Aula 27 Prescrição

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Direito Civil – Parte Geral

Material Teórico

Teoria Geral do Direito Civil / Parte Geral

Responsável pelo Conteúdo e


Revisão Textual:
Prof. Dr. André V. L. de Freitas
Aula/ – Da prescrição e decadência

• Introdução

• Prescrição

• Decadência

• Institutos

··Conceito de Prescrição;
··Conceito de Decadência;
··Prescrição Intercorrente;
Preclusão;
·Perempção.

Pedimos atenção especial aos materiais complementares da unidade. Procure, na


medida do possível, efetuar as leituras recomendadas. As atividades propostas, também,
são extremamente importantes!!!
É importante que você leia, atentamente, o material teórico. Além disso, procure ler os
livros indicados na seção material complementar. Há também indicação de vídeos,
procure assisti-los.

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Unidade: Da Prescrição e Decadência

Contextualização

Dentro do Direito Civil, quando o titular de um direito deixa de exercê-lo, este


direito pode ser perdido. Trata-se dos casos de prescrição e decadência.

Entretanto, a diferença entre os dois conceitos é de que na prescrição, a pessoa


pode perder o direito em determinada ação. Enquanto os casos em que a decadência se
aplica, o titular pode perder seus direitos conquistados simplesmente por ter deixado
passar o prazo final para solicitá-los.

No direito romano primitivo, as ações eram perpétuas e o interessado a elas podia


recorrer a qualquer tempo. A ideia de prescrição surge no direito pretoriano, pois o
magistrado vai proporcionar, às partes, determinadas ações capazes de contornar a
rigidez dos princípios dos jus civile.

Prescrição, segundo Beviláqua, é a perda da ação atribuída a um direito e de toda


sua capacidade defensiva, devido ao não-uso delas, em um determinado espaço de
tempo. A prescrição atinge a ação e por via oblíqua faz desaparecer o direito por ela
tutelado; já a decadência atinge o direito e por via oblíqua, extingue a ação.

A decadência, também chamada de caducidade, ou prazo extintivo, é o direito


outorgado para ser exercido em determinado prazo, caso não for exercido, extingue-se.
Na decadência, o prazo nem se interrompe, e nem se suspende (CC, art.207), corre
indefectivelmente contra todos e é fatal, e nem pode ser renunciado (CC, art.209). Já a
prescrição, pode ser interrompida ou suspensa, e é renunciável.

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Introdução

Para pensar
Você já se perguntou o que é Prescrição??? Ou ainda: O que é prazo
decadencial???

A prescrição está ligada diretamente à extinção do direito de pretensão. Dessa


maneira, trata-se de uma perda em que a pessoa teria de exigir algo de alguém por
intermédio de um processo jurídico, caso não o tenha feito dentro de um determinado
espaço de tempo.

Ainda assim, neste caso, o direito material ainda existe, mas não pode mais ser
utilizado por meios jurídicos. Além disso, pode ser alegada a qualquer momento por uma
das partes. As causas da prescrição são ditadas pelo rol taxativo dos Artigos 205 e 206 do
Código Civil, a saber:

Seção IV
Dos Prazos da Prescrição
Art. 205. A prescrição ocorre em dez anos, quando a lei não lhe haja fixado prazo menor.
Art. 206. Prescreve:
§ 1º Em um ano:
I - a pretensão dos hospedeiros ou fornecedores de víveres destinados a consumo no
próprio estabelecimento, para o pagamento da hospedagem ou dos alimentos;
II - a pretensão do segurado contra o segurador, ou a deste contra aquele, contado o
prazo:
a) para o segurado, no caso de seguro de responsabilidade civil, da data em que é citado
para responder à ação de indenização proposta pelo terceiro prejudicado, ou da data que
a este indeniza, com a anuência do segurador;
b) quanto aos demais seguros, da ciência do fato gerador da pretensão;
III - a pretensão dos tabeliães, auxiliares da justiça, serventuários judiciais, árbitros e
peritos, pela percepção de emolumentos, custas e honorários;
IV - a pretensão contra os peritos, pela avaliação dos bens que entraram para a formação
do capital de sociedade anônima, contado da publicação da ata da assembleia que
aprovar o laudo;
V - a pretensão dos credores não pagos contra os sócios ou acionistas e os liquidantes,
contado o prazo da publicação da ata de encerramento da liquidação da sociedade.
§ 2º Em dois anos, a pretensão para haver prestações alimentares, a partir da data em
que se vencerem.
§ 3º Em três anos:
I - a pretensão relativa a aluguéis de prédios urbanos ou rústicos;
II - a pretensão para receber prestações vencidas de rendas temporárias ou vitalícias;
III - a pretensão para haver juros, dividendos ou quaisquer prestações acessórias,
pagáveis, em períodos não maiores de um ano, com capitalização ou sem ela;
IV - a pretensão de ressarcimento de enriquecimento sem causa;
V - a pretensão de reparação civil;
VI - a pretensão de restituição dos lucros ou dividendos recebidos de má-fé, correndo o
prazo da data em que foi deliberada a distribuição;
VII - a pretensão contra as pessoas em seguida indicadas por violação da lei ou do
estatuto, contado o prazo:

