,00
XAXIM 16.222 4.036 509.590,00 555.1 15,00 553.951,44 575.523,00 1,11 1,10
L|NDÓ|A no suL 1.555 478 75.501,04 90.755,00 75.507,54 150.244,00 2,35 1,15
PAssos |v|A|A 515 202 34.350,95 41.915,00 42.433,12 54.159,47 1,57 1,22
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ÁeuAs FR|As 401 131 19.595,95 22.037,00 21.954,75 21 .545, 1 1 1,11 1,12
FoRMosA Do sul. 509 189 25.015,04 25.554,00 25.955,45 52.244,71 2,39 1,10
ouRo vER0E 903 179 27.1 17,95 32.512,00 27.455,55 47.500,09 1,75 1,20
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0oNA EMMA 1 .074 357 50.493,95 55.554,00 52.930,09 204.257,00 4,05 1,11
LEo5ERTo LEAL 626 214 34.250,00 39.933,00 35.752,51 132.931,00 3,55 1,17
Pouso RE0oN0o 4.648 1 .500 245.512,00 295.329,00 255.479,70 422.052,00 1,71 1,20
PREs. oETu|_|o 7.122 2.346 405.259,04 455.554,00 455.707,45 730.104,00 1,79 1,19
PREs.NEREu 834 225 34.345,04 37.905,00 34.1 19,93 77.337,00 2,25 1,10
R|o 0o cAMPo 2.255 693 1 12.525,04 127.955,00 1 12.331,95 297.575,00 2,54 1,13
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TA1Ó 7.853 1 .7B7 295.351,04 333.137,00 325.51 1,24 723.205,00 2,45 1,13
TRo|v15. CENTRAL 3.498 1.021 175.551,95 202.755,00 201.513,10 323.355,00 1,54 1,15
v|0AL RAMos 1 . 670 468 75.553,04 90.350,00 53.290,50 253.155,00 3,55 1,15
SANTA TEREz|NHA 469 155 22.149,95 24.774,00 22.055,51 51.524,33 2,34 1,12
José Bomaux 1.006 322 50.959,04 55.521,00 54.422,34 95.525,90 1,59 1,15
M|R||v| Doce 922 293 41.054,95 44.199,00 41.523,45 117.457,00 2,55 1,05
or. PEDRIN1-1o 1 .724 448 55.775,00 70.405,00 45.345,50 219.575,00 3,34 1,07
PERIODO1 ANOI1997
R$1,00
;ií%;`;=§iiõEü'i¡iá^§;§z§;§= íizíz
*f:=*z=.zfziz=.N‹›1;z~.'
É ÍíÍIÍBE¢ElTíêÍ5ÊlÊEšEÊíÍ'í=
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fzfzf
za);:zz;:zfz% _
ÁGUA DocE 3.174 955 158.889,00 191.849,00 154.793,42 337.918,00 2,13 1,21
ARRo|o TRTNTA 2.011 665 99.138,96 107.433,00 104.791,97 196.871,00 1,99 1,08
ERvAL vELHo 2.549 767 1 13.930,04 1 10.633,00 106.376,63 257.485,00 2,26 0,97
LEBoN REGIS 5.368 1 .452 216.162,00 242.018,00 232.862,94 450.134,00 2,08 1,12
MATOS coSTA 1.026 347 52.496,04 59.548,00 57.833,71 190.353,00 3,63 1,13
ouRo (87,00)
P|N|-|E|Ro PRETO 1.224 425 73.260,96 85.755,00 85.966,96 205.656,00 2,81 1,17
R|o DAS ANTAS 2.286 778 1 1 1.225,96 1 13.196,00 92.719,27 267.569,00 2.41 1,02
SALTO vELoso 2.354 742 1 1 1.242,04 127.082,00 122.147,69 252.358,00 2,27 1,14
SANTA cEc|L|A 9.381 2.328 401.630,04 475.909,00 429.017,61 685.300,00 1,71 1,18
TREZE T\L|AS 2.051 838 131 .061 ,96 151.722,00 144.397,50 215.099,00 1,64 1,16
P. ALTA Do NoRTE 1.727 577 87.339,00 95.005,00 88.801,58 143.364,00 1,64 1,09
s.cR|sTovÃo SUL 2.181 731 122.753,04 150.325,00 1 19.307,02 139.752,00 1,14 1,22
VARGEM BONITA 4706 955 196.449,96 261.020,00 63.482,54 382.588,00 1,95 1,33
MAc|E|RA 3.043,00
