Plano Estratégico de Gestão Integrada Da Bacia Hidrográfica Do Rio Chapecó

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Governo do Estado de Santa Catarina

Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS


Diretoria de Recursos Hídricos – DRHI

PLANO ESTRATÉGICO DE GESTÃO INTEGRADA DA BACIA


HIDROGRÁFICA DO RIO CHAPECÓ

RELATÓRIO ETAPA A

- ESTRATÉGIA PARA O ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE NA


ELABORAÇÃO DO PLANO -

Janeiro / 2009
ESTADO DE SANTA CATARINA

Luis Henrique da Silveira


Governador do Estado

Leonel Arcângelo Pavan


Vice-Governador do Estado

SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO


SUSTENTÁVEL - SDS

Onofre Santo Agostini


Secretário de Estado

Lauro Andrade
Diretor Geral

DIRETORIA DE RECURSOS HÍDRICOS - DRHI

Flávio Rene Brea Victoria


Diretor de Recursos Hídricos

GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS - GEPHI

Rui Batista Antunes


Gerente de Planejamento em Recursos Hídricos
Coordenação do Componente Gestão Ambiental - PRAPEM/Microbacias 2

Coordenação do Componente e Subcomponente Apoio a Gestão de Bacias


Hidrográficas
Guilherme Xavier de Miranda Junior

Equipe Técnica Responsável pela Coordenação e Supervisão

Equipe da SDS

Guilherme Xavier de Miranda Junior – Coordenação Geral


César Rodolfo Seibt
Simone Stadnick
Marta Elisabete Souza Kracik
Patrice Juliana Barzan

Comissão Pró Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó

Equipe da Comissão de Acompanhamento dos Trabalhos

Jacir Dal Magro – UNOCHAPECÓ


Tn. Robson Xavier Neves – PM Ambiental
Santana Pereira – CIDASC
João Bohner – CIDASC
Antonio F. Baptiston – CASAN
João Francisco Teixeira – AEAO
Gary Bittencourt – AMOSC
Pedro Fernandes – SADIA
Silvia Valdez – Consórcio Iberê
Tiago Dellatorre – Água Santa
Rosangela Fávero – Agenda 21 de Xanxerê
Elvio Izaias da Silva – FUNDESTE
Américo do Nascimento - FAESC
Equipe da SDS / DRHI

Ana Paula Carvalho Coelho


Angela Medeiros Viana Carvalho
Carlos Alberto Rockenbach
Diogo Barnetche
Éder da Silva e Sá
Elisa Duarte Macedo de Sousa
Enaldo Ribeiro Santos
Fernando Clark Nunes
Fernando Medeiros de Azevedo
Francisco Teruyuki Yokoyama
Frederico de Moraes Rudorff
Gilce Porto
Gisele de Souza Mori
Grasiela Maria Bento
Graziela Bohusch
Hilbert Hubert
Luciana Camargo Castro
Robson Marcos da Cunha
Thobias Leôncio Rotta Furlanetti
Vinicius Sousa Fazio
Execução: MPB Engenharia

Coordenação

Paulo José Aragão - Coordenador Geral Técnico


Ciro Loureiro Rocha - Coordenador Geral

Especialistas

Héctor Raul Muñoz Espinosa – Assessor Técnico da Coordenação


Bertoldo Silva Costa
Clarissa Soares
Juliana Roscoe
Pablo Rodrigues Cunha
André Labanowiski

Equipe Complementar

Célio Testoni
Fábio Luis Viecili
Daniel Salvador
José Olimpio Muricy
Josiane Gili
Soledad Urrutia de Sousa
Thayhara Shana Bernardino
Greici Pitz
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EMPREE.
SDS Página

EXECUTOR
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ESTUDOS AMBIENTAIS

PLANO ESTRATÉGICO DE GESTÃO INTEGRADA DA BACIA


HIDROGRÁFICA DO RIO CHAPECÓ
ÍNDICE DE REVISÕES
REVISÃO DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 EMISSÃO ORIGINAL
A REVISÃO A
B REVISÃO B
C REVISÃO C

ITEM ORIGINAL REVISÃO A REVISÃO B REVISÃO C REVISÃO D REVISÃO E

DATA DA EXECUÇÃO 10/11/08 05/01/09 18/01/09 25/01/09

EXECUTADA POR Clarissa Clarissa/ Clarissa/ Clarissa/


Daniel/Fábio Daniel/Fábio Daniel/Fábio

APROVAÇÃO Ciro Ciro Ciro e Héctor Ciro e Héctor


PRELIMINAR

APROVAÇÃO FINAL
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SUMÁRIO

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS.................................................................................................. 1

1.1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 1


1.2. ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS ....................................................................................... 7
1.2.1. DESTAQUES DA LEGISLAÇÃO EM ÂMBITO FEDERAL .............................................................................. 8
1.2.2. DESTAQUES DA LEGISLAÇÃO EM ÂMBITO ESTADUAL ...........................................................................10
1.2.3. MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO ...................................................................................................20

2. ÁREA DE ESTUDO................................................................................................................ 21

2.1. LOCALIZAÇÃO DA ÁREA ......................................................................................................... 21


2.2. DENOMINAÇÃO DA ÁREA – ASPECTOS CONCEITUAIS ................................................................. 26
2.3. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA HIDROGRÁFICO DE PLANEJAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS CHAPECÓ
................................................................................................................................................ 28
2.4. O PROCESSO DE OCUPAÇÃO................................................................................................... 32
2.4.1. ASPECTOS HISTÓRICOS ...............................................................................................................32
2.4.2. CENÁRIO ATUAL ........................................................................................................................36
2.4.3. ASPECTOS TURÍSTICOS ...............................................................................................................38
2.4.4. O PROCESSO DE OCUPAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM O USO DOS RECURSOS HÍDRICOS ..................................42

3. DIAGNÓSTICO DA DINÂMICA SOCIAL DA ÁREA DO SHPRH CHAPECÓ ............................. 47

3.1. IDENTIFICAÇÃO DE ATORES SOCIAIS ATUANTES NO SHPRH CHAPECÓ: GRUPOS SOCIAIS E


ECONÔMICOS ORGANIZADOS ........................................................................................................ 48
3.1.1. SINDICATOS .............................................................................................................................48
3.1.2. ASSOCIAÇÕES COMERCIAIS E INDUSTRIAIS ......................................................................................49
3.1.3. COOPERATIVAS AGRÍCOLAS ..........................................................................................................50
3.1.4. ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS ......................................................................................................52
3.1.5. MOVIMENTO SOCIAL...................................................................................................................53
3.2. CARACTERIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES RELACIONADAS COM O GERENCIAMENTO DE RECURSOS
HÍDRICOS.................................................................................................................................. 53
3.2.1. INSTITUIÇÕES DE ÂMBITO MUNICIPAL E INTERMUNICIPAL ....................................................................54
3.2.1.1. MUNICÍPIOS ..........................................................................................................................54
3.2.1.2. ASSOCIAÇÕES DE MUNICÍPIOS ...................................................................................................58
3.2.1.3. CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL ....................................................................................................60
3.2.1.4. ASSOCIAÇÕES DE CÂMARAS MUNICIPAIS.......................................................................................62
3.2.1.5. SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA MUNICIPAL E INTERMUNICIPAL ..............................................62
3.2.2. INSTITUIÇÕES DE ÂMBITO ESTADUAL .............................................................................................64
3.2.2.1. SECRETARIA DE ESTADO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL – SDS ....................................64
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3.2.2.2. CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS – CERH ..................................................................66


3.2.2.3. SECRETARIAS DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL – SDR´S ................................................66
3.2.2.4. EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA E EXTENSÃO RURAL DE SANTA CATARINA S/A – EPAGRI .............69
3.2.2.5. COMPANHIA INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA DE SANTA CATARINA – CIDASC ....................87
3.2.2.6. COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO – CASAN ........................................................88
3.2.2.5. FATMA – FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE ....................................................................................89
3.2.2.8. VIGILÂNCIA SANITÁRIA ............................................................................................................90
3.2.2.9. CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A. – CELESC..............................................................91
3.2.3. INSTITUIÇÕES DE ÂMBITO FEDERAL ...............................................................................................93
3.2.3.1. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA..............93
3.2.3.2. FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO – FUNAI....................................................................................93
3.2.3.3. INSTITUIÇÕES FEDERAIS SEM ESCRITÓRIOS REGIONAIS NA ÁREA DO SHPRH CHAPECÓ ...........................94
3.2.3.4. CONSELHOS PROFISSIONAIS ......................................................................................................95
3.2.4. ORGANIZAÇÕES DE NATUREZA NÃO GOVERNAMENTAL – ONG’S............................................................96
3.2.5. COMITÊ DE GERENCIAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CHAPECÓ ...............................................97
3.2.6. INSTITUIÇÕES DE ENSINO DE NÍVEL SUPERIOR .................................................................................98
3.3. PLANO DE DIVULGAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO – ASPECTOS CONCEITUAIS E METODOLÓGICOS ..... 99
3.3.1. PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL ...........................................................................................101
3.3.2. PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ..........................................................................................104
3.4. PLANO DE DIVULGAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO – AÇÕES DESENVOLVIDAS .............................. 109
3.4.1. DO PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL ......................................................................................109
3.4.2. DO PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL .....................................................................................110
3.5. REALIZAÇÃO DO I ENCONTRO REGIONAL – RELATOS ............................................................... 112
3.5.1. RELATO DA REUNIÃO COM O GRUPO PRÓ-COMITÊ DO RIO CHAPECÓ ....................................................113
3.5.2. RELATO DO I ENCONTRO REGIONAL SOBRE A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE GESTÃO INTEGRADA DA
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CHAPECÓ.................................................................................................116

4. CONCLUSÕES .................................................................................................................... 118

5. BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................. 120

5.1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 120


5.2 BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS..................................................................................... 137

6. ANEXOS............................................................................................................................. 143
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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Fluxograma Metodológico do Plano de Trabalho................................................................................ 6


Figura 2 – Vertentes de drenagem do Estado de Santa Catarina....................................................................... 21
Figura 3 – Divisão Hidrográfica Nacional, Resolução do CNRH no 32/2003 ......................................................... 22
Figura 4 – Regiões Hidrográficas do Estado de Santa Catarina e limites das bacias hidrográficas......................... 23
Figura 5 – Região Hidrográfica do Uruguai (ANA)............................................................................................ 25
Figura 6 – Localização do SHPRH Chapecó no âmbito das Regiões Hidrográficas do Estado de Santa Catarina ..... 27
Figura 7 – Área do SHPRH Chapecó na Região Hidrográfica Meio Oeste (RH 2) ................................................. 28
Figura 8 – Abrangência Municipal na área do SHPRH Chapecó ......................................................................... 57
Figura 9 – Abrangência das Associações de Municípios na área do SHPRH Chapecó ........................................... 59
Figura 10 – Abrangência do Consórcio Iberê................................................................................................... 61
Figura 11 – Organograma da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável ......................... 65
Figura 12 – Abrangência das Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional (SDR´s) na área do SHPRH
Chapecó...................................................................................................................................................... 68
Figura 13 – Abrangência das Gerências Regionais da Epagri na área do SHPRH Chapecó ................................... 72
Figura 14 – Fluxograma de integração de ações estratégicas para o envolvimento dos atores sociais ................ 100
Figura 15 – Cronograma de atividades do Plano de Divulgação e do Plano de Mobilização Social....................... 108

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Descrição Geral das Etapas de Trabalho ......................................................................................... 3


Quadro 2 – Regiões Hidrográficas e bacias formadoras ................................................................................... 14
Quadro 3 – Vertentes, Regiões Hidrográficas (ANA), Regiões Hidrográficas (RH-SC) e “bacias” do Estado de Santa
Catarina ...................................................................................................................................................... 24
Quadro 4 – Dados de População do SHPRH Chapecó ...................................................................................... 43
Quadro 5 – Cooperativas na área do SHPRH Chapecó ..................................................................................... 50
Quadro 6 – Municípios inseridos na área do SHPRH Chapecó ........................................................................... 55
Quadro 7 – Associações de Municípios atuantes na área do SHPRH Chapecó..................................................... 58
Quadro 8 – Associações de Câmaras Municipais inseridas na área do SHPRH Chapecó ....................................... 62
Quadro 9 – SDR´s inseridas no SHPRH Chapecó............................................................................................. 67
Quadro 10 – Gerências Regionais da Epagri atuantes na área do SHPRH Chapecó ............................................. 69
Quadro 11 – ADM´s inseridas na área do SHPRH Chapecó .............................................................................. 73
Quadro 12 – Administrações Regionais da CIDASC inseridas na área do SHPRH Chapecó ................................... 87
Quadro 13 – Abrangência da CASAN na área do SHPRH Chapecó..................................................................... 89
Quadro 14 – Agências Regionais da Celesc inseridas na área do SHPRH Chapecó .............................................. 92
Quadro 15 – Instituições de Ensino Superior inseridas na área do SHPRH Chapecó............................................ 99
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LISTA DE ANEXOS

Anexo 1 – Lei Estadual no 10.949/1998

Anexo 2 – Mapa Temático: Sistema Hidrográfico de Planejamento de Recursos Hídricos Chapecó


(SHPRH Chapecó)

Anexo 3 – Relação de Festividades nos Municípios da bacia hidrográfica

Anexo 4 – Relação dos Atores Sociais da bacia hidrográfica

Anexo 5 – Lista de Presença do Encontro Regional

Anexo 6 – Registro Fotográfico do Encontro Regional

Anexo 7 – Convite, Folder e Banner do Encontro Regional

Anexo 8 – Pauta do Encontro Regional

Anexo 9 – Documento veiculado na mídia escrita e impressa

Anexo 10 – Encontro Regional: Apresentação da SDS/DRHI

Anexo 11 – Encontro Regional: Apresentação da MPB Engenharia

Anexo 12 – Recuperação de Áudio do Encontro Regional


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1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

1.1. Introdução

O presente relatório compõe o conjunto de atividades executadas na Etapa A, do Plano de


Trabalho Ajustado, para a elaboração do Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia
Hidrográfica do Rio Chapecó. Esta Etapa A é denominada “Estratégia para o Envolvimento da
Sociedade na Elaboração do Plano” e, portanto, teve como objetivo articular o envolvimento
dos segmentos sociais na elaboração dos Estudos. Este objetivo implica em ter claramente
definida a área objeto do planejamento e o arcabouço legal e institucional que deve sustentar
as ações a serem deflagradas. Neste sentido, embora estes aspectos sejam introdutórios ao
estudo geral e não somente ao tema central da Etapa A, a Contratada entendeu ser importante
incluí-los entre os constituintes desta Etapa. Ainda mais, tendo em conta que se trata do
primeiro relatório parcial referente aos estudos em andamento para a elaboração do Plano
Estratégico de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó.

O presente relatório é composto de seis capítulos, assim estruturados:


- Capítulo 1 – Considerações Iniciais: Introdução; e, Aspectos Legais e Institucionais;
- Capítulo 2 – Área de Estudo: Localização da Área; Denominação da Área – Aspectos
Conceituais; Caracterização do Sistema Hidrográfico de Planejamento de Recursos Hídricos
Chapecó (SHPRH Chapecó);
- Capítulo 3 – Diagnóstico da Dinâmica Social da área do SHPRH Chapecó;
- Capítulo 4 – Conclusões;
- Capítulo 5 – Bibliografia: Bibliografia Consultada e Referências Bibliográficas; e,
- Capítulo 6 – Anexos.
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1.1.1. Contextualização do Estudo

A decisão do Brasil de enfrentar o desafio de solucionar os problemas relacionados aos recursos


hídricos nacionais aconteceu com o advento da Lei 9.433/97, que definiu a Política Nacional de
Recursos Hídricos e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SNGRH).
A chamada “Lei das Águas” baseia-se em princípios e fundamentos hoje aceitos em quase
todos os países que avançaram na gestão dos recursos hídricos. Seu primeiro princípio é a
adoção da Bacia Hidrográfica como unidade territorial de planejamento dos recursos hídricos.
Dentro deste contexto de planejamento e, utilizando-se o conceito de unidade por Bacia
Hidrográfica, a própria Lei das Águas trouxe como importante instrumento de gestão os Planos
de Bacia Hidrográfica, destinados a estabelecer metas e indicar soluções de curto, médio e
longo prazo, com horizonte de planejamento compatível com seus programas e projetos.
O Programa de Recuperação Ambiental e de Apoio ao Pequeno Produtor Rural
PRAPEM/MICROBACIAS 2 é uma parceria entre o Banco Mundial, Governo do Estado de Santa
Catarina e Prefeituras Municipais; executado pela Secretaria de Estado da Agricultura e
Desenvolvimento Rural (SAR) e suas vinculadas, EPAGRI e CIDASC, com apoio da Secretaria de
Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) e sua vinculada Fatma, juntamente
com a Polícia Ambiental de Santa Catarina. O objetivo central do projeto é promover o alívio à
pobreza rural através de ações integradas que visam o desenvolvimento econômico, ambiental
e social do meio rural catarinense, de forma sustentável e com a efetiva participação dos atores
envolvidos. O Estado de Santa Catarina recebeu um empréstimo (LN-4660-BR) do Banco
Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) para financiar esse Programa,
pretendendo aplicar parte desse empréstimo para fazer face aos pagamentos referentes à
execução dos serviços expressos.
Desta forma, o estudo para a elaboração do Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia
Hidrográfica do Rio Chapecó é desenvolvido no âmbito do Programa PRAPEM/MICROBACIAS 2,
na Componente Gestão Ambiental através da subcomponente Apoio a Gestão Integrada de
Bacias Hidrográficas e tem como instituição executora a Diretoria de Recursos Hídricos – DRHI
da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável – SDS. De acordo com o
Plano de Trabalho Ajustado para elaboração do Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia
Hidrográfica do Rio Chapecó, o estudo será desenvolvido em três etapas seqüenciais de forma
articulada e harmônica, constituídas por várias atividades, conforme consta no TOR 067/2006
proposto pela SDS.
De acordo com os procedimentos metodológicos apresentados no Plano de Trabalho Ajustado,
as etapas previstas no Termo de Referência estão descritas no Quadro 1.
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Quadro 1 – Descrição Geral das Etapas de Trabalho

Identificação Descrição/Conteúdo
Esta etapa tem como objetivo articular o envolvimento da
sociedade na elaboração dos Estudos objeto do TOR 067/2006.
Desta forma, deverá se complementar o levantamento técnico do
diagnóstico, divulgar a elaboração do Plano, envolvendo a
população na discussão das potencialidades e dos problemas
hídricos e suas implicações, sensibilizar a sociedade para a
responsabilidade coletiva na preservação e na conservação dos
recursos hídricos e estimular os segmentos sociais a participarem
do processo de gestão desses recursos.
Etapa A: Estratégia para o Neste processo de sensibilização, serão mobilizados os diferentes
Envolvimento da Sociedade na atores da sociedade local de forma a permitir o estabelecimento de
Elaboração do Plano uma estratégia para a criação do Comitê de Gerenciamento da
Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó. Também será essencial para
alcançar os objetivos propostos; buscar a integração das ações de
planejamento e gestão da bacia hidrográfica com o trabalho a ser
desenvolvido nas Microbacias com outras ações do
Subcomponente do PRAPEM de Corredores Ecológicos e Unidades
de Conservação, tendo como principal resultado a elaboração e
início de implementação gradativa do Plano Estratégico de Gestão
Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó. Esta Etapa deverá
auxiliar o início dos levantamentos para compor o conhecimento da
dinâmica social da bacia e da Região Hidrográfica.
Esta etapa tem por objetivo levantar e inventariar os recursos
hídricos, superficiais e subterrâneos, com vistas à avaliação
quantitativa e qualitativa da disponibilidade hídrica da bacia
hidrográfica, bem como caracterizar e quantificar as demandas
hídricas consuntivas e não consuntivas, permitindo a identificação
de conflitos já instalados ou potenciais. Prevê também o
conhecimento da dinâmica social da bacia e da Região
Hidrográfica.
Etapa B: Diagnóstico e Nesta fase de diagnóstico deverão ser considerados estudos e
prognóstico dos recursos projetos existentes na área; principalmente, os “Estudos dos
hídricos da Bacia Hidrográfica Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos para o Estado de
do Rio Chapecó Santa Catarina e Apoio para sua Implementação”, o Plano Estadual
de Recursos Hídricos – PERH/SC (em elaboração) e os Sistemas de
Informações e de Apoio à Tomada de Decisões e Planejamento
SADPLAN (em elaboração), que foram desenvolvidos e/ou estão
em desenvolvimento na SDS/DRHI.
Esta etapa deverá gerar uma base de dados e informações
necessária e suficiente para que possam ser identificadas as
soluções para conflitos pelo uso múltiplo dos Recursos hídricos que
serão propostas na Etapa C.
Esta etapa estará voltada à definição de objetivos, metas e
Etapa C: Elaboração do Plano estratégias que o Plano buscará alcançar, em face do cenário
Estratégico de Gestão Integrada desejado definido para os horizontes temporais de curto, médio e
da Bacia Hidrográfica do Rio longo prazo, ou seja, consiste na elaboração do Plano
Chapecó propriamente dito.
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Nos procedimentos metodológicos apresentados no Plano de Trabalho Ajustado, as etapas


previstas no Termo de Referência estão representadas a seguir no Fluxograma
Metodológico do Plano de Trabalho (Figura 1); que ilustra o encadeamento analítico das
atividades a serem desenvolvidas para elaboração do Plano Estratégico de Gestão Integrada da
Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó, onde se identifica a Etapa A, apresentada no presente
Relatório.
O Termo de Referência TOR 067/2006 para a elaboração do Plano Estratégico de Gestão
Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó indica, entre as fontes de consulta, os estudos
em desenvolvimento do Plano Estadual de Recursos Hídricos e o Projeto
PRAPEM/MICROBACIAS 2. Deste último, destacam-se: o projeto dos Planos de
Desenvolvimento das Microbacias – PDMHs; e, os estudos do Subcomponente Corredores
Ecológicos e Unidades de Conservação.
No contexto do PRAPEM/Microbacias 2, diversas microbacias hidrográficas do Estado
apresentam Planos de Desenvolvimento de Microbacias Hidrográficas – PDMH em elaboração.
Pela sua filosofia e prática de trabalho, o PRAPEM/Microbacias 2 é considerado um projeto
inovador porque há a participação efetiva das comunidades. Cada microbacia hidrográfica
contemplada possui uma Associação de Desenvolvimento da Microbacia (ADM) formalizada com
Diretoria, Estatuto, CNPJ, Conta Bancária e com Plano de Desenvolvimento da Microbacia
Hidrográfica (PDMH) elaborado pelas comunidades locais. Nestes planos estão definidas as
missões, os valores e as ações de curto, médio e longo prazo. As famílias, pela primeira vez,
têm voz ativa e poder de decisão. Jovens, mulheres, homens e idosos definem o PDMH a qual
pertencem e planejam propostas de melhorias comunitárias, grupais ou individuais. São as
famílias organizadas que gerenciam e decidem o que fazer nas áreas ambiental, social e
econômica (SANTA CATARINA / SAR, 2004). Como proposta final, esses estudos apresentam
um conjunto de prioridades nos grandes blocos de atuação, ou seja: na área ambiental, social e
de renda.
Neste sentido, os Planos de Desenvolvimento de Microbacias Hidrográficas (PDMH) elaborados
e que estão em elaboração em várias microbacias hidrográficas integrantes da área de
abrangência deste estudo, serão fonte de pesquisa e alvo de discussão visando à incorporação
dos resultados dos mesmos; no Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do
Rio Chapecó.
Com relação aos estudos do Subcomponente Corredores Ecológicos e Unidades de
Conservação, cita-se o projeto “Planejamento e Implementação do Corredor Ecológico da Bacia
Hidrográfica do Rio Chapecó”, no âmbito do PRAPEM/MICROBACIAS 2, em desenvolvimento,
tendo como instituição executora a Fundação de Meio Ambiente – FATMA. O estudo está
vinculado ao Termo de Referência n º 04/2005, referente ao planejamento do Corredor
Ecológico da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó, no Estado de Santa Catarina.
Os corredores ecológicos visam garantir a manutenção da biodiversidade em grande escala dos
processos ecológicos evolutivos; permitir o fluxo genético entre as populações e aumentar as
chances de sobrevivência das espécies da fauna e da flora; reduzir a pressão do entorno das
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Unidades de Conservação; e garantir o processo evolutivo dos ecossistemas regionais em


grande escala, facilitando a conectividade entres estas e as áreas naturais (BRITO, 2006).
De acordo com FATMA (2007), o elemento estratégico do Subcomponente Corredores
Ecológicos e das Unidades de Conservação está ancorado em uma face de forte articulação
local, representada pela metodologia da Inserção sócio-ambiental. Nesta metodologia é
considerado que a articulação será fundamental para o estabelecimento do diálogo com os
diversos atores sociais, tendo em vista que, segundo a Consultora executora deste
Subcomponente, este diálogo se encontra hoje prejudicado em razão da condução conflituosa
para a criação de Unidades de Conservação na região, por parte do Ministério do Meio
Ambiente, em passado recente. Considera também que tal diálogo, por sua vez, é necessário
para o acesso seguro dos pesquisadores ao campo, principalmente na obtenção de dados
bióticos e socioeconômicos. Por outro lado, relata que o diálogo também cria bases favoráveis
para a futura implementação do corredor ecológico, além de constituir-se em canal permanente
para identificação da percepção dos diferentes atores sociais.
Destaca o estudo que nos elementos estrategicamente introduzidos está o intercâmbio de
experiências com outras iniciativas similares ou sinérgicas ao planejamento e implantação de
corredores ecológicos. A Consultora executora deste Subcomponente considera que o
intercâmbio de experiências é um instrumento de conservação pouco utilizado no Brasil e que o
mesmo será fundamental para intercambiar visões e experiências dentre as iniciativas
existentes, de forma a contribuir mutuamente para o padrão de qualidade e efetividade do
trabalho.
Os estudos do projeto “Planejamento e Implementação do Corredor Ecológico da Bacia
Hidrográfica do Rio Chapecó” serão objetos de análise e discussão no âmbito do Plano
Estratégico de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó. Na Etapa B (Diagnóstico
e Prognóstico dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica) poderão ser incorporados dados e
informações produzidos no âmbito do Subcomponente Corredores Ecológicos e Unidades de
Conservação. A área de abrangência do referido projeto contempla parte da bacia hidrográfica
do rio Chapecó, especificamente estão inclusas nesta área a sub-bacia hidrográfica do rio
Chapecozinho, a sub-bacia hidrográfica do rio Bonito e a sub-bacia hidrográfica do rio
Saudades/Jupiá.
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Figura 1 – Fluxograma Metodológico do Plano de Trabalho


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1.2. Aspectos Legais e Institucionais

O Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó, que aqui
recebe a sigla de “PEGI”, será um plano de orientação de ações em relação aos recursos
hídricos da área de abrangência do estudo, com uma perspectiva de caráter estratégico;
visando a proposição de medidas para reverter ou evitar conflitos identificados nos balanços
hídricos entre as demandas dos usuários e as ofertas disponibilizadas pela natureza. Neste
sentido, o PEGI tem como objetivo auxiliar no desenvolvimento de uma base de conhecimentos
e estratégias para a construção gradativa e participativa do Plano de Gerenciamento de
Recursos Hídricos das Bacias Hidrográficas consideradas.
Para efeitos de balanços hídricos, as disponibilidades hídricas serão estimadas através das
equações de vazões médias de longo termo e de vazões mínimas de permanência,
apresentadas na Regionalização de Vazões das Bacias Hidrográficas do Estado de Santa
Catarina; e as demandas, a partir do Cadastro Estadual de Usuários de Recursos Hídricos –
CEURH/SC. O Sistema de Apoio à Tomada de Decisão para Planejamento de Recursos Hídricos
Superficiais - SADPLAN - é um sistema computacional disponibilizado pela SDS/DRHI que
fornece indicadores matemáticos utilizados para auxiliar no diagnóstico do uso quantitativo e
qualitativo dos recursos hídricos em bacias hidrográficas, de forma a identificar conflitos, sejam
eles existentes ou potenciais, entre os diferentes setores usuários de água. O CEURH/SC tem
como objetivo a coleta, com base nas informações do próprio usuário, e a disponibilização de
informações sobre quem as usa; como as usa; onde as usa e qual a finalidade da utilização
(águas superficiais e subterrâneas, sob o domínio estadual).
Atendendo o caráter participativo das políticas estadual e nacional de recursos hídricos, os
resultados do balanço hídrico serão submetidos ao conhecimento da comunidade regional para
apreciação e pronunciamento, através do correspondente Comitê de Gerenciamento da Bacia
Hidrográfica ou mecanismo provisório equivalente organizado pela comissão Pró-Comitê de
Bacia, no caso do Chapecó, por exemplo.
Considerando o exposto anteriormente e também que a unidade de planejamento em estudo
corresponde a rios de domínio estadual, é de interesse ter presente o arcabouço legal que dá
sustentação ao Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de Santa
Catarina. Mas, por outro lado, a própria legislação estabelece que os planejamentos nos
diferentes recortes espaciais devam ser coerentes entre si. E esta ótica nos remete à
conveniência de ter em mente, não somente o arcabouço legal estadual, mas também o
nacional.
Ainda, o planejamento do aproveitamento dos recursos hídricos de uma bacia hidrográfica
deve, necessariamente, considerar o correspondente enquadramento dos corpos hídricos
conforme os seus usos preponderantes, isto é, as metas de qualidade a serem
atingidas/respeitadas para que sejam possíveis os usos pretendidos. Diante deste fato, cabe
lembrar que também se deve reportar a alguns aspectos relevantes da legislação ambiental em
relação aos recursos hídricos.
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É importante comentar a necessidade de se buscar a integração, nos aspectos pertinentes e


que sejam possíveis, das ações de planejamento e gestão da bacia hidrográfica, com o trabalho
em desenvolvimento nas Microbacias através dos Planos de Desenvolvimento de Microbacias
Hidrográficas (PDMHs) e outras ações do PRAPEM/Microbacias 2, como por exemplo, os
produtos do subcomponente Corredores Ecológicos e Unidades de Conservação, no âmbito do
projeto “Planejamento e Implementação do Corredor Ecológico da Bacia Hidrográfica do Rio
Chapecó”, atualmente em desenvolvimento.
Salienta-se, desde já, a importância de se ter presente a Política e o Sistema Estadual de
Recursos Hídricos no que se refere aos Comitês de Bacias, pois este conhecimento é a base que
norteia a identificação de atores sociais e entidades relacionadas no Diagnóstico da Dinâmica
Social da Bacia, que será abordado no presente estudo.
O arcabouço legal brasileiro contempla todas as diretrizes para a elaboração do planejamento
de bacias hidrográficas. Desta forma, a elaboração do Plano Estratégico de Gestão Integrada da
área denominada Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó deve estar inserida no contexto da
legislação vigente no país.

1.2.1. Destaques da Legislação em Âmbito Federal

Nesta esfera cabe destacar:


• Lei n º 9.433 de 1997; institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema
Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21º da
Constituição Federal e altera o art. 1º da Lei n º 8.001, de 13 de março de 1990, que
modificou a Lei n º 7.990, de 28 de dezembro de 1989; onde são formuladas as diretrizes
para gestão dos recursos hídricos e os instrumentos de gestão.
• Lei n º 9.984 de 2000; dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas – ANA,
entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de
coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.
• Lei n º 6.938 de 1981; institui a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e
mecanismos de formulação e aplicação.
Complementarmente podem ser mencionadas:
• Lei n º 4.771 de 1965; institui o novo Código Florestal.
• Lei n º 11.445 de 2007; estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico.
Em decorrência das legislações sobre Recursos Hídricos e sobre Meio Ambiente, foram criados o
Conselho Nacional de Recursos Hídricos – CNRH, regulamentado através do Decreto n º 4.613
de 2003 (CNRH, 2009); e o Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA, regulamentado
através do Decreto n º 99.274 de 1990 (CONAMA, 2009). Através das Resoluções destes
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conselhos, vêm sendo regulamentadas as legislações de recursos hídricos e do meio ambiente,


respectivamente.
Para efeito deste estudo, cabe destacar as seguintes Resoluções do Conselho Nacional de
Recursos Hídricos – CNRH:
• Resolução CNRH n º 91 de 2008; dispõe sobre procedimentos gerais para o
enquadramento dos corpos de água superficiais e subterrâneos.
• Resolução CNRH n º 32 de 2003; institui a Divisão Hidrográfica Nacional em regiões
hidrográficas, tendo como finalidade orientar, fundamentar e implementar o Plano Nacional
de Recursos Hídricos.
• Resolução CNRH n º 22 de 2002; estabelece diretrizes para inserção das águas
subterrâneas no instrumento Plano de Recursos Hídricos.
• Resolução CNRH n º 17 de 2001; estabelece entre outras diretrizes, que a elaboração
dos Planos de Recursos Hídricos de Bacias Hidrográficas deverá estar em conformidade com
o disposto na Lei n º 9.433 de 1997; que os Planos serão elaborados pelas competentes
Agências de Água, supervisionados e aprovados pelos respectivos Comitês de Bacia; e que
deverão levar em consideração os planos, programas, projetos e demais estudos
relacionados a recursos hídricos existentes na área de abrangência das respectivas bacias.
Esta mesma Resolução do CNRH estabelece que “O Plano de Recursos Hídricos de uma sub-
bacia somente poderá ser aprovado pelo seu comitê, se as condições do seu exutório
estiverem compatibilizadas com o Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica
Principal.”

Comentário
No caso da vertente do interior do Estado de Santa Catarina, a última disposição citada acima
implica em compatibilizar os planos das bacias dos rios afluentes ao rio Uruguai com o Plano de
Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica deste rio, cujo domínio é Federal.
Tendo em conta que na atualidade ainda não existe o plano de recursos hídricos da bacia
hidrográfica do rio Uruguai e, que tampouco, existe o respectivo comitê de gerenciamento da
bacia; entende-se que, no seu momento oportuno, a proposta de compatibilização das
condições do seu exutório, conforme a mesma Resolução em pauta, deverá ser coordenada
pela Agência Nacional de Águas (ANA), contemplando uma ampla participação da sociedade
civil e dos órgãos intervenientes na bacia; e ser submetida “à aprovação do Conselho de
Recursos Hídricos competente”.

• Resolução CNRH n º 16 de 2001; estabelece critérios gerais para a outorga de direito de


uso de recursos hídricos.
• Resolução CNRH n º 15 de 2001; estabelece diretrizes gerais para a gestão de águas
subterrâneas.
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• Resolução CNRH n º 5 de 2000; estabelece as diretrizes para a formação e


funcionamento dos Comitês de Bacia Hidrográfica.
Também cabe destacar algumas das Resoluções do Conselho Nacional de Meio Ambiente –
CONAMA, dentre as quais duas das mais importantes para a questão da gestão e do
planejamento de recursos hídricos:
• Resolução CONAMA n º 396 de 2008; dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais
para o enquadramento, prevenção e controle da poluição das águas subterrâneas. Esta
Resolução foi promulgada considerando, dentre outras coisas: a necessidade de integração
das Políticas Nacionais de Gestão Ambiental, de Gestão de Recursos Hídricos e de Uso e
Ocupação do Solo; a Resolução CNRH n º 15 de 2001 que estabelecem o enquadramento
dos corpos de água em classes dar-se-á segundo as características hidrogeológicas dos
aqüíferos e os seus respectivos usos preponderantes; e a necessidade de se promover a
proteção da qualidade das águas subterrâneas, uma vez que poluídas ou contaminadas, sua
remediação é lenta e onerosa.
• Resolução CONAMA n º 357 de 2005; trata da classificação dos corpos de água e
diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e
padrões de lançamento de efluentes nos corpos de água do país. Esta Resolução e sua
originária, a Resolução n º 20 de 1986 têm servido de orientação aos Estados que ainda não
regulamentaram ou formularam suas leis sobre enquadramento de corpos de água de
domínio estadual.

1.2.2. Destaques da Legislação em Âmbito Estadual

No âmbito do Estado de Santa Catarina cabe destacar:


• Lei Complementar n º 284 de 2005, ratificada posteriormente pela Lei Complementar n º
381 de 2007, que dispõem sobre a estrutura organizacional do Poder Executivo e que, nos
art. 67º e 72º, inciso VI, respectivamente, estabelece que compita a Secretaria de Estado do
Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), “Outorgar o direito de uso da água e
fiscalizar as concessões emitidas”.
• Lei n º 9.748 de 1994; dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos. Esta lei
estabelece os princípios, os objetivos, as diretrizes e, principalmente, os instrumentos da
Política Estadual de Recursos Hídricos. Institui também o Fundo Estadual de Recursos
Hídricos (FEHIDRO), como suporte financeiro da Política e das ações do Sistema Estadual de
Gerenciamento de Recursos Hídricos. A lei estabelece que em cada bacia hidrográfica deva
ser instituído um Comitê de Gerenciamento, ao qual caberá “a coordenação programática
das atividades dos agentes públicos e privados relacionados aos recursos hídricos,
compatibilizando, no âmbito espacial de sua respectiva bacia, as metas do Plano Estadual de
Recursos Hídricos com a melhoria da qualidade dos corpos de água.” Também estabelece a
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composição dos Comitês com representação de 40% para os representantes dos usuários da
água; 40% para os representantes da população da bacia, através dos poderes executivo e
legislativo municipais, de parlamentares da região e de organizações e entidades da
sociedade civil; e 20% para representantes dos diversos órgãos da administração estadual e
federal atuantes na bacia. Estabelece, também, através do seu art. 29º, que o Estado poderá
delegar aos municípios, que se organizarem técnica e administrativamente, o gerenciamento
de recursos hídricos de bacias inseridas integralmente em território do município.

Comentário
Salienta-se em relação à composição dos Comitês de Gerenciamento de Bacias Hidrográficas
instituídos na lei catarinense, a sua diferença quanto à participação dos municípios, quando
comparada com a lei paulista. Conforme já registrado, no caso dos comitês catarinenses, os
representantes dos poderes executivo e legislativo municipais estão incluídos no percentual de
40% correspondente ao segmento “representantes da população da bacia”, compartilhando
este percentual com representantes dos parlamentares da região e de organizações e entidades
da sociedade civil. Já no caso da lei paulista os executivos municipais têm participação
garantida, igual a um terço do total, da mesma forma que os segmentos representantes da
administração estadual e da sociedade civil. Esta ressalva é feita devido ao caráter pioneiro da
lei paulista, motivo pelo qual normalmente é utilizada como exemplo, o qual, no caso
catarinense, sem o esclarecimento acima, pode induzir a eventuais equívocos.
Importante salientar, também, o teor do art. 29º da Lei n o 9.748 de 1994 que, ao permitir a
delegação aos municípios do gerenciamento dos recursos hídricos de bacias inseridas
integralmente em seu território poderá, eventualmente, ser de interesse em casos tais como os
das bacias do arroio Anta Gorda, no Município de Ouro Verde; do rio Quilombo, no Município de
Quilombo; do rio Pesqueiro, no Município de Xanxerê; como exemplos.

• Lei n º 9.022 de 1993; dispõe sobre a instituição, estruturação e organização do Sistema


Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Este sistema – SEGRH – foi instituído com
o objetivo de implementar a Política Estadual de Recursos Hídricos e formular, atualizar e
aplicar o Plano Estadual de Recursos Hídricos, congregando a sociedade civil, órgãos e
entidades estaduais e municipais intervenientes no planejamento e no gerenciamento dos
Recursos Hídricos. O SEGRH tem por objetivos permanentes:
- definir mecanismos de coordenação e integração interinstitucional dos órgãos e
entidades intervenientes no processo de gestão dos recursos hídricos;
- definir sistemas associados de planejamento, administração, informação,
desenvolvimento tecnológico e capacitação de recursos humanos, no campo da gestão
de recursos hídricos;
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- estabelecer mecanismos e instrumentos jurídico-administrativos, econômico-financeiros


e político-institucionais que permitam a realização do Plano Estadual de Recursos
Hídricos, sua permanente e sistemática revisão e atualização;
- propor mecanismos de coordenação inter-governamental, com o Governo Federal,
Estados vizinhos e municípios, para compatibilização de planos, programas e projetos
de interesse comum, inclusive os relativos ao uso de recursos hídricos a serem
partilhados;
- estabelecer formas de gestão descentralizada dos recursos hídricos, a nível regional e
municipal, adotando-se as bacias hidrográficas como unidades de gestão, de forma
compatibilizada com as divisões político-administrativas; e
- estabelecer formas de participação da sociedade civil na definição da política e das
diretrizes a que se refere a presente lei.
Segundo a Lei n º 9.022, o SEGRH tem a seguinte composição:
- Órgão de Orientação Superior: Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CERH;
- Órgão Central: atualmente, a SDS com o apoio da Diretoria de Recursos Hídricos, área
responsável pelos recursos hídricos desta Secretaria;
- Núcleos Técnicos: Comissão Consultiva do CERH; Secretaria Executiva do CERH; áreas
responsáveis pelo meio ambientes e recursos hídricos da SDS;
- Órgãos Setoriais de Apoio e Execução: Órgãos e entidades públicas sediadas no Estado,
que executem ou tenham interesses em atividades relacionadas com o uso,
preservação e recuperação de recursos hídricos.

Comentário
Vale salientar a respeito da Lei n º 9.022, a sua promulgação anterior à lei n º 9.748 de 1994,
da Política Estadual, lei esta última que instituiu os Comitês de Gerenciamento de Bacias
Hidrográficas. Por este motivo é que os comitês, que passaram a fazer parte do Sistema
Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos de Santa Catarina, especialmente com o
advento da Política Nacional; não constam na composição descrita no teor da Lei nº. 9.022 de
1993, embora por seu vínculo ao CERH, conforme Lei n º 6.739/85, já estivesse contemplada
no Sistema Estadual, ainda que de forma indireta.

• Lei n º 6.739 de 1985; cria o Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CERH, como órgão
de deliberação coletiva.
É de Competência ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos (art. 3°):
I - estabelecer as diretrizes da política com vistas ao planejamento das atividades de
aproveitamento e controle dos recursos hídricos;
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II - analisar as propostas de estudos e projetos sobre o uso, preservação e recuperação


de recursos hídricos;
III - propor as diretrizes para o plano estadual de utilização dos recursos hídricos;
IV - propor as diretrizes para o programa estadual de defesa contra as cheias;
V - propor normas para o uso, preservação e recuperação dos recursos hídricos;
VI - sugerir mecanismos de coordenação e integração junto ao Órgão Central do Sistema
de Planejamento e Orçamento do Governo do Estado de Santa Catarina – SISPLANOR
para o planejamento e execução das atividades relacionadas com a utilização dos
recursos hídricos;
VII - compatibilizar a política estadual com a política federal de utilização dos recursos
hídricos;
VIII - compatibilizar as ações intermunicipais com a ação estadual na área de utilização de
recursos hídricos;
IX - propor diretrizes relativas à sistemática de elaboração, acompanhamento, avaliação e
execução de programas, projetos e atividades na área de utilização de recursos
hídricos;
X - estabelecer normas para a institucionalização de Comitês de Bacias Hidrográficas;
XI - orientar a constituição de Comitês de Bacias Hidrográficas;
XII - promover, prioritariamente, a integração dos programas e atividades governamentais
de: abastecimento urbano e industrial; controle de cheias; irrigação e drenagem; pesca;
transporte fluvial; aproveitamento hidroelétrico; uso do solo; meio ambiente;
hidrologia; meteorologia; hidrosedimentologia; lazer;
XIII - desenvolver outras atividades normativas relacionadas com a gestão e o controle de
recursos hídricos no âmbito estadual.

Segundo o art. 4°, § 1º, desta mesma lei, vinculam-se, ainda, ao Conselho Estadual de
Recursos Hídricos os Comitês de Bacias Hidrográficas, aos quais compete (§ 2º) fornecer
subsídios para a formulação da política regional de recursos hídricos e participar da
coordenação dos programas de ação em nível de bacia hidrográfica.

Comentário
Com relação ao teor do art. 4°, § 1º, da Lei Estadual n º 6.739; há que salientar que em 1985,
ano de promulgação da mesma, os comitês de bacias ainda não tinham sido instituídos pela
legislação catarinense de recursos hídricos e que, mesmo de fato, não existiam. Portanto, a
interpretação que poderá ser dada a este parágrafo da lei é a de um caráter de previsão quanto
à futura existência dos comitês de bacia.
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• Lei n º 10.949 de 1998; dispõe sobre a caracterização do Estado em 10 (dez) Regiões


Hidrográficas.
O território do Estado de Santa Catarina está contido em parte de 3 (três) das regiões
hidrográficas nacionais estabelecidas pela Resolução CNRH n º 32 de 2003: a Região
Hidrográfica do Paraná, a Região Hidrográfica do Uruguai e a Região Hidrográfica do Atlântico
Sul. As bacias catarinenses que integram as duas primeiras regiões (Paraná e Uruguai)
constituem a denominada “Vertente do Interior”. As bacias catarinenses que integram a Região
Hidrográfica do Atlântico Sul constituem a ”Vertente Atlântica”, também denominada “Vertente
do Litoral”.
Em novembro de 1998, o Estado de Santa Catarina promulgou a Lei n º 10.949; que instituiu a
divisão do Estado em 10 (dez) regiões hidrográficas, cada uma delas composta por um
conjunto de bacias que apresentam características físicas e hidrológicas semelhantes (art. 5º).
Esta divisão, segundo a Lei supracitada, foi instituída para “efeito do planejamento, gestão e
gerenciamento dos recursos hídricos catarinenses” (art. 1º).
A lei estabelece, em seu art. 2°, que o Estado desenvolverá a gestão regionalizada dos recursos
hídricos, com o objetivo de promover:
I - formas de gestão descentralizada dos recursos hídricos, a nível regional e municipal,
adotando-se as bacias hidrográficas como unidades de gestão, de forma
compatibilizada com as divisões político-administrativas;
II - mecanismos e instrumentos jurídico-administrativos e político-institucionais que
permitam a realização do Plano Estadual de Recursos Hídricos;
III - o planejamento regional voltado para o desenvolvimento sustentável, equilibrado e
integrado; busca garantir que a água, elemento natural primordial a todas as formas de
vida, possa ser controlada e utilizada em padrões de qualidade e quantidade
satisfatórios, por seus usuários atuais e pelas gerações futuras.
As Regiões Hidrográficas são as relacionadas no Quadro 2, conforme o art. 3º da lei, cujo teor
textual estabelece: “Para efeito desta Lei, as 10 (dez) Regiões Hidrográficas serão assim
denominadas e formadas” (grifo da Contratada):

Quadro 2 – Regiões Hidrográficas e bacias formadoras

Região Hidrográfica Bacias

RH 1 – Extremo Oeste Peperi-Guaçu e Antas

RH 2 – Meio Oeste Chapecó e Irani

RH 3 – Vale do Rio do Peixe Peixe e Jacutinga


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Região Hidrográfica Bacias

RH 4 – Planalto de Lages Canoas e Pelotas

RH 5 – Planalto de Canoinhas Iguaçu, Negro e Canoinhas

RH 6 – Baixada Norte Cubatão e Itapocu

RH 7 – Vale do Itajaí Itajaí-Açu

RH 8 – Litoral Centro Tijucas, Biguaçu, Cubatão do Sul e Madre

RH 9 – Sul Catarinense Tubarão e D’Una

RH 10 – Extremo Sul Catarinense Araranguá, Urussanga e Mampituba

Fonte: Elaboração própria - MPB Engenharia, de acordo com a Lei n o 10.949 de 1998.

O art. 4º da lei registra: “Considerar-se-á bacia hidrográfica a área geográfica de


contribuição de um determinado curso de água.” E o art. 5º registra: “Considerar-se-á região
hidrográfica um conjunto de bacias hidrográficas que apresentam características físicas e
hidrológicas semelhantes.” (grifo da Contratada).

Comentário
Cabe comentar a respeito da lei em pauta, que a mesma tem gerado, e continua gerando,
muitas dúvidas e interpretações diferenciadas no que se refere às áreas de abrangência das
regiões hidrográficas – RHs, e suas correspondentes “bacias”. Estas dúvidas resultam da
redação que foi dada ao art. 3º, que fala das regiões “assim denominadas e formadas” (grifo
da Contratada), e à denominação que foi dada as “bacias”, tanto na lei quanto no “Mapa das
Regiões Hidrográficas de Santa Catarina” (SANTA CATARINA / SDM / SAR, 2000).
A lei define 10 (dez) regiões constituídas, no total, por 23 unidades – as “bacias” – que por
motivos mnemotécnicos foram identificadas com o nome do rio considerado principal dentro
dela. Que o motivo foi simplesmente mnemotécnico, fica claramente reconhecido na Resolução
CERH n º 001 de 2002, do Conselho Estadual de Recursos Hídricos, quando; citando a lei já
comentada, estabelece que os Comitês de Bacia devam ser criados nas bacias dos rios
principais (grifo da Contratada), enumerando em continuação dezessete bacias estaduais que
constam na relação da Lei n º 10.949 e acrescentando a bacia do rio Timbó entre as dezoito
principais. O propósito da Resolução foi o de orientar a constituição de comitês tendo como
base as bacias maiores, mas com a possibilidade de ter como área de atuação grupos de bacias
contíguas.
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Por outra parte, o “Mapa das Regiões Hidrográficas de Santa Catarina” (SANTA CATARINA /
SDM / SAR, 2000), apresenta as “bacias” que compõem as Regiões Hidrográficas com nome
similar, mas não idêntico ao que consta na lei. Com efeito, entre a palavra “Bacia” e o nome do
rio principal foi acrescentado: “do rio”. Assim, a unidade territorial identificada na lei como
“Bacia Chapecó”, por exemplo, no mapa foi denominada “Bacia do rio Chapecó”.
Analogamente para a outra unidade territorial desta Região Hidrográfica, a “Bacia Irani” no
mapa foi identificada como “Bacia do rio Irani” e assim para todas as demais (grifo da
Contratada).
A prática tem demonstrado que as denominações acima citadas têm originado alguns equívocos
de interpretação, especialmente para os que não conhecem a região. De fato, a denominação
“Bacia do rio Nome” – chamando assim o caso de qualquer rio – induz o leitor a pensar que se
trata da bacia hidrográfica do rio em questão, conceito este que tem um significado muito bem
definido e universalmente aceito: é a área de captação natural de água de precipitação que faz
convergir os escoamentos para um único ponto de saída, o seu exutório.
A própria lei em pauta registra, em seu art. 4º: “Considerar-se-á bacia hidrográfica a área
geográfica de contribuição de um determinado curso de água.” (grifo da Contratada). Portanto,
não é o conceito de bacia hidrográfica de um rio, no seu sentido estrito, o que deve ser
aplicado em relação às “bacias” definidas no art. 3º da Lei catarinense n o 10.949 de 1998. Se
não fosse assim, a lei seria absolutamente incongruente. No referente à região do Extremo
Oeste, por exemplo, são mencionados os rios Peperi-Guaçu e Antas, mas não são mencionados
os rios São Domingos, Iracema, Macaco Branco, Maria Preta, União e das Flores, seguramente
por suas bacias serem de tamanho menor quando comparadas com as primeiras. Igualmente,
no referente à Região Hidrográfica Meio Oeste (RH 2), são mencionadas as bacias dos rios
Chapecó e Irani, mas não cita as bacias do rio Barra Grande, do rio Lambedor e do lajeado São
José, por exemplo. Com tratamento semelhante, na vertente do litoral, muitas pequenas bacias
hidrográficas ficaram sem registro explícito na lei. Dentre elas podem ser citadas, como
exemplos, as bacias hidrográficas dos rios Camboriú, Perequê, Santa Luzia, Inferninho e
Itapema.
Em decorrência dos fatos assinalados, a terminologia utilizada para definir as unidades
territoriais estabelecidas na regionalização hidrográfica catarinense, apesar da intenção válida
dos seus autores, induz a erros de interpretação, dúvidas e imprecisões na hora de definir as
áreas de abrangência das mesmas. Isto, independentemente das imprecisões derivadas da
escala de trabalho da cartografia que for utilizada como base oficial. Estas interpretações dúbias
dos aspectos conceituais acima mencionadas podem causar dúvidas na definição da
espacialização das áreas de atuação dos comitês de gerenciamento de bacias hidrográficas.
A revisão da terminologia para efeitos de delimitação objetiva das regiões hidrográficas e a
definição igualmente clara e objetiva das áreas de planejamento e de abrangência de comitês
de gerenciamento de recursos hídricos são aspectos que devem ser abordados, num processo
progressivo de aprimoramento dos assuntos relacionados com o Sistema Estadual de
Gerenciamento de Recursos Hídricos. Dentre outros aspectos, é importante esclarecer que
aquilo que no contexto catarinense está sendo chamado de plano de bacia, na realidade pode
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ser, não um plano de bacia, mas um plano de recursos hídricos de uma unidade ou sistema
que, de fato, inclui uma ou mais bacias contíguas. É o caso dos Planos Estratégicos de Gestão
Integrada das denominadas Bacia Hidrográfica do Rio Timbó, Bacia Hidrográfica do Rio
Jacutinga e Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó. Com efeito, os Termos de Referência para
elaboração destes planos, conforme contratados pelo Estado através da Secretaria de Estado do
Desenvolvimento Econômico Sustentável (SANTA CATARINA / SDS, 2009) referem-se às
“bacias” dos rios mencionados. Simultaneamente, mediante recorte no Mapa das Regiões
Hidrográficas de Santa Catarina (SANTA CATARINA / SDM / SAR, 2000), indicam a área de
abrangência destes futuros planos. Verifica-se, pois, que estas áreas incluem não somente as
bacias mencionadas no sentido hidrológico, mas também o conjunto de bacias contíguas.
Em síntese, e reiterando a sugestão da Contratada, a adoção de uma terminologia conceitual
que não induza em erros de interpretação e a delimitação clara das unidades de planejamento;
que haverão de ser também de gerenciamento se os comitês de bacia as adotar – são
necessidades reais no processo de aprimoramentos sucessivos na gestão dos recursos hídricos
catarinenses.

• Lei Complementar n º 243 de 2003; estabelece nova Estrutura Administrativa do Poder


Executivo. No seu art. 9º estabelece que a execução das atividades da administração
estadual será descentralizada e desconcentrada e se dará preponderantemente pelas
Secretarias de Estado do Desenvolvimento Regional e por outros órgãos de atuação regional.
• Lei Complementar n ° 381 de 2007; dispõe sobre o modelo de gestão e a estrutura
organizacional da Administração Pública Estadual.
De acordo com o art. 2º desta lei, a estrutura organizacional da Administração Pública Estadual
será organizada em dois níveis:
I - o nível Setorial, compreendendo as Secretarias Setoriais e suas entidades vinculadas,
que terão o papel de planejar e normatizar as políticas públicas do Estado, voltadas
para o desenvolvimento regional, específicas de suas áreas de atuação, exercendo, com
relação a elas, a supervisão, a coordenação, a orientação e o controle, de forma
articulada com as Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional; e
II - o nível Regional, compreendendo as Secretarias de Estado de Desenvolvimento
Regional, atuando como agências de desenvolvimento, que terão o papel de executar
as políticas públicas do Estado, nas suas respectivas regiões, cabendo-lhes a
supervisão, a coordenação, a orientação e o controle, de forma articulada com as
Secretarias de Estado Setoriais e as estruturas descentralizadas da Administração
Indireta do Estado.

• Decreto n º 4.778 de 2006; regulamenta a outorga de direito de uso de recursos hídricos


de domínio do Estado.
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Este decreto estabelece que o uso de recursos hídricos, do domínio do Estado de Santa
Catarina; fica sujeito ao regime de outorga de direito, de acordo com o art. 4º da Lei n º 9.748
de 1994, com o objetivo de assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e
disciplinar o exercício dos direitos de acesso à água, bem como garantir a prioridade ao
abastecimento da população e a dessedentação de animais (art. 4°).
Este mesmo decreto estatuiu que coubesse ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos,
proporem normas para o uso dos recursos hídricos, nos termos do art. 4º, inciso V, da Lei n º
9.022 de 1993, observando o Plano Estadual de Recursos Hídricos e os Planos de Bacias
Hidrográficas, quando existentes (art. 2°). E que a outorga de direito de uso de recursos
hídricos do domínio do Estado é ato administrativo, na modalidade de autorização, mediante o
qual o órgão outorgante faculta ao outorgado o uso de recursos hídricos por prazo
determinado, de, no máximo, 35 (trinta e cinco) anos, nos termos e nas condições expressas
no respectivo ato (art. 3º).
O decreto estabelece também que a outorga de direitos de usos dos recursos hídricos será de
responsabilidade única e exclusiva da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável
(SDS), ou sucedânea.

