Logística: Tlonan
Logística: Tlonan
Logística: Tlonan
LOGÍSTICA
Outubro de 2015
PAE NACIONAL
Plano de Atendimento
Emergencial para o
Transporte de Produtos
Perigosos
T LONAN LOGÍSTICA LTDA
Contrato N: 7.2.2402
Vigência: 31/08/2016
Revisão: 1 - 05/10/2015
i
PRO.DT.01.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Revisões
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PRO.DT.01.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Sumário
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 1
2. OBJETIVO ................................................................................................................................................ 1
3. LEGISLAÇÃO APLICADA ...................................................................................................................... 2
4. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA T LONAN LOGÍSTICA LTDA .............................................. 4
4.1. Dados Cadastrais ........................................................................................................................................ 4
4.2. Responsáveis ................................................................................................................................................ 4
4.3. Relação dos produtos transportados .................................................................................................. 5
4.4. Rotas de transporte ................................................................................................................................... 5
4.5. Veículos de transporte.............................................................................................................................. 6
5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PLANO - ATRIBUIÇÃO E RESPONSABILIDADES ... 7
5.1. Coordenador Principal do Plano T LONAN LOGÍSTICA LTDA. ................................................... 7
5.2. Coordenador Substituto do Plano T LONAN LOGÍSTICA LTDA .................................................. 7
5.3. Representante de Apoio T LONAN LOGÍSTICA LTDA .................................................................... 7
5.4. Coordenador da Equipe de Atendimento Emergencial – SUATRANS COTEC ........................ 8
5.5. Equipe de Atendimento Emergencial – SUATRANS COTEC.......................................................... 8
5.6. CECOE – 24 horas .....................................................................................................................................10
5.7. Órgãos Públicos Operacionais ............................................................................................................. 11
5.8. Órgãos de Apoio ........................................................................................................................................ 11
6. HIPOTESES ACIDENTAIS .................................................................................................................. 12
7. ACIONAMENTO DO PLANO .............................................................................................................. 22
7.1. Fluxograma de acionamento ................................................................................................................ 23
7.2. Coordenadores do Plano T LONAN LOGÍSTICA LTDA por região ........................................... 24
8. ORGAOS PUBLICOS OPERACIONAIS ............................................................................................. 26
9. ESTRUTURA DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL – SUATRANS COTEC ............................. 27
9.1. Identificação da empresa de atendimento emergencial ............................................................ 27
9.2. Tipos de bases de atendimento emergencial ................................................................................. 27
9.3. Recursos humanos de atendimento emergencial......................................................................... 28
9.4. Veículos de atendimento emergencial.............................................................................................. 28
9.5. Localização das bases de atendimento emergencial ...................................................................29
10. AÇÕES DE CONTROLE A EMERGÊNCIA .................................................................................... 30
10.1. Procedimento de Avaliação .................................................................................................................. 30
10.2. Procedimento de Isolamento (Zonas de controle) ....................................................................... 31
10.3. Procedimento de Aproximação ........................................................................................................... 32
10.4. Procedimentos de combate .................................................................................................................. 33
10.5. Procedimentos de Desocupação de Área ......................................................................................... 33
10.6. Procedimentos de Contato com a Mídia ........................................................................................... 34
11. PROCEDIMENTOS PÓS-EMERGENCIAIS .................................................................................. 34
11.1. Avaliação das conseqüências ............................................................................................................... 34
11.2. Recuperação de áreas impactadas .....................................................................................................34
11.3. Descontaminação de veículos e equipamentos ............................................................................. 35
11.4. Resíduos ....................................................................................................................................................... 35
11.5. Relatórios .................................................................................................................................................... 35
12. MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES ........................................................ 36
12.1. Divulgação do Plano ................................................................................................................................ 36
12.2. Treinamentos............................................................................................................................................. 36
12.3. Atualização do Plano ............................................................................................................................... 37
13. BIBLIOGRAFIA................................................................................................................................. 38
ANEXO A Frota de veículos detalhada ................................................................................................. 40
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1. INTRODUÇÃO
Este Plano foi desenvolvido em conjunto pelas empresas SUATRANS COTEC e a T
LONAN LOGÍSTICA LTDA.
O Plano de Atendimento a Emergências é um instrumento simultaneamente preventivo e de
gestão operacional, uma vez que ao identificar previamente os riscos, estabelece os meios para
agir face à emergência.
É um documento que obrigatoriamente deve tornar-se público aos participantes de todo o
processo operacional e aos responsáveis pelas ações emergenciais na empresa e divulgado em
todos os níveis funcionais para que, no momento de um acidente e situações de emergências,
todos tenham conhecimento de suas ações e responsabilidades.
O Plano de Atendimento a Emergências é parte integrante de um Programa de
Gerenciamento de Riscos (PGR), de modo que as tipologias acidentais, os recursos e as ações
necessárias para minimizar os impactos possam ser adequadamente dimensionadas, sendo sua
construção baseada em um desencadeamento lógico, conforme fluxograma a seguir:
2. OBJETIVO
O PAE possui como objetivo geral fornecer um conjunto de diretrizes, dados e
informações com base em legislações, normas e boas práticas que forneçam as
condições necessárias para a adoção de procedimentos técnicos e administrativos, de
modo a proporcionar uma resposta rápida e eficiente em situações de emergências e de
crise.
