Caderno de Sugestões - ELETIVAS

Caderno de Sugestões para o
Componente
Curricular Eletivo
Coordenação da Educação em Tempo Integral

1ª Edição - Janeiro de 2023
Sumário
Sumário 1
1. Apresentação 4
2. Orientações 5
2.1 Componente Curricular Eletivo na Educação em Tempo Integral 5
2.2 Premissas de trabalho com o Componente Curricular Eletivo 5
2.3 Organização e oferta do Componente Curricular Eletivo 7
2.4 Desenvolvimento do Componente Curricular Eletivo 8
2.5 Divulgação e Inscrições 9
2.6 Execução e Culminância 10
2.7 Avaliação 10
2.8 Registro do Componente Curricular Eletivo no Livro Registro de Classe Online 11
3. Sugestões de Eletivas 13
a. Linguagens 14
CINEMA EM AÇÃO 15
PRODUÇÃO DE MURAIS E CARTAZES 17
PRÁTICAS CORPORAIS 19
MUNDO DOS ESPORTES: DA PRÉ- HISTÓRIA ÀS OLIMPÍADAS 21
INICIAÇÃO À EDUCAÇÃO MUSICAL 23
DIVERTIDAMENTE 25
ARTESANATO NÃO É CRINGE - A DECOUPAGE COMO ARTE INSPIRADORA 27
ESPANHOL SEM FRONTEIRAS 29
ILUSTRAÇÕES LITERÁRIAS 31
NAS ONDAS DA COMUNICAÇÃO 33
ARTE EM ORIGAMIS 35
VOCÊ ME CONCEDE O PRAZER DESSA DANÇA? 37
NAVEGANDO PELAS ARTES VISUAIS: PRÁTICAS ARTÍSTICAS 39
ARTE NA LITERATURA 41
CONFLITOS DA ADOLESCÊNCIA 43
LITERATURA: FORMAÇÃO DE LEITOR 45
ERA UMA VEZ... UMA HISTÓRIA 47
DON'T WORRY, BE HAPPY 49
BRINCADEIRAS DE TODOS OS TEMPOS 51
RETÓRICA, ORATÓRIA E DICÇÃO 53
OFICINA DE PODCAST 55
b. Matemática 57
1
JOGOS MATEMÁTICOS 58
XADREZ É DIVERTIDO E PARA TODOS 60
TEM QUE SER SUSTENTÁVEL! 62
CRIE & RECRIE, ALÉM DA IMAGINAÇÃO 64
c. Ciências da Natureza 66
BZZZ, QUE SOM É ESSE? 67
MINHA HORTA MINHA VIDA 69
VIDA E SAÚDE 71
O ENCANTO DAS PLANTAS MEDICINAIS 73
ATELIÊ NA NATUREZA 75
A CULPA É DOS CURIES! 77
QUÍMICA FORENSE 79
ASTROMITO 81
RECICLAGEM, JOGOS, BRINQUEDOS E SUAS 1001 UTILIDADES 83
QUÍMICA DO CHEIRO 85
A MAGIA DA CIÊNCIA 87
CLUBE DE ALQUIMIA 89
ABRACE O MUNDO, ADOTE ATITUDES 91
SOS MEIO AMBIENTE 93
JARDIM MAIS FELIZ 95
ASTRONOMIA: AVENTURAS NA HISTÓRIA, NA CIÊNCIA E NO CINEMA 97
PANELINHA 99
DO PAPEL PICADO AO PAPEL UTILIZÁVEL - A IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM 101
AS CORES DA QUÍMICA 103
QUALIDADE DE VIDA E MOVIMENTO 105
O AROMA ESTÁ NO AR 107
NUTRIÇÃO, ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL 109
AGORA A NASA VEM! 111
A HISTÓRIA DOS ANIMAIS 113
d. Ciências Humanas 115
E O OSCAR VAI PARA… UM OLHAR SOBRE O CINEMA E A SOCIEDADE 116
ENTRANDO EM CENA 118
DRAMATIZAGEO 120
NOSSO POVO, NOSSA GENTE 122
VAMOS TODOS CIRANDAR? 123
NÚCLEO DE DEBATES 125
PINTURA, FOTOGRAFIA E CINEMA 127
ESPAÇO PARANAENSE 129
DIREITOS DOS CIDADÃOS 131
2
BRASIL AFRICANO: HISTÓRIA DOS POVOS AFRICANOS E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
132
UMA PINCELADA DE EMOÇÕES - A HISTÓRIA DA MODA E DAS ARTES VISUAIS 134
LABORATÓRIO DE PESQUISA SOCIAL 136
SEU JEITO, SEU ESTILO E SUA HISTÓRIA 138
PIXEL AFRO 140
PALAVRAS E HISTÓRIAS AO VENTO 142
4. Referências 144
5. Agradecimentos 145
1. Apresentação
O Caderno de Sugestões para o Componente Curricular Eletivo disponibilizado pela Coordenação da
Educação em Tempo Integral, foi elaborado a partir das contribuições dos professores que compõem a rede de
educação do Estado do Paraná, visando subsidiar as escolhas dos Componentes Curriculares Eletivos
(Eletivas) dos estudantes e apoiando os docentes na realização de suas próprias eletivas.
3
O objetivo principal do caderno é auxiliar com a formação integral de nossos estudantes, permitindo o
desenvolvimento de competências e habilidades, vinculadas à Base Nacional Comum Curricular e, ao mesmo
tempo, oferecendo suporte aos professores, com novas opções de eletivas.
Este instrumento está organizado levando em consideração a etapa de ensino e de acordo com as áreas de
conhecimento previstas pela BNCC: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e
Ensino Religioso, no Ensino Fundamental, e Linguagens e suas Tecnologias, Matemática e suas Tecnologias,
Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, no Ensino Médio.
O processo de escolha das eletivas é semestral, uma novidade se comparado ao ano anterior, o que
possibilita maior oportunidade para ampliação do acervo de conhecimentos aos estudantes, levando em
consideração que apresentam uma proposta diversificada, com uso de metodologias ativas que favorecem a
interdisciplinaridade, diferenciando a forma de aprender, e, dessa forma, chegando mais próximo das
expectativas dos estudantes e, ainda, permitindo a interação entre os jovens.
Sendo assim, a construção do Projeto de Vida e o Protagonismo são estimulados e desenvolvidos neste
processo de ensino e aprendizagem, considerando o estudante sob uma dimensão de integralidade, que lhe
permita escolhas alinhadas ao exercício da cidadania.
2. Orientações
2.1 Componente Curricular Eletivo na Educação em Tempo Integral