• Decreto n º 4.871 de 2006; aprova a Tabela de Emolumentos para Análise e Expedição da


Outorga de Direito de Uso da Água da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável
(SDS).
De acordo com art. 1°, fica aprovada a Tabela de Emolumentos para Análise e Expedição da
Outorga de Direito de Uso da Água de competência da SDS. Esta tabela será utilizada para o
ressarcimento dos custos dos serviços de publicação, tramitação e análise técnica dos
requerimentos de outorga, de acordo com os procedimentos e valores fixados pela Secretaria,
na forma do regime orçamentário do Governo do Estado, como receitas diversas. Cabe
enfatizar que estes emolumentos, aqui mencionados, não devem ser interpretados como uma
cobrança pela outorga ou pelo uso dos recursos hídricos.
• Decreto n º 2.648 de 1998; regulamenta o Fundo Estadual de Recursos Hídricos –
FEHIDRO.
O FEHIDRO, estabelecido pela Lei n º 9.748 de 1994 e regulamentado pelo Decreto n º
2.648/98; destina-se a dar suporte financeiro à Política Estadual de Recursos Hídricos. A
finalidade geral do FEHIDRO é apoiar, em caráter supletivo, estudos, implementação e
manutenção de projetos de aproveitamento e gestão dos recursos hídricos do Estado, numa
ótica de desenvolvimento sustentável, devendo contar para isso, principalmente, com recursos
financeiros do orçamento geral do Estado.

• Resolução CERH n º 001 de 2008, do Conselho Estadual de Recursos Hídricos, que


dispõe sobre a classificação dos corpos de água de Santa Catarina e dá outras providências.
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Esta resolução adota a classificação estabelecida pela Resolução n º 357, de 17 de março de


2005, do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), enquanto não aprovado o novo
enquadramento dos corpos de água superficiais do Estado de Santa Catarina, baseado em
estudos técnicos específicos (art. 1°).
O art. 2° estabelece que a aprovação do novo enquadramento fique condicionada aos critérios
estabelecidos na Resolução n º 12, de 19 de julho de 2000, do Conselho Nacional de Recursos
Hídricos – CNRH ou legislação pertinente.
• Resolução CERH n º 001 de 2002, do Conselho Estadual de Recursos Hídricos, que
estabelece que os Comitês de Gerenciamento de Bacias hidrográficas serão criados nas
bacias de “18 (dezoito) rios considerados principais em Santa Catarina”.
• Resolução CERH n º 003 de 1997, do Conselho Estadual de Recursos Hídricos, que
aprova as normas gerais para composição, organização, competência e funcionamento dos
Comitês de Bacias Hidrográficas.
O art. 3º da Resolução estabelece que:
- os representantes dos poderes executivo e legislativo municipais serão escolhidos pelos
respectivos poderes;
- os representantes dos diversos órgãos da administração federal e estadual serão
indicados por órgãos ou entidades da administração centralizada e descentralizada,
cujas atividades se relacionem com o gerenciamento ou uso dos recursos hídricos com
atuação na bacia hidrográfica correspondente;
- os representantes dos usuários da água e da sociedade civil serão indicados por
entidades sediadas na bacia hidrográfica, considerando o número de votos a que se
refere o art. 2º da resolução e levando em consideração a representação de:
a) universidades, institutos de ensino superior e entidades de pesquisa e
desenvolvimento tecnológico;
b) usuários das águas agrícolas, industriais e outros, representados por entidades
associativas;
c) associações especializadas em recursos hídricos, entidades de classe, comunidades
indígenas, associações comunitárias e outras associações não governamentais.

• Portaria SDS n º 25 de 2006, da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico


Sustentável, que institui o Cadastro Estadual de Usuários de Recursos Hídricos – CEURH/SC,
como instrumento que permite ao usuário de águas catarinenses a regularização do seu uso.
O CEURH/SC contém as informações declaradas pelo usuário sobre: vazão utilizada, local de
uso, corpo de água, tipo de empreendimento, atividade e outras informações referentes ao uso
da água no local.
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1.2.3. Meio Ambiente e Saneamento

• Lei n º 11.445 de 2007; estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico e dá


outras providências.
• Lei n º 13.517 de 2005; dispõe sobre a Política Estadual de Saneamento e estabelece
outras providências.
Esta lei apresenta conceitos, princípios, objetivos e composição da política, do plano, do
sistema, do conselho e do fundo estadual de saneamento.
A Política Estadual de Saneamento tem por finalidade disciplinar o planejamento e a execução
das ações, obras e serviços de saneamento no Estado; respeitada a autonomia dos municípios
(art. 1°).
• Lei n º 5.793 de 1980, de Santa Catarina, que dispõe sobre a proteção e melhoria da
qualidade ambiental e dá outras providências.
Esta lei estabelece normas gerais, visando à proteção e melhoria da qualidade ambiental (art.
1°). De acordo com o art. 3°, as diretrizes para proteção e melhoria da qualidade ambiental
serão formuladas em normas e planos administrativos, destinados a orientar a ação dos
Governos dos Estados e dos Municípios.

• Decreto n º 14.250 de 1981; regulamenta dispositivos da Lei estadual n º 5.793 de 1980,


referentes à Proteção e a Melhoria da Qualidade Ambiental.
O decreto classifica as águas interiores situadas no território do Estado, segundo usos
preponderantes, em 4 (quatro) classes e define os padrões de qualidade que correspondem a
cada uma delas. Define também os padrões de emissão de efluentes que poderão ser lançados
nos corpos de água.

Comentário final
Cabe reiterar que os dispositivos legais ora lembrados fazem parte do arcabouço legal que
deverá ser considerado ao longo de todo o processo de elaboração e de futura implementação,
tanto do Plano Estratégico, motivo do presente estudo, como do próprio Plano de Recursos
Hídricos da bacia. E que às instituições neles mencionadas compete assumir as funções que a
legislação define.
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2. ÁREA DE ESTUDO

2.1. Localização da Área

O Estado de Santa Catarina com área1 de 95.068 km2, representando 1,12% da superfície do
território nacional, está localizado na região Sul do Brasil. Limita-se ao norte com o Estado do
Paraná, ao sul com o Estado do Rio Grande do Sul, ao leste com o Oceano Atlântico e ao oeste
com a República da Argentina.
A rede hidrográfica do Estado de Santa Catarina pode ser subdividida em dois grandes
sistemas. Separados pela Serra Geral, o principal divisor de águas do Estado, delimitam-se dois
sistemas independentes de drenagem no território estadual: o sistema da Vertente do Atlântico
e o sistema da Vertente do Interior, ilustrados na Figura 2. Enquanto o sistema da Vertente do
Atlântico drena suas águas para o Oceano Atlântico, o sistema da Vertente do Interior drena
suas águas para a bacia do Prata, com abrangência na parte meridional do continente sul-
americano.

Fonte: SANTA CATARINA / SDM, 1997


Figura 2 – Vertentes de drenagem do Estado de Santa Catarina

1
Área considerada pelo “Programa de Recuperação Ambiental e de Apoio ao Pequeno Produtor Rural” –
PRAPEM/Microbacias 1 e 2, 2004. Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural.
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De acordo com a Divisão Hidrográfica Nacional (Resolução do CNRH no 32, de 15 de outubro de


2003), adotada pela Agência Nacional de Águas – ANA (Figura 3), as bacias hidrográficas dos
rios catarinenses estão inseridas nas Regiões Hidrográficas do Paraná, do Uruguai e do
Atlântico Sul. A Vertente (catarinense) do Atlântico está inserida na Região Hidrográfica
(nacional) do Atlântico Sul e a Vertente (catarinense) do Interior está inserida nas Regiões
Hidrográficas (nacionais) do Paraná e do Uruguai.

Fonte: (ANA, 2005).


Figura 3 – Divisão Hidrográfica Nacional, Resolução do CNRH no 32/2003

Conforme destacado no item 1.2.2, no Estado de Santa Catarina a Lei n o 10.949 de 1998
(apresentada integralmente no Anexo 1) dispõe sobre a caracterização do Estado em Regiões
Hidrográficas e institui, para efeito do planejamento, gestão e gerenciamento dos recursos
hídricos catarinenses, dez Regiões Hidrográficas (Figura 4). Por sua vez, estas dez Regiões
subdividem-se em vinte e três unidades denominadas “bacias”. Relacionando esta
regionalização hidrográfica estadual com a regionalização hidrográfica nacional (Resolução
CNRH n o 32 de 2003), observa-se que:
• RH 1 - Extremo Oeste, RH 2 - Meio Oeste, RH 3 - Vale do Rio do Peixe e RH 4 - Planalto de
Lages estão inseridas, conforme a divisão hidrográfica nacional, na Região Hidrográfica do
Uruguai.
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• RH 5 - Planalto de Canoinhas inserida na Região Hidrográfica do Paraná.


• RH 6 - Baixada Norte, RH 7 - Vale do Itajaí, RH 8 - Litoral Centro, RH 9 - Sul Catarinense e
RH 10 - Extremo Sul Catarinense inseridas na Região Hidrográfica Atlântico Sul.

Fonte: Elaboração própria - MPB Engenharia.


Figura 4 – Regiões Hidrográficas do Estado de Santa Catarina e limites das bacias hidrográficas

Considerando o exposto acima, bem como as duas grandes vertentes de drenagem do Estado
de Santa Catarina, é elaborada a seguir uma síntese desta configuração espacial e geográfica
legal (Quadro 3).
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Quadro 3 – Vertentes, Regiões Hidrográficas (ANA), Regiões Hidrográficas (RH-SC) e “bacias” do


Estado de Santa Catarina
Divisão
Região “Bacias”
Vertente Hidrográfica
Hidrográfica (SC) (SC)
Nacional (ANA)
RH 1 - Extremo Peperi-Guaçu
Oeste Antas
Chapecó
Região RH 2 - Meio Oeste
Irani
Hidrográfica do
Uruguai RH 3 - Vale do rio do Jacutinga
do
Peixe Peixe
Estado de Santa Catarina

Interior
RH 4 - Planalto de Canoas
Lages Pelotas
Iguaçu
Região Hidrográfica RH 5 - Planalto de
Canoinhas
do Paraná Canoinhas
Negro
RH 6 - Baixada Cubatão
Norte Itapocu
RH 7 - Vale do Itajaí Itajaí
Tijucas
Biguaçu
RH 8 - Litoral Centro
do Região Hidrográfica Cubatão do Sul
Atlântico Atlântico Sul Madre
RH 9 - Sul Tubarão
Catarinense D'Una
Urussanga
RH 10 - Extremo Sul
Araranguá
Catarinense
Mampituba
Fonte: Elaboração própria - MPB Engenharia.

Decorrente das informações descritas no Quadro 3, apresenta-se a área do presente estudo. A


“Bacia Chapecó”, integrante da Região Hidrográfica Meio Oeste (RH 2), pertencente à Região
Hidrográfica do Uruguai (Resolução do CNRH n o 32/2003, Figura 5), faz parte da área de
drenagem do sistema da Vertente do Interior do Estado de Santa Catarina. No “Mapa das
Regiões Hidrográficas do Estado de Santa Catarina” (SANTA CATARINA / SDM / SAR, 2000) é
denominada “Bacia do Rio Chapecó”. No TOR 067/2006, que deu origem ao presente estudo, é
denominada “Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó”. Entretanto, considerando aspectos
conceituais de hidrologia descritos no item 2.2, assim como outras observações já apresentadas
no item 1.2.2 comentando a Lei 10.949 de 1998, esta “Bacia” será denominada, no âmbito
deste Plano Estratégico (TOR 067/2006), como “Sistema Hidrográfico de Planejamento de
Recursos Hídricos Chapecó – SHPRH Chapecó”.
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Fonte: (ANA, 2005).


Figura 5 – Região Hidrográfica do Uruguai (ANA)

O SHPRH Chapecó corresponde a aproximadamente 82,7% da área da Região Hidrográfica


Meio Oeste (RH 2) e a aproximadamente 9,8% da área do território catarinense2.
Considerando as informações da base de dados atualmente incorporada no SADPLAN
(SDS/DRHI) fornecida para a Contratada, e a sobreposição de dois planos de informações –
Divisão Política (escala 1: 250.000) e Bacias Hidrográficas (arquivo digital fornecido pela
SDS/DRHI) – integram o SHPRH Chapecó, cinqüenta e três municípios. Destaca-se que os
limites físicos das bacias hidrográficas nem sempre coincidem com a divisão político-
administrativa (limites municipais). Neste sentido, os cinqüenta e três municípios com área no
SHPRH Chapecó foram categorizados no presente estudo em três classes:
- TI – Totalmente Inserido; trinta e cinco municípios totalmente inseridos na área do SHPRH
Chapecó;
- PSD – Parcialmente Inserido com Sede Dentro; nove municípios parcialmente inseridos na
área e com sede dentro da área do SHPRH Chapecó;

2
Valores de áreas consideradas pelo “Programa de Recuperação Ambiental e de Apoio ao Pequeno Produtor Rural”
– PRAPEM/Microbacias 1 e 2, 2004. Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural.
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- PSF – Parcialmente Inserido com Sede Fora; nove municípios parcialmente inseridos na área
e com sede fora da área do SHPRH Chapecó;
Mais informações e o detalhamento sobre a caracterização dos cinqüenta e três municípios
estão apresentados no item 3.2.1.1.

2.2. Denominação da Área – Aspectos Conceituais

A terminologia “Bacia Chapecó” está expressa na Lei Estadual n o 10.949 de 1998, que
considera as Bacias Chapecó e Irani como formadoras da área denominada “Região
Hidrográfica Meio Oeste – RH 2”. A abrangência da “Bacia Chapecó” está espacializada no
“Mapa das Regiões Hidrográficas do Estado de Santa Catarina” (SANTA CATARINA / SDM / SAR,
2000) com o nome “Bacia do Rio Chapecó”; remetendo a área de drenagem localizada entre a
“Bacia do Rio Irani” (integrante da RH 2) e a “Bacia do Rio das Antas” (integrante da RH 1).
O documento relativo ao Termo de Referência para Elaboração do Plano Estratégico de Gestão
Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó (TOR 067/2006), apesar de apresentar valores
numéricos divergentes de área de drenagem com relação aos valores de áreas consideradas
pelo “Programa de Recuperação Ambiental e de Apoio ao Pequeno Produtor Rural” (PRAPEM);
remete (localiza e caracteriza) como área de estudo para o Plano Estratégico a Bacia
Hidrográfica do Rio Chapecó, sendo esta aqui compreendida, como a mesma área da “Bacia do
Rio Chapecó” definida no “Mapa das Regiões Hidrográficas do Estado de Santa Catarina”
(SANTA CATARINA / SDM / SAR, 2000). O TOR 067/2006 descreve a “bacia do rio Chapecó”
com área de 8.344 Km2, enquanto o PRAPEM indica 9.352 km². A partir do limite da área de
estudo fornecido pela SDS/DRHI, foi extraído o valor de 9.337,9 km² como área de drenagem
para o “Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó”, valor
este que considerado e adotado no presente estudo.
Definida oficialmente e entendida como Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó, a área territorial
referente a esta unidade de planejamento, gestão e gerenciamento dos recursos hídricos,
quando analisada considerando aspectos básicos da Hidrologia, apresenta-se aqui em
desacordo com o conceito clássico de bacia hidrográfica, inclusive, com a definição dada no Art.
4º da própria Lei Estadual 10.949 de 1998 que textualmente diz: “Considerar-se-á bacia
hidrográfica a área geográfica de contribuição de um determinado curso de água” (grifo da
Contratada). A Contratada entende que a denominação “Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó”
constitui-se, como registrado no item 1.2.2, num recurso simplesmente mnemotécnico e não
hidrológico, pois não é possível caracterizar um único exutório para esta área.
Em face do exposto acima e visando evitar possíveis dicotomias conceituais; a Contratada optou
por adotar para a área de trabalho em pauta, no âmbito dos estudos deste Plano Estratégico de
Gestão Integrada, a denominação Sistema Hidrográfico de Planejamento de Recursos
Hídricos Chapecó – SHPRH Chapecó, que é ilustrado no âmbito estadual na Figura 6 e no
âmbito da RH 2 na Figura 7.
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Fonte: Elaboração própria - MPB Engenharia.


Figura 6 – Localização do SHPRH Chapecó no âmbito das Regiões Hidrográficas do Estado de Santa
Catarina
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Fonte: Elaboração própria - MPB Engenharia.


Figura 7 – Área do SHPRH Chapecó na Região Hidrográfica Meio Oeste (RH 2)

Ao adotar esta denominação, teve-se em conta que um Sistema Hidrográfico pode ser
considerado como o somatório das áreas de drenagem e correspondentes cursos fluviais de um
conjunto de bacias hidrográficas circunvizinhas, que drenam suas águas para um mesmo corpo
hídrico ou trecho de corpo hídrico. Ou seja, o Sistema Hidrográfico de Planejamento de
Recursos Hídricos (SHPRH) contempla todas as áreas de drenagem circunvizinhas –
independentemente do tamanho delas – que deságuam no mesmo corpo hídrico que o rio
principal do SHPRH.
Desta forma o SHPRH Chapecó é definido como o conjunto de bacias hidrográficas que
compõem a área de estudo, incluindo todas as áreas de contribuições independentes
circunvizinhas, que também deságuam no Rio Uruguai.
Cabe ainda enfatizar que o SHPRH Chapecó corresponde integralmente à área delimitada no
“Mapa das Regiões Hidrográficas do Estado de Santa Catarina” (SANTA CATARINA / SDM / SAR,
2000), com a denominação “Bacia do Rio Chapecó”.
A nomenclatura “SHPRH Chapecó” adotou-se respeitando a intenção implícita na nomenclatura
da divisão hidrográfica do Estado, além de atender as orientações da Resolução CERH n o 001
de 2002, que considera o rio Chapecó como um dos dezoito rios principais de Santa Catarina.
Neste sentido, a denominação SHPRH Chapecó, proposta e adotada no presente estudo,
relaciona-se tanto com a correspondência da divisão das Regiões Hidrográficas do Estado de
Santa Catarina, quanto com a Resolução CERH n º 001 de 2002. Assim, quando na
formalização futura do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó, se o
referido Comitê o adotar, com as devidas providências legais e discussões regionais
necessárias, o SHPRH Chapecó passaria a ser não somente uma unidade de planejamento, mas
também, a área de gerenciamento do próprio Comitê.

2.3. Caracterização do Sistema Hidrográfico de Planejamento de Recursos Hídricos


Chapecó

O SHPRH Chapecó é contribuinte do rio Uruguai, rio de domínio da União cujo curso d’água
divide parte do território do Estado de Santa Catarina e do Estado do Rio Grande do Sul.
Conforme o “Mapa das Regiões Hidrográficas do Estado de Santa Catarina” (SANTA CATARINA
/ SDM / SAR, 2000), esta unidade de planejamento limita-se ao sul, pelo rio Uruguai – que
divide os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina; ao oeste, limita-se com a “Bacia do
Rio das Antas”; ao norte, limita-se com o Estado do Paraná pela Serra da Fartura; e, ao leste,
limita-se com a “Bacia do Rio Irani”, com a “Bacia do Rio do Peixe” e com a “Bacia do Rio
Iguaçu”.
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Para a descrição da rede de drenagem do SHPRH Chapecó foram utilizadas as informações da


base cartográfica fornecida pela SDS/DRHI, nas escalas 1: 50.000 e 1: 100.000. De maneira
auxiliar, a divisão intermunicipal (escala 1: 250.000) complementou a caracterização do SHPRH
Chapecó que é apresentado no mapa temático do Anexo 2. Cabe lembrar que a base
cartográfica, com a devida análise das informações nela contidas, deverá ser objeto de
discussão no relatório da Etapa B.
A seguir, está detalhado SHPRH Chapecó e suas bacias hidrográficas, todas caracterizadas por
desaguar no rio Uruguai, já citado anteriormente como rio de domínio da União. A área do
SHPRH Chapecó, de acordo com informações extraídas dos arquivos digitais da base
cartográfica de dados da SDS/DRHI, é de aproximadamente 9.337,9 km², valor numérico
próximo da área considerada pelo PRAPEM que é de 9.352 km².
O SHPRH Chapecó pode ser subdividido em subsistemas hidrográficos (Anexo 2), denominados
aqui de “SUB” acompanhados do nome do curso de água principal de cada área. São eles:

SUB1 – Rio Chapecó


SUB1 – Rio Chapecó, com área de drenagem de 8.295,7 km² é a principal bacia hidrográfica do
SHPRH Chapecó, bem como da Região Hidrográfica Meio Oeste. As nascentes do rio Chapecó
estão localizadas no Município de Macieira. O rio Chapecó percorre dez municípios até receber
as águas contribuintes de seu principal afluente, pela margem esquerda, o rio Chapecozinho.
Após a confluência com o rio Chapecozinho, percorre mais nove municípios, totalizando
dezenove ao longo de toda sua extensão, até desaguar no rio Uruguai (de domínio da União).
Pela margem direita, os principais contribuintes são os rios: Bonito, Saudades/Jupiá, do Ouro,
Burro Branco e Saudades. Mais detalhadamente tem-se:
- Pela margem esquerda, são contribuintes do rio Chapecó: ribeirão Guamirim, córrego do
Campo, córrego da Usina, córrego do Passo Liso, córrego da Divisa, córrego do Gato, córrego
da Capivara, córrego do Pau Furado (todos estes com nascentes no Município de Água Doce). A
jusante o rio Chapecó recebe contribuição das águas do córrego Aquidabã ou Lajeado do Capão
(divisor parcial dos municípios de Água Doce e Passos Maia). Mais a jusante, recebe
contribuições de vários córregos, sangas, lajeados, ribeirões, arroios situados nos municípios de
Passos Maia, Vargeão, Abelardo Luz e Ouro Verde, até receber as águas do rio Passo das Antas
(em Abelardo Luz) e do rio Tigre (rio que divide parcialmente os municípios de Abelardo Luz e
Ipuaçu). Ainda no Município de Ipuaçu, o rio Chapecó, recebe ás águas do lajeado Grande, do
rio Toldo Velho e do rio Samburá. O rio Chapecó recebe então as águas do rio Chapecozinho
(principal contribuinte pela margem esquerda), na tríplice fronteira dos municípios de Marema,
Entre Rios e Quilombo. Depois, recebe ainda as contribuições do rio Golfo (em Marema) e dos
rios Xaxim e Florentino (no Município de Coronel Freitas).
- Pela margem direita, são contribuintes do rio Chapecó: ribeirão Zebu, córrego Caracol,
córrego Catequese, ribeirão do Cadeado, córrego do Coxilhão, córrego Vista, córrego do Salto
(todos estes com nascentes no Município de Água Doce). A jusante, o rio Chapecó, recebe
contribuição das águas do rio Aguapei (rio divisor parcial dos municípios de Água Doce e Passos
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Maia); do rio Vermelho e do rio Pacheco (Município de Abelardo Luz), do rio Emigrá (no limite
dos municípios de Abelardo Luz e São Domingos), do rio Bonito (Município de São Domingos),
do rio Saudades/Jupiá (divisor municipal parcial de São Domingos e Quilombo) e do rio
Quilombo (no Município de Quilombo). Ainda no Município de Quilombo, o rio Chapecó recebe
contribuições das águas, pela margem direita, do rio do Ouro (com nascentes no Município de
São Lourenço do Oeste). Mais a jusante recebe contribuições do rio Burro Branco, exatamente
no ponto de divisão dos municípios de Água Frias e Nova Erechim. Mais a jusante recebe
contribuições do rio Saudades (na divisão dos municípios de Saudades e São Carlos).
Cabe aqui salientar a existência de dois rios com o mesmo nome na Bacia Hidrográfica do Rio
Chapecó; existe o rio Saudades (divisor parcial dos municípios de São Domingos e Quilombo) e
o rio Saudades (divisor parcial dos municípios de Saudades e São Carlos), ambos contribuintes
pela margem direita do rio Chapecó. Para diferenciá-los são feitas as seguintes considerações:
rio Saudades/Jupiá denominando o rio Saudades cujas nascentes são no Município de Jupiá, em
oposição ao rio Saudades, com nascentes nos municípios de Serra Alta e Bom Jesus do Oeste.
Com esta premissa e considerando a amplitude da área de drenagem da SUB1 – Rio Chapecó, é
apresentado a seguir uma breve descrição das sub-bacias hidrográficas que estão inseridas
nesta área. São elas:
Sub-bacia Hidrográfica do rio Chapecozinho: cujas nascentes estão localizadas no Município de
Água Doce. Percorre doze municípios até confluir pela margem esquerda no rio Chapecó, na
tríplice fronteira dos municípios de Marema, Entre Rios e Quilombo.
Sub-bacia Hidrográfica do rio Bonito: cujas nascentes estão localizadas no Município de São
Domingos. Conflui pela margem direita do rio Chapecó, no Município São Domingos, sendo que
esta sub-bacia está integralmente inserida neste Município.
Sub-bacia Hidrográfica do rio Saudades/Jupiá: cujas nascentes estão localizadas no Município
de Jupiá. Além do Município de Jupiá, o rio Saudades, afluente pela margem direita do rio
Chapecó, drena alguns rios dos municípios de Galvão, São Lourenço do Oeste, Novo Horizonte,
Coronel Martins, Santiago do Sul, São Domingos e Quilombo.
Sub-bacia Hidrográfica do rio do Ouro: cujas nascentes estão localizadas no Município de São
Lourenço do Oeste. Esta sub-bacia drena águas dos municípios de Formosa do Sul, Irati e
Quilombo (onde conflui com o rio Chapecó, pela margem direita).
Sub-bacia Hidrográfica do rio Burro Branco: cujas nascentes estão localizadas no Município de
Campo Erê. O maior afluente do rio Chapecó, pela margem direita, o rio Burro Branco, recebe
contribuições do rio Pesqueiro (com nascentes em Campo Erê); que por sua vez recebe
contribuições dos afluentes, rio Macaco (com nascentes em São Lourenço do Oeste) e Três
Voltas (nascentes em Campo Erê). A confluência do rio Burro Branco com o rio Chapecó,
acontece exatamente no ponto de divisão dos municípios de Água Frias e Nova Erechim.
Sub-bacia Hidrográfica do rio Saudades: cujas nascentes estão localizadas na região limítrofe
dos municípios de Serra Alta e de Bom Jesus do Oeste. Percorre os municípios de Modelo,
Pinhalzinho, até confluir pela margem direita no rio Chapecó, no Município de Águas de
Chapecó, na divisa dos municípios de Saudades e São Carlos.
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SUB2 – Rio Barra Grande


SUB2 – Rio Barra Grande, com área de drenagem de 172,4 km² este subsistema hidrográfico é
constituído pela a bacia hidrográfica do rio Barra Grande e está localizado no extremo sudoeste
da área do SHPRH Chapecó. O lajeado Guarani é o principal formador, cujas nascentes estão
localizadas nos municípios de Cunha Porã e Cunhataí. Drena ainda as águas de alguns rios dos
municípios de Palmitos e São Carlos, como o Lajeado Jacutinga, totalmente inserido neste
último Município. Deságua no rio Uruguai, na divisa entre os municípios de São Carlos e
Palmitos.

SUB3 – Rio Lambedor


SUB3 – Rio Lambedor, constituído pela bacia hidrográfica do Rio Lambedor possui área de
drenagem de 110,0 km². As principais nascentes dos rios formadores estão situadas nos
municípios de Chapecó e Planalto Alegre. A SUB3 recebe contribuições pela margem direita de
alguns rios do Município de Caxambu do Sul e, pela margem esquerda, de alguns rios do
Município de Guatambu, como as do Lajeado Pião e mais a jusante do arroio Morais. O rio
Lambedor deságua no rio Uruguai e serve de divisor parcial entre os municípios de Caxambu do
Sul e Guatambu.

SUB4 – Rio Chalana


SUB4 – Rio Chalana, com área de drenagem aproximada de 412,6 km² é o segundo maior
subsistema hidrográfico do SHPRH Chapecó. Os rios formadores da SUB4 estão localizados nos
municípios de Cordilheira Alta, onde estão as nascentes do lajeado São José, em Chapecó, onde
está à sanga Capinzal e em Guatambu. São contribuintes da SUB3 a sanga Taquaruçu, o
lajeado Ferreira, o lajeado Taguaruçuzinho e o lajeado Rondinha – todos estes integralmente
inseridos no Município de Chapecó. Outros contribuintes são o lajeado da Divisa, corpo hídrico
este que divide parte dos municípios de Chapecó e Guatambu; e, o lajeado do Tigre –
integralmente inserido no Município Guatambu. O rio Chalana constitui parte da divisa
intermunicipal entre Chapecó e Guatambu, desaguando no rio Uruguai pela margem direita.

SUB5 – Contribuições Independentes


SUB5 – Contribuições Independentes, totalizando uma área de drenagem de 347,2 km². São
constituídas por diversas pequenas bacias independentes, todas elas afluentes pela margem
direita do rio Uruguai. Estão inclusos na área do SUB5, entre outros, os lajeados Serrinha e
Carneiro (integralmente inseridos no Município de Chapecó); o lajeado Lambari (integralmente
inserido no Município de Águas de Chapecó); o lajeado Moraes (integralmente inserido no
Município de São Carlos). Mais de 90 % do território do Município de Caxambu do Sul está nas
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áreas das “contribuições independentes”, entre eles estão os lajeados Sereno, Dom José e
Caxambu, todos integralmente inseridos em Caxambu do Sul. O arroio Bonito é outro corpo
hídrico incluso na SUB5 abrangendo os municípios de Planalto Alegre, Águas de Chapecó, e
Caxambu do Sul. Além destas contribuições independentes outras, por exemplo, no Município
de Guatambu, de menor área de drenagem, variando entre 1 km² e 25 km², cuja nomenclatura
da hidrografia não consta na base cartográfica estão inclusas nestes 347,2 km² de área deste
subsistema integrante do SHPRH Chapecó. Considerando aspectos de planejamento e gestão
de recursos hídricos, a área do SUB5, poderá ainda ser subdividida ou reagrupada.

2.4. O Processo de Ocupação

Neste item, que contempla o Processo de Ocupação da área do SHPRH Chapecó, apresenta-se
um breve histórico que não tem a pretensão de um estudo exaustivo sobre o tema, onde se
destacam apenas algumas questões que marcaram as transformações do espaço; os aspectos
econômicos, sociais e culturais; e, os aspectos turísticos dos municípios integrantes do SHPRH
Chapecó. Será apresentado no final deste item; uma breve correlação entre o processo de
ocupação e suas conseqüências diretas ou indiretas, que o mesmo venha a ter na questão do
uso dos recursos ambientais, em especial dos hídricos, na área do SHPRH Chapecó.

2.4.1. Aspectos Históricos

O Oeste Catarinense começou a ser colonizado a partir de 1640, quando até então era habitado
por índios kaigangs, que seguidamente confrontavam com os Bandeirantes Paulistas que
seguiam para o Rio Grande do Sul. Mais tarde, assim como o noroeste do Rio Grande do Sul e o
sudoeste do Paraná, o Oeste de Santa Catarina foi disputado pelas Coroas da Espanha e de
Portugal, nos anos de 1775 a 1777. E, posteriormente, no ano de 1839, por Brasil e Argentina,
cuja disputa acelerou o processo de ocupação na região, sendo fundada, em 1882, a Colônia
Militar de Xapecó, atual Xanxerê (AMAI, 2009).
As primeiras famílias a chegar às regiões, em 1885, oriundas do Paraná, especificamente de
Guarapuava e Palmeira, instalaram-se na área do atual Município de Chapecó. Até ao final do
século XIX, o povoamento da região tinha características bem definidas, do ponto de vista
étnico e econômico. A área era já habitada por comunidades nativas Kaigangs e Xoklengs, por
alguns trabalhadores escravizados fugidos do Paraná e do Rio Grande do Sul e por luso-
brasileiros que; por diversas razões, haviam ali se estabelecido. Da miscigenação desses grupos
originou-se o caboclo da região, também conhecido, por “brasileiro” (THOMÉ, 2006).
Era na mata que o caboclo encontrava as condições mais favoráveis a sua sobrevivência, já que
parte considerável de sua alimentação era assegurada pela pesca e pela coleta. Por outro lado,
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as florestas ofereciam condições que propiciavam o desenvolvimento das atividades agrícolas


dos caboclos, considerando-se o limitado desenvolvimento técnico de sua produção, apoiada,
sobretudo, no uso do fogo, para o desmatamento, que também tinha função fertilizante e
limitadora do desenvolvimento de ervas daninhas.
Essa técnica agrícola de derrubada e queimada, denominada, também, de “coivara”, era
praticada tradicionalmente pelas populações horticultoras tupi-guaranis, de quem os caboclos
tomaram de empréstimo. Além do cultivo do feijão, do amendoim, do arroz, sobretudo a
mandioca e o milho tinham lugar de destaque na horticultura cabocla. Entretanto, é
indispensável não extremar o caráter autárquico dos caboclos, registrando a existência de
vínculos comerciais dos mesmos, como as “bodegas”, onde trocavam, nesses pequenos
estabelecimentos comerciais, de produtos agrícolas como o fumo, o milho, o feijão, a erva-
mate, etc. por sal, bebidas, querosene, pólvora, instrumento de trabalho, etc. (THOMÉ, 2006).
Segundo relatos de THOMÉ (2006), os caboclos – “brasileiros” – ocupavam vasta região do
Oeste Catarinense. Semi-isolados em locais que, por muito tempo, serviram de passagem para
tropeiros entre o sudeste e o sul do Brasil, dedicavam-se, sobretudo a atividades produtivas,
vendendo alguns produtos, com destaque para a extração da erva-mate. A produção do mate
era uma atividade extremamente trabalhosa, que envolvia a mão-de-obra de toda a família
cabocla, geralmente no inverno, quando a agricultura e a pecuária não exigiam muito tempo.
Os caboclos cultivavam igualmente abóbora, arroz, banana, feijão, mandioca, melancia e milho.
Do milho, eram e são feitos os principais elementos da comida típica cabocla: a canjica, a
farinha e a quirera.
No início do século XX, um fenômeno de ordem econômico-político-social acarretou profundas
mudanças para a região e, em especial, para a população cabocla. A construção da estrada de
ferro São Paulo – Rio Grande, cujo objetivo inicial era ligar o sul com o sudeste do Brasil,
provocou um dos maiores conflitos social da história do país. Essa obra foi à estratégia adotada
pelo governo para a introdução e o desenvolvimento na região da economia mercantil
hegemônica na República, além de possibilitar o deslocamento de tropas de centro ao sul
Brasil, caso fosse necessário. Em 1906, foi autorizada a construção do trecho catarinense da
ferrovia, sendo destinados à companhia construtora, propriedade do estadunidense Percival
Farquhar, quinze quilômetros para cada lado dos trilhos, além da autorização para explorar
toda a madeira existente nessas terras. O traçado da ferrovia passava pelo território contestado
entre Paraná e Santa Catarina, desde 1853 (PIAZZA, 1983).
Como conseqüência dessa decisão, milhares de camponeses foram banidos das terras que
ocupavam e exploravam; pois, conforme a lógica mercantil, estes camponeses não possuíam os
títulos de propriedade das mesmas e não orientavam centralmente sua produção para o
mercado. Expulsos dos territórios nos quais sempre trabalharam e viveram, passaram a morar
em acampamentos ou redutos, sob a direção, inicialmente, de um líder religioso conhecido
como Monge (THOMÉ, 2006).
Para a construção da estrada de ferro São Paulo - Rio Grande; fora trazido cerca de oito mil
operários de todo o país. Destaque-se que a população subalternizada da cidade adaptaria com
dificuldade a esse tipo de trabalho, realizado em zona rural. O fato é que, ao término do trecho,
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aos poucos, os trabalhadores envolvidos nos trabalhos da ferrovia foram sendo demitidos e
abandonados na região, juntando-se aos sertanejos desapropriados.
O empreendimento mais importante de Farquhar foi a Southern Brazil Lumber and Colonization
Company, a maior madeireira da América Latina e a segunda maior do mundo, que serrava
diariamente trezentos metros cúbicos de madeira. Nessa exploração, foram utilizados
equipamentos de alta tecnologia, importados da Europa e dos Estados Unidos. Além disso, a
mão-de-obra também era selecionada, tendo sido contratados cerca de oitocentos operários
permanentes, a maioria descendentes de imigrantes ou estrangeiros, além de caboclos
responsáveis pelo corte e transporte das toras, pagos por empreitada (THOMÉ, 2006).
Este cenário levou à eclosão da Guerra do Contestado, que ‘incendiou’ a região, de 1912 a
1916, dizimando em torno de vinte mil caboclos. O confronto representou a luta pelo território
e a oposição ao capital internacional, mas foi essencial para impor um novo padrão de
acumulação socioeconômico-político na região, baseada na apropriação privada da terra, na
produção mercantil, na acumulação de capitais.
A guerra do Contestado pode ser caracterizada como o “divisor de águas” no processo de
ocupação e de implantação do novo modelo de acumulação na região. Habitada antes por
caboclos, essas terras passaram, aos poucos, a ter uma economia essencialmente mercantil,
atendendo à lógica de acumulação de capitais, que marginalizou a população nativa regional. A
ocupação intensiva das terras do Oeste Catarinense ocorreu a partir de 1920, com o fim da
Guerra do Contestado. O acordo conhecido como “Questão do Contestado” pôs fim às disputas
sobre aquelas regiões pelos governos do Paraná e de Santa Catarina, ensejando que o governo
catarinense se dedicasse à organização administrativa da região onde o conflito se
desenvolvera.
Para garantir a posse definitiva das terras, o governo entregou às companhias colonizadoras,
em sua maioria de propriedade de empresários do Rio Grande do Sul, que deviam lotear as
terras e promover migração dirigida a grupos específicos: o colono camponês de origem
européia – alemão, italiano, polonês, etc. –, com destaque para as comunidades estabelecidas
no Rio Grande do Sul. Lá, já haviam demonstrado serem trabalhadores “ordeiros” capazes de
explorar a terra numa ótica mercantil. Entre essas companhias estavam a Eberle, Ahrons & Cia
e a Luce, Rosa & Cia, responsáveis pela propaganda e venda das terras do Alto Uruguai
Catarinense (THOMÉ, 2006).
Apesar do esforço da Companhia Sul Brasil para trazer imigrantes portugueses, belgas e
italianos, apenas 300 famílias de teuto-russos, descontentes com a Revolução Russa de 1917,
vieram para a região. Assim, praticamente todo o Oeste foi colonizado por colonos gaúchos,
descendentes de italianos e alemães de segunda e terceira geração (WERLANG, 1995).
Destacaram-se também as colonizadoras gaúchas Bertano, Maia & Cia, que recebeu 224.924
hectares, e que colonizou Chapecó. A empresa Chapecó Pepery Ltda, com 345.254 hectares. A
Construtora e Colonizadora, denominada Oeste Catarinense, com 74.473 hectares. E a Firma
Companhia Territorial Sul Brasil, com 30.576 hectares, que colonizou Palmitos e São Carlos
(GOULARTI, 2002).
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Ao mesmo tempo em que faziam à propaganda das terras, as companhias colonizadoras


vendiam a idéia de que havia um tipo nativo na região que deveria ser expulso, pois não
trabalhava, vivendo como verdadeiro parasita do que a natureza fornecia. Os colonos-
camponeses, em geral, e os italianos, em particular, já orientavam, em grau crescente, a
produção agrícola e artesanal para a mercantilização. Portanto, eles viam o caboclo como
sujeito atrasado ou degenerado, pois a lógica mercantil pressupõe como única forma de viver, a
direcionada à acumulação de bens.
Os “novos colonos” trouxeram de reboque, sua cultura e os valores de uma sociedade
crescentemente mercantilista. Fora, tendencialmente, ignorada a presença e os costumes dos
habitantes caboclos, que há muito tempo ocupavam essas terras, como apenas assinalado. O
confronto cultural foi inevitável, já que as percepções de mundo e de vida eram muito
diferentes. Os migrantes eram vistos como superiores porque seu trabalho gerava acúmulo de
riquezas, sob a forma de bens, de mercadoria e de dinheiro. Sua concepção de riqueza estava
centrada na produção excedente de bens. O caboclo via o trabalho como meio de garantir a
sobrevivência. Portanto, produziam o que precisavam para manter-se e para obterem o que
não podiam produzir (THOMÉ, 2006).
O caboclo desconhecia a visão mercantil introduzida na região, patrocinada por companhias
colonizadoras. Estando à margem dessa sociedade, não tendo os meios e não compreendendo
o interesse em adquirir uma propriedade, tornou-se força de trabalho complementar nas
lavouras do novo proprietário ou era afastado da fronteira agrícola, pelas companhias
colonizadoras, e isolados em regiões distantes.
Além da exaltação ao trabalho, a religião católica representava um aspecto importante para os
colonos. A cada comunidade edificada, a capela estava entre as primeiras construções, muitas
vezes antes mesmo da abertura de estradas. Em verdade, na região de imigração italiana do sul
do Brasil, a capela cumpria diversas outras funções, além da religiosa, como local de
socialização comunitária, centro de lazer, sede de deliberação da comunidade, etc. (THOMÉ,
2006).
Na região Oeste Catarinense, predominaram as pequenas propriedades familiares. Para fazer as
roças, cortavam-se as árvores maiores com o machado; e as menores, como exemplo, o capim,
eram cortadas com foice. Queimavam a mata derrubada e o terreno estava pronto para plantar.
Cultivava-se arroz, batata, feijão, mandioca, milho, trigo e outros produtos, que serviam como
alimento básico para a família. O excedente era comercializado. Destaque-se que, por
determinações geo-ecológicas profundas, os métodos produtivos e os gêneros plantados pelos
colonos pioneiros eram muito parecidos aos dos caboclos, dos quais haviam sido em boa parte,
adquiridos. Além da atividade agrícola, destacou-se também a pecuária – especialmente bovina
e suína, ainda que, em geral, insuficiente para uma rica adubação dos terrenos. A pecuária
suína contribuiu para o surgimento, mais tarde, de importantes frigoríficos na região. Outra
grande contribuição foi à extração e o comércio da madeira, principalmente até 1950
(OLIVEIRA, 2008).
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2.4.2. Cenário Atual

Desde o princípio, a colonização do Oeste de Santa Catarina se deu por um modelo


minifundiário de estrutura agrária. A produção agropecuária da região se baseou em culturas
diversificadas, como o cultivo de produtos básicos (milho, arroz, feijão) e a criação de animais
de serviço e de consumo, como suínos e aves. A existência dessa estrutura agrária
minifundista, que em pouco tempo se tornou o centro dinâmico da economia da região,
possibilitou a implantação e o desenvolvimento das agroindústrias catarinenses, que cresceram
baseadas no sistema de integração agroindustrial (FERRARI, 2003).
A existência de uma produção familiar dinâmica já articulada ao processo de agro-
industrialização, aliada a uma importante estrutura de suporte técnico montada pelo Estado e
ao importante Parque Agroindustrial Catarinense, foram os principais fatores que elevaram a
região à condição de liderança na produção e comercialização de produtos agropecuários. Os
efeitos desta trajetória regional estão presentes na estrutura ocupacional da região até os dias
atuais (FERRARI, 2003).
O setor primário é preponderante na região, sendo que a maioria dos municípios ainda mantém
sua base produtiva assentada no mundo rural. A produção pecuária predominante é a de suínos
e aves, e, entre os principais produtos agrícolas, se destacam o milho, o arroz, o feijão, a
mandioca, a soja, o fumo e algumas frutíferas. Vale ressaltar que muitos desses itens estão
inseridos em outras cadeias produtivas, como, por exemplo, o milho e a soja, que são os
principais componentes para a fabricação da ração de aves e suínos, que por sua vez é o
principal insumo das agroindústrias processadoras de alimentos. De qualquer forma, o Oeste é
a principal região de produção agro-alimentar do estado (FERRARI, 2003).
O setor secundário, articulado às agroindústrias e às madeireiras, apresenta relativo dinamismo
na região. Em termos de emprego, o setor industrial emprega aproximadamente 12% do total
de postos de trabalho deste segmento produtivo no estado (FERRARI, 2003).
O setor terciário é o de menor dinamismo na região, devido às características
predominantemente agrárias da maioria dos municípios. Somente nas cidades pólo, o comércio
atinge relativa proporção, como por exemplo, em Chapecó (MATTEI & LINS, 2001).
A Microrregião onde está localizada a Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó tem se destacado por
ser responsável pelo complexo suíno, ave e milho, que representa 44,3% do Valor Bruto da
produção agropecuária de Santa Catarina (SANTA CATARINA / INSTITUTO CEPA, 2002).
Empresas como Sadia, Perdigão e Seara, tiveram origem nessa região ainda nos anos 1940 e,
mais recentemente, a Cooperativa Aurora nos anos 1970. A região se notabilizou por ser
pioneira no estabelecimento de um sistema de integração agroindustrial entre grandes
agroindústrias e a agricultura familiar.
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No entanto, o intenso processo de reestruturação agroindustrial, iniciado nos anos 1980,


estabeleceu uma intensa crise no relacionamento entre as agroindústrias e a produção familiar,
com significativas repercussões no território regional. As mudanças tecnológicas e de
organização introduzidas no sistema produtivo comprometeram a tradicional forma de inserção
da produção familiar caracterizada pela existência do sistema de produção de ciclo completo.
Através do processo de reestruturação do sistema produtivo, a incorporação de produtores,
típica do período anterior aos anos 80, dá lugar a um intenso processo de
seleção/concentração/exclusão de suinocultores familiares. De um total de aproximadamente
67 mil suinocultores no ano de 1980; restaram cerca de 20 mil em 1995 (Testa et al 1996,
citado por MIOR, 2005). Conforme o censo de 1980 (MIOR, 2005), a Região Oeste Catarinense
abrigava cerca de 80 mil agricultores. Parte deste contingente migrou para a produção de leite,
que vêm experimentando um alto crescimento da produção e industrialização nos últimos 20
anos.
A constituição de agroindústrias rurais é entendida como um processo de reestruturação de
recursos produzidos e promovidos pela agricultura familiar em conjunto com suas organizações
associativas e com o apoio do poder público local/regional. Passa a ser visto pelos agricultores
como um produto comercial com um valor de troca e, portanto, como fonte de renda da
unidade de produção familiar.
A existência de um grande número de agricultores com insuficiência de terras tem contribuído
para intensificar a migração rural em níveis superiores à capacidade urbana de absorver tais
contingentes. Aliás, são as unidades familiares de produção que fornecem os grandes
contingentes da migração rural oestina, colocando uma questão crucial para a política
governamental de assentamentos. Os dados revelam um agravamento contínuo da exclusão
socioeconômica na região Oeste Catarinense. Os migrantes rurais são cada vez mais jovens e,
entre eles, é tendencialmente crescente a proporção de mulheres (SANTA CATARINA /
INSTITUTO CEPA, 2003a).
O fato de o êxodo rural estar aumentando, particularmente entre os mais jovens, tem
ameaçado o próprio “desenvolvimento rural” da região, sendo notório o processo de
envelhecimento relativo da população que vive no campo. Os centros regionais urbanos, por
outro lado, vêm dando sinais de esgotamento de sua capacidade de gerar empregos e absorver
o contingente populacional que sai do campo a cada ano. O resultado imediato é o processo
migratório de boa parte da população rural da região para outras regiões de Santa Catarina e a
outros estados da federação. O acelerado ritmo com que a região Oeste vem perdendo
população permite vislumbrar, num futuro imediato, a formação de áreas pouco povoadas e
economicamente deprimidas no espaço territorial regional. (SANTA CATARINA / INSTITUTO
CEPA, 2003b).
Vale mencionar aspectos relativos às questões indígenas, muito latentes na região oeste do
Estado. Conforme o MPF/SC (2007), a demarcação de quatro terras indígenas (Araçaí, Xapecó,
Toldo Pinhal e Imbu) em Santa Catarina foi definida em portaria de 19 de abril de 2007. A
Terra Araçaí, da etnia guarani, localizada nos Municípios de Saudades e Cunha Porã, pertence à
circunscrição judiciária tanto de São Miguel do Oeste quanto de Chapecó. Porém, por conta de
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uma portaria institucional, o inquérito civil público que acompanha o caso tramita na
Procuradoria da República de São Miguel do Oeste. As outras três terras, Xapecó, Toldo Pinhal
e Imbu, todas da etnia kaingang, estão sob a responsabilidade da Procuradoria da República
em Chapecó.
Para garantir o direito dos descendentes dos primeiros habitantes desta terra e devido ao clima
tenso que está na região; os procuradores da República que atuam em Santa Catarina
assinaram uma moção com a intenção de pedir a conclusão do procedimento de demarcação da
terra indígena de Araçaí, além de levar ao conhecimento das autoridades a grave situação em
que se encontram os indígenas e os agricultores da região (MPF/SC, 2007).

2.4.3. Aspectos Turísticos

A metodologia para a identificação e levantamento das festividades locais consistiu em


consultas as seguintes referências: 1) sítios das prefeituras municipais; 2) sítio da Santur (
SANTUR, 2009). Na descrição deste item procurou-se enfatizar as festas e eventos relacionados
com recursos hídricos, com potencial de contribuição para o Plano Estratégico de Gestão
Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó. Aspectos turistícos e culturais também foram
pesquisados, sendo apresentada uma lista completa com todos os eventos obtidos junto à
Santur, detalhando: município, dia, local, entidade organizadora, telefone/fax, e-mail e site da
entidade promotora; é apresentado no Anexo 3.
O Oeste Catarinense é famoso por suas estâncias termais e por abrigar culturas com
características campeira e européia. Extensas fazendas no estilo colonial dão o tom bucólico do
turismo rural na região, onde os campos abertos pedem longos passeios a cavalo ou charrete e
matas com muito verde ainda fazem parte da paisagem (SANTUR, 2009).
Em geral, são características dos municípios desta bacia hidrográfica os costumes e tradições
dos colonizadores, como o hábito diário do chimarrão, as danças gauchescas e os rodeios
crioulos; a cultura italiana também é marcante sendo percebida nos jantares e festas periódicas
em grande parte dos municípios. Algumas destas festas tradicionais são: a Festa da Melancia;
em Caxambu do Sul e Descanso; a Festa do Vinho, Queijo e Salame, em Pinhalzinho; a Festa
do Frango Caipira, em Sul Brasil; a FEMI (Festa Nacional do Milho), em Xanxerê; a Festa do
Frango e do Peru, em Chapecó; a Würstfest (Festa da Lingüiça) também em Chapecó; e, a
Festa da Carpa, em Abelardo Luz. As festas religiosas, bem como os festivais de música e os
bailes promovidos pelos Centros de Tradições Gaúchas (CTGs), presentes na maioria dos
municípios, envolvem a sociedade da região. As feiras e eventos também promovem a cultura e
a economia local, podendo ser destacados em Chapecó: a EFAPI (Exposição-Feira
Agropecuária, Comercial e Industrial); a MERCOAGRO (Feira Internacional de Processamento e
Industrialização da Carne); a MERCOMÓVEIS (Feira MERCOSUL da Indústria de Móveis).
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O clima e o relevo são muito favoráveis ao turismo ecológico. As águas termais e as cascatas,
espalhadas por toda a região, despertam o interesse de turistas em busca de descanso e
diversão. A proximidade com o Rio Uruguai proporciona belas paisagens, além de grutas e sítios
arqueológicos que revelam inclusive mistérios das civilizações indígenas. A cultura indígena
ainda pode ser encontrada em alguns municípios, como Chapecó e Xanxerê, onde são
encontradas comunidades na área rural. As estâncias hidrominerais, formando a Rota das
Termas do Oeste do Estado, abrangem os Municípios de Águas de Chapecó, Palmitos, São
Carlos, Quilombo e Águas Frias. A Rota das Termas do Oeste do Estado, como será visto a
seguir, atrai a população da região e turistas de outras regiões do Estado, do Brasil e de países
vizinhos que visitam durante o ano todo e, principalmente no verão, as estâncias hidrotermais e
hidrominerais. A seguir, são apresentadas aspectos culturais e turísticos que caracterizam o
contexto de municípios e da região.
No Município de Abelardo Luz, o principal ponto turístico da cidade é o Complexo das Quedas
do Rio Chapecó, que é formado por um conjunto de sete quedas d'água no Rio Chapecó e mais
três quedas no Rio das Éguas. São eventos importantes no município o Canto das Águas, um
concorrido festival municipal da canção e a Abertura de Verão, que atrai pessoas de toda a
região e até de outros Estados à Prainha Camping Turismo. Além da Festa da Carpa,
organizada pelo MST e pela ARCA (Associação Regional Cultural de Abelardo Luz) (PREFEITURA
MUNICIPAL DE ABELARDO LUZ, 2009).
O destaque do Município de Águas de Chapecó são as fontes de Águas Termais. Durante o
verão, mais de 50.000 pessoas visitam o município em busca de qualidades terapêuticas, de
diversão ou de relaxamento que estas águas proporcionam. A Companhia Hidromineral do
Oeste Catarinense (HIDROESTE), abastecida com águas minerais vindas de um poço artesiano
com temperatura média de 37°C, é a grande atração do município. Estas águas são
recomendadas para o tratamento de reumatismo, úlcera e cálculo renal (PREFEITURA
MUNICIPAL DE ÁGUAS DE CHAPECÓ, 2009).
O Município de Água Doce é conhecido como a "Capital Catarinense da Energia Eólica". O
levantamento de campo que resultou no Mapa Eólico do Brasil, identificou três áreas no Estado
de Santa Catarina favoráveis à implantação de usinas de energia eólica, pela regularidade e
intensidade dos ventos, localizadas nos Municípios de Laguna, Bom Jardim da Serra e Água
Doce. Idealizada pela CENAEL (Central Nacional de Energia Eólica), o Parque Eólico do
Horizonte e o Parque Eólico Água Doce, estão localizados na Fazenda São Pedro, na divisa com
o Estado do Paraná (PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUA DOCE, 2009).
No Município de Águas Frias são encontrados como atrativos turísticos: a Cachoeira do
Lajeado, o Salto da Meia Lua, localizado a 4 km da sede do município no caminho à Linha
Tarumãzinho e o Salto Rolim, no Rio Chapecó, localizado a 9 km do centro. Destaca-se a
“Semana Farroupilha”, que ocorre anualmente e é organizado pelo CTG Águas da Tradição
(PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUAS FRIAS, 2009).
No Município de Caxambu do Sul destaca-se o Sítio Arqueológico com vestígios de cultura
indígena às margens do Rio Uruguai, na Linha Chernhaque (PREFEITURA MUNICIPAL DE
CAXAMBU DO SUL, 2009). Relevante ainda é a construção da Barragem da Usina Hidrelétrica
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Foz do Rio Chapecó, de propriedade da empresa Foz do Chapecó Energia S.A., que deverá
entrar em operação em agosto de 2010 (FOZ DO CHAPECÓ, 2009).
O Município de Chapecó, pólo agroindustrial do sul do Brasil e centro econômico, político e
cultural do oeste do Estado, têm prestígio internacional pela exportação de produtos
alimentícios industrializados de natureza animal. A Cachoeira Alto Capinzal, a cascata e a gruta
da Sede Trentin e a Floresta Nacional de Chapecó são pontos de visitação, bem como a Reserva
Indígena Ximbangue, a 10 km do centro, que preserva usos e costumes dos primeiros
habitantes da região, com exposição e venda de artesanato dos índios. Outro atrativo é a Gruta
de Sede Figueira, que fica localizada no Distrito de Sede Figueira, local composto por três
grutas que se formaram na rocha e uma cachoeira com aproximadamente 8 metros de queda
d’água. A capela de Nossa Senhora de Lourdes fica em frente a uma das grutas, onde
anualmente, no mês de Dezembro, é realizada Romaria Penitencial para a Santa tendo a
participação de cerca de 5.000 pessoas. Em meio a mata nativa há a Trilha dos Mistérios do
Rosário, com 15 esculturas em pedra de arenito. Outros pontos de interesse turístico são: Trilha
do Pitoco; Estância das Águas Quentes; Camping Rota do Sol; Ecoparque; Museu Tropeiro
Velho; Museu da Cultura Italiana; Recanto dos Pinhais; Parque Palmital; e, Parque das
Palmeiras. O município tem como característica principal o turismo de eventos e negócios, que
atrai visitantes com a realização de eventos setoriais ou multi-setoriais, de âmbito nacional e
internacional (PREFEITURA MUNICIPAL DE CHAPECÓ, 2009).
Destaca-se no Municipio de Coronel Freitas, a cachoeira denominada Salto Rolim, no Rio
Chapecó, que está localizada na Linha Cairú e possui praia fluvial. Além da Gruta Nossa
Senhora de Lourdes que fica localizada na Linha Julio de Castilhos a 3 Km da sede do município
(PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FREITAS, 2009).
O Município de Entre Rios está localizado entre vales e montanhas, numa região de geografia
acidentada e, de acordo com as referencias pesquisadas, há uma reserva indígena Kaingang e
Guarani, onde os índios plantam feijão e milho para vender no comércio local (PREFEITURA
MUNICIPAL DE ENTRE RIOS, 2009).
Um dos atrativos do Município de Formosa do Sul é a Área de Lazer Chico Mendes, um local
para o lazer e diversão da população local e regional. Com piscinas, área de camping, açudes
para pesca e passeio de barco, está localizada na comunidade de Linha Beira Rio e a 6 km da
cidade (PREFEITURA MUNICIPAL DE FORMOSA DO SUL, 2009).
No Município de Ipuaçu está localizada a Usina Hidrelétrica Quebra-Queixo, com uma área de
6 km2 de represa, situada a 13 km do centro da cidade, está aberta para visitação mediante
agendamento. Aproximadamente 15.000 hectares da área de Ipuaçu são ocupados por índios
kaigangs e guaranis e ao todo são 760 famílias, que vivem no Posto Indígena Xapecó. Os índios
têm roças de feijão, soja e milho, mas também se dedicam à caça, à pesca e à fabricação de
balaios, que vendem para os viajantes (PREFEITURA MUNICIPAL DE IPUAÇU, 2009).
No Município de Jardinópolis, os turistas costumam visitar uma cascata com piscina natural na
Linha Barrinha, cujo local é muito procurado para acampamentos (PREFEITURA MUNICIPAL DE
JARDINÓPOLIS, 2009).
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O destaque turístico do Município de Novo Horizonte é o Salto do Rio Bonito, uma queda de
água que possui um lago natural e localiza-se a apenas 2 km do centro da cidade (PREFEITURA
MUNICIPAL DE NOVO HORIZONTE, 2009).
Localizado às margens do Rio Uruguai, o Município de Palmitos integra a Rota das Termas do
Oeste do Estado, sendo o destaque o Complexo Turístico Termas de Ilha Redonda, com fontes
de águas termais (PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMITOS, 2009).
A Igreja São Jorge, toda construída em madeira, as Quedas do Rio Chapecó e a Ponte Horácio
Ribas Maciel, são pontos de visitação do Município de Passos Maia. Outros atrativos são:
Gruta Nossa Senhora Aparecida e Gruta Nossa Senhora de Lourdes, esta última conhecida por
comportar grande quantidade de pessoas e pela água abundante que ali ultrapassa as rochas
até o penhasco onde se localiza a Santa (PREFEITURA MUNICIPAL DE PASSOS MAIA, 2009).
Na sede do Município de Quilombo o destaque é o balneário municipal, cujas fontes de águas
minerais alimentam as piscinas e atraem famílias para acampar no pequeno complexo Balneário
das Águas. Quilombo é a única cidade catarinense a contar com um parque de água sulfurosa,
instalado em plena praça central. As águas termais com temperatura média entre 32ºC a 38°C
é fluoretada, levemente alcalina e bicarbonatada e com sabor agradável são o ponto forte da
cidade. As águas são recomendadas para banhos de imersão, tratamento de reumatismo,
tratamento de pele, úlceras, cálculos renais, entre outros (PREFEITURA MUNICIPAL DE
QUILOMBO, 2009).
Um dos mais antigos municípios de Santa Catarina, São Carlos tem como atração as estâncias
hidrominerais, conhecidas como “Águas Termais” localizam-se numa área verde exuberante, às
margens do Rio Uruguai, com temperatura da água variando entre 37°C a 40°C. A cidade é
possuidora de uma das melhores infra-estruturas termominerais do Estado. O mais famoso é o
Balneário Águas de Pratas, onde está localizado a Prainha Artificial do Rio Uruguai, uma boa
opção para o banho e para a pesca. Os rios Uruguai e Chapecó oferecem locais para a prática
de esportes aquáticos, como o rafting e a canoagem. Nas partes mansas, a pesca é o maior
atrativo, oferecendo variedades de peixes, como dourado, pintado e o curimatá (PREFEITURA
MUNICIPAL DE SÃO CARLOS, 2009).
O Município de Saltinho tem como principal atrativo turístico os saltos de água. Em toda
extensão territorial do município existem vários córregos e riachos que abrigam
aproximadamente 40 saltos de água de pequeno e médio porte (PREFEITURA MUNICIPAL DE
SALTINHO, 2009).
O Município de Saudades é privilegiado pela natureza com vários atrativos turísticos como a
belíssima cascata de 48 metros de altura, localizada na Linha Santa Teresinha. No centro da
cidade, a população conseguiu preservar uma exuberante área verde, onde com a iniciativa da
Paróquia Sagrada Família, houve a construção do Santuário Ecológico com a realização anual da
Romaria de Nossa Senhora Aparecida que recebem devotos e amantes do turismo religioso
(PREFEITURA MUNICIPAL DE SAUDADES, 2009).
No Município de Xanxerê, as cascatas em meio à mata fechada e preservada, e a cultura
indígena são os maiores atrativos. O Posto Indígena Xapecó, uma reserva indígena e florestal
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habitada por índios kaingangs, guaranis e xoklengs, é ponto de visitação. As três cascatas do
Rio Chapecozinho, na divisa do município com a reserva indígena; a Ilha do Rio Chapecozinho,
situada antes das cascatas; e, à Cascata Santa Manella são atrações turísticas da cidade. Outro
atrativo é o Parque de Exposições Rovilho Bortoluzzi, que fica localizado às margens da BR-282
tem uma área de 200 mil m2 e sedia a FEMI (Festa Nacional do Milho) (PREFEITURA
MUNICIPAL DE XANXERÊ, 2009).