TTMBÓ GRANDE 981 461 69.800,04 79.690,00 69.722,89 168.821,00 2,42 1,14
cAcADoR 54.192 1 2. 560 2.204.146,92 2.651.883,00 2.548.21 1 ,19 2.843.575,00 1,29 1,20
CAIBI 3.210 920 146.613,96 172.471,00 170.646,74 336.1 10,00 2,29 1,18
CAMPO ERE 7.038 1 .660 246.247,96 263.166,00 256.672,03 349.134,00 1,41 1,06
CUNHA PORÃ 5.775 1.61 1 220.713,96 256.192,00 240.221,66 424.136,00 1,92 1,16
DIONISIO CERQ. 6.547 3.588 547.650,00 646.979,00 613.136,31 1.027.515,00 1,88 1,19
GUARUJA DO SUL 2.139 770 1 1 1.962,04 1 19.952,00 1 15.503,67 263.663,65 2,54 1,07
PALMA SOLA 3.399 924 140.540,04 156.409,00 149.706,31 325.710,00 2,32 1,13
s. .IOsÉ DO CEDRO 5.876 1 .995 320.210,04 366.269,00 323.265,99 673.290,00 2,10 1,14
s LOURENÇO oEsTE 1 1.221 3.102 460.017,96 524.649,00 496.030,65 727.1 16,00 1,58 1,14
IPORÃ DO OESTE 2.763 827 115. 455,00 123.555,00 1 19.795,16 352.360,00 3,05 1,07
NOVO HORIZONTE 293 139 16.944,04 21.632,00 19.700,62 47.600,63 2,52 1,15
S MIGUEL O E STE
. 28. 000 7.378 1.173.604,00 1.342.357,00 1.334.322,31 1.977.653,00
1
1 1 ” A '
1,68 1,14
Z
izíšíãfzšâššiEii1ífiíí=âIOTAE5ÊšëšÊšÊšÊš*' `ʚʧÍ;ÍzÍzÍ;
ÍíÍ?22.59$9Í ššši56¿öäíi§§äšflhš ii 3.Që190§Q.93šÉ¶Ê` í gãgãgãêãâãâãšãêãêãâãâzâ
(Ê "fl
.
(6661-âzââââizââ* iz
MORRO FUMAÇA 10.594 2.661 453.536,04 547.293,00 530.960,00 877.272,00 1,93 1,21
NOVA vENEzA 5.399 654 125.769,96 153.557,00 150.519,10 233.944,00 1,86 1,22
PRAIA GRANDE 4.041 1.251 169.760,00 212.075,00 204.771,00 434.436,00 2,29 1,12
S. JOÃO DO SUL 988 270 40.935,96 46.613,00 43.795,42 132.680,00 3,24 1,14
BALN. GAIvOTA 3.970 1.589 233.696,04 266.310,00 249.417,00 189.463,00 0,81 1,14
FORQUILHINHA 7.514,16
5Í:EziâfÊÊÉÊÊÊÊÊ5ÊZ5:Ê5ʚʚÊ|'Q¶ÊÃEÂÂÊíÉiÉí§âiÂÁ%Â
3;.;í;zzz¡E¡1;15
. . . . . I
.z-1.l..1:=.:z=1'.=Í.Íí: Í 1.39
Fonte: REIATÓRIO DE CUSTOSIARRECADAÇÃOICASAN
ANEXO 4
suBsíD|os
157
sussiolos
RESUMO PARA REGIONAIS E TOTAL EMPRESA
PERÍODO: ANO 1997
RS 1,00
I
RESULTADOS I
NO VOLUME REcE|¬rA 0EsPEsAs custo médio tarifa média R$leconom.
REGIONAL economias FAIURADO em R$Iano SIIO
(m'lano) (RS) (RS) (R$¡m') (R$lm')
totais
sÃo MIGUEL Do oEsTE 35.035 5. 333.847,96 6.032.991,00 10.190.096,18 1,91 1,13 (4,152 539,73) (11853)
v|DE|RA 53.779 8.944.999,92 10.442.628,00 13.450.489,00 1,50 1,17 13 004 905,00) 155,88)
mo oo suL 59.844 10.388.175,36 12.311.894,00 16.328.370,92 1,57 1,19 (4 005 475,37) 156,96)
TUBARÃO 68.283 11.766.547,80 13.475.477,00 19.513.427,25 1,66 1,15 as 038 057,25) ¡_B8,43)
LAGES 68.499 11.769.335,04 13.361.006,00 15.687.466,00 1,33 1,14 (2 325 460,00) 133,96)
cHAPEcÓ 82.270 14.311.929,48 16.699.806,00 18.564.372,00 1,30 1,17 (1 asa 539,00) (2286)
bota! empresa 1 004.033 189.893.923.2Í| 228.570.735.00 219.855.B22.33 1,16 1,20 8.888.756,02 8.85
Fonte: RELATÓRIO DE CUSTOSIARRECADAÇÃOICASAN
suBsiD|os
RE61oNAL De |=|.oR|ANÓPo|.|s
PERÍODOI ANOI1997
RS 1.00
RESULTADOS
msm
1 I
STO AMARO IMPERAT. 3.666 603.567,96 753.631,00 1.416.896,00 2,35 1,25 (665 065,00) 7131,41)