O Componente Curricular Eletivo, ofertado na Matriz do Ensino Fundamental - Anos Finais, do Ensino
Médio em Tempo Integral e da Educação Profissional em Tempo Integral, é definido a partir do mapeamento
dos sonhos dos estudantes, suas expectativas1, necessidades e interesses.
Esse componente tem por objetivo trabalhar conteúdos que enriqueçam, diversifiquem, ampliem e
aprofundem conteúdos e temas trabalhados na Base Nacional Comum Curricular - BNCC. Assim como os
demais componentes curriculares da formação diversificada da matriz curricular (parte diversificada, no
Ensino Fundamental, ou Ensino Médio, ou parte flexível obrigatória , no Novo Ensino Médio) estabelecem
profunda relação com o Projeto de Vida do estudante, exercendo papel fundamental no fomento à busca de
1 Para melhor compreender as expectativas dos estudantes, segue o Link para o Drive com os questionários de expectativas para fazer
cópia: https://drive.google.com/drive/folders/1FRINM03eknauH7nouaJ0KP751Km_J59W?usp=sharing.
4
novos conhecimentos, bem como o desenvolvimento interdimensional 2 dos estudantes, uma educação
integradora das diversas dimensões do humano3.
Sendo assim, sua articulação constitui ação primordial para identificar os interesses dos estudantes,
possibilitando que eles aumentem o seu repertório cultural e acadêmico, e assegurem a sua formação geral, por
meio da ampliação de conceitos e aprofundamento de temas relacionados à BNCC que não são garantidos no
espaço cotidiano.
2.2 Premissas de trabalho com o Componente Curricular Eletivo