2.4.4. O Processo de Ocupação e sua Relação com o Uso dos Recursos Hídricos

Segundo a revisão já apresentada anteriormente, a ocupação do espaço geográfico da RH 2,


que inclui o SHPRH Chapecó, passou por sucessivos estágios, destacando-se aqueles grupos
que formaram a base do crescimento socioeconômico da região. Em função desta evolução
natural, alguns setores se destacam por sua forte interferência no uso dos recursos naturais,
em especial os hídricos, para o seu processo de desenvolvimento.
Segundo o estudo da SDS (SANTA CATARINA / SDS, 2007), no ano de 2000, foi estimado que
aproximadamente 2/3 da população catarinense, equivalente a 3.511 mil habitantes, estava
concentrada nas bacias da Vertente Atlântica, e o restante, 1.845 mil habitantes, residia nas
bacias da Vertente do Interior. Também de um modo geral, nas Regiões Hidrográficas da
Vertente do Interior observam-se taxas de urbanização moderadas, em média 68%, valores
inferiores à do Estado (78,7%).
De acordo com o mesmo estudo (op. cit), de maneira geral, ambas as vertentes passaram por
ciclos descendentes nos períodos considerados. Em especial, nas bacias da Vertente do Interior,
as taxas médias anuais, nos períodos 1980/1991 e 1991/2000, foram de 1,12 e 0,70% ao ano,
respectivamente. Na faixa litorânea, o crescimento populacional passou de 2,71% para 2,51%
ao ano, nos dois períodos sucessivamente. Essa condição também é visível nas taxas do Estado
de Santa Catarina, que nos mesmos períodos passou de 2,1% para 1,8% ao ano. Em outras
palavras, trata-se de um processo consolidado que tende a seguir uma trajetória sem grandes
variações, acomodando-se de maneira geral em patamares próximos aos padrões vegetativos.
Ainda segundo o estudo (op. cit), as taxas de crescimento anual, na RH 2 – Meio Oeste, nos
períodos (1980/1991) e (1991/2000) foram, respectivamente, de 1,22% e 1,77%.
Em contrapartida, considerando dados referentes à 2000/2007 (IBGE, 2007), verifica-se que
houve crescimento populacional na Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó (SHPRH Chapecó), com
uma taxa anual de 7,13%, sendo que houve um acréscimo na população urbana e um
decréscimo na rural. No Quadro 4 é apresentado esta evolução da população na região de
estudo.
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Quadro 4 – Dados de População do SHPRH Chapecó

População 2007 Taxa Taxa Taxa


Área
Taxa de Densidade Cresc. Cresc. Cresc.
Bacia da
Representação Bacia Urbanização Demográfica Anual* Anual* Anual**
Hidrográfica Urbana Rural Total
estadual (%) (km²) 2007 (%) (hab/Km²) 80/91 91/00 00/07
(%) (%) (%)
Rio Chapecó
(SHPRH 266.464 125.559 392.023 6,68 9.337,9 68 41,98 1,22 1,77 0,35
Chapecó)
(*) Taxa de crescimento anual da Região Hidrográfica Meio Oeste (RH 2)
(**) Taxa de crescimento anual da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó (SHPRH Chapecó)
Fonte: Adaptado de SANTA CATARINA / SDS, 2007.
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Neste aspecto, em função das taxas de crescimento, acima referidas, conclui-se que o aumento
da demanda por água para atender a população do SHPRH Chapecó nas áreas urbanas deve
ser um elemento a ser considerado nas estratégias futuras.
Santa Catarina detém papel relevante no cenário nacional quanto à produção de aves. Dados
do IBGE (2007) assinalam um total próximo a 160 milhões de cabeças no Estado, incluindo
galinhas, galos, frangos e pintos. Sua produção de frangos, correspondente a cerca de 20% do
total do país; cresceu, entre 1998 e 2003, 6% a.a. (de 4,5 para 6,0 milhões de toneladas),
segundo dados do ICEPA/SC. Entretanto, embora importante, esse crescimento foi menor que a
média nacional, que vem se mantendo em patamares superiores a 10% a.a., dados os
estímulos representados pela exportação.
Conforme (SANTA CATARINA / SDS, 2007), no contexto do território estadual, a avicultura é
mais expressiva nas Regiões Hidrográficas do Vale do Rio do Peixe (RH 3) e Meio Oeste (RH 2),
sendo desenvolvida, também, mas em menor escala, em áreas das Regiões Hidrográficas 1
(Extremo Oeste), 6 (Baixada Norte), 8 (Litoral Centro) e 10 (Extremo Sul). Relata o documento,
que apesar das dificuldades econômicas enfrentadas por muitos avicultores e pequenas e
médias indústrias, as perspectivas no curto prazo apontam para a expansão da produção de
frangos, porém, em percentuais mais modestos que os de anos anteriores.
Segundo publicação da FIESC (2002), Santa Catarina era, no ano 2000, o maior produtor de
suínos do Brasil, responsável por 24% da produção do país e 60% da exportação nacional.
Seara Alimentos, Sadia, Chapecó, Perdigão estão entre as principais empresas exportadoras.
Em termos regionais, 75% da produção esta concentrada no Oeste Catarinense. De 1998 a
2002, a taxa de crescimento da produção de carne suína no Estado foi de 3% a.a. O
crescimento no ano de 2002 foi moderadamente inferior ao do País, pois a atividade vem se
expandindo mais rapidamente no Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso e Goiás. Apesar do
bom desempenho das exportações, que representaram 54% das vendas do País em 2002, os
preços recebidos pelos suinocultores estiveram em queda entre 2001 e 2002, levando a crise
econômica do setor e a um represamento da produção nesse período (FIESC, 2002).
Nos relatos deste mesmo estudo (SANTA CATARINA / SDS, 2007) encontra-se descrito que; nos
últimos anos, houve uma redução na contribuição da fatia dos pequenos produtores no total da
produção, devido à especialização crescente do setor. Cita o documento, que a situação atual
da atividade, representada pelo pequeno interesse na compra de reprodutores, baixo
desempenho das vendas de equipamentos, crescimento do endividamento dos suinocultores e
pouca mobilidade das vendas no mercado interno, sinaliza para uma queda da produção nos
próximos anos.
Neste mesmo estudo (op. cit), de maneira geral, a região onde está situado o SHPRH Chapecó
destaca-se pela concentração de parque agro-industrial vinculado à industrialização de aves e
suínos. Nas áreas em que a agricultura é a atividade predominante, a produção de milho
assegura ração adequada à criação de animais, com fortes relações de complementaridade. A
suinocultura experimentou grande progresso em virtude da instalação de frigoríficos de grande
e médio porte, associados aos produtores rurais. Uma forte expansão verificou-se também na
criação de aves. O Município de Chapecó é o principal centro econômico e agroindustrial de
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todo o Oeste Catarinense. Relata o documento que a região oeste do Estado, onde está
inserida a Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó (SHPRH Chapecó), apresenta grande regularidade
de municípios classificados como “Agropecuário Opressivo”, pelo uso intensivo das terras pelas
atividades agropecuárias, baixos índices de pressão urbana e saneamento crítico. As exceções
ficam por conta de Chapecó, Xaxim e Xanxerê, que se enquadra em “Agro-urbanos Opressivos”,
apresentando alta ou média pressão antrópica urbana. Nova Itaberaba e Nova Erechim também
se diferenciam por contar com alguma infra-estrutura para coleta e tratamento de esgotos. A
porção formada pelos municípios localizados mais próximos às nascentes do rio Chapecó
classificam-se na tipologia “A Explorar”, formada por municípios com baixa pressão pelo uso das
terras, porém ainda com saneamento inadequado.
No estudo (op. cit) é destacado que, tendo em vista a importância de se avaliar de forma
destacada a dimensão ambiental dos recursos hídricos no contexto das bacias hidrográficas,
devem ser acrescentados indicadores relativos ao seu consumo, dando especial ênfase à
demanda industrial; por entender-se que a mesma, além do respectivo consumo de recursos
hídricos e lançamento de cargas poluentes nos corpos de água, pode sinalizar outros
fenômenos, associados à degradação ambiental das bacias hidrográficas analisadas. Como
exemplo, podemos citar impactos encadeados à própria produção industrial que, na ausência de
uma boa gestão, quer do próprio setor, quer do ponto de vista institucional, tendem a
potencializar repercussões desfavoráveis à ambiência da bacia, tais como: emissões
atmosféricas, geração de resíduos sólidos, e uso desordenado do solo.
Desde a sua colonização, a Região Oeste do Estado de Santa Catarina foi palco de um rápido
desenvolvimento. Entretanto, esse desenvolvimento se deu a um custo ambiental altíssimo,
baseado principalmente na exploração imediata das riquezas naturais e se valendo de sistemas
de produção que priorizaram a máxima produtividade. A grande degradação ambiental desta
região é resultado do desmatamento descontrolado e da produção industrial intensiva de
carnes, que juntos levam a perda de qualidade dos rios pela deposição de sedimentos e
resíduos. As conseqüências deste processo de degradação têm sido extremamente exacerbadas
pelas mudanças climáticas verificadas na última década, particularmente, o aumento da
freqüência e da intensidade de estiagens. A redução da disponibilidade de água e de sua
qualidade tem impacto direto na qualidade de vida dos pequenos agricultores desta região. A
reversão deste quadro é difícil e demanda uma série de estratégias. Dentre essas estratégias
está a recuperação e conservação da cobertura florestal desta região, hoje reduzida a
fragmentos isolados, particularmente da vegetação ciliar (ANA, 2008).
Resumindo, a Região Oeste do Estado de Santa Catarina, cuja economia e desenvolvimento
social são calçados principalmente na agroindústria, depende fundamentalmente dos recursos
hídricos para a sua existência. A intensa atividade agropecuária, que fora realizada de maneira
pouco sustentável nestes últimos sessenta anos, resultou na contaminação dos mananciais
superficiais principalmente por dejetos de suínos e agrotóxicos. A degradação das águas
superficiais e as freqüentes estiagens ocorridas nos últimos anos nesta região deram início a
uma crescente corrida em busca das águas subterrâneas. Os Governos Federal e Estadual vêm
promovendo, entre outras medidas emergenciais, programas de perfuração de poços visando
aumentar a oferta de água para a população. No entanto, o desconhecimento da hidrogeologia
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das regiões tem causado uma série de problemas, dentre os quais: o alto percentual de poços
secos, a super-explotação e, conseqüente, esgotamento de aqüíferos, além de indícios de
contaminação bacteriológica em algumas cidades (FREITAS, 2002).
De acordo com o estudo (SANTA CATARINA / SDS, 2007), nenhum município inserido na Bacia
Hidrográfica do Rio Chapecó (SHPRH Chapecó) possui uma atuação institucional consolidada na
gestão do meio ambiente, ao passo que, quatorze deles, não têm qualquer atuação.
Cabe ressaltar aqui, que nesta Bacia Hidrográfica, está em processo um movimento no sentido
da estruturação do Comitê de Gerenciamento de Recursos Hídricos, fato este que também faz
parte do objeto deste estudo do Plano Estratégico, no sentido do fortalecimento da estrutura
institucional desta Bacia.
As informações mais detalhadas sobre todas as demandas por recursos hídricos deverão ser
aferidas com mais propriedade na Etapa B, com os levantamentos obtidos a partir do cadastro
de usuários (CEURH) da SDS.
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3. DIAGNÓSTICO DA DINÂMICA SOCIAL DA ÁREA DO SHPRH CHAPECÓ

Conforme já apresentado no Plano de Trabalho Ajustado, a Etapa A, denominada Estratégia


para o Envolvimento da Sociedade na Elaboração do Plano, tem como objetivo “articular o
envolvimento da sociedade na elaboração dos Estudos” que conduzirão ao Plano Estratégico de
Gestão Integrada. Ou seja, para a construção do Plano Estratégico é previsto um processo
participativo de forma que este tenha em conta não somente aspectos do olhar técnico e
ambiental, mas, também do olhar social. E, por outra parte, enriquecer e legitimar o Plano
incorporando nele o conhecimento empírico e a memória viva dos moradores da região.
Fundamental para este processo é que a sociedade esteja permanentemente informada a
respeito dos objetivos dos estudos, dos correspondentes avanços e das possibilidades de
participar.
Por tratar-se de um Plano Estratégico, deverão ser analisadas todas as potencialidades
identificadas no processo de participação social, visando aproveitá-las seja na formulação, seja
na etapa posterior da implementação do plano. E, ao mesmo tempo, é através do processo de
participação social que deverão ser identificadas às carências e as eventuais forças de
resistência ou não cooperativas, aspectos estes que deverão ser adequadamente tratados
visando atenuá-los ou, se possível, eliminá-los. Também é objetivo deste trabalho buscar a
integração das ações de planejamento e gestão da bacia hidrográfica com as ações próprias
dos Planos de Desenvolvimento de Microbacias Hidrográficas (PDMH) atualmente em curso em
166 microbacias com território na área do SHPRH Chapecó; e com as ações próprias de
Unidades de Conservação, do PRAPEM. O resultado final previsto é a elaboração e início de
implementação gradativa do Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do
Rio Chapecó (PEGI do SHPRH Chapecó).
Em síntese, conforme já apresentado no Plano de Trabalho Ajustado, esta Etapa A, deve
auxiliar nos levantamentos para o conhecimento da dinâmica social da área do SHPRH
Chapecó. Neste sentido, o Diagnóstico da Dinâmica Social da Bacia (do SHPRH Chapecó); com
a identificação dos principais atores sociais e das instituições relacionadas com o gerenciamento
dos recursos hídricos e o Plano de Divulgação com os correspondentes Encontros Regionais,
constitui-se num elemento básico para a elaboração do Plano Estratégico de Gestão Integrada
da “Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó”. Neste relatório denominado de “Sistema Hidrográfico
de Planejamento de Recursos Hídricos Chapecó (SHPRH Chapecó)”; denominação
anteriormente descrita e justificada.
No que se refere à identificação de atores sociais e institucionais intervenientes na área do
SHPRH Chapecó, foi realizada uma ampla pesquisa procurando-se destacar aqueles com
atuação relevante e que possam ser elementos multiplicadores do processo de envolvimento da
sociedade na construção do Plano Estratégico.
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Inicialmente, para fins de realização das primeiras reuniões previstas no Plano de Divulgação do
Plano Estratégico (ver item 3.3.) foi necessário um levantamento preliminar dos principais
atores sociais e institucionais atuantes na região de estudo aproveitando, basicamente, as
informações existentes e disponíveis na SDS/DRHI. Este levantamento foi posteriormente
enriquecido – conforme previsto no próprio Plano de Divulgação – com o auxílio dos
participantes nas primeiras reuniões regionais e com pesquisas complementares da Contratada
com base em fontes secundárias. Os resultados são apresentados nos itens 3.1 e 3.2 que
seguem.

3.1. Identificação de Atores Sociais Atuantes no SHPRH Chapecó: Grupos Sociais e


Econômicos Organizados

Foram identificados mais 180 novos atores sociais, com enfoque sobre os usuários de água,
caracterizando formas de atuação, capacidade de liderança, abrangência espacial e tipos de
atuação, com destaque aos usos e proteção dos recursos hídricos. Trata-se de atores sociais
que, adequadamente organizados, tem grande potencial de parceria para a construção do PEGI
do SHPRH Chapecó; bem como para a articulação necessária para implantação do “Comitê de
Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó e seus contíguos” visando com que o
mesmo, quando implantado, possa atuar na discussão pública e abrangente do Plano
Estratégico.
Com a sistematização destas informações, na seqüência, é apresentada a relação dos atores
atuantes no SHPRH Chapecó, conforme sua categorização social. No Anexo 4 é apresentado
uma lista com os contatos (endereços, telefones e e-mails) dos atores sociais atuantes no
SHPRH Chapecó, identificados nesta etapa. É parte integrante deste Anexo a relação: de grupos
sociais e econômicos (Sindicatos, Associações, Cooperativas e Movimento Social); de
instituições relacionadas com o gerenciamento de recursos hídricos (instituições de âmbito
municipal, intermunicipal, estadual e federal); das Organizações Não-Governamentais; dos
representantes da Comissão Pro Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do rio
Chapecó, ainda não formalmente constituída; e, das instituições de ensino de nível superior.

3.1.1. Sindicatos

• Sindicatos dos Trabalhadores Rurais


A partir de consulta ao sítio da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Santa
Catarina foram identificados os sindicatos dos trabalhadores rurais (Anexo 4) existentes nos
Municípios de: Abelardo Luz, Água Doce, Chapecó, Cunha Porá, Entre Rios, Faxinal dos Guedes,
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Formosa do Sul, Galvão, Ipuaçu, Passos Maia, Ponte Serrada, Saltinho, Vargeão, Vargem Bonita
e Xaxim (FETAESC, 2009).
Foi identificada também a existência do Sindicato dos Trabalhadores Empregados Rurais de
Xanxerê e Região (SINTERXAR), com sede em Xanxerê.

• Sindicatos Rurais
A partir de consulta ao site da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina
(FAESC) foram identificados os sindicatos rurais (Anexo 4) existentes nos Municípios de:
Abelardo Luz, Água Doce, Campo Erê, Chapecó, Faxinal dos Guedes, Galvão, Ipuaçu, Ouro
Verde, Palmitos, Pinhalzinho, Ponte Serrada, Quilombo, São Domingos, São Lourenço do Oeste,
Xanxerê e Xaxim (FAESC, 2009).
Foi identificada também a existência do Sindicato dos Criadores de Aves de Santa Catarina
(SINCRAVESC), com sede em Chapecó.

• Sindicatos Industriais
Sindicato da Indústria da Construção Civil, nos Municípios de Chapecó e Xanxerê; Sindicato das
Indústrias de Serrarias e Móveis do Vale do Uruguai e Sindicato das Indústrias Metalúrgicas,
Mecânicas e do Material Elétrico de Chapecó, no Município de Chapecó (FIESC, 2009).

3.1.2. Associações Comerciais e Industriais

Dentre as associações comerciais e industriais com atuação na área do SHPRH Chapecó (Anexo
4) foram identificadas as seguintes:
- Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC), no Município de Chapecó;
- Associação Comercial e Industrial de Palmitos, no Município de Palmitos;
- Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Xanxerê (ACIX), no Município de
Xanxerê;
- Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Xaxim, no Município de Xaxim;
- Associação Comercial e Industrial de Agropecuária Ponte Serrada, no Município de Ponte
Serrada; e,
- Associação Catarinense de Empresas Florestais (ACR), com sede no Município de Lages.
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Duas associações de agricultores foram identificadas:


- Associação dos Pequenos Agricultores do Oeste Catarinense (APACO, 2009), com sede
no Município de Chapecó; e,
- Associação de Pequenos Agricultores de Maravilha (APAMAR), no Município de Maravilha.

3.1.3. Cooperativas Agrícolas

Dentre os atores sociais atuantes na área do SHPRH Chapecó estão as cooperativas agrícolas. O
Quadro 5 a seguir apresenta estas cooperativas e os correspondentes municípios de atuação
identificados.

Quadro 5 – Cooperativas na área do SHPRH Chapecó

Cooperativa Municípios

Agroindustrial São Luiz Ltda Xanxerê

AURORA – Cooperativa Central Oeste Catarinense Ltda Chapecó e Pinhalzinho

BOA VENTURA / IPIRANGA – Cooperativa Agropecuária e


Abelardo Luz
de Alimentos
Abelardo Luz, Galvão e São
CAMISC – Cooperativa Agrícola Mista São Cristóvão
Domingos
Novo Horizonte e São Lourenço do
CASLO – Cooperativa Agropecuária São Lourenço
Oeste
Abelardo Luz, Ipuaçu, Ouro Verde
COAMO – Agroindustrial Cooperativa
e São Domingos
COOPER – Cooperativa Agropecuária e de Alimentos Novo
Novo Horizonte
Horizonte

COOPER A1 – Cooperativa A1 Palmitos

COOPERAGUAS - Cooperativa Agroindustrial Águas Frias Águas Frias


Abelardo Luz, Águas Frias, Bom
Jesus, Campo Erê, Caxambu do
Sul, Chapecó, Coronel Freitas,
COOPERALFA – Cooperativa Regional Alfa Entre Rios, Formosa do Sul,
Guatambu, Ipuaçu, Irati,
Jardinópolis, Lajeado Grande,
Marema, Nova Erechim, Nova
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Cooperativa Municípios
Itaberaba, Ouro Verde, Planalto
Alegre, Quilombo, Santiago do Sul,
São Bernardino, São Lourenço do
Oeste, União do Oeste, Xanxerê e
Xaxim
Cooperativa Agrária Xanxerê Xanxerê
Cooperativa Agrícola Centro Oeste Ltda Xanxerê
Cooperativa Agrícola Mista Regional Pindorama Ltda Xanxerê
Cooperativa Agrícola Mista Vale do Piquirí Ltda Abelardo Luz e Faxinal dos Guedes
Cooperativa Agrícola Rural Catarinense Vargeão e Xanxerê
Cooperativa Agroindustrial Lar Xanxerê
Cooperativa Agropecuária Bom Gejuence Xanxerê
Cooperativa Agropecuária Campoerense Ltda Campo Erê
Cooperativa Agropecuária Tradição Ltda Campo Erê
Cooperativa Central Base de Serviços Oeste SC Chapecó
Cooperativa Central Oeste Catarinense Ltda Chapecó e Guatambu
Cooperativa de Alimentos e Agropecuária Terra Viva Abelardo Luz
Cooperativa de Integração Solidária Ouro Branco Ltda Tigrinhos
Cooperativa dos Criadores de Gado de Leite e Corte Xaxim
Cooperativa dos Produtores de Leite de Formosa do Sul Formosa do Sul
Cooperativa dos Produtores de Leite de Irati Ltda Irati
COOPERBOAVENTURA – Cooperativa Agropecuária e de
Abelardo Luz
Alimentos Boa Ventura
COOPERCENTRAL – Cooperativa Central Oeste
Chapecó e Guatambu
Catarinense Ltda
COOPERDIA – Cooperativa de Produção e Consumo Ipuaçu, Passos Maia e Ponte
Concórdia Ltda Serrada
COOPERFAMILIAR – Cooperativa Regional dos
Chapecó
Agricultores Familiares

COOPERFERTIL – Cooperativa Agroindustrial Abelardo Luz

COOPERINDIGENA – Cooperativa Agropecuária e de Bom Jesus, Galvão, Ipuaçu, Ouro


Alimentos Indígena Xapecó Verde, São Domingos e Xanxerê
Bom Jesus do Oeste, Modelo,
COOPERITAIPU – Cooperativa Regional Itaipu Ltda
Pinhalzinho, Saltinho, Saudades,
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Cooperativa Municípios
Serra Alta e Sul Brasil

COOPERSANTA – Cooperativa Agrícola Santa Fé Xanxerê

COOPERSUIGRÃO – Cooperativa Agrícola Suigrão Quilombo

COOPERURAL – Cooperativa Agrícola Rural Catarinense Vargeão e Xanxerê

COOPERVITA – Cooperativa Agropecuária Vita Chapecó

COOPERXANXERÊ – Cooperativa Agrária Xanxerê Coronel Freitas e Xanxerê

COOPLANTIO – Cooperativa dos Agricultores do Plantio Abelardo Luz, Campo Erê, São
Direto Ltda Domingos e Xanxerê

COOPLAVALE – Cooperativa de Leite Passos Maia

COOPLERJU – Cooperativa dos Produtores de Leite de


Jupiá
Jupiá

COOTAN – Cooperativa Agropecuária Tangará Água Doce


Abelardo Luz, Água Doce, Faxinal
COPERIO – Cooperativa Rio do Peixe dos Guedes, Ouro Verde, Ponte
Serrada, Vargeão e Vargem Bonita

3.1.4. Associações Profissionais

Foram identificadas as seguintes associações profissionais com atuação na área do SHPRH


Chapecó (Anexo 4) foram identificadas:
- Associação dos Engenheiros Agrônomos do Oeste de Santa Catarina (AEAGRO), no
Município de Chapecó;
- Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Noroeste (AEANOR), em São Lourenço do
Oeste;
- Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Oeste (AEAO), em Chapecó; e,
- Sociedade de Engenharia e Arquitetura do Alto Irani (SEAI), no Município de Xanxerê.
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3.1.5. Movimento Social

O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) é um movimento popular cujo objetivo é
reunir; discutir; esclarecer e organizar os atingidos direta e indiretamente pelas barragens. O
Movimento tem pautado suas ações na restrição aos planos que impõem à construção de
grandes barragens sejam elas estatais, privadas, financiadas ou não por agências
internacionais. O MAB incentiva a busca e luta por alternativas para a geração e distribuição de
energia que modifiquem a atual matriz energética brasileira; pois segundo este movimento,
somente será possível através de uma real democratização da política energética e de seu
compromisso com um projeto de sociedade socialmente justo e ecologicamente responsável
(MAB, 2009).
Criado em 1989 em Goiânia (GO), o MAB definiu-se como contrário à execução do Plano 2010,
da Eletrobrás, que prevê a construção de cerca de cem hidrelétricas no país (MAB, 2009).
A secretaria nacional do tem sua sede na cidade de São Paulo/SP. Em Santa Catarina tem
sua sede no Município de São Carlos/SC.

3.2. Caracterização das Instituições relacionadas com o Gerenciamento de Recursos


Hídricos

Neste item são apresentadas as Instituições com ações relevantes para a Gestão dos Recursos
Hídricos na área do SHPRH Chapecó; tanto com potencial de atuação direta na Comissão Pró-
Comitê e como no futuro Comitê da Bacia Hidrográfica, conforme prevê a Lei Estadual de
Recursos Hídricos, como por seu potencial de agente apoiador e multiplicador das ações de
planejamento. Descrevem-se brevemente as atribuições e correspondente participação no
processo de gestão de recursos hídricos.
As instituições setoriais e multi-setoriais, especialmente aquelas com atuação regional,
intermunicipal, apresentam como potencialidade, em relação aos propósitos do Plano da Bacia,
a capacidade de articulação de ações coordenadas em prol do uso sustentável dos recursos
hídricos. Como deficiência, ou melhor, como fator limitador, em todas elas, pode mencionar-se
o fato do horizonte do planejamento ser limitado, em termos práticos, ao máximo de 4 anos.
Isto é conseqüência da tradição brasileira que não separa ações de estado de ações de governo
priorizando estas últimas. Assim, as prioridades e políticas de ação das instituições setoriais e
multi-setoriais tendem a ser fortemente influenciadas pelas mudanças que acontecem a cada
quatro anos, por ser este o período de mandato das administrações federal, estadual e
municipal; e dos legislativos municipais que, no caso em pauta, têm maior relevância relativa
que os equivalentes estaduais e federais. Cabe ressaltar, entretanto, a ação iniciada a partir de
2003 pela administração estadual catarinense, na gestão passada de governo; com a criação
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das Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional que visam, entre outros objetivos,
fortalecer o planejamento e as ações de estado, as quais devem ter horizontes de médio e
longo prazo, independentemente das transições de governo a cada quatro anos. Salienta-se,
também, que são a partir da materialização da Divulgação do Plano Estratégico, através de
suas componentes de Comunicação e Mobilização Social, que serão captadas as potencialidades
e limitações específicas de cada instituição.

3.2.1. Instituições de âmbito municipal e intermunicipal

3.2.1.1. Municípios

Na área de abrangência do SHPRH Chapecó estão inseridos, parcial ou totalmente, cinqüenta e


três municípios, localizados no oeste catarinense 3 . O Quadro 6 apresenta a relação desses
municípios, sua situação e percentual de área no SHPRH Chapecó, bem como respectivas
populações segundo contagem efetuada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) em 2007. Na área do SHPRH Chapecó tem-se: trinta e cinco municípios classificados
como TI (totalmente inserido na área do SHPRH Chapecó), nove municípios classificados como
PSD (parcialmente inserido com sede na área do SHPRH Chapecó) e nove municípios
classificados como PSF (parcialmente inserido com sede fora da área do SHPRH Chapecó). Na
Figura 8 é apresentada esta espacialização.

3
Cabe salientar que os Municípios estão localizados na região oeste catarinense apesar de estarem inseridos na
área da “Região Hidrográfica Meio Oeste – RH 2”.
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Quadro 6 – Municípios inseridos na área do SHPRH Chapecó


Situação na Percentual de População
Município área do SHPRH inserção (1) na área (hab) (2)
Chapecó do SHPRH Chapecó (IBGE, 2007).
Abelardo Luz TI 100 16.374
Água Doce PSF 79 6.756
Águas de Chapecó TI 100 6.086
Águas Frias TI 100 2.551
Bom Jesus TI 100 2.296
Bom Jesus do Oeste PSD 80 2.026
Campo Erê PSD 25 9.590
Caxambu do Sul TI 100 4.885
Chapecó PSD 68 164.803
Cordilheira Alta PSD 89 3.361
Coronel Freitas TI 100 10.246
Coronel Martins TI 100 2.481
Cunha Porã PSF 28 10.638
Cunhataí TI 100 1.874
Entre Rios TI 100 2.979
Faxinal dos Guedes PSD 58 10.339
Formosa do Sul TI 100 2.620
Galvão TI 100 3.493
Guatambu TI 100 4.505
Ipuaçu TI 100 6.566
Irati TI 100 2.025
Jardinópolis TI 100 1.851
Jupiá TI 100 2.134
Lajeado Grande TI 100 1.461
Macieira PSF 4 1.760
Maravilha PSF 24 21.684
Marema TI 100 2.282
Modelo TI 100 3.772
Nova Erechim TI 100 4.118
Nova Itaberaba TI 100 4.117
Novo Horizonte TI 100 2.902
Ouro Verde TI 100 2.152
Palmitos PSF 18 16.061
Passos Maia PSD 98 4.472
Pinhalzinho TI 100 14.691
Planalto Alegre TI 100 2.639
Ponte Serrada PSF 51 11.210
Quilombo TI 100 10.871
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Situação na Percentual de População


Município área do SHPRH inserção (1) na área (hab) (2)
Chapecó do SHPRH Chapecó (IBGE, 2007).
Saltinho PSD 89 4.072
Santiago do Sul TI 100 1.450
São Bernardino TI 100 2.653
São Carlos TI 100 10.372
São Domingos TI 100 9.346
São Lourenço do Oeste TI 100 21.799
Saudades TI 100 8.587
Serra Alta TI 100 3.200
Sul Brasil TI 100 3.061
Tigrinhos PSD 43 1.741
União do Oeste TI 100 3.058
Vargeão PSD 94 3.560
Vargem Bonita PSF 22 4.321
Xanxerê PSF 45 40.228
Xaxim PSF 37 24.318
Fonte: Elaboração própria - MPB Engenharia.
(1)
Percentual de área dos municípios inseridos no SHPRH Chapecó obtida pelo cruzamento
matricial (raster) dos planos de informação “divisão intermunicipal” (escala 1: 250.000) com o
“limite do SHPRH Chapecó” (sem escala).
(2)
Contagem da População, com data referência em 1º de abril de 2007 (IBGE, 2007).

O Anexo 4, além de apresentar endereço, telefone e e-mail de cada prefeitura dos 53


municípios, lista os prefeitos eleitos para as gestões 2005 – 2008 e 2009 – 2012.
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Fonte: Elaboração própria - MPB Engenharia.


Figura 8 – Abrangência Municipal na área do SHPRH Chapecó
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3.2.1.2. Associações de Municípios

As associações de municípios, dentro do processo de gestão de recursos hídricos, assumem um


papel de significativa importância, pois são articuladores potenciais para a preservação e
conservação deste recurso natural. A capacidade de articulação e ação efetiva dos municípios
participantes representa uma potencialidade que deve ser direcionada para ações conjuntas;
programas e projetos para proteção dos mananciais hídricos, bem como para a promoção de
campanhas de educação ambiental e estabelecimento de parcerias entre as organizações locais
como forma de promover e fortalecer a participação da população no processo.

Associações atuantes na área do SHPRH Chapecó:


Os 53 municípios, total ou parcialmente inseridos na área do SHPRH Chapecó, estão
distribuídos, em seis Associações de Municípios, conforme apresentado no Quadro 7, no Anexo
4 e na Figura 9 a seguir.

Quadro 7 – Associações de Municípios atuantes na área do SHPRH Chapecó


Associação de Municípios com área no SHPRH
Município Sede
Municípios Chapecó

Abelardo Luz, Bom Jesus, Entre Rios,


Faxinal dos Guedes, Ipuaçu, Lajeado
AMAI – Associação de
Xanxerê Grande, Marema, Ouro Verde, Passos
Municípios do Alto Irani
Maia, Ponte Serrada, São Domingos,
Vargeão, Xanxerê e Xaxim

AMARP – Associação de
Municípios do Alto Vale do Videira Macieira
Rio do Peixe

Bom Jesus do Oeste, Cunha Porã,


AMERIOS – Associação de
Maravilha Cunhataí, Maravilha, Modelo, Palmitos,
Municípios de Entre Rios
Saltinho, Saudades e Tigrinhos

AMMOC – Associação dos


Municípios do Meio Oeste Joaçaba Água Doce e Vargem Bonita
Catarinense

AMNOROESTE – Campo Erê, Coronel Martins, Galvão,


São Lourenço do
Associação de Municípios Jupiá, Novo Horizonte, São Bernardino
Oeste
do Noroeste de SC e São Lourenço do Oeste
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Associação de Municípios com área no SHPRH


Município Sede
Municípios Chapecó

Águas de Chapecó, Águas Frias,


Caxambu do Sul, Cordilheira Alta,
Coronel Freitas, Formosa do Sul,
AMOSC – Associação de Guatambu, Irati, Jardinópolis, Nova
Chapecó
Municípios do Oeste de SC Erechim, Nova Itaberaba, Pinhalzinho,
Planalto Alegre, Quilombo, Santiago do
Sul, São Carlos, Serra Alta, Sul Brasil e
União do Oeste

Fonte: Elaboração própria – MPB Engenharia.


Figura 9 – Abrangência das Associações de Municípios na área do SHPRH Chapecó

Das associações relacionadas, a AMARP é, de fato, uma entidade que congrega municípios da
Bacia Hidrográfica do Rio do Peixe, constando na relação somente porque o Município de
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Macieira, com território distribuído entre as Bacias dos Rios do Peixe e Chapecó, pertence a
essa Associação de Município.
3.2.1.3. Consórcio Intermunicipal

Na região do SHPRH Chapecó tem sido desenvolvida uma interessante experiência de gestão
ambiental participativa através do Consórcio Intermunicipal de Gerenciamento Ambiental Iberê.
Os Municípios consorciados são: Águas de Chapecó, Caxambu do Sul, Cordilheira Alta, Chapecó,
Guatambu, Planalto Alegre e São Carlos (ver Figura 10), o Consórcio extrapola as divisões
político administrativas dos municípios, incorporando a Bacia Hidrográfica como unidade de
gestão. Esta organização trabalha somando interesse institucional e comunitário na
identificação de problemas ambientais, gerando propostas construídas coletivamente e soluções
compartilhadas.
O Consórcio Intermunicipal de Gerenciamento Ambiental Iberê é uma instituição regional com
potencial de assumir papel importante, nos assuntos relacionados com o uso sustentável dos
recursos hídricos, na sua área de atuação (CONSÓRCIO IBERÊ, 2009).
Alguns dos projetos desenvolvidos pelo Consórcio:
- “Projeto Dejetos de Suínos”: gerenciamento ambiental da produção de dejetos de
suínos na área de atuação do Consórcio;
- “Projeto Educação Ambiental nas Escolas”: educação formal em 100% das escolas
estaduais, municipais e particulares de abrangência do Consórcio;
- “Projeto Resíduos”: busca soluções para o problema relacionado aos resíduos, nos
municípios que compõem o Consórcio;
- “Projeto Efluentes Sanitários”: incentiva a implantação de sistemas de coleta e
disposição final de efluentes locais nas áreas urbanas dos municípios integrantes do
Iberê, atuando na educação sanitária e ambiental para a correta utilização dos sistemas
de efluentes domésticos;
- “Projeto APA’s”: objetiva realizar o zoneamento das Áreas de Proteção Ambiental de
modo a estabelecer normas de uso de acordo com as condições bióticas locais, em que
todas as APA`s deverão ter zonas de vida silvestre nas quais será regulado o uso dos
sistemas naturais, através de um amplo trabalho de educação ambiental;
- “Projeto Águas Subterrâneas”: verifica como os efeitos da atividade humana afetam o
comportamento e a qualidade das águas subterrâneas, bem como defini um programa
de proteção destes recursos na região correspondente ao Consórcio Iberê (CONSÓRCIO
IBERÊ, 2009).
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Fonte: Elaboração própria - MPB Engenharia.


Figura 10 – Abrangência do Consórcio Iberê
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3.2.1.4. Associações de Câmaras Municipais

Analogamente às associações de municípios, decididas basicamente pelos correspondentes


poderes executivos, verifica-se também na região, a existência de associações de vereadores
ou câmaras municipais. Estas associações também têm grande potencial de participação,
especialmente no referente à discussão e legitimação sócio-político do Plano Estratégico. No
Anexo 4 constam os endereços das Associações e no Quadro 8, a seguir, constam as Câmaras
Municipais atuantes na área do SHPRH Chapecó.

Quadro 8 – Associações de Câmaras Municipais inseridas na área do SHPRH Chapecó

Câmaras filiadas na área do SHPRH


Associação de Câmaras Municipais
Chapecó

Águas Frias, Caxambu do Sul, Chapecó,


Cordilheira Alta, Coronel Freitas,
Cunhataí, Formosa do Sul, Guatambu,
ACAMOSC – Associação das Câmaras
Irati, Jardinópolis, Nova Erechim,
Municipais do Oeste de Santa Catarina
Palmitos, Pinhalzinho, Planalto Alegre,
São Carlos, Serra Alta e União do Oeste.

Campo Erê, Coronel Martins, Galvão,


Jupiá, Novo Horizonte, Santiago do Sul,
ACANOR – Associação de Câmaras do
São Bernardino, São Domingos e São
Noroeste de Santa Catarina
Lourenço do Oeste.

ACAVERIOS – Associação das Câmaras de Bom Jesus do Oeste, Cunha Porã,


Vereadores do Entre Rios Maravilha, Modelo, Saltinho e Tigrinhos.

3.2.1.5. Sistemas de Abastecimento de Água Municipal e Intermunicipal

Treze municípios da área do SHPRH Chapecó possuem abastecimento de água através de


Associações e Prefeituras. Vale ressaltar que, nas áreas rurais, as captações de água
subterrânea e superficial são de responsabilidade da comunidade.
No Município de Bom Jesus, o sistema de abastecimento de água é feito pela Prefeitura
Municipal através da captação de águas subterrâneas em dois poços artesianos. O sistema de
abastecimento de água atende aproximadamente 350 famílias na área urbana.
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No Município de Cordilheira Alta, o sistema de água é de responsabilidade da Prefeitura


Municipal.
No Município de Entre Rios, o sistema de abastecimento de água é feito pela Prefeitura, na área
urbana, através da captação de água superficial de um riacho, atendendo aproximadamente
350 famílias. Na área rural, é captada água subterrânea de três poços artesianos, sendo de
responsabilidade da própria comunidade.
Em Irati, o sistema de abastecimento de água é feito pela Prefeitura Municipal através da
captação de águas subterrâneas em cinco poços artesianos. O sistema de abastecimento de
água atende aproximadamente 500 famílias.
No Município de Lajeado Grande, o sistema de abastecimento de água é feito pela Associação
de Moradores para toda área urbana e para algumas casas da área rural. O sistema de
abastecimento de água atende aproximadamente 200 famílias.
Em Nova Itaberaba, o sistema de água é de responsabilidade da Prefeitura Municipal e atende
450 famílias através da captação de águas subterrâneas em três poços artesianos.
No Município de Planalto Alegre, o sistema de água é de responsabilidade da Prefeitura
Municipal e atende aproximadamente de 380 a 400 famílias; através da captação de águas
subterrâneas em dois poços artesianos e em sete fontes tipo caxambu.
Em Santiago do Sul, o sistema de água é de responsabilidade da Prefeitura Municipal.
No Município de Saudades, o sistema de água é de responsabilidade da Prefeitura Municipal. O
sistema atende aproximadamente 320 famílias no perímetro urbano através da captação de
águas subterrâneas em doze poços artesianos.
No Município de Serra Alta, o sistema de água é de responsabilidade da Prefeitura Municipal e
atende aproximadamente 540 famílias na área urbana através da captação de águas em duas
fontes superficiais. Na comunidade rural, a água é captada através de fontes ou poços
artesianos, atendendo aproximadamente 240 famílias. As instalações são de responsabilidade
da Prefeitura, porém a administração e a manutenção de responsabilidade dos usuários e
associações.
Em Sul Brasil, o sistema de água é de responsabilidade da Prefeitura Municipal e atende 550
famílias (área urbana e rural) através da captação de água subterrânea em seis poços
artesianos.
Em Tigrinhos, o sistema de água é de responsabilidade de Associações Comunitárias. Das
quatorze comunidades existentes no município, nove possuem poços artesianos e as demais
são abastecidas por esses poços.
No Município de União do Oeste, o sistema de água é de responsabilidade da Prefeitura
Municipal. O sistema atende 400 famílias através da captação de águas subterrâneas em poços
artesianos localizados na área urbana e rural. Nesta última área, o abastecimento de água é de
responsabilidade das associações comunitárias.
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3.2.2. Instituições de Âmbito Estadual

3.2.2.1. Secretaria de Estado Desenvolvimento Econômico Sustentável – SDS

No ano de 2003, foi feita a integração da antiga Secretaria da Família com a Secretaria do Meio
Ambiente, formando a então denominada Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social,
Urbano e Meio Ambiente – SDS.
Com a reforma administrativa ocorrida em 2005, através da Lei Complementar n º 284 de 28 de
fevereiro de 2005, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social, Urbano e Meio Ambiente
foi transformada em Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável,
permanecendo a sigla SDS.
Na terceira reforma administrativa através da Lei Complementar n º 381 de 7 de maio de 2007
somos alteradas a competência e o nome da SDS, transformando-a em Secretaria de Estado
do Desenvolvimento Econômico Sustentável, mantendo a sigla SDS (SANTA CATARINA /
SDS, 2009).
Cabe destacar que as principais atribuições da SDS se encontram contempladas no item 1.2.2.

Na Figura 11 encontra-se o Organograma da SDS.


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Fonte: (SANTA CATARINA / SDS, 2009).


Figura 11 – Organograma da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável
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3.2.2.2. Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CERH

O Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CERH foi estabelecido através da Lei n º 6.739 de
1985 com as funções de órgão de deliberação coletiva no Estado de Santa Catarina.
O Conselho Estadual de Recursos Hídricos é o órgão superior do Sistema Estadual de
Gerenciamento de Recursos Hídricos; responsável pelo estabelecimento de diretrizes da Política
Estadual de Recursos Hídricos, proposição de diretrizes para o Plano Estadual de Recursos
Hídricos e normas sobre o uso das águas e, ainda, estabelecimento de normas para a
instituição de Comitês de Bacia. O órgão central, representado pela Secretaria de Estado do
Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), responsável pelo Meio Ambiente, é responsável
pela execução da Política Estadual de Recursos Hídricos e coordenação à implantação dos
Planos de Recursos Hídricos (CERH, 2009).

3.2.2.3. Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional – SDR´s

As Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional objetivam a democratização das ações e


a transparência e visam ao amplo engajamento e a participação das comunidades de cada
microrregião, com a regionalização do orçamento, do planejamento, da fiscalização e das
ações.
As Secretarias atuam como agências oficiais de desenvolvimento. Os Conselhos: compostos
pelo Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, os Prefeitos e os Presidentes das
Câmaras de Vereadores da região de abrangência e dois representantes de cada município,
membros da sociedade civil; que representem os segmentos culturais, políticos, ambientais,
econômicos e sociais, constituem um Fórum permanente de debates sobre a aplicação do
orçamento regionalizado. A escala de prioridades das ações e a integração
Estado/Município/Universidade/Comunidade no planejamento e execução de metas.
Fazem parte, da organização estrutural das Secretarias, as gerências regionais: da Educação;
da Saúde; da Assistência Social; do Desenvolvimento Econômico Sustentável e Agricultura; da
Infra-estrutura; da Cultura, Turismo e Esporte; e, a Gerência de Projetos Especiais. Maior
ênfase no processo de construção do PEGI da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó e seus
contíguos são as oito Gerências Regionais do Desenvolvimento Econômico Sustentável e
Agricultura, nos Municípios de Caçador, Chapecó, Joaçaba, Maravilha, Palmitos, Quilombo, São
Lourenço do Oeste e Xanxerê (SANTA CATARINA / SDR, 2009).
As Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional, atuantes na área do SHPRH Chapecó,
com identificação dos correspondentes municípios sede e municípios de abrangência, estão
apresentadas no Quadro 9 e na Figura 12 a seguir:
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Quadro 9 – SDR´s inseridas no SHPRH Chapecó


SDR Sede Municípios do SHPRH Chapecó na SDR

SDR de Caçador Caçador Macieira

Águas Frias, Caxambu do Sul, Chapecó, Cordilheira


Alta, Coronel Freitas, Guatambu, Nova Erechim,
SDR de Chapecó Chapecó
Nova Itaberaba, Planalto Alegre, Serra Alta e Sul
Brasil

SDR de Joaçaba Joaçaba Água Doce e Vargem Bonita

Bom Jesus do Oeste, Maravilha, Modelo,


SDR de Maravilha Maravilha
Pinhalzinho, Saltinho, Saudades e Tigrinhos

Águas de Chapecó, Cunha Porã, Cunhataí, Palmitos


SDR de Palmitos Palmitos
e São Carlos

Formosa do Sul, Irati, Jardinópolis, Quilombo,


SDR de Quilombo Quilombo
Santiago do Sul e União do Oeste

SDR de São Lourenço do São Lourenço Campo Erê, Coronel Martins, Galvão, Jupiá, Novo
Oeste do Oeste Horizonte, São Bernardino e São Lourenço do Oeste

Abelardo Luz, Bom Jesus, Entre Rios, Faxinal dos


Guedes, Ipuaçu, Lajeado Grande, Marema, Ouro
SDR de Xanxerê Xanxerê
Verde, Passos Maia, Ponte Serrada, São Domingos,
Vargeão, Xanxerê e Xaxim
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Fonte: Elaboração própria – MPB Engenharia.


Figura 12 – Abrangência das Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional (SDR´s) na área do
SHPRH Chapecó
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3.2.2.4. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S/A – EPAGRI

Com o objetivo de promover a preservação, recuperação, conservação e utilização sustentável


dos recursos naturais, a Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa
Catarina S/A) busca a competitividade da agricultura catarinense frente a mercados
globalizados, adequando os produtos às exigências dos consumidores. É também objetivo da
empresa promover a melhoria da qualidade de vida do meio rural e pesqueiro.
A estrutura organizacional da Epagri compreende, no nível político-estratégico, a sede
administrativa, integrada pelos órgãos deliberativos e de fiscalização, a diretoria executiva, as
gerências estaduais e as assessorias, competindo-lhes a formulação de políticas, diretrizes,
estratégias e o estabelecimento de prioridades; análise da gestão econômico-financeira;
coordenação, avaliação, suporte institucional e articulação interinstitucional.
No nível tático-operacional competem às Gerências Regionais – compostas por unidades de
pesquisa, centros de treinamento, campos experimentais e escritórios municipais – o
cumprimento das políticas, diretrizes, estratégias e prioridades; formulação e execução de
projetos; administração dos recursos humanos, materiais e financeiros; articulação e suporte
intra-regional; participação nos planos municipais de desenvolvimento rural e na articulação
local (EPAGRI, 2009).
As Gerências Regionais atuantes na área do SHPRH Chapecó e os correspondentes escritórios
municipais estão apresentados no Quadro 10. A Figura 13 exibe a abrangência de cada
Gerência.

Quadro 10 – Gerências Regionais da Epagri atuantes na área do SHPRH Chapecó


Gerências Escritórios Municipais na área do SHPRH Chapecó

Gerência Regional de Caçador Macieira

Águas Frias, Caxambu do Sul, Chapecó, Cordilheira Alta, Coronel


Gerência Regional de Chapecó Freitas, Guatambu, Nova Erechim, Nova Itaberaba, Planalto
Alegre, Serra Alta e Sul Brasil

Gerência Regional de Joaçaba Água Doce e Vargem Bonita

Bom Jesus do Oeste, Maravilha, Modelo, Pinhalzinho, Saltinho,


Gerência Regional de Maravilha
Saudades e Tigrinhos

Gerência Regional de Palmitos Águas de Chapecó, Cunha Porã, Cunhataí, Palmitos, São Carlos

Campo Erê, Coronel Martins, Formosa do Sul, Galvão, Irati,


Gerência Regional de São
Jardinópolis, Jupiá, Novo Horizonte, Quilombo, Santiago do Sul,
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Gerências Escritórios Municipais na área do SHPRH Chapecó

Lourenço do Oeste São Bernardino, São Lourenço do Oeste e União do Oeste

Abelardo Luz, Bom Jesus, Entre Rios, Faxinal dos Guedes,


Gerência Regional de Xanxerê Ipuaçu, Lajeado Grande, Marema, Ouro Verde, Passos Maia,
Ponte Serrada, São Domingos, Vargeão, Xanxerê e Xaxim
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Destaque especial, no âmbito da SAR/Epagri, é o desenvolvimento do Programa


PRAPEM/MICROBACIAS 2; considerado um projeto inovador porque há a participação efetiva
das comunidades, sendo que cada microbacia hidrográfica possui uma Associação de
Desenvolvimento da Microbacia (ADM) formalizada com Diretoria, Estatuto, CNPJ, Conta
Bancária e com Plano de Desenvolvimento da Microbacia Hidrográfica (PDMH) elaborado pelas
comunidades locais. Nestes planos estão definidas as missões, os valores e as ações de curto,
médio e longo prazo. As famílias, pela primeira vez, têm voz ativa e poder de decisão. Jovens,
mulheres, homens e idosos definem o PDMH a qual pertencem e planejam propostas de
melhorias comunitárias, grupais ou individuais. São as famílias organizadas que gerenciam e
decidem o que fazer nas áreas ambiental, social e econômica. Como proposta final, estes
estudos apresentam um conjunto de prioridades nos grandes blocos de atuação, ou seja: na
área ambiental, social e de renda.
Neste sentido, os Planos de Desenvolvimento de Microbacias Hidrográficas (PDMH), elaborados
e que estão em elaboração em várias microbacias hidrográficas da área de estudo, serão fonte
de pesquisa e alvo de discussão visando à incorporação dos resultados destes no Plano
Estratégico de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó.
No Anexo 4 estão listados os endereços, telefones e e-mails das Gerências Regionais da Epagri
na área do SHPRH Chapecó, citando seus respectivos escritórios municipais. Importante ainda o
destaque para a existência dos Escritórios Municipais da Epagri em todos os municípios
catarinenses, inclusive na área do SHPRH Chapecó, que podem garantir uma representação no
mínimo, em nível municipal nas discussões para construção do PEGI da Bacia Hidrográfica do
Rio Chapecó.
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Figura 13 – Abrangência das Gerências Regionais da Epagri na área do SHPRH Chapecó

No âmbito do Projeto Microbacias 2, foi criada a Secretaria Executiva Estadual, com sede em
Florianópolis e também as unidades regionais chamadas de Secretarias Executivas Regionais
(SERs). Na área do SHPRH Chapecó sete SERs, desenvolvem suas atividades e estão
estabelecidas, com sedes: em Caçador, Chapecó, Maravilha, Palmitos, Quilombo, São Lourenço
do Oeste e Xanxerê.
Como já citado anteriormente e como parte das ações desenvolvidas pelo Projeto Microbacias,
as Associações de Desenvolvimento das Microbacias (ADMs) representam os interesses das
famílias inseridas em cada microbacia. Para sua legalização, cada ADM deve contar com a
adesão de no mínimo 70% do total de famílias. A constituição da ADM é condição necessária
para viabilização de recursos do Plano de Desenvolvimento da Microbacia. A ADM é quem
aprova o Plano de Desenvolvimento Sustentável da Microbacia e as respectivas propostas
comunitárias, grupais ou individuais, assumindo a co-responsabilidade na gestão, execução,
monitoramento, avaliação e fiscalização das ações (AMEOSC, 2009).
O Plano de Desenvolvimento é o resultado do processo de planejamento participativo, flexível e
contínuo, adaptado à realidade da comunidade. Construído pelas famílias participantes; com
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apoio de entidades executoras e parceiras do projeto e assessorados pelos técnicos facilitadores


e extencionistas. O plano inclui prioridades definidas pelos moradores da microbacia ou
comunidade indígena e representa os mais diversos problemas, necessidades e potencialidades
da região (AMEOSC, 2009).
No Quadro 11 encontra-se as ADM´s com atuação na área do SHPRH Chapecó.

