Pdtic 2019 A 2021 Final 14 de Agosto 2019

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

Ministério da Saúde
Secretaria-Executiva

PDTIC
PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA
DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

2019 / 2021

Brasília - 2019
1
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

Ministério da Saúde
Ministro Luiz Henrique Mandetta

Secretaria Executiva
Secretário João Gabbardo dos Reis

Departamento de Informática do SUS - DATASUS


Diretor Jacson Venâncio de Barros

Coordenação-Geral de Governança e
Gestão de Projetos em Tecnologia da Informação e Comunicação
CGGOV/DATASUS
Coordenadora-Geral Roberta Massa Baptista Pereira
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EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PDTIC


Coordenadora da Equipe do PDTIC
Jackeline Neves de Almeida Rodrigues
Integrantes Colaboradores
Christophe Desseaux Adelino Fernando de Souza Correia
Fábio Moreth Mariano Anderson da Silva Bandeira
Lana Mary Gomes Ferreira Claudia Rodrigues Schuench
Loyce Graycielle de França Barbosa Elmo Raposo Oliveira
Mário Higino Taveira de Almeida Eviston Borges Pinto
Maurício Almeida Gameiro Frank James da Silva Pires
Henrique Nixon Souza da Silva
José Carlos de Souza Santos Jorge
Juliana Pereira de Souza Zinader
Júlio César de Araújo
Magno Vieira Tobias
Mamede Botelho Salomão Filho
Márcia Elizabeth Marinho da Silva
Marcos Paulo Milanez Santana
PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO
Juliana Pires de Abreu Batista
Maxwiller Sloane Cardozo de Oliveira
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HISTÓRICO DAS REVISÕES


Data Versão Descrição Autor
Versão preliminar apresentada ao
22.05.2019 01 Diretor e Coordenadores-Gerais do CGGOV
DATASUS.
Versão final apresentada ao Diretor
20.06.2019 02 CGGOV
do DATASUS.
Versão final revisada para
17.07.2019 03 CGGOV
publicação.
13.08.2019 04 Versão com correções gramaticais. CGGOV

O PDTIC 2019 - 2021 foi aprovado pela Portaria MS


nº 676, de 17 de julho de 2019 e publicado no Diário
Oficial da União em 23 de julho de 2019.
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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 9

1. INTRODUÇÃO 10

2. METODOLOGIA APLICADA 11

2.1 FASE I - PREPARAÇÃO 11

2.2 FASE II - DIAGNÓSTICO 11

2.3 FASE III - PLANEJAMENTO 14

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 15

4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES 18

4.1 PLANO PLURIANUAL 2016-2019 18

4.2 LEI Nº 8080 DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 18

4.3 PNIIS – POLÍTICA NACIONAL DE INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA EM SAÚDE 19

4.4 ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DIGITAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL


.........– EGD 2016/2019 23
4.5 ESTRATÉGIA E-SAÚDE PARA O BRASIL – RESOLUÇÃO CIT Nº 19, DE JUNHO DE
........2017 24

5. ESTRUTURA ORGÂNICA DA ÁREA DE TIC 28

5.1 O DATASUS 28

5.2 CIINFO 31

6. ANÁLISE DO PDTIC ANTERIOR 32

7. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TIC 33

8. LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL DE TIC NO MS 34

8.1 PONTOS DE ALERTA 34

8.2 ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO 35


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SUMÁRIO

8.3 RESULTADO DA SITUAÇÃO ATUAL DA TIC NO MS 36

9. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE TIC 38

10. ALINHAMENTO DAS NECESSIDADES DE TIC COM A ESTRATÉGIA DO MINISTÉRIO DA


.......SAÚDE E GOVERNO FEDERAL 39

10.1 PLANO PLURIANUAL DA UNIÃO - PPA [2016 A 2019] 39

10.2 POLÍTICA NACIONAL DE INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA EM SAÚDE - PNIIS 42

10.3 ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DIGITAL – EGD [2016 A 2019] 45

10.4 ESTRATÉGIA E-SAÚDE PARA O BRASIL, RESOLUÇÃO CIT Nº 19, DE JUNHO DE


...........2017 46

11. INVENTÁRIO DE NECESSIDADES 50

11.1 CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO 51

12. PLANO DE METAS 55

13. PLANO DE AÇÕES 69

14. PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS 81

14.1 LEVANTAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO 81

14.2 PLANO DE CAPACITAÇÃO 82

15. PLANO ORÇAMENTÁRIO 86

16. PLANO DE GESTÃO DE RISCOS 87

17. PROCESSO DE REVISÃO DO PDTIC 89

18. FATORES CRÍTICOS PARA IMPLANTAÇÃO DO PDTIC 90

19. CONSIDERAÇÕES FINAIS 91

ANEXO I - TERMOS E ABREVIAÇÕES 92


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SUMÁRIO DE TABELAS

TABELA 01 – OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE TIC DO PDTIC ANTERIOR 32

TABELA 02 – MATRIZ DE SWOT 35

TABELA 03 – OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE TIC 38

TABELA 04 – ALINHAMENTO DO PDTIC COM O PPA 39

TABELA 05 – ALINHAMENTO DO PDTIC COM A PNIIS 43

TABELA 06 – ALINHAMENTO DO PDTIC COM A ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA


...............................DIGITAL-EGD 45

TABELA 07 – ALINHAMENTO DO PDTIC COM A ESTRATÉGIA E-SAÚDE PARA O BRASIL 47

TABELA 08 – AGRUPAMENTO DAS NECESSIDADES DE NEGÓCIO COM OS OBJETIVOS


...............................ESTRATÉGICOS DE TIC 50

TABELA 09 – CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO DAS NECESSIDADES 52

TABELA 10 - RESULTADO DA PRIORIZAÇÃO DAS NECESSIDADES 52

TABELA 11 – PLANO DE AÇÕES 69

TABELA 12 – FORÇA DE TRABALHO POR LOTAÇÃO 81

TABELA 13 - TREINAMENTOS PREVISTOS 83

TABELA 14 - ESTIMATIVA DE GASTOS PARA 2019 A 2021 86

TABELA 15 – RISCOS 87
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SUMÁRIO DE FIGURAS

FIGURA 1 - FASES DA METODOLOGIA 11

FIGURA 2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 15

FIGURA 3 - ORGANOGRAMA DO DATASUS 30

FIGURA 4 – FORÇA DE TRABALHO NAS SEDES 81

FIGURA 5 - TIPO DE VÍNCULO DA FORÇA DE TRABALHO 82


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APRESENTAÇÃO

Grande parte das atividades da área da saúde está no processamento e gestão da


informação, serviços altamente dependentes da Tecnologia da Informação e Comunicação
(TIC). Além disso, o cenário atual de utilização crescente dos serviços no meio digital,
aliado ao universo de informações necessárias para subsidiar a resposta ao cidadão, exige
a ampliação da capacidade na entrega de serviços.

O Departamento de Informática do SUS (DATASUS) é responsável direto por fomentar,


regulamentar, desenvolver e avaliar as ações estratégicas de Tecnologia da Informação e
Comunicação (TIC) do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Ministério da Saúde (MS). O
objetivo principal é a disponibilização de recursos de TIC visando promover o atendimento
ao usuário de sistemas de informação do MS.

Dentre as suas atribuições estão: definição das ações de informatização do SUS; o


desenvolvimento de produtos e serviços de TIC para a implementação de sistemas e a
disseminação de informações das ações de saúde; a manutenção de bases de dados; o
apoio aos Estados, os Municípios e o Distrito Federal na informatização das atividades do
SUS e o atendimento ao usuário de informática do MS.

Para isso, o Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação (PDTIC), tem


como objetivo organizar e apresentar a estratégia de TIC e o conjunto de resultados
esperados durante o período de 2019 a 2021 do DATASUS do Ministério da Saúde.

Desta maneira, este plano apoiará a realização de diagnósticos, planejamentos e ações de


gestão dos recursos e processos de TIC, que visam atender às necessidades tecnológicas
das Unidades Finalísticas deste Ministério.

A elaboração do PDTIC do Ministério da Saúde é o resultado do trabalho conjunto entre


as Secretarias, Departamentos do MS, unidade do Rio de Janeiro que contempla os
Hospitais Federais e o DATASUS no levantamento de necessidades e na proposição de
metas e ações para atendimento dos Objetivos Estratégicos do MS.

O plano foi estruturado prevendo o monitoramento das metas e ações de TIC, com o
objetivo de realizar suas revisões ordinárias anualmente, e extraordinariamente a qualquer
momento, para manter o DATASUS alinhado às necessidades das áreas de negócio.

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1. INTRODUÇÃO

O principal objetivo deste plano é apresentar as ações de TIC propostas para o triênio
2019-2021 em busca da melhoria contínua da gestão e governança de TIC. Esta
proposição contempla o diagnóstico e o planejamento da disseminação das informações,
a administração dos recursos tecnológicos, a otimização dos processos e a adequação da
força de trabalho de modo a garantir o melhor investimento para alcançar os objetivos
do MS.

Um ponto importante na elaboração deste PDTIC foi a realização do levantamento das
necessidades do órgão, a fim de estabelecer um cenário completo da situação atual
quanto ao apoio da tecnologia nas suas ações estratégicas. Tendo em vista que a última
versão do PDTIC do órgão foi referente ao biênio 2017-2018, existia a necessidade de um
novo plano, que indicasse as novas carências e dificuldades.

O PDTIC prevê iniciativas que visam à entrega de valor ao Ministério da Saúde e à


sociedade, de forma alinhada ao Plano Plurianual-PPA, à Política Nacional de Informação
e Informática em Saúde-PNIIS, à Estratégia de Governança Digital-EGD e à Estratégia
e-Saúde para o Brasil.

Nos capítulos iniciais (1º ao 5º), apresenta-se o contexto do trabalho de elaboração do


PDTIC, contendo a introdução, metodologia aplicada na elaboração do plano, documentos
de referência, princípios, diretrizes e estrutura orgânica da área de TIC.

A seguir, apresenta-se a fase de diagnóstico da estrutura do órgão (capítulos 6º ao 8º),


contendo resultados do PDTIC anterior (2017-2018), referencial estratégico de TIC e o
levantamento da situação atual da TI no órgão.

O principal resultado do trabalho realizado encontra-se nos capítulos 9º ao 11º, que


contém o alinhamento das necessidades de TIC com a estratégia do MS, o inventário
de necessidades e sua priorização e o planejamento das metas e ações para atender os
Objetivos Estratégicos de TIC do DATASUS.

Os capítulos 12º ao 14º tratam dos planos auxiliares que irão subsidiar o acompanhamento
do PDTIC, contendo o plano de gestão de pessoas, plano orçamentário e plano de gestão
de riscos.

Por fim, os capítulos 15º ao 17º finalizam o documento abordando o processo de revisão
do PDTIC, fatores críticos para sua implantação e as considerações finais do diretor do
DATASUS.

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2. METODOLOGIA APLICADA

A metodologia aplicada ao processo de elaboração do PDTIC utilizou como referência


o Guia Prático de Elaboração do PDTIC do SISP, com adaptações no processo de
planejamento necessárias à realidade do MS, observando o tamanho e a complexidade
da estrutura organizacional do órgão, o acervo de informações, o portfólio de aplicações
e o estágio de maturidade da governança de TIC.

METODOLOGIA
TRÊS PRINCIPAIS FASES

FASE 1 FASE 2 FASE 3


PREPARAÇÃO DIAGNÓSTICO PLANEJAMENTO

Figura 1 - Fases da metodologia

2.1 FASE I - PREPARAÇÃO

Caracterizou-se pelo início do processo de elaboração do PDTIC, consistindo nas seguintes


atividades:

Definição da abrangência, período e da equipe de elaboração do PDTIC;


Descrição da metodologia de elaboração do PDTIC;
Coleta e identificação de documentos de referência;
Identificação de estratégias do órgão;
Identificação de princípios e diretrizes.

2.2 FASE II - DIAGNÓSTICO

Caracterizou-se pelo levantamento da situação atual da TI na organização com o objetivo


de identificar as necessidades (problemas ou oportunidades) das áreas finalísticas a fim
de consolidar um diagnóstico das demandas de TI que subsidiarão o planejamento.

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Considerando a necessidade de uma extensa coleta de dados, esta fase exigiu grande
interação com as áreas do Ministério da Saúde e posterior cruzamento das informações
que subsidiasse o inventário de necessidades. Para tanto foram executadas as seguintes
atividades:

A) Analisar a organização de TIC

1. Identificação dos problemas ou pontos de alerta


No intuito de conhecer os problemas do DATASUS, foram identificados pontos de
alerta que geram impacto no cumprimento da missão e por isso são desencadeadores
da necessidade ou do desejo de mudança nos níveis de gestão do Departamento.

2. Análise do ambiente interno e externo da TIC


A análise do ambiente interno e externo (SWOT) envolveu as áreas do DATASUS,
contando ao todo com a participação de 4 coordenações-gerais, visando identificar
os pontos fortes e fracos para o ambiente interno e as oportunidades e ameaças
para o ambiente externo.

Para realizar o trabalho de levantamento e tabulação dos assuntos abordados nas reuniões
levaram-se em consideração os pontos citados no PDTIC 2017-2018 bem como os novos
itens apontados durante as entrevistas. As respostas foram categorizadas em assuntos
que resultou numa lista de 42 itens organizados em ameaças, oportunidades, pontos
fortes e pontos fracos.

A delimitação do escopo se deu considerando que ameaças e oportunidades referem-


se aos aspectos identificados fora do âmbito do DATASUS, assim o ambiente externo
se refere às Secretarias e ao cenário externo ao MS. Os pontos fortes e pontos fracos
referem-se a aspectos internos que estão sob a gestão do DATASUS.

B) Diagnosticar necessidade de TIC do MS

O levantamento da necessidade atual do uso dos recursos de TIC no apoio aos processos
estratégicos do MS se deu por meio da aplicação de questionários. Essa atividade envolveu
todas as áreas do Ministério.

O resultado do levantamento de necessidades é um dos insumos mais importantes para


direcionar a visão estratégica do DATASUS em relação à gestão dos recursos tecnológicos.
A partir dele foi elaborado o Plano de Metas e Ações, principal produto deste plano, pois
revela aspectos essenciais para o planejamento de TIC, tais como: a abrangência dos
sistemas de informação em relação aos processos estratégicos e finalísticos; a diversidade
de plataformas e soluções empregadas bem como o grau de maturidade com que as
tecnologias são aplicadas e o relacionamento do DATASUS com as demais áreas do
Ministério da Saúde.

O índice de respostas aos questionários foi essencial para o sucesso do projeto, pois a
qualidade das respostas ofereceu material relevante para o levantamento de necessidades.
Além disso, o resultado dos questionários corroborou com a análise de SWOT realizada
durante a fase de análise de ambiente do DATASUS, o que permitiu concluir que o quadro
geral de necessidade do MS tinha concordância com a amostra obtida pela análise interna
da gestão de TIC do DATASUS.

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O diagnóstico de necessidades contemplou as seguintes etapas:

I - Planejar o levantamento das necessidades de TI junto às áreas do MS

»» Definição de temas para o levantamento das necessidades: sistemas e disponibilidade


de informações, serviços digitais, software livre e software de mercado, necessidade
de infraestrutura, prestação de serviços pelo DATASUS e necessidade de pessoal
de TIC.

»» Definição dos stakeholders para a aplicação dos questionários:

a) Secretarias que representam as áreas do MS compostas por suas respectivas


Diretorias (coordenações) e gabinetes. Para aplicação dos questionários foram
indicados pontos focais de cada área envolvida no diagnóstico das necessidades
TIC que ficou responsável pela consolidação das respostas de sua área e posterior
preenchimento e envio do formulário por meio do FormSUS;

b) DATASUS representado por suas coordenações-gerais.

»» Elaboração de questionários de levantamento de necessidades: para cada grupo de


stakeholder foi elaborado um questionário específico.

a) Para as Secretarias do Ministério da Saúde foi estruturado um formulário,


subdividido em temas direcionadores das perguntas, conforme detalhado acima.

b) Para as áreas do DATASUS foram estruturados roteiros, que levaram em


consideração aspectos próprios de cada uma delas, além do levantamento de
informações para a elaboração da matriz de SWOT.

II - Identificar necessidades de TIC do MS

O Inventário de Necessidades de TIC do MS com sua priorização é a conclusão final do


diagnóstico realizado durante as fases anteriores, somado a aplicação dos questionários
de levantamento de necessidades.

Foi aplicado um questionário formulado especificamente para as áreas do Ministério


da Saúde. De um total de 34 áreas contatadas, 33 delas responderam ao questionário
enviado. As informações das áreas do DATASUS foram levantadas por meio de entrevistas
presenciais, pautadas em um roteiro pré-estabelecido, que levava em consideração as
especificidades de cada uma delas.

Os questionários de levantamento de necessidades foram aplicados de forma online por


meio da ferramenta FormSUS, desenvolvida pelo órgão.

III - Consolidar, qualificar e quantificar as necessidades de TIC

A fim de consolidar as informações e estabelecer um padrão para as respostas subjetivas,


foi realizada uma análise das respostas a fim de identificar apontamentos semanticamente
semelhantes entre as respostas das áreas. Dessa forma foi possível elencar 14 pontos
de alerta que foram agrupados dentro das categorias de perguntas do questionário

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encaminhado. Nas questões objetivas, a identificação das necessidades foi quantitativa,


necessitando apenas de consolidação das médias e totais dos valores.

A fim de estabelecer um parâmetro para seleção dos pontos de alerta foram indicados
aqueles citados por pelo menos 3 Áreas do MS, indicando maior recorrência daquele
ponto de alerta.

Para a análise do PDTIC anterior foi realizada a inclusão de necessidades no inventário


deste PDTIC. Foram levados em consideração os seguintes status das ações:

1. Sobrestadas;
2. Não realizadas e que reaparecem no levantamento de necessidades do PDTIC
2017-2018;
3. Sem status e que reaparecem no levantamento de necessidades levantadas no
PDTIC 2017-2018;
4. Concluídas e que em decorrência da conclusão necessitava de outra ação;
5. Em andamento e que continuava em execução.

2.3 FASE III - PLANEJAMENTO

Caracterizou-se por realizar o planejamento do atendimento das necessidades de TIC, estabelecendo


os planos auxiliares e as ações necessárias para o alcance dos objetivos esperados. Esta fase tem
como objetivo final a aprovação do PDTIC do MS, passando pelas seguintes atividades:

Definir critérios de priorização;


Priorizar as necessidades inventariadas;
Definir metas e ações;
Planejar ações de pessoal;
Planejar investimentos e custeio;
Aprovar os planos específicos;
Planejar o gerenciamento de riscos;
Identificar os fatores críticos de sucesso para a implantação do PDTIC;
Consolidar a minuta do PDTIC;
Aprovar a minuta do PDTIC;
Publicar o PDTIC.

O processo de elaboração do Plano de Metas e Ações, planejado juntamente com o DATASUS,


constitui na definição das metas, indicadores, ações e prazos para organizar e planejar a TIC para
os próximos três anos. Essa etapa se desenvolveu em dois momentos: no primeiro, a equipe de
elaboração do PDTIC, com apoio dos pontos focais do DATASUS, revisou as ações propostas. No
segundo momento, foi realizada uma avaliação junto com os coordenadores-gerais para validação
e ajustes dos itens propostos.