2.2.1. Proposição
As escolas realizarão a escolha de um Componente Curricular Eletivo, considerando a infraestrutura

disponível na instituição de ensino, a disponibilidade de profissional habilitado, a preferência dos estudantes
para aprimorar os conhecimentos e as necessidades da comunidade escolar, tendo como subsídio nesse
processo o Caderno de Sugestões para o Componente Curricular Eletivo.
2.2.2 Planejamento
O Componente Curricular Eletivo deve ter um caráter interdisciplinar, tratando de temas instigantes,
desafiadores, atrativos e motivadores para os estudantes, propondo a relação entre os diferentes componentes
curriculares, articulação entre os professores, aprofundamento e relação com conteúdos e temáticas discutidas
pelos componentes da BNCC. Quanto mais envolvido e presente na vida escolar, tanto mais o seu trabalho
estará em consonância com as expectativas dos estudantes.
2.2.3 Competências Gerais da BNCC:
O desenvolvimento do componente curricular eletivo deve estar articulado às competências gerais da

BNCC, de forma a auxiliar o estudante nas demandas complexas da vida cotidiana, a partir da construção de
conhecimentos, desenvolvimento de habilidades e formação de atitudes e valores. Assim sendo, as
competências gerais deverão ser mobilizadas dentro das temáticas escolhidas em cada componente curricular
eletivo.
Competências gerais de forma resumida:
Conhecimento: Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social,
cultural e digital;
2 “Esse modo de olhar para o estudante em sua integralidade envolve a unidade entre corpo e mente, pois compreende aspectos
cognitivos e afetivos, intelectuais e práticos, políticos, singulares e coletivos, ou seja, implica em ser receptivo para os aspectos
humanos que passam a ser explorados intencionalmente. É a vez de identificar preferências e habilidades. Essa educação
interdimensional visa contemplar equilibradamente aspectos racionais, relacionais, físicos e irrespondíveis”. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-depraticas/aprofundamentos/200-projeto-de-vida-ser-ou-existir.
Acesso em 22/11/2021.
3 COSTA, Antonio Carlos Gomes da. Educação. São Paulo: Canção Nova, 2008.
5
Pensamento científico, crítico e criativo: Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria
das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade;
Repertório cultural: Desenvolver o senso estético para reconhecer, valorizar e fruir as diversas manifestações
artísticas e culturais;
6
Comunicação: Utilizar diferentes linguagens para expressar-se e partilhar informações, experiências, ideias e
sentimentos em diferentes contextos;
Cultura digital: Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de forma crítica, significativa, reflexiva e
ética nas diversas práticas do cotidiano;
Trabalho e projeto de vida: Valorizar e apropriar-se de conhecimentos e experiências;
Argumentação: Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis;
Autoconhecimento e autocuidado: Conhecer-se, compreender-se na diversidade humana e apreciar-se, para
cuidar de sua saúde física e emocional;
Empatia e cooperação: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação;
Responsabilidade e cidadania: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade,
resiliência e determinação.
2.2.4 Abordagem metodológica
Assim como os demais componentes da Educação em Tempo Integral, é necessário que o Componente
Curricular Eletivo esteja pautado em metodologias diversificadas, lúdicas, dinâmicas e ativas, compreendendo
que esta oferta está relacionada à qualidade do tempo que o estudante permanece em formação. Nessa
perspectiva, deve estimular a criatividade mediante a exploração de temas presentes nas ciências, nas artes, nas
linguagens e na cultura corporal.
2.2.5 Escolha e Culminância
Assim como no início do semestre há uma movimentação para a escolha do Componente Curricular
Eletivo e a organização dos estudantes nas turmas, orienta-se que aconteça um momento de finalização do
componente ao término de cada semestre, como marco das atividades e conhecimentos impulsionados, assim
como mobilizar a escola para a segunda oferta.
2.3 Organização e oferta do Componente Curricular Eletivo