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a) para os fundadores, da publicação dos atos constitutivos da sociedade anônima;
b) para os administradores, ou fiscais, da apresentação, aos sócios, do balanço referente
ao exercício em que a violação tenha sido praticada, ou da reunião ou assembleia geral
que dela deva tomar conhecimento;
c) para os liquidantes, da primeira assembleia semestral posterior à violação;
VIII - a pretensão para haver o pagamento de título de crédito, a contar do vencimento,
ressalvadas as disposições de lei especial;
IX - a pretensão do beneficiário contra o segurador, e a do terceiro prejudicado, no caso de
seguro de responsabilidade civil obrigatório.
§ 4º Em quatro anos, a pretensão relativa à tutela, a contar da data da aprovação das
contas.
§ 5º Em cinco anos:
I - a pretensão de cobrança de dívidas líquidas constantes de instrumento público ou
particular;
II - a pretensão dos profissionais liberais em geral, procuradores judiciais, curadores e
professores pelos seus honorários, contado o prazo da conclusão dos serviços, da
cessação dos respectivos contratos ou mandato;
III - a pretensão do vencedor para haver do vencido o que despendeu em juízo.

De carácter privado, à exceção da prescrição está, segundo o Artigo 197, entre


cônjuges, ascendentes e descendentes, bem como entre tutelados e seus tutores.

É importante atentar que o prazo prescricional é iniciado logo após a violação do


direito e geralmente, pode terminar em até dez anos. No entanto, casos específicos podem
ter prazos menores, como por exemplo, para entrar com ação trabalhista pela briga de
direitos que não foram pagos do empregador ao empregado. Mesmo que as solicitações
aos direitos existam, o empregador não pode esperar mais do que dez anos para entrar
com o processo, pois acontece a prescrição.

Da mesma forma que a prescrição, a decadência também está atrelada ao tempo.


No entanto, nos casos de decadência, a pessoa perde o direito material caso não o solicite
no tempo determinado. A decadência também é chamada de caducidade.

Além disso, diferentemente da prescrição, a renúncia não é admitida na


decadência legal (a estabelecida em lei). A renúncia na decadência é somente admitida na
forma convencionada entre as partes, também chamada de decadência convencional.

Dentro da Lei 10.406 de janeiro de 2002, os Artigos do Código Civil que envolvem
a decadência são:

CAPÍTULO II
Da Decadência
Art. 207. Salvo disposição legal em contrário, não se aplicam à decadência as normas
que impedem, suspendem ou interrompem a prescrição.
Art. 208. Aplica-se à decadência o disposto nos arts. 195 e 198, inciso I.
Art. 209. É nula a renúncia à decadência fixada em lei.
Art. 210. Deve o juiz, de ofício, conhecer da decadência, quando estabelecida por lei.
Art. 211. Se a decadência for convencional, a parte a quem aproveita pode alegá-la em
qualquer grau de jurisdição, mas o juiz não pode suprir a alegação.

Ainda, ao contrário da prescrição, a decadência não impõe exceções para


acontecer. Pode ser aplicada a qualquer um.
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Da Prescrição

Conforme o art. 189 do Código Civil: “violado o direito, nasce para o titular a
pretensão, a qual se extingue, pela prescrição, nos prazos a que aludem os arts. 205 e
206“.

A prescrição, consequentemente, é a perda de pretensão da reparação do


direito violado por inércia do titular do direito no prazo legal.

