Manual de Operação: Comando para o Moi-Nho de Martelo DFZC, DFZP e Moinho de Mar - Telo Vertical DFZK

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Manual de operação Comando para o moi-

nho de martelo DFZC,


DFZP e moinho de mar-
telo vertical DFZK
MEAG-DFCQ

MEAG-DFCQ-66802-7-1-1508-pt-
-BR
Sumário

1 Informações importantes 5
1.1 Documentos aplicáveis ................................................................................. 5
1.2 Contato .......................................................................................................... 5
1.3 Qualificação dos funcionários ....................................................................... 5
1.3.1 Eletricista ....................................................................................... 5

2 Segurança 6
2.1 Utilização correta .......................................................................................... 6
2.2 Estado técnico ............................................................................................... 6
2.3 Marcação ATEX ............................................................................................ 6
2.4 Qualificação dos funcionários ....................................................................... 6

3 Dados técnicos 7
3.1 Caixa ............................................................................................................. 7
3.2 Display ........................................................................................................... 7
3.3 Condições ambientais ................................................................................... 7
3.4 Dados elétricos ............................................................................................. 7
3.5 Interfaces ....................................................................................................... 8
3.6 Diversos ......................................................................................................... 8
3.7 Modelos ......................................................................................................... 9

4 Descrição 10
4.1 Placa de identificação ................................................................................... 10
4.2 Funcionamento .............................................................................................. 10
4.2.1 Controle de fluxo ........................................................................... 14
4.2.2 Moinho de rotor vertical ................................................................ 14
4.2.3 Dosagem ....................................................................................... 15
4.2.4 Válvula de componentes pesados ................................................ 16
4.2.5 Cone de saída ............................................................................... 16
4.2.6 Evacuação ..................................................................................... 17
4.2.7 Caixa de válvula (opcional) .......................................................... 17
4.2.8 Monitoramento de temperatura (opcional) ................................... 17
4.2.9 Monitoramento de vibração (opcional) ......................................... 17
4.2.10 Porta magnética e sonda de acúmulo ......................................... 17
4.2.11 Interface Profibus .......................................................................... 17
4.3 Diagramas de tempo .................................................................................... 18
4.3.1 Procedimento padrão .................................................................... 18
4.3.2 Tempo de descarga ...................................................................... 19
4.3.3 Timeout .......................................................................................... 19

5 Conexão 20
5.1 Visão geral .................................................................................................... 20
5.1.1 Comando para moinho de rotor vertical ...................................... 20
5.1.2 Controle de fluxo ........................................................................... 21
5.2 Placa de circuito impresso base EBD 1311 ................................................ 22
5.2.1 Jumpers EBD 1311 ....................................................................... 23

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2 Sumário
5.2.2 Conexão da alimentação de tensão ............................................ 23
5.2.3 Profibus DP ou RS-485 SIO_2 ..................................................... 24
5.2.4 Interface CAN ................................................................................ 24
5.2.5 Entradas 24 V ............................................................................... 25
5.2.6 Saídas 24 V .................................................................................. 27
5.2.7 Entradas analógicas 0 … 5 V ou 0/4 … 20 mA ......................... 29
5.2.8 Saídas analógicas 0/4 … 20 mA ................................................. 30
5.3 Módulos I/O descentralizados ...................................................................... 31
5.3.1 Módulo IO digital EBD 1318 ......................................................... 31
5.3.2 Jumpers EBD 1318 ....................................................................... 31
5.3.3 Módulo de expansão IO digital 1 ................................................. 31
5.3.4 Módulo de expansão IO digital 2 ................................................. 32
5.3.5 Módulo de expansão IO digital 5 ................................................. 34
5.3.6 Módulo de expansão IO digital 6 ................................................. 35
5.3.7 Módulo IO analógico 1317 ............................................................ 36
5.3.8 Jumper analógico IO módulo de expansão EBD 1317 ............... 36
5.3.9 Módulo de expansão IO analógico 1 ........................................... 37
5.3.10 Módulo de expansão IO analógico 2 ........................................... 37
5.4 Unidade de indicação EBD 1316 ................................................................. 38
5.4.1 Placa de circuito impresso EBD 1316 ......................................... 38
5.4.2 Descrição dos terminais X50 ........................................................ 39
5.4.3 Descrição dos terminais X52 ........................................................ 39
5.4.4 Jumpers EBD 1316 ....................................................................... 39
5.5 Fiação comando para moinho de rotor vertical DFZK ................................ 40
5.6 Fiação do controle de fluxo (apenas placa de circuito impresso base) .... 42
5.7 Fiação do controle de fluxo (com módulos CAN) ....................................... 44

6 Operação 46
6.1 Teclas e lâmpadas ........................................................................................ 46
6.2 Elementos de operação do mostrador ......................................................... 47
6.3 Parâmetros e grupos de parâmetros ........................................................... 47

7 Configuração 49
7.1 Ajustar a aplicação ....................................................................................... 49
7.2 Ajustes específicos do aparelho ................................................................... 49
7.3 Utilização do assistente de introdução ........................................................ 50
7.4 Otimizar configurações do controlador ......................................................... 50
7.5 Configurar e ajustar o monitoramento de temperatura ............................... 50
7.6 Ajustar conversor de frequência do cilindro de alimentação ...................... 51
7.6.1 Telemecanique ATV312/31 ........................................................... 51
7.7 Comandar motor de moinho com conversor de frequência ....................... 52
7.7.1 DANFOSS ..................................................................................... 54
7.8 Aplicações especiais ..................................................................................... 54
7.8.1 Controle sobre evacuação com ventilador ................................... 54
7.8.2 Dosagem de rosca (TCON.FEED = SCREW) ............................. 55
7.9 Definição conforme configurações de fábrica .............................................. 55

8 Parâmetros 56
8.1 Notas relativas às indicações de parâmetros .............................................. 56
8.2 Parâmetros de aplicação .............................................................................. 56
8.2.1 Grupo de parâmetros USER (parâmetros de operação) ............ 56
8.2.2 Grupo de parâmetros MAN (modo manual) ................................ 58
8.2.3 Grupo de parâmetros TCON (parâmetros de configuração) ....... 62
8.2.4 Grupo de parâmetros SYS (configuração do sistema) ............... 71

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Sumário 3
8.2.5 Grupo de parâmetros ADC (Analog Digital Converter) ............... 76
8.2.6 Grupo de parâmetros ADCT (Analog Digital Converter
Temperatura) ................................................................................. 79
8.2.7 Grupo de parâmetros 1317 (módulo CAN EBD 1317) ............... 80
8.2.8 Grupo de parâmetros CTRL (configuração de controlador) ........ 82
8.2.9 Grupo de parâmetros PBDP (Profibus DP) ................................. 84
8.2.10 Grupo de parâmetros ENET (Ethernet) ....................................... 86
8.2.11 Grupo de parâmetros TCP (Ethernet TCP/IP) ............................. 90
8.2.12 Grupo de parâmetros SERV (informações de serviço) ............... 92

9 Alarmes e mensagens 98
9.1 Alarme básico ............................................................................................... 98
9.2 Alarmes de aplicação DFZK ......................................................................... 102
9.3 Alarmes de aplicação FCM .......................................................................... 110
9.4 Alarme do indicador *No Comm An* ........................................................... 111
9.5 Estado da exibição de 7 segmentos ........................................................... 111
9.6 Mensagens de estado .................................................................................. 114
9.7 Mensagens breves ........................................................................................ 115

10 Peças de reposição 117


10.1 Estoque de peças sobresselentes ............................................................... 117
10.2 Versões base ................................................................................................ 117
10.3 Listas de peças sobressalentes ................................................................... 117

11 Anexo 119
11.1 Módulos de expansão CAN .......................................................................... 119
11.1.1 Tipos .............................................................................................. 119
11.1.2 Conexão ........................................................................................ 119
11.1.3 Indicador LED ................................................................................ 120
11.2 Comando à distância .................................................................................... 122
11.2.1 Versão de montagem .................................................................... 122
11.2.2 Versão de mesa ou de parede .................................................... 123
11.2.3 Conectar à placa de circuito impresso MDDR SIO_0 ................. 123

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4 Sumário
1 Informações importantes

1.1 Documentos aplicáveis


Os documentos a seguir completam este manual de operação.

Os documentos para Profibus e interface serial são escritos para programado-


res. Por isso, as descrições só são disponibilizadas se solicitado e apenas em
inglês ou alemão.

Designação Número de identificação


Manual de instruções do moinho de martelo verti- DFZK-66398
cal
Manual de instruções do moinho de martelo DFZC-66504
Manual de instruções do moinho de martelo DFZP-66802
Protocolo Profibus DP MEAG-MDDR-MDDT-66499
Descrição da interface de série RS-485 MEAF-66435
Manual de operação do comando universal MEAG-DEVICE-66698-x-14

x = versão da documentação

1.2 Contato
► Em caso de dúvidas, contatar a filial responsável do Bühler Group. Ver
www.buhlergroup.com.
► Manter a instrução ao alcance.
► Manter o número de máquina ao alcance.

1.3 Qualificação dos funcionários


1.3.1 Eletricista

Pessoas que trabalham em dispositivos elétricos precisam ter um treinamento


técnico especializado ou um treinamento do fabricante concluído.

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Capítulo 1 Informações importantes 5
2 Segurança

2.1 Utilização correta


O aparelho controla exclusivamente a máquina indicada na página de rosto.

► Utilizar o aparelho apenas de acordo com as instruções.

2.2 Estado técnico


Se o comando for operado com falhas, a segurança, o funcionamento e a dis-
ponibilidade são comprometidos.

► Operar o comando apenas em perfeitas condições.


► Seguir o programa de manutenção.
► Utilizar somente peças de reposição originais. .
► Se o desempenho do comando se alterar, verificar se a máquina está com
falhas.
► Eliminar as falhas imediatamente.
► Não remodelar ou modificar o comando sem autorização.

2.3 Marcação ATEX


A identificação ATEX indica em que condições o comando pode ser utilizado
numa zona Ex ou ligado a uma zona Ex.

► Ter atenção à placa de identificação.

2.4 Qualificação dos funcionários


Funcionários não qualificados não podem reconhecer os riscos e, portanto, es-
tão expostos a maiores perigos.

► Designar as atividades descritas neste manual de operação apenas a fun-


cionários com qualificações adequadas.
► Para um trabalho seguro e consciente dos riscos, o proprietário deve asse-
gurar que os funcionários cumprem os regulamentos e normas locais em vi-
gor.
► O proprietário deve definir e comunicar a responsabilidade pelas atividades.
Fornecer chaves e senhas apenas a funcionários autorizados.

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6 Capítulo 2 Segurança
3 Dados técnicos

3.1 Caixa

Comando para moinho de rotor vertical

Designação Valor Unidade


Altura 2000 mm
Largura 1600 mm
Profundidade 500 mm
Tipo de proteção IP65

Controle de fluxo

Designação Valor Unidade


Altura 300 mm
Largura 380 mm
Profundidade 155 mm
Tipo de proteção IP65
Peso aprox. 10 Kg

3.2 Display
Designação Valor Unidade
Altura 300 mm
Largura 210 mm
Profundidade 80 mm

3.3 Condições ambientais


Designação Valor Unidade
Gama de temperatura (em operação) –10 … +50 °C
Gama de temperatura (desligado) –10 … +75 °C
Umidade do ar sem condensação máx. 95 %

3.4 Dados elétricos


Alimentação de corrente elétrica comando para moinho de rotor vertical

Consultar dados na página de título dos esquemas elétricos.

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Capítulo 3 Dados técnicos 7
Alimentação de corrente elétrica controle de fluxo

Designação Valor Unidade


Variante 24 V CC conforme DIN 19240 24 V CC
(+20% / –15%)
Variante de rede (+10 % / ‑15 %) 100 … 240 V CA
Frequência 43 … 67 Hz
Consumo, máximo 40 VA

Entradas de 24 V (8/14)

Designação Valor Unidade


Consumo de corrente, máximo 15 mA

Saídas de 24 V (8/20)

Designação Valor Unidade


Carga, à prova de curtos-circuitos, máxima. 500 mA
Carga total, máxima 2 A

Saídas analógicas 0/4 … 20 mA (2)

Designação Valor Unidade


Impedância máxima de carga 500 Ω
Resolução 1 000 Peças

Entradas analógicas 0/4 … 20 mA (2)

Designação Valor Unidade


Impedância de entrada 230 Ω
Resolução 200 Peças

3.5 Interfaces
■ Profibus DP: Profibus escravo; tomada de encaixe D-Sub de 9 polos
■ USB: interface de dispositivo USB para assistência técnica
■ CAN: interface CAN para módulos de expansão
■ RS-485: interface serial HOST

3.6 Diversos
■ Memória FLASH para programa e registrador de dados
■ RAM suportada por bateria para parâmetros: segurança de dados pelo me-
nos por 20 anos
■ Emissão de interferências (emissão): EN 50081-1 classe B cumprida
■ Imunidade de interferências (imunidade): EN 50082-2 ambiente industrial
cumprida

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8 Capítulo 3 Dados técnicos
3.7 Modelos
■ Comando para moinho de rotor vertical incluindo controle de fluxo (aparelho
tipo DFZK)
■ Controle de fluxo (aparelho tipo FCM)
□ Versão de montagem 24 V para montagem em gabinete
□ Aparelho compacto 24 V ou 100 … 240 V CA

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Capítulo 3 Dados técnicos 9
4 Descrição

4.1 Placa de identificação

Bühler AG, CH-9240 Uzwil


Type: DFCQ Built in:
Order No.:
Unit No.:
Part No.: EKP -83186-810
Ue: 24 V DC Ie: 4 A
II 3D X T: 65 °C
IP65 Ta: 50 °C

Fig. 4.1 Placa de identificação (exemplo)


▸ Não remover nem cobrir a placa de identificação.

4.2 Funcionamento
O comando é utilizado para as seguintes aplicações:

■ Moinho de martelo vertical com um 1 (DFZK-1) ou 2 (DFZK-2) moinhos e


um alimentador (DFAV).
■ Como controle de fluxo (FCM = Flow Control Mode) para outros moinhos de
martelo vertical. A potência do moinho é regulada através do ajuste do cilin-
dro de alimentação e da fenda de alimentação do alimentador.

O comando controla e monitora o processo de moagem de moinhos de martelo.


Conforme a aplicação, o comando realiza as seguintes funções: Vide
página 62, parâmetro "TCON.DFCQ".

Função Moinho de martelo Controle de fluxo


vertical DFZK FCM
Controle da carga de utilização dos X X
motores conforme o valor nominal
desejado.
Comando e controle do alimentador X X
DFAV (cilindro de alimentação e
ajuste da fenda de moagem com
uma alavanca).

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10 Capítulo 4 Descrição
Função Moinho de martelo Controle de fluxo
vertical DFZK FCM
Listagem e comando dos elemen- X -
tos do alimentador DFAV:
■ Pré-depósito com nível vazio
■ Nível máximo DFAV
■ Porta magnética
■ Válvula de componentes pesa-
dos
■ Ventilador de ar de recirculação
Comando do ajuste de cone. X -
Determinação do sentido de rota- X -
ção dos motores, dependendo das
horas de operação.
Arranque, parada e frenagem dos X -
motores.
Desligamento dos motores após X -
tempos de marcha em vazio do
moinho.
Geração de alarmes para monitora- X X
mento do estado operacional.
Comunicação com o sistema de X X
controle através de Profibus.
Determinação e avaliação da tem- X X
peratura do compartimento de
moagem (opção).
Determinação e avaliação das vi- X X
brações da máquina (opção).
Comando da caixa bocal direciona- X -
dora de fluxo automática no
DFZK-2 (opção).

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Capítulo 4 Descrição 11
Fig. 4.2 DFZK-1
(1) Sensor de nível do pré-depó- (9) Acionamento linear da corrediça de
sito segmento
(2) Motor elétrico do ventilador (10) Acionamento linear da tampa de
peças pesadas
(3) Sensor de nível (11) Interruptor fim de curso da porta
magnética
(4) Motor principal (12) Detector de paralisação
(5) Acionamentos lineares de co- (13) Sensor de temperatura área de
ne moagem (opcional)
(6) Sensor de nível da descarga (14) Monitor de vibração (opcional)
(7) Motor elétrico da descarga (15) Proteção anti-acúmulo
(8) Motor-redutor

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12 Capítulo 4 Descrição
Fig. 4.3 DFZK-2
(1) Sensor de nível do pré-depó- (9) Motor-redutor
sito
(2) Motor elétrico do ventilador (10) Acionamento linear da corrediça de
segmento (2x)
(3) Sensor de nível (11) Acionamento linear da tampa de
peças pesadas
(4) Acionamento linear da caixa (12) Interruptor fim de curso da porta
bocal direcionadora de fluxo magnética
(5) Motor principal (2x) (13) Detector de paralisação (2x)
(6) Acionamentos lineares de co- (14) Sensor de temperatura área de
ne (2x) moagem (2x opcional)
(7) Sensor de nível da descarga (15) Monitorador de vibração (2x opcio-
(2x) nal)
(8) Motor elétrico da descarga (16) Proteção anti-acúmulo

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Capítulo 4 Descrição 13
4.2.1 Controle de fluxo

O controle de fluxo FCM abrange apenas a função básica dos alimentadores


DFAV, DFZC e DFZP. O cilindro de alimentação e a fenda de alimentação são
ajustados por meio da corrente de motor medida, para controlar a potência do
moinho de martelo. Não são detectados sensores adicionais e também não é
possível ligar e desligar motores.
A
+C5

D B

C
DFCQ

+C3

DFCQ

+C5 Aparelho compacto DFCQ


+C3 Componente de energia e comando do cliente com versão de montagem
DFCQ
A Acionamento do motor do cilindro de alimentação (sinal analógico
0/4 … 20 mA para conversor de frequência)
B Activação do cilindro linear da fenda de alimentação (sinais de comando
digitais)
C Detecção da corrente do motor (sinal analógico 0/4 … 20 mA)
D Desbloqueio do controle de fluxo (sinal digital)

4.2.2 Moinho de rotor vertical

Iniciar

O moinho de rotor vertical é comandado por meio de dois sinais de 24 V. De-


pendendo das horas de operação, o sentido de rotação correspondente do mo-
tor principal é definido no arranque. Esse ajuste serve para que o desgaste dos
batedores e peneiras seja uniforme.

No caso de dois moinhos de martelo, o segundo motor principal só arranca


após o atraso TCON.T6. Um transformador de corrente mede a potência atual
do motor. Isso origina o sinal "motor girando". Se não houver corrente, é emiti-
da uma mensagem de erro e o moinho para.

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14 Capítulo 4 Descrição
Expirado o tempo TCON.T6, o ventilador de circulação é acionado no alimenta-
dor (DFAV). Vide página 71, parâmetro "TCON.T6". O contator do motor do
ventilador envia um sinal ao comando (DFCQ), como confirmação de que o
ventilador está em funcionamento. Se não houver esse sinal, é emitida uma
mensagem de erro e a dosagem não começa.

Parar

O moinho não deve ser operado sem produto por mais de 15 minutos, pois a
circulação de ar pode causar superaquecimento.n Através da desativação do
comando de 24 V, o moinho é parado. Primeiro é desligado o ventilador de cir-
culação e, em seguida, o motor principal. No caso de dois moinhos (DFZK-2),
ambos os motores principais desligam em intervalos curtos.

Se o moinho funcionar sem produto (sem carga), o moinho desliga automatica-


mente, decorrido o tempo TCON.T3. Vide página 70, parâmetro "TCON.T3".

Após uma parada automática, o moinho arranca de novo automaticamente, se


as seguintes condições forem cumpridas:

■ Há desbloqueio de dosagem.
■ A sonda de nível do depósito prévio acusa a presença de produto.

Se o moinho for parado durante o processo de dosagem, decorre primeiro o


tempo de descarga TCON.T1. Vide página 70, parâmetro "TCON.T1".. Isso
garante que não permaneça produto no compartimento de moagem e que o
moinho possa arrancar de novo independentemente. Se houver permanência de
produto no compartimento de moagem, o motor principal não consegue arran-
car. O produto deve ser removido manualmente.

Redução do tempo de parada

O tempo de parada do moinho até o estado parado é de 10 … 15 minutos. Es-


se tempo pode ser reduzido, por exemplo, para que seja efetuada uma troca de
peneira. Com o sinal "ativar freio", é possível frear o motor. Isso faz com que o
motor seja comandado com sentido de rotação contrário pelo tempo TCON.T2.x.
Vide página 70, parâmetro "TCON.T1". Dessa forma, o motor é freado e o
tempo de parada é reduzido a aprox. 1 minuto.

4.2.3 Dosagem

Desbloqueio de dosagem

Se todos os motores estiverem em rotação, o comando necessita de um segun-


do sinal de 24 V para o desbloqueio de dosagem. Esse sinal desbloqueia o ali-
mentador (DFAV).

O desbloqueio ocorre se as seguintes condições forem cumpridas:

■ Motor do ventilador de circulação em funcionamento.


■ Motor de evacuação em funcionamento.
■ Sonda de nível da evacuação descoberta.
■ Sonda de estado vazio no depósito prévio coberta.

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Capítulo 4 Descrição 15
Ligar

A dosagem começa se as seguintes condições forem cumpridas:

■ Há desbloqueio de dosagem.
■ A sonda de nível do depósito prévio acusa a presença de produto.
■ A sonda de acúmulo no alimentador (DFAV) não está coberta.

A regulagem é feita através de um valor nominal, indicado em porcentagem. O


valor nominal corresponde a 100% da potência nominal do motor principal.

O comando controla a carga de utilização ideal do motor principal através da la-


cuna da válvula de segmento e o número de rotações do cilindro de alimenta-
ção. Se houver dois moinhos (DFZK-2), ambas as posições da válvula de seg-
mento são corrigidas, até que o consumo de corrente de ambos os moinhos es-
teja distribuído uniformemente.

Parar

A dosagem para se as seguintes condições forem cumpridas:

■ Não há mais desbloqueio de dosagem.


■ A sonda de nível do depósito prévio acusa estado vazio.
■ A evacuação de produto não é mais garantida.

O comando permanece nesse estado até que sejam cumpridas todas as condi-
ções para um novo arranque.

4.2.4 Válvula de componentes pesados

A válvula de componentes pesados só pode ser aberta se a dosagem não esti-


ver ativa. Durante a abertura e o fechamento da válvula de componentes pesa-
dos, não é possível iniciar a dosagem. Ao abrir a válvula de componentes pesa-
dos, o cilindro linear se desloca para dentro. Ao fechar a válvula de componen-
tes pesados, o cilindro linear se desloca para fora.

Vide página 46, capítulo "Teclas e lâmpadas".

4.2.5 Cone de saída

O cone de saída só pode ser aberto ou fechado com o rotor parado. Por razões
técnicas, os dois cilindros lineares nunca se deslocam com velocidade exata-
mente igual. Por isso, a posição dos dois cilindros é detectada através de uma
contagem de impulsos. Se a diferença de posição dos dois cilindros for muito
grande, a posição é ajustada através de uma breve frenagem do cilindro mais
rápido.

Vide página 46, capítulo "Teclas e lâmpadas".

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16 Capítulo 4 Descrição
4.2.6 Evacuação

Quando o motor principal está em funcionamento, é emitido o sinal "Iniciar eva-


cuação". A evacuação deve confirmar que está em funcionamento através de
uma resposta. Se a evacuação não enviar essa resposta dentro de 10 segun-
dos, o motor principal para. Se não houver nenhuma resposta da evacuação, o
sinal de resposta deve ser conectado por cabo ao sinal de arranque. Após a
parada do motor principal, o sinal "Iniciar evacuação" só é desligado após um
tempo de seguimento de 60 segundos. Por meio do parâmetro TCON.TRANS, é
possível acionar, adicionalmente, um monitoramento de potência da evacuação.
Vide página 67, parâmetro "TCON.TRANS".

4.2.7 Caixa de válvula (opcional)

A caixa de válvula serva para selecionar o moinho, quando houver dois moi-
nhos. Ela é ativada com os desbloqueios de dosagem. Se houver desbloqueio
de dosagem para ambos os moinhos, ocorre o deslocamento para a posição
central. A posição é determinada por meio do parâmetro TCON.FLMID. Nessa
posição, o produto é dirigido a ambos os moinhos. Se houver desbloqueio de
dosagem para apenas um moinho, a caixa de válvula altera automaticamente a
posição e dirige o produto apenas ao moinho ativo.

4.2.8 Monitoramento de temperatura (opcional)

No compartimento de moagem encontra-se um sensor de temperatura. Quando


a temperatura medida ultrapassa o valor limite TCON.TMAX, é acionado um
alarme e o moinho é desligado. Vide página 69, parâmetro "TCON.TMAX". No
caso de dois moinhos (DFZK-2), cada compartimento de moagem é monitorado
com um sensor próprio.

