Sumário
Sumário
Sumário
RESUMO ................................................................................................................................... 3
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4
2. OBJECTIVOS ........................................................................................................................ 4
3 METODOLOGIA.................................................................................................................... 5
4.4.2BAÇO ............................................................................................................................... 10
4.4.8 INERVAÇÃO.................................................................................................................. 13
CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 20
ANEXOS: ................................................................................................................................. 22
2
RESUMO
O abdome é a maior cavidade do corpo humano e compreende a região do tronco que
fica entre o tórax e a pelve. A divisão entre o tórax e o abdome é demarcada pelo diafragma,
enquanto a abertura superior da pelve demarca os limites entre as cavidades abdominal e
pélvica. Assim, o abdome comporta órgãos do sistema digestório e algumas estruturas do
sistema urinário. Anatomicamente, o abdome é dividido em 9 regiões e 4 quadrantes, o que
auxilia na descrição de sinais, sintomas e anormalidades anatômicas que podem estar presentes
no paciente para diagnóstico e registro no prontuário médico.
Essa complexa estrutura é formada por várias camadas, de superficial para profunda:
pele, fáscia superficial, músculos e suas respectivas fáscias e peritônio. Os músculos
abdominais possuem primordialmente a função de proteger os órgãos internos da cavidade
abdominal. Além disso, têm o papel de estabilizar a coluna para prevenir lesões musculares e
discais (afinal, utilizamos a coluna o dia todo, em todas as atividades que vamos realizar). A
rotação do tronco é outra função dos músculos abdominais, sendo importante tanto nas
atividades de vida diária quando na prática de esportes.
3
1. INTRODUÇÃO
No presente trabalho abordaremos sobre o Abdómen, onde começaremos por definir
abdómen como sendo a maior cavidade do corpo humano e compreende a região do tronco que
fica entre o tórax e a pelve. A divisão entre o tórax e o abdome é demarcada pelo diafragma,
enquanto a abertura superior da pelve demarca os limites entre as cavidades abdominal e
pélvica. Assim, o abdome comporta órgãos do sistema digestório e algumas estruturas do
sistema urinário.
2. OBJECTIVOS
4
3 METODOLOGIA
De acordo com a metodologia, a presente pesquisa enquadra-se no paradigma do
positivismo, porque se preocupa com os aspectos da realidade que podem ser quantificados. E
para esta investigação fez-se o uso do método dedutivo porque este, faz-se do geral ao
particular.
5
4. CAPÍTULO 1: O CORPO HUMANO
4.1.2 ABDOME
Limites: paredes abdominais anterolateral e posterior, diafragma e abertura pélvica
superior.
4.1.3 PELVE
Limites: abertura pélvica superior, cintura pélvica e diafragma pélvico.
6
4.1.4 FORNECIMENTO SANGUÍNEO
Abdome: tronco celíaco, artéria mesentérica superior, artérias suprarrenais médias,
artérias renais, artéria mesentérica inferior, artéria frênica inferior e artérias lombares; veia cava
inferior e veia porta hepática.
Pelve: artérias ilíacas internas, artérias gonadais, artéria sagrada mediana e artéria retal
superior; veia cava inferior e veia porta hepática.
4.1.5 INERVAÇÃO
Abdome: nervo vago (CN X), gânglios pré-vertebrais, torácico inferior, nervos
esplâncnicos pélvicos e lombares; eles formam plexos: mioentérico, celíaco, mesentérico
superior, mesentérico inferior, hipogástrico superior e hipogástrico inferior
Pelve: tronco lombossagrado (L4, L5), plexo lombar (L1-L4), plexo sagrado (L4-S4),
plexo coccígeo (S4-Co), nervos esplâncnicos lombares, sagrados e pélvicos
A parede abdominal tem três pares de músculos planos e dois pares de músculos
verticais, são eles respectivamente: m. oblíquo externo do abdome, m. oblíquo interno do
abdome, m. transverso do abdome (planos), m. reto do abdome e m. piramidal (verticais). Estes
dois últimos são contidos na bainha do músculo reto do abdome.