[…] a prescrição mantém relação com deveres, com obrigações e com


a responsabilidade decorrente da inobservância das regras ditadas
pelas partes ou pela ordem jurídica. Por outro lado, a decadência está
associada a direitos potestativos e a ações constitutivas, sejam elas
positivas ou negativas […]. A decadência, portanto, tem relação com
um estado de sujeição, próprio dos direitos potestativos

Aqui, a obrigação jurídica se transforma em obrigação natural. Ou seja, não é


mais exigível, mas pode ser cumprida espontaneamente. Para evitar o erro, basta saber
que sempre irá se referir a um direito subjetivo (direito de crédito), como a cobrança de
uma dívida.

Pode, também, ser tanto extintiva quanto aquisitiva.

a) EXTINTIVA, impõe-se uma sanção ao titular do direito, pela extinção da


proteção.
b) AQUISITIVA, melhor vislumbrada no caso de usucapião, possui força geradora.
Isso, porque tem como consequência a geração de um direito para uma das partes.

E o que é pretensão? Originado do direito germânico (Anspruch, que em


tradução livre significa reivindicação), é o poder de exigir de outrem, de
maneira coercitiva, o cumprimento de um dever jurídico. Caso se analise o art.
190 do Código Civil, ver-se-á a seguinte redação: “A exceção prescreve no
mesmo prazo em que a pretensão”. O que seria essa exceção? Simples! A
exceção nada mais é do que a “defesa” que, obviamente, deverá ter o mesmo
prazo do “ataque” – é o caso da contestação ou da reconvenção, agora
proposta dentro da contestação.

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Unidade: Da Prescrição e Decadência

Além disso, saber quais são os prazos prescricionais é muito fácil. Basta ler os
arts. 205 e 206 do Código Civil.

Todos os prazos prescricionais estão, exclusivamente, lá. Então, se o prazo estiver


em qualquer outro artigo, em regra, será um prazo decadencial.

No entanto, algumas pretensões são imprescritíveis! Isso, porque


tratam, por exemplo, dos direitos da personalidade (direito à vida,
honra, liberdade, integridade física ou moral, imagem, nome, obras
literárias, artísticas ou científicas); do estado das pessoas (estado de
filiação, qualidade de cidadania, condição conjugal); de exercício
facultativo, onde não existe direito violado; pretensões que são
referentes a bens públicos; ou que tratam do direito de propriedade, no
caso da ação reivindicatória.

QUANDO OCORRE A PRESCRIÇÃO

Como observado no caput do art. 189, CC, os prazos prescricionais são


estabelecidos nos arts. 205 e 206 do mesmo código. Dessa maneira, é essencial observar
as suas disposições.

O art. 205, CC, estabelece o prazo geral de prescrição. Isto é, o


prazo aplicado na inexistência de prazo menor fixado em lei. O
artigo determina que, nesses casos, o prazo será de 10 anos.

O art. 206, CC, diferentemente do art. 205, CC,


estabelece prazos prescricionais específicos. Desse
modo, apresenta um rol de hipóteses e prescrições. Os
prazos por ele previstos são de um, dois, três, quatro e
cinco anos.

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Unidade: Da Prescrição e Decadência

INÍCIO DA CONTAGEM PRESCRICIONAL

Esses prazos serão contados a partir do surgimento da pretensão conforme o


Enunciado n. 14 do CJF/STJ, aprovado na I Jornada de Direito Civil, de 2002. De acordo
com o enunciado:

1º O início do prazo prescricional ocorre com o surgimento da pretensão,


que decorre da exigibilidade do direito subjetivo;
2º O art. 189 diz respeito a casos em que a pretensão nasce
imediatamente após a violação do direito absoluto ou da obrigação de
não fazer.

O entendimento jurisprudencial, contudo, difere do entendimento sumular.


Contrariamente, o Superior Tribunal de Justiça preza pela teoria da actio nata.

Consequentemente, defende que o prazo prescricional começa a decorrer do


conhecimento da lesão ao direito subjetivo, e não da violação per se. Esse
entendimento é decorrente, sobretudo, da interpretação e aplicação do princípio da boa-fé.

RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÕES


COMERCIAIS C/C PEDIDO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E
COMPENSAÇÃO POR DANO MORAL. PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO
RESSARCITÓRIA. TEORIA DA ACTIO NATA. TUTELA DECLARATÓRIA. INTERESSE DE
AGIR. UTILIDADE. JULGAMENTO.
[…] O propósito recursal é decidir sobre a prescrição da pretensão indenizatória e sobre o
interesse de agir da recorrente, quanto à pretensão declaratória de inexistência de relação
jurídica.
O STJ possui entendimento sedimentado na teoria da actio nata acerca da contagem do
prazo prescricional, segundo a qual a pretensão nasce quando o titular do direito
subjetivo violado obtém plena ciência da lesão e de toda a sua extensão, bem como
do responsável pelo ilícito, inexistindo, ainda, qualquer condição que o impeça de exercer
o correlato direito de ação.
(REsp 1460474/PR, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em
28/08/2012, publicado em 03/09/2018)

