Cremac Comercial Ltda (Cremac Madeireira) : (JULHO 2022 A JULHO 2024)
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Cremac Comercial Ltda (Cremac Madeireira) : (JULHO 2022 A JULHO 2024)
(CREMAC MADEIREIRA)
(JULHO 2022 A JULHO 2024)
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA...............................................................................................................................................4
6. INTRODUÇÃO ...........................................................................................................................................................................5
8. OBJETIVOS ..............................................................................................................................................................................7
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32. ANEXOS..................................................................................................................................................................................38
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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão social CREMAC COMERCIAL LTDA
Endereço Av. Doutor Jose De Magalhaes Pinto 1147 Giovanini Coronel Fabriciano MG
CNPJ 17.446.774/0001-43
Contato Lucia
Telefone (31) 3842-4070
Atividade Principal Comércio varejista de madeira e artefatos
Vigência do Programa Julho 2022 a Julho 2024
CNPJ 11.109.540/0001-24
4. TELEFONES ÚTEIS
Bombeiro 193
Samu 192
Polícia militar 190
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5. REVISÕES REALIZADAS
REVISÕES DO PGR
6. INTRODUÇÃO
A organização é responsável pela saúde e segurança ocupacional dos trabalhadores e outros que podem ser
afetados por suas atividades. Esta responsabilidade inclui promover e proteger sua saúde física e mental. A
adoção de um sistema de gestão de saúde e segurança ocupacional (SSO) destina-se a permitir que uma
organização forneça locais de trabalho seguros e saudáveis, evite lesões e problemas de saúde relacionados ao
trabalho e melhore continuamente seu desempenho de SSO.
A Portaria SEPRT nº 6.730 de 09 de março de 2020, publicada no DOU em 12 de março de 2020, aprova a
nova redação da Norma Regulamentadora NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais,
que estabelece a elaboração e execução do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).
A empresa deve: a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho; b) identificar os
perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde; c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco; d)
classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas de prevenção; e)
implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem de prioridade; e f)
acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.
7. TERMOS E DEFINIÇÕES
Empregador: A empresa individual ou coletiva que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite,
assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. Equiparam-se ao empregador as organizações, os profissionais
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liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que
admitam trabalhadores como empregados.
Perigo: Fonte com potencial de causar lesões ou agravos à saúde. b.- Elemento que isoladamente ou combinação
com outros tem potencial intrínseco de dar origem a lesões ou agravos a saúde
Política: Intenções e direção de uma organização, como expresso formalmente pela sua Alta Direção.
Risco: Combinação da Probabilidade (P) de ocorrer lesão ou agravo à saúde causados por um evento perigoso,
exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da Severidade (S) dessa lesão ou agravo à
saúde. (Fonte NR 01).
Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento periódico,
informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade de que as
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8. OBJETIVOS
8.1 GERAL
8.2 ESPECÍFICOS
Promover divulgação dos programas a todos empregados da empresa. A prevenção de acidentes e doenças
ocupacionais é um ato administrativo e em nenhum momento pode deixar de ser uma ação gerencial. É
responsabilidade de todos: a preservação da saúde e da integridade física, evitando os possíveis acidentes e
doenças ocupacionais.
É fator fundamental o cumprimento de todos os padrões de segurança estabelecidos para todas as atividades.
Compete ao SESMT (quando houver) ou Técnico Segurança Trabalho responsável, assessorar todas as unidades
da Empresa nos assuntos inerentes à prevenção de acidentes e à saúde do trabalhador no respectivo período. A
prevenção de acidentes e prevenção da saúde do trabalhador são fatores predominantes para uma melhoria de
nossa qualidade de vida.
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10.1 DO EMPREGADOR
Cabe ao empregador:
Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes
na NR-01;
Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste
documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança,
Higiene e Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na
ocasião em que exerciam suas atividades laborais.
Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGR conforme preconiza a
legis
Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGR;
Supervisores e Líderes:
Manter a área de Segurança Industrial informada das questões de segurança e saúde do seu
setor/área;
Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas
preventivas.
Assessorar no desenvolvimento e implantação do PGR;
Realizar anualmente junto com a administração da Empresa e a CIPA com seus membros a
reavaliação do PGR;
Manter registros de toda documentação relativa ao programa;
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Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções que
desempenham ou venham a desempenhar relativos ao escopo do PGR presentes no inventário
de riscos;
Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que se refere
à manutenção, calibração e guarda;
Prever e manter disponíveis os recursos financeiros para a execução das atividades deste
programa, seja por recursos próprios ou de terceiros;
Divulgar os dados e resultados relativos ao programa.
Cabe ao trabalhador:
Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
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Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da Empresa e demais
atividades prevencionistas que a legislação (NR – 5) determina.
PGR tem na sua estrutura a base principal para sua implantação. Para isto será elaborando um documento
base que será desenvolvido e aprimorado constantemente, será renovado anualmente. Não possui um período
definido de extinção, pelo contrário, na vida da empresa. Este documento base deverá ser discutido na CIPA
(quando houver) e todas as vezes que sofrer modificações deverá ser novamente, objeto de avaliação.