No Anexo 4 estão listados os endereços, telefones e e-mails das Secretarias Executivas


Regionais.
Quadro 11 – ADM´s inseridas na área do SHPRH Chapecó

Inserção no
Município SHPRH Microbacia Plano ADM
Chapecó

Abelardo Lajeado Sangão Lajeado do Potriro e Sanga


TI ok
Luz Lambedor do Lambedor

Abelardo Foz do Rio


TI ok Foz do Rio Pacheco
Luz Pacheco

Abelardo Cabeceira do Rio


TI ok Cabeceira do Rio Vermelho
Luz Vermelho

Abelardo Médio e Baixo


TI ok Médio e Baixo Rio Vermelho
Luz Rio Vermelho

Abelardo Cabeceira do
TI ok Lajeado Grande
Luz Lajeado Grande

Abelardo Arroio São José e C.H. dos Arroios São José e


TI ok
Luz Velho Lajeado Passo Velho

Água Doce PSF Rio Água Doce ok Rio Água Doce

Água Doce PSF Rio Cambuim ok Rio Cambuim

Água Doce PSF Rio Bom Retiro ok Rio Bom Retiro


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Inserção no
Município SHPRH Microbacia Plano ADM
Chapecó
Assentamentos
Assentamentos Olaria e 9 de
Água Doce PSF Olaria e 9 de ok
Novembro
Novembro

Águas de
TI Lajeado Lambari ok Lajeado Lambari
Chapecó

Águas de Lajeado Dom


TI ok Lajeado Dom José
Chapecó José

Águas de
TI Lajeado Maidana ok Lajeado Maidana
Chapecó

Águas de
TI Sobradinho ok Sobradinho
Chapecó

Córrego
Águas Frias TI ok Córrego Taruma
Tarumanzinho

Águas Frias TI Sanga do Felício ok Sanga do Felício

sem
Bom Jesus TI Chapecozinho Rio Chapecozinho
plano

Bom Jesus TI Formigas ok Rio Formigas

Bom Jesus
PSD Rio Barra Suja ok Rio Barra Suja
do Oeste

Bom Jesus
PSD Rio Joelho ok Rio Joelho
do Oeste

Pinheirinho sem
Campo Erê PSD Pinheirinho Cafundó
Cafundó plano
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Inserção no
Município SHPRH Microbacia Plano ADM
Chapecó

sem
Campo Erê PSD Mundo Novo Mundo Novo
plano

sem
Campo Erê PSD Rio Três Voltas Três Voltas
plano

sem
Campo Erê PSD Rio Sargento Sargento
plano

Caxambu Lajeado Dom


TI ok Lajeado Dom José
do Sul José

Caxambu Lajeado
TI ok Lajeado Caxambu
do Sul Caxambu

Caxambu
TI Volta Grande ok Volta Grande
do Sul

Chapecó PSD Lajeado Serrinha ok Lajeado Serrinha

Chapecó PSD Lajeado Carneiro ok Lajeado Carneiro

Chapecó PSD Monte Alegre ok Sanga Capinzal

Lajeado Carneiro
Chapecó PSD ok Lajeado Rondinha
IV

Lajeado
Chapecó PSD ok Lajeado Veríssimo
Lambedor III

Lajeado Rodeio
Chapecó PSD ok Lajeado Veríssimo
Bonito II
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Inserção no
Município SHPRH Microbacia Plano ADM
Chapecó

Terras Indígenas Aldeia


Chapecó PSD Área Indígena ok
Condá

Cordilheira
PSD Lajeado Pilão ok Quatro Nascentes
Alta

Cordilheira
PSD Rio Taquaruçu ok Nascente do Rio Taquaruçu
Alta

Coronel
TI Córrego Tarumã ok Arroio Tarumã
Freitas

Coronel
TI Rio Xaxim ok Rio Xaxim
Freitas

Coronel
TI Santo Antonio ok Córrego Santo Antônio
Freitas

Coronel
TI Rio Taquaruçú ok Rio Taquaruçú
Freitas

Coronel
TI Rio Florentino ok Rio Florentino
Freitas

Coronel Córrego
TI ok Córrego Roncador
Freitas Roncador

Coronel Rio Tico Tico e sem Rio Tico-Tico e Córrego São


TI
Martins São Paulo plano Paulo

Coronel sem
TI Rio Saudades I Rio Saudades I
Martins plano

Lajeado São
Cunha Porã PSF ok Lajeado São Domingos
Domingos
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- ESTRATÉGIA PARA O ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE NA ELABORAÇÃO DO PLANO -

Inserção no
Município SHPRH Microbacia Plano ADM
Chapecó

Cunha Porã PSF Sanga Bambi ok Sanga Bambi

Cunha Porã PSF Lajeado Boropi ok Lajeado Boropi

Cunha Porã PSF Lajeado Sertão ok Lajeado Sertão

Lajeado São Lajeado São Domingos


Cunha Porã PSF ok
Domingos Menor Menor - ADM Glória

Cunha Porã PSF Sanga Itajaçu ok Sanga Itajaçu

Cunhataí TI Arroio Cunhataí ok Arroio Cunhataí

Cunhataí TI Arroio Cambará ok Arroio Cambará

sem
Entre Rios TI Rio Chapecó Lageado Guarani
plano

sem
Entre Rios TI Lajeado Toldinho Lajeado Toldinho
plano

Faxinal dos Lajeado dos sem


PSD Lageado dos Guedes
Guedes Guedes plano

Faxinal dos Lajeado Cerca


PSD ok Lajeado Cerca Velha
Guedes Velha

Formosa
TI Lajeado Guarani ok Lajeado Guarani
do Sul
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Inserção no
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Chapecó

Formosa
TI Rio Ouro ok Rio Ouro
do Sul

Galvão TI Rio Saudades ok Rio Saudades

Galvão TI Rio Feliciano ok Rio Feliciano

Guatambu TI Rio Lambedor ok Rio Lambedor

Guatambu TI Lajeado Peão ok Lajeado Peão

Linha Nova
Guatambu TI ok Vila Nova
União

Guatambu TI Porto Chalana ok Porto de Chalana

sem
Ipuaçu TI Samburá Rio Samburá
plano

sem
Ipuaçu TI Toldo Velho Rio Toldo Velho
plano

Terra Indígena sem


Ipuaçu TI Indígena Kanhru
Kanhru plano

Irati TI Rio Pesqueiro ok Rio Pesqueiro

Irati TI Barra Escondida ok Rio Barra Escondida


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Inserção no
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Chapecó

Santo Antônio do
Jardinópolis TI ok Rio Santo Antonio do Pinhal
Pinhal

Córrego sem
Jardinópolis TI Córrego Jardinópolis
Jardinópolis plano

Jupiá TI Rio Feliciano I ok Rio Feliciano I

Jupiá TI Rio Feliciano II ok Rio Feliciano II

Lajeado
TI Lajeado Grande ok Lajeado Grande
Grande

Macieira PSF Santo Antônio ok Vale do Santo Antonio

Vale das Águas Cristalinas


Macieira PSF São Domingos ok
do São Domingos

Maravilha PSF Iraceminha I ok Iraceminha I

Maravilha PSF Iraceminha II ok Iraceminha II

Barra Barra de
Marema TI ok
Chapecozinho Chapecó/Chapecozinho

Marema TI Córrego Baliza ok Córrego Baliza/Despraiado

Modelo TI Rio Burro Branco ok Rio Burro Branco


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Inserção no
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Chapecó

Modelo TI Rio Jundiá ok Rio Jundiá

Nova
TI Lajeado Barreiro ok Lajeado Barreiro
Erechim

Nova Lajeado
TI ok Lajeado Jacutinga
Erechim Jacutinga

Nova
TI Rio Espuma ok Rio Espuma
Itaberaba

Nova
TI Rio Taquara ok Barra do Taquara
Itaberaba

Nova
TI Rio Pinheiro ok Rio Pinheiro
Itaberaba

Nova
TI Cambucica ok Cambucica
Itaberaba

Novo
TI Rio Bonito I ok Rio Bonito I
Horizonte

Novo
TI Rio Bonito II ok Rio Bonito II
Horizonte

Novo
TI Rio Platanéia ok Rio Platanéia
Horizonte

sem
Ouro Verde TI Serra São José Serra São José
plano

sem
Ouro Verde TI Anta Gorda Anta Gorda
plano
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Inserção no
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Chapecó

Palmitos PSF São Domingos I ok Rio São Domingos I

Palmitos PSF São Domingos II ok Rio São Domingos II

Afluente do Rio Afluente do Rio Barra


Palmitos PSF ok
Barra Grande Grande

Amigos do Barra
Palmitos PSF ok Amigos do Barra Grande
Grande

Palmitos PSF Cascata da Gruta ok Cascata da Gruta

Palmitos PSF Renascer ok Renascer

Palmitos PSF Lajeado Palmitos ok Lajeado Palmitos

Lajeado Águas
Palmitos PSF ok Lajeado Águas Frias
Frias

Lajeado
Palmitos PSF ok Lajeado Passarinhos
Passarinhos

Palmitos PSF Microbacia Sul ok Sul

Nascente do Rio Nascente do Rio Barra


Palmitos PSF ok
Barra Grande Grande

Volta do Rio
Palmitos PSF ok Volta do Rio Uruguai
Uruguai
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Inserção no
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Chapecó

Passos Alto
PSD ok Alto Chapecozinho I
Maia Chapecozinho I

Passos
PSD Chapecozinho II ok Alto Chapecozinho II
Maia

Passos Lajeado Santa


PSD ok Lajeado Santa Rosa
Maia Rosa

Passos
PSD Lajeado Taborda ok Lajeado Taborda
Maia

Pinhalzinho TI Córrego Salete ok Córrego Salete

Lajeado
Pinhalzinho TI ok Lajeado Tiradentes
Tiradentes

Pinhalzinho TI Rio Pinhalzinho ok Rio Pinhalzinho

Pinhalzinho TI Lajeado Pitinga ok Lajeado Pitinga

Planalto Lajeado Dom


TI ok Lajeado Dom José
Alegre José

Planalto Arroio Bonito/Lajeado


TI Lajeado Bonito ok
Alegre Antinhas

Ponte
PSF Guaporé/Ressaca ok Rio Ressaca/Guaporé
Serrada

Ponte
PSF Rio Baia ok Rio Baia
Serrada
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Inserção no
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Chapecó

sem
Quilombo TI Rio Ouro I Rio Ouro I
plano

sem
Quilombo TI Rio Ouro II Rio Ouro II
plano

sem Complexo Hidrológico Rio


Quilombo TI Rio Ouro III
plano Ouro III

Saudades e São Salto Saudades, Aurora e


Quilombo TI ok
Judas São Judas

sem
Quilombo TI Rio Fortaleza Rio Fortaleza
plano

Saltinho PSD Rio Pesqueiro I ok Rio Pesqueiro I

Saltinho PSD Rio Pesqueiro II ok Rio Pesqueiro II

Rio Burro Branco


Saltinho PSD ok Rio Burro Branco I
I

Saltinho PSD Rio Urutau ok Rio Urutau

Santiago
TI Córrego Gato ok Córrego do Gato
do Sul

São sem Complexo Hidrológico Rio


TI Rio Cascudo
Bernardino plano Cascudo

São Complexo Hidrológico Rio


TI Três Voltas ok
Bernardino Três Voltas
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Chapecó

Complexo Hidrológico
São Carlos TI Rio Jacutinga I ok
Lajeado Jacutinga I

Complexo Hidrológico
São Carlos TI Rio Jacutinga II ok
Lajeado Jacutinga II

Lajeado sem
São Carlos TI Lajeado Aguinhas I
Aguinhas I plano

Lajeado sem
São Carlos TI Lajeado Aguinhas II
Aguinhas II plano

Lajeado Complexo Hidrológico


São Carlos TI ok
Marcelino Lajeado Marcelino

São Carlos TI Lajeado Pratas ok Lajeado Pratas

São
TI Rio Martins ok Rio Martins
Domingos

São Arroio São


TI ok Arroio São Maurício
Domingos Maurício

São
TI Santo Antônio ok Rio Santo Antonio
Domingos

São Complexo Hidrológico Rio


São Lourenço e sem
Lourenço TI São Lourenço e Arroio
Taquari plano
do Oeste Taquari
São
sem
Lourenço TI Lajeado Grande Rio Lageado Grande
plano
do Oeste
São
Lourenço TI São Francisco ok Córrego São Francisco
do Oeste
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Inserção no
Município SHPRH Microbacia Plano ADM
Chapecó
São
sem
Lourenço TI Macaco III Rio Macaco III
plano
do Oeste
São
Lourenço TI Macaco IV ok Rio Macaco IV
do Oeste

Saudades TI Lajeado Solteiro ok Lajeado Solteiro

Saudades TI Lajeado Tigres II ok Lajeado Tigres II

Saudades TI Lajeado Coxilha ok Lajeado Coxilha/Julião

Saudades TI Rio Saudades ok Rio Saudades

Saudades TI Santo Antão ok Lajeado Santo Antão/Araçá

Lajeado
Saudades TI ok Lajeado Araçazinho
Araçazinho

sem
Serra Alta TI Lajeado Grande Lajeado Grande
plano

sem
Serra Alta TI Lajeado Mico Lageado Mico/ Burro Branco
plano

Sul Brasil TI Lajeado Uru ok Lajeado Uru

Sul Brasil TI Três Amigos ok Três Amigos


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Chapecó

Tigrinhos PSD Lajeado Trindade ok Lajeado Trindade

Tigrinhos PSD Rio Barra Suja ok Rio Barra Suja

União do
TI Adolfo Konder ok Sanga Adolfo Konder
Oeste

União do Sanga
TI ok Sanga Parafusinho
Oeste Parafusinho

Vargeão PSD Chapecó ok Rio Chapecó

Vargem
PSF Rio Tunalzinho ok Rio Tunalzinho
Bonita

Vargem
PSF Rio Coração ok Rio Coração
Bonita

Lajeado Perau
Xanxerê PSF ok Lajeado Perau das Flores
das Flores

Xanxerê PSF Cambuinzal ok Lajeado Cambuinzal

sem
Xaxim PSF Anita Garibaldi Anita Garibaldi
plano

Xaxim PSF Limeira ok Limeira

sem
Xaxim PSF Irani I Irani I
plano
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Inserção no
Município SHPRH Microbacia Plano ADM
Chapecó

sem
Xaxim PSF Irani II Irani II
plano

3.2.2.5. Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – CIDASC

Empresa de economia mista, criada em 28/02/1979 pela Lei n º 5.516 e fundada em


27/11/1979, transformada em empresa pública em 06/09/2005; tem como missão melhorar a
qualidade de vida da sociedade catarinense, promovendo a saúde pública e o desenvolvimento
integrado e sustentável dos setores agropecuário, florestal e pesqueiro, através de ações
voltadas ao apoio da produção e comercialização, controle de qualidade e saneamento
ambiental.
Serviços prestados: Saúde animal, fomento da produção animal, classificação de produtos de
origem vegetal, armazenagem, engenharia rural e inspeção de produtos de origem animal
(CIDASC, 2009).
Está organizada em Administrações Regionais das quais, as que atuam na área do SHPRH
Chapecó e correspondentes municípios de abrangência, está apresentado no Quadro 12. No
Anexo 4 estão listadas as Administrações Regionais da CIDASC na área do SHPRH Chapecó.

Quadro 12 – Administrações Regionais da CIDASC inseridas na área do SHPRH Chapecó


Administrações
Municípios de Abrangência na área do SHPRH Chapecó
Regionais da CIDASC

Águas de Chapecó, Águas Frias, Bom Jesus do Oeste, Campo


Erê, Caxambú do Sul, Chapecó, Cordilheira Alta, Coronel Freitas,
Coronel Martins, Cunha Porã, Cunhataí, Formosa do Sul, Galvão,
Guatambú, Irati, Jardinópolis, Jupiá, Maravilha, Modelo, Nova
Regional de Chapecó
Erechim, Nova Itaberaba, Novo Horizonte, Palmitos, Pinhalzinho,
Planalto Alegre, Quilombo, Saltinho, Santiago do Sul, São
Bernardino, São Carlos, São Lourenço do Oeste, Saudades, Serra
Alta, Sul Brasil, Tigrinhos e União do Oeste

Abelardo Luz, Bom Jesus, Entre Rios, Faxinal dos Guedes,


Regional de Xanxerê Ipuaçu, Lajeado Grande, Marema, Ouro Verde, Passos Maia,
Ponte Serrada, São Domingos, Vargeão, Xanxerê e Xaxim
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3.2.2.6. Companhia Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN

A Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN é uma empresa de capital misto,


criada em 1970 e que tem como missão abastecer de água para consumo humano e prover o
estado de sistemas de saneamento básico. A empresa está presente em 205 municípios
catarinenses e 01 paranaense, atuando diretamente nesses dois setores.
A empresa atende uma população de 2,3 milhões de habitantes com distribuição de água
tratada e 319 mil com coleta, tratamento destino final de esgoto sanitário (CASAN, 2009).
Dos 53 municípios inseridos na área do SHPRH Chapecó, a CASAN atende 40 municípios através
das agências regionais, agências e distritos operacionais vinculadas à SPO - Superintendência
Regional de Negócios Planalto/Oeste Quadro 13.
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Quadro 13 – Abrangência da CASAN na área do SHPRH Chapecó

SPO - Superintendência Regional de Negócios Planalto/Oeste

Agência Regional Agência Distritos Operacionais

ARABL – (Agência
São Domingos Ipuaçu e Ouro Verde
Regional de Abelardo Luz)
ARCOR - (Agência
Macieira
Regional de Caçador)
ARCPO - (Agência Caxambu do Sul, Coronel
Guatambu e Águas Frias
Regional de Chapecó) Freitas, Nova Erechim
ARCTS - (Agência Água Doce, Vargem
Regional de Catanduvas) Bonita
ARMVA (Agência Regional Bom Jesus do Oeste e
Modelo, Pinhalzinho
Maravilha) Saltinho
ARPMS (Agência Regional Águas de Chapecó, Cunha
Cunhataí
Palmitos) Porã, São Carlos
Coronel Martins, Jupiá,
ARSLD (Agência Regional Campo Erê, Galvão, Jardinópolis, Novo
São Lourenço do Oeste) Quilombo Horizonte, São Bernardino e
Formosa do Sul
ARXXE (Agência Regional Faxinal do Guedes, Ponte
Passos Maia e Marema
Xanxerê) Serrada, Vargeão, Xaxim

No Anexo 4 estão listados os contatos (endereço, telefone e e-mail) da superintendência


regional, das agências regionais e das agências da CASAN na área do SHPRH Chapecó.

3.2.2.5. FATMA – Fundação do Meio Ambiente

A FATMA é o órgão ambiental da esfera estadual do Governo do Estado de Santa Catarina. Atua
com uma sede administrativa, localizada em Florianópolis, e 14 coordenadorias regionais, e um
Posto Avançado de controle Ambiental (PACAM), no Estado. Criada em 1975, a FATMA tem
como missão maior garantir a preservação dos recursos naturais do Estado. Isto é buscado
através: da gestão de oito Unidades de Conservação Estaduais, da Fiscalização Ambiental, do
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Licenciamento Ambiental, do Programa de Prevenção e Atendimento a Acidentes com Cargas


Perigosas e de Estudos e Pesquisas Ambientais e da pesquisa da Balneabilidade.
A ação da FATMA na área correspondente ao SHPRH Chapecó compete à Coordenadoria de
Desenvolvimento Ambiental (CODAM) com sede em Chapecó.
De acordo com informações disponíveis na homepage desta instituição, no link “Projetos” são
listados Programas e Convênios. Foram identificados os seguintes programas: Bacias
Hidrográficas; Programa AMAUC - Consórcio Lambari; Programas de Proteção e Recuperação
Ambiental; Programa de Prevenção e Atendimento a Acidentes com Cargas Perigosas; e,
Programa Água Limpa.
Para viabilizar projetos especiais, de grande amplitude e efeitos diretos sobre as comunidades e
economias envolvidas, e que também requerem tecnologia de ponta, a FATMA mantém
convênio com entidades internacionais (FATMA, 2009), a saber:

- GTZ - Agência Alemã de Cooperação Técnica: Cooperação Técnica para o Gerenciamento


dos Recursos Hídricos em Santa Catarina;
- KfW - Kreditanstalf fur Wideraufbau: Cooperação Financeira Alemã. Proteção da Mata
Atlântica em Santa Catarina - Consolidar e fortalecer as Unidades de Conservação -
UC´s;
- GEF - Fundo para o Meio Ambiente: Conservação da biodiversidade e restauração dos
ecossistemas de importância global do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, com a
participação de atores sociais locais. Este Projeto prevê atividades de fiscalização,
educação ambiental e elaboração do Plano de Manejo, entre outras;
- PNMA II - Programa Nacional de Meio Ambiente: Ativo ambiental - desenvolver
atividades de recuperação ambiental decorrentes dos despejos de dejetos suínos, nas
Bacias do Fragoso e Coruja/Bonito, com a realização do Licenciamento e do
Monitoramento Ambiental; e,
- Microbacias II - Corredores Ecológicos: Este Projeto objetiva a implantação de
corredores ecológicos em áreas de florestas de araucária, a regulamentação de leis de
conservação e gestão ambiental (SEUC e ICMS - Ecológico), e a consolidação do Parque
Estadual da Serra do Tabuleiro com ações de educação ambiental e de fiscalização.

3.2.2.8. Vigilância Sanitária

A Vigilância Sanitária (VISA) é responsável por promover e proteger a saúde e prevenir a


doença por meio de estratégias e ações de educação e fiscalização. Tem como missão
promover e proteger a saúde da população por meio de ações integradas e articuladas de
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coordenação, normatização, capacitação, educação, informação apoio técnico, fiscalização,


supervisão e avaliação em Vigilância Sanitária.
O serviço de Vigilância Sanitária está vinculado ao serviço de saúde. No caso do Brasil, é o SUS
– Sistema Único de Saúde. O SUS foi criado pela Lei Federal 8.080. No artigo 7 dessa Lei estão
descritos os princípios e as diretrizes do SUS, que são os mesmos que regem o trabalho da
Vigilância Sanitária.
Cabe aos municípios a execução de todas as atividades de Vigilância Sanitária, desde que
assegurados nas leis federais (Portaria n º 2.473, de 29 de dezembro de 2003) e estaduais.
Esse é o processo chamado de municipalização das ações da VISA. O Estado e a União podem
atuar em caráter complementar quando houver risco epidemiológico, necessidade profissional e
tecnológica (VISA, 2009).

Regionais da Vigilância Sanitária atuantes na área do SHPRH Chapecó: Chapecó (4ª Regional),
Maravilha (2ª Regional), Palmitos (29ª Regional), Quilombo (32ª Regional), São Lourenço do
Oeste (3ª Regional) e Xanxerê (5ª Regional).
No Anexo 4 estão listados os contatos das seis Regionais da Vigilância Sanitária atuantes na
área do SHPRH Chapecó.

3.2.2.9. Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. – CELESC

A Celesc – Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A., é uma sociedade de economia mista,
controladora de empresas concessionárias de serviços de geração e distribuição de energia
elétrica. Atualmente, sua área de atuação corresponde a quase 92% do território catarinense,
além do atendimento ao Município de Rio Negro, no Paraná.
Com presença consolidada entre as melhores do Setor Elétrico do País, a Celesc possui o mérito
de ter a qualidade dos seus serviços reconhecida em nível nacional e internacional. A Celesc é a
segunda maior arrecadadora de ICMS de Santa Catarina (a primeira é a Petrobras) e a 6ª maior
prestadora de serviço público de distribuição de energia elétrica do Brasil.
Recém-estruturada no formato de holding, em atenção ao novo marco regulatório do Setor que
obriga a desverticalização das atividades de concessão de serviço público de geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica, a companhia controla, desde outubro de 2006,
participações societárias em atividades afins do seu negócio e duas subsidiárias: a Celesc
Distribuição S.A. e a Celesc Geração S.A.
A subsidiária de distribuição é responsável pela prestação dos serviços de energia elétrica para
uma carteira formada por mais de dois milhões de clientes e cada unidade consumidora utiliza,
em média, 503,29 kWh/mês, o maior índice da região Sul do País. No total, a Empresa
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comercializa mais de 1 bilhão de kWh mensalmente e seu faturamento bruto anual está na casa
dos R$ 4,2 bilhões.
A subsidiária de geração, prestes a formar parceria com parceiros privados, administra a
operação de 12 PCHs, que formam o parque de geração própria, com potência instalada de
80,9MW.
A Celesc foi criada em 9 de dezembro de 1955 pelo Decreto Estadual n º 22, assinado pelo
Governador Irineu Bornhausen. Na época, a necessidade energética do Estado era suprida por
pequenos e médios sistemas elétricos regionalizados, geralmente mantidos pela iniciativa
privada, que foram construídos a partir do início daquele século.
A princípio, então, a Celesc funcionou como um órgão de planejamento e como responsável
pelo repasse de recursos públicos às companhias que operavam o sistema elétrico, para
garantir a expansão necessária dos serviços. Com o passar do tempo, ela passou a assumir,
gradativamente, o controle acionário das empresas regionais, com a atribuição de planejar e,
também, operar o sistema elétrico estadual (CELESC, 2009).
A Celesc atende 51 municípios na área do SHPRH Chapecó através de 5 Agências Regionais
(Quadro 14).

Quadro 14 – Agências Regionais da Celesc inseridas na área do SHPRH Chapecó


Municípios de abrangência na área do SHPRH
Agência Regional
Chapecó

Abelardo Luz, Águas de Chapecó, Águas Frias, Bom


Jesus, Bom Jesus Oeste, Chapecó, Caxambu do Sul,
Cordilheira Alta, Coronel Freitas, Coronel Martins,
Formosa do Sul, Galvão, Guatambu, Ipuaçu, Irati,
Jardinópolis, Jupiá, Lageado Grande, Marema, Modelo,
Chapecó
Nova Erechim, Nova Itaberaba, Novo Horizonte, Ouro
Verde, Pinhalzinho, Planalto Alegre, Quilombo, Santiago
do Sul, São Carlos, São Domingos, São Lourenço do
Oeste, Saudades, Serra Alta, Sul Brasil, União do Oeste
e Xanxerê

Joaçaba Água Doce, Vargem Bonita

Campo Erê, Cunha Porã, Cunhataí, Maravilha, Palmitos,


São Miguel D' Oeste
São Bernardino, Saltinho e Tigrinhos

Faxinal dos Guedes, Passos Maia, Ponte Serrada e


Concórdia
Vargeão
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Videira Macieira

No Anexo 4 estão listados os contatos (endereço e telefone) das Agências Regionais da Celesc
na área do SHPRH Chapecó.

3.2.3. Instituições de Âmbito Federal

3.2.3.1. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) é uma
autarquia federal, criado pela Lei 7735/89 de 22 de fevereiro de 1989. Ele está vinculado ao
Ministério do Meio Ambiente (MMA), sendo o responsável pela execução da Política Nacional do
Meio Ambiente. Desenvolve diversas atividades para a preservação e conservação do
patrimônio natural, exercendo o controle e a fiscalização sobre o uso dos recursos naturais
(IBAMA, 2009).
O IBAMA atua na área do SHPRH Chapecó através do Escritório Regional localizado no
Município de Chapecó.

3.2.3.2. Fundação Nacional do Índio – FUNAI

A Fundação Nacional do Índio (FUNAI) é o órgão do governo brasileiro que estabelece e


executa a Política Indigenista no Brasil, dando cumprimento ao que determina a Constituição de
1988.
Na prática, significa que compete a FUNAI promover a educação básica aos índios, demarcar,
assegurar e proteger as terras por eles tradicionalmente ocupadas, estimular o desenvolvimento
de estudos e levantamentos sobre os grupos indígenas. A Fundação tem, ainda, a
responsabilidade de defender as Comunidades Indígenas; de despertar o interesse da
sociedade nacional pelos índios e suas causas; gerir o seu patrimônio e fiscalizar as suas terras;
impedindo as ações predatórias de garimpeiros, posseiros, madeireiros e quaisquer outras que
ocorram dentro de seus limites e que representem um risco à vida e à preservação desses
povos (FUNAI, 2009).
Na área do SHPRH Chapecó a FUNAI atua através da Administração Executiva Regional de
Chapecó, com sede no Município de Chapecó.
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3.2.3.3. Instituições Federais sem Escritórios Regionais na área do SHPRH Chapecó

Embora sem escritórios regionais na área do SHPRH Chapecó, são relacionadas a seguir,
instituições federais de grande relevância tanto no potencial de contribuição para a formulação
do Plano Estratégico, como na construção e implementação do próprio Plano de Recursos
Hídricos da Bacia. São as seguintes:

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)


Vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a Embrapa foi criada em 26
de abril de 1973. Sua missão é viabilizar soluções para o desenvolvimento sustentável do
espaço rural, com foco no agro-negócio, por meio da geração, adaptação e transferência de
conhecimentos e tecnologias (EMBRAPA, 2009).
A Embrapa atua na região do SHPRH Chapecó através da unidade descentralizada Embrapa
Suínos e Aves, cuja sede está localizada no Município de Concórdia (integrante da Região
Hidrográfica Vale do Rio do Peixe – RH 3).

Agência Nacional de Águas (ANA)


É o órgão gestor dos recursos hídricos de domínio da União. No caso do SHPRH Chapecó, o rio
principal, isto é, o Rio Chapecó, é afluente do Rio Uruguai, que por ser de domínio da União, é
gerido pela ANA. A necessidade de compatibilizar as ações em nível da área do SHPRH Chapecó
com as ações em nível da Bacia Hidrográfica do Rio Uruguai justificam, por si só, a inclusão
desta instituição dentre as relevantes para o gerenciamento dos recursos hídricos da área do
SHPRH Chapecó (ANA, 2009).

Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)


Embora não tenha competência direta sobre o gerenciamento dos recursos hídricos, compete a
ela a concessão dos direitos de exploração dos potenciais hidrelétricos em qualquer curso de
água, mesmo nos de domínio estadual, com prévia consulta de disponibilidade hídrica ao
correspondente órgão gestor. A mesma necessidade de articulação e integração de ações entre
entidades federais e regionais justifica a inclusão desta instituição (ANEEL, 2009).

Ministério do Meio Ambiente (MMA) / Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano


(SRHU)
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A SRHU do MMA compete, dentre outras funções, proporem políticas, planos e normas e definir
estratégias nos temas relacionados com a gestão integrada do uso múltiplo sustentável dos
recursos hídricos. Compete, também, desenvolver ações de apoio aos Estados na
implementação do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos; desenvolver ações
de apoio à constituição dos Comitês de Gerenciamento de Bacias Hidrográficas; promover, em
articulação com órgãos e entidades estaduais, os estudos técnicos relacionados aos recursos
hídricos e propor o encaminhamento de soluções (MMA, 2009).

Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM)


É o atual Serviço Geológico Nacional, mais conhecido pela sua antiga sigla CPRM,
correspondente à empresa de economia mista de sua criação em 1969, vinculada ao Ministério
de Minas e Energia. Em 1994 foi transformada em empresa pública. É responsável pelo
Programa Geologia do Brasil, do Governo Federal, inserido no Plano Plurianual 2004-2007.
Executa levantamentos geológicos, geofísicos, hidrogeológicos, avaliação dos recursos minerais
do Brasil, gestão da informação geológica e análises químicas e minerais. Monitora, também,
redes hidrológicas de responsabilidade da Agência Nacional de Águas – ANA (CPRM, 2009).

Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM)


Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, autarquia federal, criada pela Lei n º
8.876, de 2 de maio de 1994, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, dotada de
personalidade jurídica de direito público, com autonomia patrimonial, administrativa e
financeira, com sede e foro em Brasília, Distrito Federal e circunscrição em todo o Território
Nacional.
O DNPM tem por finalidade promover o planejamento e o fomento da exploração mineral e do
aproveitamento dos recursos minerais e superintender as pesquisas geológicas, minerais e de
tecnologia mineral; bem como assegurar, controlar e fiscalizar o exercício das atividades de
mineração em todo o Território Nacional, na forma do que dispõem o Código de Mineração; o
Código de Águas Minerais; os respectivos regulamentos e a legislação que os complementam
(DNPM, 2009).

3.2.3.4. Conselhos Profissionais

Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Santa Catarina - CREA


O CREA/SC, assim como todos os outros CREAs distribuídos pelo Brasil, está vinculado ao
CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que é a instância superior
de regulamentação das profissões abrangidas. Cabe ao CONFEA garantir a unidade de ação e a
normatização de todos os CREAs, exercendo funções de supervisão financeira e administrativa
sobre eles. Forma-se assim, o Sistema CONFEA/CREAs. Dentro desse contexto, o CREA-SC
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oferece suporte para que engenheiros, arquitetos, agrônomos, geólogos, geógrafos,


meteorologistas, técnicos industriais, técnicos agrícolas e tecnólogos absorvam rapidamente as
evoluções no setor da tecnologia. Para atender Santa Catarina, o CREA possui 20 Inspetorias
Regionais, 8 Escritórios de Representação Regional e 4 Postos de Atendimento. As Inspetorias
Regionais do CREA-SC atuantes na área do SHPRH Chapecó encontram-se situadas nos
Municípios de Chapecó, São Lourenço do Oeste e Xanxerê (CREA, 2009).

Conselho Regional de Química - CRQ


O Conselho Regional de Química – CRQ tem atuação em todo Brasil e é composto por 20
conselhos regionais. Dentro desse contexto, o CRQ-13ª Região, Jurisdição Santa Catarina, com
sede no Município de Florianópolis, tem por objetivo oferecer apoio técnico aos químicos (CRQ,
2009).
O CRQ atuante na área do SHPRH Chapecó é atendido pela Delegacia Regional Oeste, na
cidade de Chapecó (Rua Marechal Deodoro, 400-E, sala 606, Ed. Piemonte, Bairro Centro, CEP
89802-140, Chapecó/SC).

Conselho Regional de Biologia - CRBio


A Lei 6.684, de 3 de setembro de 1979, regulamentou as profissões e atividades do biólogo e
biomédico, criando os Conselhos Federais e Regionais de Biologia e Biomedicina, com a
finalidade de fiscalizar o exercício das profissões definidas pela lei. Em 30 de agosto de 1982,
através da Lei 7.017, foram desmembrados os Conselhos Federais e Regionais de Biomedicina e
Biologia. O Decreto 88.438, de 1983, dispôs e referendou a regulamentação do exercício da
profissão de biólogo, especificando as atribuições dos Conselhos Regionais.
Em Santa Catarina é atendida pela Delegacia de Santa Catarina do Conselho Regional de
Biologia 3ª Região (CRBio3). A Delegacia de Santa Catarina do CRBio3 tem atuação na área do
SHPRH Chapecó, com sede no Município de Florianópolis (CRBio, 2009).
No Anexo 4 constam dados complementares sobre os três conselhos profissionais citados.

3.2.4. Organizações de Natureza Não Governamental – ONG’s

As Organizações Não Governamentais (ou também chamadas de organizações não


governamentais sem fins lucrativos); também conhecidas pelo acrônimo ONG, são associações
do terceiro sector, da sociedade civil, que se declaram com finalidades públicas e sem fins
lucrativos, que desenvolvem ações em diferentes áreas e que, geralmente, mobilizam a opinião
pública e o apoio da população para modificar determinados aspectos da sociedade.
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Estas organizações podem, ainda, complementar o trabalho do Estado, realizando ações onde
ele não consegue chegar, podendo receber financiamentos e doações do mesmo, e também de
entidades privadas, para tal fim.
Abaixo estão listadas as ONG’s de natureza ambiental encontradas na área do SHPRH Chapecó:
- Associação de Defesa do Meio Ambiente (ADEMA), em Chapecó;
- Associação Regional de Proteção Ambiental (ARPA), no Município de Xanxerê;
- Clube Ecológico Grito do Verde, no Município de Maravilha;
- Clube Ecológico Íbis Escarlate em Cunha Porá;
- Sociedade Ecológica e Meio Ambiente de Xaxim (SEMAX) em Xaxim.

3.2.5. Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó

Para o caso específico da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó, ainda não existe formalmente esta
estrutura institucional. Para este estudo, a interlocução está sendo feita através da Comissão
Pró Comitê da Bacia Hidrográfica, como já citado anteriormente, não está formalizada a sua
estruturação. Cabe salientar que um dos objetivos do presente estudo; para a elaboração do
Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó, será o
fortalecimento da articulação com a referida Comissão de forma a uma potencialização efetiva
da criação do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica.
Conforme já registrado anteriormente – item 1.2.2, os Comitês de Gerenciamento de Bacia
Hidrográfica do Estado de Santa Catarina são órgãos colegiados para a gestão de recursos
hídricos com atribuições normativas, consultivas e deliberativas de atuação na bacia ou sub-
bacia hidrográfica de sua abrangência; integrados por 40% de representantes dos usuários da
água; 40% de representantes da população da bacia, através dos poderes executivo e
legislativo municipais, de parlamentares da região e de organizações e entidades da sociedade
civil; e 20% para representantes dos diversos órgãos da administração estadual e federal
atuantes na bacia. São destinados a atuar como “parlamento das águas”, posto que sejam os
fóruns de decisão no âmbito de cada Bacia Hidrográfica.
Nos Regimentos Internos dos Comitês Catarinenses de Gerenciamento de Bacias Hidrográficas,
aprovados mediante Decretos do Poder Executivo Estadual, destacam-se os seguintes
objetivos:
I - promover o gerenciamento descentralizado, participativo e integrado da Bacia
Hidrográfica, sem dissociação dos aspectos quantitativos e qualitativos, dos recursos
hídricos em sua área de atuação;
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II – promover integração nas ações de defesa contra eventos hidrológicos críticos, que
ofereçam riscos à saúde e à segurança públicas, assim como prejuízos econômicos e
sociais;
III - adotar a Bacia Hidrográfica como unidade físico-territorial de planejamento e
gerenciamento;
IV - reconhecer o recurso hídrico como um bem público, de valor econômico e cuja
utilização, deve ser cobrada e de modo que sejam observados os aspectos de
quantidade, qualidade e as peculiaridades da Bacia hidrográfica;
V - combater e prevenir as causas e efeitos adversos da poluição, das inundações, das
estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos corpos de água nas áreas urbanas
e rurais;
VI - compatibilizar o gerenciamento dos recursos hídricos com o desenvolvimento regional
e com a proteção do meio ambiente;
VII - promover a maximização dos benefícios econômicos e sociais resultantes do
aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos assegurando
o uso prioritário para o abastecimento das populações;
VIII - estimular a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual
e futuro.

3.2.6. Instituições de Ensino de Nível Superior

A importância que a temática ambiental ganha a cada dia na vida da sociedade é incontestável
e, aumenta ainda mais com as ações dos governos, empresas, universidades, ONGs, ou seja, as
instituições sociais e a coletividade. A tendência em considerar a questão ambiental em sua
transversalidade com todas as áreas de atividade humana cada vez mais se reflete nas
universidades e centros de pesquisa. Portanto, as instituições de pesquisa e ensino superior
requerem, assim, pela sua função social, de refletir a realidade, a existência de capital humano
devidamente capacitado para bem informar e esclarecer a sociedade. Devem ser seus objetivos
produzir, sistematizar e socializar o saber filosófico, científico, artístico e tecnológico, ampliando
e aprofundando a formação do ser humano para o exercício profissional, a reflexão crítica, a
solidariedade, na perspectiva da construção de uma sociedade justa e democrática e na defesa
da qualidade de vida.
Destaca-se assim, a importância destas instituições como apoio para a mobilização social e,
também, como geradoras e multiplicadoras de informações técnicas que possibilitem ao futuro
Comitê da Bacia, uma melhor forma de gestão dos recursos hídricos da área do SHPRH
Chapecó.
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Universidades e Faculdades atuantes na área do SHPRH Chapecó:


No Quadro 15 a seguir está relacionado, universidades e faculdades, existentes na região do
SHPRH Chapecó; além dos municípios onde estas entidades atuam.
No Anexo 4 estão listados os endereços, telefones e e-mails das instituições citadas.
Quadro 15 – Instituições de Ensino Superior inseridas na área do SHPRH Chapecó
Municípios de atuação na área do SHPRH
Instituição de Ensino Superior
Chapecó

CELER – Faculdade de Ciências Sociais e


Chapecó e Xaxim
Aplicadas

FAEM – Faculdade Empresarial de


Chapecó
Chapecó

FIE – Faculdade Exponencial Chapecó

HORUS Faculdades Pinhalzinho

SENAC – Faculdade de Tecnologia Chapecó

SENAI – Faculdade de Tecnologia Chapecó

UNOCHAPECÓ – Universidade
Chapecó, São Lourenço do Oeste e Xaxim
Comunitária Regional de Chapecó

Abelardo Luz, Chapecó, Maravilha, Pinhalzinho,


UNOESC – Universidade do Oeste de
São Domingos, São Lourenço do Oeste e
Santa Catarina
Xanxerê

UNOPAR Virtual – Universidade Norte do Chapecó, Maravilha, Quilombo, São Carlos, São
Paraná (Ensino a distância) Lourenço do Oeste e Xaxim

3.3. Plano de Divulgação do Plano Estratégico – Aspectos conceituais e


metodológicos

O envolvimento dos atores sociais da área do SHPRH Chapecó é previsto através de duas
vertentes principais: um Programa de Mobilização Social e, associado a este, um Programa de
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Comunicação Social. Através destes mecanismos, espera-se por um lado, como forma de
sensibilização, dar conhecimento para a sociedade das ações em curso e, por outro, recolher os
ensinamentos e contribuições para a construção efetiva de um Plano Estratégico que represente
as aspirações da sociedade da área do SHPRH Chapecó. O conjunto destas atividades,
sistematizadas espacial e temporalmente, constituem o Plano de Divulgação do PEGI.
Na Figura 14 será apresentada o fluxograma de integração de ações estratégicas para o
envolvimento dos atores sociais, e as ações identificadas nos Planos de Desenvolvimento das
Microbacias Hidrográficas – PDMHs e nos estudos dos Corredores Ecológicos, ambos no âmbito
do PRAPEM/MICROBACIAS 2.

Figura 14 – Fluxograma de integração de ações estratégicas para o envolvimento dos atores sociais
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3.3.1. Programa de Mobilização Social

Através do Programa de Mobilização Social; espera-se promover e incentivar a participação de


todos os setores da sociedade organizada, contextualizada na área do SHPRH Chapecó, visando
buscar a validação social dos estudos técnicos contratados pela SDS/DRHI para o Plano
Estratégico de Gestão Integrada da referida Bacia Hidrográfica, através da Consultora MPB
Engenharia. Também se espera promover a qualificação das discussões e a validação dos
estudos através do envolvimento dos atores sociais na elaboração e construção do Plano
Estratégico da Bacia, de forma que este reflita os anseios e expectativas locais.
A utilização de processos metodológicos que serão construídos de acordo com as dinâmicas
locais e regionais para mobilização permitirá: tornar disponíveis, na sociedade local, os
conhecimento dos estudos técnicos desenvolvidos, através da construção de meios de
divulgação e de eventos participativos na área do SHPRH Chapecó; difundir a importância e os
meios de participação social neste processo para a validação das ações e programas propostos
neste estudo; obter a participação local efetiva do poder público, dos usuários dos recursos
hídricos e da sociedade civil organizada, nos eventos promovidos para a discussão e validação
de resultados; realizar e organizar os eventos, buscando ter o máximo da participação dos
setores da sociedade local para a validação dos estudos, além das eventuais contribuições
acrescentadas visando sua validação final e incorporação efetiva no Plano Estratégico da Bacia.
Metodologicamente, o processo de mobilização da sociedade deverá promover a participação
efetiva da sociedade de forma a estabelecer uma chamada de consciência para uma atitude ou
mudança em relação ao foco estabelecido, e transformar estas aspirações em disposição para
uma ação efetivamente construtiva.
Desta forma, utilizando-se da experiência desenvolvida pela equipe técnica da Contratada em
outros estudos semelhantes e, também, das referências no âmbito dos estudos preliminares
para a elaboração do PERH/SC; a metodologia adaptada para este programa, que segue as
etapas utilizadas em mobilização social para este tipo de Encontros Regionais, busca
desenvolver na sociedade local o senso crítico como forma de articular a qualidade dos
trabalhos para o melhor desenvolvimento do Plano Estratégico, em elaboração. A participação
efetiva dos setores e atores sociais envolvidos da sociedade local é de extrema valia.
Neste sentido, tendo como referência as experiências anteriores, que obtiveram um significativo
resultado em termos qualitativos e quantitativos, o plano de mobilização é constituído de dois
grandes conjuntos para sua construção.
Primeiramente, o levantamento dos principais elementos para a mobilização, contemplando a
preparação e identificação dos elementos preliminares para a elaboração de uma estratégia de
condução da mobilização através de contatos, de identificação, de sistematização dos atores
envolvidos e de articulações para a participação social.
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Em segundo, o conjunto de ações que deverão ser efetivadas no decorrer da elaboração e


desenvolvimento do Plano Estratégico da Bacia Hidrográfica, onde o foco principal está
centrado nos Encontros locais com os atores sociais. Estão previstos quatro Encontros Regionais
de integração entre a comunidade da Bacia e das microbacias.
É previsto que as ações do programa de mobilização se desenvolvam desde a preparação
necessária para os Encontros Regionais até a conclusão do relatório final do Plano Estratégico.
A metodologia de execução das atividades está distribuída em quatro fases detalhadas a seguir:

1ª Fase: Preparação e construção do contexto para o desenvolvimento do programa de


mobilização
• Identificar e reconhecer institucionalmente os atores locais a serem mobilizados;
• Buscar informações sobre a organização e participação das comunidades e órgãos públicos e
privados, bem como, a estrutura e movimentos sociais atuantes no contexto da área em
estudo;
• Identificar e reconhecer a problemática e os discursos que envolvem o Estudo; e,
• Identificar e mapear os facilitadores e multiplicadores locais.
Esta etapa de diagnóstico inclui a avaliação da existência e o nível qualitativo de organização da
sociedade da área do SHPRH Chapecó. Inclui, portanto, a identificação preliminar dos principais
atores sociais de atuação nesta área, de forma que estes reflitam os anseios e expectativas
locais.

Comentário
Conforme já registrado no início deste capítulo, o levantamento preliminar dos principais atores
sociais e institucionais atuantes na região de estudo foi posteriormente enriquecido com o
auxílio dos participantes no I Encontro Regional e com pesquisas complementares da
Contratada com base em fontes secundárias. Os resultados foram apresentados nos itens 3.1 e
3.2.

2ª Fase: Reconhecimento, Contatos e Articulações para o Processo Participativo


• Discutir inicialmente sobre os aspectos referentes ao processo de mobilização social para a
Participação e articulação para os Encontros Regionais;
• Buscar parcerias locais para a promoção do processo de participação e envolvimento da
sociedade local organizada;
• Realizar contatos diretos (e-mails, telefone e durante o I Encontro) com atores locais já
detectados anteriormente. Ampliação local da lista de contatos;
• Identificar e articular com facilitadores locais;
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• Divulgar os Encontros Regionais nos meios de comunicação que abrangem a área em


estudo;
• Apresentar os resultados preliminares dos trabalhos desenvolvidos como forma de
sensibilizar e envolver os participantes através da exposição de situações locais observadas
(folhetos e folders); e,
• Agendar preliminarmente as datas e locais para os Encontros a serem realizados.

3ª Fase: Organização dos Eventos Participativos


• Articular e promover o processo de mobilização social para a realização dos Encontros junto
aos setores e atores participantes do processo;
• Divulgar, através dos meios de comunicação (rádio, internet, jornais, convites, entre outros)
local e regional, a realização dos Encontros previstos; e,
• Planejar e organizar a infra-estrutura física e os espaços para a realização dos quatro
Encontros previstos no Plano de Trabalho Ajustado para elaboração do Plano Estratégico do
SRPRH Chapecó.

4ª fase – Realização dos Eventos Participativos – Encontros


• I Encontro - Comissão Pró-comitê da Bacia Hidrográfica, Sociedade Civil, Poder Público e
Usuários da Água.
Objetivo: dar conhecimento aos diferentes atores sociais da área do SHPRH Chapecó, do
escopo básico do Plano Estratégico da Bacia a ser desenvolvido; discutir as diferentes formas e
meios de participação para agregar as contribuições dos atores sociais na construção do Plano
Estratégico da Bacia, bem como a identificação de novos atores a serem envolvidos no processo
de mobilização. Foi previsto que para este I Encontro a mobilização dos atores sociais ficasse
sob responsabilidade da SDS/DRHI, com o apoio da Contratada.

• II Encontro - Comissão Pró-comitê da Bacia Hidrográfica, Sociedade Civil, Poder Público e


Usuários da Água.
Caberá a equipe da Contratada; preparar a reunião e mobilizar os atores da área do SHPRH
Chapecó para participar e discutir os estudos elaborados na fase do diagnóstico e prognóstico
realizados para a construção do Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do
Rio Chapecó. Nesta oportunidade serão agregadas as contribuições dos atores sociais na
construção desta Etapa do Plano Estratégico.

• III Encontro - Comissão Pró-comitê da Bacia Hidrográfica, Sociedade Civil, Poder Público e
Usuários da Água.
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Caberá à equipe da contratada preparar a reunião e mobilizar os atores da área do SHPRH


Chapecó para participar e discutir os estudos elaborados para a compatibilização de demandas
e disponibilidades hídricas para a construção do Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia
Hidrográfica do Rio Chapecó. Nesta oportunidade serão agregadas as contribuições dos atores
sociais na construção desta Etapa do Plano Estratégico.

• IV Encontro - Comissão Pró-comitê da Bacia Hidrográfica, Sociedade Civil, Poder Público e


Usuários da Água.
Caberá à equipe da contratada preparar a reunião e mobilizar os atores da área do SHPRH
Chapecó para participar e discutir a proposta final do Plano Estratégico de Gestão Integrada da
Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó. Nesta oportunidade serão agregadas às contribuições dos
atores sociais na construção do documento final do Plano Estratégico, em especial de sua Fase
C.

3.3.2. Programa de Comunicação Social

É objetivo do Programa de Comunicação, em apoio e integração com o Programa de


Mobilização Social, criar as interfaces de relacionamento com formadores de opinião, entidades
de classe, e, por extensão, com toda a sociedade, unindo as três áreas da Comunicação Social:
Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas.
Metodologicamente, o Programa de Comunicação Social se desenvolverá em apoio, sincronia e
integração com o Programa de Mobilização Social, visando divulgar estrategicamente os
resultados técnicos; incentivar à participação dos setores públicos, dos usuários dos recursos
naturais e da sociedade civil organizada da área do SHPRH Chapecó nos Encontros previstos
pelo Plano de Trabalho; bem como, a produzir os elementos visuais complementares aos
trabalhos de mobilização, para a promoção de seus objetivos. São utilizados elementos
jornalísticos, através de serviços de assessoria de imprensa, e produções gráficas, através da
confecção de elementos visuais, para impressão ou utilização virtual. Cabe ao Programa de
Comunicação Social realizar as ações que envolvem a Assessoria de Imprensa.
Para atender aos objetivos de comunicação o Programa de Comunicação contém os seguintes
elementos básicos: ações de divulgação que atendam às necessidades de marketing junto à
mailings específicos e aos diversos meios de comunicação (internet, rádios, jornais, entrevistas,
dentre outros); no sentido de oferecer soluções em estratégias de comunicação junto aos
públicos de interesse, para que estes conheçam as ações que serão implementadas ao longo
das etapas do Plano Estratégico, desde o planejamento, diagnóstico até sua formulação final.
Com o enfoque de mídia serão elaborados folders e documentos; releases informativos para
serem veiculados nas rádios e jornais da região e Capital, com base no andamento do trabalho
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e das reuniões; e, banners com conteúdo técnico e ilustrativo. Também serão realizadas
entrevistas com atores representativos do processo e que possam auxiliar nas ações de
sensibilização e mobilização.
A metodologia para implementação do Programa de Comunicação se desenvolverá em quatro
fases, a seguir descritas.

Fase I
- Elaboração de um primeiro release para a imprensa e outros meios de comunicação,
dando ciência das ações estratégicas a serem implementadas no que diz respeito ao uso
dos recursos hídricos da área do SHPRH Chapecó;
- Produção de um folder com a descrição do que será o Plano de Trabalho para o I
Encontro entre as partes envolvidas previsto no Programa de Mobilização Social.
- Entrevistar uma autoridade da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável
para dar uma idéia geral do Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica,
ou seja – o que é o Plano; no que consistem os objetivos, os estudos e serviços que
compõem a elaboração do Plano Estratégico, como se dará o envolvimento e a
participação da sociedade, dentre outros aspectos;
- Produzir banner técnico para a área do SHPRH Chapecó – a título de identificação e
ilustração, com um resumo (amostragem) do que será o trabalho para ser utilizado nas
reuniões da respectiva área;
- Elaboração de convites para o Encontro;
- Divulgação do Encontro nos meios de comunicação.

Fase II
- Produzir e imprimir folder (1.000 exemplares), com os resultados da Etapa B –
diagnóstico e prognóstico – contendo as ações de planejamento e gestão da bacia
hidrográfica, levantamentos, objetivos propostos e as estratégias que deverão compor as
demais etapas do trabalho, a serem distribuídos previamente e no evento;
- Agendar e realizar entrevistas com autoridades locais e na Capital;
- Elaborar convites para o II Encontro Regional previsto no Programa de Mobilização
Social;
- Elaborar release para divulgação;
- Apoiar na distribuição prévia do folder e do material informativo acima descrito, para
discussão posterior no II Encontro Regional.
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Fase III
- Elaborar e produzir documento síntese para ser distribuído previamente e durante a
reunião; mostrando os resultados dos levantamentos, demandas, estudos de recursos
hídricos na área do SHPRH Chapecó, identificação dos conflitos, possíveis soluções para a
compatibilização de alternativas e as estratégias para a etapa final, a serem distribuídos
previamente e no evento;
- Agendar e realizar entrevistas com autoridades locais e na Capital;
- Elaborar convites para o III Encontro Regional previsto no Programa de Mobilização
Social;
- Elaborar release para divulgação;
- Apoiar a distribuição do documento síntese e do material informativo acima descrito,
para discussão no III Encontro Regional.

Fase IV
- Produzir e imprimir folder (1.000 exemplares), com os resultados do produto final,
contendo as diretrizes de gestão dos recursos hídricos da área do SHPRH Chapecó. Os
exemplares serão distribuídos previamente e no evento;
- Agendar e realizar entrevistas com autoridades locais e da Capital;
- Elaborar convites para o IV Encontro Regional previsto no Programa de Mobilização
Social;
- Elaborar de release para divulgação;
- Apoiar a distribuição do material informativo acima descrito, para discussão no IV
Encontro Regional.

É previsto que nas fases II, III e IV, aconteçam viagens, com antecedência, até os locais das
reuniões; para contatos com a imprensa local, autoridades, Comissão Pró-Comitê de
Gerenciamento da Bacia e outros atores sociais. A fim de colher material para a elaboração dos
releases e para organizar a divulgação junto aos meios de comunicação e a divulgação direta
entre os atores sociais, com ênfase nos integrantes da Comissão Pró-Comitê de Gerenciamento
da Bacia e demais integrantes potencias do Comitê de Gerenciamento da Bacia.

Cronograma de Atividades
A cronologia das atividades do programa mobilização social e comunicação social seguirá o que
está proposto no Plano de Trabalho Ajustado para a elaboração do PEGI da Bacia Hidrográfica
do Rio Chapecó. Na Figura 15, é apresentado o cronograma das atividades do Plano de
Divulgação, onde são identificadas suas interfaces e contempla a cronologia de integração de
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ações estratégicas destes programas (mobilização e comunicação social) para o envolvimento


dos atores sociais da área do SHPRH Chapecó.
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Figura 15 – Cronograma de atividades do Plano de Divulgação e do Plano de Mobilização Social


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3.4. Plano de Divulgação do Plano Estratégico – Ações Desenvolvidas

No âmbito da proposta metodológica do Plano de Divulgação, um conjunto de atividades foi


executado e é parte integrante deste relatório da Etapa A, conforme descrição a seguir.

3.4.1. Do Programa de Mobilização Social

Como atividades preparatórias para a elaboração dos estudos foram realizadas as ações de
mobilização para o I Encontro Regional envolvendo a Contratada e a Diretoria de Recursos
Hídricos (SDS/DRHI); com representantes políticos, de entidades de classes e associação de
usuários da bacia hidrográfica, tendo como finalidade a apresentação da Empresa Contratada
para os estudos e o respectivo escopo do Plano de Trabalho a ser desenvolvido para a
construção do Plano Estratégico de Gestão Integrada da SHPRH Chapecó. A SDS/DRHI, com
apoio da Contratada executou as ações de mobilização para a realização deste I Encontro
Regional, realizado em 25 de novembro de 2008.
A SDS/DRHI em viagem preparatória promoveu as articulações necessárias para a viabilização
da parte física, organizacional e o temário da reunião. Desta forma foi efetivada a realização do
I Encontro Regional previsto no Plano de Trabalho.
Para este Encontro foram preparados e distribuídos convites com o objetivo de divulgar a data,
local e horário para o “I Encontro sobre a Elaboração do Plano Estratégico de Gestão Integrada
da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó”; com apoio da Contratada, sendo que os contatos e as
entregas dos materiais elaborados ficaram sob a responsabilidade da SDS/DRHI.
Durante o Encontro foram entregues aos participantes, pastas contendo a pauta do I Encontro,
o folder e material informativo e de divulgação.