Por fim, foram elaborados os textos que constituem a minuta do PDTIC e o Plano de Metas e Ações.

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3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Os principais documentos que serviram de insumo para a elaboração do novo Plano


Diretor de TI foram:

PLANOS E
PLANEJAMENTOS

PORTARIAS ACÓRDÃOS

DOCUMENTOS
LEIS, DECRETOS MELHORES
E RESOLUÇÕES DE PRÁTICAS
REFERÊNCIA

Figura 2 - Documentos de referência

LEIS, DECRETOS E RESOLUÇÕES

»» Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a


promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos
serviços correspondentes e dá outras providências;

»» Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967 que dispõe sobre a organização da


Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá
outras providências;

»» Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 que regula o acesso a informações (Lei de


Acesso a Informações);

»» Decreto nº 8638, de 15 de janeiro de 2016, que institui a Política de Governança


Digital no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública federal direta,
autárquica e fundacional;

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»» Decreto 29, de novembro de 2017, que dispõe sobre o Conjunto Mínimo de Dados
da Atenção à Saúde;

»» Decreto 13.787, de 27 de dezembro de 2018, que dispõe sobre a digitalização e a


utilização de sistemas informatizados para a guarda, o armazenamento e o manuseio
de prontuário do paciente;

»» Decreto nº 9756, de 11 de abril de 2019, que dispõe sobre as regras de unificação dos
canais digitais do Governo federal.

»» Resolução CIT nº 05, de agosto de 2016, que institui o Comitê Gestor da Estratégia
e-Saúde e define a sua composição, competência, funcionamento e unidades
operacionais na estrutura da MS;

»» Resolução CIT nº 06, de agosto de 2016, que institui o Conjunto Mínimo de Dados da
Atenção à Saúde e dá outras providências.

»» Resolução CIT nº 19, de junho de 2017, que aprova e torna público o documento
Estratégia e-Saúde para o Brasil.

PORTARIAS

»» Portaria SE/MS nº 664 de 10 de agosto de 2016, que institui no âmbito do Ministério


da Saúde, normas e procedimentos para desenvolvimento de sistemas, gestão de
projetos e processos;

»» Portaria SE/MS nº 29 de 15 de janeiro de 2019, que dispõe sobre o desenvolvimento


de sistemas e demais providências no âmbito do Ministério da Saúde;

»» Portaria MS nº 2.073 de 31 de agosto de 2011, que regulamenta o uso de padrões de


interoperabilidade e informação em saúde para sistemas de informação em saúde
no âmbito do SUS;

»» Portaria DOU nº 271 de 27 de janeiro de 2017, que dispõe sobre a Política de Segurança
da Informação e Comunicações do MS (POSIC/MS);

»» Portaria DOU nº 778 de 04 de abril de 2019, que dispõe sobre a implantação da


Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação nos órgãos e entidades
pertencentes ao Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da
Informação do Poder Executivo Federal – SISP;

»» Portaria DOU nº 107, de 2 de Maio de 2018, que aprova a versão revisada da Estratégia
de Governança Digital da Administração Pública Federal para o período 2016-2019
e atribui à Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação a competência
que especifica.

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PLANOS E PLANEJAMENTOS

»» Política Nacional de Informação e Informática em Saúde (PNIIS);

»» Plano Plurianual (PPA) 2016/2019;

»» Estratégia de Governança Digital da Administração Pública Federal (EGD) 2016/2019;

»» Instrução Normativa - IN nº 04, de 11 de setembro de 2014 (STI/MPDG), que dispõe


sobre o processo de contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos
órgãos integrantes do SISP do Poder Executivo Federal;

»» Instrução Normativa GSI/PR nº 01, de 13 de junho de 2008, que disciplina a Gestão


de Segurança da Informação e Comunicações na Administração Pública Federal,
direta e indireta, e dá outras providências;

»» Instrução Normativa – IN nº 01, de 04 de abril de 2019, que dispõe sobre o processo


de contratação de soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC
pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de
Tecnologia da Informação – SISP do Poder Executivo Federal.

ACÓRDÃOS

»» Acórdão nº 2.772/2015-TCU-Plenário, que trata do Sistema Informatizado que apoia


as atividades do Sistema Nacional de Transplantes;

»» Acórdão nº 1.221/2014-TCU-Plenário, que trata da Avaliação de Controles Gerais de


Tecnologia da Informação;

»» Acórdão nº 803/2016-TCU-Plenário, que trata de fiscalização sobre contratações de


Tecnologia da Informação (TI).

MELHORES PRÁTICAS

»» Guia de Elaboração de PDTI do SISP, versão 1.0;

»» Information Technology Infrastructure Library (ITIL V3);

»» Control Objectives for Information and Related Technology (COBIT® 5).

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4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

Este Plano Diretor está subordinado aos seguintes princípios e diretrizes da Administração
Pública:

4.1 PLANO PLURIANUAL 2016-2019

Diretrizes Estratégicas

Para a superação dos desafios compreendidos em cada eixo estratégico, é proposto


um conjunto de diretrizes que norteiam as principais agendas para quatro anos, nos
quais o PPA 2016-2019 propõe sustentar o processo de desenvolvimento inclusivo no
Brasil por meio da retomada do crescimento econômico e da distribuição dos ganhos de
produtividade na sociedade. No âmbito do Ministério da Saúde a diretriz é a:

Garantia de acesso universal aos serviços de atenção básica e especializada em saúde,


com foco na integralidade e qualidade do atendimento e no fortalecimento do Sistema
Único de Saúde - SUS.

4.2 LEI Nº 8080 DE 19 DE SETEMBRO DE 1990

Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a


organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

Princípios do SUS

I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;

II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo


das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para
cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e


moral;

IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer


espécie;

V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;

VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua


utilização pelo usuário;

VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação


de recursos e a orientação programática;

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

VIII - participação da comunidade;

IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de


governo:

a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;

b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde.

X - integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento


básico;

XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da


União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços
de assistência à saúde da população;

XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e

XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios


para fins idênticos.

4.3 PNIIS – POLÍTICA NACIONAL DE INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA EM SAÚDE

A PNIIS é constituída a partir dos seguintes princípios e diretrizes:

I - princípios gerais;

II - diretrizes relacionadas à Política de Governo Eletrônico Brasileiro (e-Gov);

III - diretrizes relacionadas à estratégia de e-Saúde para o Brasil;

IV - diretrizes relacionadas à Gestão da Política Nacional de Informação e Informática


em saúde; e

V - diretrizes relacionadas à formação permanente de pessoal para o SUS na área


de informação e informática em saúde.

Princípios da PNIIS

Os seguintes princípios, enunciados na PNIIS – Política Nacional de Informação e In-


formática em Saúde foram considerados na elaboração do presente PDTIC:

Princípios Gerais

Art. 4º Constituem princípios gerais da PNIIS:

I - informação em saúde direcionada à ação de atenção à saúde de cada indivíduo

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

e da coletividade;

II - produção da informação em saúde abarcando a totalidade das ações de controle


e participação social, coletiva e individual, das ações da atenção à saúde e das
ações de gestão;

III - gestão da informação em saúde integrada e capaz de gerar conhecimento;

IV - democratização da informação em saúde como um dever das entidades


públicas e privadas de saúde no âmbito do SUS e entidades vinculadas ao Ministério
da Saúde;

V - informação em saúde como elemento estruturante para a universalidade, a


integralidade e a equidade social na atenção à saúde;

VI - acesso gratuito à informação em saúde como direito de todo indivíduo;

VII- descentralização dos processos de produção e disseminação da informação


em saúde para atender às necessidades de compartilhamento de dados nacional e
internacional e às especificidades regionais e locais;

VIII - preservação da autenticidade e da integridade da informação em saúde; e

IX - confidencialidade, sigilo e privacidade da informação de saúde pessoal como


direito de todo indivíduo.

DAS DIRETRIZES RELACIONADAS À POLÍTICA DE GOVERNO ELETRÔNICO


BRASILEIRO (E-GOV)

Art. 5º São diretrizes relacionadas à Política de Governo Eletrônico Brasileiro (e-Gov) no


âmbito da PNIIS:

I - implementação da PNIIS conforme as diretrizes da Política de Governo Eletrônico


Brasileiro (e-Gov);

II - promoção da articulação intersetorial visando melhorar a capacidade de


produção de “software” como bem público, no interesse da área da saúde;

III - promoção da articulação entre os Ministérios da Saúde, da Ciência e Tecnologia


e das Comunicações com vistas à implantação da infraestrutura necessária à área
de informação e informática em saúde;

IV - fomento ao desenvolvimento de metodologias e ferramentas científicas e


tecnológicas para a gestão, qualificação e uso da informação em saúde;

V - qualificação dos processos de trabalho em saúde, considerando as atividades


de gestão do sistema de saúde e de gestão do cuidado.

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

DAS DIRETRIZES RELACIONADAS À ESTRATÉGIA DE E-SAÚDE

Art. 6º São diretrizes relacionadas à estratégia de e-Saúde para o Brasil no âmbito da


PNIIS:

I - fortalecimento da área de informação e informática em saúde, com apoio à


organização, ao desenvolvimento e à integração à atenção à saúde nas três esferas
de governo;

II - estabelecimento e manutenção atualizada de um repositório nacional de


“software” em saúde que inclua componentes e aplicações de acesso público
e irrestrito, em conformidade com padrões e protocolos de funcionalidade,
interoperabilidade e segurança;

III - promoção de estratégias e mecanismos para a redução do número de sistemas


de informação em saúde existentes ou sua simplificação e para a qualificação da
produção da informação em saúde;

IV - promoção da disseminação e publicização de dados e informação em saúde de


forma a atender tanto às necessidades de usuários, de profissionais, de gestores, de
prestadores de serviços e do controle social, quanto às necessidades de intercâmbio
com instituições de ensino e pesquisa;

V - criação de mecanismos de articulação institucional com vistas à integração dos


sistemas de informação em saúde;

VI - estabelecimento de um padrão para e-Saúde que permita a construção do


Registro Eletrônico de Saúde (RES) do cidadão por meio da identificação unívoca
de usuários, profissionais e estabelecimentos de saúde, padrões e protocolos de
interoperabilidade eletrônica e/ou digital entre os equipamentos e sistemas;

VII - estabelecimento de infraestrutura de telecomunicação adequada para a


implantação do RES do cidadão;

VIII - estímulo ao uso de telecomunicação na atenção à saúde, educação à distância,


sistemas de apoio à decisão, protocolos clínicos e programáticos e acesso eletrônico
à literatura especializada, visando ampliar o potencial de resolubilidade junto aos
processos ligados à atenção à saúde;

IX- estímulo ao uso de pesquisas amostrais e inquéritos periódicos para os casos


em que não se justifique a coleta universal e contínua de dados, a fim de otimizar
os custos e o trabalho rotineiro;

X - divulgação das diversas ações científico-tecnológicas de produção de informação


ligadas à atenção à saúde, utilizando-se diferentes veículos de comunicação em
suas mais variadas formas e tecnologias; e

XI - instituição e implementação da estratégia nacional de e-Saúde, com a


organização do Sistema Nacional de Informação em Saúde (SNIS), para orientar o
conjunto de esforços e investimentos em informação e informática em saúde.

21
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

DAS DIRETRIZES RELACIONADAS À GESTÃO DA PNIIS

Art. 7º São diretrizes relacionadas à Gestão da PNIIS:

I - Incentivo à qualificação dos processos de trabalho em saúde, considerando-os


atividades de gestão do sistema de saúde e de gestão do cuidado;

II - implementação de soluções de tecnologia de informação e comunicação que


possibilitem a melhoria na organização do processo de trabalho em saúde;

III - fomento ao desenvolvimento de profissionais na área de informação e


informática em saúde;

IV - incentivo por meio de certificação digital e/ou sistemas biométricos à


implementação de mecanismos de segurança de acesso aos sistemas, dados e
informações de saúde que garantam a sua autenticidade e integridade dos dados
e informações de saúde;

V - dotação da área de saúde de instrumentos legais, normativos e organizacionais,


relacionados à questão da segurança e da confidencialidade da informação;

VI - definição de linhas de financiamento, investimento e custeio para o


desenvolvimento de projetos de tecnologia da informação em saúde;

VII - implementação de ações e mecanismos de regulação para o complexo


produtivo de tecnologia da informação em saúde;

VIII - adoção de ações referentes à implementação da PNIIS no processo de


planejamento regional integrado, a fim de fortalecer a articulação interfederativa
no âmbito da saúde em território nacional;

IX - garantia de desenvolvimento e implantação de sistemas de informação em


saúde de base nacional ou estadual mediante prévia pactuação nas respectivas
comissões intergestores;

X - estabelecimento de política de controle de acesso autorizado aos bancos de


dados dos sistemas de informação em saúde pelo cidadão e pelos gestores de
saúde;

XI - promoção do uso de soluções de Tecnologia de Informação e Comunicação


(TIC) que possibilitem aos Conselhos de Saúde a sistematização de informações
e a agilidade no acompanhamento das ações em saúde e da participação da
comunidade.

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

DAS DIRETRIZES RELACIONADAS À FORMAÇÃO PERMANENTE DE PESSOAL PARA


O SUS NA ÁREA DE INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA EM SAÚDE

Art. 8º São diretrizes relacionadas à formação permanente de pessoal para o SUS na


área de informação e informática em saúde no âmbito da PNIIS:

I - promoção da formação, da qualificação e da educação permanente dos


trabalhadores e dos gestores de saúde para uso da informação e informática em
saúde;

II - promoção da articulação entre Ministérios da Saúde, da Ciência e Tecnologia e


da Educação com vistas à inclusão de conteúdos relacionados à área de informação
e informática em saúde nos cursos de graduação e pós-graduação; e

III - incentivo ao desenvolvimento de programas específicos para a formação em


educação permanente na área de saúde, a fim de ampliar e qualificar a produção e
utilização da informação e informática em saúde.

4.4 ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DIGITAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA


FEDERAL – EGD 2016/2019

Princípios orientadores das atividades de governança digital:

I - Foco nas necessidades da sociedade: a perspectiva da sociedade, pessoas


físicas e jurídicas, é o principal instrumento para o desenho e a entrega de serviços
públicos digitais;

II - Abertura e transparência: ressalvado o disposto em legislação específica, dados


e informações são ativos públicos que devem estar disponíveis para a sociedade,
de modo a dar transparência e publicidade à aplicação dos recursos públicos nos
programas e serviços, gerando benefícios sociais e econômicos;

III - Compartilhamento da capacidade de serviço: órgãos e entidades deverão


compartilhar infraestrutura, sistemas e serviços, de forma a evitar duplicação de
esforços, eliminar desperdícios e custos e reduzir a fragmentação da informação
em silos;

IV - Compartilhamento de dados: órgãos e entidades da administração pública


federal direta, autárquica e fundacional deverão compartilhar dados entre si, sempre
que houver oportunidade de simplificar processos administrativos e a prestação de
serviços à sociedade;

V - Simplicidade: reduzir a complexidade, a fragmentação e a duplicação das


informações e dos serviços públicos, otimizando processos de negócio, com foco
na eficiência da prestação de serviços à sociedade;

VI - Priorização de serviços públicos disponibilizados em meio digital: sempre


que possível, os serviços públicos serão oferecidos em meios digitais, sendo

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

disponibilizados para o maior número possível de dispositivos e plataformas;

VII - Segurança e privacidade: os serviços públicos digitais devem propiciar


disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade dos dados e
informações, além de proteger o sigilo e a privacidade pessoais dos cidadãos na
forma da legislação;

VIII - Participação e controle social: possibilitar a colaboração dos cidadãos em


todas as fases do ciclo das políticas públicas e na criação e melhoria dos serviços
públicos. Órgãos e entidades públicas devem ser transparentes e dar publicidade
à aplicação dos recursos públicos nos programas e serviços do Governo Federal,
fornecendo informação de forma tempestiva, confiável e acurada para que o
cidadão possa supervisionar a atuação do governo;

IX - Governo como plataforma: o governo deve constituir-se como uma plataforma


aberta, sobre a qual os diversos atores sociais possam construir suas aplicações
tecnológicas para a prestação de serviços e o desenvolvimento social e econômico
do país, permitindo a expansão e a inovação;

X - Inovação: devem ser buscadas soluções inovadoras que resultem em melhoria


dos serviços públicos.

4.5 ESTRATÉGIA E-SAÚDE PARA O BRASIL – RESOLUÇÃO CIT Nº 19, DE


JUNHO DE 2017

A e-Saúde tem como objetivo aumentar a qualidade e ampliar o acesso à atenção à


saúde, de forma a qualificar as equipes de saúde, agilizar o atendimento e melhorar o
fluxo de informações para apoio à decisão em Saúde, incluindo tanto a decisão clínica,
de vigilância em saúde, de regulação e promoção da saúde quanto a decisão de gestão.
A e-Saúde deve contribuir para que se atinjam os objetivos de saúde definidos pelo SUS,
para que se demonstrem os resultados obtidos e, ainda, que se estimem os custos a eles
associados.

As Ações Estratégicas para a e-Saúde:

AÇÃO ESTRATÉGICA Nº 1 - REDUZIR A FRAGMENTAÇÃO DAS INICIATIVAS NO SUS


E APRIMORAR A GOVERNANÇA DA ESTRATÉGIA DE E-SAÚDE

Os resultados esperados do desenvolvimento desta ação podem ser ilustrados como:

»» Redução das barreiras para interoperabilidade entre os sistemas;

»» Redução da instabilidade administrativa a cada ciclo de gestão;

»» Existência de ambiente favorável à definição de políticas e a gestão de mudanças;

»» Estratégia de construção coletiva de e-Saúde consolidada;

24
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

»» Uso corrente de melhores práticas para a construção da e-Saúde.

AÇÃO ESTRATÉGICA Nº 2 - FORTALECER A INTERSETORIALIDADE DE


GOVERNANÇA DE E-SAÚDE

Os resultados esperados desta ação incluem:

»» Ações intersetoriais desenvolvidas para viabilizar a Visão de e-Saúde;

»» Alinhamento estratégico dos programas de governo, com definição de investimento


para e-Saúde;

»» Rede Nacional de Centros de Pesquisa e Ensino em e-Saúde consolidada como


componente complexo de P&D em e-Saúde;

»» Existência de entidades de referência consolidadas para os demais componentes de


e-Saúde;

»» Modelos definidos e avaliados para a gestão de investimento em e-Saúde: pesquisa,


inovação, manutenção, infraestrutura, e eixos correlacionados;

»» Existência de cultura e prática de intersetorialidade das ações governamentais;

»» Estratégia de construção coletiva de e-Saúde consolidada.

AÇÃO ESTRATÉGICA Nº 3 - ELABORAR O MARCO LEGAL DE E-SAÚDE NO PAÍS

Alguns resultados tangíveis esperados pelo desenvolvimento desta ação podem ser
ilustrados pelos seguintes aspectos:

»» Existência de um marco legal para e-Saúde, flexível e robusto, capaz de suportar o


modelo de governança descentralizada, característica fundamental do SUS;

»» Existência de legislação que favorece o desenvolvimento das ações propostas;

»» Existência de interlocução permanente com a sociedade, por meio do qual os


descompassos entre os avanços tecnológicos e a legislação são equacionados e
tratados de maneira sistemática;

»» Redução dos custos decorrentes de liminares judiciais por ausência de legislação;

»» Redução da ingerência na gestão das informações de saúde;

»» Existência de condições legais para o investimento necessário à implantação da


e-Saúde no país;

»» Clareza regulatória para o planejamento e investimento de longo prazo;

»» Garantia da privacidade e proteção contra o uso indevido de informações de saúde


do indivíduo.