Todo trabalhador, ao ser admitido ou quando mudar de função que implique em alteração de risco, deve receber
informações sobre:
Conforme NR 09 item 9.5.3, as medidas de prevenção e controle das exposições ocupacionais integram os
controles dos riscos do PGR e devem ser incorporados ao Plano de Ação.
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Todas as ações constantes nesse plano deverão iniciar seguindo recomendações definidas de comum acordo
entre os responsáveis pela empresa, e o setor de saúde e segurança do trabalho (quando houver).
Where
Much
Who
Why
How
How
What
Concluído
Quando
Quanto?
Porque
J A S O N D J F M A M J J
Como
Quem
Onde
O que U G E U O E A E A B A U U
L O T T V Z N V R R I N L
Gerenciar
Empregador
Reconhecimento
Conforme
riscos de Local de
contrato
das atividades e Questioná
acidentes e trabalho dos
levantamento de rios e OK
doenças colaboradore
riscos (avaliação entrevista
ocupacionai s
qualitativa)
s
Empregador
Conforme
contrato
Elaboração Registrar e Computad
Documental monitorar or e Escritório
(PGR e PCMSO) riscos softwares
Empregador
Conforme
Conscientiza Reunião Local de
contrato
r CIPA ou trabalho dos
Divulgação do PGR.
colaborador reunião de colaborador
es segurança es
Gerenciar
riscos,
Tec./Eng. de
Conforme
Segurança
contrato
quantitativas atividades apropriado trabalho dos
(Quando houver periculosas s de colaboradore
necessidade) e medição s
aposentador
ia especial
Empregador
Fornecime
nto de
Empregador
Resguardar
Conforme
EPI,
contrato
Conforme
Conscientiza Reuniões
contrato
Todos
Fiscalizar e orientar r de
setores da
uso de EPI colaborador segurança
empresa
es e de CIPA
Empregador
Adequaçõ
Conforme
Manter local
contrato
es físicas
Área de vivencia da de trabalho Área de
Realizadas
empresa atendendo a vivencia
quando
NR 24
necessário
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Fixar Toda
Empregador
Evitar
Conforme
Identificação de placa de empresa
contrato
acidentes
tomadas (110V, identificaç (Onde
envolvendo
220V, 380V e outros ão de houver fonte
Choque
pontos de risco). risco de
elétrico
elétrico eletricidade).
Empregador
Todos
Conforme
Verificar Vistoria
contrato
setores que
Auditoria e Checklist condições registrada
tenham
dos extintores. dos em
extintor de
extintores de planilha
incêndio
incêndio
Setores que
Empregador
Identificar pontos de Evitar/ Com tenham
Conforme
contrato
risco de acidente e Eliminar placas riscos Físico
riscos ocupacionais acidentes e cartazes e químico
(placas de doenças informativo Biológico
segurança) ocupacionais s Acidentes e
outros
Treinamentos de segurança na empresa (5W-2H)
When
Where
Much
Who
Why
How
How
What
Concluído
Quando
J A S O N D J F M A M J J
Quanto
Porqu
Como
Quem
Onde
O que U G E U O E A E A B A U U
e
?
L O T T V Z N V R R I N L
Adquirir
Conforme contrato
conheciment
os básicos Material
Tec./Eng. de
Segurança
de vídeo Sala
Treinamento de
segurança Projetor apropriada
CIPA NR 05
do trabalho (Slides, de
(Ou Designando)
para aplicar vídeos e treinamento
na função dinâmicas)
designado
ou cipista
Conscientiza
Tec./Eng. de Segurança
Conforme contrato
colaborador
Material
es sobre os
Treinamento vídeo Sala
possíveis
introdutório/periódico Projetor apropriada
riscos na
e de EPI (Slides, de
empresa,
NR 06 vídeos e treinamento
demonstrar
dinâmicas)
uso correto
de EPIs e
EPCs.
Capacitar
Conforme contrato
Operadores
Treinamento NR-11 Material
Tec./Eng. de
de
Segurança
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Capacitar os
colaborador
es para
Tec./Eng. de Segurança
operação
Conforme contrato
de:
Material
ferramentas
NR-12 - Segurança vídeo Sala
elétricas
No Trabalho Em Projetor apropriada
portáteis,
Máquinas E (Slides, de
maquinas
Equipamentos vídeos e treinamento
estacionaria
dinâmicas)
s de
pequeno
porte, e
ferramentas
manuais.
Garantir que
todos
Material Sala
Tec./Eng. de
saibam o
Segurança/
Conforme
Bombeiro
Combate a incêndio vídeo apropriada
contrato
que fazer no
NR 23 (sugerido) Projetor de
caso de
Proteção Contra (Slides, treinamento
uma
Incêndios vídeos e e área para
emergência
dinâmicas) parte prática
de princípios
de incêndio.