Para que seu objetivo geral seja realizável foram elencados os seguintes objetivos
específicos:
a. Identificar e caracterizar a operação de armazenagem, manuseio e/ou transporte de
produtos perigosos da empresa a que este PAE se destina;
b. Identificar e caracterizar a empresa responsável pela resposta no atendimento a
emergência com produtos perigosos;
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3. LEGISLAÇÃO APLICADA
Lei Federal nº 6.938/81 - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e
mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.;
Lei Federal nº 9.605/98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de
condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.;
Lei Federal nº 9.966/2000 - Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da
poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas
sob jurisdição nacional e dá outras providências.;
Lei Federal nº 13.103/2015 – Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista.
Decreto 96.044/88 – Aprova a Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos.
Lei 10.233/01 – Cria a Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT e à mesma
delega a atualização da RTRPP.
Resolução 3665/11 ANTT – Atualiza o Regulamento para o Transporte Rodoviário de
Produtos Perigosos.
Resolução 420/04 ANTT – Dispões das instruções Complementares ao Regulamento do
Transporte Terrestre de Produtos Perigosos e alterações;
NBR 7.500 – Identificação para o Transporte terrestre, manuseio, movimentação e
armazenamento de Produtos;
NBR 7.501 – Transporte Terrestre de Produtos Perigosos - Terminologia;
NBR 7.503 – Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte terrestre de Produtos
Perigosos - Características, Dimensões e Preenchimento;
NBR 9735 – Conjunto de Equipamentos para Emergências;
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4.2. Responsáveis
A. Responsável Legal
B. Responsável Técnico
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PRO.DT.01.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Duque de Caxias /
Origem LIQUIGAS DISTRIBUIDORA SA RUA TADEU KOSCIUSKO 398
RJ
Duque de Caxias /
Origem LIQUIGAS DISTRIBUIDORA SA RUA TADEU KOSCIUSKO 398
RJ
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A. Veículos Próprios 8
B. Veículos Agregados 0
C. Veículo Terceiro 0
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o LR Levantamentos de Rotas.
o CVD Cálculo de Vazamento/Derramamento de Produtos Químicos
o BDC Banco de Dados Cameo
o CDD Cálculo de Deslocamento e Dispersão de Vapores / Gases (Aloha)
o GEN Guia Emergencial Niosh
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6. HIPOTESES ACIDENTAIS
Hipótese Acidental 1 - Colisão/tombamento com potencial de pequeno vazamento, com risco
de contaminação do solo e sem grandes impactos à população local, à fauna e/ou flora.
Possibilidade de ocorrência em áreas rurais e urbanizadas, conforme o traçado das rotas de
transporte, com abrangência municipal.
O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Para evitar que outros
Na rodovia Utilizando cones laranja para veículos colidam com o
Sinalizar o
O Condutor do Ação imediata alguns metros sinalização e + fita zebrada e veículo acidentado e as
acidente e isolar
veículo após o acidente antes e após o seus suportes disponíveis no pessoas fiquem a
a área
veículo veículo distancia segura do
acidente
Para evitar que outros
Utilizando recursos disponíveis
veículos colidam com o
Polícia Ação imediata Na rodovia na viatura e veículo, reforçando
veículo acidentado e
Isolamento da Rodoviária / após a chegada alguns metros a sinalização e o isolamento
garantir a distancia segura
área Órgão Oficial / no local do antes e após o inicial (conforme direção do
para zelar pela
EPAE acidente veículo vento e características do
integridade física das
produto)
pessoas e meio ambiente
Visualizar fone no envelope de
Para comunicação e
Acionamento da O Condutor do transporte e/ou ficha de
controle da situação
Transportadora veículo, Órgão No local do emergência e/ou Documento
Após o acidente emergencial, objetivando
pelo telefone de oficial ou acidente Fiscal. Usar sistemas de
dispor dos recursos
Emergência. Transeunte. comunicação existentes no
necessários.
veículo e/ou recurso externo
Visualizar fone e
Para comunicação e
Acionamento dos responsabilidades no PAE e
Após controle da situação
órgãos Na fazer acionamentos através dos
Transportadora comunicação do emergencial, objetivando
participantes do Transportadora sistemas de comunicação
acidente dispor dos recursos
Plano existentes na transportadora
necessários.
(órgãos oficiais e privados)
Verificar nº de
ONU através do Todos os
Antes de se Para evitar a exposição a
painel de envolvidos no Na viatura de Através de binóculos ou
aproximar do produtos sem proteção
segurança do Plano, presentes atendimento visualmente quando possível
veículo adequada
veículo e/ou na ocorrência.
rótulos de risco
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Após as
Verificar real Equipe de inspeções no
necessidade de Atendimento veículo e
Através de procedimento Para possibilitar a
transferir o Emergencial e os reunião para No local do
específico de transferência de remoção do veículo
produto de um órgãos acerto de acidente
carga acidentado
veículo para participantes do procedimento de
outro Plano transferência de
carga
Equipe de
Utilizando recursos disponíveis
Construir diques Atendimento Durante o
nas viaturas e/ou da área local
de contenção na Emergencial e os atendimento e No local do Para reter o possível
Inspecionar a área de entorno
área de entorno órgãos antes do acidente escoamento do produto
bloqueando bueiros, valas e
do acidente participantes do destombamento
outros meios de drenagem.
Plano
Após inspeção
Retirar o veículo
no veículo e Através de guincho, guindaste,
acidentado da Transportadora e No local do
autorização dos prancha, substituição de trator Para desobstruir a via
rodovia Órgãos Oficiais acidente
órgãos de mecânico.
controle
Equipe de
Atendimento Utilizar viatura equipada para
Acompanhar No local do Garantir atendimento
Emergencial Final da atendimento emergencial,
(escoltar) carga acidente até imediato em um possível
(conforme Ocorrência conforme relatos encaminhada
até destino final seu destino problema
solicitação do ao CECOE.
cliente)
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Hipótese Acidental 2 - Colisão/tombamento com médio e/ou grande vazamento, com risco de
contaminação do solo e conseqüente impacto à população, à fauna e/ou flora. Possibilidade de
ocorrência em áreas rurais e urbanizadas, conforme o traçado das rotas de transporte, com
abrangência municipal.