Encontro Regional
O Encontro Regional que está relatado no item 3.5, foi realizado no período vespertino.
Previamente, no período matutino, também foi realizada, uma reunião com os integrantes do
Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó, bem como demais
interessados e afins. As listas de presença encontram-se no Anexo 5, assim como o registro
fotográfico apresentado no Anexo 6.
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3.4.2. Do Programa de Comunicação Social

As ações constantes da Fase I, da proposta metodológica, foram realizadas nesta Etapa A do


Plano Estratégico e fazem parte deste relatório. Foram realizadas as seguintes atividades:

• Confecção de convite, folder e banner (ver Anexo 7), produzidos para a etapa inicial do
processo
Foi elaborado um convite com o objetivo de divulgar a data, local e horário para o I Encontro
sobre a Elaboração do Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio
Chapecó, com apoio da consultora e a entrega foi feita pela SDS/DRHI.
No banner produzido estão descritas as três etapas seqüenciais para a elaboração do Plano:
Etapa A – Estratégia para o envolvimento da sociedade; Etapa B – Diagnóstico e Prognóstico
dos Recursos Hídricos; Etapa C – Elaboração do Plano Estratégico da Gestão Integrada da Bacia
Hidrográfica e um mapa contendo a bacia hidrográfica. O folder apresentou, além de uma
breve descrição das três etapas citadas, o objetivo do Plano Estratégico de Gestão Integrada da
Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó e os aspectos da mobilização e da comunicação social.

• Pauta da reunião e Encontro


Foi elaborada uma pauta de reunião, que ocorreu no período matutino e, uma para o Encontro
realizado no período vespertino, ambas apresentadas no Anexo 8.

• Produção de documento veiculado na mídia escrita e falada (ver Anexo 9)


No dia 23/11/08 foi veiculado no Jornal Diário Catarinense uma reportagem divulgando a
realização do Encontro e no dia 26/11/08 na Rádio Voz do Oeste, uma reportagem relatando o
I Encontro.

• Realização de contatos com a mídia


O trabalho de divulgação das primeiras reuniões (E-0) constou do envio de releases e de
telefonemas para cada editor de veículo, cujos nomes constam abaixo. Utilizaram-se, ainda, os
serviços de Assessorias de Imprensa (Alvo de Comunicação, em Florianópolis e MB
Comunicação, em Chapecó), além do Rural do Sul On Line, jornal eletrônico enviado para mais
de 15.000 leitores.
- Jornal Diário Catarinense de 23/11 (domingo) – 1ª Edição (a que segue para a região oeste
de SC). A matéria foi publicada na página 44 (Editoria Geral), com a chamada: “Reuniões
começam na próxima semana em três regiões de SC” e com o título: “Saúde de rios será
tema de Encontros”;
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- A RBS de Florianópolis, envio da pauta para o chefe de reportagem da RBS Chapecó, e


confirmação da cobertura do evento no dia 25/11;
- Rádio Guarujá – 26/11 – Programa Guarujá Noticias, 10h55min. A matéria repercutiu a
Primeira Reunião que houve em Chapecó.

Relação dos Veículos de Comunicação:


Florianópolis
- Rádio Antena 1 /Guarujá AM 1420 – Editor: Carlos Damião Fone: (48) 2108-5522
- RBS – Chefe de Reportagem: Luciene Abdo Fone: (48) 3216-2500
- SBT – Diretora de Jornalismo: Beth Bieging Fone: (48) 3231-9700
- Record – SC no Ar (Chapecó) – Editor: Paulo Hoeller Fone: (48) 3212-4100
- DC – Editor Geral: Cláudio Thomas Fone: (48) 3216-3501
- Notícias do Dia – Editor Chefe: Mauro Geres Fone: (48) 3251-1434
- Alvo de Comunicação Assessoria de Imprensa – Diretora: Karyna Pereira Fone: (48)
3035-5503

Relação dos Veículos de Comunicação:

Na região do SHPRH Chapecó


MB COMUNICAÇÃO – ASSESSORIA DE IMPRENSA
Editor: Marcos Bedin | Fone: (49) 3223-4244
JORNAL DIÁRIO DA MANHÃ
Fone: (49) 3220139 | [email protected]
JORNAL FOLHA BAIRRO EFAPI
Fone: (49) 33299344 | [email protected]
JORNAL FOLHA DE CHAPECÓ
Fone: (49) 3293522 | [email protected]
JORNAL SUL BRASIL – Editora: Juliana Schneider
Fone (49) 33219644 | [email protected]
JORNAL TRIBUNA DA CIDADE
E-mail: [email protected]
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RÁDIO ATLÂNTIDA FM/CHAPECÓ/ RBS EMPRESA CAT. DE COMUNICAÇÃO


Fone: (49) 32163138 | [email protected]
RÁDIO CHAPECÓ AM
Fone: (49) 33220688 | [email protected]
RÁDIO OESTE CAPITAL FM-93/CHAPECÓ
Fone: (49) 33225619 | [email protected]
REVISTA AGROMAIS
Fone: (49) 33229977 | [email protected]
REVISTA FLASH VIP/CHAPECÓ
Fone: (49) 33220033 | [email protected]
TV O ESTADO CHAPECÓ
Fone: (49) 32124010 | [email protected]
TV RBS TV CHAPECÓ
Fone: (49) 32163138 | [email protected]
TV SUL BRASIL/CHAPECÓ
Fone: (49) 33219644 | [email protected]

3.5. Realização do I Encontro Regional – Relatos

Conforme previsto no Plano de Trabalho, foi realizado na data de 25 de novembro de 2008, o I


Encontro Regional que teve como objetivo dar ciência aos atores sociais mobilizados dos
trabalhos a serem desenvolvidos para elaboração do Plano Estratégico para a Bacia Hidrográfica
do Rio Chapecó.
Como atividade preliminar, a SDS, através da DRHI, na data de 25 de novembro de 2008, no
período matutino, promoveu um primeiro contato com atores sociais participantes da Comissão
Pró-Comitê, visando organizar e estruturar a base de trabalho para a realização deste I
Encontro.
O Encontro contou com apoio de ferramentas de comunicação e mobilização social, e tiveram
como meta principal a apresentação aos participantes da estrutura do Plano Estratégico da
Bacia, seus objetivos e forma de realização, conforme o plano de trabalho ajustado, bem como,
na medida do possível, promover uma atualização e identificação de outros atores sociais da
Bacia.
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A SDS, conforme previsto no Plano de Trabalho, foi a responsável pela mobilização dos atores
sociais para este I Encontro e contou com o apoio da Contratada. Foram encaminhados
convites aos atores sociais até então selecionados e utilizados recursos de mídia falada e
escrita.

3.5.1. Relato da reunião com o grupo Pró-Comitê do Rio Chapecó

Assunto: Elaboração do Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio


Chapecó e articulação para a mobilização social.

Local: Sala de Reunião na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional Chapecó


Chapecó, SC - 25/11/2008

Relatório da Reunião
Na reunião com o grupo Pró-Comitê da Bacia do Rio Chapecó estiveram presentes 9 (nove)
participantes, sendo destes, 4 (quatro) representantes da Sociedade Civil, 3 (três) do Poder
Público e 2 (dois) representantes do setor de Usuários de Água.
Em termos percentuais a representação da participação dos setores foi a seguinte:
- 44,4 % Sociedade Civil;
- 33,4 % Poder Público; e,
- 22,2 % Usuários.

A participação local contou com técnicos e representantes do Consórcio Iberê, da AEAO


(Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Oeste), do Ministério Público, da Casan, da Sadia,
além da SDS/DRHI e MPB Engenharia.
A reunião teve início às 09h15 min, sendo aberta pelo Coordenador do Componente Gestão
Ambiental, Coordenador do Subcomponente Apoio a Gestão Integrada de Bacia Hidrográfica -
Projeto PRAPEM / MICROBACIAS 2, Engenheiro Guilherme Xavier de Miranda Júnior. O técnico
da SDS/DRHI justificou a ausência dos representantes da empresa de consultoria Ecolibra
Consultoria e Comunicação Ambiental, empresa contratada para execução do “Cadastro de
Usuários de Água”, da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó. Após a consulta aos presentes, pelo
coordenador, foi autorizada a presença e participação na reunião, dos representantes da
Empresa MPB Engenharia, prevista inicialmente para as 10 horas. Foi realizada uma breve
apresentação de todos os presentes (nome, formação e entidade representante).
Os técnicos da SDS/DRHI, conforme programação, com o seguinte roteiro:
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• O que é o Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó;


• O motivo que levou a realizar o Plano Estratégico;
• Objetivos do Plano;
• Conteúdo do Plano;
• Prazos de vigência do contrato para a realização do Plano;
• Participação do Pró-Comitê no processo de construção do Plano;
• Formação de uma comissão do Pró-Comitê para o acompanhamento do Plano;
• Produtos esperados;
• Papel da SDS/DRHI nas atividades a serem realizadas; e,
• Papel do Pró-Comitê nas etapas de elaboração do Plano.

Na continuidade ocorreu a apresentação da Empresa MPB Engenharia, realizada pelo


coordenador geral do projeto, Engenheiro Ciro Loureiro Rocha, contemplando:
• Apresentação da MPB Engenharia: Coordenação, equipe técnica, equipe de comunicação
e mobilização;
• Apresentação do Plano de Trabalho da MPB para os presentes;
• Etapas em andamento e seguintes;
• Cronograma de atividades; e,
• Agenda de trabalho – definição dos Encontros na Bacia Hidrográfica (locais e datas).

Após, foi aberto espaço para questionamentos, discussões, sugestões e contribuições locais
diante do conteúdo apresentado pelos técnicos da SDS/DRHI e MPB Engenharia. Os
encaminhamentos acordados foram:
- A comunicação entre SDS, MPB Engenharia, Comissão de Acompanhamento e Pró-Comitê dar-
se-á prioritariamente de forma virtual;
- Deverá ser verificada a representatividade no âmbito da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó,
com relação à problematização levantada nos PDMHs (Planos de Desenvolvimento de
MicroBacias Hidrográficas);
- As datas previstas no cronograma de trabalho estão, a priori, mantidas, mas poderão ser
objeto de discussão e validação junto à Comissão de Acompanhamento;
- Necessidade de reavaliação dos pontos de controle estudados no âmbito PERH-SC descritos e
pré-selecionados a fim de incorporação no Plano Estratégico;
- Agilizar a formação e a formalização da Comissão de Acompanhamento junto à SDS/DRHI;
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- Buscar novos interessados para compor a Comissão de Acompanhamento visando ampliar o


número de representantes dos setores diretamente envolvidos;

Avaliação da Reunião
A reunião de trabalho foi produtiva e atendeu a expectativa inicial, com representatividade dos
três setores (Sociedade Civil, Poder Público e Usuários de Água). A participação esteve limitada
a atores locais do Município de Chapecó. Apesar desses atores representam entidades e
instituições de abrangência regional, percebe-se a necessidade de incorporação de um maior
número de técnicos dos vários outros municípios que integram a Bacia Hidrográfica.
O setor com menos representantes foi o de usuários de água, muito provavelmente pelo
histórico da baixa adesão de participação deste setor nas discussões sobre o tema, apesar da
sua importância. Entretanto, vale ressaltar que entre os usuários de água presentes estavam
representantes da Casan e da Sadia, que podem ser considerados de maior relevância deste
setor. Por outro lado, salienta-se o fato do pouco conhecimento do assunto e provavelmente
algumas incertezas com relação a questões, como por exemplo, a implementação dos
instrumentos de gestão de recursos hídricos, em especial, a outorga de direito e a cobrança
pelo uso dos recursos hídricos.
Estratégias de ação, para sensibilização e mobilização social, por parte da MPB Engenharia,
remetem a duas categorias: i) das entidades e instituições; e, ii) dos municípios. Ou seja, é
nítida a necessidade de fortalecimento do grupo de atores já envolvidos no processo de
sensibilização, articulação e mobilização da sociedade, devendo também ser ampliado o número
de organizações neste processo e a integração de municípios e atores representantes destes.
Em virtude da extensa área de abrangência territorial da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó, a
articulação entre a empresa executora e a Comissão de Acompanhamento, com as SDRs deverá
ser ampliada e priorizada como forma de inclusão e representação de toda a população. A
segmentação da área em sub-Bacias não é estratégica para o planejamento dos recursos
hídricos, mas poderá ser utilizada para mobilização dos atores, facilitando o deslocamento
interno e a articulação na Bacia.
A formalização da Comissão de Acompanhamento do Plano Estratégico; o estabelecimento de
estratégias de ação; o fortalecimento da parceria entre as partes envolvidas (SDS/DRHI, MPB
Engenharia, Pró-Comitê de Bacia e Comissão de Acompanhamento) e a intensificação do
processo de comunicação são prioridades para o planejamento e execução das etapas
seguintes, de construção participativa do Plano Estratégico na Bacia Hidrográfica junto à
sociedade local/regional. A elaboração do Plano de Gestão Estratégica de Gestão da Bacia
Hidrográfica do Rio Chapecó é também instrumento de oficialização dos membros integrantes
do Pró-Comitê de Gerenciamento, e a constituição do Comitê de Gerenciamento da Bacia
Hidrográfica do Rio Chapecó.
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3.5.2. Relato do I Encontro Regional sobre a elaboração do Plano Estratégico de


Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó

Assunto: Elaboração do Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio


Chapecó e articulação para a mobilização social.

Local: Auditório da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional Chapecó


Chapecó, SC - 25/11/2008

Relatório do I Encontro Regional


O “I Encontro sobre a elaboração do Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia
hidrográfica do rio Chapecó” contou com 37 participantes, sendo 15 (quinze) representantes da
Sociedade Civil, 16 (dezesseis) do Poder Público e 6 (seis) do setor de Usuários de Água.

Em termos percentuais a representação da participação dos setores foi a seguinte:


- 40,5 % Sociedade Civil;
- 43,2 % Poder Público; e,
- 16,3 % Usuários.

Os municípios que estiveram representados de forma direta (entidades, instituições e pessoa


física) foram: Águas de Chapecó, Águas Frias, Chapecó, Quilombo, São Carlos e Xanxerê.
O Encontro teve início às 14h30min, sendo aberto pelo Engenheiro César Rodolfo Seibt da
SDS/DRHI. Na seqüência, ocorreu a apresentação da SDS/DRHI (Anexo 10) sobre Planejamento
de Recursos Hídricos, pelo Engenheiro Guilherme Xavier de Miranda Júnior, Coordenador do
Componente Gestão Ambiental, Coordenador do Subcomponente Apoio a Gestão Integrada de
Bacia Hidrográfica - Projeto PRAPEM / MICROBACIAS 2.
Na seqüência foi realizada a apresentação da empresa MPB Engenharia (Anexo 11), pelo
coordenador geral do projeto, Engenheiro Ciro Loureiro Rocha, contemplando: a composição da
equipe técnica, da equipe de comunicação e mobilização social; a apresentação do Plano de
Trabalho; as etapas em andamento; o cronograma de atividades e a agenda de trabalho.
Alguns questionamentos e apontamentos emergiram desta primeira apresentação, sendo
indagado pelos participantes “Não teremos a elaboração de estratégias no dia de hoje?”,
“Porque não estender este trabalho para a Bacia hidrográfica do rio Irani, também integrante
da RH 2?”. Por outro lado, algumas sugestões foram citadas, tais como:
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- a proposição de um “Seminário com Prefeitos e Vereadores” visando integrar a vertente


política e institucional no processo de construção e elaboração do Plano Estratégico;
- a utilização, sempre que possível, de linguagem simplificada visando facilitar a compreensão
de conceitos e conteúdos por todos os participantes, principalmente os agricultores.
O Anexo 12 apresenta a recuperação de áudio do encontro, no qual estão transcritos alguns
pontos importantes destacados pelo Eng. Guilherme Xavier de Miranda Júnior, representante da
SDS/DRHI, e pelo Eng. Ciro Loureiro Rocha, coordenador geral do projeto.

Avaliação do Encontro Regional


Observou-se um esvaziamento dos participantes no decorrer do evento, que pode ser
compreendido pela diversidade do público presente, frente a muitos conteúdos ainda teóricos,
mas necessários, para pessoas com grau de formações e qualificações distintas. Neste sentido,
sugere-se enfatizar nos próximos Encontros a exposição de exemplos locais e práticos; que será
possível pelo diagnóstico em andamento, com linguagem de fácil compreensão para o público
mais variado, sensibilizando desde os agricultores usuários de água, passando pelos técnicos,
pesquisadores e sociedade civil, até os representantes do poder público municipal, estadual e
federal.
Em termos de representação por setores, deverão ser avaliadas as estratégias utilizadas para
mobilização social dos atores, principalmente dos usuários de recursos hídricos, tendo em vista
que apesar de representado, contou com número reduzido quando comparado ao número total
de participantes. Por outro lado, salienta-se novamente o fato do pouco conhecimento do
assunto e provavelmente algumas incertezas com relação a questões, como por exemplo, a
implementação dos instrumentos de gestão de recursos hídricos, em especial, a outorga de
direito e a cobrança pelo uso dos recursos hídricos.
Assim como descrito na reunião com o grupo Pró-Comitê do rio Chapecó, a extensa área de
abrangência territorial da Bacia hidrográfica foi um fator dificultador para a participação nesta
primeira etapa do processo de elaboração do Plano Estratégico, devendo ser fortalecida a
articulação entre a empresa executora, a Comissão de Acompanhamento com as SDRs e
Associações de Municípios. A articulação com as oito SDR’s e principalmente com as seis
Associações de Municípios (AMAI, AMARP, AMERIOS, AMMOC, AMNOROESTE e AMOSC) com
atuação na área do SHPRH Chapecó é fundamental no processo de elaboração do PEGI da
Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó e visa garantir a representação, mesmo que indireta, de
todos os municípios nas discussões regionais necessárias.
É de extrema importância e urgência a formalização junto a SDS/DRHI da nominata da
Comissão de Acompanhamento para a construção do Plano Estratégico.
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4. CONCLUSÕES

Em função dos estudos e levantamentos desenvolvidos nesta Etapa A; onde foram feitas
análises detalhadas de vários planos de informações, com sucessivos avanços de acuidade.
Chega-se a um elenco de constatações que já podem indicar algumas ações, por parte da
instituição gestora de recursos hídricos no Estado, no sentido de permitir elementos e conceitos
uniformes, de forma que os processos de planejamento das bacias hidrográficas possam fluir
dentro de uma lógica coerente e equilibrada.
A partir destas constatações, apresenta-se a seguir, um conjunto de conclusões, mesmo que
preliminares, mas que certamente somam-se para o aperfeiçoamento dos processos de
planejamento de recursos hídricos no Estado de Santa Catarina. Dentre elas destaca-se que:
- a adoção de uma terminologia conceitual, que não induza em erros de interpretação, e a
delimitação clara das unidades de planejamento, que haverão de ser também de gerenciamento
para os comitês de bacia, são necessidades reais no processo de aprimoramentos sucessivos na
gestão dos recursos hídricos catarinenses.
- tendo em conta que na atualidade não existe o plano de recursos hídricos da bacia do rio
Uruguai e que, tampouco, existe o respectivo comitê de bacia deste rio de domínio federal;
deve-se ter presente que, conforme prevê a Resolução CNRH n o 17 de 2001, em momento
futuro, deverá ser efetuada a compatibilização das condições dos exutórios dos rios do SHPRH
Chapecó com o plano da bacia hidrográfica do rio Uruguai.
- o teor do art. 29º da Lei n o 9.748 de 1994 permite delegar aos municípios o gerenciamento
dos recursos hídricos de bacias inseridas integralmente em seu território, o qual poderá,
eventualmente, ser de interesse em casos como, na área do SHRPH Chapecó, os exemplos das
bacias hidrográficas: do arroio Anta Gorda (no Município de Ouro Verde); do rio Quilombo (no
Município de Quilombo); do rio Pesqueiro e do arroio Passo da Divisa (no Município de
Xanxerê); do arroio Morais (no Município de Guatambu); do lajeado Moraes (no Município de
São Carlos); do lajeado Dom José (no Município de Caxambu do Sul); e, dos lajeados São José,
Ferreira, Carneiro e Taguaruçuzinho (no Município de Chapecó).
- a Lei n º 9.022, promulgada anteriormente à lei n º 9.748 de 1994, da Política Estadual; que
instituiu os Comitês de Gerenciamento de Bacias Hidrográficas, deve receber reparos no sentido
de inserir a figura dos comitês, que obviamente passaram a fazer parte do Sistema Estadual de
Gerenciamento de Recursos Hídricos de Santa Catarina e que não constam na composição
descrita no teor da referida lei.
- os estudos até aqui desenvolvidos no SHPRH Chapecó apontam para a necessidade de uma
revisão da terminologia para uma definição clara e objetiva da área de planejamento e de
abrangência do futuro comitê de gerenciamento de recursos hídricos; no caso, seria a inclusão
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das bacias contíguas inclusas nesta área, como exemplos, a do rio Barra Grande, do rio
Lambedor, do rio Chalana e todas as chamadas “contribuições independentes”.
- a área territorial, oficialmente definida e entendida como Bacia do Rio Chapecó, quando
analisada considerando aspectos básicos da Hidrologia, apresenta-se em desacordo com o
conceito clássico de bacia hidrográfica, inclusive, com a definição dada no Art. 4º da própria Lei
Estadual 10.949 de 1998 que textualmente diz: “Considerar-se-á bacia hidrográfica a área
geográfica de contribuição de um determinado curso de água”. A Contratada entende que a
denominação “Bacia do Rio Chapecó” constitui-se num recurso simplesmente mnemotécnico e
não hidrológico, pois não é possível caracterizar um único exutório para esta área.
- visando evitar possíveis dicotomias conceituais, a Contratada optou por adotar para a área de
trabalho, no âmbito dos estudos deste Plano Estratégico de Gestão Integrada, a denominação
Sistema Hidrográfico de Planejamento de Recursos Hídricos Chapecó – SHPRH Chapecó.

- fica uma questão a se resolver futuramente, se assim o futuro “Comitê Chapecó” decidir: a
área de atuação abranger a totalidade da área do SHPRH Chapecó.
- em relação à reunião de trabalho com o Comitê, a Contratada entende que atendeu a
expectativa inicial, com representatividade dos três setores (Sociedade Civil, Poder Público e
Usuários de Água).
- a representação dos municípios no Encontro Regional contou com seis dos cinqüenta e três
municípios com área no SHPRH Chapecó, devendo futuramente ser intensificadas as ações
visando integrar participantes dos demais municípios não representados diretamente no I
Encontro Regional, sendo alternativa a articulação e o fortalecimento com as Associações de
Municípios atuantes na área do SHPRH Chapecó.
- deve ser empreendido um esforço mais intenso para que o setor com menos representantes,
como foi o caso de usuários de água, possa vir a ter uma participação mais expressiva nos
próximos Encontros. Este fato é relevante, pois a participação do setor de usuários é condição
indispensável para a elaboração do Plano Estratégico da Bacia.
- ainda não existe formalmente estruturada institucionalmente nem o “Pró-Comitê”, nem a
“Comissão Pró-Comitê” de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do rio Chapecó.
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supervisionados e aprovados pelos respectivos Comitês de Bacias e que deverão levar em
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- ESTRATÉGIA PARA O ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE NA ELABORAÇÃO DO PLANO -

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUA DOCE. História do Município. Água Doce, SC, 2009.
Disponível em: <http://www.aguadoce.sc.gov.br/conteudo/?item=19159&fa=78>. Acesso em:
14 jan. 2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUAS DE CHAPECÓ. Histórico do Município: sua História.


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<http://www.aguasdechapeco.sc.gov.br/conteudo/?item=14870&fa=595>. Acesso em: 17 fev.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUAS FRIAS. Histórico: colonização. Águas Frias, SC, 2009.
Disponível em: <http://www.aguasfrias.sc.gov.br/conteudo/?item=21874&fa=632>. Acesso
em: 17 fev. 2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXAMBU DO SUL. História do Município. Caxambu do Sul, SC,


2009. Disponível em: <
http://www.caxambudosul.sc.gov.br/conteudo/?item=13197&fa=2630>. Acesso em: 17 fev.
2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHAPECÓ. História de Chapecó. Chapecó, SC, 2009. Disponível


em: <http://www.chapeco.sc.gov.br/prefeitura0/index.php?pagina=historia.html>. Acesso em:
18 fev. 2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FREITAS. História do Município. Coronel Freitas, SC,


2009. Disponível em: < http://www.coronelfreitas.com.br/conteudo/?item=366&fa=189>.
Acesso em: 17 fev. 2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS. História de Entre Rios. Entre Rios, SC, 2009.
Disponível em: < http://www.entrerios.sc.gov.br/home/index.php>. Acesso em: 17 fev. 2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE FORMOSA DO SUL. História. Formosa do Sul, SC, 2009.


Disponível em: <http://www.formosa.sc.gov.br/index.php?link=historia>. Acesso em: 17 fev.
2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPUAÇU. Histórico do Município de Ipuaçu. Ipuaçu, SC, 2009.


Disponível em: <http://www.ipuacu.sc.gov.br/conteudo/?item=12295&fa=4628>. Acesso em:
19 fev. 2009.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE JARDINÓPOLIS. História das Comunidades. Jardinópolis, SC,


2009. Disponível em: <http://www.jardinopolis.sc.gov.br/conteudo/?item=23187&fa=5257>.
Acesso em: 17 fev. 2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO HORIZONTE. Município. Novo Horizonte, SC, 2009.


Disponível em: <http://www.novohorizonte.sc.gov.br/home/index.php#>. Acesso em: 17 fev.
2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMITOS. História de Palmitos. Palmitos, SC, 2009. Disponível


em: <http://www.palmitos.sc.gov.br/conteudo/?item=19038&fa=7033>. Acesso em: 17 fev.
2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PASSOS MAIA. Histórico: como tudo começou. Passos Maia,
SC, 2009. Disponível em:
<http://www.passosmaia.sc.gov.br/conteudo/?item=13208&fa=7181>. Acesso em: 17 fev.
2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUILOMBO. Histórico do Município. Quilombo, SC, 2009.


Disponível em: <http://www.quilombo.sc.gov.br/conteudo/?item=18166&fa=225>. Acesso em:
19 fev. 2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SALTINHO. História. Saltinho, SC, 2009. Disponível em:


<http://www.saltinho.sc.gov.br/conteudo/?item=18907&fa=8476>. Acesso em: 17 fev. 2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO CARLOS. História do Município de São Carlos. São


Carlos, SC, 2009. Disponível em:
<http://www.saocarlos.sc.gov.br/conteudo/?item=18937&fa=8994>. Acesso em: 17 fev. 2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SAUDADES. Histórico do Município. Saudades, SC, 2009.


Disponível em: <http://www.saudades.sc.gov.br/conteudo/?item=14026&fa=9660>. Acesso
em: 17 fev. 2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE XANXERÊ. Histórico do Município de Xanxerê. Xanxerê, SC,


2009. Disponível em: <http://www.xanxere.sc.gov.br/conteudo/?item=23946&fa=261>.
Acesso em: 20 fev. 2009.
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SANTA CATARINA (Estado). Decreto n º 14.250, de 05 de junho de 1981. Regulamenta


dispositivos da Lei Estadual n º 5.793/1980, referentes à Proteção e a Melhoria da Qualidade
Ambiental. Disponível em: <www.ibama.gov.br/cepsul/legislacao.php?id_arq=335>. Acesso
em: 18 fev. 2009.

SANTA CATARINA (Estado). Decreto n º 2.648, de 16 de fevereiro de 1998. Regulamenta


o Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO), criado pela Lei n º 9.748, de 30 de
novembro de 1994 e regulamentado pelo Decreto n º 2.648/1998. Disponível em:
<http://www.cubataojoinville.org.br/arquivos/decreto_2648.pdf>. Acesso em: 16 fev. 2009.

SANTA CATARINA (Estado). Decreto n º 4.778, de 11 de outubro de 2006. Regulamenta a


outorga de direito de uso de recursos hídricos, de domínio do Estado, de que trata a Lei
Estadual n º 9.748, de 30 de novembro de 1994 e da outras providências. Disponível em:
<http://www.aguas.sc.gov.br/sirhsc/conteudo_visualizar_dinamico.jsp?idEmpresa=29&idMenu
=499&idMenuPai=496>. Acesso em: 16 fev. 2009.

SANTA CATARINA (Estado). Decreto n º 4.871, de 17 de novembro de 2006. Aprova a


Tabela de Emolumentos para Análise e Expedição da Outorga de Direito de Uso da Água da
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (SDS) e estabelece outras providências.
Disponível em:
<http://www.aguas.sc.gov.br/sirhsc/conteudo_visualizar_dinamico.jsp?idEmpresa=29&idMenu
=519&idMenuPai=496>. Acesso em: 17 fev. 2009.

SANTA CATARINA (Estado). Lei Complementar Estadual n º 9.022, de 06 de maio de


1993. Dispõe sobre a instituição, estruturação e organização do Sistema Estadual de
Gerenciamento de Recursos Hídricos (SEGRH). Disponível em:
<http://www.sirhesc.sds.sc.gov.br/sirhsc/conteudo_visualizar_dinamico.jsp?idEmpresa=29&idM
enu=247&idMenuPai=235>. Acesso em: 16 fev. 2009.

SANTA CATARINA (Estado). Lei Complementar Estadual n º 9.748, de 30 de novembro


de 1994. Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos e da outras providências;
estabelece os princípios, os objetivos, as diretrizes e, principalmente, os instrumentos da
Política Estadual de Recursos Hídricos. Institui o Fundo Estadual de Recursos Hídricos
(FEHIDRO), como suporte financeiro da Política e das ações do Sistema Estadual de
Gerenciamento de Recursos Hídricos. Disponível em:
<http://www.sirhesc.sds.sc.gov.br/sirhsc/conteudo_visualizar_dinamico.jsp?idEmpresa=29&idM
enu=238&idMenuPai=235>. Acesso em: 18 fev. 2009.
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SANTA CATARINA (Estado). Lei Complementar Estadual n º 243, de 30 de janeiro de


2003. Estabelece nova Estrutura do Poder Executivo e no seu artigo 9º estabelece que a
execução das atividades da administração estadual será descentralizada e desconcentrada e se
dará preponderantemente pelas Secretarias do Desenvolvimento Regional e por outros órgãos
de atuação regional. Disponível em:
<http://www.sc.gov.br/sdr/documentos/Lei%20Complementar%20243%20-
%202003,%20que%20trata%20da%20reforma%20ADM%20e%20cria%20as%20SDRs.doc>.
Acesso em: 16 fev. 2009.

SANTA CATARINA (Estado). Lei Complementar Estadual n º 284, de 28 de fevereiro de


2005. Estabelece modelo de gestão para a Administração Pública Estadual e dispõe sobre a
estrutura organizacional do Poder Executivo; no seu artigo 67º, estabelece que compete à
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (SDS), “Outorgar o direito de uso da
água e fiscalizar as concessões emitidas”. Disponível em:
<http://www.mp.sc.gov.br/portal/site/conteudo/normas_legais/estadual/leis_complementares/l
ce284_2005.doc>. Acesso em: 17 fev. 2009.

SANTA CATARINA (Estado). Lei Complementar Estadual n º 381, de 07 de maio de


2007. Dispõe sobre o modelo de gestão e a estrutura organizacional da Administração Pública
Estadual. Disponível em:
<http://www.mp.sc.gov.br/portal/site/conteudo/normas_legais/estadual/leis_complementares/l
ce_381_2007.doc>. Acesso em: 18 fev. 2009.

SANTA CATARINA (Estado). Ministério Público. Lei Estadual n º 5.793, de 16 de outubro


de 1980. Dispõe sobre a proteção e melhoria da qualidade ambiental e da outras providências.
Disponível em: <http://www.mp.sc.gov.br/portal/site/portal/portal_lista.asp?campo=536>.
Acesso em: 16 fev. 2009.

SANTA CATARINA (Estado). Lei Estadual n º 6.739, de 16 de dezembro de 1985. Cria o


Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH). Disponível em:
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SANTA CATARINA (Estado). Lei Estadual n º 10.949, de 09 de novembro de 1998. Dispõe


sobre a caracterização do Estado, em dez Regiões Hidrográficas. Cria o Conselho Estadual de
Recursos Hídricos (CERH). Disponível em:
<www.cubataojoinville.org.br/arquivos/lei_10949.pdf>. Acesso em: 16 fev. 2009.
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SANTA CATARINA (Estado). Ministério Público. Lei Estadual n º 13.517, de 04 de outubro


de 2005. Dispõe sobre a Política Estadual de Saneamento e estabelece outras providências.
Disponível em: <http://www.mp.sc.gov.br/portal/site/portal/portal_lista.asp?campo=4359>.
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Joaçaba). Criada pela Lei Complementar Estadual n º 243, de 30 de janeiro de 2003.
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Maravilha). Criada pela Lei Complementar Estadual n º 243, de 30 de janeiro de 2003.
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Palmitos). Criada pela Lei Complementar Estadual n º 243, de 30 de janeiro de 2003.
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PLANO ESTRATÉGICO DE GESTÃO INTEGRADA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CHAPECÓ
- ESTRATÉGIA PARA O ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE NA ELABORAÇÃO DO PLANO -

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Disponível em:
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eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas
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motivando seus membros e instrumentando-os tecnicamente. Chapecó, SC, 1995. Disponível
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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO DOMINGOS. Histórico: o Início. São Domingos, SC, 2009.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LOURENÇO DO OESTE. Conheça o Município: História, o


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PREFEITURA MUNICIPAL DE XAXIM. História do Município. Xaxim, SC, 2009. Disponível em:
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SENAC. Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Desenvolver pessoas e


organizações para o mundo do trabalho, com ações educacionais e disseminando
conhecimentos em Comércio de Bens e Serviços. Florianópolis, SC, 1946. Disponível em:
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SENAI. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Estado de Santa Catarina.


Formar e Aperfeiçoar Profissionais para o Setor Industrial. Florianópolis, SC, 1954. Disponível
em: <http://www.sc.senai.br>. Acesso em 08 jan. 2009.

SENAR. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Estado de Santa Catarina.


Desenvolver ações de Formação Profissional Rural e atividades de Promoção Social voltadas
para o homem rural, contribuindo para sua qualificação, integração na sociedade, qualidade de
vida e cidadania. Florianópolis, SC. Disponível em:
<http://www.senar.com.br/html/senar_apresentacao.php>. Acesso em 07 jan. 2009.

SISTEMA SINDUSCON. Entidade representativa da classe patronal da indústria da


Construção civil da Grande Florianópolis: fortalecer o setor, buscando o
desenvolvimento sustentável, integrando pessoas, organizações e meio ambiente.
Florianópolis, SC, 2003. Disponível em: <http://www.sinduscon-
fpolis.org.br/index.asp?dep=66>. Acesso em: 12 jan. 2009.

UFSC. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Disseminação de Informações para a


Gestão de Bacias Hidrográficas (CEDIBH). Perguntas Frequentes. Florianópolis, SC, 1980.
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UFSC. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Disseminação de Informações para a


Gestão de Bacias Hidrográficas (CEDIBH). Histórico. Florianópolis, SC, 1980. Disponível em:
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UNOCHAPECÓ. Universidade Comunitária Regional de Chapecó. Levar a Universidade à


Comunidade e trazer a Comunidade à Universidade. Chapecó, SC, 2002. Disponível em:
<http://www.unochapeco.edu.br/?cod_orgao=1&cod_modulo=13>. Acesso em: 08 jan. 2009.

UNOESC. Universidade do Oeste de Santa Catarina. Formar pessoas, Produzir


conhecimentos e Oferecer serviços voltados ao Desenvolvimento humano, sócio-econômico e
cultural do Oeste de Santa Catarina. Joaçaba, SC, 1996. Disponível em:
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UVESC. União dos Vereadores de Santa Catarina. Órgão Máximo de Representação dos
Vereadores do Estado de Santa Catarina: desenvolver o espírito associativo entre os Vereadores
de Santa Catarina. Florianópolis, SC, 1973. Disponível em:
<http://www.uvesc.org.br/index.php?pg=estatuto>. Acesso em: 29 dez. 2008.

WERLANG, Alceu Antônio. A colonização às margens do Rio Uruguai no extremo oeste


catarinense: atuação da Cia. Territorial Sul Brasil (1925-1954), SC, 1999.
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6. ANEXOS
Anexo 1

Lei Estadual no 10.949/1998


Lei nº 10.949, de 09 de novembro de 1998

Dispõe sobre a caracterização do Estado em 10


(dez) Regiões Hidrográficas.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA,


Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembléia Legislativa decreta e
eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam instituídas, para efeito do planejamento, gestão e gerenciamento dos


recursos hídricos catarinenses, 10 (dez) Regiões Hidrográficas, conforme o disposto no
Capítulo II, Seção I, art.138, inciso IV da Constituição do Estado.

Art. 2º O Estado desenvolverá a gestão regionalizada dos recursos hídricos com o


objetivo de promover:
I - formas de gestão descentralizada dos recursos hídricos, a nível regional e municipal,
adotando-se as bacias hidrográficas como unidades de gestão, de forma compatibilizada
com as divisões político-administrativas;
II - mecanismos e instrumentos jurídico-administrativos e político-institucionais que
permitam a realização do Plano Estadual de Recursos Hídricos;
III - o planejamento regional voltado para o desenvolvimento sustentável, equilibrado e
integrado, buscando garantir que a água, elemento natural primordial a todas as formas de
vida, possa ser controlada e utilizada em padrões de qualidade e quantidade satisfatórios
por seus usuários atuais e pelas gerações futuras.

Art. 3º Para efeito desta Lei, as 10 (dez) Regiões Hidrográficas ficam assim
denominadas e formadas:
I - RH 1 - Extremo Oeste (Bacias: Peperi-Guaçu e Antas - Área da Região - 5.962km2);
II - RH 2 - Meio Oeste (Bacias: Chapecó e Irani - Área -11.064km2);
III - RH 3 - Vale do Rio do Peixe (Bacias: Peixe e Jacutinga - Área - 8.189km2);
IV - RH 4 - Planalto de Lages (Bacias: Canoas e Pelotas - Área - 22.808km2);
V - RH 5 - Planalto de Canoinhas (Bacias: Iguaçu, Negro e Canoinhas - Área -
11.058km2);
VI - RH 6 - Baixada Norte (Bacias: Cubatão e Itapocu - Área - 5.138km2);
VII - RH 7 - Vale do Itajaí (Bacia: Itajaí-Açu - Área - 15.111km2);
VIII - RH 8 - Litoral Centro (Bacias: Tijucas, Biguaçu, Cubatão do Sul e Madre - Área -
5.824km2);
IX - RH 9 - Sul Catarinense (Bacias: Tubarão e D’Una) - Área - 5.991km2);
X - RH10 - Extremo Sul Catarinense (Bacias: Araranguá, Urussanga e Mampituba -
Área - 4.849km2).

Art. 4º Considera-se bacia hidrográfica a área geográfica de contribuição de um


determinado curso d’água.

Art. 5º Considera-se região hidrográfica um conjunto de bacias hidrográficas que


apresentem características físicas e hidrológicas semelhantes.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.

Florianópolis, 09 de novembro de 1998


PAULO AFONSO EVANGELISTA VIEIRA
Anexo 2

Mapa Temático: Sistema Hidrográfico de Planejamento de Recursos


Hídricos Chapecó (SHPRH Chapecó)
300000 325000 350000 375000 400000 425000 450000

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Legenda SUBs do SHPRH Chapecó: Fonte: 10 5 0 10 20 30


Sistema Hidrográfico de Planejamento
de Recursos Hídricos Chapecó SUB1 - Rio Chapecó Hidrografia (1:50.000 e 1:100.000) Km
Limite do SHPRH Chapecó Cartas IBGE, arquivo digital fornecido pela DRHI/SDS
SHPRH Chapecó SUB2 - Rio Barra Grande A1 - Escala 1:250.000
" Sede Municipal
Área: 9.337,9 km² Sedes Municipais (1:50.000 e 1:100.000)
Projeção Universal Transversa de Mercator
SUB3 - Rio Lambedor Cartas IBGE, arquivo digital fornecido pela DRHI/SDS
Origem da quilometragem: Equador e Meridiano 51o W. Gr.;
Mapa Temático: Divisão Intermunicipal acrescidas as constantes 10.000 km e 500 km, respectivamente
SUB4 - Rio Chalana
Abrangência do SHPRH Chapecó, Divisão Intermunicipal (1:250.000)
Cartas IBGE, arquivo digital fornecido pela DRHI/SDS
áreas contribuintes (SUB) Curso D'Água SUB5 - Contribuições Independentes

Limite da área de estudo (sem escala)


Plano Estratégico de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó Corpo D'Água Arquivo digital fornecido pela DRHI/SDS

Mancha Urbana Limite das SUBs do SHPRH Chapecó


Plano de Informação gerado pela MPB Engenharia
Anexo 3

Relação de Festividades nos municípios da bacia hidrográfica


Dias Informações Municípios
FESTA DO PADROEIRO
Local: Centro Comunitário
Entidade organizadora: Paróquia da Igreja
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
GRITO DE CARNAVAL
Local: Clube Real
Entidade organizadora: Clube Real
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4055
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
BAILE DO HAVAÍ
Local: Clube Real
Entidade organizadora: Clube Real
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4450
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
CARNAVAL
Local: Clube Real
Entidade organizadora: Clube Real
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
RETIRO DE JOVENS
Local: Parques de Exposições Manuel Lustosa Martins
Entidade organizadora: Igreja Batista
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445- 5164
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
BAILE DA APMAL
Local: Centro Comunitário da Matriz
Entidade organizadora: Associação dos Policiais Militares de
Móvel Abelardo Luz Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: [email protected]
FESTA DA CARPA
Local: A definir
Entidade organizadora: MST e ARCA
Móvel Telefone: (49) 3445-4322 Abelardo Luz
Fax: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
FESTA DA COLHEITA
Local: Parque de Exposições Mauel Lustosa Martins
Entidade organizadora: Agricultores
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
FEIRA DO GADO GERAL
Local: Parque de Exposições Manuel Lustosa Martins
Entidade organizadora: Núcleo dos Criadores de Gado
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br

Lista Eventos (SANTUR) Página 1 de 39


Dias Informações Municípios
BAILE DO MUNICIPIO
Local: Centro Comunitario
Entidade organizadora: Radio Rainha Das Quedas
26 a 27/07 Telefone: (49) 3445-4297 Abelardo Luz
Fax: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
FEMPAL
Local: Ginásio de Esportes Vilson Pedro Kleinubing
Entidade organizadora: AECA
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
FESTA DO AGRICULTOR E DO MOTORISTA
Local: Parque de Exposições Manuel Lustosa Martins
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal e entidades
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
FESTA DAS FAMÍLIAS AGRICULTORAS
Local: Centro Comunitário Comunidade de Canhadão
Entidade organizadora: Clube de Mães
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
FESTA DE SÃO ROQUE
Local: Centro Comunitário da Matriz
Entidade organizadora: Paróquia São Sebastião
Móvel Telefone: (49) 3445-4322 Abelardo Luz
Fax: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
FEIRA DO GADO GERAL
Local: Parque de Exposições Manuel Lustosa Martins
Entidade organizadora: Núcleo de Criadores
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
PORCO À PARAGUAIA
Local: Centro Comunitário da Matriz
Entidade organizadora: APAE
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
COSTELÃO DA INDEPENDÊNCIA
Local: Galpão do CTG Querência Farroupilha
Entidade organizadora: CTG Querência Farroupilha
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4235
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
BAILE COUNTRY
Local: Clube Real
Entidade organizadora: Clube Real
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br

Lista Eventos (SANTUR) Página 2 de 39


Dias Informações Municípios
FESTA NOSSA SENHORA DA SALETE
Local: Comunidade de Barro Preto
Entidade organizadora: Comunidade de Barro Preto
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
FESTA DAS CRIANÇAS
Local: Rua do Lazer e Ginásio Municipal
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal
12/10 Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
FESTA NOSSA SENNHORA APARECIDA
Local: Centro Comunitário da Matriz
Entidade organizadora: Paróquia São Sebastião
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
BAILE DA CERVEJA
Local: Centro Comunitário da Matriz
Entidade organizadora: Rádio Rainha das Quedas
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4297
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
ABERTURA DE VERÃO
Local: Prainha Camping e Turismo
Entidade organizadora: Prainha Camping e Turismo
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4662
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
FESTA EM HOMENAGEM A PADRE ZANATTA
Local: Chácara Angela Augusta
Entidade organizadora: Comunidade de Criciúma
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
RODEIO CRIOULO INTERESTADUAL
Local: Parque de Exposições Manuel Lustosa Martins
Entidade organizadora: CTG Querência Farroupilha
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
NATAL LUZ
Local: Praça Municipal
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal e CDL
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: www.abelardoluz.sc.gov.br
REVEILLON COM SHOW PIROTÉCNICO
Local: Avenida Beira Rio
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal
Móvel Abelardo Luz
Telefone: (49) 3445-4322
E-mail: [email protected]
Site: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 3 de 39


Dias Informações Municípios
BAILE DO CHOPP
Local: Ginásio de Esportes
Entidade organizadora: Veteranos
5/1 Águas de Chapecó
Telefone: (49) 3339-0855
Fax: (49) 3339-0855
Site: www.aguasdechapeco.sc.gov.br
CARNAVAL DE RUA
Local: Rua Florianópolis
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal
16 a 20/02 Águas de Chapecó
Telefone: (49) 3339-0855
Fax: (49) 3339-0855
Site: www.aguasdechapeco.sc.gov.br
FESTA COLONO E MOTORISTA (FERIADO MUNICIPAL)
Local: Linha Barra do Maidana
Entidade organizadora: Comunidade Católica
25/7 Águas de Chapecó
Telefone: (49) 3339-0855
Fax: (49) 3339-0855
Site: www.aguasdechapeco.sc.gov.br
SEMANA DO MUNICÍPIO
Local: PAVILHÃO DA HIDROESTE
Móvel Entidade organizadora: PREFEITURA MUNICIPAL Águas de Chapecó
Telefone: (49) 3325-4145
Fax: (49) 3325-4145
CAVALO DE AÇO
Local: Pista de Competições
Móvel Entidade organizadora: Roda Preta Competições Águas Frias
Telefone: (49) 3332-0141
Fax: (49) 3332-0019
SEMANA FARROUPILHA
Local: Ctg Águas da Tradição
Entidade organizadora: Ctg Águas da Tradição
Móvel Águas Frias
Telefone: (49) 3332-0004
Fax: (49) 3332-0004
E-mail: [email protected]
FESTA EM HONRA A NOSSA SENHORA DA SAÚDE
Local: No Municipio de Águas Frias
Entidade organizadora: Conselho Comunitário
Móvel Águas Frias
Telefone: (49) 3332-0019
Fax: (49) 3332-0019
E-mail: [email protected]
SEMANA DO MUNICIPIO
Local: Sede do Municipio
Móvel Entidade organizadora: Prefeitura Municipal Águas Frias
Telefone: (49) 3332-0019
Fax: (49) 3332-0019
BAILE DE CHOPP
Local: Salão Comunitário
Entidade organizadora: Esporte Clube Ipiranga
Móvel Águas Frias
Telefone: (49) 3332-0091
Fax: (49) 3332-0019
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 4 de 39


Dias Informações Municípios
SEMANA DO MUNICÍPIO
Local: Bom Jesus
Entidade organizadora: Associação Beneficente Vida Solidária
14 a 19/07 Telefone: (49) 3424-0048 Bom Jesus
Fax: (49) 3424-0181
E-mail: [email protected]
Site: www.bomjesus.sc.gov.br
FESTA ESTADUAL DA MELANCIA
Local: Parque de exposições (Junto ao CTG)
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal
14 a 20/12 Telefone: (49) 3326-0127 Caxambu do Sul
Fax: (49) 3326-0101
E-mail: [email protected]
Site: www.caxambudosul.sc.gov.br
RODEIO CRIOLO
Local: CTG MATE AMARGO
Móvel Coronel Freitas
Entidade organizadora: CTG MATE AMARGO
Telefone: (49) 347-1009
FESTA DO LEITÃO
Local: CTG MATE AMARGO
Móvel Coronel Freitas
Entidade organizadora: LIONS CLUBE
Telefone: (49) 347-0542
FESTA DO MICHUIM
Local: CTG MATE AMARGO
Móvel Entidade organizadora: ROTARY CLUBE Coronel Freitas
Telefone: (49) 347-0366
Fax: (49) 347-0366
EXPOFOR - EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA, COMERCIAL,
INDUSTRIAL E ARTESANAL DE FORMOSA DO SUL
Local: Parque da Feira
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal
9/1 Formosa do Sul
Telefone: (49) 3343-0010
Fax: (49) 3343-0010
E-mail: [email protected]
Site: www.formosa.sc.gov.br
RODEIO CRIOULO INTERESTADUAL
Local: Parque de Rodeio
Entidade organizadora: CTG "Trançado de Guapo"
Móvel Formosa do Sul
Telefone: (49) 3343-0010
Fax: (49) 3343-0010
E-mail: [email protected]
ANIVERSÁRIO DO MUNICIPIO
Local: PARQUE DE EVENTOS
Entidade organizadora: PREFEITURA DE GALVÃO
10/4 Telefone: (49) 342-1111 Galvão
Fax: (49) 342-1112
E-mail: [email protected]
Site: www.galvao.sc.gov.br
FEMUSG - FESTIVAL DA MÚSICA GALVONENSE
Local: PARQUE DE EVENTOS
Entidade organizadora: PREFEITURA DE GALVÃO
21 a 22/10 Telefone: (49) 342-1111 Galvão
Fax: (49) 342-1112
E-mail: [email protected]
Site: www.galvao.sc.gov.br

Lista Eventos (SANTUR) Página 5 de 39


Dias Informações Municípios
FESTA DO PERU ESPECIAL DE GUATAMBU
Local: PAVILHÃO COMUNITÁRIO DA SEDE DO MUNICÍPIO
Entidade organizadora: PREFEITURA MUNICIPAL DE GUATAMBU E
Móvel SAG - SOCIEDADE AMIGOS DE GUATAMBU Guatambú
Telefone: (49) 3336-0102
Fax: (49) 3336-0102
E-mail: [email protected]
RODEIO CRIOULO INTERESTADUAL
Local: Parque do CTG Herança de Guapo, distante 01 Km da
cidade de Ipuaçu
Móvel Entidade organizadora: CTG - Herança de Guapo Ipuaçu
Telefone: (49) 3449-0264
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov.br
FESTA DE REIS, REALIZADA SEMPRE NO PRIMEIRO
DOMINGO DO MÊS DE JANEIRO
Local: Linha São João, no pavilhão comunitario, distante 06 KM da
cidade de Ipuaçu
Móvel Entidade organizadora: Associação de Moradores da Comunidade Ipuaçu
de São João
Telefone: (49) 3443-0323
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov.br
PRÉ-CARNAVAL
Local: Pavilhão Comunitario, Linha Bela Esperança, distante 04
Km, da cidade de Ipuaçu
Entidade organizadora: Associação de Desenvolvimento
Móvel Ipuaçu
Comunitario de Bela Esperança
Telefone: (49) 3449-0339
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov.br
DIA DO MUNICIPIO DE IPUAÇU
Local: Clube Lageadense, Rua dos Esportes, centro
Entidade organizadora: Municipio de Ipuaçu
Móvel Telefone: (49) 3449-0045 Ipuaçu
Fax: (49) 3449-0045
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov.br
FESTA DA COMUNIDADE DE SÃO FRANCISCO
Local: Pavilhão Comunitario
Entidade organizadora: Associação de Moradores da Comunidade
Móvel de São Francisco Ipuaçu
Telefone: (49) 3491-5307
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov.br
FESTA DO PADROEIRO SÃO JORGE, LINHA SAMBURA.
Local: Pavilhão Comunitario, distante 17 Km. da cidade de Ipuaçu

Móvel Entidade organizadora: Clube de Mães Comunidade de Sambura Ipuaçu


Telefone: (49) 3491-5301
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov,br

Lista Eventos (SANTUR) Página 6 de 39


Dias Informações Municípios
DIA DO TRABALHADOR
Local: Sede da associação dos Servidores Municipais de Ipuaçu
Entidade organizadora: Associação dos Servidores Municipais de
1/5 Ipuaçu Ipuaçu
Telefone: (49) 3449-0200
Fax: (49) 3449-0045
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov.br
FESTA DA PADROEIRA DO MUNICIPIO.
Local: Pavilhão do clube Lageadense, Rua Travessa dos Esporte,
059 centro.
Entidade organizadora: Associação de Moradores da cidade de
13/5 Ipuaçu
Ipuaçu
Telefone: (49) 3449-0345
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov.br
FESTA JULINA
Local: Escola de Educação Basica Padre Antonio Vieira
Entidade organizadora: Escola de Ensino Basico Padre Antonio
Móvel Vieira Ipuaçu
Telefone: (49) 3449-0060
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov.br
FESTIVAL ESTUDANTIL MUNICIPAL INTERESCOLAR DA
CANÇÃO SERTANEJA DE IPUAÇU.
Local: Salão do Clube Lageadense, Rua Travessa dos Esportes,
059 centro.
Móvel Ipuaçu
Entidade organizadora: Colegio Estadual Padre Antonio Vieira.
Telefone: (49) 3449-0060
E-mail: [email protected]
Site: www.sed.sc.gov.br
FESTA JUNINA
Local: Pavilhão Comunitario, distante 06 Km da cidade de Ipuaçu
Entidade organizadora: Escola de Educação Basica de Linha Toldo
Móvel velho Ipuaçu
Telefone: (49) 3449-0060
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov.br
BAILE DOS AGRICULTORES E MOTORISTAS
Local: Clube Lageadense, Rua dos esportes, 059 centro
Entidade organizadora: Clube Recreativo e Esportivo Lageadense
Móvel Ipuaçu
Telefone: (49) 3449-0047
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov.br
ROMARIA NOSSA SENHORA DE SALETE
Local: Linha Salete, distante 05 Km. da cidade de Ipuaçu
Entidade organizadora: Associação Esportiva e Recreativa
Móvel Beneficiente Salete Ipuaçu
Telefone: (49) 3449-0045
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov.br

Lista Eventos (SANTUR) Página 7 de 39


Dias Informações Municípios
ALMOÇO DOS IDOSOS
Local: Pavilhão da capela Nossa Senhora de Fátima, Rua Zanella,
800 centro
Entidade organizadora: Grupo de Idosos Renascer
Móvel Ipuaçu
Telefone: (49) 3449-0057
Fax: (49) 3449-0045
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov.br
DIA DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO
Local: Sede da Associação dos Funcionarios Publicos de Ipuaçu,
distante 03 Km.
Entidade organizadora: Associação dos Servidores Municipais de
28/10 Ipuaçu. - ASMI Ipuaçu
Telefone: (49) 3449-0200
Fax: (49) 3449-0045
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov.br
MATINÉ DOS IDOSOS
Local: Clube Lageadense, Rua Travessa dos Esportes
Entidade organizadora: Grupo de Idosos Renascer
Móvel Telefone: (49) 3449-0200 Ipuaçu
Fax: (49) 3449-0045
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov.br
BAILE DO CHOPP
Local: Pavilhão de festas do Clube Lageadense
Entidade organizadora: Clube Recreativo e Esportivo Lageadense
Móvel Ipuaçu
Telefone: (49) 3449-0047
Fax: (49) 3449-0045
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov.br
BAILE DE RÉVELLION
Local: Clube Lageadense, Rua Travessa dos esportes, 059 centro

Entidade organizadora: Clube Recreativo e esportivo Lageadense


31/12 Ipuaçu
Telefone: (49) 3449-0047
Fax: (49) 3449-0047
E-mail: [email protected]
Site: www.ipuacu.sc.gov.br
ANIVERSÁRIO DE EMANCIPAÇÃO POLITICO
ADMINISTRATIV0 DE IRATI
Local: Praça Municipal
Entidade organizadora: PREFEITURA MUNICIPAL DE IRATI
1ª quinzena Irati
Telefone: (49) 3349-0010
Fax: (49) 3349-0010
E-mail: [email protected]
Site: www.irati.sc.gov.br
BAILE DE REVEILLON
Local: Linha Sete de Setembro
31/12 Entidade organizadora: Comunidade Católica Irati
Telefone: (49) 3346-3942
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 8 de 39


Dias Informações Municípios
BAILE DE NATAL
Local: CENTRO COMUNITÁRIO DE IRATI
Entidade organizadora: SANTOS FUTEBOL CLUBE
24 a 25/12 Telefone: (49) 3349-0010 Irati
Fax: (49) 3349-0010
E-mail: [email protected]
Site: www.irati.sc.gov.br
COMEMORAÇÃO AO ANIVERSÁRIO DO MUNICÍPIO
Local: Jardinópolis
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal
2ª quinzena Jardinópolis
Telefone: (49) 337-0004
Fax: (49) 337-0008
E-mail: [email protected]
FESTA DA PADROEIRA DO MUNICÍPIO
Local: Centro Comunitário
13/5 Jupiá
Entidade organizadora: Igreja Matriz
Telefone: (49) 3341-0000
ANIVERSÁRIO DO MUNICÍPIO
Local: Prefeitura Municipal
19 a 20/07 Jupiá
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal
Telefone: (49) 3341-0000
FESTA NA GRUTA DO MORRO AGUDO
Local: Morro Agudo
12/10 Jupiá
Entidade organizadora: Comunidad do Morro Agudo
Telefone: (49) 3341-0000
FESTA DA PADROEIRA DO MUNICÍPIO
Local: Salão Comunitário
Móvel Marema
Entidade organizadora: Conselho da Igreja Católica
Telefone: (49) 3354-0073
FESTA DO MUNICÍPIO
Local: Salão Comunitário
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Marema
Móvel Marema
Telefone: (49) 3354-0222
Fax: (49) 3354-0222
E-mail: [email protected]
FESTA DO DIA DA CRIANÇA
Local: Salão Comunitário e/ou outro local
Móvel Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Marema Marema
Telefone: (49) 3354-0222
Fax: (49) 3354-0222
CTG
Local: Fazenda Patrícia
Móvel Marema
Entidade organizadora: CTG
Telefone: (49) 3354-0222
FEIRA "A TOCA DO COELHO"
Local: Ginásio Municipal Dr. Olmes Dimas Vicenzi
Entidade organizadora: Associação dos Artesões
18 a 20/03 Nova Erechim
Telefone: (49) 333-0332
Fax: (49) 333-0332
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 9 de 39