Observação: O não cumprimento das ações estabelecidas neste PGR, acarretará penalidades estabelecidas
pelos órgãos competentes como o MTE (Ministério do Trabalho Emprego), O Grupo STC não arcará com
nenhumas despesas indenizatórias uma vês que ela orienta a empresa contratante a cumprir todas as exigências
das normas regulamentadoras e complementares.
Deverão ser realizadas avaliações qualitativas e quantitativas que se julgarem necessárias para conhecimento
do risco e de seu potencial de perdas e danos à saúde pela Empresa. Os riscos identificados serão avaliados
preliminarmente de forma qualitativa para fins de priorização de ações. Será utilizada uma metodologia de
gradação de riscos que leva em consideração o dano ou efeito nocivo potencial dos agentes e ou fatores de risco e
a exposição a esses agentes ou no caso de acidentes, a probabilidade de que o evento ocorra. A avaliação
quantitativa deverá ser usada quando necessária para: Comprovar o controle da exposição ou inexistência dos
riscos identificados. Dimensionar a exposição dos trabalhadores. Subsidiar o equacionamento das medidas de
controle.
Para Monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser realizada uma
avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas
de controle, sempre que necessário.
Os levantamentos ambientais para conhecimento do status do risco deverá ser elaborado/realizado pela
equipe do SESMT do estabelecimento (quando houver) e/ou contratar estes serviços de empresas ou profissionais
habilitados. Ressaltamos que em primeiro lugar, toda ênfase deve ser dada às medidas administrativas que
neutralizem os riscos, antes de pesquisas com métodos onerosos e de eficiência questionável.
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Reconhecimento das áreas da empresa, com descrição detalhada das tarefas pertinentes a cada função;
Análise documental das tarefas prescritas pela empresa;
Observação sistemática das atividades desenvolvidas pelos trabalhadores;
Analise de FISPQs (quando houver).
Agentes físicos: Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e
exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.
Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer seja
produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza, concentração e
exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: fumos de cádmio, poeira
mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.
Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de
sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de
Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
Agente Ergonômico: São causadas pelo arranjo físico inadequado e demais condições que possam
colocar em risco a saúde e a integridade física do trabalhador, como: máquinas e equipamentos mal
localizados, edificações impróprias, ferramentas defeituosas, armazenamento Inadequado, Iluminação
deficiente, etc. (Avaliação Qualitativa/Quantitativa conforme NR17 e NHO11).
Conforme NR 01 item 1.5.3.2 alinha d), a empresa deve classificar os riscos ocupacionais para determinar a
necessidade de adoção de medidas de prevenção. Foi adotado uma matriz para essa classificação de riscos, e a
tabela abaixo apresenta a descrição de probabilidade e severidade dos riscos.
PROBABILIDADE
SEVERIDADE
Descrição Nome Gradação
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A matriz de riscos caracteriza os riscos para a saúde humana e para construir propostas de gerenciamento
integrado de saúde e ambiente. A mensuração qualitativa de riscos pode ser gerada através de uma matriz de
riscos, onde o nível de risco é definido pela composição das variáveis frequência (probabilidade) e impacto
(severidade), associadas aos eventos de perda (fatores de risco) inerentes ao processo avaliado. A matriz de
riscos é uma ferramenta que pode ser empregada na análise de riscos de processos de várias naturezas,
principalmente na avaliação de riscos operacionais e de riscos ambientais.
SEVERIDADE
1 2 3 4 5
Insignificante Tolerável Moderada Grave Severa
A
1A 2A 3A 4A 5A
Altamente
Muito Baixo Muito Baixo Baixo Médio Alto
improvável
B
PROBABILIDADE
1B 2B 3B 4B 5B
Improvável
Muito Baixo Baixo Médio Alto Alto
C
1C 2C 3C 4C 5C
Possível
Baixo Médio Médio Alto Muito Alto
D 1D 2D 3D 4D 5D
Provável Baixo Médio Alto Muito Alto Muito Alto
E 1E 2E 3E 4E 5E
Muito Provável Médio Médio Alto Muito Alto Muito Alto
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A matriz de risco é construída pela composição das variáveis severidade e frequência, podendo ser
dividida em regiões que caracterizam os níveis de risco avaliados. A definição dos níveis pode variar em função do
perfil de risco do gestor, dos processos avaliados e dos produtos e serviços operacionalizados.
Assim, pode-se considerar que os riscos situados na região de alto risco seriam indicativos de necessidade de
controles mais rígidos, enquanto que os riscos situados na região de baixo risco seriam um indicativo de controle
adequado. A tabela abaixo identifica os riscos e possíveis agravos para saúde e segurança dos colaborardes.