O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Para evitar que outros
Utilizando cones laranja veículos colidam com o
Sinalizar o Na rodovia alguns
O Condutor do Ação imediata para sinalização e + fita veículo acidentado e as
acidente e isolar metros antes e
veículo. após o acidente. zebrada e seus suportes pessoas fiquem a
a área após o veículo.
disponíveis no veículo distancia segura do
acidente
Utilizando recursos Para evitar que outros
disponíveis na viatura e veículos colidam com o
Polícia Ação imediata
Na rodovia alguns veículo, reforçando a veículo acidentado e
Isolamento da Rodoviária / após a chegada
metros antes e sinalização e o isolamento garantir a distancia segura
área Órgão Oficial / no local do
após o veículo inicial (conforme direção do para zelar pela
EPAE acidente
vento e características do integridade física das
produto) pessoas e meio ambiente
Visualizar fone no envelope
Acionamento da O Condutor do de transporte e/ou ficha de Para o controle da
Transportadora veículo, Órgão No local do emergência e/ou Doc Fiscal situação emergencial,
Após o acidente
pelo telefone de oficial ou acidente Usar sistemas de objetivando dispor dos
Emergência. Transeunte. comunicação existentes no recursos necessários.
veículo e/ou recurso externo
Visualizar fone e
responsabilidades no PAE e
Acionamento dos Para o controle da
Após fazer acionamentos através
órgãos situação emergencial,
Transportadora comunicação do Na Transportadora dos sistemas de
participantes do objetivando dispor dos
acidente comunicação existentes na
Plano recursos necessários.
transportadora (órgãos
oficiais e privados)
Verificar nº de
ONU através do Todos os Antes de se Através de binóculos ou Para evitar a exposição a
Na viatura de
painel de envolvidos no aproximar do visualmente quando produtos sem proteção
atendimento
segurança do Plano veículo possível adequada
veículo
Utilizando pessoal
capacitado (bombeiros e
Após resgatistas) passando pela
Resgate / Corpo constatação do pista de descontaminação
Socorrer No local do Para minimizar possíveis
de Bombeiros / produto e riscos para retirar a vítima da área
possíveis vítimas acidente lesões
EPAE em função do quente e as deslocando
cenário para unidade hospitalar
mais próxima (definido pelo
Resgate)
Para minimização das
Acionar as Após a
Nas dependências Através dos sistemas de conseqüências de
empresas de CECOE / constatação do
do CECOE e/ou comunicação existentes na possíveis derramamentos
serviços de água Transportadora vazamento em
da transportadora transportadora de produto nos corpos d
e esgoto corpo d’água
água
A Equipe de Ação imediata Utilizando Biruta ou
Em local visível Prevenir a exposição de
Indicar a direção Atendimento após a chegada observar indicadores de
próximo ao veículo vapores do produto, caso
do vento Emergencial e/ou no local do direção como copas de
acidentado ocorra o vazamento
Órgão Oficial acidente árvores
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PRO.DT.01.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Após as
Verificar real Equipe de inspeções no
necessidade de Atendimento veículo e
Através de procedimento Para possibilitar a
transferir o Emergencial e os reunião para No local do
específico de transferência remoção do veículo
produto de um órgãos acerto de acidente
de carga acidentado
veículo para participantes do procedimento de
outro Plano transferência de
carga
Utilizando recursos
Equipe de materiais disponíveis no Para minimizar as
Estancar o No local do
Atendimento Após o acidente veículo ou viatura, com uso conseqüências do
vazamento vazamento
Emergencial de EPIs (batoques, cunhas, acidente
kit vetter )
Após inspeção
Retirar o veículo Através de guincho,
no veículo e
acidentado da Transportadora. No local do guindaste, prancha,
autorização dos Para desobstruir a via
rodovia Órgãos Oficiais acidente substituição de trator
órgãos de
mecânico.
controle
Equipe de
Utilizar viatura equipada
Atendimento
Acompanhar No local do para atendimento Garantir atendimento
Emergencial Final da
(escoltar) carga acidente até seu emergencial, conforme imediato em um possível
(conforme Ocorrência
até destino final destino relatos encaminhados ao problema
solicitação do
CECOE.
cliente)
Utilizar formulário no
Final da
momento da ocorrência e
Ocorrência,
repassar as informações e
Equipe de quando a Nas dependências Para demonstrar ao
Emitir Relatório imagens ao CECOE
Atendimento capacidade da SUATRANS cliente o que foi realizado
de Ocorrência (frequentemente), que
Emergencial operacional COTEC. no local da ocorrência
repassa para o Sistema
estiver
operado por profissionais da
restabelecida.
formatação dos relatórios.
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Visualizar fone e
Para comunicação e
Acionamento dos responsabilidades no PAE e
Após controle da situação
órgãos Na fazer acionamentos através dos
Transportadora comunicação do emergencial, objetivando
participantes do Transportadora sistemas de comunicação
acidente dispor dos recursos
Plano existentes na transportadora
necessários.
(órgãos oficiais e privados)
Verificar nº de
ONU através do Todos os
Antes de se Para evitar a exposição a
painel de envolvidos no Na viatura de Através de binóculos ou
aproximar do produtos sem proteção
segurança do Plano, presentes atendimento visualmente quando possível
veículo adequada
veículo e/ou na ocorrência.
rótulos de risco
Instalar barreiras
de absorção e
contenção no
A Equipe de Ação imediata Para evitar maior
recurso hídrico
Atendimento após a chegada No recurso Utilizando barreiras de dispersão do produto
(em caso de
Emergencial e/ou no local do hídrico atingido absorção e contenção. químico no recurso
produtos com
Órgão Oficial acidente hídrico.
densidade
inferior a da
água).
