A doença modifica a relação do indivíduo com o mundo, causando repercussões psicológicas. A reação à doença depende de fatores como o prognóstico, limitações físicas e estereótipos da doença. Independentemente da doença, ela sempre causa medo, insegurança e angústia, além de limitar a independência e fragilizar psicologicamente o indivíduo.
A doença modifica a relação do indivíduo com o mundo, causando repercussões psicológicas. A reação à doença depende de fatores como o prognóstico, limitações físicas e estereótipos da doença. Independentemente da doença, ela sempre causa medo, insegurança e angústia, além de limitar a independência e fragilizar psicologicamente o indivíduo.
A doença modifica a relação do indivíduo com o mundo, causando repercussões psicológicas. A reação à doença depende de fatores como o prognóstico, limitações físicas e estereótipos da doença. Independentemente da doença, ela sempre causa medo, insegurança e angústia, além de limitar a independência e fragilizar psicologicamente o indivíduo.
A doença modifica a relação do indivíduo com o mundo, causando repercussões psicológicas. A reação à doença depende de fatores como o prognóstico, limitações físicas e estereótipos da doença. Independentemente da doença, ela sempre causa medo, insegurança e angústia, além de limitar a independência e fragilizar psicologicamente o indivíduo.
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A passagem do homem da situação de sadio para a de doente modifica a sua
relação com o mundo e consigo mesmo e implica sempre em repercussões
psicológicas, tanto nele quanto no seu círculo familiar e social. O indivíduo vê a doença, geralmente como uma "ameaça do destino", e a sua reação frente a ela depende de uma série de fatores, sendo eles o prognóstico da doença, às limitações físicas acarretadas pela mesma, à maneira como ele constrói um sentido próprio para a doença, assim como o peso dos estereótipos de certas doenças, entre outros fatores são muito importantes para determinar o modo com que o indivíduo vai se lidar com essa doença. Pode-se afirmar que independente da doença ela sempre acarretará na presença de medo, insegurança e angustia, ela sempre causa uma feriada na independência e na singularidade humana, pois traz à tona toda a fragilidade psicológica e corporal da pessoa, que passa a ter limitações, necessita de cuidados, e sente medo da morte. A maneira de viver a doença é particular de cada indivíduo e vai depender do seu histórico de vida, Há aqueles que frente a uma enfermidade entregam-se a ela, ficando dominados pela dor e desespero, paralisados na sua capacidade de luta, enquanto outros conseguem fazer da doença uma possibilidade de repensar a própria existência, de empreender mudanças e há ainda, aqueles que a banalizam, negando sua gravidade. Veremos as principais consequências psíquicas geradas pelo adoecimento: Regressão: Trata-se de um mecanismo praticamente universal, que se caracteriza pelo aparecimento de um comportamento infantil. Geralmente a regressão não só é necessária, como útil, na medida em que o paciente se deixa ajudar e apoiar pelo grupo social que o rodeia. Depressão: Constitui-se como uma consequência psíquica praticamente inevitável do adoecer, porém, é importante não confundir estados de tristeza e preocupação normais que surgem com o adoecimento com um quadro patológico mais grave, realmente diagnosticado como depressão, esta se trata de uma tristeza profunda, desesperança, alteração na autoestima , negligencia com os cuidados básicos, recusa a receber atendimento, etc. Porém, em ambas as situações faz-se necessário o acompanhamento profissional. Alguns pacientes podem também ter benefícios secundários a partir do adoecimento, que são ganhos sociais, oportunidades que a pessoa recebe com a doença, o que, inconscientemente podem gerar uma acomodação ao quadro clinico, bem como a recorrência da mesma. Durante o processo de adoecimento o paciente pode também ter duas reações a de adaptação, ou seja, um processo de buscar uma conivência razoável frente à doença. Ou a negação, que é uma defesa contra a tomada de consciência da enfermidade, que consiste na recusa parcial ou total da percepção do fato de se estar doente.