4.2.9 Monitoramento de vibração (opcional)

No suporte da máquina encontra-se um sensor de vibração. Este mede as vi-


brações na gama de 0 … 64 mm/s2. Com os parâmetros TCON.VIB_W e
TCON.VIB_A, é possível configurar dois limites de vibração. Vide página 69,
parâmetro "TCON.VIB_W". Em caso de ultrapassagem do valor TCON.VIB_W
pelo tempo programável TCON.T_VIB, é emitida uma advertência. Vide
página 70, parâmetro "TCON.T VIB". A máquina só para quando o valor
TCON.VIB_A é ultrapassado pelo tempo TCON.T_VIB. Vide página 69,
parâmetro "TCON.VIB_A". O valor de vibração atual é indicado no comando em
porcentagem do limite programado, ou seja, 100 % correspondem a
TCON.VIB_A.

4.2.10 Porta magnética e sonda de acúmulo

No alimentador (DFAV) são desencadeados os seguintes mecanismos:

■ Quando a porta magnética é aberta, é emitida uma mensagem de alarme


no display.
■ Quando a sonda de acúmulo está coberta, a dosagem é desligada.

4.2.11 Interface Profibus

O comando dispõe de uma interface Profibus com o sistema de controle.

Bühler AG
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Capítulo 4 Descrição 17
No sistema de controle é possível exibir, dentre outros, os seguintes dados de
processo:

■ Potência atual do motor


■ Posição atual da válvula de segmento
■ Número de rotações atual do cilindro de alimentação.
■ Estado de todas as entradas e saídas
■ Mensagens de alarme atuais

Ao utilizar o Profibus, definir o parâmetro SYS.REM em REMP. Nesse caso, de-


sativar a entrada 24 V "Desbloqueio" (SYS.EIN ≠ ON).

4.3 Diagramas de tempo


4.3.1 Procedimento padrão

DI 0.5 Desbloqueio motor princi-


pal 1

DI 0.17 Desbloqueio motor princi-


pal 2

DI 0.4 Desbloqueio alimentação


de produto 1

DI 0.16 Desbloqueio alimentação


de produto 2

DO 0.5 Arranque motor principal


1

DO 0.17 Arranque motor principal


2

DO 0.13 Ventilador

Dosagem início

Bühler AG
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18 Capítulo 4 Descrição
4.3.2 Tempo de descarga

Em caso de sinal simultâneo de arranque e desbloqueio, é sempre executada a


sequência correta de arranque e parada. A dosagem é iniciada quando os mo-
tores estão em rotação. Os motores principais são desligados apenas decorrido
o tempo de marcha em vazio TCON.T1. Dessa forma, todo o produto é trans-
portado para fora do moinho.

DI 0.5 Desbloqueio motor princi-


pal 1

DI 0.17 Desbloqueio motor princi-


pal 2

DI 0.4 Desbloqueio alimentação


de produto 1

DI 0.16 Desbloqueio alimentação


de produto 2

DO 0.5 Arranque motor principal


1

DO 0.17 Arranque motor principal


2

DO 0.13 Ventilador

Dosagem início

4.3.3 Timeout

Nos seguintes casos, o moinho para decorrido o Timeout TCON.T3

■ Quando não há produto na entrada.


■ Quando não há desbloqueio.

Isso protege o cone contra superaquecimento. O moinho arranca sozinho quan-


do há novamente produto na entrada.

DI 0.5 Desbloqueio motor princi-


pal 1

DI 0.4 Desbloqueio alimentação


de produto 1

DI 5.0 Depósito prévio vazio

DO 0.5 Arranque motor principal


1

DO 0.13 Ventilador

Dosagem início

Bühler AG
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Capítulo 4 Descrição 19
5 Conexão

5.1 Visão geral


5.1.1 Comando para moinho de rotor vertical

1 2

(1) Placa de circuito impresso (3) Placa de circuito impresso de indi-


base EBD 1311 cação EBD 1316
(2) Conversor de frequência do (4) Unidade de potência conforme mo-
cilindro de alimentação delo (aqui um arranque estre-
la-triângulo)

Bühler AG
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20 Capítulo 5 Conexão
5.1.2 Controle de fluxo

1 2

(1) Alimentação de tensão


(2) Placa de circuito impresso de indicação EBD 1316
(3) Placa de circuito impresso base EBD 1311

Bühler AG
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Capítulo 5 Conexão 21
22
5.2

INTERFA SIDE 1 SIDE 2


CE
IN Out

F1
Out 0...3 In 0...3 A-Out IN 4...7 IN 8...11 Out 4...7 In 16...19 In 20...23 In 24...27
24V F1 12...15 8...11
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 2

Fig. 5.1
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Bühler AG
2 3 3 3
3 3 3 3 3 3 3 3
3 4 4 4 4
4 4 4 4 4 4 4
X1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
5
6 X4 6 6
RS485 6 6 6 6 6 6 6

Capítulo 5 Conexão
X2 7 7 7 7 X13 7 7 7 X23
1
2 8 8 8 8 8 8 8
3 X3 X10 X11 X12 X20 X21 X22
4 X71
1 6 EBD1311 B B
2 5 USB
X31 3 4 A A

X81 B B
A A X51
X41

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X60 X62 X70 26 25
V V V V
A A A A
X50
X63

Fusível, 4 A, inerte.
X61
V V V V
A A A A

DMS1 DMS2
Profibus 2 1
1 1
2 2 RS485 CAN
3 3
1 1
ry

4 4
Batte

5 5 2 2
3 3
6 6
4 4
7 7 X80
Placa de circuito impresso base EBD 1311

X40 1 6 X30 X100


X14 X24 2 5
3 4
5.2.1 Jumpers EBD 1311

1 6 Pullup
2 5 Term
3 4 X71
Pulldown
B B
X81
A A

X41 B B
X60 X62 A A
V V V V
A A A A X70

X61 X63
X80
V V V V Pullup 1 6
A A A A Term 2 5
Pulldown 3 4

Fig. 5.2

X71 es- B = Profibus em X40 A = RS-485 SIO_2 em X40


querda
X71 di- B = Teste de hardware OFF A = Teste de hardware ON (para
reita fábrica)
X70 es- B = Profibus em X40 A = RS-485 SIO_2 em X40
querda
X70 di- B = Profibus em X40 A = RS-485 SIO_2 em X40
reita
X60 A = Entrada de corrente em V = Entrada de tensão
X14 (esquerda AI0, direita AI1)
X61 A = Entrada de corrente em V = Entrada de tensão
X14 (esquerda AI2, direita AI3)
X62 A = Entrada de corrente em V = Entrada de tensão
X24 (esquerda AI4, direita AI5)
X63 A = Entrada de corrente em V = Entrada de tensão
X24 (esquerda AI6, direita AI7)
X81 1 ... 6 = Pullup 3 ... 4 = Pulldown, SIO_1
2 ... 5 = Term
X80 1 ... 6 = Pullup 3 ... 4 = Pulldown, SIO_0 indicador
2 ... 5 = Term

5.2.2 Conexão da alimentação de tensão

Versão 24 V CC - Placa de circuito impresso base EBD 1311

X1 Pólo Função
1 1 +24 V

2 2 0 V
3 PE
3

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Capítulo 5 Conexão 23
5.2.3 Profibus DP ou RS-485 SIO_2

Com os jumpers X70 (esquerdo e direito) e X71 (esquerdo), comutar entre o


Profibus DP e RS-485 SIO_2:

■ B = Profibus DP
■ A = RS-485 SIO_2

Deixar o jumper X71 direito sempre na posição B.

5
9
4
8
3
7
2
6
1

X Sinal Descrição
X40:3 RS485_B Profibus DP / RS-485 SIO_2, sinal positivo
X40:4 RTS Norma Profibus DP
X40:5 0 V_EX Norma Profibus DP
X40:6 +5 V_EX Norma Profibus DP
X40:8 RS485_A Profibus DP / RS-485 SIO_2, sinal negativo

5.2.4 Interface CAN

X100 Pólo Função


1 1 +24 V

2 2 0 V

3 3 CAN H
4 4 CAN L

X Sinal Descrição
X100:1 +24 V Tensão de saída +24 V. Alimenta o módulo CAN
com tensão.
X100:2 0 V 0 V e conexão da blindagem
X100:3 CAN H CAN sinal positivo
X100:4 CAN L CAN sinal negativo

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24 Capítulo 5 Conexão
5.2.5 Entradas 24 V

X3/X10/X11/X12 Pólo Função Função Função Função


X3 X10 X11 X12
1 1 +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO
2 2 DI_0.0 DI_0.4 DI_0.8 DI_0.12
3 3 DI_0.1 DI_0.5 DI_0.9
4 4 GND GND GND GND
5 5 +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO
6 6 DI_0.2 DI_0.6 DI_0.10 DI_0.14
7 7 DI_0.3 DI_0.7 DI_0.11
8 8 GND GND GND GND

X20/X21/X22 Pólo Função Função Função


X20 X21 X22
1 1 +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO
2 2 DI_0.16 DI_0.20 DI_0.24
3 3 DI_0.17 DI_0.21
4 4 GND GND GND
5 5 +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO
6 6 DI_0.18 DI_0.22 DI_0.26
7 7 DI_0.19 DI_0.23
8 8 GND GND GND

DI X3 Sinal Descrição
0.0 X3:2 Parada de emer- 24 V = Estado operacional
gência do siste- 0 V = Sistema em parada de emergência.
ma
0.1 X3:3 Ativar freio 24 V = Ao desligar os motores, o sinal é veri-
ficado. Se estiver ativo, os motores são para-
dos com freio contracorrente.
0.2 X3:6 Confirmar alar- 24 V = Alarmes pendentes e confirmáveis são
me apagados com o flanco positivo se a condição
de alarme não estiver mais ativa.
0.3 X3:7 Não utilizado -

DI X10 Sinal Descrição


0.4 X10:2 Desbloqueio da 24 V = Alimentação de produto do moinho 1
alimentação de iniciada.
produto 1
0.5 X10:3 Desbloqueio do 24 V = Motor principal do moinho 1 iniciado.
motor principal 1

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Capítulo 5 Conexão 25
DI X10 Sinal Descrição
0.6 X10:6 Rotação por mi- 24 V = Motor principal funciona com
nuto 2 TCON.MOT_F2.
Motor principal 1 0 V = Motor principal funciona com
TCON.MOT_F1.
0.7 X10:7 Interruptor de 24 V = Interruptor de segurança está ligado
segurança (estado operacional).

DI X11 Sinal Descrição


0.8 X11:2 Impulso de vál- Sinal de impulso de 24 V = Impulso de conta-
vula de segmen- gem para determinação de posição da válvula
to 1 de segmento.
0.9 X11:3 Válvula de seg- 24 V = Válvula de segmento está aberta ou
mento 1 do in- fechada na posição final.
terruptor de fim
de curso
0.10 X11:6 Em dosagem de 24 V = Sensor de nível no pré-depósito está
rosca coberto (estado operacional).
Nível vazio no 0 V = Sensor de nível no pré-depósito está
pré-depósito descoberto (estado de alarme).
0.11 X11:7 Alarme do con- 0 V = Conversor de frequência do cilindro de
versor de fre- alimentação acusa um alarme.
quência

DI X12 Sinal Descrição


0.12 X12:2 Ventilador em 24 V = Resposta, ventilador em funcionamen-
funcionamento to.
X12:3 Vide saídas digitais.
0.14 X12:6 Descarga 1 em 24 V = Resposta, descarga do moinho 1 em
funcionamento funcionamento. Se não houver descarga, colo-
car um jumper na entrada com 24 V.
X12:7 Vide saídas digitais.

DI X20 Sinal Descrição


0.16 X20:2 Desbloqueio da 24 V = Alimentação de produto do moinho 2 é
alimentação de iniciada.
produto 2
0.17 X20:3 Desbloqueio do 24 V = Motor principal do moinho 2 é iniciado.
motor principal 2
0.18 X20:6 Rotação por mi- 24 V = Motor principal funciona com
nuto 2 TCON.MOT_F2.
Motor principal 2 0 V = Motor principal funciona com
TCON.MOT_F1.
0.19 X20:7 Sensor de nível Função conforme configuração
da descarga TCON.TRAPRB.

Bühler AG
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26 Capítulo 5 Conexão
DI X21 Sinal Descrição
0.20 X21:2 Impulso de vál- Sinal de impulso de 24 V = Impulso de conta-
vula de segmen- gem para determinação de posição da válvula
to 2 de segmento.
0.21 X21:3 Válvula de seg- 24 V = Válvula de segmento está aberta ou
mento 2 do in- fechada na posição final.
terruptor de fim
de curso
0.22 X21:6 Não utilizado -
0.23 X21:7 24 V está OK 24 V = Disjuntores automáticos no comando
estão OK.

DI X22 Sinal Descrição


0.24 X22:2 UPS está OK 24 V = Alimentação elétrica a partir da rede.
0 V = Alimentação elétrica a partir da UPS, a
máquina é parada.
X22:3 Vide saídas digitais
0.26 X22:6 Descarga 2 em 24 V = Resposta, descarga do moinho 2 em
funcionamento funcionamento.
Se não houver descarga, colocar um jumper
na entrada com 24 V.
X22:7 Vide saídas digitais

5.2.6 Saídas 24 V

X2/X13/X23 Pólo Função Função Função


X2 X13 X23
1 1 D0_0.0 D0_0.4 D0_0.8
2 2 D0_0.1 D0_0.5 D0_0.9
3 3 D0_0.2 D0_0.6 D0_0.10
4 4 D0_0.3 D0_0.7 D0_0.11
5 5 GND GND GND
6 6 GND GND GND

D0 X2 Sinal Descrição
0.0 X2:1 Alarme moinho 1 0 V = Alarme, caso SYS.AINV = ON.
0.1 X2:2 Alarme moinho 2 0 V = Alarme, caso SYS.AINV = ON.
0.2 X2:3 Valor nominal do Sinal de impulso 24 V 0 … 1 KHz
cilindro de ali- Valor nominal para o conversor de frequência.
mentação 1 KHz = 100 Hz no motor redutor.
Estado de repouso = Motor parado = 24 V
0.3 X2:4 não utilizado -

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Capítulo 5 Conexão 27
D0 X13 Sinal Descrição
0.4 X13:1 Motor 1 rotação 24 V = Motor principal do moinho 1 é iniciado
no sentido horá- com rotação no sentido horário.
rio
Abrir válvula de 24 V = Válvula de segmento 1 é aberta.
segmento 1.
0.5 X13:2 Motor 1 rotação 24 V = Motor principal do moinho 1 é iniciado
no sentido an- com rotação no sentido anti-horário.
ti-horário
Fechar válvula 24 V = Válvula de segmento 1 é fechada.
de segmento 1
0.6 X13:3 Frear motor 1 24 V = Motor principal do moinho 1 é freado.
Abrir válvula de 24 V = Válvula de segmento 2 é aberta.
segmento 2.
0.7 X13:4 Iniciar transporte 24 V = Evacuação do moinho 1 é iniciada.
1
Fechar válvula 24 V = Válvula de segmento 2 é fechada.
de segmento 2

D0 X23 Sinal Descrição


0.8 X23:1 Motor 2 rotação 24 V = Motor principal do moinho 2 é iniciado
no sentido horá- com rotação no sentido horário.
rio
0.9 X23:2 Motor 2 rotação 24 V = Motor principal do moinho 2 é iniciado
no sentido an- com rotação no sentido anti-horário.
ti-horário
0.10 X23:3 Frear motor 2 24 V = Motor principal do moinho 2 é freado.
0.11 X23:4 Iniciar transporte 24 V = Evacuação do moinho 2 é iniciada.
2

Saídas 24 V em conector de entrada

X3/X10/X11/X12 Pólo Função Função Função Função


X3 X10 X11 X12
1 1 +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO
2 2 - - - -
3 3 - - - DO_0.13
4 4 GND GND GND GND
5 5 +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO
6 6 - - - -
7 7 - - - DO_0.15
8 8 GND GND GND GND

Bühler AG
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28 Capítulo 5 Conexão
X20/X21/X22 Pólo Função Função Função
X20 X21 X22
1 1 +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO
2 2 - - -
3 3 - - DO_0.25
4 4 GND GND GND
5 5 +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO
6 6 - - -
7 7 - - DO_0.27
8 8 GND GND GND

DO X12 Sinal Descrição


X12:2 Ver entradas digitais.
0.13 X12:3 Iniciar ventilador. 24 V = Ventilador é iniciado.
X12:6 Ver entradas digitais.
0.15 X12:7 Moinho 1 inicia- 24 V = Moinho 1 está em operação.
do.

DO X22 Sinal Descrição


X22:2 Ver entradas digitais.
0.25 X22:3 Não utilizado. -
X22:6 Ver entradas digitais.
0.27 X22:7 Moinho 2 inicia- 24 V = Moinho 2 está em operação.
do.

5.2.7 Entradas analógicas 0 … 5 V ou 0/4 … 20 mA

X14/24 Pólo Função Função


X14 X24
1 1 + AI_0.0 + AI_0.4
2 2 + AI_0.1 + AI_0.5
3 3 + AI_0.2 + AI_0.6
4 4 + AI_0.3 + AI_0.7
5 5 +5 V +5 V
6 6 GND GND
7 7 GND GND

AI X14 Sinal Descrição


0.0 X14:1 Corrente do mo- Entrada de corrente do motor moinho 1
tor moinho 1 20 mA = ADC. CON1.1
0.1 X14:2- Corrente do mo- Entrada de corrente do motor evacuação moi-
tor evacuação 1 nho 1
20 mA = ADC. CON1.2

Bühler AG
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Capítulo 5 Conexão 29
AI X14 Sinal Descrição
0.2 X14:3 não utilizado -
0.3 X14:4 Valor nominal Predefinição analógica do valor nominal moi-
moinho 1 nho 1
20 mA = 100 %
Ativo apenas se SYS.REM = REMA

AI X24 Sinal Descrição


0.4 X24:1 Corrente do mo- Entrada de corrente do motor moinho 2
tor moinho 2 20 mA = ADC. CON2.1
0.5 X24:2 Corrente do mo- Entrada de corrente do motor evacuação moi-
tor evacuação 2 nho 2
20 mA = ADC. CON2.2
0.6 X24:3 não utilizado -
0.7 X24:4 Valor nominal Predefinição analógica do valor nominal moi-
moinho 2 nho 2
20 mA = 100 %
Ativo apenas se SYS.REM = REMA

5.2.8 Saídas analógicas 0/4 … 20 mA

X4 Pólo Função
1 1 + AO_0.0
2 2 GND
3 3 + AO_0.1
4 4 GND
5 5 GND

A função das saídas analógicas depende da configuração do comando.

AO X4 Sinal Descrição
TCON.MILL = 1 (DFZK-1) TCON.MILL = 2 (DFZK-2)
0.0 X4:1 + 0/4 … 20 mA Valor nominal do cilindro Dependente de TCON.AOUT
X4:2 - de alimentação - ACTV potência real do moinho 1
20 mA = 100 Hz - SETV valor nominal do cilindro de ali-
mentação
- MOTF número de rotações nominal do
motor principal 1
0.1 X4:3 + 0/4 … 20 mA Potência real do moinho Dependente de TCON.AOUT
X4:4 - 20 mA = 100 % - ACTV potência real do moinho
Ou - SETV valor nominal do cilindro de ali-
Número de rotações nomi- mentação
nal do motor principal - MOTF número de rotações nominal do
20 mA = 60 Hz motor principal 2

Bühler AG
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30 Capítulo 5 Conexão
5.3 Módulos I/O descentralizados
Os módulos IO descentralizados são diretamente integrados na máquina. O nú-
mero de módulos integrados depende do modelo da máquina.

5.3.1 Módulo IO digital EBD 1318

O módulo IO digital EBD 1318 é utilizado para entrada e saída de sinais digi-
tais. O módulo dispõe de 12 IOs configuráveis. Através do software de aplica-
ção é determinado se um IO é operado como entrada ou saída.

IO 0...3 IO 4...7 IO 8...11

1 1 1
H100 H104 H108
2 2 2
CAN
H101 H105 H109
3 3 3
1
4 4 4
2
5 5 5
3
H102 H106 H110 H150
6 6 6 4
H103 H107 H111
7 7 7 X100

8 8 8 ON ON
OFF OFF
X101 X102 X103 1 2
X99
Out 0… 3
Out 4… 7 EBD1318 3 4
Out 8…11
X112 S100

5.3.2 Jumpers EBD 1318

X99 OFF = Terminação de bus desativada. Todos os módulos exceto o últi-


mo módulo no bus.
ON = Terminação de bus ativada. Último módulo no bus.
X112 ON = As saídas são alimentadas por módulos (configuração padrão).

5.3.3 Módulo de expansão IO digital 1

O módulo deve ter o endereço 1.

Local de instalação: gabinete de segurança do moinho 1.

X101/X102/X103 Pólo Função Função Função


X101 X102 X103
1 1 +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO
2 2 DI_1.0 DI_1.4 DI_1.8
3 3 DI_1.1 DI_1.5 DO_1.9
4 4 GND GND GND
5 5 +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO
6 6 DI_1.2 DI_1.6 DO_1.10
7 7 DI_1.3 DI_1.7 DO_1.11
8 8 GND GND GND

Bühler AG
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Capítulo 5 Conexão 31
Dx X Sinal Descrição
1.0 X101:2 Interruptor fechar 24 V = Fechar cone
cone
1.1 X101:3 Tecla parada da 24 V = Máquina controla parada (não PARA-
máquina DA DE EMERGÊNCIA).
1.2 X101:6 Impulso cone di- Sinal de impulso de 24 V = Impulso de con-
reita tagem para determinação de posição do co-
ne.
1.3 X101:7 Detector de para- 24 V = Motor principal parado.
lisação
1.4 X102:2 Cone fechado 24 V = O cone está fechado.
1.5 X102:3 Nível máximo co- 24 V = Sonda de nível máximo está desco-
ne berta (estado operacional).
0 V = Sonda de nível máximo está coberta
(estado de alarme).
1.6 X102:6 Impulso cone es- Sinal de impulso de 24 V = Impulso de con-
querda tagem para determinação de posição do co-
ne.
1.7 X102:7 Tecla válvula de 24 V = abrir manualmente a válvula de com-
componentes pe- ponentes pesados.
sados
1.8 X103:2 Interruptor abrir 24 V = Abrir cone
cone
1.9 X103:3 Deslocar cone 24 V = Deslocar cilindro linear à direita do
para a direita cone
1.10 X103:6 Deslocar cone 24 V = Deslocar cilindro linear à esquerda
para a esquerda do cone
1.11 X103:7 Lâmpada movi- Lâmpada da tecla deslocar cone
mentar cone A lâmpada se acende quando o motor princi-
pal está parado. O cone pode ser aberto.
A lâmpada pisca devagar se tiver sido atri-
buído uma troca de peneira.
A lâmpada pisca rápido quando o cone está
travado.

5.3.4 Módulo de expansão IO digital 2

O módulo deve ter o endereço 2.

Local de instalação: gabinete de segurança do moinho 2.

Bühler AG
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32 Capítulo 5 Conexão
X101/X102/X103 Pólo Função Função Função
X101 X102 X103
1 1 +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO
2 2 DI_2.0 DI_2.4 DI_2.8
3 3 DI_2.1 DI_2.5 DO_2.9
4 4 GND GND GND
5 5 +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO
6 6 DI_2.2 DI_2.6 DO_2.10
7 7 DI_2.3 DI_2.7 DO_2.11
8 8 GND GND GND

Dx X Sinal Descrição
2.0 X101:2 Interruptor fechar 24 V = Fechar cone
cone
2.1 X101:3 Tecla parada da 24 V = Máquina controla parada (não PARA-
máquina DA DE EMERGÊNCIA).
2.2 X101:6 Impulso cone di- Sinal de impulso de 24 V = Impulso de con-
reita tagem para determinação de posição do co-
ne.
2.3 X101:7 Detector de para- 24 V = Motor principal parado.
lisação
2.4 X102:2 Cone fechado 24 V = O cone está fechado.
2.5 X102:3 Nível máximo co- 24 V = Sonda de nível máximo está desco-
ne berta (estado operacional).
0 V = Sonda de nível máximo está coberta
(estado de alarme).
2.6 X102:6 Impulso cone es- Sinal de impulso de 24 V = Impulso de con-
querda tagem para determinação de posição do co-
ne.
2.7 X102:7 Tecla válvula de 24 V = abrir manualmente a válvula de com-
componentes pe- ponentes pesados.
sados
2.8 X103:2 Interruptor abrir 24 V = Abrir cone
cone
2.9 X103:3 Deslocar cone 24 V = Deslocar cilindro linear à direita do
para a direita cone
2.10 X103:6 Deslocar cone 24 V = Deslocar cilindro linear à esquerda
para a esquerda do cone
2.11 X103:7 Lâmpada movi- Lâmpada da tecla deslocar cone
mentar cone A lâmpada se acende quando o motor princi-
pal está parado. O cone pode ser aberto.
A lâmpada pisca devagar se tiver sido atri-
buído uma troca de peneira.
A lâmpada pisca rápido quando o cone está
travado.