Aeu/às MoRNAs 194 33.780,00 41.071,00 41.606,00 1,23 1,22 (535 OO) 113,76)
ALFREDO WAGNER 695 113.196,96 130.377,00 321.116,00 2,34 1,15 (190 739,00) (27444)
ANGEUNA 177 29.226,96 32.912,00 135.017,00 4,62 1,13 (102 105,00) (57686)
ANToN|o cARLos 568 97.406,04 123.593,00 293.311,00 3,01 1.27 (169 ?13,00) (296 79)
cANE|_|NHA 1 .695 305.708,04 374.291,00 378.450,00 1,24 1,22 (4 159,00) 12,45)
MAJOR eERc1No 214 37.934,04 45.636,00 111.491,00 2,94 1,21 (65 553,00) (30619)
PAuLo LoPEs 163 22.200,00 21.663,00 27.116,00 1,22 0,96 (5 433,00) (3333)
RANcHo QuE|MADo 196 31.206,00 37.267,00 139.011,00 4,45 1,19 (101 724,00) (51900)
sÃo BoN|FAc|o 221 36.713,04 44.146,00 119.517,00 3,26 1,20 (75 371,00) 1341,05)
sÃo JoAo BAT|sTA 3.326 546.804,00 614.950,00 672.096,00 1,23 1,12 (57 146,00) (17 16)
B|‹;uAç0 8.790 1.542.933,96 1.353.920,00 1.540.249,00 1,00 1,20 313.671,00 35,68
F|.oR|ANÓPo|_|s 109.203 32.987.681,28 40.776.560,00 33.511.082,00 1,02 1,24 7. 265.478,00 66,53
sÃo José 48.232 9.580.322,04 11.336.154,00 7.798.209,00 0,61 1,24 4.037.945,00 83,72
PALHoçA 24.323 4.459.803,84 5.066.965,00 3.933.516,00 0,66 1,14 1.153.452,00 47,42
TOTAL 201.663 50.428.484.16 61.773.586,00 50.440.806,00 1,00 1.22 11.332.903,00 56.20
Fa1eI RELATÓRIO DE CU STOS/ARR ECADAÇÃOICASAN
RESULTADOS
NO VOLUME custo
Rscsnm méd.'° hlifi médi
em Rshno RSIe‹:onom
LOCALIJADES
economias
FATURADO ESPESAS (RS)
(Rs1m'› ano
(nflmo) (RS)
(§$lm')....
PORTO BELO 5.014 776.406,00 931.041,00 1.510.379,00 1,95 1,20 (579 535,00) 1115,54)
BOTUVERA 236 40.161,96 47.532,00 144.727,00 3,60 1,16 (97 145,00) 411,63)
GASPAR 6.320,90 0,00 0,00
GUABIRUBA 1.483 242.729,04 314.473,00 547.535,00 2,26 1,30 (233 1517,00) 157,19)
ILHOTA 1.835 330.596,04 397.633,00 715.211,00 2,16 1,20 (317 576,00) 5173,07)
LUIZ ALVES 486 93.542,04 123.572,00 312.412,00 3,34 1,32 (185 340,00) 385,56)
PIÇARRAS 4.571 717.576,00 632.796,00 2.003.975,00 2,79 1,16 (117117900) 256,22)
BOMBINHAS 4.642 693.935,04 772.922,00 746.622,00 1,03 1,11 24.100,00 5,19
S.JOÃO ITAPERIU 164 32.525,04 45.545,00 13.100,30 0,40 1.40 32.444,20 197,83
B. CAMBORIU 72.862 11.600.062,00 12.646.132,00 7.265.434,00 0,62 1,07 5.382.698,00 73,88
BARRA VELHA 7.826 1.167.603,04 1.365.015,00 1.616.775,00 1,36 1,15 (253 760,00) (3243)
CAMBORIU 7.233 1.207.715,04 1.516.204,00 1.679.406,00 1,39 1,26 (163 202,00) 122,56)
ITAPEMA 15.798 2.351.213,04 2.677.069,00 1.744.143,00 0,74 1,14 932.946,00 59,05
NAVEGANTES 12.303 1.933.095,00 2.262.121,00 1.304.336,00 0,67 1,17 957.785,00 77,85
PENHA 6.167 935.170,06 1.123.763,00 1.353.061,00 1,45 1,20 (234 278,00) 137,99)
ITAJA1 41.451 3.322.003,04 11.997.604,00 6.666.621,00 0,73 1,36 5.110.783,00 123,30
TOTAL 1 82.071 371.164.380.413 31055.51 7,00 27.903.655,00 0,90 1,19 9.201 .$29.20 50.54
Fwle: RELATORIO DE CUSTOS/ARRECADAÇÃO/CASAN
