Beneicio Sociais FINAL3
Beneicio Sociais FINAL3
Beneicio Sociais FINAL3
INTRODUÇÃO
No presente trabalho nos vamos abordar a o conceito de benefícios socias, que são
consideradas aquelas facilidades, convenções, vantagens serviços que a organização oferece aos
seus colaboradores, no sentido de poupar-lhes esforço e preocupação. E dentro dos benefícios
socias vamos, vamos buscar trazer as origens dos benéficos socias que têm história recente e
estão relacionados com o surgimento das secretarias socias e, mais tarde, com a consciência
crescente dos serviços socias das empresas.
Vamos trazer ainda neste trabalho, os tipos de benefícios que podem ser vistos quanto a
exigência, quanto a natureza e também quanto aos objetivos. E os benefícios quanto a exigência
podem ser classificados em benefícios socias legais ou espontâneos, quanto a natureza os
benefícios podem ser classificados em monetários e não- monetários e quanto aos objetivos eles
podem ser benefícios socias assistências, benefícios socias recreativos e benefícios socias
suplementivos.
E por fim falaremos do plano de desenho dos benefícios socias onde encontraremos seus
critérios de desenho e as respectivas etapas do desenho do plano de benefícios e abordaremos
ainda os custos dos benefícios socias.
1.2 Objectivos
1.2.1. Objectivo geral
Mostrar de forma genérica os benefícios socias e quais são os seus objetivos com vista a
ajudar os colaboradores.
1.2.2. Objectivos especifico
Descrever os tipos de benefícios socias quanto a sua natureza;
Apresentar as etapas para desenho de plano de benefícios sociais; e
Identificar os critérios de desenho de uma plano de benefícios sociais.
1.3. Metodologia
Este estudo baseou-se numa pesquisa qualitativa de carácter exploratório, por meio de
pesquisas bibliográficas. Este método de pesquisa é realizado a partir de obras que se debruçam
sobre o tema, a fim de enquadrar os conteúdos numa só visão.
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2. BENEFÍCIOS SOCIAIS
2.2. Origens
Os benefícios socias têm história recente e estão relacionados com o surgimento das
secretarias socias e, mais tarde, com a consciência crescente dos serviços socias das empresas.
2.3. Objectivos
Segundo Vizioli Miguel (2009, p.250) Os benefícios socias são tidos como parte da
política remuneratória da organização com objectivo de ajudar os colaboradores em três áreas.
Nomeadamente:
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Fora da empresa ou na comunidade onde à empresa está sedeada, criando condições de
recreação e promovendo actividades comunitárias e humanitárias para os trabalhadores.
Segundo Vizioli Miguel (2009, p.251) Um plano de benefícios socias visa atingir cinco
objectivos principais, a saber:
Os benéficos socias podem ser classificados de acordo com as suas exigência, natureza e
seus objetivos (Vizioli Miguel, 2009, p.251).
Os benefícios socias legais – são aqueles exigidos pela legislação laboral, previdência
social ou por convenção ou contratos colectivos entre sindicatos e entidades
empregadoras do ramo de actividades. Por exemplo, 13 ͦ salario, ferias laborais,
aposentação ou pensão.
Os benefícios socias espontâneos- aqueles concedidos por necessidade livre e vontade
da empresa, já que não são exigidos por lei nem por força da negociação colectiva. Por
exemplo, gratificações por tarefa, refeições e transporte.
3.3. Quanto à natureza.
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exemplo, todos os benefícios socias legais, incluindo planos de empréstimos e reembolso
ou financiamento de medicamentos, subsidio por doença prolongada.
Os benefícios socias não-monetários - são todos aqueles oferecidos na forma de
serviços, facilidades ou vantagens para os seus beneficiários. Por exemplo, todos os
benefícios sociais espontâneos, incluindo horário flexível de entrada e saída de pessoal do
escritório, taxa para adesão ao clube ou grémio, serviço social e de aconselhamento.
3.4. Quanto aos objetivos.
Os planos de benefícios socias podem ser classificados em relação aos seus objetivos que
pretendem atingir com a sua atribuição aos empregados, em assistências, recreativos e supletivos
(Vizioli Miguel, p. 252)
Segundo Chiavenato (2009, p.345) Cada organização oferece um plano de benefícios que
é desenhado de acordo com critérios próprios e específicos. Na grande maioria das organizações,
a definição da política de benefícios tem sido unilateral, já que as reivindicações dos
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funcionários quase sempre se situam na área de salários. A tendência aponta para uma evolução
na direção da satisfação das necessidades socias, de auto-estima e auto- realização. Para tanto, as
organizações precisam prepara-se para entender a essa futura demanda.
O desenho de plano de benefícios socias deve levar em conta dois critérios importantes: o
princípio do retorno do investimento e o princípio da mútua responsabilidade (Chiavenato, 2009,
p. 346)
Segundo Chiavenato (2009, p. 346) Salienta que todo o benefício deve ser concebido aos
funcionários desde que traga algum retorno à organização. Esse retorno pode ser avaliado em
termos de aumento de produtividade, elevação do moral, melhoria da qualidade, retenção de
talentos ou qualquer outro indicador. Isso significa que todo benefício deve trazer alguma
contribuição à organização, no sentido de compensá-lo ou reduzi-lo, trazendo algum retorno.
Segundo Chiavenato (2009, p. 346) Salienta que o custo dos benefícios socias deve ser
compartilhado entre a organização e os funcionários beneficiados. Ou, pelo menos, a concessão
de um benefício deve repousar na solidariedade das partes envolvidas. A mútua responsabilidade
é característica das pessoas que cooperam entre si para promover um propósito de interesse
comum.
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Muitos colaboradores não se dão conta do valor de mercado e do elevado custo de
benefícios. Muitas organizações estão comunicando os custos de benefícios para seus
funcionários como forma de consciencializa- lós da sua importância e do volume de dinheiro
aplicado. Outas criam equipes de trabalho para avaliar o desenho dos benefícios, controlar custos
e melhor continuamente a qualidade e adequação. (Chiavenato, 2003)
6. CONCLUSÃO
Como também percebemos que cada organização oferece um plano de benefícios que é
desenhado de acordo com critérios próprios e específicos. Na grande maioria das organizações, a
definição da política de benefícios tem sido unilateral, já que as reivindicações dos funcionários
quase sempre se situam na área de salários.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, I. (2009). Gestão de pessoas, 3ᵅ edição, Editora Campus Elsevier.
VIZIOLI MIGUEL, ( 2009). Adiministracao de Recusrsos Humanos, 1ᵅ edição,
Editora Pearson.
SOUZA, E. L. P. Clima e cultura organizacionais: como se manifestam e como se
manejam. São Paulo, SP: Edgard Blucher. 1978
ZOBOLI, Elma Campos Pavoni. A Ética nas Organizações. São Paulo: Instituto
Ethos, Reflexão ano 2, nº 4, março 2001
ETHOS. Formulação e Implantação de Código de Ética em Empresas. Instituto Ethos
de Empresas e Responsabilidade Social, São Paulo, 2000. Disponível em:
http://www.ethos.org.br.
Ashley, P.A (2005) Ética e responsabilidade Social nos negócios. São Paulo:
Saraiva
Chiavenato, I. (2014) Introdução à Teoria Geral da Administração. Brasil: Editora
Manole
Contreras J. (2002) autonomia dos professores. Tradução: Sandra Trabucco
Venezuela. São Paulo Vozes.
SCHEIN, E. H. Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,
1982
FREITAS, M. E. Cultura organizacional: formação, tipologias e impactos. São Paulo,
SP: McGraw Hill. 1991