Dimensionar a exposição dos trabalhadores a riscos mensuráveis. Após o reconhecimento, será realizada
avaliação quantitativa dos riscos ambientais levantados na fase anterior. A avaliação quantitativa segue padrões e
metodologias reconhecidas nacionalmente (NHO – FUNDACENTRO) ou internacionalmente (NIOSH), que serão
realizadas para:
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§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado a agentes prejudiciais à saúde será feita por meio de
documento, em meio físico ou eletrônico, emitido pela empresa ou por seu preposto com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.
§ 5º O laudo técnico a que se refere o § 3º conterá informações sobre a existência de tecnologia de proteção
coletiva ou individual e sobre a sua eficácia e será elaborado com observância às normas editadas pela Secretaria
Especial de Previdência e Trabalho do Ministério Economia e aos procedimentos adotados pelo INSS.
§ 6º A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes existentes no ambiente de
trabalho prejudiciais à saúde de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição
em desacordo com o referido laudo incorrerá na infração a que se refere a alínea “n” do inciso II do caput do art.
283.
A estratégia e a metodologia de ação visam garantir a adoção de medidas de controle nos ambientes de
trabalho para a efetiva proteção dos trabalhadores, obedecendo-se hierarquicamente o seguinte: Eliminar ou
reduzir a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física dos trabalhadores.
Prevenir o aparecimento, a liberação ou disseminação de agentes prejudiciais à saúde no ambiente de Trabalho.
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Quando os Limites de Tolerância (LT) NR-15, ou na ausência destes, os valores de Limites de Exposição
adotadas pela ACGIH – American Conference of Governamental Industrial Hygienists, ou aqueles que
venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os
critérios técnicos – legais estabelecidos:
Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados
na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos:
Equipamento Individual de Proteção somente deverá ser recomendado quando for impossível a
implantação de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrar-se em
fase de estudo, planejamento ou implantação.
As técnicas e ferramentas para identificação dos riscos potenciais à saúde serão: as Análises de Riscos,
as entrevistas com empregados, o Mapa de Risco da Unidade, o levantamento das condições insalubres e
perigosas, as informações da área médica, as reuniões de CIPA e de segurança, bem como o resultado
das inspeções de segurança.
Uma vez identificado um risco, ele deverá ser objeto de análise pela empresa ou da CIPA (quando tiver) ou
Coordenador do Programa, devendo estabelecer os procedimentos de redução ou eliminação do risco, de
acordo com os programas técnicos disponíveis, tecnologia envolvida e disponibilidade de recursos.
Gerente da empresa e/ou seu preposto, deverá estar ciente dos riscos de sua área, mantendo estreito
relacionamento com a empresa contratada responsável pela gestão de segurança, para acompanhamento
das ações preventivas e corretivas.
Uma vez identificado qualquer risco à integridade física e/ou a saúde dos trabalhadores, o responsável da
empresa e / ou seu preposto deverá tomar as devidas providências.
Uma vez levantados todos riscos, ocupacional ou de acidente, deverá ser contemplado um plano de ação para
gerenciamento dos riscos identificados.
Seguir critérios e limites de tolerância constantes na NR-15 e seus anexos, e para agentes químicos e físico
(ruído):
Como nível de ação para agentes químicos, a metade dos limites de tolerância;
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Todos os dados desse Programa deverão ser mantidos pelo empregador ou instituição, um registro de dados,
estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PGR por um período
mínimo de 20 (vinte) anos conforme preceitua a NR 01 – item 1.5.7.3.3.1 O documento deverá estar sempre
disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes Sindicais e para os órgãos de fiscalização. O
Programa de gerenciamento de riscos - PGR deve ser entendido como um processo de educação e qualificação
continuada, ou seja, deverá ser continuamente trabalhado.
Neste sentido a empresa deverá realizar treinamentos, palestras, divulgação dos estudos e realização de
campanhas educativas a fim de consolidar as normas regulamentadoras e consequentemente atenuar os riscos de
acidentes e doenças ocupacionais.
21.1 MANUTENÇÃO
Anualmente todo Programa deverá ser revisado, estabelecendo novas metas ou melhorias onde se fizer
necessário. Esta manutenção é realizada através da ferramenta PDCA.
O PDCA é uma ferramenta da Qualidade utilizada no controle de processos, que tem como foco a solução de
problemas e melhorias, referentes a saúde e segurança do trabalho. Sua aplicação consiste em quatro fases:
P (plan: planejar): seleção de um processo, atividade ou máquina que necessite de melhoria e elaboração de
medidas claras e executáveis, sempre voltadas para obtenção dos resultados esperados;
C (check: verificar): análise dos resultados obtidos com a execução do plano e, se necessário, reavaliação do
plano;
A (act: agir): caso tenha obtido sucesso, o novo processo é documentado e se transforma em um novo padrão.
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21.2 DIVULGAÇÃO
Todos os dados estarão à disposição dos empregados da empresa e nas suas respectivas unidades. A
divulgação do conteúdo do PGR será feita aos empregados nas reuniões programadas ou oportunas e na CIPA
(quando houver).