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AÇÃO ESTRATÉGICA Nº 4 - DEFINIR E IMPLANTAR UMA ARQUITETURA PARA A


E-SAÚDE

A construção da Estratégia de e-Saúde como uma rede flexível, distribuída, robusta e


interoperável de sistemas e serviços é um processo de longo prazo, incremental e iterativo,
que necessita de boas práticas, métodos e padrões, além de uma sólida arquitetura,
escalável e baseada em camadas de blocos reutilizáveis.

A experiência nacional e internacional em arquiteturas para e-Saúde permite estabelecer


algumas recomendações específicas sobre os padrões a serem adotados. Algumas
destas recomendações, que devem ser revistas e refinadas durante a execução das
ações estratégicas são apresentadas, aqui, como recomendações específicas, sempre
que adequado.

O objetivo é construir uma arquitetura de e-Saúde composta ao menos pelos seguintes


blocos reutilizáveis:

Esta ação estratégica abrange os seguintes tópicos:

4.4.1. Modelos de informação e artefatos de conhecimento;


4.4.2. Modelo para interoperabilidade;
4.4.3. Serviços de terminologia;
4.4.4. Cadastros nacionais de identificação;
4.4.5. Consentimento;
4.4.6. Serviços e sistemas de segurança e privacidade;
4.4.7. Arquitetura de intercâmbio de informações de saúde.

AÇÃO ESTRATÉGICA Nº 5 - DEFINIR E IMPLANTAR OS SISTEMAS E SERVIÇOS DE


E-SAÚDE

Esta ação estratégica consiste em identificar, priorizar, estimular o desenvolvimento e/ou


adquirir sistemas e serviços de e-Saúde aderentes à arquitetura de e-Saúde apresentada
na ação de arquitetura de e-Saúde. Os passos fundamentais para esta ação envolvem a
especificação funcional dos componentes dos processos de atenção à saúde e também
das aplicações de gestão do SUS.

AÇÃO ESTRATÉGICA Nº 6 - DISPONIBILIZAR SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA


COMPUTACIONAL

Esta ação estratégica tem como objetivo garantir que a infraestrutura computacional,
necessária para a implantação da Visão de e-Saúde para o Brasil, esteja disponível e evolua
de acordo com as necessidades e oportunidades advindas da evolução tecnológica.

AÇÃO ESTRATÉGICA Nº 7 - CRIAR ARQUITETURA DE REFERÊNCIA PARA


SUSTENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA

O objetivo desta ação estratégica é desenvolver e estabelecer uma arquitetura de


referência para infraestrutura, visando a plena sustentação dos serviços de TIC para
e-Saúde. Esta ação se justifica pela necessidade de utilização de instrumentos inovadores
para o provimento de serviços de TIC, de longa duração, com clara volatilidade tecnológica

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

e de alta complexidade, para garantia e suporte dos processos de saúde.

AÇÃO ESTRATÉGICA Nº 8 - CRIAR A CERTIFICAÇÃO EM E-SAÚDE PARA


TRABALHADORES DO SUS

Tem como objetivo é implantar um processo de certificação baseado na formação e


atualização profissional em e-Saúde no SUS. Esta ação estratégica deve ser estruturante
e orientadora da qualificação dos profissionais do SUS para a implantação da Visão de
e-Saúde.

AÇÃO ESTRATÉGICA Nº 9 - PROMOVER A FACILITAÇÃO DO ACESSO À


INFORMAÇÃO EM SAÚDE PARA A POPULAÇÃO

Esta ação tem como objetivo implementar recursos de e-Saúde que promovam a
facilitação do acesso da população à informação em saúde de qualidade, estimulando o
acesso à informação em saúde para a população.

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5. ESTRUTURA ORGÂNICA DA ÁREA DE TIC

5.1 O DATASUS

A) Origem e Evolução do DATASUS

A origem do Departamento de Informática do SUS-DATASUS coincide com a criação da


Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), pelo Decreto n° 100 de 16 de abril de 1991. O
mesmo Decreto regulamentou a transferência dos funcionários da Diretoria de Sistemas
de Saúde da DATAPREV, da Fundação Serviços de Saúde Pública (Fundação SESP) e da
Superintendência de Campanhas de Saúde (SUCAM), para compor o quadro de servidores
do Departamento de Informática do SUS. Também o controle e o processamento das
contas referentes ao setor Saúde passaram à responsabilidade do MS, por meio da
FUNASA, saindo do âmbito da DATAPREV. O DATASUS foi assim constituído como
Órgão Seccional na estrutura básica da FNS (Art. 3º- III d, Anexo I – Estatuto), com a
competência para especificar, desenvolver, implantar e operar sistemas de informações
relativos às atividades finalísticas do SUS (Art. 12º).

Em 1998 foi iniciado o processo de internalização do DATASUS na estrutura do Ministério


da Saúde, que resultou na sua transferência para a alçada da Secretaria Executiva do MS.
Nesta transferência, o DATASUS incorporou a antiga Coordenação-Geral de Informática
do Ministério e a sua missão foi adequada às necessidades do MS e do SUS. Este processo
foi concluído com o Decreto n° 4.194 de 11 de abril de 2002, que deu ao DATASUS uma
nova estrutura organizacional, com a ampliação do seu corpo gerencial.

Recentemente, o DATASUS sofreu processo de mudança estrutural e regimental por


meio do DECRETO Nº 9.795, de 17 de MAIO de 2019, onde surgiram novas competências
(ver item C deste item) e alterações dos cargos em comissão e das funções de confiança
do Ministério da Saúde.

B) Organização atual

A sede do DATASUS está situada em Brasília-DF. As principais instalações técnicas do


DATASUS estão situadas na sede e na unidade do Rio de Janeiro-RJ. Atualmente, suas
competências estão estabelecidas pelo DECRETO Nº 9.795, de 17 de MAIO de 2019, (em
vigência).

O DATASUS, como unidade subordinada à Secretaria-Executiva, propõe diretrizes e


implementa ações de tecnologia da informação e comunicações no Ministério da Saúde
em consonância com as orientações, normas e diretrizes definidas pelo órgão central
do SISP, a Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) do Ministério do Planejamento,
Desenvolvimento e Gestão (MP).

C) Competências do DATASUS

De acordo com o DECRETO Nº 9.795, de 17 de MAIO de 2019, compete ao DATASUS:

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

I - fomentar, regulamentar e avaliar as ações de informatização do SUS direcionadas


à manutenção e ao desenvolvimento do sistema de informações em saúde e dos
sistemas internos de gestão do Ministério da Saúde;

II - promover a integração com universidades, com organizações da sociedade civil


e com o setor privado por meio da convergência digital no âmbito do SUS;

III - fomentar, definir e cumprir as políticas, os procedimentos e as diretrizes de


tecnologia da informação e da comunicação para a plena operacionalização dos
sistemas de informação em atividade e estabelecer as ações para a segurança da
informação;

IV - desenvolver, pesquisar e incorporar produtos e serviços de tecnologia da


informação que possibilitem a implementação de sistemas e a disseminação de
informações para ações de saúde, em consonância com as diretrizes da Política
Nacional de Saúde;

V - desenvolver, pesquisar e incorporar produtos e serviços de tecnologia da


informação e da comunicação para atender às demandas dos sistemas internos de
gestão do Ministério da Saúde;

VI - manter o acervo das bases de dados necessários ao sistema de informações


em saúde e aos sistemas internos de gestão institucional;

VII - proporcionar aos gestores do SUS e aos órgãos congêneres o acesso aos
serviços de tecnologia da informação e às bases de dados mantidos pelo Ministério
da Saúde;

VIII - definir programas de cooperação tecnológica com entidades de pesquisa e


ensino para prospecção e transferência de tecnologia e metodologia no segmento
de tecnologia da informação em saúde;

IX - promover estudos de viabilidade de novas tecnologias no uso da inovação com


foco em sistemas digitais para o SUS;

X - apoiar os Estados, o Distrito Federal e os Municípios na informatização das


atividades do SUS;

XI - gerenciar a rede lógica do Ministério da Saúde; e


XII - promover o atendimento ao usuário de sistemas de informação do Ministério
da Saúde.

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

ORGANOGRAMA
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA DO SUS - DATASUS

DATASUS
DIRETOR DAS 101.5

ASSISTENTE CAOFI
DATASUS FCPE 102.2 COORDENADOR FCPE 101.3

DIAFI
CHEFE FCPE 101.2

SEAD
CHEFE FCPE 101.1

CGSIO JULIANA P.CGISD


DE S. ZINADER (DF)
COORDENADORA-GERAL
CGIE CGGOV
COORDENADOR-GERAL DAS 101.4 COORDENADOR-GERAL
CGISD DAS 101.4 COORDENADOR-GERAL DAS 101.4 COORDENADOR-GERAL DAS 101.4

ASSISTENTE ASSISTENTE ASSISTENTE ASSISTENTE


CGSIO FCPE 102.2 CGSIO FCPE 102.2 CGIE FCPE 102.2 CGIE FCPE 102.2

CDESS COINP COSUP COPTEC COGRD COBD CODDS COGP COSEGI


COORDENADOR FCPE 101.3 COORDENADOR FCPE 101.3 COORDENADOR DAS 101.3 COORDENADOR FCPE 101.3 COORDENADOR FCPE 101.3 COBD
COORDENADOR FCPE 101.3 COORDENADOR FCPE 101.3 COORDENADOR FCPE 101.3 COORDENADOR FCPE 101.3

ASSISTENTE
COBD FCPE 102.2

DIAPQ DIAAD
CHEFE FCPE 101.2 COBD FCPE 101.2

SIGLAS DA NOVA ESTRUTURA - DATASUS 2019


CGSIO - Coordenação-Geral de Sistemas de Informação e Operação
CGSID - Coordenação-Geral de Inovação em Sistemas Digitais
CGIE - Coordenação-Geral de Infraestrutura
CGGOV - Coordenação-Geral de Governança e Gestão de Projetos em Tecnologia da Informação e Comunicação

CAOFI - Coordenação de Administração Orçamentária e Financeira CODDS - Coordenação de Disseminação de Dados em Saúde SEAD - Serviço de Apoio Administrativo
CDESS - Coordenação de Desenvolvimento de Sistemas COGP - Coordenação de Governança e Projetos
COINP - Coordenação de Interoperabilidade COSEGI - Coordenação de Segurança da Informação
COSUP - Coordenação de Suporte ao Usuário Brasília, 01 de junho de 2019
COPTEC - Coordenação de Prospecção e Inovação em Tecnologia da Informação DIAFI - Divisão de Administração Financeira
COGRD - Coordenação de Gestão de Redes e Datacenter DIAPQ - Divisão de Administração do Parque Tecnológico
CODB - Coordenação de Gestão de Banco de Dados DIAAD - Divisão de Análise e Administração de Dados

Figura 3 - Organograma do DATASUS


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5.2 CIINFO

2009 – Instituição do CIINFO

Comitê de Informação e Informática em Saúde, instituído pela Portaria n° 327, de 17 de


fevereiro de 2009 com funções normativas, diretivas e fiscalizadoras das atividades
relativas aos sistemas de informação e informática em saúde no âmbito do Ministério
da Saúde. Sua instalação está em consonância com o artigo 47 da Lei nº 8.080/90, que
determina: “O Ministério da Saúde organizará o Sistema Nacional de Informação em
Saúde – SNIS”.

2011 – Redefinição do CIINFO

Redefinido pela Portaria nº 2.072, de 31 de agosto de 2011, no intuito de atender ao disposto


na EGTI, nos seguintes aspectos:

Meta 5: Promover o aumento do nível de maturidade de governança em TI no âmbito do


Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP);

Iniciativas Estratégicas: 12. Instituir Comitê de TI e dar-lhe pleno funcionamento nos


integrantes do SISP

2019 – Redefinição do CIINFO

Redefinido pela Portaria nº 1.796, de 11 de julho de 2019 que define a estrutura, competências
e funcionamento visando a adequação do Comitê ao Decreto nº 8.638 de 15 de janeiro de
2016 que institui a Política de Governança Digital no âmbito dos órgãos e das entidades
da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

6. ANÁLISE DO PDTIC ANTERIOR

A análise dos resultados do PDTIC 2017-2018 mostrou que as ações propostas tiveram uma
execução inferior ao planejado. Mesmo considerando que algumas atividades passaram
por replanejamentos necessários a adequação de mudança de gestão que ocorreu no
período. Ora por ter sido identificada necessidade de amadurecimento da gestão de TIC,
ora para readequação das estratégias diante das mudanças na Direção. Reforçando esse
entendimento, obteve-se o resultado da média de execução do plano anterior de 69%
das ações concluídas.

O PDTIC 2017-2018 priorizou 8 (oito) objetivos estratégicos.

Os resultados alcançados são apresentados a seguir:

Tabela 01 – Objetivos estratégicos de TIC do PDTIC anterior

ID OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE TIC DO PDTIC ANTERIOR ALCANCE


OE.1 Aperfeiçoar a gestão orçamentária e financeira. 100%
OE.2 Aprimorar o processo de gestão de pessoas. 78%
OE.3 Consolidar a gestão da segurança da informação. 77%
OE.4 Fortalecer a governança de TI. 69%
OE.5 Prover infraestrutura tecnológica e serviços necessários ao MS. 66%
OE.6 Aperfeiçoar o processo de desenvolvimento de sistemas. 65%
Promover a integração e disponibilização de informações de
OE.7 59%
saúde.
OE.8 Aprimorar a comunicação do DATASUS. 40%
MÉDIA 69%

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

7. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TIC

Missão do DATASUS

Promover modernização por meio da tecnologia da informação para apoiar o Sistema


Único de Saúde - SUS.

Visão de Futuro

Ser reconhecido como elemento fundamental na discussão e implementação de políticas


públicas para a saúde.

Posicionamento

Viabilizador de soluções.

Valores

»» Eficiente;
»» Disponível;
»» Colaborativo;
»» Comprometido;
»» Foco no Cliente.

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

8. LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL DE TIC NO MS

8.1 PONTOS DE ALERTA

A partir do cruzamento dos principais problemas enfrentados pelo Departamento com


os referenciais de elaboração do PDTIC, tem-se o resultado demonstrado na lista abaixo:

1. Ausência de padronização de informações e documentos;

2. Necessidade de integração de dados e sistemas;

3. Dificuldades na manipulação, guarda e acesso a bases de dados;

4. Ausência de espaço de armazenamento;

5. Ausência de informações sobre o armazenamento em nuvem na Política de


Segurança da Informação e Comunicações-POSIC;

6. Necessidade de desenvolvimento, atualização ou aquisição de sistemas


específicos para as necessidades das áreas;

7. Parque tecnológico obsoleto (máquinas antigas e lentas) e consequente


necessidade de substituição/atualização;

8. Velocidade e performance inadequadas dos links disponíveis;

9. Inexistência de ambiente interno para compartilhamento de informações;

10. Necessidade de ferramenta de armazenamento em nuvem;

11. Necessidade de maior qualidade e continuidade na comunicação com as áreas;

12. Morosidade para responder e solucionar demandas e finalizar os projetos;

13. Falta de retorno sobre demandas encaminhadas pelas áreas;

14. Necessidade de melhoria dos processos com o objetivo de redução de burocracia


e maior clareza dos procedimentos;

15. Falta de conhecimento e padronização das ferramentas disponíveis de Business


Inteligence-BI e de suporte para seu uso.

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8.2 ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO

Tabela 02 – Matriz de Swot

OPORTUNIDADES AMEAÇAS
1. Adoção de aplicações de uso de nuvem; 1. Influência e instabilidade política gera
2. Apoio da AISA - Assessoria Internacional; mudanças contínuas e alta rotatividade
3. Foco do governo em transformação nos cargos de direção do DATASUS e das
digital; secretarias do MS, assim como nas prioridades
AMBIENTE EXTERNO

dos programas do Governo;


4. Plano de ação de transformação digital do
Ministério da Economia; 2. Estrutura organizacional não formalizada;

5. Aproximação e cooperação com 3. Investimento reduzido em inovação por


universidades e centros de pesquisa para causa de contingenciamentos de recursos
fomento da inovação; disponibilizados;

6. Implantação de programas institucionais 4. Desenvolvimento externo de sistemas,


para otimização dos recursos em Saúde por através de núcleos informais de TIC no
meio da tecnologia; Ministério da Saúde ou de convênios
realizados pelas secretarias do MS, sem
7. Posicionamento do DATASUS como
alinhamento com o DATASUS;
departamento estratégico para o negócio;
5. Mudança de processo de negócio.
8. Reintegração das equipes de TI
descentralizadas.

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS


1. Monitoramento dos serviços de 1. O parque tecnológico e os links do
infraestrutura; DATASUS não contam com redundância
2. Infraestrutura e tecnologia atualizadas e adequada;
adequadamente dimensionadas; 2. Falta de unificação e padronização dos sites
3. Espírito de integração entre coordenações institucionais;
AMBIENTE INTERNO

gerais na nova diretoria; 3. Poucos servidores da casa compondo o


4. Compartilhamento das informações; quadro de funcionários do DATASUS;
5. Cultura de apoio para estruturação e 4. Baixo nível de segurança do parque
execução das atribuições; tecnológico do DATASUS;
6. Apoderamento da área de TIC; 5. Processo de contratação pouco eficiente;
7. Existência de metodologia de 6. Baixo adoção dos processos e
desenvolvimento e padrões definidos (MGP, procedimentos definidos;
MGProc, etc); 7. Baixa maturidade em governança de TI;
8. Disponibilidade de recursos financeiros; 8. Baixa integração entre as coordenações
gerais historicamente;

35
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS


9. Disponibilidade de soluções tecnológicas 9. CIINFO pouco atuante;
para execução das atividades do 10. Alterações frequentes na liderança do
departamento; departamento;
10. Processo de trabalho enxuto (AGIL); 11. Falta de sistematização integrada para
11. Capital humano entre servidores e gestão de contratos;
colaboradores. 12. Pouca interação com outras áreas de TIC
na área de Saúde e na Esplanada;
AMBIENTE INTERNO

13. Poucos programas de capacitação


contínua no DATASUS.
14. Alta dependência da equipe terceirizada
para execução de atividades e funções do
DATASUS;
15. Serviços e produtos entregues pelo
DATASUS com qualidade inadequada;
16. Falta de aproveitamento de servidores
disponíveis;
17. Baixo conhecimento negocial;
18. Falta de capacidade operacional para
atender as solicitações em tempo adequado e
com qualidade suficiente.

8.3 RESULTADO DA SITUAÇÃO ATUAL DA TIC NO MS

Com base nas análises dos levantamentos, podem-se destacar os seguintes pontos:

»» Necessidade de melhorar os processos internos para prover serviço ao Ministério


com maior controle e melhor qualidade;

»» Necessidade de institucionalizar normas de TIC do governo federal e MS;

»» Necessidade de implantar a Lei Geral de Proteção de Dados no Ministério da Saúde.

»» Necessidade de evoluir o nível de maturidade de governança de TIC;

»» Necessidade de se aproximar às áreas de negócio para entender melhor as


necessidades, melhorar assertividade do atendimento e diminuir seu prazo;

»» Necessidade de aprimorar o suporte dado para os clientes externos do DATASUS.