sussíolos
REGIONAL DE: JOINVILLE
PERÍODO; ANOI1997
RS 1,00
|
RESULTADOS I
ARAQUARI 608 107.915,04 137.313,00 461 .023,00 4,27 1,27 (323 710,00) (53242)
CAMPO ALEGRE 1.041 161.331,04 306.667,00 498.574,00 2,75 1,69 (191 907,00) (16435)
CORUPÁ 2.175 377.175,00 477.977,00 500.759,00 1,33 1,27 (22 762,00) (10,47)
GARUVA 1.446 251.315,04 290.646,00 324.369,00 1,29 1,16 (33 523.00) 123,16)
IRINEÓPOLIS 712 116.629,96 137.973,00 230.937,00 1,96 1,16 (92 964,00) (13057)
ITAIÓPOLIS 1.937 304.600,00 356.166,00 626.663,00 2,06 1,17 (270 495,00) (13965)
MAJOR VIEIRA 472 66.637,96 76.753,00 202.789,00 2,95 1,12 (126 036,00) 1267,03)
MASSARANDUBA 1.063 164.166,96 217.763,00 374.404,83 2,03 1,16 (156 641,63) (14736)
MONTE CASTELO 816 124.644,96 156.593,00 417.562,00 3,35 1,27 (25696900) (31736)
PAPANDUVA 1.708 307.443,00 319.253,00 664.379,00 2,16 1,04 (345 126,00) (20206)
TRÊS BARRAS 2.041 350.019,00 394.655,00 613.719,00 1,75 1,13 (219 064,00) (10733)
ITAPOA 4.219 576.663,04 646.433,00 745.257,00 1,29 1.12 (96 624,00) (22 95)
B.VISTA DO TOLDO 117 16.727,04 17.696,00 76.578,06 4,56 1,06 (56 66006) (50325)
MAFRA 10.230 1702793,04 2.010.796,00 2.566.900,00 1,51 1,16 (556 102,00) 154,36)
custo
LOCAIJDADES
No VOLUME
FATURADO
-
RECEITA ozsëšms |o
|.
uma média em R$lano Rileconom.
GCOIIOIHÍGS (m=Iano) (R5) (Rsmfl ano
I!l$¡'"°)
sÃo JoAQu|M 4.892 011.000,92 932.1 14,00 1.543.075,00 2,03 1,15 (711 752 00) (14550)
uRua|c| 1.616 239.579,04 272.149,00 040.754,00 2,07 1,14 (350 505,00) (22B,10)
AN1TA sAR|sA|.0| 1.127 155.239,00 174.503,00 415.570,00 2,51 1,05 (242 157 00) (21494)
B. JAR0|M 0/SERRA 545 05.505,95 90.955,00 355.209,00 4,11 1,14 (257 244 00) 1472,01)
som RE¬r1Ro 1.472 225.004,00 241.015,00 371.022,00 1,55 1,07 (130 005,00) (8832)
cAMPo 051.0 Do sun. 1.007 154.550,00 154.255,00 234.429,00 1,52 1,05 (70 173,00) (6969)
PoNTE ALTA 997 152.139,00 159.105,00 435.459,00 2,05 1,05 (275 273,00) (277 10)
s.José Do cERRn'o 446 70.505,04 73.032,00 143.007,00 2,03 1,05 (59 175,00) 1115510)
oTAcn.|o cos'rA 3.672 545.329,00 754.175,00 919.552,00 1,42 1,17 (155 375,00) (45 04)
coRRE|A Pmrro 3.012 495.027,04 555. 501 ,00 532.900,00 1,20 1,12 (77 327,00) (25 67)
URUPEMA 319 45.057,95 50.553,00 121.025,00 2,54 1,10 (70 373,00) (220 61)
cERRo NEGRQ 185 27.240,04 32.070,00 05.721,00 3,15 1,21 (52 051,00) (285 68)
aocA|NA Do su|. 178 29.330,04 35.700,00 05.445,00 2,91 1,22 (49 550,00) (27898)
cE1.so RAMos 232 32.005,95 34.531,00 100.701,00 3,25 1,05 ('72 150_00) (31099)
cAPÃo A|_To 159 22.590,95 22.129,00 92.499,00 4,09 0,90 (70 370 00) 1442,58)
PA|NEL 179 27.270,04 24.509,00 91.052,00 3,34 0,90 (55 453,00) (37125)
PALMEIRA 160 25.410,04 35.755,00 101.457,00 3,57 1,25 (55 702,00) (41964)
LAGES 48.301 0.507.055,00 9.597.903,00 9.200.770,00 1,00 1,14 409.205,00 10,13
TOTAL
A
I
RESULTADOS I
voums custo
NB RECEITA DESPESAS média R$Ieconom.