Nas Para minimização das
Acionar as Após a
dependências Através dos sistemas de consequências de
empresas de CECOE/ constatação do
da CECOE comunicação existentes na possíveis derramamentos
serviços de água Transportadora vazamento em
e/ou da transportadora de produto nos corpos d
e esgoto corpo d’água
transportadora água
A Equipe de Ação imediata Em local visível Utilizando Biruta ou observar
Prevenir a exposição de
Indicar a direção Atendimento após a chegada próximo ao indicadores de direção como
vapores do produto, caso
do vento Emergencial e/ou no local do veículo copas de árvores
ocorra o vazamento.
Órgão Oficial acidente acidentado
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Equipe de
Utilizando recursos disponíveis
Construir diques Atendimento Durante o
nas viaturas e/ou da área local
de contenção na Emergencial e os atendimento e No local do Para reter o maior
Inspecionar a área de entorno
área de entorno órgãos antes do acidente escoamento do produto
bloqueando bueiros, valas e
do acidente participantes do destombamento
outros meios de drenagem.
Plano
Após inspeção
Retirar o veículo
no veículo e Através de guincho, guindaste,
acidentado da Transportadora e No local do
autorização dos prancha, substituição de trator Para desobstruir a via
rodovia Órgãos Oficiais acidente
órgãos de mecânico.
controle
Retirada do produto
Retirar o produto Equipe de Utilizar de equipamentos como presente no recurso
Durante a No recurso
confinado no Atendimento skimmer e/ou veículo auto- hídrico. (em caso de
ocorrência hídrico atingido
recurso hídrico Emergêncial vácuo. produto com densidade
menor que a da água)
Equipe de
Atendimento Utilizar viatura equipada para
Acompanhar No local do Garantir atendimento
Emergencial Final da atendimento emergencial,
(escoltar) carga acidente até imediato em um possível
(conforme Ocorrência conforme relatos
até destino final seu destino problema
solicitação do encaminhados ao CECOE.
cliente)
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PRO.DT.01.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Visualizar fone e
responsabilidades no PAE e
Acionamento dos Para o controle da
Após fazer acionamentos através
órgãos situação emergencial,
Transportadora comunicação do Na Transportadora dos sistemas de
participantes do objetivando dispor dos
acidente comunicação existentes na
Plano recursos necessários.
transportadora (órgãos
oficiais e privados)
Órgãos Oficiais Ação de
Controle do Através de procedimentos
Polícia imediato No local do Para segurança das
trânsito na específicos e de acordo com
Rodoviária, (chegada no acidente equipes de atendimento
rodovia o cenário apresentado
Militar local)
Verificar nº de
ONU através do Todos os Antes de se Através de binóculos ou Para evitar a exposição a
Na viatura de
painel de envolvidos no aproximar do visualmente quando produtos sem proteção
atendimento
segurança do Plano veículo possível adequada
veículo
Utilizando pessoal
capacitado (bombeiros e
Após resgatistas) passando pela
Resgate / Corpo constatação do pista de descontaminação
Socorrer No local do Para minimizar possíveis
de Bombeiros / produto e riscos para retirar a vítima da área
possíveis vítimas acidente lesões
EPAE em função do quente e as deslocando
cenário para unidade hospitalar
mais próxima (definido pelo
Resgate)
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Corpo de
Posicionar os Bombeiros / Para atuação rápida no
Durante o No local do Aproximadamente
extintores de Equipe de caso de princípio de
atendimento acidente 5 m do veículo
incêndio Atendimento incêndio
Emergencial
Localizar Após adoção Para adoção de
Equipe de
possíveis pontos das medidas de Inspeção visual com uso de procedimentos de retirada
Atendimento No veículo
de vazamento no isolamento da EPIs do veículo e contenção de
Emergencial
veículo área produto
Após as
Verificar real Equipe de inspeções no
necessidade de Atendimento veículo e
Através de procedimento Para possibilitar a
transferir o Emergencial e os reunião para No local do
específico de transferência remoção do veículo
produto de um órgãos acerto de acidente
de carga acidentado
veículo para participantes do procedimento de
outro Plano transferência de
carga
Utilizando recursos
Equipe de materiais disponíveis no Para minimizar as
Estancar o No local do
Atendimento Após o acidente veículo ou viatura, com uso conseqüências do
vazamento vazamento
Emergencial de EPIs (batoques, cunhas, acidente
kit vetter )
Após inspeção
Retirar o veículo Através de guincho,
no veículo e
acidentado da Transportadora. No local do guindaste, prancha,
autorização dos Para desobstruir a via
rodovia Órgãos Oficiais acidente substituição de trator
órgãos de
mecânico.
controle
Após realizada a
Armazenamento Equipe de Utilizando de recursos como Para transporte do
raspagem do No local do
do Produto par Atendimento sacos plásticos, lonas, big resíduo tendo em vista a
solo e limpeza acidente
destinação Emergencial bag´s destinação apropriada
da área
Equipe de
Utilizar viatura equipada
Atendimento
Acompanhar No local do para atendimento Garantir atendimento
Emergencial Final da
(escoltar) carga acidente até seu emergencial, conforme imediato em um possível
(conforme Ocorrência
até destino final destino relatos encaminhados ao problema
solicitação do
CECOE.
cliente)
Utilizar formulário no
Final da
momento da ocorrência e
Ocorrência,
repassar as informações e
Equipe de quando a Nas dependências Para demonstrar ao
Emitir Relatório imagens ao CECOE
Atendimento capacidade da SUATRANS cliente o que foi realizado
de Ocorrência (frequentemente), que
Emergencial operacional COTEC. no local da ocorrência
repassa para o Sistema
estiver
operado por profissionais da
restabelecida.
formatação dos relatórios.