Dias Informações Municípios
FESTA DE ANIVERÁRIO DA RADIO INTERATIVA FM
Local: Salão Comunitário
Entidade organizadora: Associação Rádio Comunitária
30/4 Nova Erechim
Telefone: (49) 333-0279
Fax: (49) 333-0279
E-mail: [email protected]
FEIRA DE ARTESANATO
Local: Praça Central
9/4 Nova Erechim
Entidade organizadora: Grupo de Artesãs de Nova Erechim
Telefone: (49) 3333-0332
FESTA DA PADROEIRA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
Local: Salão Comunitário
Entidade organizadora: Diretoria da Capela Nossa Senhora de
13/5 Nova Erechim
Fátima
Telefone: (49) 3333-0181
E-mail: [email protected]
FESTA E BAILE JUNINO
Local: Ginásio de Esportes
24/6 Entidade organizadora: APP - Escola de Educação Básica Rudolfo Nova Erechim
Losina
Telefone: (49) 3333-0166
FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Local: Centro de Convivência dos Idosos
Entidade organizadora: Secretaria Municipal da Educação, Cultura
21/7 e Esporte Nova Erechim
Telefone: (49) 333-0166
Fax: (49) 333-0166
E-mail: [email protected]
EXPOSIÇÃO EDUCACIONAL E CULTURAL
Local: Ginásio de Esportes
10/9 Nova Erechim
Entidade organizadora: Sece
Telefone: (49) 3333-0166
NOITE DA CULTURA ITALIANA
Local: CTG - Galpão da Tradição
23/9 Nova Erechim
Entidade organizadora: Associação Veneta Italiana
Telefone: (49) 3333-0097
JANTAR TÍPICO POLONÊS
Local: CTG - Galpão da Tradição
11/11 Nova Erechim
Entidade organizadora: Braspol - Núcleo de Nova Erechim
Telefone: (49) 3333-0200
FEIRA DA BEZERRA - FEIRA DA NOVILHA - CONCURSO
LEITEIRO
26 a 30/12 Local: CTG - Galpão da Tradição e Campo Municipal de Esportes Nova Erechim
Entidade organizadora: Secretaria da Agricultura e Epagri
Telefone: (49) 3333-0166
FESTIVAL JOÃO DE BARRO
Local: Ginásio Municipal anexo as Escolas
Entidade organizadora: Secretaria Municipal da Educação, Cultura
15 a 17/12 e Esporte Nova Erechim
Telefone: (49) 3333-0166
Fax: (49) 3333-0166
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 10 de 39


Dias Informações Municípios
ANIVERSARIO DE EMANCIPAÇÃO POLITICO
ADMINISTRATIVO
Local: CENTRO DA SEDE MUNICIPAL
Entidade organizadora: PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA
26/9 Nova Itaberaba
ITABERABA
Telefone: (49) 3327-0066
Fax: (49) 3327-0065
E-mail: [email protected]
FESTA DE ANIVERSÁRIO DE EMANCIPAÇÃO POLITICO
ADMINISTRATIVO
Local: Centro Comunitário
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal
9/1 Novo Horizonte
Telefone: (49) 3362-0024
Fax: (49) 3362-0024
E-mail: [email protected]
Site: www.novohorizonte.sc.gov.br
FESTA DA PADROEIRA SANTA LUZIA
Local: Igreja Matriz - Centro Comunitário
9/12 Entidade organizadora: Igreja Catolica Novo Horizonte
Telefone: (49) 3362-0138
Fax: (49) 3362-0024
RODEIO CRIOULO
Local: PARQUE DE EXPOSIÇÕES E RODEIOS MANSUETO
1ª quinzena GUILHERME FACCIO Ouro Verde
Entidade organizadora: CTG CANCELA DA AMIZADE
Telefone: (49) 3447-0208
FEIRA DO GADO GERAL
Local: PARQUE DE EXPOSIÇÕES E RODEIOS MANSUETO
GUILHERME FACCIO
13 a 14/05 Entidade organizadora: ASSOCIAÇÃO DE CRIADORES DE Ouro Verde
BOVINOS DE OURO VERDE
Telefone: (49) 3433-0857
Fax: (49) 3433-0007
FESTA DO PADROEIRO MUNICIPAL
Local: CENTRO PAROQUIAL
Móvel Entidade organizadora: CONSELHO COMUNITARIO DA PAROQUIA Ouro Verde

Telefone: (49) 447-0020


FESTA DO FRANGO
Local: CENTRO DE MULTIPLO USO
19/8 Entidade organizadora: APAE Ouro Verde
Telefone: (49) 3447-0119
E-mail: [email protected]
ANIVERSARIO POLITICO ADMINISTRATIVO
Local: CENTRO DE MULTIPLO USO
Entidade organizadora: PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO VERDE
Móvel Ouro Verde
Telefone: (49) 3447-00007
Fax: (49) 3447-0007
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 11 de 39


Dias Informações Municípios
FEIRA DA NOVILHA
Local: PARQUE DE EXPOSIÇÕES MANSUETO GUILHERME FACCIO
3/9 Entidade organizadora: ASSOCIAÇÃO DE CRIADORES DE Ouro Verde
BOVINOS DE OURO VERDE
Telefone: (49) 3433-0857
FESTA NOSSA SENHORA APARECIDA
Local: CENTRO COMUNITARIO
12/10 Entidade organizadora: CONSELHO COMUNITÁRIO DA PARÓQUIA Ouro Verde

Telefone: (49) 3447-00126


ITAIPU RURAL SHOW
Local: PARQUE DE ESPOSIÇÃO DA COOPERITAIPU
26 a 29/01 Pinhalzinho
Entidade organizadora: COOPERATIVA REGIONAL ITAIPU
Telefone: (49) 366-1921
RODEIO CRIOLO INTERESTADUAL
Local: SEDE CAMPEIRA DO CTG PORTEIRA DO PINHAL
29 a 30/01 Pinhalzinho
Entidade organizadora: CTG PORTEIRA DO PINHAL
Telefone: (49) 366-1379
CARNAVAL REGIONAL PINHALZINHO
Local: Praça - Avenida Brasilia e Parque EFACIP
12/2 Entidade organizadora: Administração Municipal Pinhalzinho
Telefone: (49) 3366-1311
E-mail: [email protected]
MOTO AMIZADE
Local: Parque Efacip - Encontro Internacional
24 a 26/02 Pinhalzinho
Entidade organizadora: Cavaleiros do Vento
Telefone: (49) 3366-2080
MOTO CROSS
Local: PINHALZINHO
6/3 Pinhalzinho
Entidade organizadora: PINHALZINHO MOTO CLUBE
Telefone: (09) 366-2316
ENCONTRO SERTANEJO
Local: CTG Porteira do Pinhal
8/4 Entidade organizadora: CTG Porteira do Pinhal Pinhalzinho
Telefone: (49) 3366-1311
E-mail: [email protected]
FEIRA DO GADO GERAL
Local: EFACIP
2ª quinzena Entidade organizadora: ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE GADO Pinhalzinho

Telefone: (49) 366-1311


FESTA DO PADROEIRO
Local: SALÃO PAROQUIAL
12/6 Pinhalzinho
Entidade organizadora: PARÓQUIA SANTO ANTONIO
Telefone: (49) 366-1232
FESTA DO VINHO, SALAME E QUEIJO COLONIAL
Local: Parque da EFACIP
14 a 15/07 Pinhalzinho
Entidade organizadora: Secretaria da Agricultura
Telefone: (49) 3366-1196

Lista Eventos (SANTUR) Página 12 de 39


Dias Informações Municípios
DESTAQUE EMPRESARIAL
Local: Grêmio Recreativo Pinhalense
Móvel Pinhalzinho
Entidade organizadora: Câmara Júnior ACIP e Governo Municipal
Telefone: (49) 3366-1311
EFACIP
Local: Parque de Exposições da EFACIP
10/9 Pinhalzinho
Entidade organizadora: Governo Municipal
Telefone: (49) 3366-1311
SEMANA FARROUPINHA
Local: CTG Porteira do Pinhal
14 a 20/09 Pinhalzinho
Entidade organizadora: CTG Porteira do Pinhal
Telefone: (49) 3366-1556
BAILE DE DEBUTANTES
Local: CLUBE GRÊMIO RECREATIVO PINHALENSE
22/10 Entidade organizadora: ASSOC.SENHORAS ROTARIANAS E CASA Pinhalzinho
DA AMIZADE
Telefone: (49) 366-1777
ARRANCADÃO
Local: PINHALZINHO
13/11 Pinhalzinho
Entidade organizadora: PINHALZINHO MOTO CLUBE
Telefone: (49) 366-2316
CHOPP FEST
Local: PAVILHÃO DA EFACIP
10/12 Entidade organizadora: CÂMARA JÚNIOR DE PINHALZINHO Pinhalzinho
Telefone: (49) 366-2316
E-mail: [email protected]
FESTIVIDADES EM COMEMORAÇÃO AO ANIVERSÁRIO DO
MUNICÍPIO
Local: Centreventos e Praça Central
30/12 Pinhalzinho
Entidade organizadora: Governo Municipal
Telefone: (49) 3366-1311
E-mail: [email protected]
FESTIVAL INTERESTADUAL DA CANÇÃO
Local: Ginásio da EFACIP
7/12 Entidade organizadora: Governo Municipal de Pinhalzinho Pinhalzinho
Telefone: (49) 3366-1311
E-mail: [email protected]
ANIVERSÁRIO DE PLANALTO ALEGRE
Local: Diversos Lugares
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Planalto Alegre
14/12 Telefone: (49) 3335-0066 Planalto Alegre
Fax: (49) 3335-0066
E-mail: [email protected]
Site: planaltoalegre.sc.gov.br
FESTIVAL DO CHOPP
Local: Centro Comunitário
6/1 Quilombo
Entidade organizadora: ACIQ / Núcleo da Mulher Empresária
Telefone: (49) 3346-3772

Lista Eventos (SANTUR) Página 13 de 39


Dias Informações Municípios
FESTA DE SANTA INÊS
Local: Centro Comunitário
21/1 Quilombo
Entidade organizadora: Comunidade de Quilombo
Telefone: (49) 3346-3185
CARNAVAL Q-LEGAL
Local: Complexo Turístico de Quilombo
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal em parceria com as
17 a 20/02 Entidades do MUnicipio Quilombo
Telefone: (49) 3346-3242
Fax: (49) 3346-3198
E-mail: [email protected]
FEST FRANGO
Local: Centro Comunitário
28/4 Quilombo
Entidade organizadora: Lions Clube de Quilombo
Telefone: (49) 3346-3042
FESTA DO TRABALHADOR
Local: SER Aurora - Bairro Industrial
Entidade organizadora: Cooperativa Central Oeste Catarinense
1/5 Quilombo
Ltda
Telefone: (49) 3346-3000
Fax: (49) 3346-3000
FESTA DOS SERVIDORES PÙBLICOS MUNICIPAIS
Local: Sede Social da ASMUQ - Bairro Bela Vista
1/5 Entidade organizadora: Prefeitura Municipal e ASMUQ Quilombo
Telefone: (49) 3346-3242
Fax: (49) 3346-3198
APAE MAMÃE
Local: Centro Comunitário
Entidade organizadora: Apae Quilombo
12/5 Quilombo
Telefone: (49) 3346-3079
Fax: (49) 3346-3079
E-mail: [email protected]
ENCONTRO ESTADUAL DE CORAIS
Local: Igreja Matriz e Pavilhão Comunitário
19/5 Quilombo
Entidade organizadora: Coral Municipal de Quilombo
Telefone: (49) 3346-3105
JUNIFEST
Local: Complexo Turístico de Quilombo
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Quilombo / Casa
9/6 da Arte Quilombo
Telefone: (49) 3346-3242
Fax: (49) 3346-3198
E-mail: [email protected]
CAFÉ COLONIAL
Local: Centro Comunitário
14/7 Quilombo
Entidade organizadora: Clube de Mães NOva VIda
Telefone: (49) 3346-3504
FESTA MUNICIPAL DO LEITÃO
Local: Centro Comunitário
4/8 Entidade organizadora: Núcleo dos Criadores de Suínos de Quilombo
Quilombo
Telefone: (49) 3346-3172

Lista Eventos (SANTUR) Página 14 de 39


Dias Informações Municípios
SEMANA DA PÁTRIA
Local: Praça Hélio Faresin
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal/Secretaria Municipal
7/9 da Educação Quilombo
Telefone: (49) 3346-3242
Fax: (49) 3346-3198
E-mail: [email protected]
CAVALGADA - SEMANA FARROUPILHA
Local: CTG
1ª quinzena Quilombo
Entidade organizadora: CTG Cultivando a Tradição
Telefone: (49) 3346-3449
RODEIO CRIOULO INTERESTADUAL
Local: CTG
7/10 Quilombo
Entidade organizadora: CTG - Cultivando a Tradição
Telefone: (49) 3346-3449
FESTA DAS CRIANÇAS
Local: Praça Hélio Faresin
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Quilombo / ACIQ
12/10 Quilombo
Telefone: (49) 3346-3242
Fax: (49) 3346-3198
E-mail: [email protected]
FESTA DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVO
Local: A Definir
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal/Secretaria da
1ª quinzena Educação e Casa da Arte. Quilombo
Telefone: (49) 3346-3242
Fax: (49) 3346-3198
E-mail: [email protected]
ESPECIAL DE NATAL
Local: Praça Hélio Faresin
Móvel Quilombo
Entidade organizadora: PREFEITURA MUNICIPAL / ACIQ
Telefone: (49) 3346-3106
ANIVERSÁRIO DO MUNICÍPIO
Local: Centro Comunitário
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de São Bernardino
Móvel São Bernardino
Telefone: (49) 654-0054
Fax: (49) 654-0054
E-mail: [email protected]
CARNAVAL REGIONAL
Local: São Carlos
Entidade organizadora: Comissão Central Organizadora
2ª quinzena São Carlos
Telefone: (49) 3325-4222
Fax: (49) 3325-4222
E-mail: [email protected]
KERBFEST
Local: LInha São João e Cidade de São Carlos
Entidade organizadora: Comunidade de linha São João
2ª quinzena São Carlos
Telefone: (49) 3325-4222
Fax: (49) 3325-4222
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 15 de 39


Dias Informações Municípios
FESTA DO LEITÃO
Local: Ginásio de Esportes Helio dos Anjos Ortiz
Móvel Entidade organizadora: Rotaract São Carlos
Telefone: (04) 9332-54518
E-mail: [email protected]
DEUTSCHE STRASSENFEST
Local: São Carlos
Entidade organizadora: Comunidades do Interior do Município
Móvel São Carlos
Telefone: (49) 3325-4222
Fax: (49) 3325-4222
E-mail: [email protected]
SEMANA FARROUPILHA
Local: São Carlos
Entidade organizadora: CTG Amigos da Querencia
1ª quinzena São Carlos
Telefone: (49) 3325-4222
Fax: (49) 3325-4222
E-mail: [email protected]
FESTA DO PASTEL
Local: Praça da Matriz - São Carlos Borromeu
1ª quinzena Entidade organizadora: Lions Club São Carlos
Telefone: (49) 3325-4360
E-mail: [email protected]
NATAL LUZ
Local: Praça da Matriz
1ª quinzena Entidade organizadora: VOSC - Voluntárias de São Carlos São Carlos
Telefone: (49) 3325-4222
E-mail: [email protected]
REVEILLON LUZ
Local: Balneário de Pratas
Entidade organizadora: Prefeitura Municiapl de São Carlos
Móvel São Carlos
Telefone: (49) 3325-4222
Fax: (49) 3325-4222
E-mail: [email protected]
FAIMENSE - FERIA AGROINDUSTRIAL E ARTESANAL
Local: parque de exposições dom Darcy milani
Entidade organizadora: conselho de pró desenvolvimento da Vila
Móvel São Domingos
Milani
Telefone: (49) 443-0749
Fax: (49) 443-0749
FESTA DO AGRICULTOR, MOTORISTA E PADROEIRO SÃO
DOMINGOS
Local: igreja matriz de São Domingos
14/8 São Domingos
Entidade organizadora: conselho da igreja Matriz
Telefone: (49) 443-0168
Fax: (49) 4430-0168
ROMARIA CONTRA OS MALES DO CANCER
Local: Vila Milani
11/12 Entidade organizadora: Igreja Católica Apostólica Conservadora do São Domingos
Brasil
Telefone: (49) 443-0749

Lista Eventos (SANTUR) Página 16 de 39


Dias Informações Municípios
FESTIVAL AMIZADE SEM FRONTEIRAS DA MÚSICA
Ú CTG-Amizade Sem Fronteiras
Local:
Entidade organizadora: CTG - Amizade SEm Fronteiras/Prefeitura
Móvel Municipal São Lourenço do Oeste
Telefone: (49) 3344-1544
Fax: (49) 3344-8560
E-mail: [email protected]
Site: www.saolourenco.sc.gov.br
RODEIO CRIOULO INTERESTADUAL
Local: CTG Amizade Sem Fronteiras
Entidade organizadora: CTG AmIzade Sem Fronteira
24 a 26/03 São Lourenço do Oeste
Telefone: (49) 3344-1295
Fax: (49) 3344-1295
E-mail: [email protected]
GINCANA SÃO LOURENÇO
Local: Praça da Bandeira e Ginásio de esportes do centro
Entidade organizadora: Grupo Jovem Vida
19/5 Telefone: (49) 3344-2666 São Lourenço do Oeste
Fax: (49) 3344-2666
E-mail: [email protected]
Site: www.jovemvida.org.br
FESTA ALEMÃ
Local: Pavilhão Comunitário da Comunidade de Lageado Antunes
Entidade organizadora: Associação de Moradores da Comunidade
de Lageado Antunes com apoio da Prefeitura Municipal
15/7 São Lourenço do Oeste
Telefone: (49) 3344-3227
Fax: (49) 3344-8560
Site: www.saolourenco.sc.gov.br
FLIC- FESTIVAL LOURENCIANO DE IMTERPRETAÇÃO DA
CANÇÃO
Local: Ginásio Municipal de Esportes do Centro
Entidade organizadora: Lions Clube e Prefeitura Municipal
20 a 21/07 São Lourenço do Oeste
Telefone: (49) 3344-8526
Fax: (49) 3344-8560
E-mail: [email protected]
Site: www.saolourenco.sc.gov.br
ANIVERSARIO DO MUNICIPIO
Local: Praça da Bandeira
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de São Lourenço
26/7 Telefone: (49) 3344-8500 São Lourenço do Oeste
Fax: (49) 3344-8560
E-mail: [email protected]
Site: www.saolourenco.sc.gov.br
SEMANA DE ANIVERSÁRIO DO MUNICÍPIO
Local: Praça
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal
Móvel Telefone: (49) 3344-8526 São Lourenço do Oeste
Fax: (49) 3344-8500
E-mail: [email protected]
Site: saolourenco.sc.gov.br

Lista Eventos (SANTUR) Página 17 de 39


Dias Informações Municípios
FESTA ITALIANA
Local: Centro Comunitário da Comunidade de São Caetano
Entidade organizadora: Comunidade de São Caetano com apoio da
Móvel Prefeitura Municipal São Lourenço do Oeste
Telefone: (49) 3344-2731
Fax: (49) 3344-8560
Site: www.saolourenco.sc.gov.br
FLIC
Local: Ginasio Municipal de Esportes
Entidade organizadora: Instituto Cultural de São Lourenço/ Jovem
Móvel São Lourenço do Oeste
Vida
Telefone: (49) 3344-4352
E-mail: [email protected]
FESTA ALEMÃ
Local: Pavilhao da Comunidade de Lageado Antunes
Móvel Entidade organizadora: Comuidade de Lageado Antunes/ Instituto São Lourenço do Oeste
Cultural
Telefone: (49) 3344-3227
FESTA ITALIANA
Local: Pavilhao Comunidade Linha São caetano
Móvel São Lourenço do Oeste
Entidade organizadora: Comunidade de São Caetano
Telefone: (49) 3344-2731
FESTA DE SÃO LOURENÇO MÁRTIR
Local: Centro Comunitário de São Lourenço do Oeste
Entidade organizadora: Conselho Pastoral Paroquial
6/8 São Lourenço do Oeste
Telefone: (49) 3344-1492
Fax: (49) 3344-1492
E-mail: [email protected]
FESTA DE SÃO ROQUE
Local: Centro Comunitário do Distrito de São Roque
12/8 São Lourenço do Oeste
Entidade organizadora: Comunidade de São Roque
Telefone: (49) 3391-2620
FESTIVAL AMIZADE SEM FRONTEIRAS DA MUSICA
Local: CTG Amizade Sem Fronteiras
Móvel Entidade organizadora: CTG Amizade Sem Fronteiras / Instituto São Lourenço do Oeste
Cultural de São Lourenço
Telefone: (49) 3344-1295
SEMANA FARROUPILHA
Local: CTG-Amizade Sem Fronteiras
Entidade organizadora: CTG-Amizade Sem Fronteiras
15 a 22/09 São Lourenço do Oeste
Telefone: (49) 3344-1295
Fax: (49) 3344-1295
E-mail: [email protected]
FESTIVAL DO PEQUENO INTÉRPRETE DA CANÇÃO
Local: Ginásio de Esportes do Centro
Entidade organizadora: Rotaracty Clube e Prefeitura Municipal
12/10 Telefone: (49) 3344-8526 São Lourenço do Oeste
Fax: (49) 3344-8500
E-mail: [email protected]
Site: saolourenco.sc.gov.br

Lista Eventos (SANTUR) Página 18 de 39


Dias Informações Municípios
FÓRUM EMPRESARIAL
Local: Centro Comunitário de São Lourenço do Oeste
Entidade organizadora: ACISLO-Associação Comercial e Industrial
15 a 17/10 São Lourenço do Oeste
Telefone: (49) 3344-1315
Fax: (49) 3344-1315
E-mail: [email protected]
FESTA DO CHOPP
Local: CTG-Amizade Sem Fronteiras
Entidade organizadora: Associação Atlética Veteranos
8/12 São Lourenço do Oeste
Telefone: (49) 9922-0657
Fax: (49) 3344-0734
E-mail: [email protected]
TAÇA SAUDADES DE FUTEBOL
Local: SAUDADES
Entidade organizadora: Comissão Executiva Permanente de
27 a 04/02 Eventos em parceria com a Empresa Planeta Bola Saudades
Telefone: (49) 3334-0127
Fax: (49) 3334-0143
E-mail: [email protected]
RODEIO CRIOULO INTERESTADUAL
Local: CTG GALPAO DA AMIZADE
16 a 18/03 Entidade organizadora: CTG GALPAO DA AMIZADE Saudades
Telefone: (49) 3334-3300
Fax: (49) 3334-3300
NOITE DA RISOTERAPIA
Local: CLUBE CULTURAL E RECREATIVO XV DE NOVEMBRO
Entidade organizadora: Associação de Catarinenses de Criadores
7/4 de Suinos Saudades
Telefone: (49) 3334-0175
Fax: (49) 3334-0175
E-mail: [email protected]
FESTA DA COMUNIDADE SAGRADA FAMÍLIA
Local: MÓDULO ESPORTIVO DE SAUDADES
Entidade organizadora: PARÓQUIA SAGRADA FAMÍLIA DE
20/5 Saudades
SAUDADES
Telefone: (49) 3334-0108
Fax: (49) 3334-0108
SCHWEINEFEST
Local: PARQUE DE EXPOSIÇOES THEOBALDO HERMES
Entidade organizadora: COMISSAO EXECUTIVA PERMANENTE DE
25/8 EVENTOS Saudades
Telefone: (49) 3334-0127
Fax: (49) 3334-0143
E-mail: [email protected]
FESTIVAL MUNICIPAL E REGIONAL DA CANÇAO
Local: CLUBE CULTURAL E RECREATIVO XV DE NOVEMBRO
Entidade organizadora: ASSOCIAÇAO DOS SERVIDORES
7/10 MUNICIPAIS DE SAUDADES Saudades
Telefone: (49) 3334-0127
Fax: (49) 3334-0143
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 19 de 39


Dias Informações Municípios
ROMARIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA
Local: SANTUÁRIO ECOLOGICO DA COMUNIDADE SAGRADA
FAMÍLIA
12/10 Entidade organizadora: COMUNIDADE CATÓLICA - SAGRADA Saudades
FAMILIA
Telefone: (49) 3334-0108
Fax: (49) 3334-0108
FESTIVAL REGIONAL DO CHOPP
Local: PARQUE DE EXPOSIÇOES THEOBALDO HERMES
Entidade organizadora: CLUBE CULTURAL E RECREATIVO XV DE
14/11 Saudades
NOVEMBRO
Telefone: (49) 3334-0127
Fax: (49) 3334-0143
ABERTURA DA TEMPORADA DE VERÃO
Local: HJIDROCAMPING SAUDADES
Entidade organizadora: HIDROCAMPING
Móvel Saudades
Telefone: (49) 3334-0173
Fax: (49) 3334-0143
E-mail: [email protected]
FESTIVIDADES DA SEMANA DO MUNICÍPIO DE SAUDADES
Local: Praça Central
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Saudades e
26 a 31/12 entidades locais Saudades
Telefone: (49) 3334-0127
Fax: (49) 3334-0143
E-mail: [email protected]
FESTA DA GRUTA
Local: Linha Gruta
Entidade organizadora: Conselho Comunitário Linha Gruta
2ª quinzena Serra Alta
Telefone: (49) 364-0092
Fax: (49) 364-0092
E-mail: [email protected]
FESTA DO PADROEIRO SÃO JOSÉ
Local: COMUNIDADE CATÓLICA DE SERRA ALTA
Entidade organizadora: Conselho Comunitário Católico
2ª quinzena Serra Alta
Telefone: (49) 364-0049
Fax: (49) 364-0049
E-mail: [email protected]
ANIVERSÁRIO DO MUNICÍPIO
Local: PARQUE DE EXPOSIÇÕES
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Serra Alta
2ª quinzena Serra Alta
Telefone: (49) 3364-0092
Fax: (49) 3364-0092
E-mail: [email protected]
FESTA ITALIANA
Local: Pavilhão da FEAGRISA
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Serra Alta
Móvel Serra Alta
Telefone: (49) 3364-0333
Fax: (49) 3364-0092
E-mail: [email protected]
FESTA ITALIANA
Local: Pavilhão da FEAGRISA
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Serra Alta
Móvel Serra Alta
Telefone: (49) 3364-0333
Fax: (49) 3364-0092
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 20 de 39


Dias Informações Municípios
BAILÃO DE INTEGRAÇÃO
Local: PARQUE DE EXPOSIÇÕES
Entidade organizadora: ACISA
2ª quinzena Serra Alta
Telefone: (49) 3364-0105
Fax: (49) 3364-0105
E-mail: [email protected]
NOITE CULTURAL
Local: CENTRO ESPORTIVO EDUCACIONAL
Entidade organizadora: CASA DA CULTURA
1ª quinzena Serra Alta
Telefone: (49) 3364-0092
Fax: (49) 3364-0172
E-mail: [email protected]
BAILÃO DE INTEGRAÇÃO
Local: PARQUE DE EXPOSIÇÕES
Entidade organizadora: ACISA
2ª quinzena Serra Alta
Telefone: (49) 3364-0105
Fax: (49) 3364-0105
E-mail: [email protected]
FESTA REGIONAL DO FRANGO CAIPIRA
Local: Ginásio Municipal de Esportes
Entidade organizadora: Prefeitura de Sul Brasil / Clube de Mães
"Rosa Branca"
17/9 Sul Brasil
Telefone: (49) 367-0030
Fax: (49) 367-0040
E-mail: [email protected]
Site: www.sulbrasil.sc.gov.br
FESTA DO PADROEIRO SÃO LUIZ REI DA FRANÇA
Local: CENTRO COMUNITÁRIO
Entidade organizadora: CONSELHO COMUNITÁRIO DE UNIÃO DO
28/8 União do Oeste
OESTE
Telefone: (49) 348-1202
Fax: (49) 348-1202
FESTA ESTADUAL DO BOI NO ROLETE
Local: Pavilhão Comunitário - União do Oeste
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de União do Oeste
9/11 União do Oeste
Telefone: (49) 3348-1202
Fax: (49) 3348-1212
E-mail: [email protected]
CAMPEONATO CATARINENSE DE CAVALO DE TRABALHO
Local: Horse Club HCS
Entidade organizadora: Núcleo Catarinense de Criadores de Cavalo
24 a 25/03 de Trabalho Chapecó
Telefone: (49) 3322-0932
Fax: (49) 3322-0932
E-mail: [email protected]
FREE CHOPP
Local: Parque de Exposições Tancredo de Almeida Neves - EFAPI

31/3 Entidade organizadora: JCI Câmara Júnior Chapecó Chapecó


Telefone: (49) 9967-1111
Fax: (49) 3328-4669
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 21 de 39


Dias Informações Municípios
PROJETEC - FEIRA DE PROJETOS E TECNOLOGIAS DA
COSNTRUÇÃO CIVIL E HABITAÇÃO
Local: Parque de Exposições Tancredo de Almeida Neves (PARQUE
EFAPI)
14/3 Chapecó
Entidade organizadora: Greem Sul
Telefone: (49) 3323-4850
Fax: (49) 3323-0336
E-mail: [email protected]
MERCOLÁCTEA MILK FAIR - FEIRA INTERNACIONAL DO
SETOR LÁCTEO
Local: Parque de exposições Tancredo Neves
Entidade organizadora: ACIC – Associação Comercial e Industrial
24 a 29/03 Chapecó
de Chapecó e T12. Marketing e Comunicação
Telefone: (49) 3322-2292
E-mail: [email protected]
Site: www.mercolactea.com.br
CONGRESSO SUL BRASILEIRO MULTIPROFISSIONAL DE
SAÚDE - EXPO SAUDE
Local: Parque de Exposições Tancredo Neves
22 a 26/04 Entidade organizadora: World Turismo e Eventos e Unochapecó Chapecó
Telefone: (49) 3322-5770
E-mail: [email protected]
Site: www.exposaude.com.br
SIMPÓSIO BRASIL SUL DE AVICULTURA
Local: Centro de Eventos
Entidade organizadora: Associação Catarinense de Medicina
2/4 Veterinária – Núcleo Oeste Chapecó
Telefone: (49) 3329-1640
Fax: (49) 3329-1640
E-mail: [email protected]
FEIRA BEM CASADOS
Local: Parque de Exposições Tancredo Neves
Entidade organizadora: Oser Eventos
2ª quinzena Chapecó
Telefone: (49) 3328-4951
Fax: (49) 3328-4951
E-mail: [email protected]
FEIRA DO GADO GERAL / FEIRA DO TERNEIRO
Local: Parque de Exposições Tancredo de Almeida Neves - EFAPI

Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Chapecó / Núcleo


6/5 de Criadores de Bovinos de Chapecó Chapecó
Telefone: (49) 3329-5939
Fax: (49) 3329-5939
E-mail: [email protected]
Site: www.chapeco.sc.gov.br
CAMPEONATO CATARINENSE DE CAVALO DE TRABALHO
Local: Parque de Exposições Tancredo de Almeida Neves - EFAPI

Entidade organizadora: Núcleo de Criadores de Cavalo de Trabalho


6/5 Chapecó
Telefone: (49) 3322-0932
Fax: (49) 3329-5939
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 22 de 39


Dias Informações Municípios
CONGRESSO ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA E
Local: Parque de Exposição Tancredo de Almeida Neves - EFAPI
21 a 23/05 Entidade organizadora: Associação dos Municiíos do Oeste de Chapecó
Santa Catarina - AMOSC
Telefone: (49) 3323-5988
ERCOEX - ENCONTRO REGIONAL DE COMÉRCIO EXTERIOR
Local: Bristol Lang Palace Hotel
Entidade organizadora: Associação Comercial Industrial de
30/5 Chapecó
Chapecó - ACIC
Telefone: (49) 3323-4100
Site: www.acichapeco.com.br
FERIA DO LIVRO
Local: Centro de Eventos
18 a 24/05 Entidade organizadora: Fundação Cultural / Unochapeco Chapecó
Telefone: (49) 3321-8642
Fax: (49) 3321-8642
FEIRA DO GADO GERAL
Local: Parque de Exposições Tancredo Neves (Parque Efapi)
Entidade organizadora: Secretaria da Agricultura
Móvel Chapecó
Telefone: (49) 3329-5939
Fax: (49) 2239-5939
E-mail: [email protected]
FESTA DA COLONIZAÇÃO ITALIANA
Local: Salão Comunitário Sede Figueira
Entidade organizadora: Rota da Cultura Italiana
2/6 Chapecó
Telefone: (49) 3329-5939
Fax: (49) 3329-5939
E-mail: [email protected]
EXPOSABOR - EXPOSIÇÃO FEIRA DE ALIMENTOS,
DEGUSTAÇÃO E UTENSÍLIOS DE COZINHA
Local: Arena Casa de Shows
10/6 Chapecó
Entidade organizadora: Dete Zandavalli e Sul Eventos
Telefone: (49) 3322-5363
E-mail: [email protected]
FESTA DE SANTO ANTÔNIO
Local: Paróquia Santo Antônio e Comunidade Chapecoense
10/6 Entidade organizadora: Paróquia Santo Antônio Chapecó
Telefone: (49) 3322-2278
E-mail: [email protected]
SEMANA DO ESCRITOR CHAPECOENSE
Local: Centro de Eventos
Entidade organizadora: ACHE (Associação Chapeconese de
15 a 20/06 Chapecó
Escritores ) e Fundação Cultural
Telefone: (49) 3319-1000
Fax: (49) 3319-1000
SEMANA DA MUSICA
Local: Centro de Eventos
Entidade organizadora: Escola de Artes e Centro de Eventos
24 a 27/06 Chapecó
Telefone: (49) 3322-3690
Fax: (49) 3328-6068
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 23 de 39


Dias Informações Municípios
ENCONTRO DE CORAIS, JANTAR ITALIANO DA ASSO.
CORAL DE CHAPECÓ
Local: Catedral e Salão da Paróquia Santo Antônio
7/7 Chapecó
Entidade organizadora: Paróquia Santo Antônio
Telefone: (49) 3361-1455
E-mail: [email protected]'
CAFÉ COLONIAL DA COMUNIDADE EVANGÉLICA DE
CONFISSÃO LUTERANA DE CHAPECÓ DA OASE
Local: Rua Sete de Setembro , 134 (Ao Lado do Lang Palace
7/7 Hotel) Chapecó
Entidade organizadora: Igreja Evangélica de Confissão Luterana
do Brasil
Telefone: (49) 3321-8522
FESTA DA COLONIZAÇÃO ITALIANA
Local: Salão da comunidade de Colônia Bacia
5/7 Entidade organizadora: Rota Italiana e Prefeitura municipal de Chapecó
Chapecó
Telefone: (49) 3329-5939
FEIJOADA CULTURAL
Local: Salão de Festas da Catedral Santo Antonio
1ª quinzena Entidade organizadora: Conservatório de Música do 2° Batalhão da Chapecó
Polícia Militar e Entidades
Telefone: (49) 3321-0190
FESTA DA COLONIZAÇÃO ITALIANA
Local: Linha Batistello
Entidade organizadora: -
Móvel Chapecó
Telefone: (49) 3329-5939
Fax: (49) 3329-5939
E-mail: [email protected]
FESTA DO IMIGRANTE
Local: Parque de Exposições Tancredo de Almeida Neves - EFAPI

Entidade organizadora: PMC/FCC/FEC/Círcolo Italiano de Chapecó,


11/8 Chapecó
Sociedade Cultural Alemã Eintracht, Praspal Chapecó
Telefone: (49) 3321-8590
Fax: (49) 3321-8590
E-mail: [email protected]
MERCOMÓVEIS - FEIRA DE MÓVEIS -
Local: Parque De Exposições Tancredo Neves
Entidade organizadora: SIMOVALE E AMOESC
25 a 29/08 Chapecó
Telefone: (49) 332-8 664
E-mail: [email protected]
Site: www.mercomoveis.com.br
MARATONA FOTOGRÁFICA
Local: Centro de Eventos
Entidade organizadora: Escola de Artes e Centro de Evetos
Móvel Chapecó
Telefone: (49) 3322-3690
Fax: (49) 3328-6068
E-mail: [email protected]
ANIVERSÁRIO DO MUNICÍPIO
Local: Vários locais do Município
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Chapecó
Móvel Telefone: (49) 3328-4669 Chapecó
Fax: (49) 3321-8448
E-mail: [email protected]
Site: www.chapeco.sc.gov.br

Lista Eventos (SANTUR) Página 24 de 39


Dias Informações Municípios
SIMPÓSIO BRASIL SUL DE SUINOCULTURA
Local: Centro de Eventos
Entidade organizadora: Ass. Catarinense de Med. Veterinários -
Núcleo Oeste
Móvel Chapecó
Telefone: (49) 3329-1640
Fax: (49) 3329-1640
E-mail: [email protected]
Site: www.nucleovet.com.br
JOGOS ABERTOS DE SANTA CATARINA - FASE REGIONAL
Local: Vários praças esportivas
14 a 20/09 Entidade organizadora: Fundação Municipal de Desportos Chapecó
Telefone: (49) 3322-0058
E-mail: [email protected]
DANÇA CHAPECÓ - FSTIVAL SUL BRASILEIRO DE DANÇA
Local: Centro de Eventos
Entidade organizadora: Escola de Artes
13/9 Chapecó
Telefone: (49) 3322-3690
Fax: (49) 3328-6068
E-mail: [email protected]
EXPOSIÇÃO FEIRA AGROPECUÁRIA, INDUSTRIAL E
COMERCIAL DE CHAPECÓ - EFAPI
Local: Parque de Exposições Tancredo de Almeida Neves - EFAPI

14/10 Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Chapecó - FEC Chapecó


Telefone: (49) 3321-8439
Fax: (49) 3321-8448
E-mail: [email protected]
Site: www.efapi.com.br
JANTAR TÍPICO ALEMÃO NA COMUNIDADE EVANGÉLICA
DE CONFISSÃO LUTERANA DE CHAPECÓ
Local: Rua Sete de Setembro , 134 (Ao Lado do Lang Palace
20/10 Hotel) Chapecó
Entidade organizadora: Igreja Evangélica De Confissão Luterana
do Brasil
Telefone: (49) 3321-8522
EXPOMERCO
Local: Setor Agropecuário do Parque Tancredo Neves
Entidade organizadora: Prefeitura e Núcleo dos Criadores de
14 a 19/10 Chapecó
Bovinos de chapecó
Telefone: (49) 3322-1423
E-mail: [email protected]
EFAPI
Local: Parque de Exposições Tancredo Neves (Parque Efapi)
18/10 Entidade organizadora: FEC Chapecó
Telefone: (49) 3321-8439
Fax: (49) 3321-8439

Lista Eventos (SANTUR) Página 25 de 39


Dias Informações Municípios
NOVEMBERFEST
Local: Parque de Exposições Tancredo de Almeida Neves - EFAPI

Entidade organizadora: JCI Câmara Júnior, Lions Clubes, Núcleo


11/11 Chapecó
Mun. Criadores de Suínos, Com. São José Operário, PMC
Telefone: (49) 3328-4669
Fax: (49) 3321-8448
E-mail: [email protected]
ENCONTRO DOS AMIGOS DA VIOLA
Local: Salão Paroquial do Bairro S. Cristovão
Entidade organizadora: SAVI - Sociedade Amigos da Viola de
17/11 Chapecó
Chapecó
Telefone: (49) 3329-4898
E-mail: [email protected]
RODEIO ARTÍSTICO CRIOULO NACIONAL
Local: Parque de Exposições Tancredo Neves (Parque Efapi)
Entidade organizadora: Fundação Cultural de chapecó e CTGs
13 a 15/11 Chapecó
Telefone: (49) 3321-8590
Fax: (49) 3321-8590
E-mail: [email protected]
DECORARE
Local: Parque de Exposições Tancredo Neves (Parque Efapi)
Entidade organizadora: Excelsior Eventos
Móvel Chapecó
Telefone: (49) 3323-2387
Fax: (49) 3323-2387
E-mail: [email protected]
NATAL DA FAMÍLIA CHAPECOENSE - O MUNDO MÁGICO
DA FAMÍLIA NOEL
Local: Todo o Município
25/12 Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Chapecó e Chapecó
Comunidade Chapecó
Telefone: (49) 3321-8480
Site: www.chapeco.sc.gov.br
FREE CHOPP
Local: Parque de Exposições Tancredo Neves
Entidade organizadora: JCI (Câmara Junior) unidade de Chapecó
8/12 Telefone: (49) 8402-7534 Chapecó
Fax: (49) 3322-0693
E-mail: [email protected]
Site: www.casastigre.com.br
COMEMORAÇÃO DO ANIVERSÁRIO DO MUNICÍPIO
Local: Centro Administrativo e Centro de Educação
Entidade organizadora: Administração- Município de Cordilheira
25 a 30/03 Alta Cordilheira Alta
Telefone: (49) 3358-0001
Fax: (49) 3358-0076
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 26 de 39


Dias Informações Municípios
EXPOSIÇÃO - FEIRA INDUSTRIAL COMERCIAL E
AGROPECUÁRIA DE CORDILJHEIRA ALTA - EFACICA
Local: CENTRO INTEGRADO DE EDUCAÇÃO LUDOVICO J. TOZZO
Entidade organizadora: PREFEITURA MUNICIPAL DE
30/3 CORDILHEIRA ALTA Cordilheira Alta
Telefone: (49) 3358-9100
Fax: (49) 3358-0076
E-mail: [email protected]
Site: www.pmcordi.sc.gob.br
EFACICA - FEIRA AGROPECUÁRIA INDUSTRIAL E
COMERCIAL DE CORDILEHRIA ALTA
Local: Bairro Rosa Linda
2ª quinzena Entidade organizadora: Prefeitura Municipal Cordilheira Alta
Telefone: (49) 3358-0001
Fax: (49) 3358-0076
E-mail: [email protected]
FESTIVAL INTERESTADUAL DE DANÇA
Local: Centro de Educação Ludovico J.Tozzo
Entidade organizadora: Prefeitura e Cia de Ballet Realce
Móvel Cordilheira Alta
Telefone: (49) 3358-0001
Fax: (49) 3358-0076
E-mail: educaçã[email protected]
SEMANA DO MUNICÍPIO
Local: Praça Municipal
Entidade organizadora: Prefeitura
Móvel Telefone: (49) 3436-0277 Faxinal dos Guedes
Fax: (49) 3436-0278
E-mail: [email protected]
Site: www.faxinal.sc.gov.br
CAMPEONATO MUNICIPAL DE BOCHA MASCULINO
Local: todo o Município
Entidade organizadora: Comissão Municipal de Esportes
Móvel Telefone: (49) 3436-0277 Faxinal dos Guedes
Fax: (49) 3436-0277
E-mail: [email protected]
Site: www.faxinal.sc.gov.br
CAMPEONATO MUNICIPAL DE FUTSAL-CME
Local: Ginásio Municipal de Esportes
Entidade organizadora: Comissão Municipal de Esportes
Móvel Telefone: (49) 3436-0277 Faxinal dos Guedes
Fax: (49) 3436-0277
E-mail: [email protected]
Site: www.faxinal.sc.gov.br
CAMPEONATO MUNICIPAL DE BOCHAS DUPLAS
Local: Todo o Município
Móvel Entidade organizadora: Comissão Municipal de Esportes-CME Faxinal dos Guedes
Telefone: (49) 3436-0277
Fax: (49) 3436-0277
CAMPEONATO MUNICIPAL DE FUTEBOL DE CAMPO
Local: Todo o Município
Móvel Faxinal dos Guedes
Entidade organizadora: Comissão Municipal de Esportes-CME
Telefone: (49) 3436-0277

Lista Eventos (SANTUR) Página 27 de 39


Dias Informações Municípios
CAMPEONATO MUNICIPAL DE VOLEI DE AREIA
Local: Praça Municipal
Móvel Faxinal dos Guedes
Entidade organizadora: Comissão municipal de Esportes-CME
Telefone: (49) 3436-0277
CAMPEONATO MUNICIPAL CIDADINO DE BOCHA
Local: Todo o Município
Móvel Faxinal dos Guedes
Entidade organizadora: Comissão Municipal de Esportes-CME
Telefone: (49) 3436-0277
CAMPEONATO MUNICIPAL DE FUTEBOL SUIÇO
Local: Todo o município
Móvel Faxinal dos Guedes
Entidade organizadora: Comissão Municipal de Esportes-CME
Telefone: (49) 3436-0277
CAMPEONATO MUNICIPAL DE ESCOLINHAS DE VOLEIBOL
E VOLEI MISTO
Móvel Local: Ginásios Municipais de Esportes Faxinal dos Guedes
Entidade organizadora: Comissão Municipal de Esportes-CME
Telefone: (49) 3436-0277
NATAL DA FAMÍLIA
Local: Todo o Município
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal e CDL
26/12 Telefone: (49) 3436-0277 Faxinal dos Guedes
Fax: (49) 3436-0277
E-mail: [email protected]
Site: www.faxinal.sc.gov.br
RODEIO CRIOULO INTERESTADUAL CTG BEBEDOURO DAS
TROPAS
Local: FAZENDA TOZZO
3/12 Entidade organizadora: PREFEITURA MUNICIPAL Passos Maia
Telefone: (49) 3437-0010
Fax: (49) 3437-0010
E-mail: [email protected]
FECAP (FESTIVAL DA CANSÃO PASSOSMAIENSE)
Local: CENTRO COMUNITARIO
Entidade organizadora: PREFEITURA MUNICIPAL
9/12 Passos Maia
Telefone: (49) 3437-0010
Fax: (49) 3437-0010
E-mail: [email protected]
FESTISAL FESTIVAL DA MUSICA SERTANEJA DE SALTINHO
Local: Pavilhão Comunitario de Saltinho
Entidade organizadora: Associação Comunitaria de Saltinho e
4/2 ASSEMUSA Saltinho
Telefone: (49) 3656-0023
Fax: (49) 3656-0023
E-mail: [email protected]
Site: www.saltinho.sc.gov.br
RODEIO CRIOLO INTERESTADUAL
Local: Vila Marafon
Entidade organizadora: CTG Rancho de Chão
Móvel Telefone: (49) 3656-0211 Saltinho
Fax: (49) 3656-0211
E-mail: [email protected]
Site: www.saltinho.sc.gov.br

Lista Eventos (SANTUR) Página 28 de 39


Dias Informações Municípios
4/6 DOS SAFRISTAS Saltinho
Local: Interior do Municipio
Entidade organizadora: Departamento de Cultura
Telefone: (49) 3656-0020
Fax: (49) 3656-0020
E-mail: [email protected]
Site: www.saltinho.sc.gov.br
CANTA SALTINHO
Local: Pavilhão Comunitario
Entidade organizadora: Secretaria de Educação Cultura e Esporte
10/6 Saltinho
Telefone: (49) 3656-0023
Fax: (49) 3656-0023
E-mail: [email protected]
Site: www.saltinho.sc.gov.br
BAILE EM COMEMORAÇÃO AO ANIVERSSARIO POLITICO E
ADIMINISTRATIVO DE SALTINHO
Local: Pavilhão Comunitario de saltinho
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Saltinho
15/7 Saltinho
Telefone: (49) 3656-0023
Fax: (49) 3656-0023
E-mail: [email protected]
Site: www.saltinho.sc.gov.br
FESTA DE SÃO CRISTOVÃO - PADROEIRO DO COLONO E
MOTORISTA
Local: Santuário de São Cristovão
Entidade organizadora: Conselho da Pastoral.
Móvel Vargeão
Telefone: (49) 3434-0148
Fax: (49) 3434-0148
E-mail: [email protected]
Site: www.vargeao.sc.gov.br
CELEBRAÇÃO DIA INTERNACIONAL DA MULHER
Local: Centro Comunitário
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Vargeão
Móvel Vargeão
Telefone: (49) 3434-0148
E-mail: [email protected]
Site: www.vargeao.sc.gov.br
FETSA DE SAO CRISTÓVÃO
Local: Centro Comunitário Paroquial
Móvel Vargeão
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Vargeao
Telefone: (49) 3434-0148
JANTAR ITALIANO
Local: Ginásio de Esportes
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Vargeão
22/4 Telefone: (04) 9434-0148 Vargeão
Fax: (04) 9434-0148
E-mail: [email protected]
Site: vargeao.sc.gov.br
ANIVERSÁRIO DO MUNICÍPIO - 21 DE ABRIL
Local: Sociedade Esportiva e Recreativa Palmeiras
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal
Móvel Telefone: (49) 3434-0148 Vargeão
Fax: (49) 3434-0148
E-mail: [email protected]
Site: www.vargeao.sc.gov.br

Lista Eventos (SANTUR) Página 29 de 39


Dias Informações Municípios
SEMANA DO MUNICÍPIO
Local: Centro Comunitário
Móvel Vargeão
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Vargeao
Telefone: (49) 3434-0148
FESTA DO PADROEIRO SÃO PEDRO
Local: Centro Comunitário
Entidade organizadora: Conselho de Pastoral
Móvel Telefone: (49) 3434-0148 Vargeão
Fax: (49) 3434-0148
E-mail: [email protected]
Site: www.vargeao.sc.gov.br
FESTA PADROEIRA DA PARÓQUIA SAO PEDRO APÓSTOLO
Local: Centro Comunitário
Móvel Vargeão
Entidade organizadora: Paróquia São Pedro Apóstolo
Telefone: (49) 3434-0132
FESTA DO PADROEIRO SÃO PEDRO APÓSTOLO
Local: Ginásio de Esportes
Entidade organizadora: Paróquia São Pedro
3/7 Telefone: (04) 9434-0224 Vargeão
Fax: (04) 9434-0224
E-mail: [email protected]
Site: vargeao.sc.gov.br
ABERTURA DO NATAL
Local: Praça Municipal
Móvel Vargeão
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Vargeao
Telefone: (49) 3434-0148
RODEIO CRIOULO PIQUETE DOMINGOS CANTU
Local: Piquete Domingos Cantu em Herciliópolis
Móvel Água Doce
Entidade organizadora: Piquete Domingos Cantu
Telefone: (49) 3524-0592
EXPOFEIRA
Local: Parque de Exposições - SC 454 - Nova Vicenza
18 a 19/04 Entidade organizadora: Sindicato Rural de Água Doce Água Doce
Telefone: (49) 3524-0145
E-mail: [email protected]
FESTA DO TRABALHADOR
Local: Bairro Vila Nova
1/5 Água Doce
Entidade organizadora: Associação Comunitária
Telefone: (49) 3524-0790
FEIRA DO GADO GERAL
Local: Parque de Exposições SC 454 – Nova Vicenza
16 a 17/05 Entidade organizadora: Sindicato Rural de Água Doce Água Doce
Telefone: (49) 3524-0145
E-mail: [email protected]
FESTA JUNINA
Local: Centro Educacional Municipal Frei Silvano
6/6 Água Doce
Entidade organizadora: CEM Frei Silvano
Telefone: (49) 3524-0467

Lista Eventos (SANTUR) Página 30 de 39


Dias Informações Municípios
FESTA JUNINA DA EEB RUTH LEBARBECHON
Local: Centro Comunitário
Entidade organizadora: Clube de Mães Madre Tereza de Calcuta e
20/6 APP da Escola de Educação Básica Ruth Lebarbechon Água Doce
Telefone: (49) 3524-0263
Fax: (49) 352-4063
E-mail: [email protected]
ANIVERSÁRIO DO MUNICÍPIO DE ÁGUA DOCE
Local: Praça João Macagnan
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Água Doce
25/7 Água Doce
Telefone: (49) 354-0764
Fax: (49) 3524-0333
E-mail: [email protected]
FESTA DE SÃO CRISTÓVÃO
Local: Linha Cocho D´Água
26/7 Água Doce
Entidade organizadora: Comunidade de Cocho D´Água
Telefone: (49) 9980-1943
FESTA DE SÃO ROQUE
Local: Salão Paroquial
9/8 Entidade organizadora: Paróquia Nossa Senhora da Paz Água Doce
Telefone: (49) 3524-0160
E-mail: [email protected]
RODEIO CRIOULO PIQUETE FAZENDA SÃO JOÃO
Local: Fazenda São João, Campo Alegre
Móvel Água Doce
Entidade organizadora: Piquete Fazenda São João
Telefone: (49) 3524-0000
RODEIO CRIOULO CTG SENTINELA DA ROSEIRA
Local: Cancha do CTG Sentinela da Roseira
Móvel Água Doce
Entidade organizadora: CTG Sentinela da Roseira
Telefone: (49) 3524-0000
RODEIO CRIOULO CTG MANGUEIRA VELHA
Local: Comunidade de Vista Alegre
Móvel Entidade organizadora: CTG Mangueira Velha Água Doce
Telefone: (49) 352-4000
Fax: (49) 3524-0333
NOITE NATALINA
Local: Praça João Macagnan
Móvel Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Água Doce Água Doce
Telefone: (49) 3524-0000
Fax: (49) 3524-0333
SEMANA DO MUNICÍPIO
Local: DIVERSOS
Entidade organizadora: PREFEITURA MUNICIPAL DE CUNHA PORA
15 a 23/07 Cunha Porã
Telefone: (49) 3646-3300
Fax: (49) 3646-3300
E-mail: [email protected]
EXFLOARTE
Local: SER AURIVERDE
Entidade organizadora: COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA
10/9 Cunha Porã
Telefone: (49) 3646-3300
Fax: (49) 3646-3300
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 31 de 39


Dias Informações Municípios
KERBFEST
Local: CENTRO COMUNITÁRIO EVANGÉLICO
Entidade organizadora: COMUNIDADE EVANGÉLICA
14/10 Cunha Porã
Telefone: (49) 3646-0198
E-mail: [email protected]
Site: www.kerbcunhapora.com.br
KINDERFEST e EXPOSIÇÃO FEIRA PRODUTOS INFANTIL E
CULTURAL
Local: BAIRRO AUGUSTO KEMPFER
14/10 Cunha Porã
Entidade organizadora: GRUPO ECOLOGICO IBIS ESCARLATE
Telefone: (49) 3646-0528
E-mail: [email protected]
KINDERFEST - FESTA DAS CRIANÇAS "REGIONAL"
Local: Espaço Cultural e Praça Lauro Kempfer - Bairro Augusto
Kempfer - CUNHA PORÃ SC.
12/10 Entidade organizadora: GRUPO ECOLÓGICO IBIS ESCARLATE Cunha Porã
Telefone: (49) 3646-0528
Fax: (49) 3646-1051
E-mail: [email protected]
FESTA DO PEÃO DE BOIADEIRO
Local: A DEFINIR
Entidade organizadora: COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA
9/12 Cunha Porã
Telefone: (49) 3646-3329
Fax: (49) 3646-3300
E-mail: [email protected]
FESTA DO MUNICÍPIO
Local: Centro de Convivência da Terceira Idade
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Macieira
30/3 Macieira
Telefone: (49) 3574-0000
Fax: (49) 3574-0101
E-mail: [email protected]
CARNAVAL INFANTIL
Local: Clube CRM
18/2 Maravilha
Entidade organizadora: Dpto de Cultura
Telefone: (04) 9366-41215
FESTA DO MÚSICO
Local: A definir
Entidade organizadora: Departamento de Cultura
Móvel Maravilha
Telefone: (49) 3664-1215
Fax: (49) 3664-0044
E-mail: [email protected]
FEIRA DO ARTESANATO E FESTA DA COLÔNIA
Local: Praça Padre José Bunse
Entidade organizadora: Departamento de Cultura
Móvel Maravilha
Telefone: (49) 3664-1215
Fax: (49) 3664-0044
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 32 de 39