LOCALIDADES |=AfuRAoo médio
tarifa
em Rilano ano
economias '
BRAÇO DO NORTE 3.896 690.446,04 812.066,00 1.002.917,00 1,57 1,10 (270 551,00) (6952)
GRAVATAL 1.610 263. 237,04 310.433,00 375.014,00 1,42 1,10 (54 501,00) (40,11)
RIO FORTUNA 401 50.020,00 81.634,00 272.103,00 3,95 1,19 (190 549,00) (47515)
STA ROSA DE LIMA 94 10.135,00 23.364,00 51.030,25 2,05 1,29 (20 455,25) (30283)
SÃO MARTINHO 248 42.545,95 50. 201 ,00 52.713,00 1,47 1,10 (12 512,00) 150,45)
TREZE DE MAIO 457 72.015,95 85.776,00 459.055,00 5,44 1,10 (303 200,00) (83859)
CAPIVARI DE BAIXO 5.149 030.245,95 953.770,00 207.007,00 0,25 1,14 745.753,00 145,03
TUBARÃO 25.590 4.025.107,95 5.912.592,00 5.103.499,00 1,25 1,23 (190 907,00) (745)
IM BITU BA 9.800 1.577.222, 04 1.781.076,00 4.505.502,00 2,97 1,13 (2 904 425,00) (29657)
LAG U NA 14. 330 2.330.142,00 2.354.803,00 3.529.342,00 1,51 1,01 (1 174 539,00) (8196)
TOTAL 58.28311.?65.547,80 13.475.477,00 19.513.427,25 1,66 1,15 (s.oss.o57,z5-) (0043)
Fonte: RELATÓRIO DE CUSTOSIARRECADAÇÃOICASAN
SUBSÍDIOS
REG |ONAL DE; CHAPECÓ
PERÍODO ANOI1997
RS 1,00
I
RESULTADOS I
voLunE
'
0595308 médio
LOCALDADES (R$Im*) ano
economias (RS) (RS)
Egimñ
~ -
¡m,,,,m›
ABELARDO Luz 1 .667 273.420,60 297.247,00 326.226,00 1,19 1,09 (26.961,00) (1739)
ÁGUAS DE OHAP. 653 97.161,00 109.912,00 16.465,40 0,17 1,13 93.446,60 143,10
cAxAM6u DO suL 512 79.662,96 61.667,00 257.647,00 3,24 1,03 (17616000) (344_10)
CORONEL FRE|TAs 1 .016 164.517,00 164.220,00 261 .966,00 1,71 1,12 (97 746,00) (9621)
FAX. Dos GUEDES 1 .368 213.335,04 243.964,00 560.565,00 2,72 1,14 (336 601,00) (24605)
GALVÃO 509 77.076,00 65.021 ,00 247.167,00 3,21 1.10 (162 146,00) (31356)
1P|RA 511 76.772,04 65.726,00 136.236,00 1,80 1,12 (52 510,00) (10176)
|RAN| 1 .334 176.361,00 160.437,00 270.461,00 1,53 1,02 (90 024,00) (57318)
JABORÁ 476 74.253,96 65.006,00 205.090,00 2,76 1,14 (120 062,00) (25217)
MODELO 633 94.962,00 104.696,00 197.925,00 2,08 1,10 (93 227,00) 1147,28)
NOvA EREcH|M 508 77.193,00 67.659,00 215.672,00 2,80 1,14 (126 013,00) (25139)
PER|T|6A 409 60.627,00 66.412,00 199.957,00 3,30 1,13 (131 545,00) 1321,63)
P1NHA|1|NHO 2.089 326.227,00 374. 155,00 413.660,00 1,26 1,14 (39 525,00) 1118,92)
PIRATUBA 778 1 19.505,00 137.496,00 265.623,00 2,39 1,15 (146 325,00) (19065)
PONTE SERRADA 1 .736 254.691,00 274.746,00 561.365,00 2,20 1,06 (266 617 00) (16510)
9. cAsTELo 6RANcO 190 31.706,04 35.726,00 93.504,46 2,95 1,13 (57 776,46) (304,10)
Qu|LOM6o 1.120 160.706,96 191.237,00 425.610,00 2,36 1,06 (234 573,00) (Ã'09,44)
sÃO cARLOs 1.819 265. 174,96 336.334,00 762.066,00 2,74 1,19 (443 734,00) 1243,94)
sÃO DOM|NeOs 1 .406 216.055,96 245.104,00 442.625,00 2,03 1,12 (197 521,00) (14048)
sEARA 2.273 371.169,00 442.015,00 494.493,00 1,33 1,19 (52 476,00) (23 09)
VARGEÃO 393 63.095,04 76.099,00 66.246,97 1,40 1,21 (12 147,97) (3091)
xAvANT1NA 256 36.675,04 43.975,00 101.605,00 2,63 1,14 (57 630,00) (22512)
xAx|M 4.036 609.690,00 666.1 15,00 676.623,00 1,11 1,10 (10 706,00) (265)
L1NDÓ1A DO suL 478 76.601,04 90.756,00 160.244,00 2,35 1,16 (69 466,00) (18721)
PAssOs MA|A 202 34.350,96 41.915,00 64.169,47 1,87 1,22 (22 274,47) (110,27)
cEL. MART1Ns 156 22.767,96 26.331,00 73.941,44 3,25 1,16 (47 610,44) (30520)
MAREMA 247 36.015,00 41.456,00 65.340,06 1,81 1,15 (23 662,06) (9569)
1=ORMOsA DO suL 189 26.015,04 26.664,00 62.244,71 2,39 1,10 (33 560,71) (177 G8)
JARD1NÓ1=>OL1s 156 21 .420,00 23.136,00 54.226,03 2,53 1,06 (31 066 03) (19928)
OURO VERDE 179 27. 1 1 7,96 32.612,00 47.600,09 1,76 1,20 (15 166,09) (8-4,85)
|PuAçu 227 35.370,00 41.965,00 77.106,22 2,18 1,19 (35 121 ,22) (15472)
xANxERE 7.708 1.239. 662,04 1.446.392,00 1.557.430,00 1,26 1,17 (109 036,00) (14,15)
OONOÓRDIA 13.212 2.779.404,96 3.163.165,00 3.606.797,00 1,30 1,14 (443 612,00) (3358)
TOTAL 82.270 14.311 829,48 16.699.806,00 18.564.372,00 1.30 1,17 (1.864.53B.00) 122.56)
Fome: RELATÓR1o DE cus'rOs/ARRECADAÇÃO/cAsAN
suBsiDIOs
REGIONAL DE; RIO DO SUL
PERÍODOI ANOI1997
RS 1.00
I
RESULTADOS I
VOLUME custo
LOCÃLDÀDES
Nu FATURADO
Rscanm DESPESAS médio
tarifa média
em R$Iano RS/econom.