Cada um dos componentes curriculares que compõem a Matriz Curricular da Educação em Tempo
Integral tem um propósito, uma finalidade e uma importância social bem estabelecida, ou seja, deve estar em
consonância com o diagnóstico e as particularidades da escola, incluindo-se aí, o perfil dos estudantes e dos
professores, a região onde se localiza a escola, suas fragilidades, desafios e seus objetivos pedagógicos.
Esse conceito de articulação entre os conhecimentos da totalidade dos componentes curriculares e, ao

mesmo tempo, de respeito às especificidades de cada uma das “disciplinas tradicionais” do currículo é
fundamental, sobretudo para que se realize o diálogo entre todos os componentes curriculares.
Considerando essas premissas, cada Componente Curricular Eletivo escolhido deve prever situações
didáticas diversificadas com vistas ao desenvolvimento, integração e consolidação das áreas do conhecimento
de forma contextualizada e, para isso, seu eixo metodológico é de orientação interdisciplinar.
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Assim sendo, com relação à oferta do Componente Curricular Eletivo, é importante considerar:
a) O Componente Curricular Eletivo, de oferta semestral, caracteriza-se por títulos instigantes, que podem
seguir os sugeridos no Caderno, ou serem modificados, desde que garantam que sejam atrativos e motivadores
aos estudantes. Dessa forma, o professor suprido neste componente poderá ofertar a mesma eletiva no 1º e no
2º semestre, oportunizando a um novo grupo de estudantes na segunda oferta do ano, caso haja interesse dos
estudantes;
b) O número de Componentes Curriculares Eletivos deve ser o mesmo que o número de turmas. Porém,
no Novo Ensino Médio em Tempo Integral, são ofertados dois Componentes Curriculares Eletivos na matriz
curricular;
c) Cada turma do componente será composta por estudantes de diferentes anos/séries, respeitando o
número máximo de estudantes em cada uma, de acordo com a legislação vigente. Dessa forma, cada turma
poderá receber estudantes oriundos das seguintes séries: - Ensino Fundamental - 6º e 7º anos; - Ensino
Fundamental - 8º e 9º anos; - Ensino Médio - 1ª, 2ª e 3ª séries;
d) No Ensino Fundamental, recomenda-se que as aulas dos Componentes Curriculares Eletivos sejam
inseridas num único horário, considerando a composição das turmas e também que, durante a troca de salas
dos estudantes e o trabalho com a eletiva, a escola fica mais movimentada;
e) No Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI), as aulas dos Componentes Curriculares Eletivos devem
ser inseridas também em horário comum, de forma que todos os estudantes estejam nas aulas do Componente
Curricular Eletivo ao mesmo tempo. Tendo em vista que a matriz curricular do Novo Ensino Médio em
Tempo Integral prevê dois Componentes Curriculares Eletivos, todos os estudantes do EMTI estarão no
mesmo horário e haverá um outro horário para as turmas das séries que ofertarem dois componentes
(Componente Curricular Eletivo e Componente Curricular Eletivo I);
f) O Componente Curricular Eletivo I, presente na matriz curricular do Novo Ensino Médio, poderá ter
uma orientação para temáticas diferentes do Itinerário Formativo escolhido pelos estudantes, caso seja do
interesse de um grupo suficiente para montar uma eletiva;
g) Para o Componente Curricular Eletivo, presente na matriz da Educação Profissional em Tempo

Integral, torna-se necessário considerar e acrescentar temas relacionados ao Itinerário da Formação Técnica e
Profissional, bem como abordagens relacionadas ao mundo do trabalho;
h) A execução semanal deve acontecer em duas aulas geminadas/sequenciadas;
i) Para o Componente Curricular Eletivo, a carga horária atribuída a cada professor não poderá ser
superior a 6 (seis) aulas, contanto que sejam 2 (duas) no ensino fundamental, e no ensino médio 2 (duas) no
Componente Curricular Eletivo (código 889) e 2 (duas) no Componente Curricular Eletivo I (código 3992).
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2.4 Desenvolvimento do Componente Curricular Eletivo
É importante que se abram possibilidades para o desenvolvimento do Protagonismo dos estudantes. Para
que o Componente Curricular Eletivo seja consequência das necessidades e interesses dos estudantes, é
fundamental que sejam realizados momentos de reflexão sobre a objetividade da oferta, e profundo
movimento de conscientização e mobilização para a participação ativa no processo.
Nas Instituições de Ensino de Educação em Tempo Integral é esperado que o professor do Componente
Curricular Eletivo não esteja suprido na escola somente nesse componente, mas, preferencialmente, que ele
assuma esse componente entre outros componentes da BNCC e da Formação Diversificada.
Nesse sentido, quando ocorre a distribuição de aulas, os docentes são supridos no Componente
Curricular Eletivo, sendo permitida a formação em diferentes áreas de conhecimento/ licenciatura.
Para que seja possível esclarecer ao professor a objetividade do Componente Curricular Eletivo, é
importante que a Equipe Gestora acompanhe o processo de distribuição de aulas, e informe ao docente sobre a
abordagem pedagógica dos diferentes componentes curriculares, bem como indique a leitura dos materiais
complementares e a utilização do Caderno de Sugestões para o Componente Curricular Eletivo.
2.5 Divulgação e Inscrições