O sistema superficial é dividido em dois territórios por um plano horizontal imaginário que
passa a nível do umbigo (plano transumbilical). A maioria da linfa do território supra-umbilical é
drenada por vasos linfáticos que se esvaziam nos linfonodos axilares anteriores ou peitorais, com
uma pequena porção drenando nos linfonodos paraesternais. Já os vasos linfáticos do território
7
infra-umbilical seguem os vasos epigástricos superficiais e drenam nos linfonodos inguinais
superficiais.
Imunitário – baço;
Para além dos sacos, o peritônio também engloba outras formações peritoneais;
o mesentério, os omentos (epíplons) maior e menor e os ligamentos peritoneais.
Omentos maior e menor pendem das curvaturas maior e menor do estômago e ligam-
se ao mesocólon transverso e ao fígado, respetivamente.
O peritônio é um saco membranoso com duas membranas: A camada parietal cobre a parede
abdominal; a camada visceral recobre a maioria das vísceras abdominais.
8
Entre as duas camadas há um pequeno espaço chamado cavidade peritoneal que contém
pequenas quantidades de fluido peritoneal seroso. Uma vez que as camadas peritoneais são
contínuas uma com a outra, elas formam recessos (fundos de saco) em locais onde a camada
parietal se reflete para formar a camada visceral. Para além dos sacos, o peritônio também
engloba outras formações peritoneais; o mesentério, os omentos (epíplons) maior e menor e os
ligamentos peritoneais.
Alguns órgãos, como os rins, as glândulas suprarrenais e os ureteres não são cobertos pelo
peritônio visceral, sendo por isso chamados órgãos retroperitoneais. Os restantes órgãos
abdominais são completamente cobertos pela camada visceral e são por isso chamados órgãos
intraperitoneais.
4.4.1 ESTÔMAGO
O estômago é um órgão muscular oco encontrado na região epigástrica ou ainda é um
órgão do sistema digestório especializado em acumular e digerir a comida que ingerimos, ele
estende-se desde o esófago até à junção com o duodeno.
LOCALIZAÇÃO
9
O estômago está localizado dentro da cavidade abdominal em uma pequena área chamada
de leito do estômago, na qual o órgão se apoia quando o indivíduo está numa posição de supina
(deitado de barriga para cima). Entretanto, dependendo da posição da pessoa, do seu biotipo, e
até do conteúdo do estômago (vazio ou cheio após uma refeição), ele pode se posicionar em várias
regiões do abdome, incluindo na epigástrica, umbilical, hipocôndrio esquerdo e flanco esquerdo.
O estômago estabelece contato com várias estruturas vizinhas e possui relações anatômicas
precisas com elas.
FUNÇÃO
4.4.2BAÇO
O baço um órgão esponjoso e pequeno, com dimensões aproximadas de 11 centímetros.
O seu peso, quando saudável, gira em torno dos 150 gramas.
LOCALIZAÇÃO
FUNÇÃO
O baço é responsável por “filtrar” o nosso sangue (mas de uma maneira diferente da que
é realizada pelos rins). O que acontece é que ele captura células velhas e as elimina, reciclando
o tecido sanguíneo;
Ele também é o órgão encarregado por armazenar o sangue. O baço deixa o fluido em
estoque para caso exista alguma necessidade, como a perda de uma quantidade considerável
pelo organismo;
10
O baço ainda é responsável por capturar vírus, bactérias e outros agentes causadores de
doenças e eliminá-los do organismo. Isso é feito a partir da reciclagem do sangue, sobre a qual
falamos anteriormente.
O sistema digestório é um dos maiores sistemas do corpo humano. Além dos segmentos
primários que se estendem da boca ao ânus, existem numerosos órgãos digestivos acessórios que
facilitam a formação e absorção de micronutrientes a partir de macromoléculas ingeridas. Um
desses órgãos é a vesícula biliar.
FUNÇÃO
O fígado tem mais de 500 funções. As suas funções principais incluem: o processamento
de substâncias absorvidas do intestino e como tal a regulação do perfil metabólico do corpo; a
metabolização de drogas e químicos; a síntese de proteínas (fatores de coagulação sanguíneos,
por exemplo) e o armazenamento de glicose na forma de glicogénio. Para além disso, o fígado
também secreta bile a qual ajuda na digestão dos lípidos. A bile flui do fígado para a vesícula
biliar, onde é armazenada, através de um sistema de ductos biliares. A vesícula biliar esvazia-se
no duodeno, quando estimulada a contrair.