»» Necessidade de maior cooperação com instituições de fomento de serviços e


sistemas de saúde digital para acompanhar e influenciar a evolução na prestação de
serviços de saúde;

»» Necessidade de identificação, implementação e avaliação de serviços digitais para


facilitar o acesso a e a qualidade de serviços prestados no SUS;

36
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

»» Necessidade de providenciar soluções específicas para atender as demandas das


áreas de negócio de forma eficiente e acessível;

»» Necessidade de melhorar constantemente os serviços de Saúde por meio da


disponibilização e uso de informação abrangente, precisa e segura que agilize e
melhore a qualidade da atenção e dos processos da Saúde.

»» Necessidade de providenciar infraestrutura adequada para que as áreas de negócio


consigam executar suas atribuições com o devido suporte de TI;

»» Necessidade de providenciar infraestrutura para permitir a prestação de serviço


adequada para o cidadão;

»» Necessidade de aperfeiçoar a segurança das informações para garantir a


disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade das informações
digitais disponibilizadas pelo MS;

»» Necessidade de incorporação de cultura de inovação no DATASUS para garantir a


evolução constante dos serviços prestados pelo departamento;

»» Necessidade de combinar informações disponíveis para apoiar a tomada de decisão


e criar novos insights;

»» Necessidade de capacitar a equipe do DATASUS para garantir que esteja preparada


para os desafios atuais e futuros.

37
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

9. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE TIC

Os Objetivos Estratégicos de TIC são os norteadores para organizar os serviços, ações e


projetos, de maneira a monitorar a contribuição do DATASUS para o MS e a sociedade
seguindo a orientação definida no Plano Estratégico do Ministério da Saúde.

Como resultado do trabalho de análise e diagnóstico foram definidos os seguintes


Objetivos Estratégicos (OE) de Tecnologia da Informação e Comunicação.

Tabela 03 – Objetivos estratégicos de TIC

ID OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE TIC


Promover e aprimorar continuamente as ações de governança e gestão de TIC, com ênfase
OE.1
na transparência e controle.
Potencializar o relacionamento do DATASUS com as áreas de negócio e os clientes externos
OE.2
do Ministério da Saúde.
Potencializar a comunicação entre o DATASUS e as instituições que tratam de serviços e
OE.3
sistemas de informações em saúde.
Prover soluções digitais para viabilizar as ações, pautados nas diretrizes, políticas e programas
OE.4
do Ministério da Saúde.
Implantar a Rede Nacional de Dados em Saúde – RNDS, como base para a Estratégia e-Saúde
OE.5
(Saúde Digital) para o Brasil.
Modernizar e sustentar a plataforma de TIC baseado nas diretrizes, políticas e programas do
OE.6
Ministério da Saúde.
Aprimorar e preservar a segurança das informações digitais sob a custódia do Ministério da
OE.7
Saúde.
OE.8 Prospectar e adotar a governança da inovação visando a evolução dos serviços em TIC.
Aprimorar a consolidação das bases de dados e dos serviços de manipulação, tratamento e
OE.9
disseminação de informações para a melhoria dos serviços prestados.
OE.10 Aprimorar o desenvolvimento técnico e de liderança dos profissionais do DATASUS.

38
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

10. ALINHAMENTO DAS NECESSIDADES DE TIC COM A ESTRATÉGIA DO


MINISTÉRIO DA SAÚDE E GOVERNO FEDERAL

Face a ausência de Plano Estratégico do Ministério da Saúde vigente, o alinhamento


estratégico para o PDTIC do Ministério da Saúde foi baseado no Plano Plurianual-PPA,
na Política Nacional de Informação e Informática em Saúde-PNIIS na Estratégia de
Governança Digital-EGD e na Estratégia e-Saúde para o Brasil.

10.1 PLANO PLURIANUAL DA UNIÃO - PPA [2016 A 2019]

O PPA 2016-2019 é um instrumento de planejamento governamental que define diretrizes,


objetivos e metas com o propósito de viabilizar a implementação e a gestão das políticas
públicas.

Tabela 04 – Alinhamento do PDTIC com o PPA


PDTIC PPA
0724 - Fortalecer as instâncias do controle
OE.1 - Promover e aprimorar continuamente
social e os canais de interação com o usuário,
as ações de governança e gestão de TIC, com
com garantia de transparência e participação
ênfase na transparência e controle.
cidadã.
0713 - Ampliar e qualificar o acesso aos serviços
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

de saúde, em tempo adequado, com ênfase na


OE.2 - Potencializar o relacionamento do
humanização, equidade e no atendimento das
DATASUS com as áreas de negócio e os
necessidades de saúde, aprimorando a política
clientes externos do Ministério da Saúde.
de atenção básica e especializada, ambulatorial
e hospitalar.
0724 - Fortalecer as instâncias do controle
social e os canais de interação com o usuário,
com garantia de transparência e participação
cidadã
0725 - Aprimorar a relação interfederativa e a
OE.3 - Potencializar a comunicação entre o
atuação do Ministério da Saúde como gestor
DATASUS e as instituições que tratam de
federal do SUS.
serviços e sistemas de informação em saúde.
0727 - Promover a produção e a disseminação
do conhecimento científico e tecnológico,
análises de situação de saúde, inovação em
saúde e a expansão da produção nacional de
tecnologias estratégicas para o SUS.

39
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

PDTIC PPA
0713 - Ampliar e qualificar o acesso aos serviços
de saúde, em tempo adequado, com ênfase na
humanização, equidade e no atendimento das
necessidades de saúde, aprimorando a política
de atenção básica e especializada, ambulatorial
e hospitalar
0726 - Ampliar o acesso da população a
medicamentos, promover o uso racional e
OE.4 - Prover soluções digitais para viabilizar
qualificar a assistência farmacêutica no âmbito
as ações, pautados nas diretrizes, políticas e
do SUS.
programas do Ministério da Saúde.
1130 - Aprimorar o marco regulatório e as
ações de vigilância sanitária, para assegurar
a proteção à saúde e o desenvolvimento
sustentável do setor. 1136 - Melhorar o padrão
de gasto, qualificar o financiamento tripartite
e os processos de transferência de recursos,
na perspectiva do financiamento estável e
sustentável do SUS.
0725 - Aprimorar a relação interfederativa e a
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

atuação do Ministério da Saúde como gestor


federal do SUS – 04I9 - Implantar o e-Saúde
no Brasil, com destaque para o Registro
Eletrônico em Saúde (RES) e para os Centros
de Inteligência para suporte às decisões dos
gestores públicos e decisões clínicas dos
profissionais de saúde.
1120 - Aprimorar e implantar as Redes de
OE.5 Implantar a Rede Nacional de Dados em Atenção à Saúde nas regiões de saúde, com
Saúde – RNDS, como base para a Estratégia ênfase na articulação da Rede de Urgência e
e-Saúde (Saúde Digital) para o Brasil. Emergência, Rede Cegonha, Rede de Atenção
Psicossocial, Rede de Cuidados à Pessoa com
Deficiência, e da Rede de Atenção à Saúde das
Pessoas com Doenças Crônicas.
0713 - Ampliar e qualificar o acesso aos serviços
de saúde, em tempo adequado, com ênfase na
humanização, equidade e no atendimento das
necessidades de saúde, aprimorando a política
de atenção básica e especializada, ambulatorial
e hospitalar.
0727 - Promover a produção e a disseminação
do conhecimento científico e tecnológico,
análises de situação de saúde, inovação em
saúde e a expansão da produção nacional de
tecnologias estratégicas para o SUS.
OE.6 - Modernizar e sustentar a plataforma
de TIC baseado nas diretrizes, políticas e 1120 - Aprimorar e implantar as Redes de
programas do Ministério da Saúde. Atenção à Saúde nas regiões de saúde, com
ênfase na articulação da Rede de Urgência e
Emergência, Rede Cegonha, Rede de Atenção
Psicossocial, Rede de Cuidados à Pessoa com
Deficiência, e da Rede de Atenção à Saúde das
Pessoas com Doenças Crônicas.

40
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

PDTIC PPA
0713 - Ampliar e qualificar o acesso aos serviços
de saúde, em tempo adequado, com ênfase na
humanização, equidade e no atendimento das
necessidades de saúde, aprimorando a política
de atenção básica e especializada, ambulatorial
e hospitalar
0726 - Ampliar o acesso da população a
medicamentos, promover o uso racional e
OE.4 - Prover soluções digitais para viabilizar
qualificar a assistência farmacêutica no âmbito
as ações, pautados nas diretrizes, políticas e
do SUS.
programas do Ministério da Saúde.
1130 - Aprimorar o marco regulatório e as
ações de vigilância sanitária, para assegurar
a proteção à saúde e o desenvolvimento
sustentável do setor. 1136 - Melhorar o padrão
de gasto, qualificar o financiamento tripartite
e os processos de transferência de recursos,
na perspectiva do financiamento estável e
sustentável do SUS.
0725 - Aprimorar a relação interfederativa e a
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

atuação do Ministério da Saúde como gestor


federal do SUS – 04I9 - Implantar o e-Saúde
no Brasil, com destaque para o Registro
Eletrônico em Saúde (RES) e para os Centros
de Inteligência para suporte às decisões dos
gestores públicos e decisões clínicas dos
profissionais de saúde.
1120 - Aprimorar e implantar as Redes de
OE.5 Implantar a Rede Nacional de Dados em Atenção à Saúde nas regiões de saúde, com
Saúde – RNDS, como base para a Estratégia ênfase na articulação da Rede de Urgência e
e-Saúde (Saúde Digital) para o Brasil. Emergência, Rede Cegonha, Rede de Atenção
Psicossocial, Rede de Cuidados à Pessoa com
Deficiência, e da Rede de Atenção à Saúde das
Pessoas com Doenças Crônicas.
0713 - Ampliar e qualificar o acesso aos serviços
de saúde, em tempo adequado, com ênfase na
humanização, equidade e no atendimento das
necessidades de saúde, aprimorando a política
de atenção básica e especializada, ambulatorial
e hospitalar.
0727 - Promover a produção e a disseminação
do conhecimento científico e tecnológico,
análises de situação de saúde, inovação em
saúde e a expansão da produção nacional de
tecnologias estratégicas para o SUS.
OE.6 - Modernizar e sustentar a plataforma
de TIC baseado nas diretrizes, políticas e 1120 - Aprimorar e implantar as Redes de
programas do Ministério da Saúde. Atenção à Saúde nas regiões de saúde, com
ênfase na articulação da Rede de Urgência e
Emergência, Rede Cegonha, Rede de Atenção
Psicossocial, Rede de Cuidados à Pessoa com
Deficiência, e da Rede de Atenção à Saúde das
Pessoas com Doenças Crônicas.

41
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

PDTIC PPA
0713 - Ampliar e qualificar o acesso aos serviços
de saúde, em tempo adequado, com ênfase na
OE.7 - Aprimorar e preservar a segurança
humanização, equidade e no atendimento das
das informações digitais sob a custódia do
necessidades de saúde, aprimorando a política
Ministério da Saúde.
de atenção básica e especializada, ambulatorial
e hospitalar.
0714 - Reduzir e prevenir riscos e agravos
à saúde da população, considerando os
determinantes sociais, por meio das ações
de vigilância, promoção e proteção, com
foco na prevenção de doenças crônicas
não transmissíveis, acidentes e violências,
no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
0727 - Promover a produção e a disseminação
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

do conhecimento científico e tecnológico,


análises de situação de saúde, inovação em
saúde e a expansão da produção nacional de
OE.8 - Prospectar e adotar a governança da tecnologias estratégicas para o SUS.
inovação visando a evolução dos serviços em
TIC. 0728 - Aprimorar o marco regulatório da
Saúde Suplementar, estimulando soluções
inovadoras de fiscalização e gestão, voltadas
para a eficiência, acesso e qualidade na atenção
à saúde, considerando o desenvolvimento
sustentável do setor.
1126 - Promover o cuidado integral às pessoas
nos ciclos de vida (criança, adolescente, jovem,
adulto e idoso), considerando as questões de
gênero, orientação sexual, raça/etnia, situações
de vulnerabilidade, as especificidades e a
diversidade na atenção básica, nas redes
temáticas e nas redes de atenção à saúde.
0727 - Promover a produção e a disseminação
OE.9 - Aprimorar a consolidação das bases
do conhecimento científico e tecnológico,
de dados e dos serviços de manipulação,
análises de situação de saúde, inovação em
tratamento e disseminação de informações
saúde e a expansão da produção nacional de
para a melhoria dos serviços prestados.
tecnologias estratégicas para o SUS.
0721 - Promover, para as necessidades do
SUS, a formação, a educação permanente, a
OE.10 - Aprimorar o desenvolvimento técnico qualificação, a valorização dos trabalhadores,
e de liderança dos profissionais do DATASUS. a desprecarização e a democratização das
relações de trabalho.

10.2 POLÍTICA NACIONAL DE INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA EM SAÚDE -


PNIIS

A Política Nacional de Informação e Informática em Saúde-PNIIS tem como propósito


promover o uso inovador, criativo e transformador da tecnologia da informação a fim de
melhorar os processos de trabalho em saúde e, assim, resultar em um Sistema Nacional
de Informação em Saúde (SNIS) articulado e que produza informações para os cidadãos,
a gestão, a prática profissional, a geração de conhecimento e o controle social, garantindo

42
43
saúde.
Saúde.
controle.
e aprimorar

as ações de
PDTIC

negócio e os
do DATASUS
governança e

que tratam de
gestão de TIC,
com ênfase na
continuamente

a comunicação
transparência e

e as instituições
do Ministério da
com as áreas de
OE.1 - Promover

clientes externos
o relacionamento
ESTRATÉGICO

entre o DATASUS
ALINHAMENTO

de informação em
serviços e sistemas
OE.3 - Potencializar
OE.2 - Potencializar
I. A informação em saúde destina-se ao
cidadão, ao trabalhador e ao gestor da
saúde

II. A produção da informação em saúde


deve abarcar a totalidade das ações de
controle e participação social, coletiva e
individual, das ações da atenção à saúde e
das ações de gestão.

III. A gestão da informação em saúde


Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

integrada e capaz de gerar conhecimento;

IV. A democratização da informação em


melhoria da situação de saúde da população.

saúde como um dever das instâncias


pública e privada de saúde.

V. A informação em saúde como elemento


estruturante para a universalidade, a
integralidade e a equidade social na
PNIIS

atenção à saúde.
PRINCÍPIOS

VI. O acesso gratuito à informação em


saúde como direito de todo indivíduo.

VII. A descentralização dos processos de


Tabela 05 – Alinhamento do PDTIC com a PNIIS

produção e disseminação da informação


em saúde para atender às necessidades
de compartilhamento de dados nacionais
e internacionais e às especificidades
regionais e locais.
VIII. A preservação da autenticidade e
integridade da informação em saúde.

IX. A confidencialidade, sigilo e


integralidade e humanização dos serviços de saúde, contribuindo, dessa forma, para a
ganhos de eficiência e qualidade mensuráveis através da ampliação de acesso, equidade,

privacidade da informação de saúde


pessoal como direito de todo indivíduo.
Brasil.

e adotar a
e sustentar a

tratamento e
e preservar a
PDTIC

plataforma de

e dos serviços
Digital) para o

segurança das

a melhoria dos
governança da

a evolução dos

bases de dados
e programas do
e-Saúde (Saúde

de manipulação,
serviços em TIC.

disseminação de
para a Estratégia

TIC baseado nas

OE.7 - Aprimorar

OE.9 - Aprimorar
inovação visando

informações para
Rede Nacional de
ESTRATÉGICO

sob a custódia do

OE.8 - Prospectar
RNDS, como base
ALINHAMENTO

OE.6 - Modernizar
Dados em Saúde –

diretrizes, políticas
OE.5 - Implantar a

a consolidação das

serviços prestados.
Ministério da Saúde.
Ministério da Saúde.

informações digitais
I. A informação em saúde destina-se ao
cidadão, ao trabalhador e ao gestor da
saúde

II. A produção da informação em saúde


deve abarcar a totalidade das ações de
controle e participação social, coletiva e
individual, das ações da atenção à saúde
e das ações de gestão.

III. A gestão da informação em saúde


integrada e capaz de gerar conhecimento;

IV. A democratização da informação em


saúde como um dever das instâncias
pública e privada de saúde.

V. A informação em saúde como


elemento estruturante para a
universalidade, a integralidade e a
PNIIS

equidade social na atenção à saúde.


PRINCÍPIOS

VI. O acesso gratuito à informação em


saúde como direito de todo indivíduo.

VII. A descentralização dos processos de


produção e disseminação da informação
em saúde para atender às necessidades
de compartilhamento de dados nacionais
e internacionais e às especificidades
regionais e locais.
VIII. A preservação da autenticidade e
integridade da informação em saúde.

IX. A confidencialidade, sigilo e


privacidade da informação de saúde
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

pessoal como direito de todo indivíduo.

44
45
DATASUS.
técnico e de
PDTIC

liderança dos
profissionais do
ESTRATÉGICO
ALINHAMENTO

OE.10 - Aprimorar
o desenvolvimento
I. A informação em saúde destina-se ao

PDTIC

transparência e controle.
cidadão, ao trabalhador e ao gestor da

OBJETIVOS
saúde

OE.1 - Promover e aprimorar


ESTRATÉGICOS

e gestão de TIC, com ênfase na


II. A produção da informação em saúde
deve abarcar a totalidade das ações de
controle e participação social, coletiva e
individual, das ações da atenção à saúde

continuamente as ações de governança


e das ações de gestão.

OE.01 - Fomentar a III. A gestão da informação em saúde


Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

disponibilização e o uso integrada e capaz de gerar conhecimento;


de dados abertos
IV. A democratização da informação em
saúde como um dever das instâncias

digitais e da ampliação da participação social.


OE.02 - Promover a pública e privada de saúde.

ACESSO À
transparência por meio

INFORMAÇÃO
do uso de TIC V. A informação em saúde como
elemento estruturante para a
OE.03 – Ampliar a universalidade, a integralidade e a
PNIIS

oferta e aprimorar os equidade social na atenção à saúde.


PRINCÍPIOS

serviços públicos por


meio da transformação VI. O acesso gratuito à informação em
digital

EGD
saúde como direito de todo indivíduo.

OE.04 – Compartilhar e VII. A descentralização dos processos de

SERVIÇOS
integrar infraestruturas, produção e disseminação da informação

PRESTAÇÃO DE
dados, processos, em saúde para atender às necessidades
sistemas e serviços de compartilhamento de dados nacionais
10.3 ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DIGITAL – EGD [2016 A 2019]

e internacionais e às especificidades
regionais e locais.
OE.05 - Ampliar a
participação social VIII. A preservação da autenticidade e
no ciclo de vida das integridade da informação em saúde.