Bühler AG
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Capítulo 5 Conexão 33
5.3.5 Módulo de expansão IO digital 5

O módulo deve ter o endereço 5.

Local de instalação: caixa de terminais DFAV-1/2.

X101/X102/X103 Pólo Função Função Função


X101 X102 X103
1 1 +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO
2 2 DI_5.0 DI_5.4 DI_5.8
3 3 DI_5.1 DI_5.5 DI_5.9
4 4 GND GND GND
5 5 +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO
6 6 DI_5.2 DO_5.6 DO_5.10
7 7 DI_5.3 DO_5.7 DO_5.11
8 8 GND GND GND

Dx X Sinal Descrição
5.0 X101:2 Depósito prévio va- 24 V = A sonda de estado vazio de depó-
zio sito prévio está coberta (estado operacio-
nal).
0 V = A sonda de estado vazio de depósi-
to prévio está descoberta (estado de alar-
me).
5.1 X101:3 Nível máximo 24 V = Sonda de nível máximo DFAV está
DFAV descoberta (estado operacional).
0 V = Sonda de nível máximo está coberta
(estado de alarme).
5.2 X101:6 Portas de imã 24 V = Porta de imã está fechada.
5.3 X101:7 não utilizado -
5.4 X102:2 Impulso de válvula Sinal de impulso de 24 V = Impulso de
de segmento contagem para determinação de posição
da válvula de segmento.
5.5 X102:3 Válvula de segmen- 24 V = Válvula de segmento está aberta
to interruptor de fim ou fechada na posição final.
de curso
5.6 X102:6 Abrir válvula de 24 V = Válvula de segmento é aberta.
segmento
5.7 X102:7 Fechar válvula de 24 V = Válvula de segmento é fechada.
segmento
5.8 X103:2 Impulso de válvula Sinal de impulso de 24 V = Impulso de
de componentes contagem para determinação de posição
pesados da válvula de componentes pesados.
5.9 X103:3 Válvula de compo- 24 V = A válvula de componentes pesados
nentes pesados in- está aberta ou fechada na posição final.
terruptor de fim de
curso

Bühler AG
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34 Capítulo 5 Conexão
Dx X Sinal Descrição
5.10 X103:6 Abrir a válvula de 24 V = Válvula de componentes pesados é
componentes pesa- aberta.
dos.
5.11 X103:7 Fechar válvula de 24 V = Válvula de componentes pesados é
componentes pesa- fechada.
dos

5.3.6 Módulo de expansão IO digital 6

O módulo deve ter o endereço 6.

Local de instalação: caixa de terminais DFAV-1/2.

X101/X102/X103 Pólo Função Função Função


X101 X102 X103
1 1 +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO
2 2 DI_6.0 DI_6.4 DI_6.8
3 3 DI_6.1 DI_6.5 DI_6.9
4 4 GND GND GND
5 5 +24 V_IO +24 V_IO +24 V_IO
6 6 DI_6.2 DI_6.6 DO_6.10
7 7 DI_6.3 DO_6.7 DO_6.11
8 8 GND GND GND

Dx X Sinal Descrição
6.0 X101:2 não utilizado -
6.1 X101:3 não utilizado -
6.2 X101:6 não utilizado -
6.3 X101:7 não utilizado -
6.4 X102:2 Impulso de válvula de Sinal de impulso de 24 V = Impulso de
segmento contagem para determinação de posi-
ção da válvula de segmento.
6.5 X102:3 Válvula de segmento 24 V = Válvula de segmento está aber-
interruptor de fim de ta ou fechada na posição final.
curso
6.6 X102:6 Abrir válvula de seg- 24 V = Válvula de segmento é aberta.
mento
6.7 X102:7 Fechar válvula de seg- 24 V = Válvula de segmento é fechada.
mento
6.8 X103:2 Impulso de caixa de Sinal de impulso de 24 V = Impulso de
válvula contagem para determinação de posi-
ção da caixa de válvula.
6.9 X103:3 Caixa de válvula inter- 24 V = Caixa de válvula está aberta ou
ruptor de fim de curso fechada na posição final.

Bühler AG
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Capítulo 5 Conexão 35
Dx X Sinal Descrição
6.10 X103:6 Abrir caixa de válvula 24 V = Caixa de válvula é aberta.
6.11 X103:7 Fechar caixa de válvu- 24 V = caixa de válvula é fechada.
la

5.3.7 Módulo IO analógico 1317

O módulo analógico CAN EBD 1317 é utilizado para as opções monitoramento


de temperatura ou monitoramento de vibração. No módulo encontra-se um sen-
sor de temperatura que mede a temperatura ambiente atual.

Placa de cir- Tipo de Descrição


cuito impresso módulo
EBD 1317 I/O analó- 8 saídas analógicas, 2 saída analógicas com
gica 0/4 … 20 mA.
Medição da tensão 0 … 5 V ou 0 … 10 V
Entrada de célula de força ± 80 mV (2 canais ne-
cessários)
Medição de resistência
Conexão PT100 ou PT1000

5.3.8 Jumper analógico IO módulo de expansão EBD 1317

1 1 R 0 EBD 1317
V X290
AI0 2 AI4 2 A

AI1 3 AI5 3 X298 R 1


0 V X291
A
4 4 1

1
4 R 4
AO0 X212 5 V X294 1
X210
2
A
5V 24V 5V 24V R 5 2
AO1 3 0/1 4/5 V X295
A 3
4 2/3 6/7 2 4
R
X280 X281 V X292
5 1 1 2
A

3
R 3 X100
X201 AI2 2 AI6 2 6
V X293
A
7
AI3 3 AI7 3 R 6
X299 V X296
4 4 A
R 7 X99
X211 X213 V X297
A S200

X99 OFF Terminação de bus desativada.


Todos os módulos exceto o último módulo no bus.
ON Terminação de bus ativada. Último módulo no bus.
X280/X281 Seleção da tensão para medição de resistência 5 V ou
24 V.
Posição esquerda = 5 V (ajuste padrão).
X290 … X297 Seleção do tipo de entrada e da entrada analógica
R Resistência / PT100 / PT1000
V Tensão 5 V / 10 V / 80 mV
S Corrente 0 mA / 4 mA
Ajustar jumper conforme esquema.
X298/X299 Seleção da tensão de entrada 5 V ou 10 V.
Jumper conectado = 5 V (ajuste padrão).

Bühler AG
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36 Capítulo 5 Conexão
5.3.9 Módulo de expansão IO analógico 1

Local de instalação: gabinete de segurança do moinho 1.

X210/X211/X212/X213 Pólo Função Função Função Função


X210 X211 X212 X213
1 1 OUT OUT OUT OUT

2 2 AI 1.0 AI 1.2 AI 1.4 AI 1.6

3 3 AI 1.1 AI 1.3 AI 1.5 AI 1.7


4 4 0 V 0 V 0 V 0 V

X Sinal Descrição
X210:1 +OUT Tensão de saída 5 V ou 24 V. Ajuste através do jum-
per X280 (0/1).
X210:2 AI 1.0 Sensor de temperatura do moinho 1 (PT100, PT1000)
X210:3 AI 1.1 PTC Motor principal moinho 1
X210:4 0 V Blindagem 0 V e conexão da blindagem

X211:1 +OUT Tensão de saída 5 V ou 24 V. Ajuste através do jum-


per X280 (2/3).
X211:2 AI 1.2 Sensor de vibração do moinho 1
X211:3 AI 1.3 não utilizado
X211:4 0 V Blindagem 0 V e conexão da blindagem

X212:1 +OUT Tensão de saída 5 V ou 24 V. Ajuste através do jum-


per X281 (4/5).
X212:2 AI 1.4 não utilizado
X212:3 AI 1.5 não utilizado
X212:4 0 V Blindagem 0 V e conexão da blindagem

X213:1 +OUT Tensão de saída 5 V ou 24 V. Ajuste através do jum-


per X281 (6/7).
X213:2 AI 1.6 não utilizado
X213:3 AI 1.7 não utilizado
X213:4 0 V Blindagem 0 V e conexão da blindagem

Configurar a função de entrada no parâmetro EBD 1317.AI1.x. Utilizar cabos


blindados. Conectar blindagem ao borne 4.

5.3.10 Módulo de expansão IO analógico 2

Local de instalação: gabinete de segurança moinho 2

X210/X211/X212/X213 Pólo Função Função Função Função


X210 X211 X212 X213
1 1 OUT OUT OUT OUT

2 2 AI 1.0 AI 1.2 AI 1.4 AI 1.6

3 3 AI 1.1 AI 1.3 AI 1.5 AI 1.7


4 4 0 V 0 V 0 V 0 V

Bühler AG
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Capítulo 5 Conexão 37
X Sinal Descrição
X210:1 +OUT Tensão de saída 5 V ou 24 V. Ajuste através do jum-
per X280 (0/1).
X210:2 AI 1.0 Sensor de temperatura do moinho 2 (PT100, PT1000)
X210:3 AI 1.1 PTC Motor principal moinho 2
X210:4 0 V Blindagem 0 V e conexão da blindagem

X211:1 +OUT Tensão de saída 5 V ou 24 V. Ajuste através do jum-


per X280 (2/3).
X211:2 AI 1.2 Sensor de vibração do moinho 2
X211:3 AI 1.3 não utilizado
X211:4 0 V Blindagem 0 V e conexão da blindagem

X212:1 +OUT Tensão de saída 5 V ou 24 V. Ajuste através do jum-


per X281 (4/5).
X212:2 AI 1.4 não utilizado
X212:3 AI 1.5 não utilizado
X212:4 0 V Blindagem 0 V e conexão da blindagem

X213:1 +OUT Tensão de saída 5 V ou 24 V. Ajuste através do jum-


per X281 (6/7).
X213:2 AI 1.6 não utilizado
X213:3 AI 1.7 não utilizado
X213:4 0 V Blindagem 0 V e conexão da blindagem

Configurar a função de entrada no parâmetro EBD 1317.AI1.x. Utilizar cabos


blindados. Conectar blindagem ao borne 4.

5.4 Unidade de indicação EBD 1316


5.4.1 Placa de circuito impresso EBD 1316

X50 EBD 1316


1 5
2 6
3 7
4 8
BA

X52
X54
X53

Bühler AG
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38 Capítulo 5 Conexão
5.4.2 Descrição dos terminais X50

X50 Pólo Função Descrição


1 1 +24V_Line Alimentação de tensão + 24 V

2 2 0 V_Line 0 V

3 3 RXD TXD + RS485 Sinal +


4 4 RXD TXD – RS485 Sinal -

5.4.3 Descrição dos terminais X52

X52 Pólo Função Descrição


5 5 +24V_EXT Alimentação de tensão externa + 24V
para INPUT 1 … 3
6
6 24V_INPUT1 não utilizado
7
7 24V_INPUT2 não utilizado
8
8 24V_INPUT3 não utilizado

5.4.4 Jumpers EBD 1316

X54 B = resistência de terminação ativada (ajuste padrão)

Bühler AG
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Capítulo 5 Conexão 39
5.5 Fiação comando para moinho de rotor vertical DFZK

DFCQ +C1 DFCQ +C2


Sicherheitsschrank
EBD 1311
X3AB:1 24V X3AB:1
X3AB:2 GND X3AB:2 EBD 1318
3 x 400V AC
X3AB:3 CAN H X3AB:3 Adr.1
X100
X3AB:4 CAN L X3AB:4

EBD 1317
X10:1 24V
X100 Adr.1
A
optional
X10:2 DI 0.4
EBD 1318
B Adr.2
X100
X10:3 DI 0.5

X20:1 24V
A
X20:2 DI 0.16

B DFAV +J1
X3AE:1 24V X3AE:1
X20:3 DI 0.17
X3AE:2 GND X3AE:2 EBD 1318
X3AE:3 CAN H X3AE:3 Adr.5
X100
X3AE:4 CAN L X3AE:4

X14:1 AI 0.0 +
C EBD 1318
X14:6 0V
X100 Adr.6
X14:7 Shield

X14:4 AI 0.3 +
D
X14:6 0V
X14:7 Shield

C X24:1 AI 0.4 +
X24:6 0V
X24:7 Shield

D X24:4 AI 0.7 +
X24:6 0V
X24:7 Shield

X4:3 AO 0.1 +
X4:4 0V E
X4:5 Shield

X2:1 DO 0.0 F
X2:6 0V
Remote X12:7 DO 0.15
X30 G
Display X12:8 0V

X2:2 DO 0.1
X2:6 0V F
Profibus X40 X22:7 DO 0.27
G
X22:8 0V

DFZK-2

Bühler AG
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40 Capítulo 5 Conexão
Atalho Descrição
S Sinal de início da dosagem Em caso de arranque através e Profibus,
esse sinal não é necessário (SYS.EIN).
B Sinal de início dos motores principais. Em caso de arranque através e
Profibus, esse sinal não é necessário (SYS.EIN).
C Corrente do motor ou momento do motor.
0/4 … 20 mA
D Pré-definição analógica do valor nominal da potência do moinho.
0/4 … 20 mA. Só é lida quando SYS.REM = REMA.
E Saída de valor real analógica do moinho.
0/4 … 20 mA
F Saída de alarme.
A função pode ser invertida através do parâmetro SYS.AINV.
G A saída digital do moinho está em operação.
24 V = Moinho em funcionamento

Bühler AG
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Capítulo 5 Conexão 41
5.6 Fiação do controle de fluxo (apenas placa de circuito impresso
base)

L1 EBD 1311
100...240V AC PE
N

X1:1 +24V
24 V DC RD
X1:2 0V X13:1 DO 0.4 FORWARD
X13:2 DO 0.5 OR BACKWARD
X13:5 0V BK -24V
X10:1 24V
A BN E
X11:1 24V +24V
VT PULSES
X10:2 DI 0.4 X11:2 DI 0.8
X11:3 DI 0.9 GN ENDSTOP IN
YE ENDSTOP OUT
X20:1 24V
A
X20:2 DI 0.16 RD
X13:3 DO 0.6 FORWARD
X13:4 DO 0.7 OR BACKWARD
X13:6 0V BK
-24V
BN E
X21:1 24V +24V
X14:1 AI 0.0 + X21:2 DI 0.20 VT PULSES
B GN
X14:6 0V X21:3 DI 0.21 ENDSTOP IN
YE ENDSTOP OUT
X14:7 Shield

C X14:4 AI 0.3 +
X14:6 0V
X14:7 Shield
X2:3 DO 0.2 F
X2:6 0V
X24:1 AI 0.4 +
B X24:6 0V
X24:7 Shield
X4:1 AO 0.0 +
X4:2 0V G
X24:4 AI 0.7 + X4:5 Shield
C
X24:6 0V
X24:7 Shield X4:3 AO 0.1 +
X4:4 0V H
X4:5 Shield
X11:5 24V
X2:1 DO 0.0 I
D X2:5 0V
X11:7 DI 0.11
X12:7 DO 0.15
X12:8 0V J

Profibus X40 X2:2 DO 0.1 I


X2:6 0V

DFZK-2/DFZC-2/DFZP-2 X22:7 DO 0.27


X22:8 0V J

Ata- Descrição
lho
A Sinal de início da dosagem. Em caso de inicialização através do Profi-
bus, esse sinal não é necessário (SYS.EIN).
B Corrente do motor ou momento do motor.
0/4 … 20 mA.
C Pré-definição analógica do valor nominal da potência do moinho
0/4 … 20 mA. Só é lida quando SYS.REM = REMA.
D Entrada digital para erro do conversor de frequência.
24 V = Erro no cilindro de alimentação.
E Cilindro linear para ajuste da fenda de alimentação.
F Valor nominal do conversor de frequência do cilindro de alimentação
(com Altivar ATV 31).
Impulso 0 … 1 kHz → 0 … 100 Hz.

Bühler AG
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42 Capítulo 5 Conexão
Ata- Descrição
lho
G Valor nominal de conversor de frequência do cilindro de alimentação.
0/4 … 20 mA → 0 … 100 Hz.
H Saída de valor real analógica do moinho.
0/4 … 20 mA.
I Saída de alarme.
A função pode ser invertida através do parâmetro SYS.AINV.
J A saída digital do moinho está em operação.
24 V = Moinho em funcionamento.

Bühler AG
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Capítulo 5 Conexão 43
5.7 Fiação do controle de fluxo (com módulos CAN)
CAN EBD 1318
L1 EBD 1311 X100 Adr.5
100...240V AC X100
PE
N X102:6 DO 5.6 RD
FORWARD
X102:7 DO 5.7 OR
X1:1 +24V BACKWARD
24 V DC X102:8 0V BK -24DC
X1:2 0V
BN E
X102:1 24V +24DC
X10:1 24V X102:2 DI 5.4 VT
PULSES
X102:3 DI 5.5 GN
A ENDSTOP IN
YE
ENDSTOP OUT
X10:2 DI 0.4

X20:1 24V
EBD 1318
A X100 Adr.6
X20:2 DI 0.16 LINAK2
X102:6 DO 6.6 RD
FORWARD
X102:7 DO 6.7 OR
BACKWARD
X102:8 0V BK -24DC E
X102:1 24V BN
X14:1 AI 0.0 + +24DC
B X102:2 DI 6.4 VT
X14:6 0V PULSES
X102:3 DI 6.5 GN
ENDSTOP IN
X14:7 Shield YE
ENDSTOP OUT

C X14:4 AI 0.3 + EBD 1317


X14:6 0V
X100 Adr.1
X14:7 Shield
X210:1 +5V
X210:2 AI 1.0 F

X24:1 AI 0.4 +
B X24:6 0V X210:3 AI 1.1 F
X24:7 Shield X210:4 Shield

X24:4 AI 0.7 + X211:2 AI 1.2


C X211:4 GND G
X24:6 0V
X24:7 Shield
X211:3 AI 1.3
X211:4 0V G

X2:3 DO 0.2 H
X11:5 24V X2:6 0V
D
X11:7 DI 0.11 X4:1 AO 0.0 +
X4:2 0V I
X4:5 Shield

X4:3 AO 0.1 +
X4:4 0V J
X4:5 Shield

X2:1 DO 0.0
X2:5 0V K
Profibus X40
X12:7 DO 0.15
X12:8 0V L

DFZK-2/DFZC-2/DFZP-2 X2:2 DO 0.1 K


X2:6 0V
X22:7 DO 0.27 L
X22:8 0V

Ata- Descrição
lho
A Sinal de início da dosagem. Em caso de inicialização através do Profi-
bus, esse sinal não é necessário (SYS.EIN).
B Corrente do motor ou momento do motor.
0/4 … 20 mA.
C Pré-definição analógica do valor nominal da potência do moinho
0/4 … 20 mA. Só é lida quando SYS.REM = REMA.

Bühler AG
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44 Capítulo 5 Conexão
Ata- Descrição
lho
D Entrada digital para erro do conversor de frequência.
24 V = Erro no cilindro de alimentação.
E Cilindro linear para ajuste da fenda de alimentação.
F Sondas de temperatura PT-100 para monitoramento da temperatura do
compartimento de moagem (opcional).
G Sensores de oscilação (opcional).
0/4 … 20 mA → 0,0 … 64 mm/s.
H Valor nominal do conversor de frequência do cilindro de alimentação
(com Altivar ATV 31).
Impulso 0 … 1 kHz → 0 … 100 Hz.
I Valor nominal de conversor de frequência do cilindro de alimentação.
0/4 … 20 mA → 0 … 100 Hz.
J Saída de valor real analógica do moinho.
0/4 … 20 mA.
K Saída de alarme.
A função pode ser invertida através do parâmetro SYS.AINV.
L A saída digital do moinho está em operação.
24 V = Moinho em funcionamento.

Bühler AG
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Capítulo 5 Conexão 45
6 Operação

6.1 Teclas e lâmpadas

Fig. 6.1 Teclas e lâmpadas


(1) Abrir cone (3) Parada da máquina
(2) Abrir a válvula de componen- (4) Fechar cone (operação com as du-
tes pesados. as mãos)

(1) Abrir cone:


O cone só pode ser aberto quando todas as travas permitem a abertura.
Enquanto a tecla estiver pressionada, o cone se abre.
■ Lâmpada apagada:
o cone está bloqueado.
■ Lâmpada acesa:
o cone está desbloqueado. Ele pode ser aberto.
■ Lâmpada intermitente:
o comando do sistema envia uma solicitação de troca de peneira.
Em caso de tecla pressionada e lâmpada piscando rapidamente, não é possível abrir o
cone, pois as travas impedem a abertura.
(2) Abrir válvula de componentes pesados:
pressionar a tecla por 2 segundos.
(3) Parada da máquina
A máquina pára. Isso não é uma PARADA DE EMERGÊNCIA.
(4) Fechar cone (operação com as duas mãos):
ao pressionar ambas as teclas, o cone se fecha até que uma tecla seja solta ou até que o
cone esteja fechado.

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46 Capítulo 6 Operação
6.2 Elementos de operação do mostrador

H1 H2 H3 H4 H5 H6

lb
kg

S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8

H1 Remote/comando à distância
H2 Visualização de produto de depósito prévio
Aceso = presença de produto
H3 não utilizado
H4 Funcionamento manual
Intermitente = modo manual ativo
H5 não utilizado
H6 Faixa de capacidade de produção
Intermitente = sobrecarga; aceso = desvio real/nominal ≤ 10 %
H7 Unidade de peso lb
H8 Unidade de peso kg

S1 Tecla <Arranque/parada>.
O LED pisca se a parada tiver sido feita manualmente.
S2 Tecla <Esvaziar>
O LED se acende quando o esvaziamento está ativo.
S3 Tecla <Apagar alarme> / <Teste de lâmpadas> / <Interromper>.
Piscar indica um alarme.
S4 Tecla <Função> com função especial conforme os parâmetros.
Nas lâmpadas existe a função especial.
S5 Tecla <Seta> para mudar o grupo de parâmetros ou o local durante a edi-
ção.
S6 Tecla <Introdução de dados> para alterar ou adotar valores.
S7 Tecla <Mais> para selecionar o parâmetro seguinte ou aumentar um valor.
S8 Tecla <Menos> para selecionar o parâmetro anterior ou reduzir um valor.

6.3 Parâmetros e grupos de parâmetros


Os parâmetros neste documento têm o seguinte formato: "Grupo de parâmetros.
Parâmetro", p. ex. SYS.TYP é o parâmetro TYP do grupo de parâmetros SYS.
A precisão decimal dos valores de peso indicados depende do parâmetro
ADC.DIV. Ajustar a unidade de peso no parâmetro ADC.UNIT.

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Capítulo 6 Operação 47
A figura seguinte apresenta a estrutura dos grupos de parâmetros. P1, P2 e P3
representam os parâmetros individuais.

USER

S5

S5

+ > 1s
S6

S5 S5 S5 S5 S5

MAIN SYS ADC HOST PBDP SERV

P1 ... ... ... ... ...


S8

P2 ... ... ... ... ...

P3 ... ... ... ... ...


S7
... ... ... ... ... ...

… … … … … …

Fig. 6.2 Exemplo de estrutura de parâmetros


Estrutura completa dos parâmetros:

A operação do comando é efetuada através do grupo de parâmetros USER e


dos grupos de parâmetros subordinados, tais como MAIN, SYS, etc.

O mostrador do comando muda, por padrão, após 600 segundos sem introdu-
ção pelo usuário, para o primeiro parâmetro do grupo de parâmetros USER.

Função Descrição
Aceder ao grupo de parâmetros su-
Pressionar e durante 1 se-
bordinado.
gundo.
Mudar para o seguinte grupo de pa-
Pressionar .
râmetros subordinado.
Selecionar parâmetro. + para o parâmetro seguinte.

para o parâmetro anterior.


Editar parâmetro.
Pressionar durante 1 segundo, até
o cursor ou parâmetro piscar.

Selecionar a casa decimal com .


Aumentar o valor do parâmetro. +
Pressionar .
Reduzir o valor do parâmetro.
Pressionar .
Gravar o valor do parâmetro.
Pressionar .
Aceder ao grupo de parâmetros
Pressionar durante 1 segundo.
USER.

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48 Capítulo 6 Operação
7 Configuração

7.1 Ajustar a aplicação


Selecionar a aplicação pretendida com o parâmetro SYS.TYP.

Pré-requisitos:

■ A aplicação não está em serviço.

Importante
Geralmente, a aplicação do comando já vem ajustada de fábrica.
► Realizar o procedimento seguinte apenas se a aplicação tiver sido redefi-
nida ou não tiver sido ajustada.