Após o processo de definição do Componente Curricular Eletivo, inicia-se a fase de divulgação para a
comunidade escolar, que consiste em expor uma lista com os temas para ampla visibilidade na escola e na
“propaganda” individual feita pelos professores.
Dentre as várias maneiras de divulgação, destacam-se recursos como o chamado “Feirão”, que poderá ser
feito com apresentação de vídeos preparados para esse fim, utilizando também cartazes, materiais ilustrativos,
mídia humana e outros recursos, desde que atinjam o objetivo de demonstrar a proposta de trabalho e motive
os estudantes para que façam suas escolhas.
Os estudantes elencam 3 (três) opções em ordem de preferência, para que possam ser redirecionados, caso
o mesmo Componente Curricular Eletivo seja escolhido por mais estudantes que a sua capacidade, e assim não
haja o esvaziamento de alguma oferta em detrimento de outra.
Os critérios para escolha devem ser discutidos com os estudantes e, amplamente divulgados, a fim de que
seja propiciado o protagonismo durante todo o processo, que deve acontecer já nas primeiras semanas do
início de cada semestre.
Ao decidir por um Componente Curricular Eletivo, dentre as opções oferecidas, o estudante exercita a sua
capacidade de escolha e preferência, com base num repertório ampliado, aprende a estabelecer critérios
valorando o que lhe interessa e o que lhe importa naquele momento de sua vida escolar. No início do segundo
semestre, o processo é realizado novamente, possibilitando que cada estudante participe, obrigatoriamente, de
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duas eletivas diferentes a cada ano letivo, no caso do Ensino Fundamental, e quatro eletivas, no caso do
Ensino Médio.
2.6 Execução e Culminância

Na execução do Componente Curricular Eletivo, ao longo do semestre, todos os professores, inclusive
os professores coordenadores de área, quando houver, deverão trabalhar em parceria com a equipe pedagógica
para melhor atendimento às especificidades dos estudantes.
Ao final de cada oferta, é realizada a Culminância do Componente Curricular Eletivo, mediante a

apresentação das produções finais que expressem a síntese do componente, como por exemplo: relatórios de
projeto de pesquisa, jogos, esquetes, experiências científicas, jornais, dramatizações, músicas, reportagens,
história em quadrinhos, curta-metragem, mídias, diários, portfólios, dentre outras possibilidades.
A Culminância acontece em um dia específico, a ser definido, pela escola, dentro do período de duas
semanas que antecede o término de cada semestre. A data escolhida deve ser previamente informada ao
Núcleo Regional de Educação. Todos se preparam para essa atividade, expondo o que foi produzido pelos
estudantes e professores a toda comunidade escolar. Todos têm a oportunidade de falar sobre o que
aprenderam, as bases acadêmicas e os valores que construíram. Os pais/responsáveis podem ser convidados.
A cada semestre, o processo se repete e os estudantes devem optar por Componentes Curriculares
Eletivos diferentes dos que vivenciaram no semestre anterior, sobretudo quando eles foram muito celebrados
ou solicitados.
2.7 Avaliação
As atividades desenvolvidas nos Componentes Curriculares Eletivos precisam ter características lúdicas e
práticas, com metodologias diferenciadas.
Por apresentarem uma organização flexível quanto à formação das turmas, não há atribuição de notas para
os Componentes Curriculares Eletivos, porém como estão previstos na matriz curricular, devem ser avaliados
a partir de critérios estabelecidos e pactuados entre professores, estudantes e equipe pedagógica.
Seguem alguns critérios a serem considerados neste processo de acompanhamento do percurso formativo
do estudante:
- aplicação prática da aprendizagem e domínio do conteúdo;
- envolvimento e participação nos processos de planejamento, execução e avaliação das atividades;
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- frequência às aulas e pontualidade nos compromissos nas atividades e ações que o Componente
apresenta.
2.8 Registro do Componente Curricular Eletivo no Livro Registro