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PRO.DT.01.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Visualizar fone e
responsabilidades no PAE e
Acionamento dos Para o controle da
Após fazer acionamentos através
órgãos situação emergencial,
Transportadora comunicação do Na Transportadora dos sistemas de
participantes do objetivando dispor dos
acidente comunicação existentes na
Plano recursos necessários.
transportadora (órgãos
oficiais e privados)
Verificar nº de
ONU através do Todos os Antes de se Através de binóculos ou Para evitar a exposição a
Na viatura de
painel de envolvidos no aproximar do visualmente quando produtos sem proteção
atendimento
segurança do Plano veículo possível adequada
veículo
Utilizando pessoal
capacitado (bombeiros e
Após resgatistas) passando pela
Resgate / Corpo constatação do pista de descontaminação
Socorrer No local do Para minimizar possíveis
de Bombeiros / produto e riscos para retirar a vítima da área
possíveis vítimas acidente lesões
EPAE em função do quente e as deslocando
cenário para unidade hospitalar
mais próxima (definido pelo
Resgate)
Para minimização das
Acionar as Após a
Nas dependências Através dos sistemas de consequências de
empresas de CECOE / constatação do
da CECOE e/ou comunicação existentes na possíveis derramamentos
serviços de água Transportadora vazamento em
da transportadora transportadora de produto nos corpos d
e esgoto corpo d’água
água
A Equipe de Ação imediata Utilizando Biruta ou
Em local visível Prevenir a exposição de
Indicar a direção Atendimento após a chegada observar indicadores de
próximo ao veículo vapores do produto, caso
do vento Emergencial e/ou no local do direção como copas de
acidentado ocorra o vazamento.
Órgão Oficial acidente árvores
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PRO.DT.01.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Utilizando recursos
Equipe de materiais disponíveis no Para minimizar as
Estancar o No local do
Atendimento Após o acidente veículo ou viatura, com uso conseqüências do
vazamento vazamento.
Emergencial de EPI’s (batoques, cunhas, acidente
kit vetter).
Após inspeção
Retirar o veículo Através de guincho,
no veículo e
acidentado da Transportadora. No local do guindaste, prancha,
autorização dos Para desobstruir a via
rodovia Órgãos Oficiais acidente substituição de trator
órgãos de
mecânico.
controle
Equipe de
Utilizar viatura equipada
Acompanhar Atendimento
No local do para atendimento Garantir atendimento
(escoltar) carga Emergencial Final da
acidente até seu emergencial, conforme imediato em um possível
e/ou veículo até (conforme Ocorrência
destino relatos encaminhados ao problema posterior
destino final solicitação do
CECOE.
cliente)
Corpo de
Para evitar que se
Bombeiros e Através de procedimentos
Operação de Final da No local do inflamem de novo, os
Equipe de específicos e utilizando
rescaldo emergência acidente restos de um incêndio
Atendimento recursos disponíveis
recente.
Emergencial
Utilizar formulário no
Final da
momento da ocorrência e
Ocorrência,
repassar as informações e
Equipe de quando a Nas dependências Para demonstrar ao
Emitir Relatório imagens ao CECOE
Atendimento capacidade da SUATRANS cliente o que foi realizado
de Ocorrência (frequentemente), que
Emergencial operacional COTEC. no local da ocorrência
repassa para o Sistema
estiver
operado por profissionais da
restabelecida.
formatação dos relatórios.
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7. ACIONAMENTO DO PLANO
Toda ocorrência com produto perigoso ou poluente ao meio ambiente deverá ser
comunicada através do CECOE – 24 horas pelos seguintes telefones:
0800 17 20 20
CECOE - Centro de Controle e Gerenciamento de 0800 70 77 022
Emergências - 24 HORAS 0800 70 71 767
NEXTEL : 55*2*7500
Código Ligação a
Acionado DDD Telefone
País Cobrar
9 8149-0847 Sim
9 8149-0850 Sim
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Receber a
solicitação
NÃO SIM
É necessário
apoio do órgão
Registrar a emergência Buscar mais informações
ambiental ou
no formulário específico junto às fontes adequadas
entidades de
auxílio mútuo?
Identificar a rota, a
localização do acidente, o Representant
produto de transporte e e CLIENTE
o coordenador regional e/ou
do PAE responsável SUATRANS
NÃO COTEC
É necessário
NÃO aciona outros
mobilizar
órgãos e
equipe de
Adota as ações de entidades
emergência?
controle emergencial
Informar ao
Coordenador Principal
do Plano o andamento,
repassar as informações
de localização e tipo de SIM
cenário e buscar NÃO A situação
informações adicionais Mobilizar a equipe de está sob
sobre os produtos. emergência mais próxima, controle ?
consultar os órgãos públicos
(Polícia Rodoviária, Bombeiro
e Defesa Civil) e
concessionária da via. SIM
Necessita de SIM
ações pós
emergenciais ?