1. Pressionar e durante 1 segundo.


→ Muda para o grupo de parâmetros subordinado.

2. Pressionar as vezes necessárias até estar selecionado o grupo de pa-


râmetros SYS.
→ É indicado o parâmetro TYP com o valor padrão NOAPP.

3. Pressionar durante 1 segundo.


→ O valor do parâmetro pisca.

4. Pressionar + ou até ser visualizada a aplicação.


5. Pressionar novamente .
→ O valor do parâmetro acende. A aplicação está selecionada.
O programa é reiniciado automaticamente.

7.2 Ajustes específicos do aparelho


1. Selecionar aplicação.
► TCON.DFCQ = DFZK para moinho de rotor vertical
► TCON.DFCQ = FCM para regulador de fluxo em DFZC e DFZP

2. Verificar o ajuste dos parâmetros TCON.


3. Ajustar o tipo de comando remoto no SYS.REM.
4. Configurar a fonte dos sinais de desbloqueio em SYS.EIN.
► Em caso de comando de sistema Bühler, sempre configurar em OFF.

5. Configurar a corrente do motor.


► ADC.MOT.x.1 = corrente nominal motor principal

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Capítulo 7 Configuração 49
6. Ajustar valor do transformador de corrente.
► ADC.CON.x.1 = ajustar valor conforme esquema ou, ao utilizar conversor
de frequência: Vide página 52, capítulo "Comandar motor de moinho
com conversor de frequência".

7.3 Utilização do assistente de introdução


Introduzir os valores dos parâmetros com o assistente de introdução.

Importante
Com este procedimento são alterados ajustes importantes que, via de regra,
já são configurados na fábrica.
► Realizar o procedimento apenas se os parâmetros importantes não esti-
verem configurados de fábrica ou se o comando tiver de ser reajustado.

1. Selecionar o parâmetro TCON.ASSIST.


2. Pressionar .
→ A mensagem ASSIST ON acende brevemente. O assistente de introdu-
ção está ativo.
pisca.

3. Com mudar para o primeiro parâmetro.


4. Alterar o parâmetro exibido: pressionar por 1 segundo.
→ O valor do parâmetro pisca.

5. Pressionar + ou até ser indicado o parâmetro pretendido.


6. Pressionar novamente o botão .
→ O valor do parâmetro está ajustado.

7. Com , mudar para o próximo parâmetro.


8. Repetir os passos 4 a 7 até que todos os parâmetros estejam ajustados.
→ A mensagem ASSIST OFF acende brevemente. O assistente de introdu-
ção está desativado.
se apaga.

7.4 Otimizar configurações do controlador


► Ver manual de operação MEAG-DEVICE-66698-x-14, "Otimização das confi-
gurações do controlador".

7.5 Configurar e ajustar o monitoramento de temperatura


1. Configurar as temperaturas existentes.
► Com o parâmetro EBD.1317.AI, configurar o tipo de sensor de tempera-
tura para cada temperatura configurada. Uma vez que cada canal é con-
figurado individualmente, é possível utilizar diversos tipos de sensores
de temperatura.Vide página 80, parâmetro "1317.AI1.x".

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50 Capítulo 7 Configuração
2. Ajustar indicações de escala
► Sensores PT100 ou PT1000. Para esses tipos de sensor, não são ne-
cessárias indicações de escala A temperatura é sempre definida através
do valor de resistência. Os parâmetros ADCT.TMIN e ADCT.TMAX não
possuem função.
► 0/4 … 20 mA ou 0 … 5 V/10 V. Quando é utilizado um sensor com cor-
rente ou saída de tensão, ajustar a escala ADCT.TMIN e ADCT.TMAX
para cada canal. Consultar as indicações na folha de dados do sensor.
► Configurações ao utilizar sensores IFM TR2432: ADCT.TMIN = –40,0 °C;
ADCT.TMAX = +300,0 °C.

3. Verificar os ajustes do módulo CAN EBD 1317


► Verificar os ajustes dos jumpers no módulo CAN Verificar a configuração
para cada canal. A configuração depende do tipo de sensor.

4. Ajustar e verificar as temperaturas.


► Ajustar as temperaturas. Com a configuração básica, o erro deve ser de
< 2 %. Se o erro for maior, verificar novamente a configuração.
► PT100 ou PT1000. Para esses sensores, corrigir apenas o erro de offset
com o parâmetro ADCT.OFFSET. Realizar a correção de offset na faixa
de trabalho da máquina.
► 0/4 … 20 mA ou 0 … 5 V/10 V. Medir o valor atual na entrada com um
medidor. Exibir o valor com o parâmetro EBD.1317.AIN. Corrigir desvios
com o parâmetro EBD.1317.AIADJ. Se não houver nenhum desvio, a
temperatura é indicada de forma correta. Se não houver nenhum dispo-
sitivo de medição, também ajustar com o parâmetro ADCT.OFFSET.

7.6 Ajustar conversor de frequência do cilindro de alimentação


O conversor de frequência é controlado através de frequência de impulso ou
pré-definição analógica. Ajustar os seguintes valores para o conversor de fre-
quência:

Valor nominal analógico 0 / 4 … 20 mA


Valor nominal frequência de impulso 0 … 1 000 Hz
Frequência de motor mínima 0 Hz
Frequência de motor máxima 100 Hz
Retardamento de arranque 3 s
Retardamento de parada rápida 0,1 s
Modo de operação Operação à distância

Importante
► Adaptar ao motor os outros parâmetros do conversor de frequência.
► Bloquear o conversor de frequência com o contator do motor.
► Libertar o conversor de frequência apenas quando os motores de moa-
gem estiverem ligados.

7.6.1 Telemecanique ATV312/31

Para um Telemecanique ATV312/31 (versão especial Bühler UXE-36072-080)


aplicam-se as seguintes tabelas.

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Capítulo 7 Configuração 51
Os parâmetros já estão configurados de fábrica. Nesta versão não é possível
proceder a ajustes com o software "Power Suite" do Telemecanique.

MENU Parâ- Description Set Value


metros
SET DEC Deceleration ramp time 0.1 S
SET HSP High speed 100.0 HZ
SET ITH Motor thermal protection - max. ther- 1.3 A
mal current
SET JPF Skip frequency 1.0 HZ
SET JF2 2nd skip frequency 3.0 HZ
SET SP2 2nd preset speed 50 HZ
DRC BFR Standard motor frequency 50 HZ
DRC UNS Nominal motor voltage given on the ra- According drive ra-
ting plate ting
DRC FRS Nominal motor frequency given on the According drive ra-
rating plate ting
DRC NCR Nominal motor current given on the ra- According drive ra-
ting plate ting
DRC NSP Nominal motor speed given on the ra- According drive ra-
ting plate ting
DRC COS Motor Cos Phi given on the rating pla- According drive ra-
te ting
DRC UFT Selection of the type of voltage/ CONSTANT TOR-
frequency ratio QUE
DRC TFR Maximum output frequency 100.0 HZ
CTL FR1 Configuration reference 1 PULSE INPUT
(PUL)
CTL FR2 Configuration reference 2 ANALOG INPUT AI3
FUN STC Normal stop mode FREEWHEEL STOP
FUN ADC Standstill DC injection NO DC INJECTION
FLT ATR Automatic restart YES
FLT TAR Max. duration of restart process UNLIMITED
FLT LET Configuration of external fault STATE 0
FLT DRN Derated operation in the event of an YES
under voltage
I O TCT Start mode PFO

7.7 Comandar motor de moinho com conversor de frequência


Ao utilizar um conversor de frequência, a carga de utilização do moinho pode
ser transmitida pelo conversor de frequência para o DFCQ. Para isso, o conver-
sor de frequência deve possuir uma saída com 0 … 20 [mA] ou 4 … 20 [mA]
para o momento do motor. Esse esquema também pode ser utilizado para moi-
nhos duplos.

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52 Capítulo 7 Configuração
Para a saída de valor real do conversor de frequência, vale o seguinte:

■ 20 mA = 150 % do momento de motor (dependendo do tamanho do conver-


sor de frequência). Isso é necessário para que o comando também possa
medir e avaliar uma sobrecarga.
■ Se 20 mA = 100 %, não é possível o controle da potência, pois não é pos-
sível detectar uma sobrecarga.
Produto

Alimentação de
DFCQ
produto

0,4…20 [mA]

Rede CF
Moinho de martelo

Motor para
moinho de martelo
Evacuação de
produto

Importante
► Quando o motor é sobrecarregado, os conversores de frequência redu-
zem o número de rotações. Dessa forma, o fluxo é reduzido e o moinho
pode funcionar ainda mais cheio.
► Frequência máxima permitida para o moinho de martelo = 60 Hz.

1. Conectar o aparelho
► Moinho 1: X14.1 (AI 0.00) - 0/4 … 20 [mA] sinal do CF (+); X14:6 - GND
(-)
► Moinho 2: X24:1 (AI 0.04) - 0/4 … 20 [mA] sinal do CF (+); X24:6 - GND
(-)

2. Ajustar parâmetros no aparelho


► Definir o parâmetro SYS.AI da entrada analógica correspondente em
0 … 20 [mA] ou 4 … 20 [mA].

3. Ajustar parâmetros de máquina


► O consumo de corrente do motor depende do número de rotações. Não
utilizar a corrente como valor real, mas sim o momento do motor.

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Capítulo 7 Configuração 53
7.7.1 DANFOSS

Ao utilizar conversor de frequência DANFOSS, ajustar os seguintes parâmetros:

Parâme- Função Configuração


tros
221 Limite de momento para opera- Máximo
ção motora Dependendo do tamanho do mo-
tor e do conversor de frequência.
319 ou Funcionamento da saída de cor- 0-MLIM ¦ 4 … 20 mA / 0 … 20 mA
321 rente 42 ou funcionamento da
saída de corrente 45

Importante
O aparelho faz referência à terra com a conexão negativa do sinal 0/4 … 20
[mA]. Isso pode causar problemas dependendo do conversor de frequência.
► Utilizar isolador galvânico entre conversor de frequência e DFCQ.

1. ADC.MOT = corrente nominal do motor (p. ex. 140)


2. ADC.CON = [corrente nominal do motor × momento máx. do CF (Pa-
ram221)] % 100
3. TCON.MOTOR = FC
4. Após o arranque, verificar a visualização no aparelho de comando DFCQ. A
indicação da carga de utilização em % deve corresponder à indicação no
conversor de frequência (± aprox. 3 %).

7.8 Aplicações especiais


7.8.1 Controle sobre evacuação com ventilador

A curva característica de carga do motor para a evacuação com ventilador com-


porta-se de maneira oposta à evacuação com elemento mecânico. Por isso, pa-
rametrizar de forma correspondente a entrada do transformador de corrente da
evacuação.

A carga para a evacuação com ventilador é calculada conforme o gráfico a se-


guir:

Load[%]

100

0
ADC.I0 ADC.MOT I[A]
1.2 1.2

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54 Capítulo 7 Configuração
1. Medir a corrente com o motor do ventilador na marcha em vazio. Arredon-
dar esse valor e inserir com sinal negativo (–) em ADC.MOT 1.2. Exemplo:
medição 100 A → inserir –105 A.
2. Medir a corrente com a carga máxima do ventilador. Inserir esse valor em
ADC.I0 1.2.

7.8.2 Dosagem de rosca (TCON.FEED = SCREW)

A máquina pode ser operada com uma rosca dosadora em vez do alimentador
DFAV.

Nestes casos o módulo de expansão de entrada e saída digital 5 é invalidado.


A placa do circuito impresso disponibiliza os sinais de comando.

1. Definir o parâmetro TCON.FEED como SCREW.


2. Conectar o conversor de frequência da rosca dosadora à saída do valor no-
minal do cilindro de alimentação.
► Utilizar o sinal analógico (X4:1 e X4:2) ou o sinal digital (X2:3 e X2:6).

3. Conectar ao X11:7 a execução do alarme do conversor de frequência. Se


não estiver disponível, conectar a entrada a um jumper com 24 V.
4. Conectar ao X11:6 o sensor de nível do pré-depósito. Se não estiver dispo-
nível, conectar a entrada a um jumper com 24 V.

7.9 Definição conforme configurações de fábrica


Com o procedimento seguinte, os parâmetros do comando universal são coloca-
dos nas configurações de fábrica.

ATENÇÃO
Todos os valores ajustados são substituídos.
► Todos os parâmetros que se desviam da configuração de fábrica devem
ser introduzidos novamente.

1. Selecionar o parâmetro "SYS.INIT".


2. Pressionar durante 8 segundos.
→ O comando universal é definido conforme as configurações de fábrica.
Visualização no indicador: NOAPP.

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Capítulo 7 Configuração 55
8 Parâmetros

8.1 Notas relativas às indicações de parâmetros


A letra depois de "Nível" indica em que medida o respectivo parâmetro está blo-
queado para a alteração, se o bloqueio de introdução estiver ativado. Para isso,
aplicam-se os valores seguintes:

Nível Descrição
Sem indicação. Parâmetro sempre ajustável.
L Parâmetro ajustável, quando parâmetro LOCK = OFF.
Bloqueado, quando parâmetro LOCK = LOW/MED/HIGH.
M Parâmetro ajustável, quando parâmetro LOCK = OFF/LOW.
Bloqueado, quando parâmetro LOCK = MED/HIGH.
H Parâmetro ajustável, quando parâmetro LOCK = OFF/LOW/MED.
Bloqueado, quando parâmetro LOCK = HIGH.

O bloqueio de introdução é ajustado com o parâmetro SYS.LOCK. Por padrão,


está desativado.

Vide página 74, parâmetro "SYS.LOCK".

8.2 Parâmetros de aplicação


Se o nome do parâmetro for seguido de um "x" ou um "n", este corresponde ao
número do canal.

8.2.1 Grupo de parâmetros USER (parâmetros de operação)

Notas relativas ao "Número de parâmetro":

O valor do "Número de parâmetro" representa o parâmetro que é indicado após


um determinado tempo se, nesse tempo, não for pressionado nenhum botão. O
valor é ajustado no parâmetro "SYS.SD".

Quando o parâmetro SD tem, por exemplo, o valor 1, é utilizado o parâmetro do


grupo de parâmetros USER, cujo número de parâmetro tem o valor 1.

Essa indicação é utilizada apenas no grupo de parâmetros USER.

USER.ACTUAL Valor nominal e real do moinho de martelo


Pos. P: 0 Unidade: %

Configurar a indicação dos valores nominal e real.


Ver parâmetro SYS.SD.

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56 Capítulo 8 Parâmetros
USER.LOAD.x Carga de utilização motor principal/evacuação
Pos. P: 0 Unidade: %

■ USER.LOAD.0 mostra a carga de utilização do motor principal.


■ USER.LOAD.1 mostra a carga de utilização da evacuação.
É exibido apenas quando TCON.REG_M2 = ON.

USER.I.x Corrente de motor atual do moinho x (1 ou 2)


Unidade: A

USER.SET.x Valor nominal do moinho x (1 ou 2)


Unidade: %

USER.FEED Frequência atual do cilindro de alimentação


Unidade: Hz

USER.SLIDE.x Posição atual da válvula de alimentação x (1 ou 2)


Unidade: %

USER.RUNHR Horas de operação do moinho 1


Unidade: h

► Apagar horas de serviço: pressionar durante 10 segundos.

USER.RUNHR2 Horas de operação do moinho 2


Unidade: h

É exibido apenas quando TCON.MILL = 2.

► Apagar horas de serviço: pressionar durante 10 segundos.

USER.ACT.x Temperatura atual do compartimento de moagem do moinho x (1 ou 2).


Unidade: °C

É exibido apenas quando TCON.TEMP = ON.

USER.VIBR.x Valor de vibração atual do moinho x (1 ou 2)


Unidade: %

É exibido apenas quando TCON.VIBR = ON.


100 % correspondem TCON.VIBLIM.

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Capítulo 8 Parâmetros 57
USER.MOT_F.x Frequência atual motor principal moinho x (1 ou 2)
Unidade: Hz

É exibido apenas quando TCON.MOTOR = FC ou BR FC.

8.2.2 Grupo de parâmetros MAN (modo manual)

O aparelho oferece a possibilidade de operar manualmente componentes isola-


dos da máquina. Isso é especialmente útil durante a colocação em funciona-
mento da máquina e da busca de erros. Para inicializar um elemento manual-
mente, primeiro é preciso alternar do modo automático (AUT) para o modo ma-
nual (MAN). Dessa forma, o elemento é desconectado do procedimento de co-
mando automático e pode ser comandado através do parâmetro corresponden-
te.

Os seguintes parâmetros do grupo de parâmetros MAN podem ser comandados


manualmente.

■ MAN.FROLL
■ MAN.FSLD
■ MAN.FSLD2
■ MAN.FAN
■ MAN.MOT
■ MAN.MOT2

Esses parâmetros são exibidos no display como no exemplo a seguir (no exem-
plo, MAN.FROLL).

Automáti- FROLL AUT 0 %


co:
Manual: FROLL MAN 50 %

No modo manual, o LED H4 pisca. Ao alternar de automático para manual, o


valor atual é assumido como valor nominal para o modo manual. Isso evita, por
exemplo, que um motor em funcionamento pare durante a troca. Ao alternar de
manual para automático, o valor nominal atual é novamente assumido a partir
do procedimento de comando.

► Alternar de automático para manual e vice-versa:

Pressionar .

MAN.FROLL Frequência do cilindro de alimentação


Intervalo de 0 … 100 Nível: L Valor padrão: 0
valores:
Unidade: Hz

► Antes de iniciar o cilindro de alimentação, colocar o MAN.FSLD em 5 %. Do


contrário, a válvula raspa no cilindro.
► Alternar de manual para automático e vice-versa: pressionar .

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58 Capítulo 8 Parâmetros
MAN.FSLD Abertura entre válvula e cilindro de alimentação.
Intervalo de 0 … 100 Nível: L Valor padrão: 0
valores:
Unidade: %

Em 0 %, fechado, em 100 %, completamente aberto.

► Alternar entre manual e automático: pressionar .

MAN.FSLD2 Abertura entre válvula 2 e cilindro de alimentação


Intervalo de 0 … 100 Nível: L Valor padrão: 0
valores:
Unidade: %

Em 0 %, fechado, em 100 %, completamente aberto.


É exibido apenas quando TCON.MILL = 2.

► Alternar entre manual e automático: pressionar .

MAN.FAN Comandar manualmente o ventilador


Nível: L Valor padrão: OFF

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.

Valor Função

OFF Ventilador desativado.


ON Ventilador ativado.

► Alternar entre manual e automático: pressionar .

MAN.TRAN Comando manual da descarga


Nível: L Valor padrão: OFF

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.

Valor Função

OFF Descarga desativada.


ON Descarga ativada.

► Alternar entre manual e automático: pressionar .

Bühler AG
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Capítulo 8 Parâmetros 59
MAN.TRAN2 Comando manual da descarga, moinho 2
Nível: L Valor padrão: OFF

É exibido apenas quando TCON.MILL = 2 e TCON.DFCQ = DFZK.

Valor Função

OFF Descarga desativada.


ON Descarga ativada.

► Alternar entre manual e automático: pressionar .

MAN.MOT Comandar manualmente o motor principal


Nível: L Valor padrão: OFF

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.

Valor Função

OFF Motor desligado.


MOTL Motor arranca com rotação no sentido anti-horário.
MOTR Motor arranca com rotação no sentido horário

► Alternar entre manual e automático: pressionar .

MAN.MOT2 Comandar manualmente o motor principal, moinho 2


Nível: L Valor padrão: OFF

É exibido apenas quando TCON.MILL = 2 e TCON.DFCQ = DFZK.

Valor Função

OFF Motor desligado.


MOTL Motor arranca com rotação no sentido anti-horário.
MOTR Motor arranca com rotação no sentido horário

► Alternar entre manual e automático: pressionar .

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60 Capítulo 8 Parâmetros
MAN.FLPOS Posição cilindro linear para comando de válvula
Intervalo de 0 … 100 Nível: L Valor padrão: 0
valores:
Unidade: %

É exibido apenas quando TCON.MILL = 2.


Parâmetros de exibição: não é possível a alteração manual da posição.

Valor Função

0 % Cilindro linear completamente deslocado para dentro.


100 % Cilindro linear completamente deslocado para fora.

► Definir posição central da caixa de válvula: Vide página 65, parâmetro


"TCON.FLMID".

MAN.CPOS_R.x Posição cilindro linear no cone à direita


Intervalo de 0 … 350,0
valores:
Unidade: mm

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.


Parâmetros de exibição: não é possível a alteração manual da posição.

MAN.CPOS_L.x Posição cilindro linear no cone à esquerda


Intervalo de 0 … 350,0
valores:
Unidade: mm

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.


Parâmetros de exibição: não é possível a alteração manual da posição.

MAN.POSDIF.x Diferença da posição entre cilindro linear no cone à esquerda e à direita


Intervalo de0 … 100,0
valores:
Unidade: mm

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.


Ao apagar é definido o valor MAN.CPOS_R = MAN.CPOS_L. Dessa forma, a di-
ferença = 0. Ver alarmes A036 e A056.

► Apagar valor atual: pressionar durante 10 segundos.

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Capítulo 8 Parâmetros 61
MAN.RUNH_R.x Horas de operação rotação no sentido horário, motor principal moinho x.
Unidade: h

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.


Ao apagar, o contador de horas de operação é definido em 0. Uma vez que, no
arranque da máquina no modo automático, é selecionado o sentido de rotação
que apresenta a menor indicação de contador, é possível influenciar o sentido
de rotação apagando a indicação do contador.

► Apagar valor atual: pressionar durante 10 segundos.

MAN.RUNH_L.x Horas de operação rotação no sentido anti-horário, motor principal moinho x.


Unidade: h

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.


Ao apagar, o contador de horas de operação é definido em 0. Uma vez que, no
arranque da máquina no modo automático, é selecionado o sentido de rotação
que apresenta a menor indicação de contador, é possível influenciar o sentido
de rotação apagando a indicação do contador.

► Apagar valor atual: pressionar durante 10 segundos.

MAN.SCREEN.x Exibir tamanho de peneira atual


Unidade: mm

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.


O valor é transmitido apenas via Profibus. Ele serve para fornecer ao operador
as informações relativas à peneira a ser inserida. Não existe nenhuma verifica-
ção quanto à peneira inserida condizer com esse valor.

8.2.3 Grupo de parâmetros TCON (parâmetros de configuração)

TCON.DFCQ Seleção do tipo de aparelho


Nível: L Valor padrão: DFZK

Valor Função

DFZK Comando para moinho de martelo incluindo controle de fluxo.


DFZC Ainda não suportado (máquina completa).
FCM Controle de fluxo para DFZC e DFZP.
T_DFZK Controlo de funcionamento DFZK (apenas Bühler)
T_DFAV Controlo de funcionamento DFAV (apenas Bühler)

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62 Capítulo 8 Parâmetros
TCON.SETV Número de valores nominais
Nível: L Valor padrão: 1

Valor Função

1 Só existe um valor nominal para os dois moinhos. Se SYS.REM = REMA, ape-


nas a entrada analógica AI0.3 está ativa.
2 Ambos os moinhos recebem um valor nominal. Se SYS.REM = REMA, ambas
as entradas analógicas, AI0.3 e AI0.7, estão ativas.

TCON.MILL Número de moinhos


Nível: L Valor padrão: 1

Valor Função

1 1 moinho.
2 2 moinhos.

TCON.MOTOR Selecionar o tipo de motor


Nível: L Valor padrão: NORM

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.

Valor Função

NORM Motor síncrono com transformador de corrente.


VAR Ainda não suportado.
FC Conversor de frequência com sinal de momento.
BR FC Transformador de corrente sem comutação de direção ao frear.
BR SS Arrancador suave sem comutação de direção ao frear.

TCON.MOTIN Fonte da corrente do motor


Nível: L Valor padrão: AIN

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.


TCON.MOTIN deve estar ajustado obrigatoriamente em AIN, se TCON.MOT-
CAN=ON.

Valor Função

AIN A corrente do motor é detectada através da entrada analógica do comando.


REMP A corrente de motor é transmitida através de Profibus pelo sistema de controle.

TCON.MOTPTC.x Monitoramento de temperatura motor principal moinho x


Nível: L Valor padrão: ON

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.

Valor Função

OFF Sem monitoração.


ON O PTC do motor principal é monitorado.

Bühler AG
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Capítulo 8 Parâmetros 63
TCON.MOTCAN Comunicação CAN com conversor de frequência
Nível: L Valor padrão: OFF

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.


É utilizado quando o motor principal é comandado por um conversor de fre-
quência Altivar 71.
TCON.MOTIN deve estar ajustado obrigatoriamente em AIN, se TCON.MOT-
CAN=ON.

Valor Função

OFF Comando através de sinais digitais.


ON Comando através de interface CAN.