(RS)
ECOIIOIIIIQS
.
ASCURRA 1.339 241.566,00 265.091,00 307.003,00 1,27 1,16 (21 912,00) (1636)
ATALANTA 362 56.234,04 60.679,00 226.746,00 4,03 1,06 (166 067,00) (45675)
AURORA 264 43.636,00 52.567,00 1 13.564,00 2,59 1,20 (60 977,00) (23097)
BENEDITO NOVO 615 133.521,96 157.224,00 260.676,00 1,95 1,16 (103 454,00) (12694)
DONA EMMA 357 50.493,96 55.664,00 204.267,00 4,05 1,11 (146 423,00) (415, 75)
IBIRAMA 2.904 463.516,00 545.040,00 604.735,00 1,74 1,16 (259 695,00) (6943)
IMBUIA 414 61.170,00 67.213,00 307.275,00 5,02 1,10 (240 062,00) (57936)
ITUPORANGA 3.065 517.796,04 623.255,00 966.429,00 1,67 1,20 (343 174,00) (11197)
LAURENTINO 707 126.663,04 159.536,00 306.210,00 2,41 1,26 (146.674,00) (20746)
LEOBERTO LEAL 214 34.260,00 39.933,00 132.931,00 3,66 1,17 (92.996,00) (43457)
LONTRAS 1.412 224.965,96 250.376,00 541.653,00 2,41 1,11 (291 475.00) 4206,43)
PETROLÂNDIA 506 79.529,04 92.730,00 249.314,00 3,13 1,17 (156 564,00) (30945)
POUSO REDONDO 1.500 246.612,00 295.329,00 422.052,00 1,71 1,20 (126 723,00) (6446)
PRES. GETULIO 2.346 406.269,04 466.554,00 730.104,00 1,79 1,19 (243 550,00) (10362)
PRES. NEREU 225 34.346,04 37.905,00 77.337,00 2,25 1,10 (39 432,00) (17525)
RIO DO CAMPO 693 1 12.626,04 127.965,00 297.676,00 2,64 1,13 (169 711,00) (24469)
RIO DO OESTE 765 119.167,00 135.442,00 220.493,00 1,65 1,14 (65 051 ,00) (11116)
RIO Dos CEDROS 931 162.696,04 201.545,00 251.337,00 1,54 1,24 (49 792,00) (53 46)
RODEIO 1.222 214.666,04 261.656,00 359.665,00 1,67 1,22 (96 029,00) (60 22)
SALETE 1.162 176.070,04 193.151,00 265.604,00 1,49 1,06 (72 653,00) (61 47)
TAIÓ 1.767 295.361 ,04 333.137,00 723.206,00 2,45 1,13 (390 069,00) 1,1216 26)
TROMB. CENTRAL 1.021 175.561 ,96 202.766,00 323.366,00 1,64 1,15 (120 622,00) (116 14)
VIDALRAMOS 466 76.663,04 90.360,00 263.165,00 3,66 1,16 (192 625,00) (412 02)
WITMARSUM 177 27.436,00 30.976,00 112.362,00 4,10 1,13 (61 406,00) (45992)
APIUNA 1226 212.045,04 256.316,00 475.767,00 2,24 1,21 (219 469,00) (17672)
SANTA TEREZINHA 155 22.149,96 24.774,00 51.624,33 2,34 1,12 (27 050,33) 1174,52)
JOSÉ BOITEUX 322 50.969,04 56.621,00 96.526,90 1,69 1,15 (37 707 90) 1117,11)
MIRIM DOCE 293 41.064,96 44. 199,00 1 17.467,00 2,66 1,06 (73 266,00) (25006)
PEDRINHO
Dr. 446 65.775,00 70.405,00 219.676,00 3,34 1,07 (149 273,00) (33320)
BRAÇO DO TROMB. _ 6. 001 ,55 0,00 0,00
VITOR MEIRELLES 346 54.566,00 61 .656,00 46.933,66 0,90 1,13 12.724,12 36,77
TIMBÓ 7.273 1.266.059,00 1.552.699,00 1.525.691,00 1,16 1,21 27.006,00 3,71
RIO DOsuL 14.124 2.629.190,04 3. 150.773, 00 3.256.457,00 1,24 1,20 (105 664,00) (7_46)
PERÍODOI ANOI1997
RS 1,00
Q
RESULTADOS I
-(Rí)
(riflano)
ÁGUA DocE 955 156.669,00 191.649,00 337.918,00 2,13 1,21 (146 069,00) (15295)
ARRo|o TR|NTA 665 99.136,96 107.433,00 196. 871 ,00 1,99 1,06 (69 436,00) (13449)
CATAN (:›uvAs 2. 520 393.576,04 406.577,00 413.645,00 1,05 1,03 (7 066,00) (280)