Final da
Ocorrência
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TELEFONES ÚTEIS
POLÍCIA RODOVIÁRIA MEIO
ESTADO DDD DEFESA CIVIL BOMBEIROS
ESTADUAL FEDERAL AMBIENTE
REGIÃO NORTE
Acre 68 3223-2711 3212-7800 3221-8051 3248-6227 3224-5497
Amapá 96 2101-2100 2101-2150 3212-1548 3222-7626 3212-5301
Amazonas 92 3216-9375 3612-3120 - 2129-0570 2123-6700
Pará 91 4006-8387 4006-8364 3274-0035 3242-1800 3184-3300
Rondônia 69 3216-8952 3216-8950 3216-8860 3211-7800 3216-1082
Roraima 95 2121-7612 2121-7600 3276-5230 3212-5100 2121-9176
Tocantins 63 3218-4732 3218-4718 3031-1006 3215-9700 3218-2600
REGIÃO NORDESTE
Maranhão 98 3212-1521 3212-1515 3258-2272 (99) 3521-2922 3231-3010
Piauí 86 3218-3857 3216-1260 3221-4195 3233-1011 3216-2034
Ceará 85 3101-4619 3101-2211 3433-7010 3295-3591 3272-1600
Rio Grande do
84 3232-1769 3232-6876 3232-1510 4009-1559 3201-4230
Norte
Paraíba 83 3218-4679 3218-5471 3218-5837 3231-3095 3218-5602
REGIÃO SUDESTE
Espírito Santo 27 3137-4441 3137-4433 3244-3742 3212-6925 3636-2500
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A. Responsável Técnico
Nome: Armando Spina Giliberti
E-mail: [email protected]
CREA 0601768189- São Paulo
Telefone
(11) 3010-3700
Comercial:
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BASES IC 01 Operador
BASES OP 01 Técnico e 01 Auxiliar
BASES OP - GAS 01 Técnico, 01 Operador e 01 Auxiliar
Quadro 03 – Recursos Humanos das bases de atendimento emergencial.
Carga
# Treinamento Resp. Validade Atualização Auxiliar Operador Coordenador
Horária
TIPO QUANTIDADE
BASES IC
BASES OP
BASES OP - GAS
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VIATURAS
Abrangência - Divisão Stand by
IC OP OPG
ARACAJU-SE 1
ARAGUARI-MG 1
BAURU-SP 1
BELÉM-PA 1
BELO HORIZONTE-MG 1
BRASÍLIA-DF 1
CAMAÇARI-BA 1 1 1
CAMPO GRANDE-MS 1 1
CANTAGALO-MS 1
CRICIÚMA-SC 1
CUIABÁ-MT 1
CURTIBA-PR 1 1
FORTALEZA-CE 1
ITABUNA-BA 1
ITAJAÍ-SC 1
LAVRAS-MG 1 1
LONDRINA-PR 1
MANAUS-AM 1
MONTES CLAROS-MG 1
NOVA IGUAÇU-RJ 1
NOVA SANTA RITA-RS 1 1
PAULÍNIA-SP 1 2 1
PELOTAS-SP 1
PIRITUBA-SP 1 2 1
RECIFE-PE 1
REGISTRO-SP 1
RONDONÓPOLIS-MT 1
SÃO VICENTE-SP 1
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP 1
SÃO LUÍS-MA 1
SÃO MIGUEL PAULISTA-SP 1
SERRA-ES 1
SÃO BERNARDO DO CAMPO-SP 1
TEIXEIRA DE FREITAS-BA 1 1
VOLTA REDONDA -RJ 1 1
Quadro 06 - Bases de atendimento a emergências.
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Exclusão obrigatoriamente tem que ser através da Zona de redução de Contaminação, para
que as vestimentas e equipamentos sejam descontaminadas em Estações de
Descontaminação.
Deve ser estabelecida uma fronteira entre a Zona de redução de Contaminação e a
Zona de Suporte, que é conhecida como Linha de Controle de Contaminação, e como a
anterior deve possuir uma entrada controlada (check point).
As pessoas que irão trabalhar nesta zona, não necessitam de nível de proteção tão
rígido quanto o da Zona de Exclusão (área crítica), mas também não podem sair com as
roupas de proteção que utilizaram nesta zona para a área limpa.
A extensão da Zona de Redução de Contaminação deve ser estabelecida em função
da quantidade de Estações de Descontaminação necessárias e da área de trabalho que
será implementada para realização das tarefas.
Isolamento Inicial
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Posicionar-se, sempre que possível, com o vento pelas costas, observando uma biruta ou
visualizando as copas para referência;
Evitar qualquer tipo de contato com o produto;
Observar evidências de vazamentos tais como, presença de produto sobre a pista, formação
de gases ou vapores, sinais de vegetação queimada;
Aproximar-se cuidadosamente e verificar a existência de vítimas e solicitar socorro médico,
caso necessário;
Verificar a presença de população nas imediações, e avaliar se há necessidade de remoção
das mesmas para um local seguro;
Solicitar à autoridade com jurisdição sobre a via, o manejo do tráfego durante as ações de
combate.
Sinalização Inicial
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11.4. Resíduos
A destinação final dos resíduos gerados em acidentes será realizada conforme disposto na
NBR-10.004:2004 – Resíduos Sólidos, assim como, sob orientação do órgão ambiental que
estiver atendendo a ocorrência.
Os resíduos serão destinados para empresas previamente qualificadas pela T LONAN
LOGÍSTICA LTDA, devendo ser aprovado anteriormente pelo órgão ambiental.