Prezados Senhores: Conforme Legislação trabalhista vigente (lei 6514, de 22/12/77, portaria 3214/78, de
08/06/78,) NR – 6, são obrigatórios o uso de Equipamento de proteção individual – EPI - correspondente a cada
área de risco. Em observância a norma legal, a empresa sempre fiscalizará cada setor de atividade, assim sendo,
o funcionário que não fizer uso dos EPI’S, Art.158 da CLT, necessário para cada função laboral, está sujeito a uma
punição legal, que vai desde “Advertência Verbal” até demissão por justa causa, conforme Art.482 – letra “H” da
CLT.
Cabe ào Empregado:
Os equipamentos de proteção individual (EPI), serão dimensionados conforme os riscos que a função e o
setor expõem os empregados, estes serão descritos no inventário de risco.
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Comete crime o trabalhador tanto que utiliza EPI sem CA- o chamado “EPI fajuto” - quanto a empresa que o
fabrica sem indicação do CA previsto no artigo 167 da CLT. Responde por “Crime de Perigo”, capitulado no artigo
132 do Código Penal, o empresário que, ao deixar de fornecer o EPI, ou ao fornecê-lo sem as especificações
legais, expõe a vida ou a saúde do trabalhador a perigo direto e iminente. Comete crime previsto no inciso XXVIII
do artigo 7º da Constituição Federal o empregador que, de modo doloso, precipita o acidente de trabalho como
fornecimento de EPI’s fora das especificações legais.
Incorre em infração trabalhista o empregador que expõe a vida e a saúde do trabalhador a grave e iminente risco,
não lhe fornecendo o EPI e, com isso, dando azo à interdição do estabelecimento ou ao embargo total da empresa.
Fica sujeita uma ação regressiva do INSS a empresa que agir com negligência, deixando de fornecer o
EPI adequado ao risco ou omitindo-se quanto à observância das disposições legais. Incorre em contravenção
penal, punível com multa, a empresa que deixar de cumprir as normas de segurança, recusando-se ao
fornecimento de EPI ou aceitando-os sem especificações legais.
Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do
risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança
e a saúde no trabalho. Deve possuir:
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Adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas
aplicáveis.
Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles
que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência. As
aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos,
indicando a direção da saída.
Nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho. As saídas
de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do
estabelecimento.
A partir da entrega deste documento a empresa CONTRATANTE, cabe ao profissional do grupo STC
informá-lo e explicá-lo sobre o conteúdo deste programa, daí em diante o cliente deverá seguir todas as medidas e
recomendações do programa para evitar possíveis constrangimentos com funcionários e órgãos de fiscalização.
Lembrando que o cronograma deve ser seguido rigorosamente pela CONTRATANTE, pois tantos
treinamentos quanto a atividades do cronograma devem ser seguidos e realizados pela CONTRANTANTE, de
modo que a iniciativa partira do responsável pela empresa de cumprir essas exigências, ficando assim a empresa
CONTRATADA isenta do não cumprimento dessas normas e atribuições do cronograma designadas ao cliente e
empresário e ou diretores desta empresa.
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
27. CONCLUSÃO
A empresa deve adequar-se aos requisitos constantes programa de gerenciamento, sob pena de ser
multada pelos órgãos competentes. O presente programa foi elaborado com base em estudos realizados nas
condições ambientais de trabalho das instalações da empresa, com o reconhecimento e avaliações dos riscos
físicos, químicos, biológicos, ergonômicos, acidentes e outros, conforme critérios qualitativos e ou
quantitativos da exposição dos empregados da empresa, em todos os níveis, objetivando a proteção da sua saúde
e da integridade física.
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Aux. Administrativo
Gerente de Vendas
Vendedor 01
Aux. De vendas
Conferente IV
Conferente II
Carpinteiro Maquinista I
Carpinteiro Maquinista II
02
Aux. Carpinteiro Maquinista
Serviços Gerais
Motorista De Caminhão 04
Operador de Empilhadeira 05
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
06 04 02 00
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
O estabelecimento dispõe de piso e sobre piso, com altura de 3 a 4 metros, parede em alvenaria de tijolo, piso em cerâmica. O
ambiente dispõe de instalações sanitárias, ambiente equipado com sistema de combate a incêndio, com extintores apropriados.
Conta com Área para atendimento ao cliente. Iluminação natural e artificial, ventilação natural e artificial.
REGIME
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES CBO
TRABALHO
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos,
administração, finanças e logística; atendem fornecedores e
clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e
serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o 4110-10 44 horas
Assistente Administrativo
procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na semanais
concessão de microcrédito a microempresários, atendendo
clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas
comunidades.
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos,
administração, finanças e logística; atendem fornecedores e
clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e
serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o 4110-10 44 horas
Aux. Administrativo
procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na semanais
concessão de microcrédito a microempresários, atendendo
clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas
comunidades.