Dias Informações Municípios
FESTA DO KERB
Local: Salão Evangélico
Entidade organizadora: Comunidade Evangélica
20 a 22/05 Maravilha
Telefone: (49) 3664-0240
Fax: (49) 3664-0044
E-mail: [email protected]
FESTA DO ARRAIAL
Local: Praça Padre José Bunse
Entidade organizadora: Departamento de Cultura
Móvel Maravilha
Telefone: (49) 3664-1215
Fax: (49) 3664-0044
E-mail: [email protected]
PARADA 27 DE JULHO
Local: Avenidas da cidade
Entidade organizadora: Departamento de Cultura
27/7 Maravilha
Telefone: (49) 3664-1215
Fax: (49) 3664-0044
E-mail: [email protected]
ENCONTRO DE CORAIS MUNICIPAIS
Local: Lar de Conivência
Entidade organizadora: Departamento de Cultura
Móvel Maravilha
Telefone: (49) 3664-1215
Fax: (49) 3664-0044
E-mail: [email protected]
FEIRA DO LIVRO
Local: Ginásio Municipal
Móvel Maravilha
Entidade organizadora: Dpto de Cultura
Telefone: (04) 9366-41215
FESTA DO FRANGO
Local: Parque de Exposições Carlos Alberto Begrow
Entidade organizadora: Clubes de Serviços e Prefeitura Municipal
Móvel Maravilha
Telefone: (49) 3664-1210
Fax: (49) 3664-0044
E-mail: [email protected]
FESTIVAL DE BANDAS E FANFARRAS
Local: Ginásio de Esportes
Entidade organizadora: Departamento de Cultura e Banda Marcial
Móvel "Cidade das Crianças" Maravilha
Telefone: (49) 3664-1215
Fax: (49) 3664-0044
E-mail: [email protected]
EXPOMERIOS ( EXPOSIÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO ENTRE
RIOS )
Local: Parque de Exposições Carlos Alberto Begrow
Entidade organizadora: AMERIOS ( Associação dos Muncípios
Móvel Maravilha
Entre Rios )
Telefone: (49) 3664-0282
Fax: (49) 3664-0044
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 33 de 39


Dias Informações Municípios
DESFILE NATALINO
Local: Avenidas da Cidade
1ª quinzena Maravilha
Entidade organizadora: Dpto de Cultura
Telefone: (04) 9366-41215
FESTA DO COSTELÃO
Local: C.T.G. Porteira d'Oesta
4/3 Palmitos
Entidade organizadora: C.T.G. Porteira d'Oeste
Telefone: (49) 3647-0603
FESTA DO NOVILHO NO ROLETE
Local: Distrito de Santa Lúcia
14/4 Palmitos
Entidade organizadora: Comunidade de Santa Lúcia
Telefone: (49) 3647-0375
FESTA DA OVELHA
Local: Linha Santa Maria Gortti
6/5 Entidade organizadora: Cumunidade da Linha Santa Maria Goretti Palmitos

Telefone: (49) 3647-1055


FESTIVAL DA CANÇÃO BRASILEIRA
Local: Bairro Santa Terezinha
Entidade organizadora: Escola de Educação Básica Princesa Isabel
12/5 Palmitos
Telefone: (49) 3647-0871
E-mail: [email protected]
FESTA REGIONAL DO FUMO
Local: Linha do Meio
Entidade organizadora: Comunidade de Linha do Meio
26/5 Palmitos
Telefone: (49) 3647-1079
Fax: (49) 3647-0411
E-mail: [email protected]
FESTA DA COLHEITA
Local: Centro Comunitário Evangélico - CCE
Entidade organizadora: Igreja Evangélica de Confissão Luteranano
3/6 Palmitos
Brasil
Telefone: (49) 3647-1157
E-mail: [email protected]
FESTA DA VINHO COLONIAL
Local: Rotativo
Entidade organizadora: SAP - SOCIEDADE AMIGOS DE PALMITOS
8/7 Palmitos
Telefone: (49) 3647-0222
Fax: (49) 364-7411
E-mail: [email protected]
FESTA DO COLONO E MOTORISTA
Local: Centro Comunitário e Cultural São Judas Tadeu
20 a 22/07 Palmitos
Entidade organizadora: Comunidade da Matriz São Judas Tadeu
Telefone: (49) 3647-0239
FESTA DO BÚFALO
Local: Linha Passarinhos
28/7 Entidade organizadora: Comunidade Católica de Linha Passarinho Palmitos

Telefone: (49) 3647-0130

Lista Eventos (SANTUR) Página 34 de 39


Dias Informações Municípios
FESTA DA IMIGRAÇÃO E DO FOLCLORE
Local: Distrito de Sede Oldenburg
18/8 Entidade organizadora: Grupo de Danças Alemães e Coral Boa Palmitos
Vontade
Telefone: (49) 3647-3348
FESTA DA POLENTA
Local: Linha da Gruta
25/8 Palmitos
Entidade organizadora: Comunidade de Linha da Gruta
Telefone: (49) 3647-0186
BAILE DO CHOOP
Local: Distrito de Santa Lúcia
8/9 Palmitos
Entidade organizadora: Esporte Clube Internacional
Telefone: (49) 3647-0043
FESTA DO FRANGO E DO PERU
Local: Linha São Bráz
22/9 Palmitos
Entidade organizadora: Comunidade de Linha São Bráz
Telefone: (49) 3647-0388
ENCONTRÃO DOS IDOSOS
Local: Clube dos Idosos
22/9 Entidade organizadora: Lyons Club de Palmitos Palmitos
Telefone: (49) 3647-0222
Fax: (49) 3647-0411
FESTA DO PADROEIRO
Local: Centro Comunitário e Cultural São Judas Tadeu
28/10 Palmitos
Entidade organizadora: Comunidade Católica
Telefone: (49) 3647-0265
FESTA DO PASTEL E DO CHOPP
Local: Palmitos
10/11 Palmitos
Entidade organizadora: Rede Feminina de Combate ao Câncer
Telefone: (49) 9998-2933
FESTA DO LEITÃO
Local: Comunidade da Linha do Meio
Entidade organizadora: Comunidade de Linha do Meio
10/11 Palmitos
Telefone: (49) 3647-1079
Fax: (49) 3647-0411
E-mail: [email protected]
NATAL LUZ
Local: Praça Carlos Culmey
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal e Clubes de Serviços
18/11 Palmitos
Telefone: (49) 3647-0222
Fax: (49) 3647-0411
E-mail: [email protected]
WURSCHFEST
Local: Distrito de Sede Oldenurg
8/12 Entidade organizadora: Sociedade Boa Vontade Palmitos
Telefone: (49) 3647-3348
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 35 de 39


Dias Informações Municípios
RODEIO INTERESTADUAL
Local: CTG POUSO DOS TROPEIROS
Móvel Entidade organizadora: CTG POUSO DOS TROPEIROS Ponte Serrada
Telefone: (49) 435-0047
Fax: (49) 4350-0047
ENCENAÇÃO DA PAIXÃO E MORTE DE CRISTO
Local: MORRO DA CRUZ
Entidade organizadora: Pastoral da Juventude de Ponte Serrada
Móvel Ponte Serrada
Telefone: (49) 3435-0724
Fax: (49) 3435-0724
E-mail: [email protected]
FESTA CATARINENSE DO CHIMARRÃO
Local: PARQUE MUNICIPAL DE FEIRAS E EXPOSIÇÕES - DISTRITO
DE BAIA ALTA
Móvel Entidade organizadora: PREFEITURA MUNICIPAL Ponte Serrada
Telefone: (49) 435-0122
Fax: (49) 435-0090
E-mail: [email protected]
FESTA DE SANTO ANTONIO
Local: Centro Comunitário da Paróquia
Móvel Ponte Serrada
Entidade organizadora: Conselho Paroquial
Telefone: (49) 3435-0055
COMEMORAÇÃO DO ANIVERSÁRIO DO MUNICIPIO
Local: Ponte Serrada
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Ponte Serrada
Móvel Ponte Serrada
Telefone: (49) 3435-0122
Fax: (49) 3435-0090
E-mail: [email protected]
BAILE DE ESCOLHA DA RAINHA DO MUNICÍPIO
Local: Centro de Educação e Cultura
Entidade organizadora: Assemuti
Móvel Telefone: (49) 3658-0068 Tigrinhos
Fax: (49) 3658-0069
E-mail: [email protected]
Site: www.tigrinhos.sc.gov.br
FESTA DE EMANCIPAÇÃO DO MUNICIÍO
Local: Centro Escportivo e Educacional
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal e Entidades
Constituidas no Município
29/9 Tigrinhos
Telefone: (49) 3658-0063
Fax: (49) 3658-0005
E-mail: [email protected]
Site: tigrinhos.sc.gov.br
JANTAR E BAILE DE CASAIS NA COMEMORAÇÃO DA
SEMANA DO MUNICÍPIO
Local: Assemuti
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Tigrinhos
Móvel Tigrinhos
Telefone: (49) 3658-0068
Fax: (49) 3658-0005
E-mail: [email protected]
Site: www.tigrinhos.sc.gov.br

Lista Eventos (SANTUR) Página 36 de 39


Dias Informações Municípios
FESTA DE REIS
Local: Parque de exposição Rovilho Bortoluzzi
Móvel Xanxerê
Entidade organizadora: Igreja Católica
Telefone: (04) 9433-0340
ANIVERSÁRIO DE XANXERÊ
Local: A definir
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Xanxerê
27/2 Xanxerê
Telefone: (49) 433-2233
Fax: (49) 433-2233
E-mail: [email protected]
RODEIO CRIOULO ARTÍSTICO INTERESTADUAL
Local: CTG- Espelho da Tradição
Entidade organizadora: CTG- Espelho da Tradição
2ª quinzena Xanxerê
Telefone: (49) 3433-5464
Fax: (49) 3433-5464
E-mail: [email protected]
EVENTO SESC VERÃO
Local: Clube sete de setembro
Entidade organizadora: SESC - Serviço social do Comércio
Móvel Xanxerê
Telefone: (49) 433-5990
Fax: (49) 433-5990
E-mail: [email protected]
PREMIAÇÃO DO MOVIMENTO ECONÔMICO
Local: CTG- Espelho da Tradiçao
Entidade organizadora: Prefeitura- Secretaria Municipal da
Móvel Agricultura Xanxerê
Telefone: (49) 3433-2233
Fax: (49) 3433-2233
E-mail: [email protected]
ALMOÇO TÍPICO GERMÂNICO
Local: Centro Comunitário da Matriz
Móvel Entidade organizadora: Associação da Família Germânica Xanxerê
Telefone: (49) 433-0895
Fax: (49) 4343-0895
BAILE DO TRABALHADOR
Local: Parque de Exposição Rovilho Bortoluzzi
Entidade organizadora: Coletivo Sindical Cutista
Móvel Xanxerê
Telefone: (49) 433-3846
Fax: (49) 433-3846
E-mail: [email protected]
FESTA ITALIANA
Local: Parque de Exposições Rovilho Bortoluzzi
Entidade organizadora: Associação Vêneta de Xanxerê
2ª quinzena Xanxerê
Telefone: (49) 3433-0337
Fax: (49) 3433-2233
E-mail: [email protected]
FESTA JUNINA MUNICIPAL
Local: Parque de Exposições Rovilho Bortoluzzi
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Xanxerê
Móvel Xanxerê
Telefone: (49) 433-2233
Fax: (49) 433-2233
E-mail: [email protected]

Lista Eventos (SANTUR) Página 37 de 39


Dias Informações Municípios
JANTAR DANÇANTE
Local: Sede da Associação dos Servidores Públicos Municipais
Móvel Entidade organizadora: Associação da Família Germânica Xanxerê
Telefone: (49) 433-0895
Fax: (49) 433-0895
NOITE CULTURAL - SEMANA NACIONAL DO EXCEPCIONAL
Local: Centro Comunitáiro da Matriz
Entidade organizadora: Escola Especial APAE
21 a 28/08 Xanxerê
Telefone: (49) 3433-1000
Fax: (49) 3433-1000
E-mail: [email protected]
BAILE DOS PAIS
Local: Clube Xanxerense
Móvel Entidade organizadora: Rotaru Club de Xanxerê Xanxerê
Telefone: (49) 433-2455
Fax: (49) 433-2455
DESFILE CÍVICO SETE DE SETEMBRO
Local: Rua Coronel Passos Maia
Entidade organizadora: Prefeitura
7/9 Xanxerê
Telefone: (49) 3433-22233
Fax: (49) 3433-2233
E-mail: [email protected]
FESTA DO VINHO
Local: A definir
Móvel Entidade organizadora: Associção Vêneta de Xanxerê Xanxerê
Telefone: (49) 433-0337
Fax: (49) 433-0337
SEMANA FARROUPILHA
Local: CTG- Espelho da Tradição
Móvel Entidade organizadora: CTG - Espelho da Tradiçaõ Xanxerê
Telefone: (49) 433-0976
Fax: (49) 433-0976
SEMANA DA CULTURA
Local: Clube Xanerense
Entidade organizadora: Casa da Cultura Maria Rosa
Móvel Xanxerê
Telefone: (49) 3433-2233
Fax: (49) 3433-2233
E-mail: [email protected]
FESTA DA CRIANÇA
Local: Es´tádio Municipal
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Xanxerê
12/10 Xanxerê
Telefone: (49) 433-2233
Fax: (49) 433-2233
E-mail: [email protected]
BAILE KERB
Local: Parque de Exposições Rovilho Bortoluzzi
Móvel Entidade organizadora: Associação da Família Germânica Xanxerê
Telefone: (49) 433-0895
Fax: (49) 433-0895

Lista Eventos (SANTUR) Página 38 de 39


Dias Informações Municípios
BAILE ITALIANO
Local: Parque de Exposições Rovilho Bortoluzzi
Móvel Entidade organizadora: Associação Vêneta de Xanxerê Xanxerê
Telefone: (49) 433-0337
Fax: (49) 433-0337
BAILE DO CHOPP
Local: Parque de Exposições Rovilho Bortoluzzi
Entidade organizadora: Câmara júnior de Xanxerê
Móvel Xanxerê
Telefone: (49) 433-3458
Fax: (49) 433-3458
E-mail: [email protected]
FESTIVAL DO CHOPP
Local: Parque de Exposição Rovilho Bortoluzzi
Entidade organizadora: Câmara Junior
Móvel Xanxerê
Telefone: (49) 3433-3458
Fax: (49) 3433-2233
E-mail: [email protected]
NOEL FEST
Local: Parque de Exposições Rovilho Bortoluzzi
Entidade organizadora: Enigma Eventos
24/12 Xanxerê
Telefone: (49) 8404-2112
Fax: (49) 3433-2233
E-mail: [email protected]
ABERTURA DE VERÃO NA CASCATA S' MANELLA
Local: Cascata S' manella
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Xanxerê
Móvel Xanxerê
Telefone: (49) 433-2233
Fax: (49) 433-2233
E-mail: [email protected]
NATAL DE LUZ E PAZ
Local: Praça Tiradentes
Entidade organizadora: Prefeitura Municipal de Xanxerê
Móvel Xanxerê
Telefone: (49) 433-2233
Fax: (49) 433-2233
E-mail: [email protected]
FICA - FEIRA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E
AGRONEGÓCIOS DE XAXIM – SC
Local: Parque de Exposições da FICA e CTG localizados no Distrito
de Vila Diadema, às margens da BR 282.
Entidade organizadora: ACIAX - ASSOCIAÇÃO COMERCIAL
13 a 15/03 INDUSTRIAL E AGROPECUÁRIO DE XAXIM/PREFEITURA Xaxim
MUNICIPAL
Telefone: (49) 3353-8242
Fax: (49) 3353-8232
E-mail: [email protected]
Site: www.xaxim.sc.gov.br

Lista Eventos (SANTUR) Página 39 de 39


Anexo 4

Relação dos Atores Sociais da bacia hidrográfica


Sindicato dos Trabalhadores Rurais Endereço Telefone E-mail

Str de Abelardo Luz Av. Padre João Smedt, 1676 Cx.P.19Cep: 89830000 - Abelardo Luz - SC. (49) 34454188 [email protected]

Str de Água Doce Rua Frei Silvano, 17 - Centro 89654000 - Água Doce - SC. (49) 3524-0193 [email protected]

Str de Águas de Chapecó Rodovia BR 283, 910 – CentroCep: 89883000 - Águas de Chapecó - SC. (49) 3339-0882 [email protected]

Str de Cunha Porã Rua Moura Brasil, 859 - Centro 89890000 - Cunha Porã - SC. (49) 3646-0180 [email protected]

Str de Entre Rios Rua Principal, s/n - CentroCep: 89862000 - Entre Rios - SC. (49) 3351-0013

Avenida Darcy Darmanho Vargas - Casa nº 213 - CentroCep: 89694000 -


Str de Faxinal Dos Guedes (49) 3436-0142 [email protected]
Faxinal dos Guedes - SC.

Str de Formosa Do Sul Rua Antônio Cella, s/n - CentroCep: 89852000 - Formosa do Sul - SC. (49) 3343-0035 [email protected]

Str de Galvão Av. Sete de Setembro, 63 - Centro Cep 89838000 - Galvão - SC (49) 3342-1102

Str de Ipuaçu Rua Zanella, 667 - Centro 89832000 - Ipuaçu - SC (49) 3449-0110

Página 1 de 2 Sindicatos dos Trabalhadores Rurais


Sindicato dos Trabalhadores Rurais Endereço Telefone E-mail

Str de Passos Maia Rua Pedro Bressiani, s/n - Centro 89687000 - Passos Maia - SC 49 34370047 [email protected]

Str de Ponte Serrada Rua Marechal Floriano - Cx.P.02 - CentroCep: 89683000 - Ponte Serrada - SC. (49) 3435-0238 [email protected]

Str de Saltinho Av. Alfredo Jiácomo Scopel, 833 - CentroCep: 89981000 - Saltinho - SC. (49) 3656-0270 [email protected]

Str de Vargeão Rua João Berte Neto, 52 - CentroCep: 89690000 - Vargeão – SC (49) 3434-0149 [email protected]

Str de Vargem Bonita Rua XV de Novembro, s/n - Centro 89675000 - Vargem Bonita - SC. (49) 3548-0066 [email protected]

Str de Xaxim Rua Rui Barbosa, 07- CentroCep: 89825000 - Xaxim - SC. (49) 3533-2464 [email protected]

SINTERXAR Rua Victor Konder, 899 - Centro 89.820-0 - Xanxerê - SC. (49) 3433-7874 [email protected]

Página 2 de 2 Sindicatos dos Trabalhadores Rurais


Sindicato Rural Endereço Telefone E-mail

ABELARDO LUZ Rua Padre João Smedt, 1560 - Abelardo Luz/SC CEP: 89.830-000 (49) 3445-4347 [email protected]

Endereço: Rua Frei Silvano, 331 - Agua Doce/SC


ÁGUA DOCE (49)-524-0145 [email protected]
CEP: 89.654-000

Av. Vereador Astor Scholninger 753 - Campo ErÊ/SC CEP: 89.980-


CAMPO ERÊ (49) 3655-1194 [email protected]
000

CHAPECÓ Rua Porto Alegre, 244 - E - Chapecó/SC CEP: 89.807-030 (49) 3322-0620 [email protected]

FAXINAL DOS GUEDES Av São João,461 - Faxinal Dos Guedes/SC CEP: 89.694-000 (49) 3436-0095 [email protected]

GALVÃO Rua Tiradentes, 219 - Galvão/SC CEP: 89.838-000 (49) 3342-1194 [email protected]

IPUAÇU Rua Pagnocelli, 544 - Ipuaçú/SC CEP: 89832-000 (49) 3445-4128

OURO VERDE Avenida Santa Catarina, Sn - Ouro Verde/SC CEP: 89834000 (49) 3445-4128 [email protected]

Rua Frederico Einloft, 47 - Palmitos/SC


PALMITOS (49)-647-0194 [email protected]
CEP: 89.887-000

Página 1 de 2 Sindicatos Rurais


Sindicato Rural Endereço Telefone E-mail

Trav.santa Catarina, 150 Fundos Do Escritorio Este - (49) 3366-1129


PINHALZINHO [email protected]
Pinhalzinho/SC CEP: 89.870-000 (49) 3366-1129

PONTE SERRADA Rua Frei Rogério, 295 - Ponte Serrada/SC CEP: 89.683-000 (49) 3435-0700 [email protected]

QUILOMBO Av. Coronel Bertasso, 1164 - Quilombo/SC CEP: 89.850-000 (49) 3346-3978 [email protected]

SÃO DOMINGOS Rua Benjamin Constant,972 - São Domingos/SC CEP: 89.835-000 (49) 3443-0133 [email protected]

Rua Coronel Bertaso, 1501 - São Lourenço Do Oeste/SC CEP:


SÃO LOURENÇO DO OESTE ( 49) 3344-2000 [email protected]
89.990-000

XANXERÊ Av. Brasil, 260 - Xanxerê/SC CEP: 89.820-000 (49) 3433-0894 [email protected]

XAXIM Rua Vista Alegre, 110 - Xaxim/SC CEP: 89.810-000 (49) 3353-2347 [email protected]

Av.Getúlio Vargas, 466N - 1º andar - Cx. Postal 780 Chapecó - SC


(49) 3322-3292
SINCRAVESC - 89803-971 [email protected]

Página 2 de 2 Sindicatos Rurais


Sindicato Endereço Telefone E-mail

Getúlio Vargas nº 870-N, Ed. Central Park 6º SL 61,


Sindicato da Indústria da Construção Civil - SINDUSCON (49) 3322-5958 [email protected]
89801-901. Chapecó/SC - Brasil

Brasil nº 79, 2º andar - Sala 207, 89820-000. Xanxerê/SC -


Sindicato da Indústria da Construção Civil - SINDUSCON (49) 3433-3179 [email protected]
Brasil

Mascarenhas de Moraes nº 444-E, Jardim América,


Sindicato das Ind. de Serrarias e Móveis do Vale do Uruguai - SIMOVALE (49) 3328-6669 [email protected]
89803-600. Chapecó/SC - Brasil

Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Chapecó - Getúlio Vargas nº 609-N, Ed. Engemede, Sala 104, 89802- [email protected],
(49) 3323-3102
SIMEC 000. Chapecó/SC - Brasil [email protected]

Página 1 de 1 Sindicatos Industriais


Associação Endereço Telefone E-mail

Av. Getúlio Vargas 1.748-N - , Cx. Postal 230, Cep: 89805-


ACIC - Associação Comercial e Industrial de Chapecó (49) 3323 4100 [email protected]
100, Chapecó/SC

Associação Comercial e Industrial de Palmitos Rua Euclides Cunha 482, sl 203, Centro, Palmitos/SC. (49) 3647-0013

Av. Brasil nº 260, Centro, Centro Empresarial Tiradentes


ACIX - Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Xanxerê (49) 3433-1651 [email protected]
Sala 402, 89820-000. Xanxerê/SC - Brasil

Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Xaxim Av. Plínio Arlindo Nes, 1107, sl 209, Centro . Xaxim/SC. (49) 3353- 2225

Associação Comercial e Industrial de Agropecuária Ponte Serrada Rua Frei Caetano 468, Centro, Ponte Serrada/SC (49) 3435-0724

Rua João de Castro, 68, Ed. Gemini - cj. 801 88501-160


ACR - Associação Catarinense de Empresas Florestais (49) 3251-7300 [email protected]
Lages/SC

[email protected]
APACO - Associação dos Pequenos Agricultores do Oeste Catarinense R. São João, nº 106 D CEP: 89802-240 Chapecó / SC (49) 3322-0154
[email protected]

APAMAR - Associação de Pequenos Agricultores de Maravilha Av. Anita Garibaldi 260, Centro, Maravilha/SC. (49) 3664-0668

Página 1 de 1 Associações Comerciais e Industriais / Agricultores


Cooperativa Endereço Telefone E-mail

Agroindustrial São Luiz Ltda. Xanxerê / SC (49) 3433-2539

AURORA - Cooperativa Central Oeste Catarinense Ltda. Pinhalzinho / SC (49) 3366-2600

AURORA - Cooperativa Central Oeste Catarinense Ltda. Chapecó / SC (49) 3328-0219

BOA VENTURA / IPIRANGA - Cooperativa Agropecuária e de Alimentos Abelardo Luz / SC (49) 3445-4113

(49) 3342-1133
CAMISC - Cooperativa Agrícola Mista São Cristóvão Galvão / SC
(49) 3342-1157

(49) 3443-0300
CAMISC - Cooperativa Agrícola Mista São Cristóvão São Domingos / SC
(49) 3443-0338

CAMISC - Cooperativa Agrícola Mista São Cristóvão Abelardo Luz/ SC (46) 3252-1228

[email protected] /
CASLO - Cooperativa Agropecuária São Lourenço São Lourenço do Oeste / SC (49) 3344-1155
[email protected]

CASLO - Cooperativa Agropecuária São Lourenço Novo Horizonte / SC (49) 3362-0042 [email protected]

Página 1 de 11 Cooperativas Agrícolas


Cooperativa Endereço Telefone E-mail

COAMO - Agroindustrial Cooperativa Abelardo Luz / SC (49) 3445-4127 [email protected]

COAMO - Agroindustrial Cooperativa Ipuaçu / SC (49) 3449-0034 [email protected]

COAMO - Agroindustrial Cooperativa São Domingos / SC (49) 3443-0132 [email protected]

COAMO - Agroindustrial Cooperativa Ouro Verde/ SC (49) 3447- 0027 [email protected]

COOPER - Cooperativa Agropecuária e de Alimentos Novo Horizonte Novo Horizonte / SC (49) 3362-0033 [email protected]

COOPER A1 - Cooperativa A1 Palmitos / SC (49) 3552-0137 [email protected]

COOPERAGUAS - (49) 3332-0201 [email protected] /


Águas Frias / SC
Cooperativa Agroindustrial Águas Frias (49) 3332-0008 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Chapecó / SC (49) 3321-7000 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Abelardo Luz / SC (49) 3445-5446 [email protected]

Página 2 de 11 Cooperativas Agrícolas


Cooperativa Endereço Telefone E-mail

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Águas Frias / SC (49) 3332- 0009 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Bom Jesus / SC (49) 3424- 0165 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Caxambú do Sul / SC (49) 3326-0230 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Coronel Freitas / SC (49) 3347-0311 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Guatambu / SC (49) 3336- 0044 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Ipuaçú / SC (49) 3449-0325 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Irati / SC (49) 3349-0003 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Jardinópolis / SC (49) 3337-0119 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Lajeado Grande / SC (49) 3355-0017 [email protected]

Página 3 de 11 Cooperativas Agrícolas


Cooperativa Endereço Telefone E-mail

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Marema / SC (49) 3354-0166 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Nova Erechim / SC (49) 3333-0184 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Nova Erechim / SC (49) 3333-0139 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Nova Itaberaba / SC (49) 3327-0020 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Ouro Verde/ SC (49) 3447-0108 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Planalto Alegre / SC (49) 3335-0021 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Quilombo / SC (49) 3346-3183 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Santiago do Sul / SC (49) 3345-0021 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda São Bernardino / SC (49) 3654-0000 [email protected]

Página 4 de 11 Cooperativas Agrícolas


Cooperativa Endereço Telefone E-mail

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda São Lourenço do Oeste / SC (49) 3344-0684 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda União do Oeste / SC (49) 3348-1111 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Chapecó / SC (49) 3321-7000 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Campo Erê / SC (49) 3655-1096 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Xanxerê / SC (49) 3433-0255 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Xaxim / SC (49) 3353-2374 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Entre Rios / SC (49) 3351- 0005 [email protected]

COOPERALFA - Cooperativa Regional Alfa Ltda Formosa do Sul / SC (49) 3343-0004 [email protected]

Cooperativa Agrária Xanxerê Xanxerê / SC (49) 3433-0578

Página 5 de 11 Cooperativas Agrícolas


Cooperativa Endereço Telefone E-mail

Cooperativa Agrícola Centro Oeste ltda Xanxerê / SC (49) 3433-0454

Cooperativa Agrícola Mista Regional Pindorama ltda Xanxerê / SC (49) 3433-1212

Cooperativa Agrícola Rural Catarinense Vargeão / SC (49) 3434-0594

Cooperativa Agrícola Rural Catarinense Xanxerê / SC (49) 3433-2133

Cooperativa Agroindustrial Lar Xanxerê / SC (49) 3433-3200

Cooperativa Agropecuária Bom Gejuence Xanxerê / SC (49) 3433-1589

Cooperativa Agropecuária Campoerense Ltda Campo Erê / SC (49) 3655-1327

Cooperativa Agropecuária Tradição Ltda Campo Erê / SC (49) 3655-1221

Cooperativa Central Base de Serviços Oeste SC Chapecó / SC (49) 3323-9111

Página 6 de 11 Cooperativas Agrícolas


Cooperativa Endereço Telefone E-mail

Cooperativa Central Oeste Catarinense Ltda. Guatambu / SC (49) 3391-0522

Cooperativa Central Oeste Catarinense Ltda. Chapecó / SC (49) 3321-3600

Cooperativa de Alimentos e Agropecuária Terra Viva Abelardo Luz / SC (49) 3445-4287

Cooperativa de Integração Solidária Ouro Branco Ltda Tigrinhos / SC (49) 3658-0018

Cooperativa dos Criadores de Gado de Leite e Corte Xaxim / SC (49) 3353-1484

Cooperativa dos Produtores de Leite de Formosa do Sul Formosa do Sul / SC (49) 3343-0021

Cooperativa dos Produtores de Leite de Irati Ltda Irati / SC (49) 3349-0111

COOPERBOAVENTURA - (49) 3445-4113


Abelardo Luz / SC [email protected]
Cooparativa Agropecuária e de Alimentos Boa Ventura

COOPERCENTRAL -
Chapecó / SC (49) 33213232 [email protected]
Cooperativa Central Oeste Catarinense Ltda.

Página 7 de 11 Cooperativas Agrícolas


Cooperativa Endereço Telefone E-mail

COOPERCENTRAL -
Guatambu / SC (49) 3328-7210 [email protected]
Cooperativa Central Oeste Catarinense Ltda.

COOPERDIA - Cooperativa de Produção e Consumo Concórdia Ltda. Ipuaçú / SC (49) 3449-0205

COOPERDIA - Cooperativa de Produção e Consumo Concórdia Ltda. Passos Maia / SC (49) 3441-4200

COOPERDIA - Cooperativa de Produção e Consumo Concórdia Ltda. Ponte Serrada / SC (49) 3435-0223

COOPERITAIPU - Cooperativa Regional Itaipu Ltda Bom Jesus do Oeste / SC (49) 3391-2504 [email protected]

COOPERITAIPU - Cooperativa Regional Itaipu Ltda Pinhalzinho / SC (49) 3366-6500 [email protected]

COOPERITAIPU - Cooperativa Regional Itaipu Ltda Modelo / SC (49) 3365-3202 [email protected]

COOPERITAIPU - Cooperativa Regional Itaipu Ltda Serra Alta / SC (49) 3364-0099 [email protected]

COOPERITAIPU - Cooperativa Regional Itaipu Ltda Sul Brasil / SC (49) 3367-0004 [email protected]

Página 8 de 11 Cooperativas Agrícolas


Cooperativa Endereço Telefone E-mail

COOPERITAIPU - Cooperativa Regional Itaipu Ltda Saltinho / SC (49) 3656-0014 [email protected]

COOPERITAIPU - Cooperativa Regional Itaipu Ltda Saudades / SC (49) 3334-0188 [email protected]

COOPERSANTA -
Xanxerê / SC (49) 3433-0855 [email protected]
Cooperativa Agrícola Santa Fé

COOPERSUIGRÃO - Cooperativa Agrícola Suigrão Quilombo / SC (49) 3346-3482 [email protected]

COOPERURAL - (49) 3433-0882


Xanxerê / SC [email protected]
Cooperativa Agrícola Rural Catarinense

COOPERURAL - (49) 3434-0036


Vargeão / SC [email protected]
Cooperativa Agrícola Rural Catarinense

COOPERVALE - Cooperativa Agrícola Mista Vale do Piquirí Ltda Faxinal dos Guedes / SC (49) 3436-0223

COOPERVALE - Cooperativa Agrícola Mista Vale do Piquirí Ltda Abelardo Luz / SC (49) 3436-0223

COOPERVITA - Cooperativa Agropecuária Vita Chapecó / SC (49) 3329-5055

Página 9 de 11 Cooperativas Agrícolas


Cooperativa Endereço Telefone E-mail

COOPERXANXERÊ - Cooperativa Agrária Xanxerê Coronel Freitas / SC (49) 3347-0269 [email protected]

COOPERXANXERÊ - Cooperativa Agrária Xanxerê Xanxerê / SC (49) 3433-0578 [email protected]

COOPLANTIO - Cooperativa dos Agricultores do Plantio Direto Ltda Abelardo Luz / SC (49) 3445-5777

COOPLANTIO - Cooperativa dos Agricultores do Plantio Direto Ltda Campo Erê / SC (49 3655-2197

COOPLANTIO - Cooperativa dos Agricultores do Plantio Direto Ltda São Domingos / SC (49) 3443-1056

COOPLANTIO - Cooperativa dos Agricultores do Plantio Direto Ltda Xanxerê / SC (49) 3433-5414

COOPLAVALE - Cooperativa de Leite Passos Maia / SC (49) 3437-0060

COOPLERJU - Cooperativa dos Produtores de Leite de Jupiá Jupiá / SC (49) 3341-0158

COOTAN - Cooperativa Agropecuária Tangará Água Doce / SC (49) 3524-0203

Página 10 de 11 Cooperativas Agrícolas


Cooperativa Endereço Telefone E-mail

COPERIO - Cooperativa Rio do Peixe Faxinal dos Guedes / SC (49) 3436-0727

COPERIO - Cooperativa Rio do Peixe Abelardo Luz / SC (49) 3445-4368

COPERIO - Cooperativa Rio do Peixe Água Doce / SC (49) 3524-0103

COPERIO - Cooperativa Rio do Peixe Ouro Verde / SC (49) 3447-0093

COPERIO - Cooperativa Rio do Peixe Ponte Serrada / SC (49) 3435-0520

COPERIO - Cooperativa Rio do Peixe Vargeão / SC (49) 3434-0300

COPERIO - Cooperativa Rio do Peixe Vargem Bonita / SC (49) 3548-0034

Página 11 de 11 Cooperativas Agrícolas


Associação Profissional Endereço Telefone E-mail

AEAGRO - Associação dos Engenheiros Agrônomos Rua 14 de agosto, 873 - Sta. Maria - Cx. Postal 381 CEP : (49) 3324-7158
[email protected]
do Oeste de Santa Catarina 89812-310 – Chapecó/SC (49) 3331-4042

AEANOR - Associação dos Engenheiros e Arquitetos Rua Rui Barbosa, 298, sala 07, Centro CEP: 89990-000 –
(49) 3344-3483 [email protected]
do Noroeste São Lourenço do Oeste/SC

(49) 3322-0177
AEAO - Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Rua Barão do Rio Branco, 50/E, Edifício Albatroz s/401 -
(49) 3322-3566 [email protected]
Oeste Cx P 284 CEP : 89801-970 - Chapecó/SC
(49) 3329-6729

SEAI - Sociedade de Engenharia e Arquitetura do Alto


Av. Brasil, 139 CEP : 89820-000 - Xanxerê/SC (49) 3433-9216 [email protected]
Irani

Página 1 de 1 Associações Profissionais


Município Prefeito (2005-2008) Prefeito (2009-2012) Endereço Prefeitura Telefone Prefeitura E-mail Prefeitura

R: Padre João Smedt 1605. Abelardo


Abelardo Luz Dilmar Antonio Fatinelli Dilmar Antonio Fatinelli (49) 3445-4322 [email protected]
Luz/SC. CEP: 89.830-000.

R: Porto União 968. Águas de


Águas de Chapecó Moacir Dalla Rosa Adilson Zeni (49) 3325-4145 [email protected]
Chapecó/SC. CEP: 89.883-000.

R: 7 de Setembro 512. Águas Frias/SC.


Águas Frias Rui Rolim de Moura Marino Daga (49) 3332-0019 [email protected]
CEP: 89.843-001.

R: Pedro Bortoluzzi 435. Bom Jesus/SC.


Bom Jesus Clarice R. Schneider Clovis Fernandes de Souza (49) 3424-0181 [email protected]
CEP: 89.824-000.

R: Índio Condá 55. Caxambu do Sul/SC.


Caxambu do Sul Gilberto Ari Tomasi Vilmar Foppa (49) 3326-0127 [email protected]
CEP: 89.880-000.

Av: Santa Catarina 1022. Coronel


Coronel Freitas Lenoir Jose Pelizza Mauri Zucco (49) 3347-0323 [email protected]
Freitas/SC. CEP: 89.840-000.

Av: Getulio Vargas 221. Coronel


Coronel Martins Ademir Madella Darci Cabral (49) 3459-0011 [email protected]
Martins/SC. CEP: 89.837-000.

R: Principal s/n. Cunhataí/SC. CEP:


Cunhataí Marcos Antonio Heisen Erno Menzel (49) 3338-0010 [email protected]
89.886-000.

R: Perjentino Alberici 150. Entre


Entre Rios Narciso Biasi Narcizo Biasi (49) 3351-0037 [email protected]
Rios/SC. CEP: 89.862-000.

Página 1 de 6 Municípios inseridos na área do SHPRH Chapecó


Município Prefeito (2005-2008) Prefeito (2009-2012) Endereço Prefeitura Telefone Prefeitura E-mail Prefeitura

R: Antonio Cella 173. Formosa do


Formosa do Sul Anestor Simonato Jorge Antônio Comumello (49) 3343-0010 [email protected]
Sul/SC. CEP: 89.859-000.

Av: Sete de Setembro 548. Galvão/SC.


Galvão Luis Didone Atidor Gonçalvez da Rocha (49) 3342-1111 [email protected]
CEP: 89.838-000.

R: Manoel R. de Moura 825.


Guatambu Lauri J. Gerelli Pedro Borsoi (49) 3336-0101 [email protected]
Guatambu/SC. CEP: 89.817-000.

R Zanella 818. Ipuaçu/SC. CEP: 89.832-


Ipuaçu Leonir J. Macetti Denilso Casal (49) 3449-0045 [email protected]
000.

R Rio Branco 192. Irati/SC. CEP: 89.856-


Irati Neuri Meurer Antonio Grando (49) 3349-0010 [email protected]
000.

AV Getulio Vargas 815. Jardinópolis/SC.


Jardinópolis Sadi G. Ferreira Dorildo Pegorini (49) 3337-0004 [email protected]
CEP: 89.848-000.

R Pontapora 460. Jupiá/SC. CEP:


Jupiá Adilson Verza Adilson Verza (49) 3341-0000 [email protected]
89.839-000.

R Vitoria 503. Lageado Grande/SC. CEP:


Lajeado Grande Noeli j Dal Magro Zeno Jairo Zmijevski (49) 3355-0012 [email protected]
89.828-000.

R: Vidal Ramos 357. Marema/SC. CEP:


Marema Airton Jose Tedesco José Marchetti (49) 3354-0222 [email protected]
89.860-000.

R: do Comércio 1304. Modelo/SC. CEP:


Modelo Imilio Avila Imilio Avila (49) 3365-3137 [email protected]
89.872-000.

Página 2 de 6 Municípios inseridos na área do SHPRH Chapecó


Município Prefeito (2005-2008) Prefeito (2009-2012) Endereço Prefeitura Telefone Prefeitura E-mail Prefeitura

Av: Francisco Losina 139. Nova


Nova Erechim Nedio Antonio Cassol Volmir Pirovano (49) 3333-0166 [email protected]
Erechim/SC. CEP: 89.865-000.

R. Basilio Daniel 249. Nova


Nova Itaberaba Darci Castagna Jaison Ferrarini (49) 3327-0066 [email protected]
Itaberaba/SC. CEP: 89.818-000.

R: José Fabro s/n. Novo Horizonte/SC.


Novo Horizonte Eli Mariott Santos Zilli (49) 3362-0024 [email protected]
CEP: 89.998-000.

Av: Pedro B. Sobrinho 877. Ouro


Ouro Verde Sadi Oliveira da Luz Sadi Oliveira da Luz (49) 3447-0007 [email protected]
Verde/SC. CEP: 89.834-000.

Av: São Paulo 1615. Pinhalzinho/SC.


Pinhalzinho Anecleto Galon Fabiano da Luz (49) 3366-1311 [email protected]
CEP: 89.870-000.

Av: José Chiarello 357. Planalto


Planalto Alegre Edgar Rohrbeck Edgar Rohrbeck (49) 3335-0066 [email protected]
Alegre/SC. CEP: 89.882-000.

R: Duque de Caxias 1635. Quilombo/SC.


Quilombo Antonio Rossetto Lenoir Bigolin (49) 3346-3242 [email protected]
CEP: 89.850-000.

R: Angelo Toazza 600. Santiago do


Santiago do Sul Agacir Gluzezak Luis Ferdinando Pacazza (49) 3345-0045 [email protected]
Sul/SC. CEP: 89.854-000.

R: Veronica Scheid s/n. São


São Bernardino Ivo J. Ludwig Waldir Walker (49) 3654-0054 [email protected]
Bernardino/SC. CEP: 89.982-000.

R: Demetrio Lorentz 747. São Carlos/SC.


São Carlos Elio P. Godoy Elio P. Godoy (49) 3325-4222 [email protected]
CEP: 89.885-000.

Página 3 de 6 Municípios inseridos na área do SHPRH Chapecó


Município Prefeito (2005-2008) Prefeito (2009-2012) Endereço Prefeitura Telefone Prefeitura E-mail Prefeitura

R: Getulio Vargas 750. São


são Domingos Danuncio A. B. e Silva Alcimar de Oliveira (49) 3443-0281 [email protected]
Domingos/SC. CEP: 89.835-000.

R: Duque de Caxias 789. São Lourenço


São Lourenço do Oeste Tomé F Etges Tomé F Etges (49) 3344-8500 [email protected]
do Oeste/SC. CEP: 89.990-000.

R: Castro Alves 279. Saudades/SC.


Saudades Wilson Warmling Antonio Ulsenheimer (49) 3334-0127 [email protected]
CEP: 89.868-000.

Av: Dom Pedro II 830. Serra Alta/SC.


Serra Alta Claudinei Senhor Claudinei Senhor (49) 3364-0092 [email protected]
CEP: 89.871-000.

R: Dr. José l Filho 589. Sul Brasil/SC.


Sul Brasil Delci A. Valentini Jobert Peruzzo (49) 3367-0030 [email protected]
CEP: 89.855-000.

Av: São Luiz 531. União do Oeste/SC.


União do Oeste Joao da Silva Everaldo Casonatto (49) 3348-1202 [email protected]
CEP: 89.845-000.

R: La Salle 400. Bom Jesus do


Bom Jesus Oeste Sérgio Persch Sérgio Persch (49) 3363-0200 [email protected]
Oeste/SC. CEP: 89.873-000.

Av: Getulio Vargas 957s. Chapecó/SC.


Chapecó João Rodrigues João Rodrigues (49) 3321-8436 [email protected]
CEP: 89.812-000.

R: Celso Tozzo 27. Cordilheira Alta/SC.


Cordilheira Alta Alceu Mazzioni Ribamar Alexandre Assonalio (49) 3358-9100 [email protected]
CEP: 89.819-000.

Av: Rio Grande do Sul 50. Centro.


Faxinal dos Guedes Edson Vizolli Flavio Boff Faxinal dos Guedes/SC.CEP: 89.694- (49) 3436-0277 [email protected]
000.

Página 4 de 6 Municípios inseridos na área do SHPRH Chapecó


Município Prefeito (2005-2008) Prefeito (2009-2012) Endereço Prefeitura Telefone Prefeitura E-mail Prefeitura

R: Padre Joao Botero s/n. Passos


Passos Maia Osmar Tozzo Ego Tozzo (49) 3437-0010 [email protected]
Maia/SC. CEP: 89.685-000.

R: Alvaro Costa 545. Saltinho/SC. CEP:


Saltinho Deonir l. Ferronato Deonir I. Ferronato (49) 3656-0040 [email protected]
89.981-000.

R: 7 de Setembro 477. Vargeão/SC.


Vargeão Valdemar Lorenzetti Amarildo Paglia (49) 3434-0148 [email protected]
CEP: 89.690-000.

Pç. João Macagnan 322. Água Doce/SC.


Água Doce Antonio Jose Bissani Nelci Bortolini (49) 35240122 [email protected]
CEP: 89.654-000.

R: 1º de Maio 736. Campo Erê/SC. CEP:


Campo Erê Normélio Daneluz Odilson Lima (49) 36551238 [email protected]
89.980-000.

R: Moura Brasil 1634. Cunha Porã/SC.


Cunha Porã Mauro de Nadal Euri Jung (49) 36463366 [email protected]
CEP: 89.890-000.

R: Jose A. Royer 133. Macieira/SC. CEP:


Macieira Valdir M. de Oliviera Emerson Zanella (49) 3574-0000 [email protected]
89.518-000.

Av: Euclides da Cunha 60. Maravilha/SC.


Maravilha Juarez D. Vicari Orli Berger (49) 3664-0040 [email protected]
CEP: 89.874-000.

R: Independência 100. Palmitos/SC.


Palmitos Celso Knapp Norberto Gonzatti (49) 3647-0588 [email protected]
CEP: 89.887-000.

R: Madre Maria Teodora 364. Ponte


Ponte Serrada Sandro Luiz Favero Antoninho Rossi (49) 3435-0122 [email protected]
Serrada/SC. CEP: 89.683-000.

Página 5 de 6 Municípios inseridos na área do SHPRH Chapecó


Município Prefeito (2005-2008) Prefeito (2009-2012) Endereço Prefeitura Telefone Prefeitura E-mail Prefeitura

Tigrinhos Derli A. de Oliveira Rudimar Guth R: D s/n. Tigrinhos/SC. CEP: 89.874-000. (49) 3658-0068 [email protected]

R: Coronel Votório 966. Vargem


Vargem Bonita Jose Augusto Nascimento Jairo Casara (49) 3548-3000 [email protected]
Bonita/SC. CEP: 89.675-000.

R: Jose de Miranda Ramos 455.


Xanxerê Avelino Menegolla Bruno Bortoluzzi (49) 3433-2233 [email protected]
Xanxerê/SC. CEP: 89.820-000.

R: Rui Barbosa 347. Xaxim/SC. CEP:


Xaxim Lirio Dagort Gilson Vicenzi (49) 3353-8200 [email protected]
89.825-000.

Página 6 de 6 Municípios inseridos na área do SHPRH Chapecó


Associação de Municípios Endereço Telefone E-mail Contatos Função

AMAI - Assoc. Munic. Alto Irani R. Floriano Peixoto,100 CP 144 Xanxerê/SC CEP:89820 000 (49) 3433-0040 [email protected] Osmar Tozzo Presidente

AMARP- Assoc.Munic. Alto Vale Rio do Peixe R. Manoel Roque, 99 - Videira/SC CEP:89560-000 (49) 3566-0255 [email protected] Nelmar Pinz Presidente

Av. Euclides da Cunha, 160 - CP 047 - Maravilha/SC CEP:


AMERIOS - Assoc. Munic. Do Entre Rios (49) 3658-0068 [email protected] Sergio Luiz Persch Presidente
89874-000

Rua Roberto Trompowski, 68, Centro - Joaçaba/SC CEP: 69600-


AMMOC - Ass. Munic. Do Meio Oeste Catarinense (49) 3522-2800 [email protected] Nelson Guindani Presidente
000

Ed. Echer, salas 201/202 - São Lourenço do Oeste/SC -


AMNOROESTE -Assoc. Munic. Do Noroeste SC (49) 3344-1991 [email protected] Adilson Verza Presidente
CEP:89990 000

AMOSC - Assoc. Munic. Do Oeste de SC Av. Getúlio Vargas, 571 - Chapecó/SC CEP: 89812 000 (49) 3323-5988 [email protected] Claudinei Senhor Presidente

Página 1 de 1 Associações de Municípios


Consórcio Endereço Telefone E-mail Contatos Função

Iberê- Consórcio Intermunicipal de Travessa Ilma Rosa de Nês, 91-D


(49) 3323-1889 - Ramal 21 [email protected] Gilberto Ari Tomasi Presidente
Gerenciamento Ambiental Chapecó/SC CEP: 89 801 014 CP:77

Página 1 de 1 Consórcio Intermunicipal


Associação Endereço Telefone E-mail

ACAMOSC - ASSOCIAÇÃO DAS CÂMARAS MUNICIPAIS DO Rua Arthur João Lara nº 1050 E esq. com 7 de
(49) 3322-2999 [email protected]
OESTE DE SANTA CATARINA Setembro, Cep: 89.806-125 Chapecó/SC

ACANOR - ASSOCIAÇÃO DAS CÂMARAS MUNICIPAIS DO Rua Duque de Caxias nº 522 Cep: 89.990-000
(49) 3344-3520 [email protected]
NOROESTE DE SANTA CATARINA São Lourenço do Oeste/SC

ACAVERIOS - ASSOCIAÇÃO DAS CÂMARAS DE VEREADORES Av. Araucária nº 787 Cep: 89874-000
(49) 3664-0727 [email protected]
DO ENTRE RIOS Maravilha/SC

Página 1 de 1 Associações de Câmaras Municipais


Municípios Sistema de Abastecimento de Água Endereço Telefone Email

R: Pedro Bortoluzzi 435. Bom Jesus/SC.


Bom Jesus Prefeitura Municipal (49) 3424-0181 [email protected]
CEP: 89.824-000.

R: Celso Tozzo 27. Cordilheira Alta/SC. CEP:


Cordilheira Alta Prefeitura Municipal (49) 3358-9100 [email protected]
89.819-000.

R: Perjentino Alberici 150. Entre Rios/SC.


Entre Rios Prefeitura Municipal (49) 3351-0037 [email protected]
CEP: 89.862-000.

Irati Prefeitura Municipal R Rio Branco 192. Irati/SC. CEP: 89.856-000. (49) 3349-0010 [email protected]

R Vitoria 503. Lageado Grande/SC. CEP:


Lageado Grande Associação de Moradores (49) 3355-0012 [email protected]
89.828-000.

R. Basilio Daniel 249. Nova Itaberaba/SC.


Nova Itaberaba Prefeitura Municipal (49) 3327-0066 [email protected]
CEP: 89.818-000.

Av: José Chiarello 357. Planalto Alegre/SC.


Planalto Alegre Prefeitura Municipal (49) 3335-0066 [email protected]
CEP: 89.882-000.

R: Angelo Toazza 600. Santiago do Sul/SC.


Santiago do Sul Prefeitura Municipal (49) 3345-0045 [email protected]
CEP: 89.854-000.

R: Castro Alves 279. Saudades/SC. CEP:


Saudades Prefeitura Municipal (49) 3334-0127 [email protected]
89.868-000.

Página 1 de 2 Sistemas de Abastecimento de Água Municipal e Intermunicipal


Municípios Sistema de Abastecimento de Água Endereço Telefone Email

Av: Dom Pedro II 830. Serra Alta/SC. CEP:


Serra Alta Prefeitura Municipal (49) 3364-0092 [email protected]
89.871-000.

R: Dr. José l Filho 589. Sul Brasil/SC. CEP:


Sul Brasil Prefeitura Municipal (49) 3367-0030 [email protected]
89.855-000.

Tigrinhos Associações Comunitárias R: D s/n. Tigrinhos/SC. CEP: 89.874-000. (49) 3658-0068 [email protected]

Av: São Luiz 531. União do Oeste/SC. CEP:


União do oeste Prefeitura Municipal (49) 3348-1202 [email protected]
89.845-000.