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PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE

O Código Civil de 2002, que entrou em vigor em 2003, começou a ser elaborado
ainda em 1969 e teve o início de sua tramitação no congresso em 1975. Apesar de não
falar de prescrição intercorrente, por ser uma matéria estritamente processual, apresenta
causas que interrompem a prescrição no artigo 202, que deixa claro no seu parágrafo
único:

A prescrição interrompida recomeça a correr da data do


ato que a interrompeu, ou do último ato do processo para a
interromper”

A verdadeira mudança referente a prescrição intercorrente vem no novo Código de


Processo Civil, de 2015. O NCPC se mantém omisso quanto a possibilidade de prescrição
intercorrente no curso de um processo de conhecimento. Ainda assim, constou clara e
explicitamente a hipótese de sua aplicação na parte que dispõe da suspensão e extinção
de execução.

Não obstante a omissão da prescrição intercorrente no Novo CPC no que tange ao


processo de conhecimento, ainda assim é possível sua aplicação nesta fase processual,
aplicando-se os prazos constantes no direito material. No entanto, os prazos de aplicação
de prescrição intercorrente serão tratados em tópico específico.

A prescrição intercorrente é meio de concretização das mesmas


finalidades inspiradoras da prescrição tradicional, guarda, portanto,
origem e natureza jurídica idênticas, distinguindo-se tão somente pelo
momento de sua incidência. Por isso, não basta ao titular do direito
subjetivo a dedução de sua pretensão em juízo dentro do prazo
prescricional, sendo-lhe exigida a busca efetiva por sua satisfação.

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Material Complementar

Vídeos: https://www.youtube.com/watch?v=gvCh-
zYDhu8&list=PLdarqF3CDzWHyma4bAg2H8gDK6QrrBi7k

https://www.youtube.com/watch?v=dCyP8kXNsJM&list=PLdarqF3CDzWHyma4bAg2H8gDK6QrrB
i7k&index=2

https://www.youtube.com/watch?v=y0tdyLueq8M&list=PLdarqF3CDzWHyma4bAg2H8gDK6QrrBi7
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https://www.youtube.com/watch?v=vZTSzfCrzkE&list=PLdarqF3CDzWHyma4bAg2H8gDK6QrrBi7
k&index=4

https://www.youtube.com/watch?v=ALntZ53HM40

https://www.youtube.com/watch?v=Q1ZqEUtvG1U

Livros:
https://direitouninovest.files.wordpress.com/2016/03/direito-civil-brasileiro-2012-
vol-1-parte-geral-carlos-roberto-gonc3a7alves.pdf

https://estudeidireito.files.wordpress.com/2016/03/pedro-lenza-direito-civil-
esquematizado.pdf
Referências

GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil: volume 1 : parte geral. 19. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2017 1 Livro Eletrônico

LÔBO, Paulo. Direito civil: parte geral. 6. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2017 Livro Eletrônico

NADER, Paulo. Curso de direito civil, v.1 parte geral. 10. Rio de Janeiro Forense 2016 Livro
Eletrônico

TARTUCE, Flávio. Direito civil: volume 1 : Lei de Introdução e parte geral. 13. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Forense, 2017 Livro Eletrônico

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil 1 parte geral. 45. São Paulo
Saraiva 2015 Livro Eletrônico

ATIVIDADES PROPOSTAS

As unidades são interativas, portanto, o estudante deve aprimorar seus estudos


aproveitando os desafios, assistindo aos vídeos, complementando leituras disponíveis nas
atividades complementares, e criando vínculos e discussões através dos fóruns de
discussão da disciplina.

Ao realizar as tarefas, procurem escrever de forma simples, clara, conforme os conteúdos


estudados.

Abra-se para questionar, fazer reflexões, trocar vivências, aproveitar mesmo os estudos.

Reservem tempo para assistir aos vídeos completos sugeridos que são esclarecedores e de
grande sensibilidade.
Estaremos juntos nesse trabalho e , para isso, teremos canais abertos às discussões,
duvidas e aprofundamentos, como o seu SGA e pelo CHAT da disciplina.

Esperamos que você aproveite os estudos!

Bom estudo a todos!!!

Prof. André

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