Tabela 06 – Alinhamento do PDTIC com a Estratégia de Governança Digital-EGD


políticas e serviços

SOCIAL
públicos IX. A confidencialidade, sigilo e
de transformação digital dos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal, por meio da
expansão do acesso às informações governamentais, da melhoria dos serviços públicos
O propósito da Estratégia de Governança Digital-EGD é orientar e integrar as iniciativas

privacidade da informação de saúde

PARTICIPAÇÃO
pessoal como direito de todo indivíduo.
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

PDTIC EGD
ACESSO À PRESTAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO
INFORMAÇÃO SERVIÇOS SOCIAL

disponibilização e o uso

OE.04 – Compartilhar e
integrar infraestruturas,
meio da transformação
transparência por meio

serviços públicos por


oferta e aprimorar os
OE.02 - Promover a

no ciclo de vida das


OE.01 - Fomentar a

sistemas e serviços

políticas e serviços
participação social
OBJETIVOS

OE.03 – Ampliar a

OE.05 - Ampliar a
dados, processos,
de dados abertos
ESTRATÉGICOS

do uso de TIC

públicos
digital
OE.2 - Potencializar o relacionamento do
DATASUS com as áreas de negócio e os
clientes externos do Ministério da Saúde.
OE.3 - Potencializar a comunicação entre
o DATASUS e as instituições que tratam
de serviços e sistemas de informações
em saúde.
OE.4 - Prover soluções digitais para
viabilizar as ações, pautados nas
diretrizes, políticas e programas do
Ministério da Saúde.
OE.5 - Implantar a Rede Nacional de
Dados em Saúde – RNDS, como base
para a Estratégia e-Saúde (Saúde Digital)
para o Brasil.
OE.6 - Modernizar e sustentar a plataforma
de TIC baseado nas diretrizes, políticas e
programas do Ministério da Saúde.
OE.7 - Aprimorar e preservar a segurança
das informações digitais sob a custódia
do Ministério da Saúde.
OE.8 - Prospectar e adotar a governança
da inovação visando a evolução dos
serviços em TIC.
OE.9 - Aprimorar a consolidação das
bases de dados e dos serviços de
manipulação, tratamento e disseminação
de informações para a melhoria dos
serviços prestados.
OE.10 - Aprimorar o desenvolvimento
técnico e de liderança dos profissionais
do DATASUS.

10.4 ESTRATÉGIA E-SAÚDE PARA O BRASIL, RESOLUÇÃO CIT Nº 19, DE


JUNHO DE 2017

O propósito da Estratégia e-Saúde para o Brasil é estabelecer a Visão de Saúde Digital


para o Brasil. Ela definiu nove Ações Estratégicas a serem desenvolvida para que a Visão
venha a ser atendida.

46
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

Tabela 07 – Alinhamento do PDTIC com a Estratégia e-Saúde para o Brasil


PDTIC ESTRATÉGIA E-SAÚDE PARA O BRASIL
AÇÕES ESTRATÉGICAS

governança da estratégia de e-Saúde

IX. Promover a facilitação do acesso


II. Fortalecer a intersetorialidade de

VII. Criar a certificação em e-Saúde


V. Definir e implantar os sistemas e

VIII. Criar arquitetura de referência


para sustentação dos serviços de
iniciativas no SUS e aprimorar a
I. Reduzir a fragmentação das

à informação em saúde para a


III. Elaborar o marco legal de

VI. Disponibilizar serviços de


infraestrutura computacional
IV. Definir e implantar uma

para trabalhadores do SUS


arquitetura para a e-Saúde
ALINHAMENTO
governança de e-Saúde
ESTRATÉGICO

serviços de e-Saúde
e-Saúde no País

infraestrutura

população
OE.1 - Promover
e aprimorar
continuamente
as ações de
governança e
gestão de TIC,
com ênfase na
transparência e
controle.
OE.2 - Potencializar
o relacionamento
do DATASUS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

com as áreas de
negócio e os
clientes externos
do Ministério da
Saúde.
OE.3 - Potencializar
a comunicação
entre o DATASUS
e as instituições
que tratam de
serviços e sistemas
de informação em
saúde.
OE.4 - Prover
soluções digitais
para viabilizar as
ações, pautados
nas diretrizes,
políticas e
programas do
Ministério da
Saúde.

47
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Brasil

Saúde.
Saúde.

e adotar a
PDTIC

custódia do
informações

Ministério da
Ministério da
e sustentar a

e preservar a

digitais sob a
plataforma de
Digital) para o

segurança das

governança da

a evolução dos
ESTRATÉGICO

e programas do
ALINHAMENTO

e-Saúde (Saúde

serviços em TIC.
para a Estratégia

TIC baseado nas

OE.7 - Aprimorar

inovação visando
Rede Nacional de

OE.8 - Prospectar
RNDS, como base
OE.5 - Implantar a

OE.6 - Modernizar
Dados em Saúde –

diretrizes, políticas
I. Reduzir a fragmentação das
iniciativas no SUS e aprimorar a
governança da estratégia de e-Saúde

II. Fortalecer a intersetorialidade de


governança de e-Saúde

III. Elaborar o marco legal de


e-Saúde no País

IV. Definir e implantar uma


arquitetura para a e-Saúde

V. Definir e implantar os sistemas e


serviços de e-Saúde

VI. Disponibilizar serviços de


infraestrutura computacional
AÇÕES ESTRATÉGICAS

VIII. Criar arquitetura de referência


ESTRATÉGIA E-SAÚDE PARA O BRASIL

para sustentação dos serviços de


infraestrutura

VII. Criar a certificação em e-Saúde


para trabalhadores do SUS

IX. Promover a facilitação do acesso


à informação em saúde para a
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

população

48
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

49
DATASUS.
PDTIC

técnico e de
tratamento e

liderança dos
e dos serviços

a melhoria dos
ESTRATÉGICO

bases de dados

profissionais do
ALINHAMENTO

de manipulação,

disseminação de
OE.9 - Aprimorar

informações para

OE.10 - Aprimorar
o desenvolvimento
a consolidação das

serviços prestados.
I. Reduzir a fragmentação das
iniciativas no SUS e aprimorar a
governança da estratégia de e-Saúde

II. Fortalecer a intersetorialidade de


governança de e-Saúde

III. Elaborar o marco legal de


Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

e-Saúde no País

IV. Definir e implantar uma


arquitetura para a e-Saúde

V. Definir e implantar os sistemas e


serviços de e-Saúde

VI. Disponibilizar serviços de


infraestrutura computacional
AÇÕES ESTRATÉGICAS

VIII. Criar arquitetura de referência


ESTRATÉGIA E-SAÚDE PARA O BRASIL

para sustentação dos serviços de


infraestrutura

VII. Criar a certificação em e-Saúde


para trabalhadores do SUS

IX. Promover a facilitação do acesso


à informação em saúde para a
população
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

11. INVENTÁRIO DE NECESSIDADES

Tabela 08 – Agrupamento das necessidades de negócio com os objetivos estratégicos


de TIC

OE.1: PROMOVER E APRIMORAR CONTINUAMENTE AS AÇÕES DE GOVERNANÇA


E GESTÃO DE TIC, COM ÊNFASE NA TRANSPARÊNCIA E CONTROLE.
NECESSIDADES
N.1.1: Melhorar os processos internos para prover serviço ao Ministério com maior
controle e melhor qualidade.
N.1.2: Institucionalizar normas de TIC do governo federal e MS.
N.1.3: Implantar a Lei Geral de Proteção de Dados no Ministério da Saúde.
N.1.4: Evoluir o nível de maturidade de governança de TIC.

OE.2: POTENCIALIZAR O RELACIONAMENTO DO DATASUS COM AS ÁREAS DE


NEGÓCIO E OS CLIENTES EXTERNOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.
NECESSIDADES
N2.1: Aproximar às áreas de negócio para entender melhor as necessidades, melhorar
assertividade do atendimento e diminuir seu prazo.
N.2.2 Aprimorar o suporte dado para os clientes externos do DATASUS.

OE.3: POTENCIALIZAR A COMUNICAÇÃO ENTRE O DATASUS E AS INSTITUIÇÕES


QUE TRATAM DE SERVIÇOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE.
NECESSIDADES
N3.1: Maior cooperação com instituições de fomento de serviços e sistemas de saúde
digital para acompanhar e influenciar a evolução na prestação de serviços de saúde.

OE.4: PROVER SOLUÇÕES DIGITAIS PARA VIABILIZAR AS AÇÕES, PAUTADOS


NAS DIRETRIZES, POLÍTICAS E PROGRAMAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.
NECESSIDADES
N4.1: Identificar, implementar e avaliar serviços digitais para facilitar o acesso e a
qualidade de serviços prestados no SUS.
N4.2: Providenciar soluções específicas para atender as demandas das áreas de
negócio de forma eficiente e acessível.

OE.5: IMPLANTAR A REDE NACIONAL DE DADOS EM SAÚDE – RNDS, COMO BASE


PARA A ESTRATÉGIA E-SAÚDE (SAÚDE DIGITAL) PARA O BRASIL.
NECESSIDADES
N5.1: Melhorar constantemente os serviços de Saúde por meio da disponibilização e
uso de informação abrangente, precisa e segura que agilize e melhore a qualidade da
atenção e dos processos da Saúde.

50
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

OE.6: MODERNIZAR E SUSTENTAR A PLATAFORMA DE TIC BASEADO NAS


DIRETRIZES, POLÍTICAS E PROGRAMAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.
NECESSIDADES
N6.1: Providenciar infraestrutura adequada para que as áreas de negócio consigam
executar suas atribuições com o devido suporte de TIC.

OE.7: APRIMORAR E PRESERVAR A SEGURANÇA DAS INFORMAÇÕES DIGITAIS


SOB A CUSTÓDIA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.
NECESSIDADES
N7.1: Aperfeiçoar a segurança das informações para garantir a disponibilidade,
integridade, confidencialidade e autenticidade das informações digitais
disponibilizadas pelo MS.

OE.8: PROSPECTAR E ADOTAR A GOVERNANÇA DA INOVAÇÃO VISANDO A


EVOLUÇÃO DOS SERVIÇOS EM TIC.
NECESSIDADES
N8.1: Incorporar a cultura de inovação no DATASUS para garantir a evolução
constante dos serviços prestados pelo departamento.

OE.9: APRIMORAR A CONSOLIDAÇÃO DAS BASES DE DADOS E DOS SERVIÇOS


DE MANIPULAÇÃO, TRATAMENTO E DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA A
MELHORIA DOS SERVIÇOS PRESTADOS.
NECESSIDADES
N9.1: Combinar informações disponíveis para apoiar a tomada de decisão e criar
novos insights.

OE.10: APRIMORAR O DESENVOLVIMENTO TÉCNICO E DE LIDERANÇA DOS


PROFISSIONAIS DO DATASUS.
NECESSIDADES
N10.1: Capacitar a equipe do DATASUS para garantir que esteja preparada para os
desafios atuais e futuros.

11.1 CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO

Os critérios elencados nos itens a seguir serão aplicados a cada necessidade de TIC do
Ministério.

Visando garantir que o investimento de recursos, tempo e esforços seja o mais adequado
às necessidades do Ministério da Saúde, o DATASUS definiu os seguintes critérios como
balizadores para cálculo da prioridade das necessidades:

Relevância: leva em consideração os aspectos de resultados internos e externos dos


projetos passíveis de execução pelo DATASUS.

Risco: considera os riscos envolvidos no projeto, dividindo-os em riscos de negócio e riscos de TI.

51
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

O resultado da priorização das necessidades de TIC se dará pela soma da classificação de


relevância e risco, de acordo com a escala de pontuação definida na tabela abaixo, desde
o nível mais baixo como IRRELEVANTE (pontuação 0), até o mais elevado como MUITO
ALTO (pontuação 20), conforme Tabela 08. O valor mais alto obtido pela soma será o
mais prioritário.

Tabela 09 – Critérios de priorização das necessidades


CRITÉRIO TIPO DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO
Impactos externos, decorrentes da Muito alto 20
atividade finalística do Ministério Alto 15
Resultados da Saúde, tais como melhoria no Médio 10
externos atendimento do cidadão, maior
disponibilidade de informações para os Baixo 5
envolvidos do SUS, etc. Irrelevante 0
RELEVÂNCIA
Muito alto 20
Incremento na economicidade, na
produtividade, na eficiência na gestão, na Alto 15
Resultados
qualidade das condições de trabalho ou Médio 10
internos
na integração entre as diversas áreas do Baixo 5
Ministério da Saúde
Irrelevante 0
Probabilidade de insucesso do Muito alto 0
projeto decorrente de fatores
Alto 3
associados a área de negócio ou de
Riscos de negócio
externalidades, tais como maturidade Médio 6
de requisitos, exposição da imagem, ou
governabilidade do projeto Baixo 10
RISCO
Grau de incerteza e dificuldade de Muito alto 0
execução do projeto, considerando
Alto 3
aspectos inerentes a TI, tais como
Riscos de TI
aderência a tecnologias e padrões Médio 6
existentes ou complexidade na aquisição
ou desenvolvimento. Baixo 10

A seguir, na Tabela 10 o resultado da priorização das necessidades de TIC conforme


classificação:

Tabela 10 - Resultado da priorização das necessidades

RESULTADOS RESULTADOS RISCOS DE RISCOS


NECESSIDADES TOTAL PRIORIDADE
EXTERNOS INTERNOS NEGÓCIO DE TI

N5.1: Melhorar
constantemente
os serviços de
Saúde por meio da
disponibilização e
uso de informação 20 15 3 3 41 1
abrangente, precisa e
segura que agilize e
melhore a qualidade
da atenção e dos
processos da Saúde.

52
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

RESULTADOS RESULTADOS RISCOS DE RISCOS


NECESSIDADES TOTAL PRIORIDADE
EXTERNOS INTERNOS NEGÓCIO DE TI
N2.1: Aproximar às
áreas de negócio
para entender melhor
as necessidades, 15 15 6 3 39 2
melhorar assertividade
do atendimento e
diminuir seu prazo.
N4.1: Identificar,
implementar e avaliar
serviços digitais para
20 10 3 6 39 2
facilitar o acesso e a
qualidade de serviços
prestados no SUS.
N.1.3: Implantar a Lei
Geral de Proteção de
15 15 6 3 39 2
Dados no Ministério
da Saúde.
N4.2: Providenciar
soluções específicas
para atender as
20 5 6 6 37 3
demandas das áreas
de negócio de forma
eficiente e acessível.
N8.1: Incorporar a
cultura de inovação
no DATASUS para
garantir a evolução 10 15 6 6 37 3
constante dos
serviços prestados
pelo departamento.
N.2.2: Aprimorar o
suporte dado para os
20 10 6 6 37 3
clientes externos do
DATASUS.
N.1.1: Melhorar os
processos internos
para prover serviço ao
5 15 10 6 36 4
Ministério com maior
controle e melhor
qualidade.
N6.1: Providenciar
infraestrutura
adequada para que
as áreas de negócio
5 15 6 10 36 4
consigam executar
suas atribuições com
o devido suporte de
TI.

53
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

RESULTADOS RESULTADOS RISCOS DE RISCOS


NECESSIDADES TOTAL PRIORIDADE
EXTERNOS INTERNOS NEGÓCIO DE TI
N7.1: Aperfeiçoar
a segurança das
informações
para garantir a
disponibilidade,
integridade, 10 10 6 10 36 4
confidencialidade e
autenticidade das
informações digitais
disponibilizadas pelo
MS.
N9.1: Combinar
informações
disponíveis para
15 15 3 3 36 4
apoiar a tomada de
decisão e criar novos
insights.
N10.1: Capacitar a
equipe do DATASUS
para garantir que
5 15 10 6 36 4
esteja preparada para
os desafios atuais e
futuros.
N3.1: Maior
cooperação com
instituições de
fomento de serviços
e sistemas de
5 10 10 10 35 5
saúde digital para
acompanhar e
influenciar a evolução
na prestação de
serviços de saúde.
N.1.2: Institucionalizar
normas de TIC do 5 10 10 10 35 5
governo federal e MS.
N.1.3: Evoluir o nível
de maturidade de 5 15 6 6 32 6
governança de TIC.

54
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

12. PLANO DE METAS

No plano de metas serão detalhadas as metas e seus indicadores definidos para o período
de 2019 a 2021, visando atender as necessidades de TIC levantadas neste plano, de acordo
com os objetivos estratégicos estabelecidos.

Objetivo
Estratégico Promover e aprimorar continuamente as ações de governança e gestão
de TIC, com ênfase na transparência e controle.
OE.1
Necessidade Melhorar os processos internos para prover serviço ao Ministério com
N.1.1 maior controle e melhor qualidade.

PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
Implantar processos ITIL na Quantidade de processos
M.1 área de infraestrutura de TIC. implantados na infraestru- 1 2 1
tura de TIC.
Implantar gestão de riscos no Processos de gestão de
M.2 DATASUS. riscos de TI implantados SIM - -
formalmente.
Núcleo de gestão de
SIM - -
contratos criado.
Núcleo de fiscalização do
Aprimorar controle sobre a SIM - -
contrato criado.
M.3 gestão e fiscalização de
contratos. Processos e procedimen-
tos operacionais de gestão
- SIM -
e fiscalização de contratos
implantados formalmente.

Necessidade
Institucionalizar normas de TIC do governo federal e MS.
N.1.2
PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
Processo de contratação
à IN1 de 04/04/2019 SIM - -
Aprimorar processos de con- disseminada e aceita.
M.4 tratação e fiscalização de
contratos. Processos de contratação
e fiscalização de contratos SIM - -
publicados e implantados.
Norma de processos
de criação de portais e
M.5 Aderir ao Decreto nº 9756. SIM - -
aplicativos disseminada e
aceita.

55
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

Necessidade Adequar os processos internos à Lei Geral de Proteção de Dados no


N.1.3 Ministério da Saúde.

PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
Plano de aderência do
Ministério da Saúde à SIM - -
LGPD elaborado.
Preparar o DATASUS para
M.6 Plano de comunicação e
compliance com LGPD.
capacitação do projeto
SIM - -
de aderência à LGPD
elaborado.
% das atividades previstas
no plano de aderência
- 75% 75%
à LGPD para o período
executadas.
% das atividades previstas
Implantar Plano de aderência no plano de comunicação
M.7
do DATASUS à LGPD. e capacitação do projeto - 75% 75%
de aderência à LGPD para
o período executadas.
% de colaboradores do
DATASUS capacitados na - 90% -
LGPD

Necessidade
Evoluir o nível de maturidade de governança de TIC.
N.1.4
PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
Plano de evolução de
maturidade elaborado e SIM - -
Definir e implantar plano de aprovado pelo CGGOV.
M.8 evolução de maturidade de
governança de TIC. % de processos no COBIT
5 que alcançaram nível 1 - 100% -
de maturidade.

56
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

Objetivo
Estratégico Potencializar o relacionamento do DATASUS com as áreas de negócio e
os clientes externos do Ministério da Saúde.
OE.2
Necessidade Aproximar às áreas de negócio para entender melhor as necessidades,
N.2.1 melhorar assertividade do atendimento e diminuir seu prazo.

PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
% das áreas de negócio
Estruturar a equipe de em interação com a
M.9 25% 50% 75%
relacionamento do DATASUS. equipe de relacionamento
do DATASUS.
Plano de estruturação da
Estruturar a Coordenação de coordenação de Suporte
M.10 - SIM -
Suporte ao Usuário. ao Usuário elaborado e
implantado.
Diagnóstico sobre as
ferramentas utilizadas nas
diversas interações com SIM - -
Reduzir a quantidade de fer- os usuários do DATASUS
ramentas de interface entre concluído.
M.11
o DATASUS e as áreas de
negócio. % de serviços do catálogo
vinculados a alguma
- 100% -
ferramenta de gestão de
demandas.
Plano de implantação
do Programa de user SIM - -
Estruturar o Programa de user experience elaborado.
M.12
experience.
Quantidade de demandas
- 5 10
tratadas.
Empresa especializada na
prestação de serviços em
todo o território nacional SIM - -
Manter atualizado e ampliar o e Hospitais Federais
serviço de helpdesk / service contratada.
M.13
desk para atendimento às
necessidades do MS. Estudo de viabilidade
técnica para absorção dos
- SIM -
Institutos Federais ligados
ao SUS realizado.