Após a classificação, o resíduo poderá ser encaminhado para:
Incineração (destruição completa);
Co-Processamento;
Aterro Industrial Classe I , II A ou II B
11.5. Relatórios
Para todas as ocorrências, independente da gravidade e impactos provocados no meio
ambiente antrópico, biótico (fauna e flora) e físico natural (solo/subsolo-águas subterrâneas) e
construído (edificações, pavimentos, rede de drenagem, interferências aéreas e subterrâneas,
tubulações, galerias, etc.), será elaborado um Relatório Técnico Conclusivo que poderá conter
informações tais como:
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12.2. Treinamentos
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13. BIBLIOGRAFIA
P4.261 – CETESB;
NFPA 472, Práctica Recomendade para la Respuesta a Incidentes com Materiales Peligrosos, NFPA
VIRIATO, Carlos Eduardo. PP12 - Manual de Auto Proteção para Manuseio e Transporte
de Produtos Perigosos. 12. ed. São Paulo: Indax Advertising Comunicação Ltda., 2014;
Occupational Safety and Health Standards : OSHA 1910.120 (q) - Hazardous waste operations
and emergency response.
____________________________
Armando Spina Giliberti
Responsável Técnico
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA: 0601768189/SP
Emergência Química Ltda. - SUATRANS
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ANEXOS
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ANEXO B Unidade
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CLASSE 2 - GASES
Gás é um dos estados da matéria. Nesse estado a substância move-se livremente,
ou seja, independente do perigo apresentado pelo produto, seu estado físico representa por
si só uma grande preocupação, uma vez que se expandem indefinidamente. Assim, em
caso de vazamento, os gases tendem a ocupar todo o ambiente mesmo quando possuem
densidades diferentes à do ar.
Além do perigo inerente ao estado físico, os gases podem apresentar perigos
adicionais, como por exemplo, a inflamabilidade, toxicidade, poder de oxidação e
corrosividade, entre outros.
Alguns gases, por exemplo cloro, apresenta odor e cor característicos, enquanto que
outros, como o monóxido de carbono, não apresentam odor ou coloração, o que dificulta sua
identificação na atmosfera, bem como as ações de controle quando de um eventual
vazamento.
Os gases sofrem grande influência quando expostos a variações de pressão e/ou
temperatura. A maioria dos gases pode ser liquefeita com o aumento da pressão e/ou
diminuição da temperatura. A amônia, por exemplo, pode ser liquefeita quando submetida a
uma pressão de aproximadamente 8 kgf/cm2 ou quando submetida a uma temperatura de
aproximadamente -33,4º C.
Quando liberados, os gases mantidos liquefeitos por ação da pressão e/ou
temperatura, tenderão a passar para seu estado natural nas condições ambientais, ou seja,
estado gasoso. Durante a mudança do estado líquido para o estado gasoso, ocorre uma alta
expansão do produto gerando volumes gasosos muito maiores do que o volume ocupado
pelo líquido. A isto se denomina taxa de expansão.
O cloro, por exemplo, tem uma taxa de expansão de 457 vezes, ou seja, um volume
de cloro líquido gera 457 volumes de cloro gasoso. Para o GPL - Gás de Petróleo Liquefeito
a taxa de expansão é de 270 vezes.
Em função do acima exposto, nos vazamentos de produtos liquefeitos deverá ser
adotada, sempre que possível, a preferência ao vazamento na fase gasosa ao invés do
vazamento na fase líquida, já que a fase gasosa não sofrerá expansão.
Uma propriedade físico-química relevante a ser considerada no atendimento a
vazamentos dos gases é a densidade do produto em relação à densidade do ar. Gases mais
densos que o ar tendem a se acumular ao nível do solo e, conseqüentemente, terão sua
dispersão dificultada quando comparada à dos gases com densidade próxima ou inferior à
do ar.
Alguns gases considerados biologicamente inertes, ou seja, que não são
metabolizados pelo organismo humano, sob certas condições podem representar riscos ao
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homem. Todos os gases exceto o oxigênio, são asfixiantes. Grandes vazamentos mesmo de
gases inertes, reduzem o teor de oxigênio dos ambientes fechados, causando danos que
podem culminar na morte das pessoas expostas.
Assim, em ambientes confinados deve-se monitorar constantemente a concentração
de oxigênio. Nas situações onde a concentração de oxigênio estiver abaixo de 19,5 % em
volume, deverão ser adotadas medidas no sentido de restabelecer o nível normal de
oxigênio, ou seja, em torno de 21 % em volume. Estas medidas consistem basicamente em
ventilação, natural ou forçada, do ambiente em questão. Em função das características
apresentadas pelo ambiente envolvido, a proteção respiratória utilizada deverá
obrigatoriamente ser do tipo autônoma.
Especial atenção deve ser dada quando o gás envolvido for inflamável,
principalmente se este estiver confinado. Medições constantes dos índices de
inflamabilidade (ou explosividade) no ambiente, através da utilização de equipamentos
intrinsecamente seguros e a eliminação das possíveis fontes de ignição, constituem ações
prioritárias a serem adotadas.
De acordo com as características do produto envolvido, e em função do cenário da
ocorrência, pode ser necessária a aplicação de neblina d'água para abater os gases ou
vapores emanados pelo produto. Essa operação de abatimento dos gases será tanto mais
eficiente, quanto maior for a solubilidade do produto em água, como é o caso da amônia e
do ácido clorídrico.
Vale lembrar que a água utilizada para o abatimento dos gases deverá ser contida, e
recolhida posteriormente, para que a mesma não cause poluição dos recursos hídricos
existentes na região da ocorrência.
Outro aspecto relevante nos acidentes envolvendo produtos gasosos é a
possibilidade da ocorrência de incêndios ou explosões. Mesmo os recipientes contendo
gases não inflamáveis podem explodir em casos de incêndio. A radiação térmica
proveniente das chamas é, muitas vezes, suficientemente alta para provocar um aumento
da pressão interna do recipiente, podendo causar sua ruptura catastrófica e,
conseqüentemente, o seu lançamento a longas distâncias, causando danos às pessoas,
estruturas e equipamentos próximos.