TCON.MOT_F1.x Frequência nominal 1 motor do moinho x


Intervalo de 30 … 60 Nível: L Valor padrão: 50
valores:
Unidade: Hz

É exibido apenas quando TCON.MOTOR = FC ou BR FC.


Frequência nominal 1 do motor principal.

TCON.MOT_F2.x Frequência nominal 2 motor do moinho x


Intervalo de 30 … 60 Nível: L Valor padrão: 50
valores:
Unidade: Hz

É exibido apenas quando TCON.MOTOR = FC ou BR FC.


Frequência nominal 2 do motor principal.

TCON.MODE Modo de operação do comando


Nível: L Valor padrão: REG

Valor Função

REG Regulado em um valor nominal. A fenda de alimentação e o número de rota-


ções do cilindro de alimentação são modificados. Assim, é possível cobrir a
maior faixa de dosagem. Tenta-se operar o cilindro de alimentação no regime
da velocidade de rotação ideal TCON.FMIN e TCON.FMAX. A rotação é contro-
lada a cada 5 segundos e, se necessário, a fenda de alimentação é ajustada
de modo que a rotação fique novamente na faixa ideal.
FREQ Regulado em um valor nominal. A fenda de alimentação permanece em
TCON.SMAX. Ela não é modificada.
A quantidade de dosagem só é afetada com o cilindro de alimentação
(0 … 100 Hz). Dessa forma, a faixa de dosagem é limitada, mas pode ser útil
para aplicações especiais. Nesse modo, não é possível reagir tão rapidamente
a modificações, uma vez que a influência do cilindro de alimentação é menor
que a do ajuste da fenda.

Bühler AG
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64 Capítulo 8 Parâmetros
Valor Função

SLIDE Regulado em um valor nominal. O número de rotações do cilindro de alimenta-


ção permanece em TCON.FMIN. Ele não é modificado. A quantidade de dosa-
gem só é afetada com a fenda de alimentação (TCON.SMIN … TCON.SMAX).
A menor alteração da fenda de alimentação é indicada pelo sistema mecânico.
Esse modo não é recomendado para produtos que exigem um grande trabalho
de moagem.
CONST A sobrecarga é controlada. Se a carga atual do moinho for menor que o valor
nominal, não ocorre controle. O controle só é ativado se a carga do moinho ul-
trapassar o valor nominal. Quando a carga se torna novamente menor que o
valor nominal e as configurações padrão são alcançadas novamente, o contro-
lador é desativado. Os valores padrão para o cilindro de alimentação e a fenda
de alimentação são determinados por TCON.FMAX e TCON.SMAX.

TCON.FLAP Caixa de válvula automática


Nível: L Valor padrão: OFF

É exibido apenas quando TCON.MILL = 2 e TCON.DFCQ = DFZK.

Valor Função

OFF A caixa de válvula não é ajustada automaticamente.


ON O reposicionamento da caixa de válvula ocorre automaticamente com base nas
entradas de desbloqueio de 24 V. A válvula muda a posição quando um ou
ambos os moinhos são desbloqueados. Se nenhum moinho for desbloqueado,
a válvula permanece na posição atual e é ajustada no caso de uma modifica-
ção.

TCON.FLMID Posição central caixa de válvula


0 … 100
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 50
valores:
Unidade: %

É exibido apenas quando TCON.MILL = 2 e TCON.DFCQ = DFZK.

Valor Função

0 Para a posição central deve haver um interruptor de fim de curso. Nesse caso,
a saída de impulso é ignorada.
> 0 Valor para a posição central da válvula. Nesse caso, a posição da válvula é de-
finida através da saída de impulso do cilindro linear.

TCON.VIBR Monitorar virações


Nível: L Valor padrão: OFF

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.

Valor Função

OFF Monitoramento desativado.


ON Monitoramento ativado.

Bühler AG
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Capítulo 8 Parâmetros 65
TCON.UPS Monitoramento de UPS
Nível: L Valor padrão: OFF

Valor Função

OFF Sem alimentação elétrica ininterrupta (UPS).


ON Com alimentação elétrica ininterrupta.

TCON.TEMP Monitorar a temperatura


Nível: L Valor padrão: OFF

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.


Quando a temperatura TCON.TMAX é alcançada, é acionado um alarme.

Valor Função

OFF Monitoramento desativado.


ON Monitoramento ativado.

TCON.FEED Selecionar alimentador


Nível: L Valor padrão: FC_SLD

Valor Função

FC_SLD DFAV padrão, cilindro de alimentação com CF e cilindro linear LINAK.


NORD Ainda não suportado.
SLIDE Parafuso de dosagem 0/4 … 20 mA e cilindro linear.
SCREW Parafuso de dosagem 0/4 … 20 mA.
CLIPP Ainda não suportado.
FC DFAV com corrediça manual, apenas cilindro de alimentação com CF.

TCON.FC_SLD Local de conexão do cilindro linear para ajuste da lacuna de alimentação no


controle de fluxo.
Nível: L Valor padrão: BASE

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = FCM.

Valor Função

BASE Conexão na placa de circuito impresso base EBD 1311.


CAN Conexão aos IOs descentralizados EBD 1318.

Bühler AG
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66 Capítulo 8 Parâmetros
TCON.AOUT Saída das saídas analógicas AO 0 e AO 1.
Nível: L Valor padrão: SETV

É exibido apenas quando TCON.MILL = 2. AO 0 se refere ao moinho 1 e AO 1


ao moinho 2.

Valor Função

SETV Valor nominal para o cilindro de alimentação.


0/4 … 20 mA; 0 … 100 Hz.
ACTV Valor real do moinho.
0/4 … 20 mA; 0 … ADC.AOMAX.

TCON.TRANS Monitorar potência evacuação


Intervalo de 0 … 150 Nível: L Valor padrão: 0
valores:
Unidade: %

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.


Se o valor for excedido por mais de 5 segundos, é emitida uma mensagem de
alarme.

Valor Função

0 Monitoramento desativado.
> 0 Monitoramento ativado.

TCON.TRAPRB Sensor de nível da descarga


Nível: L Valor padrão: OFF

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.

Valor Função

OFF Não há sensor de nível na descarga.


ON_0 Há sensor de nível. 0 V = Há produto.
ON_1 Há sensor de nível. 24 V = Há produto.

TCON.REG_M2 Controle sobre 2 motores


Nível: L Valor padrão: OFF

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.

Valor Função

OFF O controle é feito apenas sobre a carga de utilização do motor principal.


ON O controle é feito sobre o motor com maior carga de utilização. Motor principal
ou evacuação.

Bühler AG
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Capítulo 8 Parâmetros 67
TCON.CSYNC Sincronizar cone
Nível: L Valor padrão: ON

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.


Se ativado, a posição do cilindro linear é detectada à direita e à esquerda. Du-
rante o deslocamento do cone, são compensados desvios de no máximo 10
mm.

Valor Função

OFF Monitoramento desativado.


ON Monitoramento ativado.

TCON.FMAX Frequência máxima no conversor de frequência do cilindro de alimentação


0 … 100
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 70
valores:
Unidade: Hz

A válvula de alimentação realiza o controle posterior, se o valor for ultrapassa-


do. Se TCON.FEED = SCREW, TCON.FMAX é a frequência máxima.

TCON.FMIN Frequência mínima no conversor de frequência do cilindro de alimentação


Intervalo de 0 … 100 Nível: L Valor padrão: 30
valores:
Unidade: Hz

A válvula de alimentação realiza o controle posterior, se o valor for ultrapassa-


do. Se TCON.FEED = SCREW, TCON.FMIN é a frequência máxima.

TCON.SMAX Abertura máxima da válvula


TCON.SMIN … 100
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 100
valores:
Unidade: %

TCON.SMIN Abertura mínima da válvula


Intervalo de 5 … TCON.SMAX Nível: L Valor padrão: 5
valores:
Unidade: %

Bühler AG
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68 Capítulo 8 Parâmetros
TCON.SINI Valor inicial da abertura da válvula
Intervalo de 0 … 100 Nível: L Valor padrão: 0
valores:
Unidade: %

O controle começa sempre com esta abertura da válvula. Se este valor for au-
mentado, a partida é mais rápida, persistindo, contudo, existe o perigo de so-
bre-oscilação.

Valor Função

0 TCON.SINI desativado. Valor inicial da abertura da válvula TCON.SMIN.


>0 Valor inicial da abertura da válvula TCON.SINI.

TCON.DIFF Diferença máxima lacuna de alimentação entre os moinhos


Intervalo de 5 … 50 Nível: L Valor padrão: 10
valores:
Unidade: %

Se a diferença for ultrapassada, a lacuna de alimentação é corrigida.

TCON.TMAX Temperatura máxima


50 … 100
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 75
valores:
Unidade: °C

É exibido apenas quando TCON.TEMP = ON.


Se a temperatura for excedida, é emitida uma mensagem de alarme.

TCON.VIB_W Atenção para limite de vibração


1,0 … TCON.VIB_A
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 10,0
valores:
Unidade: mm/s

É exibido apenas quando TCON.VIBR = ON.


Se o valor limite for excedido pelo tempo TCON.T VIB, é emitido um aviso de
atenção.

TCON.VIB_A Alarme de limite de vibração


Intervalo de TCON.VIB_W … 64,0 Nível: L Valor padrão: 20,0
valores:
Unidade: mm/s

É exibido apenas quando TCON.VIBR = ON.


Se o valor limite for excedido pelo tempo TCON.T VIB, é emitido um alarme. A
máquina para de funcionar.

Bühler AG
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Capítulo 8 Parâmetros 69
TCON.T VIB Atraso alarme de vibração
Intervalo de 0 … 30 Nível: L Valor padrão: 10
valores:
Unidade: s

É exibido apenas quando TCON.VIBR = ON.

TCON.T1 Tempo de descarga moinho 1 e 2


0,1 … 999,9
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 30
valores:
Unidade: s

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.


Quando a alimentação é parada, é iniciado o tempo de descarga. Quando os
motores de moagem são parados, os motores são parados decorrido o tempo
de descarga.

TCON.T2.x Tempo de frenagem moinho (0 ou 1)


Intervalo de 0,1 … 99,9 Nível: L Valor padrão: 5,0
valores:
Unidade: s

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.


A frenagem é ativada por esse tempo. O tempo deve ser ajustado de maneira
que o rotor seja freado fortemente, mas não arranque novamente na direção
contrária.

TCON.T3 Timeout motor principal após operação sem produto


1 … 60
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 15
valores:
Unidade: Min

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.


O moinho não pode ser operado sem produto, uma vez que o cone se aquece
intensamente com o atrito do ar. Decorrido o Timeout, o moinho para. Ele ar-
ranca sozinho novamente quando existe desbloqueio e produto na entrada.

TCON.T4 Tempo de espera até que a alimentação inicie.


0 … 60,0
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 1,0
valores:
Unidade: s

Se TCON.DFCQ = FCM, a alimentação inicia se a entrada de liberação tiver si-


do ativada.
Se TCON.DFCQ = DFZK, a alimentação começa quando a sonda de entrada
DI5.00 acusa que está coberta.

Bühler AG
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70 Capítulo 8 Parâmetros
TCON.T5 Tempo de espera até que a alimentação pare.
0 … 60,0
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 1,0
valores:
Unidade: s

Se TCON.DFCQ = FCM, a alimentação para se a entrada de liberação tiver si-


do desativada.
Se TCON.DFCQ = DFZK, a alimentação para quando a sonda de entrada
DI5.00 acusa que está descoberta.

TCON.T6 Tempo de arranque difícil motor principal


5 … 120
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 15
valores:
Unidade: s

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.


Se houver 2 moinhos, o moinho 2 arranca somente decorrido esse tempo.

TCON.T7 Abertura da válvula de componentes automaticamente


Intervalo de 10 … 9999 Nível: L Valor padrão: 0
valores:
Unidade: min

É exibido apenas quando TCON.DFCQ = DFZK.


Se a soma do tempo de dosagem ultrapassa o tempo TCON.T7, a válvula de
componentes pesados é aberta uma vez automaticamente após a parada da
dosagem e expirado o tempo de descarga TCON.T1.

Valor Função

0 Função desativada.
Abertura apenas com botão no local.
> 0 Função ativada.

TCON.ASSIST Assistente para colocação em funcionamento

Aqui podem ser alterados sucessivamente os parâmetros mais importantes.


Vide página 50, capítulo "Utilização do assistente de introdução".

8.2.4 Grupo de parâmetros SYS (configuração do sistema)

SYS.TYP Tipo de aparelho


Nível: L Valor padrão: NOAPP

Seleção da aplicação

Valor Função

NOAPP Nenhuma aplicação selecionada.


Todas as saídas estão sem sinal (p. ex., na primeira ligação após perda de da-
dos).
MDDR_T Moinho de cilindros MDDR/T.

Bühler AG
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Capítulo 8 Parâmetros 71
Valor Função

DFCQ Comando para o moinho de martelo.


DFCI Comando para a peletizadora.
MHSA Comando para o descascador.
MDDP_Q Moinho de cilindros MDDP/Q Mark II.
TEMP Monitoramento de temperatura para moinho de cilindros.
SORT Regulação de nível para SORTEX Z+.
OLFB Moinho de flocos OLFB.
RCHULL Descascador de rolos de borracha DRHE.
MALT Moinho triturador MDBA

SYS.REM Operação local/à distância


Nível: L Valor padrão: LOC

Valor Função

LOC Local: operação no indicador.


REMS Comando à distância – serial: determinação do valor nominal por interface seri-
al.
Não suportado: SORT, OLFB.
REMA Comando à distância – analógico (capacidade nominal 0/4 … 20 mA).
Não suportado: SORT, OLFB.
REMP Comando à distância – Profibus DP: comando exclusivamente por Profibus. De-
terminação ativada do valor nominal e sinais de comando por Profibus.
REMTCP Comando à distância – rede, protocolo de acordo com "SYS.ENET".
REME Comando à distância – Profinet ou Ethernet-IP.
Só possível quando "SYS.ENET" = P-NET ou ETH-IP.

SYS.EIN "Desbloqueio" da entrada 24 V


Nível: L Valor padrão: OFF

Valor Função

OFF Entrada não tem função.


ON Entrada sempre com função.
ONLOC Entrada apenas com função no modo local.
ONREM Entrada apenas com função no modo à distância.

SYS.DISP Comando à distância


Nível: L Valor padrão: OFF

Valor Função

OFF Sem comando à distância.


LOC Operação local (comando à distância apenas indicação).

Bühler AG
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72 Capítulo 8 Parâmetros
Valor Função

REM Operação no comando à distância (local apenas indicação).


BOTH Operação local e no comando à distância.

SYS.PSAV Modo de economia de energia


Nível: L Valor padrão: STOP

Valor Função

OFF A indicação está sempre acesa.


STOP Standby com parada e se não for pressionada nenhuma tecla durante 10 minu-
tos. Um LED pisca.
ON Standby se não for pressionada nenhuma tecla durante 10 minutos. Um LED
pisca com parada. Luz de marcha, com um LED cada, quando não parado.

SYS.SD Parâmetro de serviço padrão

As indicações que, por padrão, são apresentadas no mostrador após 600 se-
gundos se, durante este tempo, não for pressionada uma tecla. O tempo padrão
para a mudança (600 segundos) pode ser alterado no parâmetro SYS.SDT.

Valor Função

0/1 1. Se TCON.MILL = 1:
Valor nominal valor real [%].
2. Se TCON.MILL = 2:
Valor real do moinho 1 [%] e valor real do moinho 2 [%].
2 1. Se TCON.MILL = 1:
Valor real do moinho [%] e do cilindro de alimentação [Hz].
2. Se TCON.MILL = 2:
Valor real do moinho 1 ou 2 e valor real do cilindro de alimentação [Hz].
É sempre exibido o valor do moinho mais carregado.

SYS.SDT Mudança automática para parâmetro de serviço padrão


0 … 9999
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 600
valores:
Unidade: s

Valor Função

0 Sem mudança automática.


>0 Se, durante o tempo ajustado, não for pressionado nenhum botão, a indicação
comuta para o parâmetro de serviço padrão. Vide parâmetro "SYS.SD".

Bühler AG
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Capítulo 8 Parâmetros 73
SYS.LOCK Bloqueio de introdução
Valor padrão: OFF

O parâmetro "SYS.LOCK" impede a introdução e alteração de determinados pa-


râmetros. A indicação dos parâmetros é sempre possível.

Valor Função

OFF Nenhum bloqueio. Todos os parâmetros podem ser ajustados.


LOW Bloqueio fraco. Os parâmetros identificados como L são bloqueados.
MED Bloqueio médio. Os parâmetros identificados como M e L são bloqueados.
HIGH Bloqueio forte. Os parâmetros identificados como H, M e L são bloqueados.

SYS.ACLR Eliminar alarme


Nível: L Valor padrão: OFF

Valor Função

OFF Os alarmes são confirmados automaticamente.


ON
Os alarmes são confirmados apenas com , através da interface serial, Pro-
fibus ou entrada 24 V "Apagar alarme".

SYS.AINV Inverter a saída de alarme


Nível: L Valor padrão: ON

Valor Função

OFF 24 V com alarme.


ON 0 V com alarme.

SYS.AO.x Saídas analógicas


0 / 4
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 0
valores:
Unidade: mA

Modo das saídas analógicas. Comutação 0 / 4 … 20 mA.

► Selecionar outras saídas analógicas: manter pressionado e pressionar


+ .

SYS.AI.x Entradas analógicas


Intervalo de 0 / 4 mA ou 5 V Nível: L Valor padrão: 0 mA
valores:

Modo das entradas analógicas. Comutação 0/4…20 mA ou 0 … 5 V.

Bühler AG
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74 Capítulo 8 Parâmetros
► Selecionar outras entradas analógicas: manter pressionado e pressio-
nar + .
► Observar o ajuste dos jumpers X62.

SYS.AOADJ.x Ajuste das saídas analógicas


Intervalo de 90,0 … 110,0 Nível: L Valor padrão: 100,0
valores:
Unidade: %

O valor atual é modificado percentualmente.

► Selecionar outras saídas analógicas: manter pressionado e pressionar


+ .

SYS.AIADJ.x Ajuste das entradas analógicas


Intervalo de 90,0 … 110,0 Nível: L Valor padrão: 100,0
valores:
Unidade: %

O valor atual é modificado percentualmente.

► Selecionar outras entradas analógicas: manter pressionado e pressio-


nar + .

SYS.CANBR Velocidade de transmissão da rede CAN


Intervalo de10 … 1000 Nível: L Valor padrão: 50
valores:
Unidade: kBaud

É suportada a velocidade de transmissão padrão da Bühler de 200 e as veloci-


dades de transmissão de CAN Open.
■ 200
■ 10
■ 20
■ 50
■ 125
■ 250
■ 500
■ 800
■ 1000
► Em caso de comprimentos de condutos superiores a 200 metros: reduzir a
velocidade de transmissão.

Bühler AG
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Capítulo 8 Parâmetros 75
SYS.ENET Interface de Ethernet ProfiNet/Ethernet/IP
Nível: L Valor padrão: OFF

Valor Função

OFF Interface de Ethernet desligada. EBD1325/EBD1326.


P-NET Profinet EBD1326.
ETH-IP Ethernet-IP EBD1325.

SYS.TCP Interface de Ethernet TCP/IP


Nível: L Valor padrão: OFF

Valor Função

OFF Ethernet com interface TCP/IP desligada. EBD1330.


ROPTCP Protocolo de operação remota através de TCP. Conexão com a operação ME-
AT.
TCP-IP Protocolo Profibus através de TCP.

SYS.INIT Inicialização básica de todos os parâmetros


Nível: L

Repõe todos os parâmetros para as configurações de fábrica.

► Vide página 55, capítulo "Definição conforme configurações de fábrica".

8.2.5 Grupo de parâmetros ADC (Analog Digital Converter)

ADC.MOT 1.1 Corrente nominal motor principal moinho 1


Intervalo de 1,0 … 500,0 Nível: L Valor padrão: 100,0
valores:
Unidade: A

ADC.MOT 1.2 Corrente nominal motor evacuação moinho 1


Intervalo de 1,0 … 500,0 Nível: L Valor padrão: 100,0
valores:
Unidade: A

ADC.MOT 2.1 Corrente nominal motor principal moinho 2


Intervalo de 1,0 … 500,0 Nível: L Valor padrão: 100,0
valores:
Unidade: A

É exibido apenas quando TCON.MILL = 2.

Bühler AG
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76 Capítulo 8 Parâmetros
ADC.MOT 2.2 Corrente nominal motor evacuação moinho 2
Intervalo de 1,0 … 500,0 Nível: L Valor padrão: 100,0
valores:
Unidade: A

É exibido apenas quando TCON.MILL = 2.

ADC.CON 1.1 Valor do transformador de corrente motor principal moinho 1


Intervalo de1,0 … 999,0 Nível: L Valor padrão: 200,0
valores:
Unidade: A

ADC.CON 1.2 Valor do transformador de corrente motor principal moinho 1


Intervalo de1,0 … 999,0 Nível: L Valor padrão: 200,0
valores:
Unidade: A

ADC.CON 2.1 Valor do transformador de corrente motor principal moinho 2


Intervalo de1,0 … 999,0 Nível: L Valor padrão: 200,0
valores:
Unidade: A

É exibido apenas quando TCON.MILL = 2.

ADC.CON 2.2 Valor do transformador de corrente motor evacuação moinho 2


Intervalo de 1,0 … 999,0 Nível: L Valor padrão: 200,0
valores:
Unidade: A

É exibido apenas quando TCON.MILL = 2.

ADC.I 1.1 Corrente atual motor principal moinho 1


Intervalo de 1,0 … 999,0
valores:
Unidade: A

ADC.I 1.2 Corrente atual motor evacuação moinho 1


Intervalo de 1,0 … 999,0
valores:
Unidade: A

ADC.I 2.1 Corrente atual motor principal moinho 2


Intervalo de 1,0 … 999,0
valores:
Unidade: A

É exibido apenas quando TCON.MILL = 2.

Bühler AG
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Capítulo 8 Parâmetros 77
ADC.I 2.2 Corrente atual motor evacuação moinho 2
Intervalo de 1,0 … 999,0
valores:
Unidade: A

É exibido apenas quando TCON.MILL = 2.

ADC.I0 1.1 Corrente elétrica de marcha em vazio moinho 1


Intervalo de 1,0 … 500,0 Nível: L Valor padrão: 100,0
valores:
Unidade: A

► Assumir corrente atual como corrente de marcha em vazio: pressionar


por 10 segundos.

ADC.I0 1.2 Corrente de marcha em vazio motor evacuação moinho 1


Intervalo de 1,0 … 500,0 Nível: L Valor padrão: 100,0
valores:
Unidade: A

► Assumir corrente atual como corrente de marcha em vazio: pressionar


por 10 segundos.

ADC.I0 2.1 Corrente elétrica de marcha em vazio moinho 2


Intervalo de 1,0 … 500,0 Nível: L Valor padrão: 100,0
valores:
Unidade: A

É exibido apenas quando TCON.MILL = 2.

► Assumir corrente atual como corrente de marcha em vazio: pressionar


por 10 segundos.

ADC.I0 2.2 Corrente de marcha em vazio motor evacuação moinho 2


Intervalo de 1,0 … 500,0 Nível: L Valor padrão: 100,0
valores:
Unidade: A

É exibido apenas quando TCON.MILL = 2.

► Assumir corrente atual como corrente de marcha em vazio: pressionar


por 10 segundos.

Bühler AG
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78 Capítulo 8 Parâmetros
ADC.AOMAX Ajustar escala de saída analógica X4
Intervalo de50 … 250,0 Nível: M Valor padrão: 100,0
valores:
Unidade: %

20 mA correspondem à carga de utilização máxima do motor de moagem.

8.2.6 Grupo de parâmetros ADCT (Analog Digital Converter Temperatura)

O grupo de parâmetros apenas está visível apenas quando TCON.TEMP = ON.

ADCT.T.n Temperatura atual T.n


Unidade: °C

Temperatura atual T.n em 0,1 °C.

ADCT.OFFSET.n Ajustar a temperatura atual T1


Intervalo de –20,0 … 20,0 Valor padrão: 0,0
valores:
Unidade: °C

► Ajustar a temperatura: pressionar .

ADCT.TMIN.n Temperatura mínima


–100,0 … 999,9
Intervalo de Valor padrão: –40
valores:
Unidade: °C

Trata-se de um fator de escala, em caso de utilização de sonda de temperatura


com saída 0/4 … 20 mA. Se for utilizado um sensor PT100 ou PT1000 , esse
valor constitui o valor limite para detecção de temperatura

A configuração depende do parâmetro EBD 1317.AI.

0 ou 4 mA = TMIN 20 mA = TMAX
5 V/10 V = 0 V = TMIN 5 V/10 V = TMAX
PT100 ou PT1000 = nenhuma função.