Necessidade
Aprimorar o suporte dado para os clientes externos do DATASUS.
N.2.2
PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
Implantar sistema de gestão % de demandas com
M.14 de demandas de usuários de atendimento iniciado em - 40% 60%
municípios e estados. até 72h.

57
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

Objetivo
Estratégico Potencializar a comunicação entre o DATASUS e as instituições que
tratam de serviços e sistemas de informação em saúde.
OE.3
Necessidade Maior cooperação com instituições de fomento de serviços e sistemas
de saúde digital para acompanhar e influenciar a evolução na prestação
N.3.1 de serviços de saúde.

PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
Quantidade de
colaboradores que
2 3 3
participaram em eventos
nacionais.
Quantidade de
Prover e participar de fóruns
M.15 colaboradores que
de interação. - 1 1
participaram em eventos
internacionais.
Quantidade de eventos
que serão providos e/ou - 1 1
organizados pelo MS.

58
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

Objetivo
Estratégico Prover soluções digitais para viabilizar as ações, pautados nas diretrizes,
políticas e programas do Ministério da Saúde.
OE.4
Necessidade Identificar, implementar e avaliar serviços digitais para facilitar o acesso
N.4.1 e a qualidade de serviços prestados no SUS.

PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
Quantidade de
departamentos do
MS que participaram
Conscientizar os
nos workshops de
M.16 departamentos do MS sobre os 95% - -
conscientização de
conceitos de serviços digitais.
serviços digitais /
Quantidade total de
departamentos do MS.
Quantidade de
departamentos do
Identificar serviços para MS que participaram
M.17 adoção à plataforma de nos workshops de - 95% -
serviços digitais. identificação de serviços
digitais / quantidade total
de departamentos do MS.
Quantidade de aplicativos
Desenvolver e implantar de serviços digitais
M.18 1 5 -
serviços digitais. entregues e em ambiente
de produção.
Taxa de crescimento da
- 100% 100%
base de usuários
Potencializar o uso da
M.19 % de usuários acessando
plataforma mobile.
a plataforma mobile no - 50% 80%
período
Concentrar serviços em uma Quantidade de serviços
M.20 única plataforma mobile para o migrados para Meu 1 - -
cidadão. DigiSUS
Ferramentas DEVOPS
SIM - -
implantadas.
M.21 Implantar DEVOPS. Quantidade de projetos
(MVP) via DEVOPS 3 3 -
entregues.
Tabulador de dados
TABNET/BD disponível SIM - -
em ambiente de produção.
M.22 Implantar TABNET/BD. Curso autoinstrucional
para a administração do
- SIM -
TABNET/BD elaborado e
publicado.

59
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

Necessidade Providenciar soluções específicas para atender as demandas das áreas


N.4.2 de negócio de forma eficiente e acessível.

PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
Implantar arquitetura de
Quantidade de sistemas
referência no desenvolvimento
migrados para a
de sistemas do DATASUS
M.23 arquitetura de referência 2 3 9
conforme programa de
do ambiente de produção
transformação digital do
do DATASUS.
departamento.

60
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

Objetivo
Estratégico Implantar a Rede Nacional de Dados em Saúde – RNDS, como base para
a Estratégia e-Saúde (Saúde Digital) para o Brasil.
OE.5
Necessidade Providenciar acesso a informações em saúde para facilitar e qualificar o
N.5.1 atendimento de pacientes do SUS.

PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
Showroom da RNDS
M.24 Implantar showroom da RNDS. SIM - -
realizado.
Piloto da RNDS realizado
Realizar piloto da RNDS em um
M.25 em um estado da - SIM -
estado da federação.
federação.
Plano de Ação para
implantação da RNDS - SIM -
(rollout) elaborado.
M.26 Implantar a RNDS. % das atividades previstas
no plano de rollout da
- 75% 75%
RNDS para o período
executadas.
Arquitetura computacional
SIM - -
Aprimorar e consolidar a estabelecida
arquitetura e os modelos de % dos modelos e artefatos
M.27
informação para a troca de previstos para o período
dados e informações de saúde. - 75% 75%
no plano de ação
implantados
% das atividades de
Implantar a infraestrutura para
infraestrutura previstas
M.28 a RNDS conforme estabelecido - 75% 75%
para o período no plano
no plano de ação.
de ação executadas
% das atividades externas
Executar ações externas ao MS previstas para o período
M.29 - 75% 75%
para a implantação da RNDS. no plano de ação
executadas
Capacitar e alocar recursos % de recursos humanos
M.30 humanos adequados para a capacitados em relação ao 75% 75% 75%
implantação da RNDS. planejado para o período.

Estratégia de comunicação
SIM - -
para a RNDS definida.
Estabelecer e executar a
M.31 estratégia de comunicação
% das atividades de
para a RNDS.
comunicação previstas
75% 75% 75%
para o período no plano
de ação executadas

61
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

Objetivo
Estratégico Modernizar e sustentar a plataforma de TIC baseado nas diretrizes,
políticas e programas do Ministério da Saúde.
OE.6
Necessidade Providenciar infraestrutura adequada para que as áreas de negócio
N.6.1 consigam executar suas atribuições com o devido suporte de TIC.

PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
Plano de Evolução de
Infraestrutura de TIC na
SIM - -
Atenção Primária em
Saúde aprovado.
Aprimorar infraestrutura de TIC % das atividades previstas
M.32
na Atenção Primária em Saúde. para o Plano de Evolução
de Infraestrutura de TIC
- 75% 75%
na Atenção Primária em
Saúde para o período
executadas.
Estudo para adoção
de solução de
Adotar solução de armazenamento e SIM - -
armazenamento e compartilhamento de
M.33 compartilhamento de informações elaborado.
informações para as áreas de Solução de
negócio. armazenamento e
- SIM -
compartilhamento de
informações implantada.
Definir e implantar o plano de Plano de governança SOA
M.34 - SIM -
governança SOA. institucionalizado.
Quantidade de serviços
Providenciar serviços de
M.35 SOA e/ou webservice 1 2 4
interoperabilidade.
disponíveis.
% da quantidade de
produtos da plataforma
weblogic Oracle
migrados para a versão - 90% -
12 / quantidade total de
Migrar os produtos da produtos da plataforma
M.36 plataforma WebLogic Oracle weblogic.
para versão 12.
% da quantidade de
serviços reescritos
para a camada REST - 90% -
/ quantidade total de
serviços na plataforma.

62
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
Estudo de avaliação de
modalidade de soluções
de banco dados como
SIM - -
serviço de nuvem
elaborado e apresentado
Adotar soluções de banco de para o Diretor DATASUS.
M.37
dados como serviço de nuvem. % de redução de custo
da solução de banco de
dados (custo anual da Conforme meta
-
solução de banco de estabelecida no estudo
dados / custo anual para
2019).
Levantamento da
quantidade de estações de
SIM - -
trabalho necessárias para
Atualizar parque tecnológico atualização realizada.
M.38 de estações de trabalho % acumulado de
(desktop) do MS. atualização do parque
tecnológico de estações - 33% 66%
de estações de trabalho
do MS.
Processo de aquisição
de switches/wireless SIM - -
Adequar a arquitetura da finalizado.
infraestrutura (wireless, Mapeamento das
M.39
firewall, switches, etc.) quanto necessidades e
a novas tecnologias. planejamento das SIM SIM SIM
contratações anuais
realizada.
Planejamento de
aquisições de vídeo
conferência elaborado e SIM - -
apresentado ao diretor do
Modernizar e ampliar estrutura DATASUS.
M.40 de vídeo conferência, web % de infraestrutura de
conferência e/ou voz sobre IP. vídeo conferência ofertada
(valor de equipamentos/
- 50% 100%
serviços contratados
/ valor total das
contratações planejadas)
% de contratações
- 5% 20%
Modernizar os serviços de realizadas.
M.41 datacenter do Rio de Janeiro, % de execução das
Brasília e Hospitais Federais. atividades do projeto - 75% 75%
previstas para o período.

63
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
Plano de serviços/
soluções do DATASUS a
SIM - -
serem disponibilizados em
Definir e planejar serviços/ nuvem elaborado.
M.42 soluções que possam ser
disponibilizados em nuvem. Quantidade de serviços/
soluções do DATASUS
- 5 5
disponibilizadas em
nuvem.
Estudo de viabilidade
para contingenciamento/
replicação de aplicações SIM - -
Melhorar o balanceamento dos entre os data centers
M.43 recursos tecnológicos entre as aprovado.
unidades físicas do DATASUS.
Quantidade de sistemas
Conforme estudo
com contingenciamento/ -
elaborado
replicação.

64
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

Objetivo
Estratégico Aprimorar e preservar a segurança das informações digitais sob a
custódia do Ministério da Saúde.
OE.7
Necessidade Aperfeiçoar a segurança das informações para garantir a disponibilidade,
integridade, confidencialidade e autenticidade das informações digitais
N.7.1 disponibilizadas pelo MS.
PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
Diretrizes para garantir a
segurança dos dados e
do ambiente em nuvem SIM - -
Incluir regras para estabelecidas e aprovadas
armazenamento e tratamento pelo diretor do DATASUS.
M.44
de informações em nuvem na
POSIC. Regras e diretrizes
de acesso à nuvem
- SIM -
por meio da POSIC
institucionalizadas.
% de serviços SOA
Aprimorar arquitetura de
M.45 acessados por certificado - 75% -
segurança do ambiente SOA.
digital.
Projeto de implantação
de certificados digitais
Garantir a confidencialidade e SIM - -
elaborado e apresentado
autenticidade das informações ao diretor do DATASUS.
M.46
digitais do MS por meio de
certificados digitais. % de execução das
atividades do projeto - 75% 75%
previstas para o período.
Processos de gestão de
continuidade implantados - SIM -
Implantar gestão de formalmente.
M.47
continuidade. % de sistemas críticos com
plano de continuidade 10% 50% 90%
implantado.
Plano de redução de
vulnerabilidades dos ativos
SIM - -
elaborado e apresentado
Reduzir vulnerabilidade dos ao diretor do DATASUS.
M.48
ativos do DATASUS.
% de execução das
atividades do projeto - 75% 75%
previstas para o período.

65
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

Objetivo
Estratégico Prospectar e adotar a governança da inovação visando a evolução dos
serviços em TIC.
OE.8
Necessidade Incorporar a cultura de inovação no DATASUS para garantir a evolução
N.8.1 constante dos serviços prestados pelo departamento.

PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
Área (pessoas e estrutura)
Estruturar área de inovação no
M.49 da inovação instalada e SIM - -
DATASUS.
em funcionamento.
Processos da área de
inovação mapeados e SIM - -
Definir e implantar os documentados.
M.50
processos da área de inovação.
Processos da área de
- SIM -
inovação implantados.
Apoiar a implantação de
Quantidade de
laboratórios de inovação de
M.51 laboratórios de inovação - 1 2
TIC em saúde em instituições
de TIC em funcionamento.
de saúde e ensino.
1º Ciclo do Plano
de Transformação SIM - -
implantado.
Apoiar a implantação do Plano
2º Ciclo do Plano
de Transformação Digital do
M.52 de Transformação - SIM -
Ministério da Saúde dentro da
implantado.
iniciativa do governo federal.
3º Ciclo do Plano
de Transformação - - SIM
implantado.

66
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

Objetivo Aprimorar a consolidação das bases de dados e dos serviços de


Estratégico manipulação, tratamento e disseminação de informações para a melhoria
OE.9 dos serviços prestados.
Necessidade Combinar informações disponíveis para apoiar a tomada de decisão e
N.9.1 criar novos insights.

PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
Solução agnóstica para
SIM - -
Realizar definição e aquisição data analytics adquirida.
M.53 de solução agnóstica para data Quantidade de projetos
analytics. utilizando a solução - 5 10
agnóstica.
Quantidade de bancos
de dados replicados e
10 - -
sincronizados no banco de
dados MPP.
Estudo de formas para
melhorar o uso do
VinculaSUS elaborado e SIM - -
Implantar Programa Integra apresentado ao diretor do
M.54
SUS. DATASUS.
% dos serviços de
pesquisa de dados usando - 50% 100%
o VinculaSUS implantados.
Treinamento do banco de
dados MPP para a equipe SIM - -
do DATASUS realizado.
Automatizar o atendimento
% das ações de demandas
de demandas institucionais,
institucionais, judiciais
judiciais e de disseminação
M.55 e de disseminação de - 50% 100%
de informações em saúde
informações em saúde
utilizando o ambiente de dados
automatizadas.
analíticos.

67
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

Objetivo
Estratégico Aprimorar o desenvolvimento técnico e de liderança dos profissionais
do DATASUS.
OE.10
Necessidade Capacitar a equipe do DATASUS para garantir que esteja preparada
N.10.1 para os desafios atuais e futuros.

PRAZO
ID METAS INDICADORES
2019 2020 2021
Realizar iniciativa de Programa em liderança
identificação e capacitação elaborado e apresentado
M.56 SIM - -
de pessoas com potencial de para o diretor do
liderança. DATASUS.
Plano de capacitação
SIM SIM SIM
elaborado anualmente.
Elaborar e executar o plano de
M.57 % de servidores do
capacitação.
DATASUS que receberam 10% 30% 30%
capacitação.
Viabilizar curso de pós- Curso de pós-graduação
M.58 graduação em inovação em em inovação em TIC - - SIM
TIC aplicado à saúde. realizado.

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

13. PLANO DE AÇÕES

No plano de ações serão detalhadas as ações e sua respectiva área para cumprir as metas
definidas no plano.

Tabela 11 – Plano de Ações


ID Meta
IMPLANTAR PROCESSOS ITIL NA ÁREA DE INFRAESTRUTURA DE TIC.
Área
ID AÇÃO
Responsável
A.1.1 Implantar processo de gestão de incidente na infraestrutura. CGIE
M.1
A.1.2 Implantar processo de gestão de mudança na infraestrutura. CGIE
Implantar processo de gestão de portfólio de serviços na
A.1.3 CGIE
infraestrutura.
A.1.4 Implantar processo de gestão de ativos na infraestrutura. CGIE

ID Meta
IMPLANTAR GESTÃO DE RISCOS NO DATASUS.
Área
ID AÇÃO
M.2 Responsável
A.2.1 Executar processos de gestão de riscos de TIC. CGGOV
A.2.2 Documentar processos de gestão de riscos de TIC. CGGOV

ID Meta
APRIMORAR CONTROLE SOBRE A GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE
CONTRATOS.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.3
A.3.1 Criar núcleo de controle de contratos CAOFI
A.3.2 Criar núcleo de fiscalização de contratos CAOFI
Definir e implantar processos e procedimentos operacionais de
A.3.3 CAOFI
gestão e fiscalização de Contratos.

ID Meta
APRIMORAR PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE
CONTRATOS.
Área
ID AÇÃO
M.4 Responsável
Adequar o processo de contratação no MS à IN1 de 04/04/2019
A.4.1 CGGOV
para novas contratações.
A.4.2 Definir e implantar processo de fiscalização de contratos. CGGOV

ID Meta
ADERIR AO DECRETO Nº 9756.
Área
ID AÇÃO
M.5 Responsável
Disseminar e aderir à norma do processo de criação de portais e
A.5.1 CGGOV
aplicativos.

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

ID Meta
PREPARAR O DATASUS PARA COMPLIANCE COM LGPD.
Área
ID AÇÃO
Responsável
A.6.1 Criar grupo interdisciplinar de compliance com LGPD. CGGOV
M.6
Elaborar plano de aderência do DATASUS à LGPD do Governo
A.6.1 CGGOV
Federal.
Elaborar plano de comunicação e capacitação para aderência à
A.6.2 CGGOV
LGPD.

ID Meta
IMPLANTAR PLANO DE ADERÊNCIA DO DATASUS À LGPD.
Área R
ID AÇÃO
esponsável
Implantar plano de aderência do DATASUS à LGPD do Governo
M.7 A.7.1 CGGOV
Federal.
Implantar plano de comunicação e capacitação para aderência à
A.7.2 CGGOV
LGPD.
A.7.3 Capacitar colaboradores do DATASUS na LGPD. CGGOV

ID Meta
DEFINIR E IMPLANTAR PLANO DE EVOLUÇÃO DE MATURIDADE DE GOVERNANÇA DE TIC.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.8
A.8.1 Elaborar plano de evolução de maturidade de governança de TIC. CGGOV
A.8.2 Executar plano de evolução. CGGOV
A.8.3 Medir maturidade pós-implantação do plano de evolução. CGGOV

ID Meta
ESTRUTURAR A EQUIPE DE RELACIONAMENTO DO DATASUS.
Área
ID AÇÃO
M.9 Responsável
A.9.1 Definir papéis e responsabilidades da equipe de relacionamento. CGGOV
A.9.2 Iniciar construção de relacionamento com as áreas de negócio. CGGOV

ID Meta
ESTRUTURAR A COORDENAÇÃO DE SUPORTE AO USUÁRIO.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.10 Elaborar plano de estruturação da coordenação de suporte ao
A.10.1 CGSIO
usuário.
Executar plano de estruturação da coordenação de suporte ao
A.10.2 CGSIO
usuário.

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

ID Meta
REDUZIR A QUANTIDADE DE FERRAMENTAS UTILIZADAS NA INTERFACE ENTRE O
DATASUS E AS ÁREAS DE NEGÓCIO.
Área
ID AÇÃO
Responsável
Avaliar necessidades de gestão de demandas e ferramentas de
M.11 A.11.1 CGGOV
interface utilizados atualmente.
Definir ferramentas de interface a serem utilizados para cada
A.11.2 CGGOV
necessidade/tipo de demanda.
Implantar vinculação das necessidades/tipos de demanda a
A.11.3 CGGOV
ferramenta de interface.

ID Meta
ESTRUTURAR PROGRAMA DE USER EXPERIENCE.
Área
ID AÇÃO
M.12 Responsável
A.12.1 Elaborar plano de implantação do Programa de user experience. CGISD
A.12.2 Executar o plano de implantação do Programa de user experience. CGISD

ID Meta
MANTER ATUALIZADO E AMPLIAR O SERVIÇO DE HELPDESK / SERVICE DESK PARA
ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES DO MS.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.13
Contratar empresa especializada para prestar o serviço de
A.13.1 CGIE
helpdesk/service desk.
Realizar estudo de viabilidade técnica para absorção dos Institutos
A.13.2 CGIE
Federais ligados ao SUS.

ID Meta
IMPLANTAR SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDAS DE USUÁRIOS DE MUNICÍPIOS E
ESTADOS.
Área
ID AÇÃO
Responsável
Pactuar forma de atendimento de usuários de municípios e estados
M.14 A.14.1 CGSIO
com CONASS e CONASEMS.
A.14.2 Configurar sistema de atendimento. CGSIO
A.14.3 Implementar atendimento de usuários de municípios e estados. CGSIO
Implementar plano de comunicação do atendimento de usuários de
A.14.4 CGSIO
municípios e estados.

