Níveis de Prevenção
Níveis de Prevenção
Níveis de Prevenção
Prevenção Quaternária
De acordo com Norman (2009), a prevenção quaternária foi definida de forma
direta e simples como a detecção de indivíduos em risco de tratamento
excessivo para protegê-los de novas intervenções médicas inapropriadas e
sugerir-lhes alternativas eticamente aceitáveis. Posto que um dos fundamentos
centrais da medicina é o primum non nocere, a prevenção quaternária deveria
primar sobre qualquer outra opção preventiva ou curativa.
Níveis de Prevenção
Prevenção Quaternária
Gabarito: D
02. (2010 /CESPE / CEBRASPE/EMBASA)
O técnico de enfermagem do trabalho atua nos diversos níveis de prevenção das doenças
profissionais. Segundo a concepção teórica da história natural da doença, julgue o item que se
segue.
Gabarito: E
04. (2019/VUNESP/Prefeitura de Dois Córregos – SP) Em determinados modelos de história
natural das doenças, é explicitada uma fase em que a doença está em franca progressão e na
qual se colocam em prática as medidas diagnósticas e terapêuticas adequadas. Nesses modelos,
essa fase recebe o nome de
A) proteção específica.
B) promoção primária.
C) prevenção secundária.
D) prevenção terciária.
E) prevenção quaternária.
Gabarito: C
05. (2019/VUNESP/IPREMM - SP) Em relação aos níveis de prevenção, é correto afirmar:
Gabarito: B
06. (2019/IADES/SEAD-PA) A prevenção é a ação antecipada, fundamentada no conhecimento
da história natural da doença, com o objetivo de tornar improvável seu progresso posterior. A
esse respeito, é correto afirmar que prevenção primária consiste em
(A) promover a reinserção do doente na sociedade, por meio de programas de reabilitação.
(B) incentivar a detecção precoce da doença e o tratamento, quando ela ainda é assintomática.
(C) instituir o tratamento precoce, evitando a progressão da doença.
(D) educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis.
(E) reduzir as complicações da doença.
Gabarito: D
07. (2016/IBFC/COMLURB) Os níveis de aplicação de medidas preventivas são prevenção
primária, secundária e terciária. O nível de prevenção secundária abrange:
(A) A promoção da saúde.
(B) A proteção específica.
(C) O Diagnóstico precoce.
(D) A reabilitação.
Gabarito: C
08.(Resid. Mult. Prof. Saúde – /UFG - /2010) São consideradas medidas preventivas aquelas
utilizadas para evitar as doenças ou suas consequências. Dentre elas, rastreamento, exames
periódicos de saúde, autoexame e diagnóstico precoce são classificados como medidas de:
(A) Prevenção primária.
(B) Prevenção secundária.
(C) Prevenção terciária.
(D) Proteção específica.
Gabarito: B
09. (2020/Residência SES-GO) As diferentes fases no desenvolvimento de uma doença
correspondem aos níveis de prevenção. Cada nível aponta fatores ou condições que têm um
conhecido papel na causalidade das doenças. O teste de rastreamento para doenças
corresponde ao nível
(A) primário.
(B) secundário.
(C) terciário.
(D) quaternário.
GABARITO: B
10. (2020/IBADE /Prefeitura de Ministro Andreazza – RO) O modelo da História Natural das
Doenças (HND) proposto por Leavell e Clark na década de 1950, descreve as ações de prevenção
e controle para cada momento do processo de adoecimento. Segundo este modelo, é uma ação
de prevenção primária:
A) a reabilitação.
B) o tratamento precoce.
C) os exames periódicos individuais.
D) a imunização.
E) o diagnóstico precoce.
Gabarito: D
Referências
1. BATISTELLA, Carlos. Saúde, doença e cuidado: complexidade teórica e necessidade histórica. In: FONSECA,
Angélica Ferreira; CORBO, Ana Maria D’Andrea (Org.). O território e o processo saúde-doença. Rio de
Janeiro: EPSJV/FIOCRUZ, 2007. (Coleção Educação Profissional e Docência em saúde: a formação e o
trabalho do agente comunitário de saúde, 1). p. 25-49.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Rastreamento / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 1.
ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/rastreamento_caderno_atencao_primaria_n29.pdf
3. NORMAN, Armando Henrique and TESSER, Charles Dalcanale. Prevenção quaternária na atenção primária
à saúde: uma necessidade do Sistema Único de Saúde. Cad. Saúde Pública [online]. 2009, vol.25, n.9,
pp.2012-2020. ISSN 0102-311X. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2009000900015
4. ROUQUAYROL, Maria Zélia; FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia & Saúde. 7 ed. Rio de Janeiro:
MEDSI, 2013.
Referências
1. Santos JA. Prevenção quinquenária: prevenir o dano para o paciente, actuando no
médico. Rev Port Med Geral Fam 2014;30:152-4.
http://www.scielo.mec.pt/pdf/rpmgf/v30n3/v30n3a03.pdf
2. Santos JA. Resgate das relações abusivas em que nos encontramos: uma questão de
prevenção quinquenária. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2019;14(41):1847.
https://doi.org/10.5712/rbmfc14(41)1847
3. VIANA, Lucila Amaral. Processo Saúde-Doença. Especialização em Saúde da Família.
UNIFESP. Visualizado em: 14/08/17. Disponível em:
http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/modulo_politico_gestor/Unidade
_6.pdf
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