ADCT.TMAX.n Temperatura máxima


–100,0 … 999,9
Intervalo de Valor padrão: 300
valores:
Unidade: °C

Trata-se de um fator de escala, em caso de utilização de sonda de temperatura


com saída 0/4 … 20 mA. Se for utilizado um sensor PT100 ou PT1000 , esse
valor constitui o valor limite para detecção de temperatura

Bühler AG
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Capítulo 8 Parâmetros 79
A configuração depende do parâmetro EBD 1317.AI.

0 ou 4 mA = TMIN 20 mA = TMAX
5 V/10 V = 0 V = TMIN 5 V/10 V = TMAX
PT100 ou PT1000 = nenhuma função.

ADCT.UNIT Unidade de temperatura


Valor padrão: °C

Valor Função

°C Unidade de temperatura em °C.


°F Unidade de temperatura em °F.

8.2.7 Grupo de parâmetros 1317 (módulo CAN EBD 1317)

1.x = módulo CAN EBD 1317 endereço 1 temperaturas 0 … 7 TCON.AI C.1


2.x = módulo CAN EBD 1317 endereço 2 temperaturas 8 … 15 TCON.AI C.2

1317.AI1.x x = 0 … 7 entrada
Valor padrão: OFF

Modo das entradas analógicas conforme EBD 1317. X290 … X297.

Valor Descrição
OFF Desativado – [A]
R Medição de resistência geral 0.0 [R]
PT100 Medição da temperatura PT100 0.0 [R]
PT1000 Medição da temperatura PT1000 0.0 [R]
5 V Medição da tensão 0 … 5,000 V [V]
10 V Medição da tensão 0 … 10,000 V [V]
80 mV Medição da tensão diferencial para DMS ± 80,000 mV [mV]
0/1 2/3 4/5 6/7 (sinal +/sinal –)
0 mA Medição da corrente 0 … 20,00 mA [mA]
4 mA Medição da corrente 4 … 20,00 mA [mA]

► Selecionar entradas analógicas: pressionar e + .

Jumper X298/X299:

► Na configuração padrão, o jumper foi utilizado. Se for utilizado o ajuste


1317.AI1.x=10 V, remover o respectivo jumper.

Bühler AG
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80 Capítulo 8 Parâmetros
1317.AIN1.x x = 0 … 7 entrada

É indicado o valor medido atual conforme AI.

► Se houver opções com entradas analógicas, escolher a entrada pretendida:


pressionar e + ou .

1317.AIADJ1.x x = 0 … 7 Entrada
Intervalo de 90,0 … 110,0 Valor padrão: 100,0
valores:
Unidade: %

Compensação das entradas analógicas. O valor atual é alterado percentualmen-


te.

► Selecionar entradas analógicas: pressionar e + .

1317.AO1.x x = 0/1 Saída


Valor padrão: 0
Unidade: mA

Modo das saídas analógicas. Comutação 0/4 … 20 mA.

Valor Descrição
0 Medição de corrente 0 … 20,00
4 Medição de corrente 4 … 20,00

► Selecionar saídas analógicas: pressionar e + .

1317.AOUT1.x x = 0/1 saída


Unidade: mA

Saídas analógicas (corrente atual).

► Selecionar saídas analógicas: pressionar e + ou .


► Para testes: pressionar .
► Com "SERV.SERM" = ON, regular corrente elétrica.

Bühler AG
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Capítulo 8 Parâmetros 81
1317.AOADJ1.x x = 0/1 Saída
Intervalo de90,0 … 110,0 Valor padrão: 100,0
valores:
Unidade: %

Compensação das saídas analógicas. O valor atual é alterado percentualmente.

► Selecionar saídas analógicas: pressionar e + .

1317.MODT.x Temperatura modular


Unidade: °C

A temperatura medida no módulo x é exibida.

► Selecionar módulo: pressionar e + .

8.2.8 Grupo de parâmetros CTRL (configuração de controlador)

O comando dispõe de 2 controladores, configuráveis de forma independente.


Um controlador é utilizado para o cilindro de alimentação, o outro para a válvula
de segmento.

Controlador 0. x = 0 Cilindro de alimentação


Controlador 1. x = 1 Válvula de segmento

CTRL.MODE.x Modo de operação


Nível: L Valor padrão: AUT

Valor Função

AUT Automático
MAN Manual (desbloqueios são processados).
SERV Modo de serviço As saídas são definidas no grupo de parâmetros SERV.

CTRL.TN.x Tempo de retenção posterior do controlador


0 … 9 999,999
Intervalo de Nível: L Valor padrão: Ver tabela
valores:

Parâmetros Valor padrão


CTRL.TN.0 7,000
CTRL.TN.1 12,000

Bühler AG
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82 Capítulo 8 Parâmetros
CTRL.TV.x Tempo de retenção anterior do controlador
0 … 9 999,999
Intervalo de Nível: L Valor padrão: Ver tabela
valores:

Parâmetros Valor padrão


CTRL.TV.0 1,45
CTRL.TV.1 1,45

CTRL.KR.x Fator de proporcionalidade do controlador


Intervalo de 0 … 9 999,99 Nível: L Valor padrão: Ver tabela
valores:

Parâmetros Valor padrão


CTRL.KR.0 1,00
CTRL.KR.1 0,15

CTRL.REG.x Tipo de controlador


Nível: L Valor padrão: Ver tabela

Parâmetros Valor padrão


CTRL.REG.0 PID
CTRL.REG.1 PI

Valor Função

P Controlador P
I Controlador I.
PI Controlador PI.
PD Controlador PD.
PID Controlador PID.

CTRL.TIME.x Intervalo de controlador


Intervalo de 50 … 65 535 Nível: L Valor padrão: 1000
valores:
Unidade: ms

Esse tempo não possui qualquer influência sobre a velocidade do controlador,


servindo apenas como base de tempo. Após um intervalo de controlador, é
sempre executada uma ação de controlador.

CTRL.START.x Comportamento de arranque do controlador


Nível: L Valor padrão: SET

Valor Função

OFF Não há comportamento de arranque.


AVR Constituição do valor médio + CTRL.SVAL %.

Bühler AG
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Capítulo 8 Parâmetros 83
Valor Função

SET Valor inicial introduzido em CTRL.SVAL.


MAX Constituição do valor médio, se necessário é limitado em + CTRL.SVAL %.
MIN Constituição do valor médio, valor inicial não é menor que CTRL.SVAL.

CTRL.SVAL.x Valor inicial do controlador


Intervalo de –100 … 100 Nível: L Valor padrão: 10
valores:
Unidade: %

Valor inicial do controlador se o parâmetro CTRL.START.x = SET tiver sido con-


figurado.

8.2.9 Grupo de parâmetros PBDP (Profibus DP)

PBDP.ADR Endereço de comunicação Profibus DP


Intervalo de 0 … 255 Nível: L Valor padrão: 0
valores:

É indicado adicionalmente o estado da ligação:

Valor Função

NoCom Sem comunicação com Host.


ERROR Erro de hardware.
TIMOUT Foi desencadeado um Timeout.

PBDP.TOUT Timeout para Profibus-DP


0,1 … 99,9
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 1,0
valores:
Unidade: s

O aparelho para a dosagem quando, dentro do tempo definido, não há comuni-


cação.
■ O monitoramento só está ativo quando "SYS.REM" = REMP.

PBDP.WFOR Formato de peso do protocolo Profibus-DP


Nível: L Valor padrão: FIX

Valor Função

FIX Formato fixo como antigos comandos de balança.


DUMP, DIFF: kg.
DIFF Tipo de aparelho MSDE ou MSDF: g.
BAG: conforme parâmetro "ADC.DIV".
DIV Conforme parâmetro "ADC.DIV".

Bühler AG
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84 Capítulo 8 Parâmetros
PBDP.MPDP Modo de operação Profibus DP
Nível: L Valor padrão: NORM

Valor Função

NORM Protocolo normal com dados de 24 bytes para enviar e receber. Descrição, ver
manual de operação 66499.
SHORT Protocolo compacto DMS-T. Byte de saída não consistente (IM308B).
SHORTK Protocolo compacto DMS-T. Byte de saída consistente (IM308C).
EXTD_S Protocolo breve expandido. Contém o protocolo NORM com dados adicionais
de 32 bytes.
EXTD_L Protocolo longo expandido. Contém o protocolo NORM com dados adicionais
de 48 bytes.

PBDP.COMP Modo de compatibilidade MEAF


Nível: L Valor padrão: OFF

Valor Função

OFF A interface está definida de acordo com o protocolo de interfaces MEAG.


ON A interface está definida de acordo com o protocolo de interfaces MEAF.

► Ligar quando MEAF é substituído pelo MEAG.

PBDP.CTRLB Indicação bits de comando

Indicação dos primeiros 4 bytes de dados de entrada do protocolo Profibus


NORM como valor hexadecimal. Exemplo: F010050A.
Sequência da representação no mostrador: Byte 3 | Byte 2 | Byte 1 | Byte 0.
Bit 7 … 0.

PBDP.STATB Indicação do bit de estado

Indicação dos primeiros 4 bytes de dados de envio do protocolo Profibus NORM


como valor hexadecimal. Exemplo: 00340B11.
Sequência da representação no mostrador: Byte 3 | Byte 2 | Byte 1 | Byte 0.
Bit 7 … 0.

PBDP.DSDIR Filtro de análise, sentido do registro de dados


Valor padrão: RXD

Selecionar com o filtro de análise um registro de dados do protocolo Profibus.


Pelo "PBDP.DAT" esse valor é indicado.

Valor Função

RXD Dados de recepção (CLP→ Aparelho)


TXD Dados de envio (Aparelho → CLP)

Bühler AG
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Capítulo 8 Parâmetros 85
PBDP.DSNR Filtro de análise número do registro de dados
Intervalo de 0 … 255 Valor padrão: 0
valores:

PBDP.DSIDX Filtro de análise índice do registro de dados


Intervalo de 0 … 255 Valor padrão: 0
valores:

PBDP.DSBYTE Filtro de análise byte do registro de dados


Intervalo de 8 … 23 Valor padrão: 8
valores:

PBDP.DSTYPE Filtro de análise tipo de registro de dados


Intervalo de 1, 2, 4 Valor padrão: 1
valores:
Unidade: BYTE

Número de bytes do valor a considerar.

PBDP.DAT Indicação do valor do registro de dados

Valor do registro de dados definido com o filtro.


Ao acessar o registro de dados correspondente, o valor é atualizado. Para con-
trole, observar o contador de acesso "PBDP.DSCNT".

PBDP.DSCNT Contador de acesso do registro de dados

Em cada acesso ao registro de dados definido pelo filtro, o contador aumenta 1


valor.

Repor contador: pressionar .

8.2.10 Grupo de parâmetros ENET (Ethernet)

Quando "SYS.ENET" = OFF, o grupo de parâmetros não está visível.

ENET.ADR Endereço ProfiNet


Nível: L Valor padrão: 0

Endereço atual para a comunicação ProfiNet. O MEAG comunica-se com esse


endereço.
meag-123 (ENET.ADR = 123)
Disponível apenas em ProfiNet - SYS.ENET - P-NET.
Além disso, é exibido o estado atual do bus.

Valor Função

NoCom Sem comunicação disponível.


ERROR Erro na placa de substituição EBD1325/EBD1326.

Bühler AG
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86 Capítulo 8 Parâmetros
Valor Função

WIRED Um cabo foi conectado.


RUN A conexão foi estabelecida corretamente.

ENET.MPDP Modo de operação Ethernet


Nível: L Valor padrão: EXTD_L

Valor Função

NORM Protocolo normal com dados de 24 bytes para enviar e receber. Descrição, ver
manual de operação 66499.
SHORT Protocolo compacto DMS-T. Byte de saída não consistente (IM308B).
SHORTK Protocolo compacto DMS-T. Byte de saída consistente (IM308C).
EXTD_S Protocolo breve expandido. Contém o protocolo NORM com dados adicionais
de 32 bytes.
EXTD_L Protocolo longo expandido. Contém o protocolo NORM com dados adicionais
de 48 bytes.

ENET.IP Endereço de IP

Indicação do endereço de IP ajustado atualmente ou do estado do servidor.


Disponível apenas em Ethernet/IP - SYS.ENET - ETH-P.

Valor Função

192.168.15.29 Endereço de IP ajustado atualmente.


SERVER O servidor inicia.
START
SERVER ER- Sem conexão ao servidor.
ROR
SERVER CON- Os ajustes do servidor são atualizados.
FIG

ENET.SUBNET Máscara de sub-rede

Indicação da máscara de sub-rede ajustada atualmente.


Disponível apenas em Ethernet/IP - SYS.ENET - ETH-P.

ENET.STDGW Porta de conversão padrão

Indicação da porta de conversão padrão ajustada atualmente.


Disponível apenas em Ethernet/IP - SYS.ENET - ETH-P.

Bühler AG
MEAG-DFCQ-66802-7-1-1508-pt-BR
Capítulo 8 Parâmetros 87
ENET.IPSET.x Entrada do novo endereço de IP. x = 0 … 3
0 … 255
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 0
valores:

Os 4 bytes do endereço de IP são introduzidos como valor individual.


Exemplo: 192.168.15.1
ENET.IPSET.0 = 192
ENET.IPSET.1 = 168
ENET.IPSET.2 = 15
ENET.IPSET.3 = 1
Disponível apenas em Ethernet/IP - SYS.ENET - ETH-P.

► Selecionar o próximo byte: pressionar e + .


► Iniciar o comando com o novo endereço de IP: pressionar durante 10
segundos.

ENET.SNSET.x Entrada da nova máscara de sub-rede. x = 0 … 3


Intervalo de 0 … 255 Nível: L Valor padrão: 0
valores:

Os 4 bytes da máscara de sub-rede são introduzidos como valor individual.


Exemplo: 255.255.252.0
ENET.SNSET.0 = 255
ENET.SNSET.1 = 255
ENET.SNSET.2 = 252
ENET.SNSET.3 = 0
Disponível apenas em Ethernet/IP - SYS.ENET - ETH-P.

► Selecionar o próximo byte: pressionar e + .


► Iniciar o comando com o novo endereço de IP: pressionar durante 10
segundos.

ENET.GWSET.x Entrada de nova porta de conversão padrão. x = 0 … 3


0 … 255
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 0
valores:

Os 4 bytes da porta de conversão padrão são introduzidos como valor individu-


al.
Exemplo: 192.168.15.10
ENET.SNSET.0 = 192
ENET.SNSET.1 = 168
ENET.SNSET.2 = 15
ENET.SNSET.3 = 10
Disponível apenas em Ethernet/IP - SYS.ENET - ETH-P.

► Selecionar o próximo byte: pressionar e + .

Bühler AG
MEAG-DFCQ-66802-7-1-1508-pt-BR
88 Capítulo 8 Parâmetros
► Iniciar o comando com o novo endereço de IP: pressionar durante 10
segundos.

ENET.TOUT Tempo limite para Ethernet


Intervalo de0,1 … 99,9 Nível: L Valor padrão: 1,0
valores:
Unidade: s

O aparelho dispara um alarme quando, dentro do tempo definido, não há comu-


nicação.
■ O monitoramento só está ativo, quando "SYS.REM" = REME.

ENET.STATUS Indicação do estado da comunicação

Valor Função

NoCom Sem comunicação disponível.


ERROR Erro na placa de substituição EBD1325/EBD1326.
WIRED Um cabo foi conectado.
RUN A conexão foi estabelecida corretamente.

ENET.COM Indicação do estado da comunicação

Indica o estado da comunicação.


Exemplos:
■ 0×C0000140 = RCX_E_NETWORK_FAULT
■ 0×C0000141 = RCX_E_CONNECTION_CLOSED
■ 0×C0000142 = RCX_E_CONNECTION_TIMEOUT
■ 0×C0000143 = RCX_E_LONELY_NETWORK
■ 0×C0000144 = RCX_E_DUPLICATE_NODE
■ 0×C0000145 = RCX_E_CABLE_DISCONNECT
Número do lado esquerdo (estado da comunicação netx):
■ 0 = RCX_COMM_STATE_UNKNOWN
■ 1 = RCX_COMM_STATE_NOT_CONFIGURED
■ 2 = RCX_COMM_STATE_STOP
■ 3 = RCX_COMM_STATE_IDLE
■ 4 = RCX_COMM_STATE_OPERATE
Número do lado direito (números de erros netx):
■ 0 = nenhum erro
■ > 0 = código de erro conforme a descrição netx "netx Dual-Port Memory In-
terface DPM".

Bühler AG
MEAG-DFCQ-66802-7-1-1508-pt-BR
Capítulo 8 Parâmetros 89
8.2.11 Grupo de parâmetros TCP (Ethernet TCP/IP)

Quando "SYS.TCP" = OFF, o grupo de parâmetros não está visível.

TCP.MPDP Modo de operação Ethernet


Nível: L Valor padrão: EXTD_L

Valor Função

NORM Protocolo normal com dados de 24 bytes para enviar e receber. Descrição, ver
manual de operação 66499.
SHORT Protocolo compacto DMS-T. Byte de saída não consistente (IM308B).
SHORTK Protocolo compacto DMS-T. Byte de saída consistente (IM308C).
EXTD_S Protocolo breve expandido. Contém o protocolo NORM com dados adicionais
de 32 bytes.
EXTD_L Protocolo longo expandido. Contém o protocolo NORM com dados adicionais
de 48 bytes.

TCP.IP Endereço de IP

Indicação do endereço de IP ajustado atualmente ou do estado do servidor.

Valor Função

192.168.15.29 Endereço de IP ajustado atualmente.


SERVER O servidor inicia.
START
SERVER ER- Sem ligação ao servidor.
ROR
SERVER CON- Os ajustes do servidor são atualizados.
FIG

TCP.SUBNET Máscara de sub-rede

Indicação da máscara de sub-rede ajustada atualmente.

TCP.STDGW Porta de conversão padrão

Indicação da porta de conversão padrão ajustada atualmente.

Bühler AG
MEAG-DFCQ-66802-7-1-1508-pt-BR
90 Capítulo 8 Parâmetros
TCP.IPSET.x Entrada do novo endereço de IP. x = 0 … 3
0 … 255
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 0
valores:

Os 4 bytes do endereço de IP são introduzidos como valor individual.


Exemplo: 192.168.15.1
"TCP.IPSET.0" = 192
"TCP.IPSET.1" = 168
"TCP.IPSET.2" = 15
"TCP.IPSET.3" = 1

► Selecionar o próximo byte: pressionar e + .


► Iniciar o comando com o novo endereço de IP: pressionar durante 10
segundos.

TCP.SNSET.x Entrada da nova máscara de sub-rede. x = 0 … 3


0 … 255
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 0
valores:

Os 4 bytes da máscara de sub-rede são introduzidos como valor individual.


Exemplo: 255.255.252.0
"TCP.SNSET.0" = 255
"TCP.SNSET.1" = 255
"TCP.SNSET.2" = 252
"TCP.SNSET.3" = 0

► Selecionar o próximo byte: pressionar e + .


► Iniciar o comando com o novo endereço de IP: pressionar durante 10
segundos.

TCP.GWSET.x Entrada de nova porta de conversão padrão. x = 0 … 3


Intervalo de 0 … 255 Nível: L Valor padrão: 0
valores:

Os 4 bytes da porta de conversão padrão são introduzidos como valor individu-


al.
Exemplo: 192.168.15.10
"TCP.SNSET.0" = 192
"TCP.SNSET.1" = 168
"TCP.SNSET.2" = 15
"TCP.SNSET.3" = 10

► Selecionar o próximo byte: pressionar e + .


► Iniciar o comando com o novo endereço de IP: pressionar durante 10
segundos.

Bühler AG
MEAG-DFCQ-66802-7-1-1508-pt-BR
Capítulo 8 Parâmetros 91
TCP.TOUT Timeout para Ethernet TCP/IP
0,1 … 99,9
Intervalo de Nível: L Valor padrão: 1,0
valores:
Unidade: s

O aparelho dispara um alarme quando, dentro do tempo definido, não há comu-


nicação.
■ O monitoramento só está ativo quando "SYS.REM" = REMTCP.

TCP.COM Contador de comunicação


Nível: L

À chegada de um pacote de dados válido, o contador aumenta.

► Eliminar contador: pressionar .

8.2.12 Grupo de parâmetros SERV (informações de serviço)

SERV.ID Exibir texto de identificação

Texto de identificação apresentado comunicado por um Host (p. ex., B1 SCA-


LE). São permitidos no máximo 28 caracteres.

► Expandir o texto: pressionar .

SERV.V_PROG Versão do programa

Programa total, Aplicação e Sistema base (p. ex., V18A).

SERV.V_APPL Versão da aplicação

Versão e nome da aplicação (p. ex., V17A).

SERV.V_BASE Versão do sistema base

Versão do sistema base (software independente da aplicação, p. ex. V15D).

SERV.V_BOOT Versão do Bootloader

SERV.DATE Data
Intervalo de 01-01-2000 … 31-12-19 Nível: L
valores: 99

Bühler AG
MEAG-DFCQ-66802-7-1-1508-pt-BR
92 Capítulo 8 Parâmetros
SERV.TIME Hora
Intervalo de 00.00.00 … 23.59.59 Nível: L
valores:

Por padrão, o relógio está ligado. É feito um teste à bateria todas as 24 h.

SERV.ERR.x Lista de alarmes

O último alarme é apresentado na forma ERR.0 A006. O penúltimo alarme é in-


dicado com ERR.–1, etc.

► Exibir entradas antigas: manter pressionado e pressionar .


► Exibir entradas novas: manter pressionado e pressionar + .
► Indicar alternadamente os pormenores relativos à entrada (texto de alarme,
data e hora): manter pressionado .

SERV.EVT.x Lista de eventos

Para a operação, vide parâmetro "SERV.ERR".


Todos os eventos são apresentados (incluindo alarmes).

SERV.ALLEVT.x Lista de alarmes e eventos

Para operação, vide parâmetro "SERV.ERR".


Os alarmes e eventos são apresentados misturados.

SERV.CPU Carga de utilização do computador

Indicação esquerda: carga de utilização atual do computador em %.


Indicação direita: tempo máximo em [ms] para uma execução do programa.

► Repor o valor máximo: pressionar durante 1 segundo.

SERV.SADR Endereço de sistema no caso de erro de programa

SERV.PCNT Contador para falhas de tensão

Bühler AG
MEAG-DFCQ-66802-7-1-1508-pt-BR
Capítulo 8 Parâmetros 93
SERV.ELOG Registro interno dos eventos
Nível: L Valor padrão: ON

Valor Função

OFF Função desativada.


ON Função ativada.

► Apagar entradas: pressionar por mais de 5 segundos.

SERV.CLOG Registo interno de dados cíclicos


Nível: L Valor padrão: OFF

Valor Função

OFF Função desativada.


ON Função ativada.

► Apagar entradas: pressionar por mais de 1 segundo.

SERV.SIMM Modo de simulação


Nível: L Valor padrão: OFF

As entradas são simuladas com base nos sinais de saída.


O programa e o comando são testados sem produto.

Valor Função

OFF Função desativada.


ON Função ativada.

SERV.SERM Modo de serviço


Nível: L Valor padrão: OFF

Definição de saídas digitais e analógicas para efeitos de teste.

Valor Função

OFF Função desativada.


ON Função ativada.
TEST Operação de teste para a verificação da placa de circuito impresso.

Bühler AG
MEAG-DFCQ-66802-7-1-1508-pt-BR
94 Capítulo 8 Parâmetros
SERV.SIMAZ Modo de simulação para treinamento na Bühler AG
Nível: L Valor padrão: OFF

Valor Função

OFF Função desativada.


ON Função ativada.

► Sempre desativar esse parâmetro em sistemas de clientes.

SERV.DIN Entradas digitais

Também se aplica a opções com entradas digitais (p. ex. 1.0 … 1.11).

► Selecionar entrada (0.0 … 0.x): manter pressionado e pressionar +


ou .

SERV.DOUT Saídas digitais

Também se aplica a opções com saídas digitais (por ex., 1.0 a 1.11).

► Selecionar saída (0.0 a 0.x): manter pressionado e pressionar + ou


.
► Definir ou apagar saídas quando "SERV.SERM" = ON: pressionar .

SERV.DISPIN Entradas digitais na placa de circuito impresso de indicação

Indica o estado atual das entradas de 24 V.


0 0 0 0 0 0
IN3 IN2 IN1 IN3 IN2 IN1

SERV.AIN.x Entrada analógica na placa de circuito impresso base


Unidade: V / mA

Tensão atual ou corrente atual.

► Selecionar entrada: manter pressionado e pressionar + ou .

SERV.AOUT.x Saídas analógicas


Unidade: mA

Corrente elétrica atual.