Este saco em forma de pêra funciona primariamente como um reservatório para a bile que
foi sintetizada ao nível dos hepatócitos. Ao ingerir uma refeição, a presença de gorduras e
proteínas nos intestinos estimula a liberação de colecistocinina, que atua ao nível do corpo e
pescoço da vesícula biliar e ductos císticos e extra-hepáticos. Este hormônio peptídico provoca
contração simultânea do corpo da vesícula biliar e relaxamento do colo da vesícula biliar.
11
através do sistema de nefrónios e ductos coletores. Este sistema processa o sangue ultrafiltrado e
forma urina, a qual passa do rim para a bexiga através dos ureteres.
A uretra é um tubo que se estende desde uma abertura na superfície inferior da bexiga
chamada orifício interno da uretra. A uretra abre-se na região perineal em ambos os sexos através
do orifício externo da uretra. A uretra masculina é muito maior do que a feminina, possuindo
quatro partes: pré-prostática, prostática, membranosa e peniana (esponjosa). Dê uma olhada nos
nossos conteúdos sobre a bexiga e a uretra.
12
uterino interno através da vagina. Este momento é reconhecido pelo sangramento menstrual. O
objetivo funcional da genitália externa é proporcionar prazer sexual e passagem para o órgão
copulatório masculino (pénis).
A próstata, os testículos e as glândulas seminais são como três chefes que participam na
produção de um produto - o sémen. Os testículos são encontrados no escroto, produzindo os
espermatozóides que são enviados para o epidídimo e ductos deferentes. O fluido seminal é o
fluido branco produzido pela próstata, glândulas seminais e glândulas bulbouretrais. Mistura-se
com espermatozóides no ducto ejaculatório formando sêmen. O sêmen viaja através da uretra
masculina e é expelido pela ejaculação através do orifício externo da uretra na ponta do pénis.
Todas as veias do abdome convergem para um vaso principal - a veia cava inferior. A
drenagem venosa do estômago, intestinos, pâncreas e baço é feita primariamente para a veia
porta hepática que transporta sangue para o fígado. Em seguida, o fígado drena para a veia cava
inferior através das veias hepáticas.
Os ramos da aorta que vascularizam a pelve são as artérias ilíacas internas, artérias
gonadais (testicular e ovariana), artéria sagrada mediana e artéria retal superior. O sangue
desoxigenado é drenado para a veia cava inferior diretamente ou para a veia porta hepática
indiretamente.
4.4.8 INERVAÇÃO
Os órgãos abdominais e pélvicos são inervados por fontes simpáticas e parassimpáticas.
Os gânglios paravertebrais e os nervos esplâncnicos torácicos inferiores e lombares são
13
responsáveis pela inervação simpática. Eles terminam nos gânglios celíaco, aorticorenal e
mesentéricos superior e inferior.
A pele e músculos da parede abdominal àntero-lateral são supridos pelos nervos espinais
T7aT12eL1.0 s ramos anterio res destes nervos espinais passam ao redor do corpo, de posterior
para anterior, num sentido ínfero-medial.
Na medida que prosseguem, eles emitem um ramo cutâneo lateral e terminam como um
ramo cutâneo anterior. Os nervos intercostais (T7 a T I 1) deixam os espaços intercostais,
passando profundamente às cartilagens costais e continuam sobre a parede abdominal anterior
entre os músculos oblíquo interno e transverso do abdome (Fig. 4.37).
Alcançando a extremidade lateral da bainha do reto do abdome, eles penetram esta bainha e
passam posteriormente à face lateral do músculo reto do abdome. Aproximando-se da
linha mediana, um ramo cutâneo anterior passa através do músculo reto do abdome e da parede
anterior da bainha deste músculo para suprir a pele.
14
Abdome pendular: tem um aspecto semelhante ao abdome em avental, resultando da
fraqueza da musculatura do abdome inferior, não estando necessariamente associada à
obesidade.