Elaboram planos estratégicos das áreas de comercialização,
marketing e comunicação para empresas agroindustriais,
industriais, de comercialização e serviços em geral;
implementam atividades e coordenam sua execução;
assessoram a diretoria e setores da empresa. Na área de
atuação, gerenciam recursos humanos, administram recursos 1423-20 44 horas
Gerente de Vendas
materiais e financeiros e promovem condições de segurança, semanais
saúde, preservação ambiental e qualidade. Atuam no processo
de decisão politica, participam da formulação de políticas
públicas, elaboram e estabelecem estratégias de relações
governamentais, analisam os riscos regulatórios ou normativos e
defendem os interesses dos representados.
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Trabalho em
posturas
incômodas ou
Ergonômicos 2E
pouco N.A N.A N.A N.A N.A N.A
Biomecânicos Médio
confortáveis
por longos
períodos
Uniforme N.A N.A
Mecânicos/ Queda de 2E
Ar N.A Habitual
Acidentes objetos Médio Calcado
12160 06/12/2026
segurança
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Realizar exames médicos complementares de acordo com a NR-07 conforme indicação do médico coordenador do PCMSO.
Treinar o trabalhador quando ao risco e a importância de se preservar quanto aos riscos;
Manter o ambiente de trabalho limpo e organizado durante toda jornada de trabalho;
Legenda: CA = certificado de aprovação, N.A = não se aplica, L.T= Limite Tolerância.
Responsável:
Fabio Ferreira Lima
Técnico e Consultor em Segurança do Trabalho
Registro: MG/006860.8
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Trabalho em
posturas
Ergonômicos
incômodas ou 3E
Biomecânico N.A N.A N.A N.A N.A N.A
pouco Alto
s
confortáveis por
longos períodos
Óculos de
11268 12/06/2025
segurança
Calcado
Mecânicos Projeção de 2E 12160 06/12/2026
Ar N.A segurança Habitual
Acidentes material Médio
Uniforme N.A N.A
Luva de
15272 01/06/2025
segurança
Físico
Maquinas e 3E Abafador de 27/01/2026
Ruído- Ar 85 db (A) 29176 Habitual
equipamentos Alto ruído
Continuo/
Intermitente
Físico
Radiação não
Atividade a céu Ar / vias 2E NR-15
ionizante Capuz 27508 21/08/2025 Intermitente
aberto cutâneas Médio Anexo 7
(ultravioleta –
exposição
solar)
Avental de 06/05/2025
Operação de 16030
Mecânicos Ar / vias 3E raspa
maquinas e N.A Intermitente
Acidentes cutâneas Alto
equipamentos 13/05/2025
Protetor Facial 15019
ACGIH-2019
Químico
1 mg/m³
Corte de madeira 3E Habitual
Ar Cedro Mascara PFF2 10578 25/02/2025
Poeira Alto /Intermitente
vermelho 0,5
De madeira mg/m³
Realizar exames médicos complementares de acordo com a NR-07 conforme indicação do médico coordenador do
PCMSO.
Fornecer e cobrar o uso de todos os EPI´s para função.
Fiscalizar o uso dos EPI citados acima durante todo expediente.
Advertir verbalmente e por escrito quando for constatado o não uso dos EPIs indicados acima.
Treinar o trabalhador quando ao risco e a importância de se preservar quanto aos riscos;
Manter o ambiente de trabalho limpo e organizado durante toda jornada de trabalho.
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OBSERVAÇÕES TÉCNICAS
Ruído: De acordo com os levantamentos e estudos realizados no ambiente de trabalho, e analise dos resultados obtidos, a
quantificação do agente encontrado foi de 94,07 db (A), o limite de tolerância é de 85 db(A) para oito horas de exposição sendo
que para 85 db(A) é permitido apenas 8 Horas de exposição sem proteção adequada.
O valor encontrado está acima do limite de tolerância, e com as medidas de ação de segurança tomadas pela empresa: exames
admissionais, periódicos e demissional, treinamentos adotados pela empresa e o fornecimento do abafador de ruído com
atenuação de 18 db(A), a intensidade do agente ruído foi controlada, sendo assim o empregado não está exposto a risco de
perda auditiva. Conforme a NR 15 ANEXO 1 Portaria 3.214/78 do MTE.
Poeira de madeira: De acordo com os dados coletados pelo Aparelho Bomba Gravimétrica modelo GILIAN BDX II, com o
cartucho SRX (30037) do Relatório de Ensaio (RE) Nº 32873, a concentração de poeira de madeira encontrada foi (0,53
mg/m3), por tanto a concentração encontrada é inferior ao limite de tolerância que é (5mg/m3) para madeiras macia.
Fonte: LTCAT Cremac Comercial LTDA 25/05/2020
Legenda: CA = certificado de aprovação, N.A = não se aplica, L.T= Limite Tolerância.
Responsável:
Fabio Ferreira Lima
Técnico e Consultor em Segurança do Trabalho
Registro: MG/006860.8
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O estabelecimento dispõe de piso e sobre piso, com altura de 3 a 4 metros, parede em alvenaria de tijolo, piso em cerâmica. O
ambiente dispõe de instalações sanitárias, ambiente equipado com sistema de combate a incêndio, com extintores apropriados.