Bühler AG
MEAG-DFCQ-66802-7-1-1508-pt-BR
Capítulo 8 Parâmetros 95
► Selecionar saída: manter pressionado e pressionar + ou .

► Ajustar corrente de saída quando "SERV.SERM" = ON: pressionar .

SERV.TINT Temperatura atual na placa de circuito impresso de indicação


Unidade: °C

SERV.SIO1 Interface serial 1

Interface serial 1 RS-485 para Host ou outra utilização. Se o parâmetro


"HOST.SIO" da respectiva interface não estiver ativo, " --- OFF" é exibido. Os
seguintes elementos são exibidos da esquerda para a direita:
■ Contador de comunicação. Aumenta em 1 a cada comunicação (0 a 9999).
■ Atividade de bus. "*" significa que foi recebido um sinal.
■ Comando. Identificação dos dados em diversos telegramas. "-" significa que
foi recebido um comando com letras minúsculas.
■ Número de erro:
□ 0 = nenhum erro
□ 1 = Timeout ou sem resposta
□ 2 = comando ou identificação não definidos
□ 3 = soma de verificação errada
□ 4 = tamanho de dados errado

SERV.SIO2 Interface serial 2

Interface serial 2 RS-485 para Host ou outra utilização. Para descrição, vide
"SERV.SIO1".

SERV.USB Indicação do estado USB.

Se for indicado OFF, não está conectado nenhum cabo USB. São indicados os
seguintes elementos:
■ Esquerda: número dos pacotes de dados recebidos.
■ Direita: carga de utilização atual da transferência de dados em %.
20 KByte/s = 100 %.

SERV.P-DP Indicação do estado Profibus DP

Opções de indicação:

Valor Função

WPAR Aguardar a parametrização por meio do bus.


WCFG Aguardar a configuração por meio do bus.
DEXC Operação normal. Troca de dados sem erro.
TIMOUT Troca de dados demasiado lenta. Erro de Timeout

Bühler AG
MEAG-DFCQ-66802-7-1-1508-pt-BR
96 Capítulo 8 Parâmetros
Valor Função

INIERR Erro de inicialização no módulo de hardware geral.


LENERR Erro de inicialização no módulo de hardware tamanhos de dados.

SERV.PUPDAT Data Power Up

Data em que o comando foi ligado pela última vez.

► Indicar data: pressionar .

SERV.PDWDAT Data Power Down

Data em que o comando foi desligado pela última vez.

► Indicar data: pressionar .

SERV.TEST Modo de teste para o teste de fabricação


Nível: L

O comando é parado.

► Iniciar teste: pressionar durante 1 segundo.

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Capítulo 8 Parâmetros 97
9 Alarmes e mensagens

Os alarmes e as mensagens têm a seguinte sintaxe: a letra A para alarme ou


W para aviso, seguida de três dígitos.

Exemplo: A073.

Se o alarme ou o aviso forem seguidos de um número, trata-se de um aviso


específico do aparelho. Neste caso, o número indica o número do aparelho.

Exemplo A073.2

Se não existirem mais informações sobre a confirmação, a confirmação dos


alarmes depende do parâmetro "SYS.ACLR". Vide página 74, parâmetro
"SYS.ACLR".

■ "SYS.ACLR" = OFF: Confirmação automática, quando a causa do alarme


estiver eliminada ou quando se mudar para o passo 1.
■ "SYS.ACLR" = ON: Nenhuma confirmação automática. Confirmação apenas
possível com ou entrada de 24 V "Apagar alarme".

9.1 Alarme básico


A001 FLASH
Causa Solução
FLASH defeituoso. ► Desligar e ligar o aparelho.
► Se o alarme ocorrer novamente, substituir a placa de
circuito impresso base.

A002 RAM
Causa Solução
RAM defeituoso. ► Desligar e ligar o aparelho.
► Se o alarme ocorrer novamente, substituir a placa de
circuito impresso base.

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98 Capítulo 9 Alarmes e mensagens
A003 RUNTIME
Causa Solução
Erro de tempo de execução na ► Desligar e ligar o aparelho.
execução do programa. Problema ► Se o alarme ocorrer novamente, anotar SERV.SADR e
de software ou de hardware. entrar em contato com o atendimento ao cliente da Büh-
ler.
► Inicializar os dados ou carregar uma nova versão do
programa.
► Se o alarme ocorrer novamente, substituir a placa de
circuito impresso base.

A004 WATCHDOG
Causa Solução
Tempo excedido durante uma exe- ► Desligar e ligar o aparelho.
cução do programa. Problema de ► Se o alarme ocorrer novamente, anotar SERV.SADR e
software ou de hardware. entrar em contato com o atendimento ao cliente da Büh-
ler.
► Inicializar os dados ou carregar uma nova versão do
programa.
► Se o alarme ocorrer novamente, substituir a placa de
circuito impresso base.

A005 NO 24V
Causa Solução
A tensão é muito baixa (< 18 V). ► Medir a tensão em X1.
► Se a tensão for inferior a 18 V, localizar a causa. A fon-
te de alimentação pode estar avariada ou sobrecarrega-
da.
► Se a tensão for superior a 18 V, substituir a placa de
circuito impresso base.

A006 DATALOST
Causa Solução
Perda de dados na RAM suportada ► Verificar o suporte da base da bateria.
por bateria. Os parâmetros e diver- ► Confirmar o alarme quando tiver sido carregado o novo
sos dados são definidos como se- software.
us valores originais. Pode ocorrer ► Desligar a corrente do comando. Aguardar 15 min. Ligar
durante downloads de software. o comando. Se o alarme ocorrer novamente, substituir a
bateria.

Bühler AG
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Capítulo 9 Alarmes e mensagens 99
A012 HOST COM
Causa Solução
Timeout na interface Host. O siste- ► Colocar o Host em funcionamento.
ma Host deixou de se comunicar ► Verificar a funcionalidade ou a fiação do cabo de interfa-
com o aparelho. ce.
► Verificar os jumpers X31.
► Aumentar o valor de Timeout do parâmetro HOST.TOUT
ou colocá-lo em 0.

W013 EXTDISP
Causa Solução
Comunicação de série avariada pa- ► Verificar a fiação.
ra o comando à distância. Apenas ► Verificar o ajuste de X80.
possível com comando à distância ► Verificar o valor do parâmetro SYS.DISP.
opcional.

A014 PROFI-DP
Causa Solução
Erro Profibus ou comunicação in- ► Verificar a fiação.
terrompida (Timeout). O aparelho ► Verificar o ajuste do endereço no valor do parâmetro
para. Alarme apenas quando PBDP.ADR.
SYS.REM = REMP. ► Verificar o ajuste do modo de operação no valor do pa-
râmetro PBDP.MPDP.
► Aumentar o valor de Timeout do parâmetro
PBDP.TOUT.
► Verificar a configuração do Master.

W017 DISPLAY
Causa Solução
A comunicação com o indicador ► Verificar o ajuste de X80.
primário está com defeito. O pró- ► Ajustar endereço no indicador (vide alarme no indicador
prio indicador já não consegue *No Comm An*).
apresentar o erro. ► Verificar a fiação.

A018 BATTERY
Causa Solução
Tensão insuficiente da bateria de ► Verificar o suporte da base da bateria.
suporte ou o relógio está parado. ► Com o aparelho ligado, substituir a bateria e depois
desligar e ligar o comando.

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100 Capítulo 9 Alarmes e mensagens
A070 CAN Ctn
Causa Solução
Falha de comunicação com um ► Observar a indicação de erro no módulo CAN. Observar
módulo CAN. t = A (EBD 1317) descrição dos módulos de expansão CAN em anexo.
t = D (EBD 1318/20) ► Verificar a fiação.
t = L (EBD 1319) n = 1…31 (ende- ► Verificar o ajuste do endereço nos módulos CAN.
reço modular). Se for exibido CAN ► Verificar se os módulos CAN configurados estão dispo-
COM, o bus inteiro está com falha. níveis.

A071 CAN Mtn
Causa Solução
Um módulo CAN transmite um er- ► Observar a indicação de erro no módulo CAN. Prosse-
ro. t = A (EBD 1317) guir conforme descrição do módulo em anexo.
t = D (EBD 1318/20) ► Substituir o módulo CAN.
t = L (EBD 1319) n = 1…31 (ende-
reço modular).

A072 CAN Dtn
Causa Solução
Um módulo CAN exibe um erro de ► Observar a indicação de erro no módulo CAN. Prosse-
saída. t = D (EBD 1318/20) guir conforme descrição do módulo em anexo.
t = L (EBD 1319) n = 1…31 (ende- ► Verificar a fiação das saídas digitais.
reço modular). ► Verificar se o alarme é encerrado ao remover o conec-
tor das saídas.

W075 WARNTEMP
Causa Solução
A temperatura no aparelho está ► Verificar a temperatura no aparelho.
elevada. O sensor de temperatura ► Verificar se há ventilação suficiente.
encontra-se na placa de circuito
impresso do indicador.

A076 HIGHTEMP
Causa Solução
A temperatura máxima permitida no ► Verificar a temperatura no aparelho.
aparelho foi excedida. O sensor de ► Verificar se há ventilação suficiente.
temperatura encontra-se na placa
de circuito impresso do indicador.

A077 DIGOUT
Causa Solução
Uma ou várias saídas divergem do ► Eliminar tensão externa ou fontes de sobrecarga.
estado esperado.

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Capítulo 9 Alarmes e mensagens 101
9.2 Alarmes de aplicação DFZK
A020 HOPP
Causa Solução
A sonda de descarga do moinho ► Verificar evacuação do produto.
acusa produto. ► A sonda fornece 24 V quando não há produto. Por isso,
DI 1.5 deve possuir 24 V.

A021 INC
Causa Solução
Não é medido nenhum impulso da ► Verificar se o cilindro LINAK está se movendo.
válvula de segmento. ► Verificar a fiação do cilindro LINAK.
► Através do LED de DI 5.4, verificar se chegam impulsos
no módulo IO. LED pisca em caso de movimento da
válvula.

A022 END P
Causa Solução
A válvula de segmento não alcança ► Verificar se o cilindro LINAK se encontra na posição fi-
a posição final "aberta" ou "fecha- nal. A entrada DI 5.5 ou DI 0.9 deve possuir 24 V.
da".

A023 CTEMP
Causa Solução
O sensor de temperatura do moi- ► O moinho foi operado por tempo demais em vazio.
nho fornece uma temperatura aci- Aguardar até que a temperatura esteja abaixo de
ma do valor limite TCON.TMAX. TCON.TMAX.
► Configurar o tipo de sensor correto para 1317.AI1.0.
► Conectar o sensor corretamente. Verificar fiação PT100
em X210. A 20 °C, PT100 deve apresentar aprox.
108 Ohm.

A024 VIB_W
Causa Solução
O valor de vibração do moinho ul- ► Procurar a causa mecânica das vibrações excessivas, p.
trapassou o valor limite ex. batedor desgastado ou quebrado.
TCON.VIB_W dentro do tempo ► A máquina pode ser operada novamente. Na próxima
TCON.TVIB. parada, procurar a causa.

A025 MSTOP
Causa Solução
A parada de máquina do moinho ► —
foi acionada.

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102 Capítulo 9 Alarmes e mensagens
A027 STILL
Causa Solução
O monitoramento de estado parado ► DI 1.3 deve apresentar 24 V quando o motor está para-
do moinho acusa um movimento do.
do motor. O erro só é emitido ao
tentar abrir o cone.

A028 COPEN
Causa Solução
O cone do moinho não está blo- ► DI 1.4 deve apresentar 24 V quando o cone está fecha-
queado, ou a tecla <deslocar do.
cone> foi pressionada por tempo
demais.

A029 MOTOR
Causa Solução
O motor de moagem do moinho foi ► Após o arranque dos motores de moagem, deve-se me-
ligado e não houve nenhuma res- dir uma corrente de motor dentro de 10 segundos. Após
posta. a parada dos motores de moagem, não se pode mais
medir nenhuma corrente de motor após um período de
5 minutos. Verificar se o contator do motor exerce tra-
ção e se a fiação da entrada de valor real AI0.0 está
correta.

A030 S < 4 mA
Causa Solução
Não há sinal na entrada de valor ► A entrada AI0.3 apresenta uma corrente < 2 mA. Se for
nominal do moinho utilizado um sinal 0 … 20 mA, configurar SYS.AI.3 em
0 mA. Se não existir valor nominal analógico, configurar
SYS.REM ≠ REMA.

A031 A < 4 mA
Causa Solução
Não há sinal na entrada de valor ► A entrada AI0.0 apresenta uma corrente < 2 mA. Se for
real do moinho utilizado um sinal de 0 … 20 mA, configurar SYS.AI.0
em 0 mA.

A033 LIMIT
Causa Solução
O valor limite TCON.TRANS foi ul- ► Verificar se a evacuação do moinho está entupida ou se
trapassado por mais de 5 segun- o acionamento está bloqueado.
dos. A evacuação está sobrecarre- ► Verificar a configuração do motor de evacuação
gada. ADC.MOT 1.2 e ADC.CON 1.2.

Bühler AG
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Capítulo 9 Alarmes e mensagens 103
A034 V < 4 mA
Causa Solução
Não há sinal no sensor de vibração ► A entrada AI1.1 apresenta uma corrente < 2 mA. Se for
do moinho. utilizado um sinal 0 … 20 mA, configurar 1317.AI1.2 em
0 mA. Se não existir sensor de vibração, configurar
TCON.VIBR = OFF.

A035 TSTART
Causa Solução
A evacuação do moinho não está ► Quando a evacuação for iniciada, deve haver uma res-
iniciada. A liberação para a eva- posta dentro de 10 segundos. Se não houver nenhuma
cuação do moinho está ativa e não resposta, conectar a saída DO 0.7 com a entrada
houve nenhuma resposta. DI 0.14, por meio de uma ponte.

A036 CTIGHT
Causa Solução
O cone do moinho está emperrado. ► Certificar-se de que os dois cilindros estão na mesma
As posições dos dois cilindros li- posição. Zerar a diferença com o parâmetro MAN.POS-
neares de cone desviam mais de DIF.
30 mm uma da outra. Quando a di-
ferença de posição entre os dois
cilindros é muito grande, geralmen-
te o cone está emperrado. Tam-
bém é possível que o sinal de im-
pulso de um cilindro não seja de-
tectado.

A037 CINC
Causa Solução
Nenhum impulso de posição no co- ► Verificar a fiação do sinal de impulso do cilindro linear
ne do moinho no cone.

A038 VIB_A
Causa Solução
O valor de vibração do moinho ul- ► Procurar a causa mecânica das vibrações excessivas, p.
trapassou o valor limite ex. batedor desgastado ou quebrado.
TCON.VIB_A dentro do tempo
TCON.TVIB.

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104 Capítulo 9 Alarmes e mensagens
A039 MOT_TEMP
Causa Solução
O PTC do motor principal comutou. ► Deixar o motor esfriar.
► Procurar e corrigir a causa da sobrecarga.
► Se o motor não possuir PTC: TCON.MOT_PTC em
OFF.

A040 HOPP
Causa Solução
A sonda de descarga do moinho ► Verificar evacuação do produto.
acusa produto. ► A sonda fornece 24 V quando não há produto. Por isso,
DI 2.5 deve possuir 24 V.

A041 INC
Causa Solução
Não é medido nenhum impulso da ► Verificar se o cilindro LINAK está se movendo.
válvula de segmento. ► Verificar a fiação do cilindro LINAK.
► Através do LED de DI 6.4, verificar se chegam impulsos
no módulo IO. LED pisca em caso de movimento da
válvula.

A042 END P
Causa Solução
A válvula de segmento não alcança ► Verificar se o cilindro LINAK se encontra na posição fi-
a posição final aberta ou fechada. nal. A entrada DI 6.5 ou DI 0.21 deve possuir 24 V.

A043 CTEMP
Causa Solução
O sensor de temperatura do moi- ► O moinho foi operado por tempo demais em vazio.
nho fornece uma temperatura aci- Aguardar até que a temperatura esteja abaixo de
ma do valor limite TCON.TMAX. TCON.TMAX.
► Configurar o tipo de sensor correto para 1317.AI2.0.
► Conectar o sensor corretamente. Verificar fiação PT100
em X210. A 20 °C, PT100 deve apresentar aprox.
108 Ohm.

A044 VIB_W
Causa Solução
O valor de vibração do moinho ul- ► Procurar a causa mecânica das vibrações excessivas, p.
trapassou o valor limite ex. batedor desgastado ou quebrado.
TCON.VIB_W dentro do tempo ► A máquina pode ser operada novamente. Na próxima
TCON.TVIB. parada, procurar a causa.

Bühler AG
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Capítulo 9 Alarmes e mensagens 105
A045 MSTOP
Causa Solução
A parada de máquina do moinho ► —
foi acionada.

A047 STILL
Causa Solução
O monitoramento de estado parado ► DI 2.3 deve apresentar 24 V quando o motor está para-
do moinho acusa um movimento do.
do motor. O erro só é emitido ao
tentar abrir o cone.

A048 COPEN
Causa Solução
O cone do moinho não está blo- ► DI 2.4 deve apresentar 24 V quando o cone está fecha-
queado, ou a tecla <deslocar do.
cone> foi pressionada por tempo
demais.

A049 MOTOR
Causa Solução
O motor de moagem do moinho foi ► Após o arranque dos motores de moagem, deve-se me-
ligado e não houve nenhuma res- dir uma corrente de motor dentro de 10 segundos. Após
posta. a parada dos motores de moagem, não se pode mais
medir nenhuma corrente de motor após um período de
5 minutos. Verificar se o contator do motor exerce tra-
ção e se a fiação da entrada de valor real AI0.4 está
correta.

A050 S < 4 mA
Causa Solução
Não há sinal na entrada de valor ► A entrada AI0.7 apresenta uma corrente < 2 mA. Se for
nominal do moinho utilizado um sinal 0 … 20 mA, configurar SYS.AI.7 em
0 mA. Se não existir valor nominal analógico, configurar
SYS.REM ≠ REMA.

A051 A < 4 mA
Causa Solução
Não há sinal na entrada de valor ► A entrada AI0.4 apresenta uma corrente < 2 mA. Se for
real do moinho utilizado um sinal de 0 … 20 mA, configurar SYS.AI.4
em 0 mA.

Bühler AG
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106 Capítulo 9 Alarmes e mensagens
A053 LIMIT
Causa Solução
O valor limite TCON.TRANS foi ul- ► Verificar se a evacuação do moinho está entupida ou se
trapassado por mais de 5 segun- o acionamento está bloqueado.
dos. A evacuação está sobrecarre- ► Verificar a configuração do motor de evacuação
gada. ADC.MOT 2.2 e ADC.CON 2.2.

A054 V < 4 mA
Causa Solução
Não há sinal no sensor de vibração ► A entrada AI2.1 apresenta uma corrente < 2 mA. Se for
do moinho. utilizado um sinal 0 … 20 mA, configurar 1317.AI1.3 em
0 mA. Se não existir sensor de vibração, configurar
TCON.VIBR = OFF.

A055 TSTART
Causa Solução
A evacuação do moinho não está ► Quando a evacuação for iniciada, deve haver uma res-
iniciada. A liberação para a eva- posta dentro de 10 segundos. Se não houver nenhuma
cuação do moinho está ativa e não resposta, a saída DO 0.11 deve ser conectada à entra-
houve nenhuma resposta. da DI 0.26 por meio de uma ponte.

A056 CTIGHT
Causa Solução
O cone do moinho está emperrado. ► Certificar-se de que os dois cilindros estão na mesma
As posições dos dois cilindros li- posição. Zerar a diferença com o parâmetro MAN.POS-
neares de cone desviam mais de DIF.
30 mm uma da outra. Quando a di-
ferença de posição entre os dois
cilindros é muito grande, geralmen-
te o cone está emperrado. Tam-
bém é possível que o sinal de im-
pulso de um cilindro não seja de-
tectado.

A057 CINC
Causa Solução
Nenhum impulso de posição no co- ► Verificar a fiação do sinal de impulso do cilindro linear
ne do moinho no cone.

Bühler AG
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Capítulo 9 Alarmes e mensagens 107
A058 VIB_A
Causa Solução
O valor de vibração do moinho ul- ► Procurar a causa mecânica das vibrações excessivas, p.
trapassou o valor limite ex. batedor desgastado ou quebrado.
TCON.VIB_A dentro do tempo
TCON.TVIB.

A059 MOT_TEMP
Causa Solução
O PTC do motor principal comutou. ► Deixar o motor esfriar.
► Procurar e corrigir a causa da sobrecarga.
► Se o motor não possuir PTC: TCON.MOT_PTC em
OFF.

A060 POWER
Causa Solução
Um disjuntor automático de 24 V ► Verificar se os disjuntores automáticos do comando fo-
foi ativado. ram acionados.
► DI 0.23 deve possuir 24 V.

A061 UPSON
Causa Solução
UPS está ativo. ► Providenciar alimentação elétrica.
► Cancelar seleção de UPS. Se indisponível,
TCON.UPS = OFF.

A062 ATVCOM
Causa Solução
A comunicação com os converso- ► Verificar a conexão CAN com os conversores.
res de frequência do motor princi- ► Verificar as configurações de endereço no conversor:
pal está interrompida. moinho 1 = endereço 1; moinho 2 = endereço 2.

A063 ATV
Causa Solução
O conversor de frequência do mo- ► Ler a causa do erro no mostrador do conversor de fre-
tor principal acusa um erro. quência. Corrigir o erro conforme o manual de instru-
ções do conversor de frequência.
► Verificar as configurações de endereço no conversor:
moinho 1 = endereço 1; moinho 2 = endereço 2.

Bühler AG
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108 Capítulo 9 Alarmes e mensagens
A065 FC
Causa Solução
O conversor de frequência do cilin- ► Ler o número do erro no conversor de frequência no
dro de alimentação acusa um erro. DFCQ. Determinar a causa através do manual de instru-
ções relativo ao Telemecanique ATV31.

A066 DOOR
Causa Solução
Portas magnéticas não estão fe- ► Verificar se as portas magnéticas estão fechadas corre-
chadas. tamente. DI 5.2 deve possuir 24 V.

A067 FLAT
Causa Solução
Erro no ajuste da válvula. ► Verificar se o cilindro do ajuste da caixa de válvula está
se movendo.
► Através do LED de DI 6.8, verificar se chegam impulsos
no módulo IO. O LED pisca durante o movimento da
válvula.

A068 PART
Causa Solução
Erro na separação de partículas ► Verificar se o cilindro de partículas pesadas se encontra
pesadas. na posição final. DI 5.9 deve apresentar 24 V na posi-
ção final.

A090 FAN
Causa Solução
O ventilador foi ligado e não houve ► Quando a o ventilador é operado, deve haver uma res-
nenhuma resposta. posta dentro de 10 segundos. Se não houver nenhuma
resposta, conectar a saída DO 0.13 com a entrada
DI 0.12, por meio de uma ponte. Saída DO 0.13 = 24 V
→ ventilador em funcionamento. Entrada DI 0.12 = 24 V
→ ventilador em funcionamento.

A091 PLANT
Causa Solução
Máquina para em razão da parada ► Entrada DI 0.0 = 24 V → sem alarme.
de emergência.

A092 SAFES
Causa Solução
O interruptor de segurança da má- ► Entrada DI 0.7 = 24 V → sem alarme.
quina foi acionado.

Bühler AG
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Capítulo 9 Alarmes e mensagens 109
9.3 Alarmes de aplicação FCM
A021 INC
Causa Solução
Não é medido nenhum impulso da ► Verificar se o cilindro LINAK está se movendo.
válvula de segmento. ► Verificar a fiação do cilindro LINAK.
► Através do LED de DI 5.4, verificar se chegam impulsos
no módulo IO. LED pisca em caso de movimento da
válvula.

A022 END P
Causa Solução
A válvula de segmento não alcança ► Verificar se o cilindro LINAK se encontra na posição fi-
a posição final "aberta" ou "fecha- nal. A entrada DI 5.5 ou DI 0.9 deve possuir 24 V.
da".

A030 S < 4 mA
Causa Solução
Não há sinal na entrada de valor ► A entrada AI0.3 apresenta uma corrente < 2 mA. Se for
nominal do moinho utilizado um sinal 0 … 20 mA, configurar SYS.AI.3 em
0 mA. Se não existir valor nominal analógico, configurar
SYS.REM ≠ REMA.

A031 A < 4 mA
Causa Solução
Não há sinal na entrada de valor ► A entrada AI0.0 apresenta uma corrente < 2 mA. Se for
real do moinho utilizado um sinal de 0 … 20 mA, configurar SYS.AI.0
em 0 mA.

A041 INC
Causa Solução
Não é medido nenhum impulso da ► Verificar se o cilindro LINAK está se movendo.
válvula de segmento. ► Verificar a fiação do cilindro LINAK.
► Através do LED de DI 6.4, verificar se chegam impulsos
no módulo IO. LED pisca em caso de movimento da
válvula.