ID Meta
PROVER E PARTICIPAR DE FÓRUNS DE INTERAÇÃO.
Área
ID AÇÃO
M.15 Responsável
A.15.1 Participar em eventos nacionais e internacionais. CGISD
A.15.2 Participar na organização de eventos nacionais. CGISD

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

ID Meta
CONSCIENTIZAR OS DEPARTAMENTOS DO MS SOBRE OS CONCEITOS DE SERVIÇOS
DIGITAIS.
Área
ID AÇÃO
M.16 Responsável
Elaborar material de conscientização sobre os conceitos de serviços
A.16.1 CGISD
digitais.
A.16.2 Executar ciclo de conscientização nos departamentos do MS. CGISD

ID Meta
IDENTIFICAR SERVIÇOS PARA ADOÇÃO À PLATAFORMA DE SERVIÇOS DIGITAIS.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.17
A.17.1 Definir formas de identificação de serviços digitais. CGISD
Identificar candidatos a serviços digitais em conjunto com as áreas
A.17.2 CGISD
de negócio.

ID Meta
DESENVOLVER E IMPLANTAR SERVIÇOS DIGITAIS.
Área
ID AÇÃO
Responsável
A.18.1 Desenvolver aplicativos com tecnologia PWA. CGSIO
M.18 Implantar login único na Gov.br – Brasil Cidadão em todos os
A.18.2 CGSIO
aplicativos.
A.18.3 Desenvolver e disponibilizar Portal de Interoperabilidade. CGSIO
A.18.4 Desenvolver Caderneta de Vacinação Digital. CGSIO
A.18.5 Implantar aplicativo da Ouvidoria. CGSIO

ID Meta
POTENCIALIZAR O USO DA PLATAFORMA MOBILE
Área
ID AÇÃO
Responsável
A.19.1 Identificar serviços adicionais para a plataforma mobile do SUS. CGISD
M.19 A.19.2 Desenvolver serviços adicionais para o plataforma mobile do SUS. CGSIO
Elaborar plano de promoção e divulgação da plataforma mobile do
A.19.3 CGSIO
SUS.
Executar plano de promoção e divulgação da plataforma mobile do
A.19.4 CGSIO
SUS.

ID Meta
CONCENTRAR SERVIÇOS NO MEU DIGISUS
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.20
A.20.1 Incluir Caderneta de Vacinação no Meu DigiSUS. CGSIO
A.20.2 Elaborar plano de migração de serviços para Meu DigiSUS. CGSIO
A.20.3 Executar plano de migração de serviços para Meu DigiSUS. CGSIO

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

ID Meta
IMPLANTAR DEVOPS.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.21 Definir processos e ferramentas necessários para implantação do
A.21.1 CGSIO
DEVOPS.
A.21.2 Viabilizar disponibilização das ferramentas necessárias. CGSIO
A.21.3 Implantar processos de DEVOPS. CGSIO

ID Meta
IMPLANTAR TABNET/BD PARA O CMD.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.22
A.22.1 Desenvolver TABNET/BD. CGGOV
Desenvolver curso auto-instrucional para administração e uso do
A.22.2 CGGOV
ambiente TABNET/BD.

ID Meta
IMPLANTAR ARQUITETURA DE REFERÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DO
DATASUS CONFORME PROGRAMA DE TRANSFORMAÇÃO DIGITAL DO DEPARTAMENTO.
M.23 Área
ID AÇÃO
Responsável
A.23.1 Fazer refatoração de sistemas para a arquitetura de referência. CGSIO

ID Meta
IMPLANTAR SHOWROOM DA RNDS.
Área Re-
ID AÇÃO
M.24 sponsável
A.24.1 Planejar implantação do showroom da RNDS CGISD
A.24.2 Implantar showroom da RNDS CGISD

ID Meta
REALIZAR PILOTO DA RNDS EM UM ESTADO DA FEDERAÇÃO.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.25
A.25.1 Definir escopo e estado do piloto. CGISD
A.25.2 Planejar piloto da RNDS. CGISD
A.25.3 Implantar piloto da RNDS. CGISD

ID Meta
IMPLANTAR A RNDS.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.26 A.26.1 Elaborar plano de ação para implantação da RNDS (rollout). CGISD
Revisar anualmente plano de ação para implantação da RNDS
A.26.2 CGISD
(rollout).
A.26.3 Executar plano de ação para implantação da RNDS (rollout). CGISD

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

ID Meta
APRIMORAR E CONSOLIDAR A ARQUITETURA E OS MODELOS DE INFORMAÇÃO PARA A
TROCA DE DADOS E INFORMAÇÕES DE SAÚDE.
Área
ID AÇÃO
M.27 Responsável
A.27.1 Definir arquitetura computacional para o RNDS. CGISD
A.27.2 Definir modelos de informação para a troca de dados. CGISD
A.27.3 Implantar arquitetura e modelos de informação. CGISD

ID Meta
IMPLANTAR A INFRAESTRUTURA PARA A RNDS CONFORME ESTABELECIDO NO PLANO DE
AÇÃO.
Área
ID AÇÃO
M.28 Responsável
A.28.1 Definir necessidades de infraestrutura para a RNDS. CGISD
A.28.2 Planejar a infraestrutura necessária para a RNDS. CGISD
A.28.3 Providenciar infraestrutura necessária para a RNDS. CGISD

ID Meta
EXECUTAR AÇÕES EXTERNAS AO MS PARA A IMPLANTAÇÃO DA RNDS.
Área
ID AÇÃO
Responsável
Definir ações externas ao MS necessárias para a implantação da
A.29.1 CGISD
M.29 RNDS.
Planejar execução das ações externas ao MS necessárias para a
A.29.2 CGISD
implantação da RNDS.
Executar ações externas ao MS necessárias para a implantação da
A.29.3 CGISD
RNDS.

ID Meta
CAPACITAR E ALOCAR RECURSOS HUMANOS ADEQUADOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA
RNDS.
Área
ID AÇÃO
Responsável
Estabelecer as necessidades e os perfis dos recursos humanos para
M.30 A.30.1 CGISD
a implantação da RNDS, conforme plano de ação.
Estabelecer um plano de capacitação e alocação de recursos
A.30.2 CGISD
humanos, conforme atividade acima e o plano de ação.
Implantar o plano de capacitação e alocação de recursos humanos
A.30.3 CGISD
para a RNDS.

ID Meta
ESTABELECER E EXECUTAR A ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO PARA A RNDS.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.31
Estabelecer a estratégia de comunicação para a RNDS, em
A.31.1 CGISD
conformidade com o plano de ação para implantação da RNDS.
A.31.2 Executar estratégia de comunicação para a RNDS. CGISD

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ID Meta
APRIMORAR INFRAESTRUTURA DE TIC NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.32 Elaborar plano de evolução de infraestrutura de TIC na Atenção
A.32.1 CGISD
Primária em Saúde.
Implantar plano de evolução de infraestrutura de TIC na Atenção
A.32.2 CGISD
Primária em Saúde.

ID Meta
ADOTAR SOLUÇÃO DE ARMAZENAMENTO E COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÕES
PARA AS ÁREAS DE NEGÓCIO.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.33
Realizar estudo para definição de solução de armazenamento e
A.33.1 CGIE
compartilhamento de informações.
Implantar solução definida de armazenamento e compartilhamento
A.33.2 CGIE
de informações.

ID Meta
DEFINIR E IMPLANTAR O PLANO DE GOVERNANÇA SOA.
Área
ID AÇÃO
M.34 Responsável
A.34.1 Elaborar plano de governança SOA. CGSIO
A.34.2 Implantar plano de governança SOA. CGSIO

ID Meta
PROVIDENCIAR SERVIÇOS DE INTEROPERABILIDADE.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.35 Automatizar solicitação e liberação de credenciais de web service
A.35.1 CGSIO
do barramento SOA.
Desenvolver web service do CMD, SISCAN, eSUS AF, SNCM, BNR e
A.35.2 CGSIO
BPS.

ID Meta
MIGRAR OS PRODUTOS DA PLATAFORMA WEBLOGIC ORACLE PARA VERSÃO 12.
Área
ID AÇÃO
M.36 Responsável
A.36.1 Migrar os produtos da plataforma WebLogic Oracle para versão 12. CGSIO
A.36.2 Refatorar serviços para camada REST. CGSIO

ID Meta
ADOTAR SOLUÇÕES DE BANCO DE DADOS COMO SERVIÇO DE NUVEM.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.37 Realização estudo de avaliação de modalidades de solução de
A.37.1 CGIE
banco de dados.
Implantar modalidade de solução de banco de dados mais bem
A.37.2 CGIE
avaliada.

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ID Meta
ATUALIZAR PARQUE TECNOLÓGICO DE ESTAÇÕES DE TRABALHO (DESKTOP) DO MS.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.38
A.38.1 Realizar levantamento das necessidades de estações de trabalho. CGIE
A.38.2 Realizar aquisições necessárias. CGIE
A.38.3 Atualizar parque tecnológico de estações de trabalho. CGIE

ID Meta
ADEQUAR A ARQUITETURA DA INFRAESTRUTURA (WIRELESS, FIREWALL, SWITCHES, ETC)
QUANTO A NOVAS TECNOLOGIAS.
Área
ID AÇÃO
M.39 Responsável
A.39.1 Realizar levantamento das necessidades. CGIE
A.39.2 Realizar aquisições necessárias. CGIE
A.39.3 Atualizar arquitetura da infraestrutura. CGIE

ID Meta
MODERNIZAR E AMPLIAR ESTRUTURA DE VIDEOCONFERÊNCIA, WEBCONFERÊNCIA E/OU
VOZ SOBRE IP.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.40 Realizar levantamento das necessidades de estrutura de
A.40.1 CGIE
videoconferência, webconferência e/ou voz sobre IP.
A.40.2 Realizar aquisições necessárias. CGIE
Modernizar e ampliar estrutura de vídeoconferência,
A.40.3 CGIE
webconferência e/ou voz sobre IP.

ID Meta
MODERNIZAR OS SERVIÇOS DE DATACENTER DO RIO DE JANEIRO, BRASÍLIA E HOSPITAIS
FEDERAIS.
Área
M.41 ID AÇÃO
Responsável
A.41.1 Elaborar projeto de modernização dos serviços de datacenter. CGIE
A.41.2 Implantar projeto de modernização dos serviços de datacenter. CGIE

ID Meta
DEFINIR E PLANEJAR SERVIÇOS/SOLUÇÕES QUE POSSAM SER DISPONIBILIZADOS EM
NUVEM.
Área
ID AÇÃO
M.42 Responsável
Identificar e planejar serviços que possam ser disponibilizados em
A.42.1 CGIE
nuvem.
A.42.2 Implantar serviços identificados na nuvem. CGIE

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ID Meta
MELHORAR O BALANCEAMENTO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS ENTRE AS UNIDADES
FÍSICAS DO DATASUS.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.43
Elaborar estudo de viabilidade para contingenciamento/replicação
A.43.1 CGIE
de aplicações entre os data centers disponíveis.
Implantar contingenciamento/replicação de aplicações conforme
A.43.1 CGIE
estudo elaborado.

ID Meta
INCLUIR REGRAS PARA ARMAZENAMENTO E TRATAMENTO DE INFORMAÇÕES EM NUVEM
NA POSIC.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.44
Estabelecer diretrizes para garantir segurança dos dados e do
A.44.1 CGIE
ambiente disponibilizado em nuvem.
Institucionalizar regras e diretrizes de acesso à nuvem por meio da
A.44.2 CGIE
POSIC.

ID Meta
APRIMORAR ARQUITETURA DE SEGURANÇA DO AMBIENTE SOA.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.45 Elaborar plano de trabalho de arquitetura de segurança do
A.45.1 CGSIO
ambiente SOA.
Implantar plano de trabalho de arquitetura de segurança do
A.45.2 CGSIO
ambiente SOA.

ID Meta
GARANTIR A CONFIDENCIALIDADE E AUTENTICIDADE DAS INFORMAÇÕES DIGITAIS DO MS
POR MEIO DE CERTIFICADOS DIGITAIS.
Área
M.46 ID AÇÃO
Responsável
A.46.1 Adquirir certificados digitais para o MS. CGIE
A.46.2 Implantar certificados digitais no MS. CGIE

ID Meta
IMPLANTAR GESTÃO DE CONTINUIDADE.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.47 A.47.1 Modelar processos e procedimentos operacionais de continuidade. CGIE
A.47.2 Implantar processos e procedimentos operacionais de continuidade. CGIE
A.47.3 Elaborar plano de continuidade para os sistemas críticas. CGIE

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ID Meta
REDUZIR VULNERABILIDADE DOS ATIVOS DO DATASUS.
Área
ID AÇÃO
Responsável
A.48.1 Definir ativos prioritários para análise de vulnerabilidade. CGIE
M.48
A.48.2 Identificar vulnerabilidade dos ativos prioritários. CGIE
A.48.3 Elaborar plano de redução de vulnerabilidade dos ativos prioritários. CGIE
Executar plano de redução de vulnerabilidade dos ativos
A.48.4 CGIE
prioritários.

ID Meta
ESTRUTURAR ÁREA DE INOVAÇÃO NO DATASUS.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.49
Definir escopo de atuação da Coordenação-Geral de Inovação em
A.49.1 CGISD
Sistemas Digitais.
A.49.2 Implantar área de Inovação no DATASUS. CGISD

ID Meta
DEFINIR E IMPLANTAR OS PROCESSOS DA ÁREA DE INOVAÇÃO.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.50 A.50.1 Definir escopo de atuação da CGISD. CGISD
A.50.2 Modelar processos da área de Inovação. CGISD
A.50.3 Implantar processos da área de Inovação. CGISD

ID Meta
APOIAR A IMPLANTAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE INOVAÇÃO DE TIC EM SAÚDE EM
INSTITUIÇÕES DE SAÚDE E ENSINO.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.51 A.51.1 Definir escopo de atuação e atribuições de laboratório de inovação. CGISD
Firmar instrumentos de cooperação com instituições de saúde/
A.51.2 CGISD
ensino.
A.51.3 Acompanhar implantação dos laboratórios de inovação. CGISD

ID Meta
APOIAR A IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE TRANSFORMAÇÃO DIGITAL DO MINISTÉRIO DA
SAÚDE DENTRO DA INICIATIVA DO GOVERNO FEDERAL.
Área
ID AÇÃO
M.52 Responsável
Participar na elaboração do plano de transformação digital do
A.52.1 CGGOV
Ministério da Economia.
A.52.2 Coordenar a implantação do plano de transformação digital. CGGOV

78
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

ID Meta
REALIZAR DEFINIÇÃO E AQUISIÇÃO DE SOLUÇÃO AGNÓSTICA PARA DATA ANALYTICS.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.53
A.53.1 Elaborar requisitos de solução de data analytics. CGGOV
A.53.2 Adquirir solução de data analytics. CGGOV
A.53.3 Implantar solução de data analytics e desenvolver projetos. CGGOV

ID Meta
IMPLANTAR PROGRAMA INTEGRA SUS.
Área
ID AÇÃO
Responsável
Implantar banco de dados analítico (MPP–Massively Parallel
A.54.1 CGIE
M.54 Processing).
Capacitar usuários internos e externos no uso de banco de dados
A.54.2 CGGOV
analítico.
Implantar inserção de VinculaSUS no atendimento de demandas de
A.54.3 CGGOV
disseminação.

ID Meta
AUTOMATIZAR O ATENDIMENTO DE DEMANDAS INSTITUCIONAIS, JUDICIAIS E DE
DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE UTILIZANDO O BANCO DE DADOS
ANALÍTICOS.
M.55 Área
ID AÇÃO
Responsável
A.55.1 Definir forma de automação de atendimento. CGGOV
A.55.2 Implantar automatização do atendimento. CGGOV

ID Meta
REALIZAR INICIATIVA DE IDENTIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PESSOAS COM POTENCIAL
DE LIDERANÇA.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.56 Planejar iniciativa de identificação e capacitação de pessoas com
A.56.1 GAB
potencial de liderança.
A.56.2 Montar programa de liderança. GAB
A.56.3 Selecionar participantes no programa de liderança. GAB
A.56.4 Executar programa de liderança. GAB

ID Meta
ELABORAR E EXECUTAR O PLANO DE CAPACITAÇÃO.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.57
A.57.1 Levantar necessidade de capacitação. GAB
A.57.2 Elaborar plano de capacitação do DATASUS. GAB
A.57.3 Executar plano de capacitação do DATASUS. GAB

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

ID Meta
VIABILIZAR CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INOVAÇÃO EM TIC APLICADO À SAÚDE.
Área
ID AÇÃO
Responsável
M.58 A.58.1 Definir escopo do conteúdo da pós-graduação. CGISD
A.58.2 Firmar instrumento de cooperação com instituição de ensino. CGISD
Acompanhar administração do curso de pós-graduação em
A.58.3 CGISD
inovação em TIC.

80
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

14. PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS

14.1 LEVANTAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO

A força de trabalho do DATASUS está dividida entre as sedes Brasília e Rio de Janeiro,
com alocação de servidores, bolsistas, prestadores de serviços e estagiários. A divisão
dessa força de trabalho pode ser verificada na tabela abaixo:

Tabela 12 – Força de trabalho por lotação

LOCALIDADE/ SERVIDOR
BOLSISTA PRESTADOR ESTAGIÁRIO
LOTAÇÃO PÚBLICO TOTAL

DF RJ DF RJ DF RJ DF RJ
CGGOV 4 39 3 0 34 0 0 0 82
LOTAÇÃO

GAB DATASUS 8 0 4 0 2 0 0 0 14
CGIE 7 33 2 0 126 33 0 0 201
CGSIO 14 46 2 0 178 33 1 0 274
TOTAL 33 118 11 0 340 68 1 0 571

A maior parte dos recursos humanos está localizada na sede do DATASUS no Distrito
Federal. Isso decorre da necessidade de proporcionar atendimento às áreas finalísticas
do MS que estão presentes principalmente nesta localidade.

DF RJ
67,43% 32,57%

385 Pessoas 186 Pessoas

Figura 4 – Força de trabalho nas Sedes

Predominam, na força de trabalho do DATASUS, os prestadores de serviço. Estes


são trabalhadores das empresas contratadas para execução das atividades técnicas
operacionais. A predominância de prestadores de serviço no DATASUS decorre da
necessidade de obtenção de mão de obra de mercado com a qualificação atualizada, o
que é possibilitado pela contratação de empresas de tecnologia que atuam prestando
serviços de TI.

81
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

71,45% 26,44% 1,92% 0,17%

408 Prestadores de serviços 151 Servidores públicos 11 Bolsistas 1 Estagiário

Figura 5 - Tipo de vínculo da força de trabalho

Cabe destacar que a maior parte da força de trabalho localizada na sede Brasília é
composta por esses prestadores de serviços. Como pode ser visto na tabela 12, existe um
número menor de servidores públicos na sede, e conforme já citado, a maior parte das
demandas decorrem das áreas de negócios localizadas em Brasília. Esses prestadores
atuam também no apoio técnico aos processos de planejamento e gestão, executando
atividades de coleta de informações, monitoramento de informações com emissão de
relatórios de desempenho para tomada de decisão, devidamente supervisionados pelos
servidores do Ministério. Além disso, é importante registrar a preocupação com a perda
de servidores em decorrência de aposentadorias.

No contexto atual, cabe aos servidores a realização do planejamento, avaliação de


qualidade e atividades estratégicas, relacionadas à gestão de contratos e projetos de TIC..