Conta com Área para atendimento ao cliente. Iluminação natural e artificial, ventilação natural e artificial.
REGIME
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES CBO
TRABALHO
Trabalho em
posturas
incômodas ou 3E
Ergonômicos
pouco N.A N.A N.A N.A N.A N.A
Biomecânicos Alto
confortáveis
por longos
períodos
Uniforme N.A N.A
Mecânicos/ Queda de 2D Habitual/
Ar N.A Calçado
Acidentes objetos Médio N.A N.A Intermitente
fechado
Outros Fatores Limpeza das 2E NR-15 -
Bota 3151 21/08/2025
De Risco dependências anexo 10 -
Médio impermeável
Umidade da empresa umidade
Químico
Limpeza das 3E
Contato com Óculos de
Dependências Qualitativo 11268 12/06/2025
produtos Alto segurança
da empresa
Domissanitário
s
Biológico Ar / vias Habitual/
cutâneas Intermitente
Agentes Luvas de
30514 06/04/2027
biológicos látex
infecciosos e Limpeza das NR-15 -
infectocontagio dependências 3E anexo 14 -
sos (bactérias, da empresa e Alto agentes
vírus, banheiros biológicos
protozoários, Avental 37475 14/09/2025
fungos, príons, impermeável
parasitas e
outros)
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Postura
Ergonômicos sentada por 2E
N.A N.A N.A N.A N.A N.A
Biomecânicos longos Médio
períodos
Óculos de
11268 12/06/2025 Intermitente
Queda ou segurança
Mecânicos/ 2E
projeção de N.A N.A Calcado
Acidentes Médio 12160 06/12/2026
objetos segurança Habitual
Uniforme N.A N.A
Proveniente de
Mecânicos/ atividades de 3E
N.A N.A N.A N.A N.A N.A
Acidentes condução de Alto
veículo pesado
Físico
Motor do
2E Protetor
Ruído caminhão e Ar 85 db(A) 11512 16/12/2026 Intermitente
Médio auricular
Continuo equipamentos
/Intermitente
VCI
Físico Aren 1,1
Atividades de
Vias 2E m/s2;
Operação de N.A N.A N.A N.A
Vibração de cutâneas Médio VDVR
Caminhão
corpo inteiro 21,0
m/s1,75
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RUÍDO: De acordo com os levantamentos e estudos realizados no ambiente de trabalho, e analise dos resultados obtidos, a
quantificação do agente encontrado foi de 77,83 db(A), o limite de tolerância é de 85 db(A) para oito horas de exposição sendo
que para 85 db(A) é permitido apenas 8 Horas de exposição sem proteção adequada. Com as medidas de ação de segurança:
exames admissionais, periódicos e demissional, treinamentos adotados pela empresa e o fornecimento do abafador de ruído
com atenuação mínima de 17 db(A), a intensidade do agente ruído foi controlada, sendo assim o empregado não está exposto a
risco de perda auditiva. Conforme a NR 15 ANEXO 1 Portaria 3.214/78 do MTE.
CONCLUSÃO VIBRAÇÃO: O valor da aceleração resultante de exposição normalizada (AREN) da vibração de corpo inteiro foi
de 0,88m/s2 e VDVR foi de 18,43 ms1,75, acima do nível de ação para a avaliação da exposição diária a vibração de corpo
inteiro correspondente a um valor da aceleração resultante de exposição normalizada (AREN) de 0,5m/s2, ou valor da dose de
vibração resultante (VDVR) 9,1ms1,75. Com as Medida de ação complementar proposta e baixo tempo de exposição do
colaborador na condução do veículo, o risco foi controlado.
Conforme NR 15, portaria 3.214/78 do M.T.E – Norma Regulamentadora NR15, anexo 08, os valores permitido é AREN 1,1m/s2
e VDVR 21ms1,75, no entanto os valores encontrado estão abaixo dos limites de tolerância, não caracterizando a atividade
como insalubre.
Fonte: LTCAT Cremac Comercial LTDA 25/05/2020
Legenda: CA = certificado de aprovação, N.A = não se aplica, L.T= Limite Tolerância.
Responsável:
Fabio Ferreira Lima
Técnico e Consultor em Segurança do Trabalho
Registro: MG/006860.8
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Cabine da empilhadeira contendo, poltrona ajustável e confortável, operando com cabine aberta. Galpão Contendo estoque
para madeiras, Maquinas para corte de madeira, Sistema de combate incêndio. Área de vivencia para funcionários. Ventilação
natural e artificial, iluminação natural.
REGIME
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES CBO
TRABALHO
Preparam movimentação de carga e a movimentam. Organizam
carga, interpretando simbologia das embalagens, armazenando
de acordo com o prazo de validade do produto, identificando
características da carga para transporte e armazenamento e 44 horas
Operador de empilhadeira 7822-20
separando carga não-conforme. Realizam manutenções semanais
previstas em equipamentos para movimentação de cargas.
Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e
proteção ao meio ambiente.
RECONHECIMENTO E ANTECIPAÇÃO RISCOS AMBIENTAIS
Postura
Ergonômicos sentada por 2E
N.A N.A N.A N.A N.A N.A
Biomecânicos longos Médio
períodos
Óculos de
11268 12/06/2025
Queda ou segurança
Mecânicos/ 2E
projeção de N.A N.A Calcado Habitual
Acidentes Médio 12160 06/12/2026
objetos segurança
Uniforme N.A N.A
Mecânicos/ Operação de 4E
N.A N.A N.A N.A N.A N.A
Acidentes empilhadeira Alto
Físico
Motor da 2E Protetor
Ruído Ar 85 db(A) 11512 16/12/2026 Intermitente
empilhadeira Médio auricular
Continuo
/Intermitente
VCI
Físico Aren 1,1
Operação de Vias 2E m/s2;
N.A N.A N.A N.A
Vibração de empilhadeira cutâneas Médio VDVR
corpo inteiro 21,0
m/s1,75
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RUÍDO: De acordo com os levantamentos e estudos realizados no ambiente de trabalho, e analise dos resultados obtidos, a
quantificação do agente encontrado foi de 78,84 db (A), o limite de tolerância é de 85 db(A) para oito horas de exposição sendo
que para 85 db(A) é permitido apenas 8 Horas de exposição sem proteção adequada. Com as medidas de ação de segurança:
exames admissionais, periódicos e demissional, treinamentos adotados pela empresa e o fornecimento do abafador de ruído
com atenuação mínima de 17 db(A), a intensidade do agente ruído foi controlada, sendo assim o empregado não está exposto a
risco de perda auditiva. Conforme a NR 15 ANEXO 1 Portaria 3.214/78 do MTE.
CONCLUSÃO VIBRAÇÃO: O valor da aceleração resultante de exposição normalizada (AREN) da vibração de corpo inteiro foi
de 0,18 m/s2 e VDVR foi de 5,67 ms1,75, abaixo do nível de ação para a avaliação da exposição diária a vibração de corpo
inteiro correspondente a um valor da aceleração resultante de exposição normalizada (AREN) de 0,5m/s2, ou valor da dose de
vibração resultante (VDVR) 9,1ms1,75. Com as Medida de ação complementar proposta e baixo tempo de exposição do
colaborador na condução do veículo, o risco foi controlado.
Conforme NR 15, portaria 3.214/78 do M.T.E – Norma Regulamentadora NR15, anexo 08, os valores permitido é AREN 1,1m/s2
e VDVR 21ms1,75, no entanto os valores encontrado estão abaixo dos limites de tolerância, não caracterizando a atividade
como insalubre.
Fonte: LTCAT Cremac Comercial LTDA 25/05/2020
Legenda: CA = certificado de aprovação, N.A = não se aplica, L.T= Limite Tolerância.
Responsável:
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Registro: MG/006860.8
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Diante do exposto, este profissional finaliza o programa de gerenciamento de riscos (PGR) sendo este, datado e
assinado pelo responsável da CREMAC COMERCIAL LTDA Sob a incumbência de estabelecer, implementar e
assegurar o cumprimento deste PGR, como atividade permanente da empresa (Conforme Portaria nº 3.214 de 08
de junho de 1978, do MTE em suas Normas Regulamentadoras).
____________________________________
CREMAC COMERCIAL LTDA
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Fabio Ferreira Lima
Técnico e Consultor em Segurança do Trabalho
Registro: MG/006860.8
GRUPO STC
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O principal objetivo do PGR e do PCMSO é fazer da prevenção de acidentes e doenças ocupacionais uma
forma de eliminar ou minimizar os riscos para os trabalhadores e terceirizados, melhorando o desempenho dos
negócios e auxiliando as organizações em geral estabelecendo uma imagem responsável da empresa perante o
mercado.
Como responsável pela empresa: CREMAC COMERCIAL LTDA, com sede situada: Av. Doutor Jose De
Magalhaes Pinto 1147 Giovanini Coronel Fabriciano MG, declaro que recebi em mãos o PGR e o PCMSO.
Afirmo estar ciente das responsabilidades e obrigatoriedade de implementação das ações de segurança deste
programa na empresa, de acordo com o cronograma descrito neste programa, e o que estar inserido em toda a
sua estrutura, devendo ainda zelar pela sua eficácia sendo sua profundidade e abrangência dependentes das
características, dos riscos e das necessidades de controle, o não cumprimento das ações estabelecidas pela
NR01,NR07 e NR09, que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os
empregadores, isenta o grupo STC de qualquer responsabilidade jurídica, conforme a empresa responsável pela
elaboração deste programa nos orientou no ato de sua entrega.
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32. ANEXOS
GRUPO STC
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