A042 END P
Causa Solução
A válvula de segmento não alcança ► Verificar se o cilindro LINAK se encontra na posição fi-
a posição final aberta ou fechada. nal. A entrada DI 6.5 ou DI 0.21 deve possuir 24 V.

Bühler AG
MEAG-DFCQ-66802-7-1-1508-pt-BR
110 Capítulo 9 Alarmes e mensagens
A050 S < 4 mA
Causa Solução
Não há sinal na entrada de valor ► A entrada AI0.7 apresenta uma corrente < 2 mA. Se for
nominal do moinho utilizado um sinal 0 … 20 mA, configurar SYS.AI.7 em
0 mA. Se não existir valor nominal analógico, configurar
SYS.REM ≠ REMA.

A051 A < 4 mA
Causa Solução
Não há sinal na entrada de valor ► A entrada AI0.4 apresenta uma corrente < 2 mA. Se for
real do moinho utilizado um sinal de 0 … 20 mA, configurar SYS.AI.4
em 0 mA.

A065 FC
Causa Solução
O conversor de frequência do cilin- ► Ler o número do erro no conversor de frequência no
dro de alimentação acusa um erro. DFCQ. Determinar a causa através do manual relativo
ao Telemecanique ATV31.

9.4 Alarme do indicador *No Comm An*


Se este erro for indicado, a conexão com a placa de circuito impresso base es-
tá interrompida. É apresentado o endereço configurado.

■ Endereço 1 = indicador local na porta frontal


■ Endereço 3 = comando à distância

Introdução do endereço:

1. Pressionar 5 vezes, cerca de ½ segundo cada vez.


2. Pressionar .
3. Selecionar o respectivo endereço com + ou .
4. Pressionar .
5. Pressionar .

9.5 Estado da exibição de 7 segmentos


A exibição de 7 segmentos H1 na placa de circuito impresso base reproduz o
estado do hardware. Se o ponto decimal piscar, o comando está ativado.

A exibição de 7 segmentos mostra mensagens de estado e de erro. Na tabela a


seguir, as mensagens de estado são listadas segundo a visualização de 7 seg-
mentos.

Bühler AG
MEAG-DFCQ-66802-7-1-1508-pt-BR
Capítulo 9 Alarmes e mensagens 111
Indicador Estado
- Operação padrão.
Os segmentos in- Não há mensagens.
termediários são
exibidos ciclica-
mente de cima
para baixo.
L O software é instalado e ativado depois de reiniciar.
Se o indicador Se for utilizada a ferramenta de serviço, pressionar <Ativar
estiver piscando, software>. Se a corrente elétrica do comando for desligada,
o download do o novo software também é ativado.
software ainda
não foi concluído.
U Conexão Universal Serial Bus ativa.
O aparelho está conectado ao PC por cabo USB.
P Profibus está conectado e ligado.
Mais informações sobre isso: Vide página 96, parâmetro
"SERV.P-DP".
C O software novo é copiado.
Programa 1 é atualizado. Programa 2 é copiado. A mensa-
gem de estado só é indicada durante a fase inicial.
F Programa 1 está danificado. Programa 2 é copiado.
A mensagem de estado só é indicada durante a fase inici-
al.

Na tabela seguinte, as mensagens de erro são listadas segundo a visualização


de 7 segmentos. Se um "E" piscar alternadamente com outro símbolo, existe
uma mensagem de erro. "E d" significa, por exemplo, que "E" e "d" piscam al-
ternadamente.

1 
Causa Solução
Erro na memória FLASH. Nenhuma ► Desligar a corrente elétrica da placa de circuito impres-
aplicação disponível. Nenhuma so. Limpar com ar comprimido.
aplicação iniciada. ► Reiniciar. Se o erro ocorrer novamente, substituir a pla-
ca de circuito impresso.

2 
Causa Solução
Erro na memória DRAM. Nenhuma ► Desligar a corrente elétrica da placa de circuito impres-
aplicação é iniciada. Por exemplo, so. Limpar com ar comprimido.
devido a um curto-circuito na placa ► Reiniciar. Se o erro ocorrer novamente, substituir a pla-
de circuito impresso por resíduos ca de circuito impresso.
de cobre.

Bühler AG
MEAG-DFCQ-66802-7-1-1508-pt-BR
112 Capítulo 9 Alarmes e mensagens
b 
Causa Solução
Erro na memória RAM suportada ► Desligar a corrente elétrica da placa de circuito impres-
por bateria. Nenhuma aplicação é so. Limpar com ar comprimido.
iniciada. ► Reiniciar. Se o erro ocorrer novamente, substituir a pla-
ca de circuito impresso.

E L 
Causa Solução
Versão de software instalada com ► Instalar o software novamente. Se o indicador não se al-
erros. Programa 1 apresenta uma terar, solicitar uma nova versão do software.
soma de verificação errada. ► Desligar a corrente elétrica do aparelho. Após a reinicia-
lização, o programa 2 é utilizado automaticamente.

E 3 
Causa Solução
► Vide A003 RUNTIME

E 4 
Causa Solução
► Vide A004 WATCHDOG

E 5 
Causa Solução
► Vide A005 NO 24V

E b 
Causa Solução
► Vide W018 BATTERY

E 6 
Causa Solução
► Vide A006 DATALOST

E C 
Causa Solução
► Vide A070 CAN COM, A071 CAN MOD, A072
CAN DOUT

Bühler AG
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Capítulo 9 Alarmes e mensagens 113
E d 
Causa Solução
► Vide W017 DISPLAY

9.6 Mensagens de estado


As mensagens de estado fornecem informações sobre o estado do aparelho. As
mensagens surgem alternadamente com a indicação normal e apenas enquanto
o estado permanece.

Os alarmes possuem uma prioridade mais alta e substituem as mensagens de


estado.

Indicador Estado
LOCAL O aparelho foi parado manualmente.
STOP
STOP O aparelho foi parado, porque não há nenhuma liberação de
dosagem.
m STOP Todas as liberações estão presentes, mas o motor de moagem
não arrancou.
c STOP O aparelho foi parado, porque não existe um desbloqueio atra-
vés de Profibus.
STARTING O motor de moagem arrancou. A mensagem fica ativa em caso
de arranque difícil do acionamento.
BRAKE O motor de moagem foi parado. O freio contracorrente está ati-
vo.
RUN EMP- O motor de moagem foi parado. O tempo de marcha em vazio
TY está ativo.
STANDBY Todas as liberações estão presentes, mas o motor de moagem
foi desligado após o timeout TCON.T3.
OPEN O cone de todos os moinhos está aberto.
OPEN1 O cone do moinho 1 está aberto.
OPEN2 O cone do moinho 2 está aberto.
HL INLET A sonda de entrada está coberta.
OVERLOAD A corrente do motor de moagem apresenta um valor > 130 %
da corrente nominal.
EMPTY O depósito prévio está vazio
VIBRATION O nível de vibração ultrapassou o limite programado. Se não for
providenciada ajuda, a máquina para com o alarme A034 ou
A054.
DISCHAR- A função de esvaziamento (ou descarga dos restos) está ativa
GE (não esvaziamento normal).
SERVICE O modo Service está ativado, ou seja, SERV.SERM = ON (pos-
sibilidade de definir as saídas).

Bühler AG
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114 Capítulo 9 Alarmes e mensagens
Indicador Estado
MANUAL O aparelho é comandado manualmente. Sem processamento
automático.
SIM ON O modo Simulador está ativado, ou seja, SERV.SIMM = ON.

9.7 Mensagens breves


As mensagens breves são ajudas para a operação. Elas são exibidas uma vez,
quando a tecla é pressionada.

Algumas das mensagens seguintes são específicas da aplicação, ou seja, não


existem em todos os comandos.

Indicador Estado
OK Introdução reconhecida e aceita.
Exemplo: quando uma fórmula foi carregada.
LOCK A modificação do parâmetro está bloqueada.
Vide página 74, parâmetro "SYS.LOCK".
REMOTE O comando encontra-se no modo Operação à distância,
por ex. através de Profibus. Os parâmetros só podem
ser editados por operação à distância, por exem-
plo: "SYS.REM" = REMP.
Vide página 72, parâmetro "SYS.REM".
PROTECT As fórmulas estão protegidas contra substituição. A gra-
vação das fórmulas não é possível.
DATA INIT A inicialização é executada. O comando é definido com
seus valores padrão.
Vide página 76, parâmetro "SYS.INIT".
SET ZERO É executada a colocação a zero.
SET CAL É executada a calibração.
SET TARE O processo de obtenção da tara da embalagem é execu-
tado.
WT INIT Os valores do peso são reinicializados.
Exemplo: quando "ADC.DIV" é alterado.
WAIT O aparelho está processando um pedido e pede que o
operador aguarde.
Não operar o comando enquanto for exibido WAIT.
CLEAR Os dados são apagados.
ESC A modificação foi cancelada.

Exemplo: se for pressionado durante uma modifica-


ção.
OCCUPIED A interface está ocupada.
Exemplo: quando SIO está configurado para Host e pre-
tende comutar para um aparelho externo.
NO EDIT Não é possível modificar.
Exemplo: ao tentar modificar parâmetros de indicação.

Bühler AG
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Capítulo 9 Alarmes e mensagens 115
Indicador Estado
NO CAL A modificação só é possível se o interruptor de calibra-
ção estiver em CAL.
Exemplo: ao tentar alterar "SYS.TYP" quando o interrup-
tor de calibração estiver em RUN.
NO LOCAL Modificação apenas possível no modo LOCAL.
NO STOP A modificação só é possível com o aparelho parado.
NO SETVAL Não há valor nominal.
ASSIST ON O assistente de introdução foi iniciado.
ASSIST OFF O assistente de introdução foi encerrado.
MANUAL START O processo foi iniciado manualmente.
MANUAL STOP O processo foi parado manualmente.
OUT OF RANGE O valor introduzido está fora do intervalo válido.
ERROR Ação falhou.
NO MODE A função selecionada não está disponível neste modo de
operação.

Bühler AG
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116 Capítulo 9 Alarmes e mensagens
10 Peças de reposição

10.1 Estoque de peças sobresselentes


Reservas de peças sobressalentes e de desgaste são uma condição importante
para a funcionalidade e operacionalidade permanentes do comando.

As peças sobressalentes da Bühler cumprem frequentemente especificações de


produção e de fornecimento especiais. A Bühler vende peças sobressalentes
com o estado técnico mais recente.

Apenas as peças sobressalentes fornecidas pela Bühler estão testadas e apro-


vadas. Peças sobressalentes de outras origens podem alterar de forma negativa
as características construtivas do comando e/ou prejudicar a segurança.

10.2 Versões base


MEAG com mostrador em caixa N.º de peça
115/230 V CA EKP -80192-810

10.3 Listas de peças sobressalentes


As seguintes peças sobressalentes são recomendadas para estoque, para asse-
gurar a funcionalidade permanente do comando:

Nome N.º de peça


Placa de circuito impresso base EBD 1311 EKP -84336-810
Placa de circuito impresso de indicação EBD 1316 EKP -84337-810
Fusível F1 (placa de circuito impresso base, 4 A inerte) UNE -22002-028

As peças seguintes são também recomendadas para estoque, no caso da res-


pectiva versão:

Nome N.º de peça


Placa de circuito impresso da expansão CAN I/O analó- EKP -85360-810
gica
EBD 1317
Placa de circuito impresso da expansão CAN, I/O digital EKP -85361-810
EBD 1318

As restantes peças sobressalentes disponíveis são resumidas na tabela seguin-


te:

Nome N.º de peça


Unidade de indicação com placa frontal e carcaça EKP -80004-810
Conector Profibus UXE -36405-817

Bühler AG
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Capítulo 10 Peças de reposição 117
Nome N.º de peça
Película do mostrador (sem placa de circuito impresso) EKP -10019-010
Bateria para a RAM (de encaixe) UNE -74921-029
Cabo USB de 1,8 m para dVice2L UXE -30802-031
Conjunto de cabos (fios) numerado para expansão CAN
ou placa de circuito impresso de indicação:
200 mm WEWS-95011-810
500 mm WEWS-95012-810
1 000 mm WEWS-95013-810
1 400 mm WEWS-95014-810

Bühler AG
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118 Capítulo 10 Peças de reposição
11 Anexo

11.1 Módulos de expansão CAN


11.1.1 Tipos

Placa de cir- Módulos de Descrição


cuito impres- expansão
so CAN
EBD 1317 I/O analógica 8 entradas analógicas.
Cada entrada pode ser configurada para fun-
ções diferentes.
PT100
PT1000
0/4 … 20 mA
0 … 5/10 V
±80 mV diferença
2 saídas analógicas
0/4 … 20 mA
EBD 1318 I/O digital 12 I/O digitais 24 V
Cada uma das 12 I/O pode estar configurada
como entrada ou saída.
EBD 1319 Load Cell 1 entrada da célula de pesagem de elevada re-
(LC), capaz solução
de calibração 8 I/O digitais 24 V
Cada uma das 8 I/O pode estar configurada co-
mo entrada ou saída.
EBD 1320 I/O digital 8 entradas digitais 24 V
Safe Output 8 saídas digitais 24 V

11.1.2 Conexão

EBD 1311 / EBD1312 EBD 1317/18/19/20 EBD 1317/18/19/20


1 1
ON ON
X100 CAN OFF OFF
24 V 0 V R/T+ R/T- X100 X99 X100 X99
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4

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Capítulo 11 Anexo 119
Conectar o módulo:

1. Conectar a interface CAN como BUS.


2. Ligar os terminais no último módulo (X99 = ON).
3. Desligar os terminais de todos os restantes módulos (X99 = OFF).

11.1.3 Indicador LED

Cada módulo de expansão CAN possui um indicador LED com 1 dígito; em


EBD 1320, 2 dígitos. O indicador descreve o estado do hardware.

Um ponto decimal a piscar indica que o módulo está em funcionamento.

Um número de 1 a 9 indica o endereço; em EBD 1320 1 a 31. Se existirem vá-


rios módulos de expansão CAN do mesmo tipo, devem ser ajustados diferentes
endereços de acordo com a descrição I/O da utilização.

Ajuste do endereço:

1. Pressionar o botão até o endereço piscar.


2. Pressionar várias vezes o botão até que seja indicado o respectivo endere-
ço.
3. Pressionar o botão até o endereço deixar de piscar.

Se um "E" piscar alternadamente com outro símbolo, existe uma mensagem de


erro. Se, por exemplo, "E" e "3" piscarem alternadamente, significa que existe
uma falha "E 3". Significado das mensagens de erro:

E 1
Causa Solução
Erro de software ► Desligar e ligar novamente o módulo.
Se a mensagem for mostrada nova-
mente, substituir o módulo.

E 2
Causa Solução
Perda de dados EEPROM ► Desligar e ligar novamente o módulo.
Se a mensagem for mostrada nova-
mente, substituir o módulo.
► Inspecionar se é indicado o endereço
correto.

E 3
Causa Solução
Nenhuma conexão à interface CAN ► Pressionar o botão e inspecionar o
endereço.
► Verificar os ajustes dos parâmetros
no MEAG.

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120 Capítulo 11 Anexo
E 4
Causa Solução
Erro no conversor analógico-digital ► Desligar e ligar novamente o módulo.
Se a mensagem for mostrada nova-
mente, substituir o módulo.

E 5
Causa Solução
Saídas digitais ► Uma ou várias saídas divergem do
estado esperado. (Tensão externa,
curto-circuito, sobrecarga).

E 6
Causa Solução
Falta 24 V externo em EBD 1320 ► Verificar 24 V externo no conector
X105:1. O LED 24 V EXT acende se
houver tensão.

E b
Causa Solução
Busca automática de velocidade de ► Pressionar o botão e verificar o ende-
transmissão (sem conexão à inter- reço. (Para ajuste, vide endereço.)
face CAN). ► Verificar os ajustes dos parâmetros
no MEAG.

Bühler AG
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Capítulo 11 Anexo 121
11.2 Comando à distância
Um comando à distância é uma unidade de comando e de indicação montada
noutro local.

11.2.1 Versão de montagem


235
206
127 101 101
113
99

Fig. 11.1
Dados técnicos

Número de peça EKP -80004-810


Tipo de proteção IP65
Profundidade 40 mm
Alimentação elétrica +24 V CC do comando do aparelho
6 furos Ø 6 mm
Seção transversal do cabo máx. 2,5 mm2
Recorte frontal 99 x 206 mm

Bühler AG
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122 Capítulo 11 Anexo
11.2.2 Versão de mesa ou de parede

Fig. 11.2
Dados técnicos

Número de peça EKP -80042-810


Tipo de proteção IP65
Profundidade 40 mm
Alimentação elétrica +24 V CC do comando do aparelho
4 furos Ø 5,5 mm
Seção transversal do cabo máx. 2,5 mm2

11.2.3 Conectar à placa de circuito impresso MDDR SIO_0

MDDR MEAG
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EBD 1311 EBD 1316
SIO_0 X50
X30
1

2 1 +24 V Line 1
1

3 2 0 V Line 2 2
4 3 RXD_TXD + 3 3
X80
SIO_0
1 6 X30 4 RXD_TXD - 4 4
2 5 X51
3 4 SIO_0
X50

Fig. 11.3
Se a unidade de indicação local for removida do comando e montada em outro
lugar, então ela deve ser montada como um comando à distância. Todavia, é
utilizado o endereço 1 e o valor do parâmetro SYS.DISP permanece em OFF.

Bühler AG
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Capítulo 11 Anexo 123
A partir de uma distância de 5 m, utilizar um cabo blindado com 4 fios.

Cabo recomendado: UXE -30605-301.

1. Ajustar o endereço no comando à distância.


► Pressionar 5 vezes .
► Pressionar .
► Selecionar o endereço 3 com + ou .
► Pressionar .
► Pressionar .

2. Ativar a interface.
► Selecionar o parâmetro SYS.DISP.
► Pressionar até o valor do parâmetro piscar.
► Selecionar o respectivo valor do parâmetro. Vide página 72, parâmetro
"SYS.DISP".

Bühler AG
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124 Capítulo 11 Anexo
Lista de parâmetros

Instalação:
Nome:
Data:

Parameter Valor padrão Unidade Valor do cliente


USER.ACTUAL %
USER.LOAD.x %
USER.I.x A
USER.SET.x %
USER.FEED Hz
USER.SLIDE.x %
USER.RUNHR h
USER.RUNHR2 h
USER.ACT.x °C
USER.VIBR.x %
USER.MOT_F.x Hz
MAN.FROLL 0 Hz
MAN.FSLD 0 %
MAN.FSLD2 0 %
MAN.FAN OFF
MAN.TRAN OFF
MAN.TRAN2 OFF
MAN.MOT OFF
MAN.MOT2 OFF
MAN.FLPOS 0 %
MAN.CPOS_R.x mm
MAN.CPOS_L.x mm
MAN.POSDIF.x mm
MAN.RUNH_R.x h
MAN.RUNH_L.x h
MAN.SCREEN.x mm
TCON.DFCQ DFZK
TCON.SETV 1

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Capítulo 11 Lista de parâmetros 125
Parameter Valor padrão Unidade Valor do cliente
TCON.MILL 1
TCON.MOTOR NORM
TCON.MOTIN AIN
TCON.MOTPTC.x ON
TCON.MOTCAN OFF
TCON.MOT_F1.x 50 Hz
TCON.MOT_F2.x 50 Hz
TCON.MODE REG
TCON.FLAP OFF
TCON.FLMID 50 %
TCON.VIBR OFF
TCON.UPS OFF
TCON.TEMP OFF
TCON.FEED FC_SLD
TCON.FC_SLD BASE
TCON.AOUT SETV
TCON.TRANS 0 %
TCON.TRAPRB OFF
TCON.REG_M2 OFF
TCON.CSYNC ON
TCON.FMAX 70 Hz
TCON.FMIN 30 Hz
TCON.SMAX 100 %
TCON.SMIN 5 %
TCON.SINI 0 %
TCON.DIFF 10 %
TCON.TMAX 75 °C
TCON.VIB_W 10,0 mm/s
TCON.VIB_A 20,0 mm/s
TCON.T VIB 10 s
TCON.T1 30 s
TCON.T2.x 5,0 s
TCON.T3 15 Min
TCON.T4 1,0 s
TCON.T5 1,0 s
TCON.T6 15 s
TCON.T7 0 min
TCON.ASSIST
SYS.TYP NOAPP

Bühler AG
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126 Capítulo 11 Lista de parâmetros
Parameter Valor padrão Unidade Valor do cliente
SYS.REM LOC
SYS.EIN OFF
SYS.DISP OFF
SYS.PSAV STOP
SYS.SD
SYS.SDT 600 s
SYS.LOCK OFF
SYS.ACLR OFF
SYS.AINV ON
SYS.AO.x 0 mA
SYS.AI.x 0 mA
SYS.AOADJ.x 100,0 %
SYS.AIADJ.x 100,0 %
SYS.CANBR 50 kBaud
SYS.ENET OFF
SYS.TCP OFF
SYS.INIT
ADC.MOT 1.1 100,0 A
ADC.MOT 1.2 100,0 A
ADC.MOT 2.1 100,0 A
ADC.MOT 2.2 100,0 A
ADC.CON 1.1 200,0 A
ADC.CON 1.2 200,0 A
ADC.CON 2.1 200,0 A
ADC.CON 2.2 200,0 A
ADC.I 1.1 A
ADC.I 1.2 A
ADC.I 2.1 A
ADC.I 2.2 A
ADC.I0 1.1 100,0 A
ADC.I0 1.2 100,0 A
ADC.I0 2.1 100,0 A
ADC.I0 2.2 100,0 A
ADC.AOMAX 100,0 %
ADCT.T.n °C
ADCT.OFFSET.n 0,0 °C
ADCT.TMIN.n –40 °C
ADCT.TMAX.n 300 °C
ADCT.UNIT °C

Bühler AG
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Capítulo 11 Lista de parâmetros 127
Parameter Valor padrão Unidade Valor do cliente
1317.AI1.x OFF
1317.AIN1.x
1317.AIADJ1.x 100,0 %
1317.AO1.x 0 mA
1317.AOUT1.x mA
1317.AOADJ1.x 100,0 %
1317.MODT.x °C
CTRL.MODE.x AUT
CTRL.TN.x Ver tabela
CTRL.TV.x Ver tabela
CTRL.KR.x Ver tabela
CTRL.REG.x Ver tabela
CTRL.TIME.x 1000 ms
CTRL.START.x SET
CTRL.SVAL.x 10 %
PBDP.ADR 0
PBDP.TOUT 1,0 s
PBDP.WFOR FIX
PBDP.MPDP NORM
PBDP.COMP OFF
PBDP.CTRLB
PBDP.STATB
PBDP.DSDIR RXD
PBDP.DSNR 0
PBDP.DSIDX 0
PBDP.DSBYTE 8
PBDP.DSTYPE 1 BYTE
PBDP.DAT
PBDP.DSCNT
ENET.ADR 0
ENET.MPDP EXTD_L
ENET.IP
ENET.SUBNET
ENET.STDGW
ENET.IPSET.x 0
ENET.SNSET.x 0
ENET.GWSET.x 0
ENET.TOUT 1,0 s
ENET.STATUS

Bühler AG
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128 Capítulo 11 Lista de parâmetros
Parameter Valor padrão Unidade Valor do cliente
ENET.COM
TCP.MPDP EXTD_L
TCP.IP
TCP.SUBNET
TCP.STDGW
TCP.IPSET.x 0
TCP.SNSET.x 0
TCP.GWSET.x 0
TCP.TOUT 1,0 s
TCP.COM
SERV.ID
SERV.V_PROG
SERV.V_APPL
SERV.V_BASE
SERV.V_BOOT
SERV.DATE
SERV.TIME
SERV.ERR.x
SERV.EVT.x
SERV.ALLEVT.x
SERV.CPU
SERV.SADR
SERV.PCNT
SERV.ELOG ON
SERV.CLOG OFF
SERV.SIMM OFF
SERV.SERM OFF
SERV.SIMAZ OFF
SERV.DIN
SERV.DOUT
SERV.DISPIN
SERV.AIN.x V / mA
SERV.AOUT.x mA
SERV.TINT °C
SERV.SIO1
SERV.SIO2
SERV.USB
SERV.P-DP
SERV.PUPDAT

Bühler AG
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Capítulo 11 Lista de parâmetros 129
Parameter Valor padrão Unidade Valor do cliente
SERV.PDWDAT
SERV.TEST

Bühler AG
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130 Capítulo 11 Lista de parâmetros
Bühler AG
CH-9240 Uzwil, Schweiz
T +41 71 955 11 11
F +41 71 955 33 79
www.buhlergroup.com

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