O documento discute a importância da inclusão educacional respeitar as necessidades individuais de cada estudante, tanto acadêmicas quanto socioemocionais. Também argumenta que a inclusão trás benefícios para todos os alunos ao proporcionar apoio acadêmico e experiências sociais positivas que promovem a aceitação da diversidade e formam uma geração mais solidária.
O documento discute a importância da inclusão educacional respeitar as necessidades individuais de cada estudante, tanto acadêmicas quanto socioemocionais. Também argumenta que a inclusão trás benefícios para todos os alunos ao proporcionar apoio acadêmico e experiências sociais positivas que promovem a aceitação da diversidade e formam uma geração mais solidária.
O documento discute a importância da inclusão educacional respeitar as necessidades individuais de cada estudante, tanto acadêmicas quanto socioemocionais. Também argumenta que a inclusão trás benefícios para todos os alunos ao proporcionar apoio acadêmico e experiências sociais positivas que promovem a aceitação da diversidade e formam uma geração mais solidária.
O documento discute a importância da inclusão educacional respeitar as necessidades individuais de cada estudante, tanto acadêmicas quanto socioemocionais. Também argumenta que a inclusão trás benefícios para todos os alunos ao proporcionar apoio acadêmico e experiências sociais positivas que promovem a aceitação da diversidade e formam uma geração mais solidária.
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A inclusão deve respeitar as necessidades do
indivíduo tanto no domínio académico, como
nos domínios socioemocional e pessoal pois “a criança com necessidades educativas especiais realmente não se alimenta de sonhos, mas, sim, de práticas educativas eficazes que têm sempre em linha de conta as suas capacidades e necessidades” (Correia, 2003). A inclusão traz vantagens para todos os alunos, porque proporciona o apoio académico, mas também porque oferece experiências positivas no domínio social; a interação entre alunos diferentes vai promover atitudes de aceitação daqueles que são diferentes criando comunidades abertas e, por isso, “formará uma geração mais solidária e mais tolerante e (...) aqueles que têm problemas, dificuldades ou deficiências, aprenderão a conviver no mundo heterogéneo que é o seu” (Costa, 1996) (Arends, 1995).
O esforço pela inclusão social e escolar de pessoas com necessidades especiais no Brasil é a resposta para uma situação que perpetuava a segregação dessas pessoas e cerceava o seu pleno desenvolvimento