Página 2 de 2 Sistemas de Abastecimento de Água Municipal e Intermunicipal


Secretaria Endereço Telefone E-mail Contatos Função

Rua Carlos Coelho de Souza, 120 – Bairro DER - (49) 3563-0425 Gerente de Desenvolvimento
Caçador [email protected] Flávio Granemann Driessen
89500-000 - Caçador-SC (49) 3563-0825 Sustentável e Agricultura

R. Nereu Ramos, 31 E – 4o e 5o andares - Centro Gerente de Desenvolvimento


Chapecó (49) 3361-4200 [email protected] Roni Di Domenico
CEP: 89801-020 Chapecó-SC Sustentável e Agricultura

Av. Rio Branco, 169 – Centro Gerente de Desenvolvimento


Joaçaba (49) 3522-0390 [email protected] Beatriz Colusso Zagonel
89600-000 - Joaçaba-SC Sustentável e Agricultura

Av. Presidente Vargas, 430 – Floresta CEP: 89874- (49) 3664-1020 Gerente de Desenvolvimento
Maravilha [email protected] Edeltraut Haackenhaar
000 Maravilha-SC (49) 3664-1029 Sustentável e Agricultura

R. Padre Manoel da Nóbrega, 568 – Centro - CEP: Gerente de Desenvolvimento


Palmitos (49) 3647-1960 [email protected] Claúdia Michelli Rigotti
89887-000 - Palmitos-SC Sustentável e Agricultura

Rua Conde D'Eu, 226, Centro - 89850-000 - Gerente de Desenvolvimento


Quilombo (49) 3346-4222 [email protected] Dilmar Cozer
Quilombo-SC Sustentável e Agricultura

Rua Nereu Ramos, 1225 – Centro Gerente de Desenvolvimento


São Lourenço do Oeste (49) 3344-1331 [email protected] Flávia Tuaís Leal
CEP: 89990-000 São Lourenço D´Oeste-SC Sustentável e Agricultura

R. José de Miranda Ramos, 321 - Centro (49) 3433-1518 [email protected]; Gerente de Desenvolvimento
Xanxerê Ademir Soligo
CEP: 89820-000 Xanxerê-SC (49) 3433-1481 [email protected] Sustentável e Agricultura

Página 1 de 1 Secretarias de Estado do Desenvolvimento Regional (SDR´s)


Gerência Regional Endereço Telefone E-mail Escritórios Municipais Contatos Função

Rua Abílio Franco, 1500, Bairro Bom


Gabriel Berenhauser
GRC / Caçador Sucesso Caixa Postal, 591 CEP: (49) 3561-2000 [email protected] MACIEIRA Gerente Regional
Leite
89500-000 Caçador - SC

ÁGUAS FRIAS, CAXAMBÚ DO SUL, CHAPECÓ, CORDILHEIRA


Servidão Ferdinando Tusset s/n.º -
(49) 3361-0600 ALTA, CORONEL FREITAS, GUATAMBÚ, NOVA ERECHIM,
GRCH / Chapecó Bairro São Cristóvão Caixa Postal, 791 [email protected] Valdir Crespani Gerente Regional
(49) 3361-0633 NOVA ITABERABA, PLANALTO ALEGRE, SERRA ALTA E SUL
CEP: 89801-970 Chapecó - SC
BRASIL

Rua Getúlio Vargas, 172, Caixa


GRJC / Joaçaba Postal, 176 CEP: 89600-000 Joaçaba- (49) 3522-4976 [email protected] ÁGUA DOCE, VARGEM BONITA Luiz Carlos Coelho Gerente Regional
SC

Av. Presidente Vargas, 281 - Bairro BOM JESUS DO OESTE, MARAVILHA, MODELO,
GRMAR / Maravilha (49) 3664-3740 [email protected] Celso Luiz Bach Gerente Regional
Floresta CEP 89874-000 Maravilha-SC PINHALZINHO, SALTINHO, SAUDADES, TIGRINHOS

Av. Brasil, 145 - Bairro Centro CEP ÁGUAS DE CHAPECÓ, CUNHA PORÃ, CUNHATAÍ, PALMITOS,
GRP / Palmitos (49) 3647-0549 [email protected] José Inácio Battistel Gerente Regional
89887-000 Palmitos - SC SÃO CARLOS

CAMPO ERÊ, CORONEL MARTINS, FORMOSA DO SUL,


Rua Duque de Caxias, 1002 Bairro
GALVÃO, IRATI, JARDINÓPOLIS, JUPIÁ, NOVO HORIZONTE,
GRSLO / São Lourenço do Oeste Centro Caixa Posta: 22 CEP: 89990- (49) 3344-3924 [email protected] Paulo Scremin Gerente Regional
QUILOMBO, SANTIAGO DO SUL, SÃO BERNARDINO, SÃO
000 São Lourenço do Oeste - SC
LOURENÇO DO OESTE, UNIÃO DO OESTE
ABELARDO LUZ, BOM JSUS, ENTRE RIOS, FAXINAL DOS
Avenida Brasil, 1071 Caixa Postal, 121 (49) 3433-0318 GUEDES, IPUAÇU, LAJEADO GRANDE, MAREMA, OURO
GRX / Xanxerê [email protected] Nilson Manzke Gerente Regional
CEP: 89820-000 Xanxerê - SC (49) 3433-6416 VERDE, PASSOS MAIA, PONTE SERRADA, SÃO DOMINGOS,
VARGEÃO, XANXERÊ E XAXIM

Página 1 de 1 Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A. (EPAGRI)
Secretaria Endereço Telefone E-mail Contatos Função

[email protected], Secretaria Executiva


Rua Abílio Franco 1500. Bairro Bom Sucesso. Caixa
Caçador (49)3245-0680 [email protected], Romeu Flamia Regional do Projeto
Postal 591. Cep: 89500-000.
[email protected] Microbacias 2

Secretaria Executiva
Servidão Ferdinando Tusset s/n. Bairro São Cristóvão.
Chapecó (49)3361-0600 [email protected] Lourenço Xavier Dias Regional do Projeto
CP:791. CEP: 89801-970.
Microbacias 2

Secretaria Executiva
Avenida Euclides da Cunha 60. Bairro Centro. CEP: [email protected],
Maravilha (49)3664-0046 Celso L. Bach Regional do Projeto
89874-000 [email protected]
Microbacias 2

Secretaria Executiva
[email protected] ,
Palmitos Avenida Brasil 145. CP: 5. CEP: 89887-000. (49)3647-0501 José Inácio Battistel Regional do Projeto
[email protected]
Microbacias 2

Secretaria Executiva
Quilombo Rua Presidente Juscelino 700. CEP: 89850-000 (49)3346-3287 [email protected] ******** Regional do Projeto
Microbacias 2

Secretaria Executiva
Rua Duque de Caxias 1002. Bairro Centro. CP: 22. (49)3344-3924 [email protected] ,
São Lourenço do Oeste Paulo Sérgio Scremin Regional do Projeto
CEP: 89990-000. (49)3344-1600 [email protected]
Microbacias 2

Secretaria Executiva
Xanxerê Avenida Brasil 1071. CP:121. CEP: 89820-000. (49)3566-0054 [email protected] Tadeu Carniel Regional do Projeto
Microbacias 2

Página 1 de 1 Secretarias Executivas Regionais (SER´s) do Projeto Microbacias 2


Inserção no
Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Lajeado do Potriro e Sanga


Abelardo Luz TI Lajeado Sangão Lambedor ok
do Lambedor

Raimundo Kindermann
Abelardo Luz TI Foz do Rio Pacheco ok Foz do Rio Pacheco Irineu Pasinatto Alexandre Bianqui Elisandro L. Furlanetto
Marli T. S. Benincá

Raimundo Kindermann
Abelardo Luz TI Cabeceira do Rio Vermelho ok Cabeceira do Rio Vermelho Adanir José da Maia Ederson Galupo Elisandro L. Furlanetto
Marli T. S. Benincá

Raimundo Kindermann
Médio e Baixo Rio
Abelardo Luz TI ok Médio e Baixo Rio Vermelho Pedro de Lima Leandro Tronco Elisandro L. Furlanetto
Vermelho
Marli T. S. Benincá

Raimundo Kindermann
Cabeceira do Lajeado
Abelardo Luz TI ok Lajeado Grande Vera Lucia da Rosa Raimundo Kindermann Elisandro L. Furlanetto
Grande
Marli T. S. Benincá

Raimundo Kindermann
C.H. dos Arroios São José e
Abelardo Luz TI Arroio São José e Velho ok Reinaldo Lavratti Cleomar Bressiani Elisandro L. Furlanetto
Lajeado Passo Velho
Marli T. S. Benincá

Água Doce PSF Rio Água Doce ok Rio Água Doce Rafael Mayer

Água Doce PSF Rio Cambuim ok Rio Cambuim José Valdir Mannes Silvana Catarina Nunes Eudes Erasmo Lenzi

Água Doce PSF Rio Bom Retiro ok Rio Bom Retiro Jaime Caron Eudes Erasmo Lenzi Eudes Erasmo Lenzi

Página 1 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


Inserção no
Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Eudes Erasmo Lenzi,


Assentamentos Olaria e 9 Assentamentos Olaria e 9
Água Doce PSF ok Antonio Barbosa Renato Guardini Edson Nunes, Josete
de Novembro de Novembro
Luzia Morelatto

Águas de Vilson Queiroz, Zolmir


TI Lajeado Lambari ok Lajeado Lambari Claudir da Alves Paulo César Menoncini
Chapecó Frizzo

Águas de Vilson Queiroz, Zolmir


TI Lajeado Dom José ok Lajeado Dom José Osmar Begnini Paulo César Menoncini
Chapecó Frizzo

Águas de Vilson Queiroz, Zolmir


TI Lajeado Maidana ok Lajeado Maidana Izidoro Vorma Luci Mari Sehn
Chapecó Frizzo

Águas de Vilson Queiroz, Zolmir


TI Sobradinho ok Sobradinho Cido Kreuz Luci Mari Sehn
Chapecó Frizzo

Águas Frias TI Córrego Tarumanzinho ok Córrego Taruma Adriano Panis Grasiela Veiga da Silva Fabiano Müller Silva

Águas Frias TI Sanga do Felício ok Sanga do Felício Gilmar Gonçalves da Silva Grasiela Veiga da Silva Fabiano Müller Silva

Bom Jesus TI Chapecozinho sem plano Rio Chapecozinho

Maycon Noremberg
Bom Jesus TI Formigas ok Rio Formigas Alcides dos Santos Marcio José Rotava
Schubert

Página 2 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


Inserção no
Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Bom Jesus do Edison dos Santos


PSD Rio Barra Suja ok Rio Barra Suja Jairo Boehlke José Alberto Bertagnolli
Oeste Adriane Menin

Bom Jesus do Bruno Orlando Edison dos Santos


PSD Rio Joelho ok Rio Joelho José Alberto Bertagnolli
Oeste Zimmermann Adriane Menin

Campo Erê PSD Pinheirinho Cafundó sem plano Pinheirinho Cafundó

Campo Erê PSD Mundo Novo sem plano Mundo Novo

Campo Erê PSD Rio Três Voltas sem plano Três Voltas

Campo Erê PSD Rio Sargento sem plano Sargento

Alisson Baldissera, Ivan


Mariza Verônica Schmitz Carlos Chiapinotto Nelbe,
Caxambu do Sul TI Lajeado Dom José ok Lajeado Dom José Jane Elizabete Basso
Facin Inês Dall’agnol, Sônia
Maria Bortolanza
Alisson Baldissera, Ivan
Carlos Chiapinotto Nelbe,
Caxambu do Sul TI Lajeado Caxambu ok Lajeado Caxambu Jonatas Biazus Jane Elizabete Basso
Inês Dall’agnol, Sônia
Maria Bortolanza

Caxambu do Sul TI Volta Grande ok Volta Grande Elci Bellei Ivan Carlos Chiapinotto Guerino Francisco Mucelini

Página 3 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


Inserção no
Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Léo Pedro Scheneider,


Chapecó PSD Lajeado Serrinha ok Lajeado Serrinha João Sérgio Zuffo Eliandro Brisot
Maristela M. Sandrin

Léo Pedro Scheneider,


Chapecó PSD Lajeado Carneiro ok Lajeado Carneiro Alan Rich da Cunha Eliandro Brisot
Maristela M. Sandrin

Ione Marisa Tormen Léo Pedro Scheneider,


Chapecó PSD Monte Alegre ok Sanga Capinzal Mauro Casanova
Bassani Maristela M. Sandrin

Léo Pedro Scheneider,


Chapecó PSD Lajeado Carneiro IV ok Lajeado Rondinha Paulo Zuffo Mauro Casanova
Maristela M. Sandrin

Thays Alessandra Léo Pedro Scheneider,


Chapecó PSD Lajeado Lambedor III ok Lajeado Veríssimo Vilson Pedro Disner
Lavandoscki Maristela M. Sandrin

Thays Alessandra Léo Pedro Scheneider,


Chapecó PSD Lajeado Rodeio Bonito II ok Lajeado Veríssimo Evandro Marcon
Lavandoscki Maristela M. Sandrin

Terras Indígenas Aldeia


Chapecó PSD Área Indígena ok
Condá

Cordilheira Alta PSD Lajeado Pilão ok Quatro Nascentes Fábio Martini André Luiz Rosa Ivan Tormen

Cordilheira Alta PSD Rio Taquaruçu ok Nascente do Rio Taquaruçu Alcides Miorelli André Luiz Rosa Ivan Tormen

Página 4 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


Inserção no
Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Roque Faustino Steffens,


Coronel Freitas TI Corrego Tarumã ok Arroio Tarumã Vivaldino Zanella Alexandra Maria Ceconi
Maristela Lourdes Soligo

Roque Faustino Steffens,


Coronel Freitas TI Rio Xaxim ok Rio Xaxim Etelvino Panisson Alexandra Maria Ceconi
Maristela Lourdes Soligo

Roque Faustino Steffens,


Coronel Freitas TI Santo Antonio ok Córrego Santo Antônio Alcino Luiz Fonini Taissonara Grál Maristela Lourdes Soligo,
Vilmar José Franzen

Roque Faustino Steffens,


Marcelino Francisco
Coronel Freitas TI Rio Taquaruçú ok Rio Taquaruçú Adriana Andréa Padilha Maristela Lourdes Soligo,
Siqueira
Vilmar José Franzen

Roque Faustino Steffens,


Coronel Freitas TI Rio Florentino ok Rio Florentino João Batista Téo Adriana Andréa Padilha Maristela Lourdes Soligo,
Vilmar José Franzen

Roque Faustino Steffens,


Coronel Freitas TI Córrego Roncador ok Córrego Roncador Marcelo Zanette Taissonara Grál Maristela Lourdes Soligo,
Vilmar José Franzen

Rio Tico-Tico e Córrego São


Coronel Martins TI Rio Tico Tico e São Paulo sem plano
Paulo

Coronel Martins TI Rio Saudades I sem plano Rio Saudades I

Sidinei Egon Simon,


Cunha Porã PSF Lajeado São Domingos ok Lajeado São Domingos Edo Elói Weber Felipe de Oliveira
Cleide Zwirtes Hübner

Página 5 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


Inserção no
Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Cunha Porã PSF Sanga Bambi ok Sanga Bambi Libório Schmitt Volnei Adair Reips

Sidinei Egon Simon,


Cunha Porã PSF Lajeado Boropi ok Lajeado Boropi Vanderlei Tauchert Carla Gheller Treméa
Cleide Zwirtes Hübner

Sidinei Egon Simon,


Cunha Porã PSF Lajeado Sertão ok Lajeado Sertão Irma Kesseler Felipe de Oliveira
Cleide Zwirtes Hübner

Lajeado São Domingos Lajeado São Domingos Sidinei Egon Simon,


Cunha Porã PSF ok Lírio Egon Koch Volnei Adair Reips
Menor Menor - ADM Glória Cleide Zwirtes Hübner

Sidinei Egon Simon,


Cunha Porã PSF Sanga Itajaçu ok Sanga Itajaçu Ernani Hunof Carla Gheller Treméa
Cleide Zwirtes Hübner

Cunhataí TI Arroio Cunhataí ok Arroio Cunhataí Anivo Schmitt Ademar Persch Ivandro Moter

Cunhataí TI Arroio Cambará ok Arroio Cambará Neri Krolow Ademar Persch Ivandro Moter

Entre Rios TI Rio Chapecó sem plano Lageado Guarani

Entre Rios TI Lajeado Toldinho sem plano Lajeado Toldinho

Página 6 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


Inserção no
Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Faxinal dos
PSD Lajeado dos Guedes sem plano Lageado dos Guedes
Guedes

Faxinal dos
PSD Lajeado Cerca Velha ok Lajeado Cerca Velha
Guedes

Formosa do Sul TI Lajeado Guarani ok Lajeado Guarani Altemiro Rodrigues Diniz Cristiana Corti Fabio Arenhart

Formosa do Sul TI Rio Ouro ok Rio Ouro Odacir Luis Starck Cristiana Corti Fabio Arenhart

Galvão TI Rio Saudades ok Rio Saudades Roberto Carlos Magri Cidiane Petkovicz Pozza Elean José Balastrelli

Galvão TI Rio Feliciano ok Rio Feliciano Idacir Antonio Baldissera Cidiane Petkovicz Pozza Elean José Balastrelli

Guatambú TI Rio Lambedor ok Rio Lambedor

Guatambú TI Lajeado Peão ok Lajeado Peão Genoir Matte

Judite Becker, Marlene


Guatambú TI Linha Nova União ok Vila Nova Romaldo Giacomelli Rosy Mara Galvagna
Zanrosso, Celio Haverroth

Página 7 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


Inserção no
Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Guatambú TI Porto Chalana ok Porto de Chalana Nicanor José de Oliveira Rosy Mara Galvagna

Ipuaçu TI Samburá sem plano Rio Samburá

Ipuaçu TI Toldo Velho sem plano Rio Toldo Velho

Ipuaçu TI Terra Indígena Kanhru sem plano Indígena Kanhru

Irati TI Rio Pesqueiro ok Rio Pesqueiro Severiano Delazari Hector Silvio Haverroth

Irati TI Barra Escondida ok Rio Barra Escondida Leonir Dalacorte Hector Silvio Haverroth

Jardinópolis TI Santo Antônio do Pinhal ok Rio Santo Antonio do Pinhal Roberto Riboldi Claudinei M. Nossal

Jardinópolis TI Córrego Jardinopolis sem plano Córrego Jardinopolis

Jupiá TI Rio Feliciano I ok Rio Feliciano I Reni Antonio VoteriI Douglas Cantu

Página 8 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


Inserção no
Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Jupiá TI Rio Feliciano II ok Rio Feliciano II Nelson Daros

Lajeado Grande TI Lajeado Grande ok Lajeado Grande Nelvi Antonio Maroco Evandro Jose Gonçalves Evandro Jose Gonçalves

Oscar A. Betinelli, Márcia


Macieira PSF Santo Antônio ok Vale do Santo Antonio José Bortolussi Lodovino Gemeli Júnior F. Dechmer, Toni C.
Mazurkiévicz

Oscar A. Betinelli, Márcia


Vale das Águas Cristalinas
Macieira PSF São Domingos ok Jandir F. Santin F. Dechmer, Toni C.
do São Domingos
Mazurkiévicz

Maravilha PSF Iraceminha I ok Iraceminha I Amabile L. Brandalise Ivete Maria Mazzucco Jacob Luiz Kafer

Jovania Beatris Guerra Jacob Luiz Kaffer, Ivania


Maravilha PSF Iraceminha II ok Iraceminha II Angelo Juraci de Bem
Bertagnolli M. S. Rauber

Adilson Barella, Dulcinéia


Barra de
Marema TI Barra Chapecozinho ok Luiz Biasi Denílso Brancalione Cenci, Evandro José
Chapecó/Chapecozinho
Gonçalves

Adilson Barella, Dulcinéia


Marema TI Córrego Baliza ok Córrego Baliza/Despraiado Maximino Ecco Denílso Brancalione Cenci, Evandro José
Gonçalves

Modelo TI Rio Burro Branco ok Rio Burro Branco Melinda Verde Evandro Luís Dal’Agnol Ildo José Rauber

Página 9 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


Inserção no
Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Modelo TI Rio Jundiá ok Rio Jundiá Irineu Henke Evandro Luís Dal’Agnol Ildo José Rauber

Elizete Terezinha
Nova Erechim TI Lajeado Barreiro ok Lajeado Barreiro Clari Solivo Hoilson Fogolari Rossatto, Cláudio Luiz
Morgan

Elizete Terezinha
Nova Erechim TI Lajeado Jacutinga ok Lajeado Jacutinga Carlos Frozza Hoilson Fogolari Rossatto, Cláudio Luiz
Morgan

Jairo Chalito da Silva,


Nova Itaberaba TI Rio Espuma ok Rio Espuma Antonio Dalchiavon Priscila C. Baroni
Adriano Scariot

Jairo Chalito da Silva,


Nova Itaberaba TI Rio Taquara ok Barra do Taquara Bento Lorenci Mendes Priscila C. Baroni
Adriano Scariot

Adriano Scariot, Sérgio


Nova Itaberaba TI Rio Pinheiro ok Rio Pinheiro Danilo Andre Caon Claudio J. Foschiera
Natal Furlan

Adriano Scariot, Sérgio


Nova Itaberaba TI Cambucica ok Cambucica Antonio Sotoriva Claudio J. Foschiera
Natal Furlan

Novo Horizonte TI Rio Bonito I ok Rio Bonito I Jaime Citadim Volmir Pinto de Oliveira

Novo Horizonte TI Rio Bonito II ok Rio Bonito II Normides Scalsavara Volmir Pinto de Oliveira

Página 10 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


Inserção no
Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Volmir Pinto de Oliveira e


Novo Horizonte TI Rio Platanéia ok Rio Platanéia Luiz Gregolon
Nelso Nunes de Oliveira

Ouro Verde TI Serra São José sem plano Serra São José

Ouro Verde TI Anta Gorda sem plano Anta Gorda

José Inácio Battistel, Ivete


Palmitos PSF São Domingos I ok Rio São Domingos I Sergio Schuh Italo Maioli Junior Triches, Liuz Antonio
Cavalleri

José Inácio Battistel, Ivete


Palmitos PSF São Domingos II ok Rio São Domingos II Sergio Marco Demossi Italo Maioli junior Triches, Liuz Antonio
Cavalleri

José Inácio Battistel, Ivete


Afluente do Rio Barra Afluente do Rio Barra
Palmitos PSF ok Waldir Ertel Magno Foza Triches, Liuz Antonio
Grande Grande
Cavalleri

José Inácio Battistel, Ivete


Palmitos PSF Amigos do Barra Grande ok Amigos do Barra Grande Agostinho Bertoline Tiago Luiz Sartori
Triches

José Inácio Battistel,


Palmitos PSF Cascata da Gruta ok Cascata da Gruta Venilde Zemiani Aline Baldi Conterato Ivete Triches
Liuz Antonio Cavalleri

Sérgio César Maroso José Inácio Battistel


Palmitos PSF Renascer ok Renascer Lino Grams
Júnior Ivete Triches

Página 11 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


Inserção no
Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Sérgio César Maroso


Palmitos PSF Lajeado Palmitos ok Lajeado Palmitos Adelar Wermeier Luiz Antônio Cavalleri
Júnior

José Inácio Battistel, Ivete


Palmitos PSF Lajeado Águas Frias ok Lajeado Águas Frias Edio Kerkhoff Magno Foza Triches, Liuz Antonio
Cavalleri

José Inácio Battistel, Ivete


Palmitos PSF Lajeado Passarinhos ok Lajeado Passarinhos Adair Rodrigues Aline Baldi Conterato Triches, Liuz Antonio
Cavalleri

José Inácio Battistel, Ivete


Girlene Stein
Palmitos PSF Microbacia Sul ok Sul Ademar Pedersini Triches, Liuz Antonio
Zimmermann
Cavalleri

Nascente do Rio Barra Nascente do Rio Barra


Palmitos PSF ok Renato Barom Tiago Luiz Sartori Luiz Antônio Cavalheri
Grande Grande

José Inácio Battistel, Ivete


Girlene Stein
Palmitos PSF Volta do Rio Uruguai ok Volta do Rio Uruguai Ademar Pedersini Triches, Liuz Antonio
Zimmermann
Cavalleri

Passos Maia PSD Alto Chapecozinho I ok Alto Chapecozinho I Gilberto Sendeski

Passos Maia PSD Chapecozinho II ok Alto Chapecozinho II Milton Borges Vieira

Passos Maia PSD Lajeado Santa Rosa ok Lajeado Santa Rosa Renato Lopes

Página 12 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


Inserção no
Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Passos Maia PSD Lajeado Taborda ok Lajeado Taborda Veneri Moretto

Mírcon Frühauf, Salete B.


Pinhalzinho TI Corrego Salete ok Corrego Salete Rubens Carlos Lauermann Éberton Granella
Morello

Mírcon Frühauf, Salete B.


Pinhalzinho TI Lajeado Tiradentes ok Lajeado Tiradentes Eurides Mazzonetto Éberton Granella
Morello

Mírcon Frühauf, Salete B.


Pinhalzinho TI Rio Pinhalzinho ok Rio Pinhalzinho José Rempel Hentz Daniela Höhn
Morello

Mírcon Frühauf, Salete B.


Pinhalzinho TI Lajeado Pitinga ok Lajeado Pitinga Wilson João Zappani Daniela Höhn
Morello

Ângela Maria Sendeski


Planalto Alegre TI Lajeado Dom José ok Lajeado Dom José Hélio Alves de Souza Erley José da Silva
Marlene Boniatti

Arroio Bonito/Lajeado Ângela Maria Sendeski


Planalto Alegre TI Lajeado Bonito ok Vanderlei Bet Erley José da Silva
Antinhas Marlene Boniatti

Neiva Dalla Vecchia e


Ponte Serrada PSF Guaporé/Ressaca ok Rio Ressaca/Guaporé Dorvalino Bazi Ademir Amadori
Maico José Argenton

Neiva Dalla Vecchia e


Ponte Serrada PSF Rio Baia ok Rio Baia Dirceu Conti Ademir Amadori
Maico José Argenton

Página 13 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


Inserção no
Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Quilombo TI Rio Ouro I sem plano Rio Ouro I

Quilombo TI Rio Ouro II sem plano Rio Ouro II

Complexo Hidrológico Rio


Quilombo TI Rio Ouro III sem plano
Ouro III

Salto Saudades, Aurora e


Quilombo TI Saudades e São Judas ok Elder Campanholo Regina Moretto Bernardi Lenoir Bigolin
São Judas

Quilombo TI Rio Fortaleza sem plano Rio Fortaleza

Joelson Peruzzo, Jacir


Saltinho PSD Rio Pesqueiro I ok Rio Pesqueiro I Eloir Roque Moura Vaz Marcelo Masetto Strapazzon, Fiorindo
Correia, Elizandra Graczk

Joelson Peruzzo, Jacir


Saltinho PSD Rio Pesqueiro II ok Rio Pesqueiro II Vanderlei Giaretta Marcelo Masetto Strapazzon, Fiorindo
Correia, Elizandra Graczk

Jacir Strapazzon e
Saltinho PSD Rio Burro Branco I ok Rio Burro Branco I Romualdo Fachim Luiz Fernando Pacassa
Elizandra Graczk

Jacir Strapazzon e
Saltinho PSD Rio Urutau ok Rio Urutau Nilton de Oliveira Rayzer Luiz Fernando Pacassa
Elizandra Graczk

Página 14 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


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Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Santiago do Sul TI Corrego Gato ok Corrego do Gato Vanderlei Saretto Almeri Piazza Pontel

Complexo Hidrológico Rio


São Bernardino TI Rio Cascudo sem plano
Cascudo

Complexo Hidrológico Rio


São Bernardino TI Três Voltas ok
Três Voltas

Complexo Hidrológico Agostinho Melschiors


São Carlos TI Rio Jacutinga I ok Eloi Vicente Herrmann Geciane Pereira Jordani
Lajeado Jacutinga I Cláudio Casarim

Complexo Hidrológico Agostinho Melschiors


São Carlos TI Rio Jacutinga II ok Edacir José Becker Geciane Pereira Jordani
Lajeado Jacutinga II Cláudio Casarim

São Carlos TI Lajeado Aguinhas I sem plano Lajeado Aguinhas I

São Carlos TI Lajeado Aguinhas II sem plano Lajeado Aguinhas II

Complexo Hidrológico
São Carlos TI Lajeado Marcelino ok Mário Schonberger Silvano Basílio Jung Agostinho Melschiors
Lajeado Marcelino

Wanderlei Oneide
São Carlos TI Lajeado Pratas ok Lajeado Pratas Silvano Basílio Jung Agostinho Melschiors
Agostinho

Página 15 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


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Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Osmar Mosca Dias,


São Domingos TI Rio Martins ok Rio Martins Jaime Trichês Réges Chimello
Sidinei Pereira

Osmar Mosca Dias,


São Domingos TI Arroio São Maurício ok Arroio São Maurício Roberto Batistel Réges Chimello
Sidinei Pereira

Osmar Mosca Dias,


São Domingos TI Santo Antônio ok Rio Santo Antonio Osmar Leopoldo Romani Rudinei Stibuski
Sidinei Pereira

Complexo Hidrológico Rio


São Lourenço do
TI São Lourenço e Taquari sem plano São Lourenço e Arroio
Oeste
Taquari

São Lourenço do
TI Lajeado Grande sem plano Rio Lageado Grande
Oeste

São Lourenço do
TI São Francisco ok Córrego São Francisco Ivonir Ferraboli Dosimara Donin Edson Osvaldo Corrêa
Oeste

São Lourenço do
TI Macaco III sem plano Rio Macaco III
Oeste

São Lourenço do
TI Macaco IV ok Rio Macaco IV Arno Ávila Dosimara Donin Edson Osvaldo Corrêa
Oeste

Saudades TI Lajeado Solteiro ok Lajeado Solteiro

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Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Saudades TI Lajeado Tigres II ok Lajeado Tigres II

Celso Bach e Valquiria


Saudades TI Lajeado Coxilha ok Lajeado Coxilha/Julião Luimar Schuh Manoel Kreutz
Kloh

Celso Bach e Valquiria


Saudades TI Rio Saudades ok Rio Saudades Itacir Báo Manoel Kreutz
Kloh

Celso Bach e Valquiria


Saudades TI Santo Antão ok Lajeado Santo Antão/Araçá Milton Kerbes Girlene S. Zimmermann
Kloh

Celso Bach e Valquiria


Saudades TI Lajeado Araçazinho ok Lajeado Araçazinho Ignácio Jülich Girlene S. Zimmermann
Kloh

Serra Alta TI Lajeado Grande sem plano Lajeado Grande

Serra Alta TI Lajeado Mico sem plano Lageado Mico/ Burro Branco

Sul Brasil TI Lajeado Uru ok Lajeado Uru Irineu de Faveri Geri Marcos Signor Ivandro Vitor Moter

Sul Brasil TI Três Amigos ok Três Amigos Vilson Pietro Biasi Geri Marcos Signor Ivandro Vitor Moter

Página 17 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


Inserção no
Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Tigrinhos PSD Lajeado Trindade ok Lajeado Trindade Adelar Moser Vagner Batista da Silva Celso Cibulski

Tigrinhos PSD Rio Barra Suja ok Rio Barra Suja Alcides da Silva Vagner Batista da Silva Celso Cibulski

União do Oeste TI Adolfo Konder ok Sanga Adolfo Konder Closvaldino Trentin Jones Mohr Ivaldir Bordignon

União do Oeste TI Sanga Parafusinho ok Sanga Parafusinho

Vargeão PSD Chapecó ok Rio Chapecó Amarildo Brandalise Renata C. Nunes Berté

Vargem Bonita PSF Rio Tunalzinho ok Rio Tunalzinho Ivalir Spader Valdecir Jorge Valcarenki

Vargem Bonita PSF Rio Coração ok Rio Coração Edivar Silveira Braga Valdecir Jorge Valcarenki

Fabíola Valéria Cunha,


Xanxerê PSF Lajeado Perau das Flores ok Lajeado Perau das Flores André Barcellos Patrícia Pasini Elvina Costacurta,
Genésio Cúnico

Fabíola Valéria Cunha,


Xanxerê PSF Cambuinzal ok Lajeado Cambuinzal Valdir Zembruski Patrícia Pasini Elvina Costacurta,
Genésio Cúnico

Página 18 de 19 Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADMs)


Inserção no
Município Microbacia Plano ADM Presidente ADM Facilitador ADM Animador ADM
SHPRH Chapecó

Xaxim PSF Anita Garibaldi sem plano Anita Garibaldi

Adir Bertuzzi, Natália


Xaxim PSF Limeira ok Limeira Valmor Pavan Rafael Negri kominkiewicz, Volnei
Dervanoski

Xaxim PSF Irani I sem plano Irani I

Xaxim PSF Irani II sem plano Irani II

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Administração Regional Endereço Telefone E-mail Contatos Função

Rua Nereu Ramos, 693 D – Centro, CEP: 89801 – 021


Chapecó (49) 3361-1200 [email protected] Joao Luiz Goulart Nunes Gerente
Chapecó-SC

Rua Coronel Passos Maia, 691 - 2º Andar - Centro - Edifício (49) 3433-0288
Xanxerê [email protected] Nardo Ferreira Guterres Gerente
Renner, CEP 89820 - 000 Xanxerê-SC (49) 3433-0439

Página 1 de 1 Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (CIDASC)


Casan Endereço Telefone E-mail

SPO - Superintendência Regional de Negócios (49) 3321-2700 (49)


Av: Getúlio Vargas 990-s. Centro. Chapecó/SC. CEP: 89.814-000 .
Planalto/Oeste 8402 9844

R: Nereu Ramos 580. Centro. São Lourenço do Oeste/SC. CEP:


ARSLD (Agência Regional São Lourenço do Oeste) (49) 3344-1200
89.990-000.

ARXXE (Agência Regional Xanxerê) R: General Osório 373. Centro. Xanxerê/SC. CEP: 89.820-000. (49) 3433-0190

AVGO (Agência Regional Vargeão) R: Vicente Sponchiado s/nº. Centro. Vargeão/SC. CEP: 89.690-000. (49) 3434-0000

AACO (Agência Águas de Chapecó)

AADE (Agência Água Doce) Av: Independente s/nº. Centro. Água Doce/SC. CEP: 89.654-000. (49) 3524-0451

AAFS (Agência Águas Frias) R: 7 de Setembro s/nº. Junto a Epagri. CEP: 89.843-000.

ACEE (Agência Campo Erê) Av: Getúlio Vargas s/nº. Centro. Campo Erê/SC. CEP: 89.980-000. (49) 3655-1154

R: Vereador Itacir Brizott 314. Três Palmeiras. Coronel Freitas/SC.


ACFS (Agência Coronel Freitas) (49) 3347-0491
CEP: 89.840-000.

Página 1 de 4 Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN) - Superintendência, Agências Regionais e Agências
Casan Endereço Telefone E-mail

ACMS (Agência Coronel Martins) R: Florianópolis 405. Centro. Coronel Martins/SC. (49) 3459-0154

ACPA (Agência Cunha Porã) Av: do Canal 22. Centro. Cunhã Porã/SC. CEP: 89.890-000. (49) 3646-0295

Av: Getúlio Vargas 320. Centro. Caxambú do Sul/SC. CEP: 89.888-


ACSL (Agência Caxambú do Sul) (49) 3332-6018
000.

AFGS (Agência Faxinal dos Guedes) Av: São João 01. Centro. Faxinal dos Guedes/SC. CEP: 89.694-000. (49) 3436-0084

AGVO (Agência Galvão) Av: Sete de Setembro 599. Centro. Galvão/SC. CEP: 89.838-000. (49) 3342-1390

AIPU (Agência Ipuaçú) R: Oliveira 679. Centro. Ipuaçú/SC. CEP: 89.832-000. (49) 3449-0187

R: Anselmo Angonese 550. Centro. Jardinópolis/SC. CEP: 89.848-


AJDS (Agência Jardinópolis)
000.

Av: Tupinambá s/nº. Cedido pela PM. Centro. Jupiá/SC. Poço-Linha


AJPA (Agência Jupiá)
Ipiranga-Chácara, 83. CEP: 89.839-000.

AMCA (Agência Macieira) R: Dona Maria Mendes 217. Centro. Macieira/SC. CEP: 89.518-000.

Página 2 de 4 Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN) - Superintendência, Agências Regionais e Agências
Casan Endereço Telefone E-mail

R: XV de Novembro 475, sala 02. Centro. Modelo/SC. CEP: 89.872-


AMDO (Agência Modelo) (49) 3365-3129
000.

(49) 3333-0338 (49)


ANEM (Agência Nova Erechim) R: Santos Dumont 81. Centro. Nova Erechim/SC. CEP: 89.865-000.
3333-0436

ANHE (Agência Novo Horizonte) Av: Castelo Branco s/nº. Centro. Novo Horizonte/SC. (49) 3362-0024

R: Santa Catarina s/nº. Sala cedida Junto ao Conselho Tutelar.


AOVE (Agência Ouro Verde) (49) 3443-0393
Centro. Ouro Verde/SC. CEP: 89.834-000 .

R: Albino Dalsen s/nº . CEP: 89.687-000. Poço - R: Padre João


APMA (Agência Passos Maia)
Botero.

R: Esquerda 3 de Maio com Marechal Floriano 156. Centro. Ponte


APSA (Agência Ponte Serrada) (49) 3435-0298
Serrada/SC. CEP: 89.683-000.

APZO (Agência Pinhalzinho) Av: São Paulo 677. Centro. Pinhalzinho/SC. CEP: 89.870-000. (49) 3366-1055

ASADO (Agência São Domingos) R: Rui Barbosa 610. Centro. São Domingos/SC. CEP: 89.835-000.

R: do Comércio 583, sala 02. Centro. São Carlos/SC. CEP: 89.885-


ASCO (Agência São Carlos) (49) 3325-4345
000.

Página 3 de 4 Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN) - Superintendência, Agências Regionais e Agências
Casan Endereço Telefone E-mail

AVBA (Agência Vargem Bonita) R: São Gabriel s/nº. Centro. Vargem Bonita/SC. CEP: 89.875-000. (49) 3548-0070

AXXM (Agência Xaxim) R: Dez de Novembro 676. Centro. Xaxim/SC. CEP: 89.825-000. (49) 3353-1083

Página 4 de 4 Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN) - Superintendência, Agências Regionais e Agências
CODAM - Coodenadoria de
Endereço Telefone E-mail Contatos Função
Desenvolvimento Ambiental

Travessa Guararapes, 81 E, Centro CEP: Gerente de


Chapecó (49) 3321-6800 [email protected] Bernardo Beirith
89.801-035 Chapecó-SC Desenvolvimento Ambiental

Página 1 de 1 Fundação do Meio Ambiente (FATMA)


Regional Endereço Telefone E-mail

4ª Regional - Chapecó Rua: Nereu Ramos, 31 - E – Centro CEP: 89801-020 Chapecó-SC (49) 3361-4280 [email protected]

2ª Regional - Maravilha Av. Presidente Vargas, 430 Bairro Floresta CEP 89874-000 Maravilha-SC (49) 3664-1657 [email protected]

(49) 3647-0171
29ª Regional - Palmitos Rua Tamandaré, s/n° Centro CEP: 89887-000 Palmitos-SC
(49) 3647-1417

Rua Conde D’eu, 226, CEP 89.850-000 Quilombo-SC


32ª Regional - Quilombo (49) 3346-3290 [email protected]

3ª Regional - São Lourenço do Oeste Rua Nereu Ramos, 1225 – Centro CEP: 89000-990 São Lourenço do Oeste-SC (49) 3344-1331 [email protected]

5ª Regional - Xanxerê Rua: Barão do Rio Branco, 68 - Ed. Antony – Centro CEP: 89820-000 Xanxerê-SC (49) 3433-5513 [email protected]

Página 1 de 1 Vigilância Sanitária (VISA)


Agência Regional Endereço Telefone

Chapecó Rua São Pedro, 2987 - CEP 89.803-903 - Chapecó - SC (49) 3321-5000

Concórdia Rua Adolfo Konder, 180 - C.P. 25 - CEP 89.700-000 - Concórdia - SC (49) 3441-4040

Joaçaba Rua Dr. Antônio Nunes Varella, 782 - CEP 89.600-000 - Vila Pedrini - Joaçaba - SC (49) 3551-5000

São Miguel D' Oeste Rua Almirante Barroso, 445 - Centro - CEP 89900-000 - São Miguel D'Oeste - SC (49) 3631-3500

Videira Rua XV de Novembro, 475 - Centro - CEP 89560-000 - Videira - SC (49) 3566-9100

Página 1 de 1 Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC)


Escritório Regional Endereço Telefone E-mail

Chapecó R. Marechal Deodoro da Fonseca nº 430-D Centro Chapecó/SC CEP: 89 801-973 (49) 3322-1875

Página 1 de 1 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (IBAMA)


Administração Executiva Regional Endereço Telefone E-mail

Rua Borges de Medeiros, 1452 – Ed. Bairro Presidente Médici


Chapecó (49) 3322-0024 [email protected]
Caixa Postal 89801-160, Chapecó-SC

Página 1 de 1 Fundação Nacional do Índio (FUNAI)


Instituição Endereço Telefone E-mail

(61) 2109-5400
ANA - Agência Nacional de Águas Setor Policial, Área 5, Quadra 3, Blocos "B", "L" e "M". CEP: 70610-200 Brasília-DF
(61) 2109-5252

ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica SGAN 603 módulo J Brasília-DF CEP 70830-030 (61) 2192-8600

CPRM - Companhia de Pesquisa e Recursos Minerais - Rua Banco da Província, 105 - Santa Teresa
(51) 3233-7311 [email protected]
Superintendência POA Porto Alegre - RS - Brasil CEP.: 90840-030

DNPM - Departamento Nacional da Produção Mineral S.A.N. Quadra 01 Bloco B - 70041-903 - Brasília-DF (61) 3312-6666

Embrapa Suínos e Aves Caixa Postal 21 CEP: 89700-000 Concórdia-SC (49) 3441-0400 [email protected]

MMA - Ministério do Meio Ambiente Espalanda dos Ministérios - Bloco B - CEP: 70.068-900 Brasília-DF (61) 3317-1000 [email protected]

Página 1 de 1 Instituições Federais sem Escritórios Regionais na área do SHPRH Chapecó


Conselho Profissional Endereço Telefone E-mail

(49) 3322-0177
CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Rua Barão do Rio Branco, 50-E, Edifício Albatroz, sala 403.
(49) 3322-5912 [email protected]
Santa Catarina) - Inspetoria Regional de Chapecó CEP 89802-100 Chapecó-SC.
(49) 3322-8704

CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de R. Duque de Caxias, 312, Sala 01, Centro São Lourenço do
(49) 3344-3421 [email protected]
Santa Catarina) - Inspetoria Regional de São Lourenço do Oeste Oeste-SC

CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Rua Barão do Rio Branco 141 esquina Coronel Passos Maia - (49) 3433-3922
[email protected]
Santa Catarina) - Inspetoria Regional de Xanxerê Ed Antony - sala 2 CEP: 89820-000 - Xanxerê-SC (49) 3433-1275

Rua Marechal Deodoro, 400-E, sala 606, Ed. Piemonte,


CRQ (Conselho Regional de Química) - Delegacia Regional de Chapecó
Bairro Centro, CEP 89802-140, Chapecó-SC

Rua Tenente Silveira, 482 – Centro – Florianópolis-SC CEP


CRB (Conselho Regional de Biologia) - Delegacia SC de Florianópolis
88010-301

Página 1 de 1 Conselhos Profissionais


Organização / Movimento Social Endereço Telefone E-mail

ADEMA - Associação de Defesa do Meio Ambiente Rua José G. R. Timm 31/D CEP 89814 040 Chapecó-SC

ARPA - Associação Regional de Proteção Ambiental Rua Padre Anchieta, 627, CEP 89820-000 Xanxerê-SC

MOVIMENTO SOCIAL (MAB) - Movimento dos Atingidos por Barragens São Paulo-SP (11) 3392-2660 [email protected]

Clube Ecológico Grito do Verde Av. Euclides da Cunha, 60 Cx. 141 CEP 89874-000 Maravilha-SC (49) 8864-0044

Clube Ecológico Íbis Escarlate Av. do Comércio, 2381, CEP 89890-000 Cunha Porã-SC (49) 8863-0188

SEMAX - Sociedade Ecológica e Meio Ambiente de Xaxim Rua João Inácio 534 Morada do Sol CxP 22 CEP 89825-000 Xaxim-SC (49) 3753-2151

Organizações e Movimentos Sociais


Página 1 de 1
Pró-Comitê / Representantes Telefone E-mail Contatos

[email protected] /
AEAO* (49) 3322-2308 João Francisco Teixeira
[email protected]

CASAN* (49) 3321-2733 [email protected] Antonio F. Baptiston

SADIA* (49) 9321-8556 [email protected] Pedro Fernandes

UNOCHAPECÒ* (49) 3321-8220 [email protected] Jacir Dal Magro

PM AMBIENTAL* (49) 3321-0159 [email protected] Tn. Robson Xavier Neves

CIDASC* (49) 3361-1200 [email protected] Santana Pereira

CIDASC* (49) 3361-1200 [email protected] João Bohner

CONSÓRCIO IBERÊ* (49) 8404-3060 [email protected] Silvia Valdez

ÁGUA SANTA* (49) 3312-0250 [email protected] Tiago Dellatorre

Página 1 de 3 Pró-Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó


Pró-Comitê / Representantes Telefone E-mail Contatos

AGENDA 21* [email protected] Rosangela Fávero

FUNDESTE* (49) 3321-8168 [email protected] Elvio Izaias da Silva

FAESC* [email protected] Américo do Nascimento

AMOSC* (49)03319-3232 [email protected] Gary Bittencourt

[email protected] /
CONSÓRCIO IBERÊ Elisabeth Allebrandt
[email protected]

MINISTÉRIO PÚBLICO - SC [email protected] Alexandre Piazza

[email protected] /
AMOSC Paulo Utzig
[email protected]

[email protected] /
AMAUC Roberto Kurtz Pereira
[email protected]

FACULDADE EXPONENCIAL / FIE [email protected] Rógis Juarez Bernardy

Página 2 de 3 Pró-Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó


Pró-Comitê / Representantes Telefone E-mail Contatos

CENTRO EDUCACIONAL EXPONENCIAL /


[email protected] Amélio Domingos Bedin
FIE

(*) Instituições integrantes oficialmente informadas

Página 3 de 3 Pró-Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó


Instituição de Ensino Endereço Telefone E-mail

CELER Faculdade de Ciênciasa Sociais Aplicadas Rodovia BR 282 Km 524 - Centro. CEP 89825-000 XAXIM-SC (49) 3353 8787 [email protected]

CELER Faculdade de Ciênciasa Sociais Aplicadas Rodovia Br 282 Km 528 CEP 89825-000 XAXIM-SC (49) 3353 8787

FAEM - Faculdade Empresarial de Chapecó Rua Lauro Müller 767-E - Santa Maria. CEP 89801-161 CHAPECO-SC (49) 3328 3838 [email protected]

FIE - Faculdade Exponencial RUA NEREU RAMOS 3777-D - TÉRREO CEP 89813-000 CHAPECO-SC (49) 33225882 [email protected]

HORUS Sociedade Educacional - Faculdade Pinhalzinho Rua Aracaju, 225 CEP 89870-000 PINHALZINHO-SC (49) 3366 1890 [email protected]

SENAC - Faculdade de Tecnologia Rua Castro Alves, 298 CEP 89803-110 CHAPECO-SC (49) 3361 5000 [email protected]

SENAI - Faculdade de Tecnologia Rua Frei Bruno 201-E CEP 89808-400 Chapecó-SC (49) 3321 7300 [email protected]

Av. Senador Attílio Fontana, 591-E Bairro Efapi - Cep: 89809-000 Caixa
Unochapecó - Universidade Comunitária Regional de Chapecó (49) 3321.8000 [email protected]
Postal: 747 Chapecó-SC

Unochapecó - Universidade Comunitária Regional de Chapecó Rodovia SC480 Km3, s/nº CEP: 89990-000 São Lourenço do Oeste-SC (49) 3344-1000 [email protected]

Instituições de Ensino de Nível Superior


Página 1 de 3
Instituição de Ensino Endereço Telefone E-mail

Rua Achiles Biasotto, 122 Bairro Santa Terezinha - Cep: 89825-000


Unochapecó - Universidade Comunitária Regional de Chapecó (49) 3353-2903 [email protected]
Xaxim-SC

Rua Egidio João Guerra, 700 - Bairro Alvorada CEP: 89830-000 -


UNOESC - Universidade do Oeste de Santa Catarina (49) 3445-4559
Abelardo Luz-SC

Avenida Senador Attílio Fontana 591 - E [email protected];


UNOESC - Universidade do Oeste de Santa Catarina (49) 3445-4559
89809-000 Chapecó-SC [email protected]

[email protected];
UNOESC - Universidade do Oeste de Santa Catarina Av. Dr Orlando V. Zawadski 710, Universitário. Maravilha-SC. (49) 3664-0973
[email protected]

[email protected];
UNOESC - Universidade do Oeste de Santa Catarina Rua Santo Antônio 659, Centro, CEP 89870-000. Pinhalzinho-SC. (49) 3366-3388
[email protected]

Rua Benjamim Constant, 2014 - Bairro Ari Bortoli Alvorada


UNOESC - Universidade do Oeste de Santa Catarina CEP: 89835-000 - São Domingos-SC (49) 3443-0377

UNOESC - Universidade do Oeste de Santa Catarina Rodovia SC 480, s/n, km 3, São Lourenço do Oeste-SC. (49) 3344-1690

Rua Dirceu Giordani, 696 - Bairro Jardim Universitário [email protected];


UNOESC - Universidade do Oeste de Santa Catarina (49) 3441-7000
CEP. 89820-000 - Xanxerê-SC [email protected]

UNOPAR Virtual - Universidade Norte do Paraná Av Fernando Machado, 1172 - Centro, Chapecó-SC, CEP 90000000 (49) 3323-4559 [email protected]

Instituições de Ensino de Nível Superior


Página 2 de 3
Instituição de Ensino Endereço Telefone E-mail

UNOPAR Virtual - Universidade Norte do Paraná Maravilha-SC (49) 3664-0535 [email protected]

UNOPAR Virtual - Universidade Norte do Paraná Rua Pres Juscelino, 240 Centro, Quilombo-SC (49) 3346-3773 [email protected]

UNOPAR Virtual - Universidade Norte do Paraná São Carlos-SC (49) 3325-4940 [email protected]

UNOPAR Virtual - Universidade Norte do Paraná São Lourenço do Oeste-SC (49) 3344-3999 [email protected]

Rua Sen Nereu Ramos, 999


UNOPAR Virtual - Universidade Norte do Paraná (49) 3353-6097 [email protected]
Xaxim-SC, CEP 89825000

Instituições de Ensino de Nível Superior


Página 3 de 3
Anexo 5

Lista de Presença do Encontro Regional


Anexo 6

Registro Fotográfico do Encontro Regional


Encontro entre grupo Pró-Comitê do Rio Chapecó, SDS/DRHI, Empresa MPB
Engenharia LTDA
1º Encontro sobre a Elaboração do Plano Estratégico de Gestão integrada da Bacia
Hidrográfica do Rio Chapecó
Anexo 7

Convite, Folder e Banner do Encontro Regional


Convite do 1° Encontro
Folder do Plano Estratégico da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó
Folder do Plano Estratégico da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó
Banner do Plano Estratégico da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó
Anexo 8

Pauta do Encontro Regional


Programação do encontro entre grupo Pró-Comitê do Rio Chapecó, SDS, Empresa
MPB Engenharia LTDA e Empresa Ecolibra - Consultoria e Comunicação Ambiental

08:30 – 09:00 h – Reunião entre Pró-Comitê do Rio Chapecó e a SDS


- O que é o Plano Estratégico
- O motivo que levou a realizar o plano estratégico;
- Objetivos do Plano;
- Conteúdo do Plano;
- Prazos de vigência para a realização do Plano;
- Participação do Pró-Comitê no processo de construção do Plano;
- Discussão de uma comissão do Pró-Comitê para o acompanhamento do Plano;
- Produtos esperados;
- Papel da SDS: Parceiro responsável pelo processo administrativo de contratação,
-acompanhamento e fiscalização das atividades a serem realizadas;
- Papel do Pró-Comitê: Parceiro para o acompanhamento, a articulação/mobilização e o controle
durante as etapas de elaboração do Plano.

09:00 – 10:00 h – Discussão e encaminhamentos

10:00 – 11:00 h – Apresentação das Empresas MPB Engenharia Ltda e Ecolibra- Consultoria e
Comunicação Ambiental
- Apresentação da MPB Engenharia: Coordenação, equipe técnica, equipe de comunicação e
mobilização;
- Apresentação do Plano de Trabalho da MPB para o Pró-Comitê;
- Etapas em andamento e seguintes;
- Cronograma de atividades;
- Agenda de trabalho – definição dos encontros na Bacia (local e data);
- Apresentação da Ecolibra Consultoria e Comunicação Visual

11:00 – 12:00 h - Discussão e encaminhamentos


Programação do 1º Encontro sobre a Elaboração do Plano Estratégico de Gestão
integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Chapecó

14:00 – 14:15 - Abertura

14:15 – 15:00 – Apresentação sobre Planejamento de Recursos Hídricos

15:00 – 15:30 – Debate e discussão sobre o tema

15:30 – 16:15 – Apresentação sobre a Elaboração do Plano Estratégico da Bacia do


Rio Chapecó
- Objetivos
- Cronograma das atividades
- Agenda dos Encontros

16:15 – 17:00 – Debate e encaminhamentos

17:00 - Encerramento
Anexo 9

Documento veiculado na mídia escrita e impressa


Documento veiculado na mídia escrita e impressa – Diário Catarinense de 23/11 (domingo) – 1ª
Edição (a que segue para a região oeste de SC)
Voz do Oeste – Chapecó, 26/novembro/2008 – Geral)
Profissionais discutem plano estratégico para bacia hidrográfica do Rio Chapecó
O primeiro encontro realizado ontem, discutiu o plano de trabalho a ser realizado na bacia
Na tarde de ontem, 25, foi realizado o 1° Encontro sobre a elaboração do plano estratégico de gestão
integrada da bacia hidrográfica do Rio Chapecó. Esta é uma ação conjunta entre Governo do Estado,
sociedade civil e usuários da água para debate sobre o panorama geral da situação, qualidade e
quantidade das águas da bacia.
Segundo o diretor de recursos hídricos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável, o
técnico César Rodolfo Seibt, a elaboração de um plano estratégico de gestão tem como objetivo realizar
um amplo diagnóstico participativo da situação atual e futura da bacia hidrográfica do Rio Chapecó, bem
como o conhecimento das demandas e disponibilidade hídricas, visando o estabelecimento de
prioridades, metas e estratégias de ações que possibilitem a gestão integrada e participativa dos
recursos hídricos em curto, médio e longo prazo.
METODOLOGIA
Este foi o primeiro de quatro encontros. Os próximos tem previsão de serem realizados no mês de
março, abril e junho de 2009. "A previsão é que até julho de 2009 o plano já esteja concluído", diz
Seibt.
Neste primeiro encontro foram discutidas três etapas: estratégia para envolvimento da sociedade na
elaboração do plano; elaboração de um diagnóstico e prognóstico dos recursos da bacia e elaboração do
plano de ação.
Segundo Seibt, 51 municípios fazem parte da bacia hidrográfica do Rio Chapecó. "Por isso a participação
da comunidade é fundamental na elaboração desse plano estratégico", pede o técnico.
Anexo 10

Encontro Regional: Apresentação da SDS/DRHI

Consta em meio digital no CD-ROM


Anexo 11

Encontro Regional: Apresentação da MPB Engenharia

Consta em meio digital no CD-ROM


Anexo 12

Encontro Regional: Recuperação de Áudio


Audição do Encontro de Chapecó no dia 25/11/2008.

Eng. Guilherme Xavier de Miranda Júnior, representante da SDS/DRHI:


“Este é nosso primeiro encontro, mas haverá outros encontros, outras manifestações. E a
participação de todos os usuários de água é fundamental nesse processo.”
“Os Planos estratégicos precisam de diretrizes para que seja estabelecido o programa.”
“Vamos trabalhar com a sustentabilidade da Bacia; então, a proposta é nesse sentido.”
“Essas informações do comitê e de seus colaboradores, são complementares, auxiliarão
para encontrarmos a melhor ação para a Bacia especificamente. Mapear, implementação das
ações, etc.”

Eng. Ciro Loureiro Rocha, coordenador geral do projeto:


“Estou nessa área aproximadamente 30 anos. Para o processo de planejamento,
devemos montar um grupo de trabalho e reordenar as pessoas para as diversas funções.”
“Há 20 anos atrás não se tinha legislação, regulamentos; ou seja, nossa legislação era
muito precária. Hoje temos a legislação nacional e estadual para cumpri-las.”
“Vamos trabalhar com Plano Estadual no nível da Bacia, na escala da Bacia. Resolver o
problema da mesma. Temos que ter recursos necessários para resolver à problemática da Bacia
e estabelecer estratégias necessárias.”
“Depois desse plano virão outros planos para que a Bacia seja sempre sustentável.”
“Já não existe água para muita gente, daqui a 30 anos o que irá acontecer?
Provavelmente não teremos água normalmente, como já não estamos tendo.”
“O problema está batendo em nossas portas e já passou da hora de tomarmos decisões
estratégicas para resolver este problema. Temos que nos preparar para resolver problemas
importantes para a sustentabilidade da Bacia.”
“Planejamento é um exercício de estruturologia. Estabelecer estratégias hoje para
vermos estabelecidas num cenário futuro (futurologia). O planejamento é dinâmico. Temos que
reciclá-lo para que este seja sempre adequado e atualizado, para que a Bacia seja sempre
sustentável.”
“Temos dados primários e temos que ter dados mais atuais, para trabalharmos em cima
deles. Sem informações, sem levantamentos de dados e sem diagnósticos; não é possível
planejar, ou seja, não se pode fazer nada.”
“Com a participação e o acompanhamento do Comitê da Bacia, isso nos ajudará na
construção de todos os elementos da corporação desse planejamento, como: identificação dos
problemas, estabelecimento das prioridades e propor medidas/idéias. Enfim, informar qual o
cenário futuro que vocês esperam da Bacia.”
“Hoje estamos apresentando a proposta do plano de trabalho e queremos informar que
estamos na primeira fase deste plano/diagnóstico da Bacia.”
“Ao longo de todo o processo, poderemos estabelecer novas estratégias, caso o comitê e
nós julguemos necessárias.”
“Se a legislação é boa ou ruim, não cabe a nós julgamos isso, temos apenas que
respeita-las.”
“Se olharmos a 20 anos atrás, não existia nada em relação à legislação, regulamentos,
etc. Atualmente existe a legislação nacional, estadual e municipal. Recursos necessários para
completar o plano de Bacias, para isso um planejamento é extremamente necessário.”
“Temos que pensar lá na frente; para termos água sempre e que essa supra todas as
nossas necessidades e para isso devemos buscar soluções.”
“Estratégias serão necessárias para que possamos suprir as diferentes necessidades de
água. A prioridade é saúde, e a água é extremamente importante para que nossa saúde seja
saudável.”
“Devemos avaliar que tipos de investimentos que serão necessários, portanto, o
planejamento (futurologia) não é fácil e ele se renova muito rápido, ele é dinâmico e por isso
temos que reciclá-lo sempre.”
“Quem usa água? Por que usa? Como usa? Quanto usa? Todas essas informações são
necessárias, para fazermos uma síntese e aplicar os conhecimentos na tomada de decisão.
Estabelecer quais ações estratégicas que devem ser necessárias.”
“De uma forma geral, o planejamento contém uma proposta e esta deve ser analisada
para seguirmos para a etapa seguinte. Quais as estruturas necessárias, onde queremos chegar
(cenário futuro), as melhores alternativas para a Bacia; para isso devemos sentar e conversar
para podermos dar continuidade ao projeto e que este esteja conforme aos interesses de
vocês.”
“Se não tivermos um bom levantamento de dados, boas informações, um excelente
prognóstico, o planejamento ficará comprometido. Todos esses dados servem para a
elaboração do diagnóstico futuro ou da proposta de trabalho, que conterá as prioridades, as
soluções, as estratégias, etc.”
“Portanto é fundamental a parceria com o pró-comitê de Chapecó. Vocês irão apresentar
os principais problemas, as suas prioridades, entre outras contribuições. E caso vocês achem
necessário, poderemos adotar outras estratégias conforme o desejo de vocês.”
“Fizemos uma abordagem para sabermos todos os municípios inseridos na Bacia, os
municípios parcialmente inseridos na Bacia e os parcialmente inseridos com sede em outra
bacia. Nosso foco de trabalho então são estes municípios que estão dentro da Bacia.”
“O que é o plano de trabalho?O que é o plano estratégico da Bacia? Primeira reunião
(primeira etapa) para informar ao comitê (comissão pró-comitê) o nosso plano de trabalho e
que nós possamos trabalhar juntos; para que nós objetivemos um ponto comum e que este
seja ideal para todos envolvidos com a Bacia. A segunda etapa será o diagnóstico (levantar
todas as informações referentes à Bacia/quantidade de água/qualidade da água/solo/cobertura
vegetal, etc.) e confirmaremos com vocês se é esse mesmo o prognóstico da Bacia. Se este não
for bom, ele não será apurado, consequentemente, nos impedirá de chegarmos num cenário
futuro desejado; temos que ver se tem água para todo mundo. A próxima etapa (terceira
etapa) seria a concepção do próprio plano. Quais são as linhas de ação do plano? Quais as
estratégias? Quais as ações preponderantes? A cada etapa do desenvolvimento do plano,
voltaremos nesses questionamentos e discutiremos o que foi feito. É isso mesmo que a Bacia
tem? Tem água para todos ou não? Articular o desenvolvimento da sociedade na concepção do
plano é um fator muito importante. Auxiliar na contagem simétrica do comitê da Bacia e, dentro
desse processo, alavancar a criação do próprio comitê da Bacia.”
“Iremos partir do Plano Estadual de Recursos Hídricos que já fez um diagnóstico
preliminar no nível das regiões hidrográficas e incorporaremos as informações que forem
compatíveis (corredores ecológicos / Bacia do Timbó e do Chapecó). E, finalmente,
agregaremos todas as informações que os senhores acharem convenientes e disponibilizaremos
todas essas informações no site. Essa é a estrutura lógica do nosso plano.”
“Verificaremos se existe alguma parte da Bacia que necessite de cuidados estratégicos e
prioritários para chegarmos num cenário futuro desejado. Será que iremos levar em
consideração todos os estudos feitos na Bacia?Algum projeto? Isso vai depender de todos os
colaboradores, disponibilizaremos um site para atendermos estes questionamentos e algumas
idéias que realmente servirão para a Bacia. Foram estabelecidos alguns pontos de controle e
podemos incrementar mais pontos caso o comitê julgue importante.”
“O que levantamos das problemáticas das micro-bacias? Questões ambientais
(saneamento básico, desmatamento, poluição água/solo/homem, degradação do solo, etc).
Nossos estudos se basearam nesses problemas (indicadores) das Bacias. Esses são alguns
problemas que tivemos informações que existem nas Bacias; como a falta de incentivo à
produção local, o êxodo rural e, alguns outros problemas. Apesar de algumas informações
estarem nos faltando ainda nesse projeto.”
“Acabamos conhecendo a realidade bem de perto. Uma ação estratégica para uma Bacia,
pode acabar ajudando o problema de uma outra Bacia e até mesmo de uma região
hidrográfica, ou até mesmo, de um conjunto de micro-bacias. Essa será a nossa linha de
trabalho. Se existir a possibilidade do comitê se reunir e discutir esses problemas dos
municípios que integram a Bacia, seria melhor e nosso trabalho seria mais eficiente
(participação/mapeamento).”

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