de Classe Online
O Componente Curricular Eletivo se organiza com estudantes de diferentes turmas. Desta maneira, os
registros no LRCO deverão ser feitos durante o ano pelo professor suprido no componente, ficando ele
responsável por organizar e/ou fornecer os registros daquela turma de referência.
2.9 Ementa do Componente Curricular Eletivo

Ao planejar um Componente Curricular Eletivo, é necessário que os professores e a equipe pedagógica,
envolvidos na oferta do componente, organizem e elaborem a ementa (mapa), conforme modelo
disponibilizado na sequência.
Essa ementa pode integrar a Proposta Pedagógica Curricular do(s) componente(s) curricular(es) a que o
Componente Curricular Eletivo se vincula, podendo também ser um documento à parte que complemente o
Projeto Político-Pedagógico da escola.
TÍTULO DA Deve ser atrativo e que desperte o interesse do estudante a aprender mais sobre o assunto
ELETIVA
SÉRIE/ANO SUGERIDO COMPONENTES CURRICULARES
Especificar em qual(is) série(s) ou Áreas do conhecimento envolvidas.

ano(s) será trabalhada.
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OBJETIVO(S) DA ELETIVA JUSTIFICATIVA
Descrever a finalidade e a intencionalidade pedagógica de Citar a intencionalidade da oferta de componentes eletivos.

proporcionar aos estudantes da Educação Integral a escolha do Justificar o trabalho mencionando o protagonismo como
componente que deseja estudar e a importância da socialização elemento norteador.
entre os estudantes.
CONTEÚDOS POSSIBILIDADES DE ENCAMINHAMENTOS

METODOLÓGICOS
Citar os conteúdos selecionados para o trabalho com este É a descrição detalhada dos procedimentos utilizados no
Componente, sempre a partir de um trabalho interdisciplinar e desenvolvimento das aulas, no qual deve-se articular os
relacionados à BNCC e elencados no PTD de cada proposta. conteúdos, recursos e metodologias. Neste item será apontado
como serão trabalhados os desafios socioeducacionais em
consonância com os conteúdos. Destacar a possibilidade de
trabalho interdisciplinar: Com quais componentes? De que
forma? Quais estratégias serão utilizadas?
RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO
Recursos que serão utilizados para o desenvolvimento das Apresentar as práticas avaliativas a serem desenvolvidas pelo
atividades. professor, que permitirão acompanhar o processo de
apropriação do conhecimento pelo estudante, a partir de
instrumentos avaliativos (portfólios, relatórios, seminários,
debates, painéis, discussões e outros).
PROPOSTA PARA A CULMINÂNCIA COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC
Como será desenvolvida a culminância. De acordo com a BNCC, as competências gerais, inter-
relacionam-se e desdobram-se no tratamento didático proposto
para as três etapas da Educação Básica (Educação Infantil,
Ensino Fundamental e Ensino Médio), articulando-se na
construção de conhecimentos, no desenvolvimento de
habilidades e na formação de atitudes e valores, nos termos da
LDB.
REFERÊNCIAS
São as fontes utilizadas na elaboração desta proposta. Inclui referências de livros, filmes e outros.
3. Sugestões de Eletivas
As sugestões de ementas que compõem o Caderno de Sugestões do Componente Curricular

Eletivo estão organizadas em quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e
Ciências Humanas. No entanto, em cada proposta sugerida, pode-se perceber o caráter interdisciplinar das
ementas, garantindo a interlocução entre os diferentes componentes curriculares da BNCC.
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a. Linguagens
TÍTULO DA <<Título>>
ELETIVA
<<SÈRIE/ANO>> <<COMPONENTES>>
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<<OBJETIVO>> <<JUSTIFICATIVA>>