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Identificar locais que propiciem a formação de nuvens de gases pesados, tais como,
depressões em rochas, recalques no solo e saias de aterro adjacentes à pista;
Monitorar os índices de explosividade;
Controlar todas as fontes de ignição na área isolada ou locais contaminados, e
impeça fagulhas ou chamas. Não fume;
Evitar a formação de nuvens através do recobrimento de poças com turfas, material
absorvente, lona plástica ou abafamento com espuma de combate a incêndios;
Adotar medidas que permitam o vazamento do produto em fase gasosa, caso o
vazamento não possa ser paralisado;
Dispersar eventuais nuvens através de aplicação de neblina d’água, ventilação ou
exaustão;
Proceder a lavagem de galerias ou bueiros;
Evacuar pessoas num raio de 100 metros, caso ocorra incêndio em vaso de gás
inflamável;
Estancar o vazamento, caso possível, através da aplicação de massas vedantes,
batoques ou reaperto em válvulas e flanges;
O Bombeiro é responsável pelo combate ao fogo e ao resfriamento de
equipamentos, portanto eles coordenarão essa operação;
Providenciar aterramento adequado, quando da realização de transferência de
produto;
Acionar socorro mecânico local, para viabilizar a remoção do veículo
preferencialmente, para algum pátio controlado pela autoridade com jurisdição sobre
a via;
Recolher e acondicionar eventuais resíduos gerados pela ocorrência para posterior
destinação final;
Ter sempre em mão as FISPQ´s para obter informações detalhadas dos produtos, na
impossibilidade desta, atentar as informações contidas nas Fichas de Emergências;
Ter sempre em mãos o Manual para Atendimento de Emergências com Produtos
Perigosos.
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Se, por algum motivo, o produto inflamável que esteja sendo transportado, seja
líquido ou gás, tiver que ser transferido para outro veículo ou recipiente, deve ser necessário
que os mesmos sejam aterrados e conectados entre si, de modo a evitar a ocorrência de
uma diferença de potencial, o que pode gerar uma faísca elétrica representando assim uma
situação de alto potencial de risco.
Por questões de segurança muitas vezes não é recomendável a contenção de um
produto inflamável próximo ao local do vazamento, de modo a se evitar concentrações altas
de vapores em locais com grande movimentação de pessoas ou equipamentos.
Nota 2 - Assim como os equipamentos de medição, todos os demais, como lanternas e
bombas, devem ser intrinsecamente seguros.
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De uma maneira geral, os produtos desta classe, e principalmente os das subclasses 4.1 e 4.2,
liberam gases tóxicos ou irritantes quando entram em combustão.
Pelo exposto, e associado à natureza dos eventos, as ações preventivas são de suma importância,
pois, quando as reações decorrentes destes produtos se iniciam, ocorrem de maneira rápida e
praticamente incontrolável.
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Os produtos desta subclasse podem inflamar-se quando expostos ao calor, choque ou atrito,
além de chamas vivas. A facilidade de combustão deve ser tanto maior quanto mais dividido
estiver o material.
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Antes que a neutralização seja efetuada deverá ser recolhida a maior quantidade
possível do produto derramado, de modo a se evitar o excessivo consumo de produto
neutralizante e, conseqüentemente, a geração de grande quantidade de resíduos. Os
resíduos provenientes da neutralização deverão ser totalmente removidos e dispostos de
forma, e em locais adequados.
A neutralização é apenas uma das técnicas que podem ser utilizadas para a redução
dos riscos nas ocorrências com corrosivos. Outras técnicas como a absorção, remoção e
diluição deverão também ser contemplada, de acordo com o cenário apresentado. A seleção
do método mais adequado a ser utilizado deve sempre levar em consideração os aspectos
de segurança e proteção ambiental.
No caso de se optar pela neutralização do produto, deve-se considerar que a mesma
consiste basicamente no lançamento de outro produto químico no ambiente contaminado, e
que, portanto poderão ocorrer reações químicas paralelas àquela necessária para a
neutralização.
Outro aspecto a ser ponderado é a característica do corpo d'água, o que às vezes
direciona os trabalhos de campo para o monitoramento do mesmo, de forma a se aguardar
uma diluição natural do produto. Esses casos normalmente ocorrem em águas correntes,
onde o controle da situação é mais difícil devido à mobilidade do produto no meio.
Se ocorrer um descontrole durante a neutralização, poder-se-á ter uma inversão
brusca na escala do pH, o que ocasionará efeitos muito mais danosos aos ecossistemas
que resistiram à primeira variação do pH.
De modo geral, nos corpos d'água onde há a presença de vida, não é aconselhável o
lançamento de produto químico sem o acompanhamento de especialistas. Durante as
reações de neutralização, quanto mais concentrado estiver o produto derramado, maior será
a liberação de energia em forma de calor, além da possibilidade de ocorrência de respingos,
motivo pelo qual cabe reforçar a necessidade dos técnicos envolvidos nas ações utilizarem
roupas de proteção adequadas durante a realização destas atividades.
A técnica de diluição somente deverá ser utilizada nos casos em que não houver
possibilidade de contenção do produto derramado, e seu volume for bastante reduzido. Isto
se deve ao fato de que para se obter concentrações seguras utilizando este método, o
volume de água necessário será sempre muito grande, ou seja, na ordem de 1.000 a 10.000
vezes o volume do produto vazado.
Vale ressaltar que se o volume de água adicionado ao produto não for suficiente para
diluí-lo a níveis seguros, ocorrerá o agravamento da situação, devido ao aumento do volume
da mistura. Como se pôde observar, a absorção e o recolhimento são as técnicas mais
recomendadas quando comparadas com a neutralização e a diluição.
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