ERvA|_ vELHo 767 1 13.930,04 1 10.633,00 257.485,00 2,26 0,97 (146 653,00) (191_46)
LAcERDÓPo|.|s 391 59.505,00 66.107,00 224.920,00 3,76 1,11 (156 613,00) (40617)
|_E6oN REe|s 1 .452 216.162,00 242.016,00 450.134,00 2,06 1,12 (206 116,00) (14353)
N|ATos cosTA 347 52.496,04 59.546,00 190.353,00 3,63 1,13 (130 605,00) (37696)
ouRo (87,00) 0,00 0,00
P|NHE1Ro PRETo 425 73.260,96 65.755,00 205.656,00 2,61 1,17 (119 901,00) ('_782,12 )
R|o DAs ANTAs 778 1 1 1.225,96 1 13.196,00 267.569,00 2,41 1,02 (154 373,00) (19642)
sALTo vE|_oso 742 111.242,04 127.062,00 252.358,00 2,27 1,14 (125 276,00) (16664)
sANTA cEc:n_(A 2. 328 401.630,04 475.909,00 685.300,00 1,71 1,16 (209 391,00) (6994)
TANGARÁ 1 .239 207.796,00 244.634,00 388.967,00 1,67 1,16 (144 333,00) (116,49)
TREZE T||_|As 838 131.061,96 151.722,00 215.099,00 1,64 1,16 (63 377,00) (75,63)
(OMERE 229 35.206,00 40.260,00 107.896,00 3,06 1,14 (67 616,00) (29527 )
P. ALTA 0o NoRTE 577 67.339,00 95.005,00 143.364,00 1,64 1,09 (46 359,00) 163,61 )
s.cR|sTovÃo suL 731 122.753,04 150.325,00 139.752,00 1,14 1,22 10.573,00 14,46
VARGEM 6oN|TA 955 196.449,96 261.020,00 382.586,00 1,95 1,33 (121 566,00) (127,30)
cALMoM 247 36.507,96 41 .71 0,00 94.068,00 2,56 1,14 (52 356,00) (21138)
TIMBÓ GRANDE 461 69.600,04 79.690,00 168.821,00 2,42 1,14 (69 131,00) (19334)
cAcADoR 1 2. 560 2.204. 146,92 2.651.663,00 2.843.575,00 1,29 1,20 (191 692,00) (1516)
cuR(T(6ANos 7. 939 1.301.676,04 1.490.060,00 2.153.836,00 1,65 1,14 (663 756,00) (83,61 )
1
TOTAL
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53.779 8.944.999,92 10.442.628,00 1 3.450.489,00 1.50 1,17 (3.004.905.0°1 ($51.88 1
Fonte: RELATÓRIO DE CUSTOSIARRECADAÇÃOICASAN
suBsiD|Os
REGIONAL DE: SAO MIGUEL DO OESTE
PERÍODOI ANOI1997
R$1,00
I
RESULTADOS I
ANCHIETA 752 109.559,04 120.600,00 361.994,00 3,49 1,10 (261 394,00) 1347,60)
cA|6| 920 146.613,96 172.471,00 336.1 10,00 2,29 1,18 (163 639, 00) (17767)
OAMPO ERE 1 .660 246.247,96 263. 166,00 349.134,00 1,41 1,06 (65 946,00) (5176)
cuNHA PORÃ 1.61 1 220.713,96 256.192,00 424.136,00 1,92 1,16 (167 946,00) (10425)
DEscANsO 818 132.945,00 143.347,00 419.299,00 3,15 1,08 (275 952.00) (33735)
D|ON1s|O OERQ. 3.588 547.650,00 646.979,00 1.027.515,00 1,88 1,19 (376 536,00) (10550)
GuARAc|ABA 1 .O24 146. 133,96 161.194,00 246.619,00 1,70 1,10 (67 425,00) (6536)
GUARUJA DO su|_ 770 1 1 1 .962,04 1 19.952,00 263.663,65 2,54 1,07 (163 911,65) (212.67)
MARAv|LHA 3.993 601.152,96 669.346,00 1.035.576,00 1,72 1,11 (366 230,00) (91 72)
,
PALMA sOLA 924 140.540,04 156.409,00 325.710,00 2,32 1,13 (167 301,00) (16106)
347.401,00 1,15 46.619,00 21,04
PA|_M|TOs 2.225 343.756,00 394.220,00 1,01
ROME|_ÃND|A 582 60.024,04 67.397,00 262.621,00 3,53 1,09 (195 224,00) (33544)
s.JOSE DO OEDRO 1 .995 320.210,04 366.269,00 673.290,00 2,10 1,14 (307 021,00) (15390)
s 1.ouRENço oEsTE 3.102 460.017,96 524.649,00 727.116,00 1,58 1,14 (202 467.00) 165,27)
sA|_T|NHO 168 23. 139,96 25.517,00 55.516,37 2,40 1,10 (29 999,37) (17657)