A linfa é filtrada nos linfonodos, através de suas células imunes, prontas para montar uma
resposta imunológica. Ele é semelhante ao sistema de segurança de um aeroporto - não dá pra
escapar devido a sua posição estratégica, é desconfortável para os “bandidos” e revista
constantemente cada pessoa.
A linfa dos órgãos abdominais chega aos troncos linfáticos lombares (direito e esquerdo)
e intestinais, passando pelos linfonodos ao redor dos grandes vasos abdominais. Estes troncos se
unem na cisterna do quilo (cisterna chyli), formando o ducto torácico. Este grande vaso linfático
se esvazia no sistema circulatório venoso, na junção entre a subclávia esquerda e as veias
jugulares internas.
A drenagem linfática da pelve se parece muito com a do abdômen. A linfa das vísceras
pélvicas chega aos linfonodos ilíacos comuns após passar por outros linfonodos (ilíacos externos,
ilíacos internos e sacrais), localizados junto aos grandes vasos sanguíneos pélvicos. Os troncos
linfáticos lombares coletam subsequentemente a linfa dos linfonodos ilíacos comuns.
A drenagem venosa da pelve é amplamente mediada pelas veias ilíacas comuns, que se
unem para formar a VCI. É importante lembrar que a vasculatura venosa abdominal e pélvica
é altamente variável.
15
4.7 CAPÍTULO 7: IRRIGAÇÃO
O suprimento arterial do abdome é todo proveniente da a. aorta, que torna-se aorta abdominal
após passar pelo hiato aórtico do m. diafragma ao nível de T12, e termina dividindo-se nas
artérias ilíacas comuns ao nível de L4.
É um par de artérias com sentido ascendente, composto pela artéria frênica inferior
direita, que passa atrás do esôfago, e artéria frênica inferior esquerda, que corre atrás da veia
cava inferior.
Elas são responsáveis por irrigar a face inferior do m. diafragma, mas também emitem
ramos para o fígado (ramo direito), esôfago e baço (ramo esquerdo). Além disso, cada uma
emite uma artéria supra-renal superior.
TRONCO CELÍACO
A artéria esplênica, por fim, divide-se em vários ramos que entram no hilo esplênico,
irrigando o baço.
A artéria hepática comum vai para a direita e emite a artéria gastroduodenal, que desce
posteriormente à parte superior do duodeno e logo divide-se na artéria gastromental direita, que
segue a curvatura maior do estômago até se anastomosar com a artéria gastromental esquerda,
e a artéria pancreáticoduodenal superior, que divide-se em artéria pancreáticoduodenal superior
anterior e posterior e desce para irrigar a cabeça do pâncreas e duodeno. Esses ramos depois se
anastomosam com as artérias pancreáticoduodenal inferior anterior e posterior provenientes da
artéria mesentérica superior. A artéria hepática comum segue e emite ainda a artéria gástrica
direita, que passa em torno da curvatura menor do estômago e anastomosa-se com a artéria
gástrica esquerda.
Após essa emissão, a artéria hepática comum vira artéria hepática própria. Ela sobe em
direção ao fígado, passando à esquerda do ducto colédoco e anterior à veia porta, e divide-se
em artéria hepática direita e esquerda próximo ao hilo hepático. A artéria hepática direita envia
a artéria cística para a vesícula biliar.
Surge abaixo do tronco celíaco, ao nível de L1, e é atravessada anteriormente pela veia esplênica
e pelo colo do pâncreas. Ela imite imediatamente a artéria pancreáticoduodenal inferior, que
divide-se em anterior e posterior, irriga o duodeno e a cabeça e o processo uncinado do
pâncreas, por fim indo anastomosar-se com as artérias pancreáticoduodenais superior anterior
e posterior do tronco celíaco. Em seguida, a artéria mesentérica superior envia numerosos ramos
para a esquerda; são as artérias jejunais e artérias ileais.