METODOLÓGICOS
<<CONTEÚDOS>> <<POSSIBILIDADES DE ENCAMINHAMENTOS

METODOLÓGICOS>>
<<RECURSOS DIDÁTICOS>> <<AVALIAÇÃO>>
<<SUGESTÃO PARA A CULMINÂNCIA>> <<Competências Gerais da BNCC>>
REFERÊNCIAS
<<REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS>>
CINEMA EM AÇÃO
TÍTULO DA CINEMA EM AÇÃO
ELETIVA
Ensino Médio Arte, História, Língua Portuguesa
◾ Desenvolver um percurso de aproximação e A utilização do cinema como veículo e ferramenta de

familiarização dos estudantes ao universo cinematográfico ensino-aprendizagem oportuniza enfocar os aspectos
através de aspectos culturais das Artes e da História, culturais, históricos, literários, políticos e artísticos
14
visando sua formação sociocultural e política no âmbito proporcionando uma visão integral do cinema enquanto
escolar. mídia formativa e educativa. Para haver sinergia entre
cinema e educação, propõe-se uma análise do passado,
através da História e das Artes, com a mensagem
cinematográfica aliada ao contexto educativo.

METODOLÓGICOS
◾ História do Cinema, transição do cinema mudo para o Professor e estudantes assistindo filmes, recortes de
sonorizado, transição do cinema preto e branco para o filmes, documentários, teatro e música, ouvindo,
colorido, diálogo sincronizado; interpretando e discutindo as ideias dos vídeos, recursos
◾ Gêneros cinematográficos: animação, comédia, drama, audiovisuais e textos escritos. Em seguida, pesquisa dos
suspense, terror, fantasia, ficção científica, biografia, estudantes na web e material impresso, realizando
documentário, romance, contos, adaptações literárias; leitura, interpretação, produção de textos verbais e não
◾ Produção e pós produção cinematográfica; verbais, discutindo ideias e criações das produções
◾ Cinema Brasileiro; audiovisuais. Questões discursivas: atividades que
◾ Cinema na atualidade. possibilitam o processo de investigação e reflexão
realizado pelo estudante durante a conversa dos
conteúdos. Produção de texto: a atividade de produção
escrita deve considerar a característica dialógica e
interativa da linguagem e o processo interlocutivo.
Portanto, precisa ser relacionada ao que se escreve fora
da escola, atendendo aos diferentes gêneros. Trabalho
em grupo: Desenvolvendo dinâmicas com grupos, na
tentativa de proporcionar aos estudantes a interação
facilitando a aprendizagem. Visitas ao cinema.
Blocos de papel para oficinas, computadores, internet, A avaliação será contínua através da observação do
filmadora, lousa digital das salas de aula, projetor trabalho, proatividade, elaboração e execução de
multimídia. produtos midiáticos protagonistas, autoavaliação,
participação na elaboração, pesquisa, montagem e
execução de apresentações.
Apresentação dos trabalhos realizados ao longo da Comunicação, Argumentação, Repertório Cultural,

Eletiva: curtas, documentários, animações e a contação de Pensamento científico, crítico e criativo.
história do Cinema.
REFERÊNCIAS
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2006.
NOVA, Cristiane. O cinema e o conhecimento de História. Olho da História, n. 3, [s.d.]. REVISTA NACIONAL DE
EDUCAÇÃO. v. 1, n. 5, fev. 1993.
SILVA, Roseli Pereira. Cinema e Educação. São Paulo: Cortez, 2007.
15
VENÂNCIO FILHO, Francisco; SERRANO, Jonathas. Cinema e Educação. São Paulo: Companhia Melhoramentos,
1990.
PRODUÇÃO DE MURAIS E CARTAZES