IPORÃ DO OEsTE 827 1 15.455,00 123.555,00 352.360,00 3,05 1,07 (226 625,00) 1276,69)
R|OuEzA 446 67.666,04 73.965,00 216.190,00 3,21 1,09 (144 205,00) (32333)
BARRA BON|TA 76 1 1555,04 12.791,00 24.600,03 2,15 1,11 (12 009,03) (156 01)
PR|NcEsA 138 20. 663,96 17.206,00 33.703,97 1,61 0,82 (16 497,97) (11955)
(390 1:)
1RAcEM|NHA 279 40.620,00 44.077,00 152.921 ,00 3,76 1,09 (106 644,00)
PARAÍSO 254 34.347,96 37.736,00 52.993,60 1,54 1,10 (15 257,60) 160,07)
Novo HORIZONTE 139 16.944,04 21 .632, 00 47.600,63 2,52 1,15 (25 966,63) (16663)
s. M|OuEL OESTE 7.378 1.173.804,00 1.342.357,00 1.977.653,00 1,68 1,14 (635 296,00) (6611)
TOTAL 35.005 5.333.847,98 5.032.991 ,O0 1 0.190.096,18 1,91 1,13 (4.1s2.a:19,73) (11653)
NOVA vENEzA 654 125.769,96 153.557,00 233.944,00 1,86 1,22 (60 367,00) (12292)
MELEIRO 691 1 10.522,04 129.721,00 466.076,00 4,22 1,17 (336 357,00) (486, 77)
PRA|A GRANDE 1.251 189.780, 00 212.075,00 434.436,00 2,29 1,12 (222 361,00) (177,75)
s. JOÃO DO suL 270 40.935,96 46.613,00 132.660,00 3,24 1,14 (66 067,00) (318, 77)
s1DERÓPO1_1s 1.930 305.790,96 330.967,00 1.190.165,00 3,89 1,08 (659 196,00) (44518)
sOMBR|O 694 138.024,96 159.023,00 513.102,00 3,72 1,15 (354 070,00) (39606)
TuRvO 1.390 226.295,04 267.609,00 532.224,00 2,35 1,18 (264 615,00) (19037)
48,36
BALN. GA|vOTA 1.569 233.696,04 266.310,00 169.463,00 0,81 1,14 76.647,00
ERMO 146 25.932,96 32.342,00 47.635,24 1,84 1,25 (15 493,24) 1104,68)
466.442,00 35,03
1çARA 13.315 1 999.019,04 2.226.157,00 1.759.715,00 0,88 1,11
49,74
cR|c|ÚMA ,
49.416 8.582.439,00 10.419.116,00
(
7.961.351,00 0,93 1,21 2.457.765,00
TOTAL 74.795 12.537.618,00 14.917.109,00 1 4.365.108,10 1,15 1,19 559.51 5,06 7,48
Fome: RELATÓRIO DE cusTos/ARRECADAÇÃO/cAsAN
ANEXO 5
ANÁUSES Dos cuSToS REG|oNA|S
DESPESAS × REcE|TAS
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ANEXO 6
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ANEXO 7
INDICADORES DE DESEMPENHO E EFICIÊNCIA PARA
AS REGIONAIS: Relatório de Avaliação
184
DIRETORIA DA PRESIDÊNCIA
ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
1. OBJETIVO
O presente relatório tem como objetivo apresentar O resultado da Avaliação de
Desempenho e Eficiência para as Regionais, relativa aos meses de Setembro, Outubro,
Novembro e Dezembro/97, bem como fazer uma análise do comportamento dos indicadores
das Regionais no ano de 1997.
2. CONSIDERAÇÕES
O acompanhamento da evolução de indicadores é importante porque nos permite
ter um referencial de nosso desempenho, mas este acompanhamento por si só não é
suficiente para alterar ou melhorar nossas ações. Sua importância reside no fato de tennos
então informações suficientes para a tomada de decisão, na busca da maior eficiência
empresarial.
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2.2.8. Evolução das Despesas Totais/Arrecadação
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