Para o lado direito, ela emite três ramos; o primeiro é a artéria cólica média, ela penetra
no mesocólon transverso e divide-se em ramos direito e esquerdo; o segundo é a artéria cólica
17
direita, responsável pela vascularização do cólon ascendente, e envia ramos ascendente e
descendente; e o terceiro é a artéria íleocólica (íleocecocólica), que passa à direita da fossa
ilíaca direita e emite ramos que vão irrigar o íleo terminal, ceco, apêndice e cólon ascendente.
Surgem ao nível de L1, mais ou menos na mesma altura que a artéria mesentérica
superior, porém na parede lateral da aorta abdominal. É responsável por irrigar as suprarenais
juntamente com as artérias supra-renais superiores (ramo das artérias frênicas inferiores) e
inferiores (ramos das artérias renais).
ARTÉRIAS RENAIS
Um par de artérias renais surge logo abaixo das artérias supra-renais médias e próximo
à artéria mesentérica superior, entre as vértebras L1 e L2, na parede lateral da aorta abdominal.
A artéria renal esquerda geralmente é emitida um pouco mais superior, e a artéria renal
direita é mais comprida e passa posterior à veia cava inferior. Cada uma emite uma artéria
supra-renal inferior, antes de se subdividir em 5 artérias terminais no hilo renal.
ARTÉRIAS GONADAIS
Par de artérias que surge da parede anterior da aorta abdominal, inferior às artérias
renais, ao nível de L2, e tem como responsabilidade irrigar as gônadas.
Dessa forma, nos homens elas passam a se chamar artérias testiculares e cada uma irriga
o testículo correspondente, e nas mulheres, artérias ováricas (exemplo na figura), responsáveis
por vascularizar o ovário correspondente.Seu trajeto acompanha o músculo psoas maior,
cruzando anteriormente o ureter e a porção inferior das artérias ilíacas externas, e passando por
trás dos ramos das mesentéricas.
Seu primeiro ramo ascende como a artéria cólica esquerda e que, por sua vez, emite dois
ramos; um ascendente, que passa anterior ao rim e vai irrigar o 1/3 final do colo transverso e
18
parte superior do colo ascendente; e um descendente, responsável pela irrigação da parte
inferior do colo descendente.
A artéria mesentérica inferior envia então de duas a quatro artérias sigmóideas para a
esquerda e para baixo, responsáveis por irrigar a parte inferior do colo descendente e o colo
sigmóide. O ramo terminal da mesentérica superior é a artéria retal superior, que cruza os vasos
ilíacos comuns esquerdos, entra na cavidade pélvica e divide-se em ramos que vão irrigar o
reto.
Artéria ímpar, surge ao nível de L4 da parede posterior da aorta abdominal pouco antes
desta se bifurcar. Sua trajetória é inferior, inicialmente sobre as vértebras lombares, e depois
sobre o sacro e cóccix.
ARTÉRIAS LOMBARES
São geralmente quatro pares que surgem da parede posterior da aorta abdominal ao nível
de L1 a L4, e irriga a parede abdominal posterior e a coluna vertebral.
19
CONCLUSÃO
Conclui-se então que o abdômen é a maior cavidade do corpo humano que comporta
vários órgãos contidos pelos músculos abdominais, diafragma e os músculos da pelve e que
ao contrário de outras regiões do tronco, o abdômen não tem proteção óssea. Sendo assim, ele
é constituído posteriormente pela coluna vertebral e suas paredes laterais e anteriores, estas
formadas basicamente por músculos.
Essas estruturas funcionam como uma espécie de cinta e são importantíssimas não
apenas para a sustentação e manutenção da postura e das vísceras, mas também na
movimentação lombar. Em conjunto com a musculatura dorsal, elas atuam na estabilização da
coluna vertebral e na respiração.
20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ROCCO. J. R. Semiologia Médica. Rio de Janeiro, 2010.
PORTO. C. C; Porto. A. L. Exame clínico: Porto & Porto, 7.ed., Rio de Janeiro, 2011.
HALL, John Edward; GUYTON, Arthur C. Guyton & Hall tratado de fisiologia médica. 13 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
NETTER: Frank H. Netter Atlas De Anatomia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011.
MOORE: Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
SOBOTTA: Sobotta J. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
21
ANEXOS:
22