14.2 PLANO DE CAPACITAÇÃO

Como parte do processo de aprendizagem contínua, o DATASUS realizou pesquisa sobre


a necessidade de capacitações, treinamentos, especializações e quantidade de vagas
pleiteadas junto as suas coordenações. A meta é garantir que, para promover a formação
e aperfeiçoamento dos seus profissionais, no mínimo 30% das capacitações solicitadas
sejam executadas.

Foram relacionados uma lista 63 cursos para os servidores do DATASUS, sendo 18 destes
prioritários. Estas solicitações foram organizadas e consolidadas nas mesmas áreas de
conhecimento e atribuído dois pesos, sendo elencadas em média 5 cursos mais prioritários
de cada coordenação para a oferta dos cursos mais importantes.

Priorização (pesos):
1 - Importante;
2 - Normal;

Na tabela a seguir, o planejamento dos treinamentos previstos para serem realizados até
dezembro/2021, com foco no aprimoramento dos conhecimentos dos servidores de TIC.

82
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

Tabela 13 - Treinamentos Previstos


PRAZO
TREINAMENTOS ÁREA PRIORIDADE
2019 2020 2021
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS LINUX:
CGIE 2
REDES E SEGURANÇA (ESP/RNP)
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS LINUX:
CGIE 2
SERVIÇOS PARA A INTERNET (ESP/RNP)
ARQUITETURA DE SOFTWARE CGSIO 2
ARQUITETURA E PROTOCOLOS DE REDE
CGIE 2
TCP-IP (ESP/RNP)
CGEIT – CERTIFIED IN THE GOVERNANCE
CGGOV 2
OF ENTERPRISE IT
CICD - IMPLEMENTING CISCO
CGIE 2
COLLABORATION DEVICES V1.0
CIPTV1 - IMPLEMENTING CISCO IP
TELEPHONY AND VIDEO, CGIE 2
PART 1 V1.0
CIPTV2 - IMPLEMENTING CISCO IP
CGIE 2
TELEPHONY AND VIDEO, PART 2 V1.0
CISA – CERTIFIED INFORMATION SYSTEMS
CGGOV 2
AUDITOR
CISM – CERTIFIED INFORMATION SYSTEM
CGGOV 2
MANAGER
CLOUDERA ADMINISTRATOR FOR APACHE
CGIE 2
HADOOP
COBIT 5 - FOUNDATION CGGOV 1
COBIT 5 - IMPLEMENTATION CGGOV 1
COBIT 5 - ASSESSOR CGGOV 2
CRISC – CERTIFIED IN RISK AND
CGGOV 2
INFORMATION SYSTEMS CONTROL.
CUSTOMIZAÇÃO DA FERRAMENTA
CGSIO 1
REDMINE
DATA SCIENCE CGIE 2
CGIE/ CG-
DEVOPS 1
GOV
ENGENHARIA DE SOFTWARE CGSIO 1
ENGENHARIA REVERSA DE CÓDIGO
CGGOV 2
MALICIOSO
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
CGSIO 1
DA UNIÃO
EXPERT BI E BIG DATA CGIE 2
FORMAÇÃO DE ANALISTA DE PROCESSOS CGGOV 2
FORMAÇÃO EM SEGURANÇA CIBERNÉTICA
CGIE 2
(ESP/RNP)

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

PRAZO
TREINAMENTOS ÁREA PRIORIDADE
2019 2020 2021
FORMAÇÃO MCSA SQL 2016 DATABASE
CGIE 2
ADMINISTRATION
FORMAÇÃO ORACLE DBA 12C CGIE 1
GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TI (ESP/
CGIE 2
RNP)
GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
CGGOV 2
- NBR 27001 E NBR 27002
GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
CGIE 2
- NBR 27001 E NBR 27002 (ESP/RNP)
GESTÃO DE CONTRATOS DE TI CGSIO 2
GESTÃO DE RISCOS DE TI - NBR 31000 E
CGIE 2
NBR 27005 (ESP/RNP)
GESTÃO DE RISCOS DE TIC - NBR 27005 E
CGGOV 2
ISO 31000
GOVERNANÇA, RISCO E CONFORMIDADE CGGOV 2
HARDENING EM LINUX (ESP/RNP) CGIE 2
INFORMÁTICA EM SAÚDE CGISD 1
CGISD
INGLÊS (TÉNICO E COMUNICAÇÃO) 1
CGIE
INOVAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL CGISD 1
INTEGRAÇÃO DE DADOS CGIE 2
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DE REDES
CGIE 1
(ESP/RNP)
INTRODUÇÃO AO LINUX (ESP/RNP) CGIE 2
CGISD /
LIDERANÇA 1
CGIE
PEN TEST+ (ESP/RNP) CGIE 2
PLANEJAMENTO E CONTRATAÇÃO DE
CGGOV 2
SERVIÇOS DE TIC
PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA
CGGOV 2
DE TIC
PMI-RMP – PROFISSIONAL EM
CGGOV 2
GERENCIAMENTO DE RISCOS
CGGOV /
PMP – PROFISSIONAL DE GERENCIAMENTO
CGSIO 1
DE PROJETOS
PREPARATÓRIO CERTIFICAÇÃO COBIT CGSIO 2
PREPARATÓRIO CERTIFICAÇÃO ISO
CGSIO 2
20000-1

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

PRAZO
TREINAMENTOS ÁREA PRIORIDADE
2019 2020 2021
CGSIO /
PREPARATÓRIO CERTIFICAÇÃO ITIL
CGIE 2
FOUNDATION
PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÕES
CGSIO 1
SCRUM – PMO E PO
PROCESSO DE NEGÓCIOS E TI (ISO 20000
CGGOV 1
E ISO 9001)
PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO IP (ESP/
CGIE 2
RNP)
SCRUM CGGOV 1
SEGURANÇA DE REDES E SISTEMAS CGGOV 2
SEGURANÇA DE REDES SEM FIO (ESP/RNP) CGIE 2
TESTE DE INVASÃO DE APLICAÇÕES WEB
CGIE 2
(ESP/RNP)
TRATAMENTO DE INCIDENTES DE
CGGOV 2
SEGURANÇA
USER EXPERIENCE CGISD 1
VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES (ESP/
CGIE 1
RNP)
VMWARE VSPHERE: INSTALAR,
CGIE 2
CONFIGURAR, GERENCIAR [V6.7]
VMWARE VSPHERE: OTIMIZAR E ESCALAR
CGIE 2
[V6.7]
VMWARE VSPHERE: OTIMIZAR E ESCALAR
ALÉM DA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS FAST CGIE 2
TRACK [V6.7]

85
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

15. PLANO ORÇAMENTÁRIO

A previsão de alocação de recursos do PDTIC 2019-2021 baseou-se da seguinte forma: os


valores de 2019 são a soma dos contratos que estão em execução neste ano. Em 2020,
são referentes a renovação dos contratos existentes e a contratação de novos projetos.
Para 2021, com base no histórico dos contratos em execução e planejados em 2020.

Foram aplicados percentuais de reajuste para 2020 e 2021, de custeio e investimento,


de acordo com o que foi projetado no Projeto de Lei de Diretrizes e Orçamentárias-
PLDO 2020, ou seja, utilizando o índice IGP-DI acumulado, os percentuais de reajuste
respectivamente foram 4% e 3,7%.

A estimativa de investimento do PDTIC foi agrupada pela natureza da despesa: para


capital deve ser considerada a dotação orçamentária para o planejamento e a execução
de ações, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente; para custeio
dever ser considerada a dotação necessária à manutenção de serviços e à manutenção
da ação da administração como, por exemplo, os equipamentos e suprimentos de TI e
manutenção da contratação de serviços de terceiros.

A tabela a seguir apresenta os valores estimados para a execução das ações de


investimento e custeio em recursos e serviços de TIC, para 2019 a 2021, em função dos
objetivos estratégicos de TIC e das necessidades elencadas neste documento. Ressalta-
se que as ações deste PDTIC e seus respectivos gastos deverão ser executados conforme
disponibilidade orçamentária (LOA).

Tabela 14 - Estimativa de gastos para 2019 a 2021


2019 2020 2021
Área
CUSTEIO INVESTIMENTO CUSTEIO INVESTIMENTO CUSTEIO INVESTIMENTO
CGSIO R$ 34.980.693.97 R$ 25.945.368,89 R$ 13.653.378,53 R$ 139.290.185,15 R$ 13.703.896,03 R$ 139.805.558,83
CGIE R$ 230.262.250,80 R$ 7.148.160,00 R$ 68.037.413,95 R$ 251.394.155,43 R$ 68.289.152,39 R$ 252.324.313,81
CGGOV R$ 28.412.265,45 - R$ 31.117.304,28 R$ 3.265.184,80 R$ 31.232.438,31 R$ 3.277.265,99
CGDIS R$ 16.700.000,00 - - -
CGISD R$ 153.481,51 R$ 2.100.000,00 R$ 1.645.798,26 R$ 12.650.400,00 R$ 1.651.887,71 R$ 6.348.603,24
SUBTOTAL R$ 275.527.997,76 R$ 35.193.528,89 R$ 114.453.895,02 R$ 406.599.925,38 R$ 114.877.374,44 R$ 401.755.741,87
TOTAL R$ 310.721.526,65 R$ 521.053.820,40 R$ 516.633.116,31

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

16. PLANO DE GESTÃO DE RISCOS

Para a obtenção de sucesso na execução do PDTIC faz-se necessário elaborar um plano de


gestão de riscos que visa monitorar e mitigar os riscos inerentes a ele. A análise de riscos
com base na sua probabilidade de ocorrência e o impacto na execução determina o grau
de exposição dos riscos levantados. A análise dos riscos é primordial para estabelecer
prioridades para o planejamento de respostas aos riscos e garantir maior atenção para os
pontos mais críticos. Os principais riscos levantados neste plano são:

Tabela 15 – Riscos

AÇÃO DE
ID RISCO CONSEQUÊNCIA PROBABILIDADE IMPACTO
CONTINGÊNCIA
Complexidade dos
serviços de TIC devido Implantação de cultura
Falha no alcance de
R1 ao nível avançado de Média Alto digital e planejamento e
aplicação da EGD.
inovação necessário capacitação de pessoal
ao MS.
Não execução Reavaliar relação
Contingenciamento das iniciativas de prioridades de
R2 Alta Alto
orçamentário. propostas no investimento por meio de
PDTIC. uma revisão do PDTIC
Perda de recursos
Não execução
humanos, ou falta de
ou execução Capacitação dos recursos,
quantitativo de tais
incompleta gestão de possíveis apo-
R3 recursos suficientes Alta Alta
das iniciativas sentadorias, contratação
para lidar com as ne-
propostas no de pessoal capacitado
cessidades apontadas,
PDTIC.
ou tecnologias novas.
Descontinuidade de Reavaliar os planos com a
R4 Troca de Gestão. Média Alto
planos e projetos. nova gestão
Evolução da Governança
Maturidade de
Elementos da estrutu- de TIC. Apoio da alta
Governança de
R5 ra de governança não Alta Médio administração no efetivo
TIC em nível não
operacionais. processo de Governança
desejado.
de TIC
Acompanhar prazo de
Interrupção ou
Descontinuidade no vencimento de contra-
falta de prestação
R6 fornecimento de bens Baixa Alto tos, priorizar contratação
de serviços ao
e serviços de TIC. e renovação de serviços
cidadão.
críticos.
Dispêndio de
maior esforço
para execução Melhorar a comunicação
Falha na comunicação
R7 dos trabalhos, Média Alto por meio dos mecanismos
Interna da TIC.
retrabalho e de Governança de TIC
aumento de
conflitos internos.
Não execução de
Carência de RH Capacitação de pessoal
R8 projetos como UIX, Média Alto
especializado. interno ou contratação
Saúde Digital, etc.

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AÇÃO DE
ID RISCO CONSEQUÊNCIA PROBABILIDADE IMPACTO
CONTINGÊNCIA
Inexistência
Não qualificação da
de iniciativas Buscar patrocínio da alta
R9 força de trabalho Médio Médio
estruturadas de gestão
do DATASUS.
capacitação.

IMPACTO DESCRIÇÃO
Os efeitos do evento são elevados;
Quando esses efeitos afetam o custo, o prazo ou a qualidade do projeto
ALTO >=10% ou atividade, somente podem ser reparados através de replanejamento,
necessitando de renegociação de prazos e custos entre as partes.

Os efeitos são moderados;


Quando esses efeitos afetam o custo, o prazo ou a qualidade do projeto
ou atividade, podem ser reparados e ajustados, entretanto os impactos
MÉDIO >=5% E <10%
podem afetar o plano do projeto, necessitando de repactuação de pra-
zos e custos.

Os efeitos do evento de risco são baixos ou mesmo imperceptíveis;


Na maioria das vezes, o custo da prevenção do risco é maior que o cus-
to do evento do risco;
BAIXO <5% Quando esses eventos afetam o custo, o prazo ou a qualidade do proje-
to ou atividade, podem ser facilmente reparados e ajustados, não caus-
ando ameaças ao sucesso do projeto.

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17. PROCESSO DE REVISÃO DO PDTIC

O PDTIC será revisto sempre que alguma das situações abaixo ocorrer:

Revisões Ordinárias

A cada final de exercício financeiro.

Revisões Extraordinárias

Mudanças estratégicas de organização que ensejem um conjunto de mudanças


....na estratégia de TIC;
Mudanças na organização do DATASUS;
Mudanças tecnológicas relevantes que impactem o Planejamento Estratégico de
...TIC;
Mudanças tecnológicas relevantes que impactem o Planejamento Estratégico do
...MS.

Quando alguma destas situações for identificada, será levada ao CIINFO a nova versão do
PDTIC para deliberação e consequente publicação de minuta no DOU.

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

18. FATORES CRÍTICOS PARA IMPLANTAÇÃO DO PDTIC

Os fatores críticos de sucesso são algumas áreas de atividade chave, cujos resultados
favoráveis são absolutamente necessários para que sejam atingidos os objetivos do
todo. Tais condições devem necessariamente ser satisfeitas para que o PDTIC alcance
a efetividade esperada, porém se esses mesmos fatores forem negligenciados ou
ignorados, contribuirão para que o plano não cumpra a sua finalidade como um importante
instrumento para o aperfeiçoamento da governança de TI.

Os principais fatores críticos são:

Comprometimento das áreas responsáveis pela execução das ações às quais


.................estão sendo partícipes ou responsáveis;
Apoio da alta direção do DATASUS e do MS;
Disponibilidade de recursos orçamentários e humanos proporcionais ao desafio
................proposto neste PDTIC;
Disponibilidade de recursos humanos compatíveis com as dimensões e objetivos
....do programa e projetos e para a operação posterior a finalização do PDTIC.
Fortalecimento da governança de TIC, que dentre suas atribuições deve monitorar
...o alcance das metas das ações listadas neste PDTIC assim como responsável pela
...sua elaboração e revisões periódicas;
Processo de revisão e acompanhamento dos projetos do PDTIC para garantir as
...entregas, medir os benefícios e tomar ações necessárias para corrigir desvios;
Sensibilização dos quadros superiores para os processos de governança de TIC;
Participação ativa e efetiva do CIINFO.

90
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

19. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O PDTIC como instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e


processos de TIC que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação do
MS por um determinado período, torna-se para o DATASUS uma definição de rota onde
a equipe esteja totalmente engajada e comprometida, sendo fundamental a integração
entre gestores e os colaboradores do DATASUS.

Além disso, também, um alicerce para o atendimento de uma Política de Saúde focada
principalmente no fortalecimento da atenção básica de saúde, no acesso, por parte de
cidadãos e gestores às informações de saúde para a continuidade do cuidado e um
prontuário eletrônico disponível aos usuários do SUS.

Desta forma torna-se possível inovando-se por meio do processo de trabalho e utilização
de novas tecnologias disponíveis nos dias atuais de forma a alcançar objetivos que
proporcionem um melhor atendimento aos usuários do SUS por meio do acesso on-line
a informações de atendimentos em saúde, redução do esforço do cidadão e gestores ao
acesso de serviços digitais do MS e aumento do alcance de serviços digitais prestados
pelo SUS ao cidadão.

O PDTIC será divulgado e disseminado entre os gestores de forma estratégica de


alinhamento de negócio, para que a busca ao cumprimento de seus objetivos estratégicos
seja uma constante pela equipe do DATASUS como forma de valorização dos serviços
entregues à sociedade.

Em função de mantermos o PDTIC atualizado com as necessidades estratégicas do MS,


será feito pelo DATASUS o seu monitoramento permanentemente no sentido de garantir
a efetividade deste documento.

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Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

ANEXO I - TERMOS E ABREVIAÇÕES

Esta seção apresenta uma lista de termos e abreviações mencionados no decorrer do


presente documento.
SIGLA DESCRIÇÃO
CGDIS Coordenação-Geral de Disseminação de Informações em Saúde
CGISD Coordenação-Geral de Inovação em Sistemas Digitais
Coordenação-Geral de Governança e Gestão de Projetos em
CGGOV
Tecnologia da Informação e Comunicação
CGIE Coordenação-Geral de Infraestrutura
CGSIO Coordenação-Geral de Sistemas de Informação e Operação
CIINFO Comitê de Informação e Informática em Saúde
CIT Comissão Intergestores Tripartite
CMD Conjunto Mínimo de Dados
CNS Cartão Nacional de Saúde
COBIT Control Objectives For Information end Related Technology
DOU Diário Oficial da União
Estratégia de Governança Digital da Administração Pública Federal
EGD
2016-19
e-gov Governo Eletrônico Brasileiro
e-Mag Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico
e-Saúde Saúde Eletrônica
e-SUS SUS Eletrônico
FormSUS Serviço do DATASUS para a criação de formulários na WEB
GAB Gabinete
GSI/PR Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República
IN Instrução Normativa
IP Protocolo de Internet
ITIL Information Technology Infrastructure Library
É uma matriz que tem como objetivo priorizar os problemas, a partir
Matriz GUT da análise da gravidade (G), Urgência (U) e Tendência (T), pontuan-
do esses quesitos entre 1 e 5.
MDS Metodologia em Desenvolvimento de Software
MGP Metodologia em Gerenciamento de Projetos
MGPROC Metodologia de Gerenciamento de Processos
MS Ministério da Saúde
OE Objetivo Estratégico
PDTIC Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicações
PNIIS Política Nacional de Informação e Informática em Saúde
POSIC Política de Segurança da Informação e Comunicação
PPA Plano Plurianual
RES Registro Eletrônico em Saúde

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SIGLA DESCRIÇÃO
SESP Fundação Serviços de Saúde Pública
SIC Segurança da Informação e Comunicação
SISP Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática
SNIS Sistema Nacional de Informação em Saúde
SOA Service-Oriented Architecture
STAKEHOLDER Partes interessadas nas ações e opiniões da organização
SUS Sistema Único de Saúde
Strengths (forças), weaknesses (fraquezas), opportunities
SWOT
(oportunidades) e threats (ameaças).
Software que permite às equipes técnicas do Ministério da Saúde,
das Secretarias Estaduais de Saúde e das Secretarias Municipais de
TABNET Saúde a realização de tabulações rápidas sobre os arquivos .DBF,
que constituem os componentes básicos dos Sistemas de Infor-
mações do Sistema Único de Saúde
TABWIN Sistema de tabulação de dados para Windows
TI Tecnologia da Informação
TIC Tecnologia da Informação e Comunicação

93
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - 2019 | 2021

Biblioteca Virtual em Saúde do


Ministério da Saúde
www.saude.gov.br/bvs

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