TÍTULO DA PRODUÇÃO DE MURAIS E CARTAZES
ELETIVA
6º e 7º anos Arte, Língua Portuguesa, Matemática
◾ Contribuir para a melhoria do ensino e aprendizagem A eletiva trata o espaço escolar como lugar de
da leitura e escrita (Língua Portuguesa). construção de novos caminhos e desenvolvimento de
◾ Analisar elementos específicos de Língua Portuguesa, práticas pedagógicas interdisciplinares, voltadas para
Arte ou Matemática, nos trabalhos produzidos. melhorar o conhecimento de forma lúdica. Além disso,
◾ Confeccionar murais e cartazes com temáticas variadas, destaca a perspectiva artística na produção dos trabalhos,
levando o estudante a conhecer e a aprender a produzir auxiliando na coordenação motora fina dos estudantes,
cartazes considerando as características desse gênero dentre outras possibilidades, como a abordagem com o
textual, de forma a ampliar seus conhecimentos. Ensino da Matemática.
◾ Utilizar instrumentos de medida na confecção dos
trabalhos (Matemática).
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METODOLÓGICOS
◾ Leitura, pesquisa, escrita, interpretação; Aulas dialogadas em sala; pesquisa e leitura de textos
◾ Pintura; para produção das atividades; vídeos sobre as temáticas
◾Medidas de comprimento a partir das temáticas em estudo; produção de murais e cartazes.
escolhidas em comum acordo entre estudantes e
professores.
Celular, computador, projetor de multimídia, quadro de A avaliação será realizada durante as aulas, de acordo
giz, sulfite, lápis, borracha, régua, lápis de cor, revistas, com a produção dos estudantes. Serão observados
cartolinas, tesouras, EVA. aspectos como a participação e construção dos
conhecimentos pré estabelecidos nos objetivos e
conteúdos propostos.
Portfólio através de vídeos. Conhecimento, Comunicação, Pensamento científico,

crítico e criativo, senso estético e repertório cultural.  
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de, Gestão de tecnologias, mídias e recursos na escola: o Compartilhar de
significados, janeiro de 2009.
SILVA, Marco; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; BEHRENS, Maria Aparecida de. Tecnologias na Escola,
São Paulo, 2004.
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PRÁTICAS CORPORAIS
TÍTULO DA PRÁTICAS CORPORAIS
ELETIVA
Ensino Médio Arte, Biologia, Educação Física, Língua Inglesa
◾ Promover a autonomia corporal e o conhecimento de Oportunizar ao estudante o maior número de vivências

várias práticas corporais para poder fazer suas escolhas. corporais possíveis para que, através da sua prática, ele
possa adquirir autonomia corporal, saúde, bem estar,
integração corpo/mente e também fazer suas escolhas.

METODOLÓGICOS
◾ Parkour; Inicia-se com uma breve explicação de cada modalidade

◾ Slackline; seguida de aulas práticas para a vivência corporal.
◾ Arte circense, expressão corporal, dança e teatro; Importante engajar professores dos componentes:
◾ Artes marciais, português, inglês, artes, biologia; além de profissionais
◾ Corrida; de academias, associações, clubes, parques e os
◾ Treino funcional; bombeiros.
◾ Escalada e arvorismo;
◾ Primeiros socorros.
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Materiais para aulas práticas: Slackline, materiais de A prática avaliativa é diagnóstica e processual, realizada
academia, tatames, materiais para artes marciais, materiais a cada aula, observando a participação, envolvimento,
para circo, salas e espaços apropriados para essas práticas; experimentação e a evolução por parte dos estudantes.
projetor multimídia; locação de ônibus para aulas fora do
colégio (escalada e arvorismo).
Através de painéis com fotos de todas as atividades Repertório Cultural, Comunicação, Autoconhecimento e
realizadas pelos estudantes, contendo também explicações Autocuidado, Empatia e Cooperação, Competências
sobre o tema desenvolvido, utilizando o formato "linha do específicas dos componentes BNCC.
tempo".
REFERÊNCIAS
BERNARDES, L.A. Atividades e esportes de aventura para profissionais de Educação Física. São Paulo: Phorte,
2013.
BORTOLETO, M.A.C; CARVALHO, G.A. Reflexões sobre o circo e a Educação Física. Corpoconsciência, Santo
André - SP, v2, n12, 2003.
FREIRE, J.B; ALCIDES, J. S. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
19
MUNDO DOS ESPORTES: DA PRÉ- HISTÓRIA ÀS OLIMPÍADAS
TÍTULO DA MUNDO DOS ESPORTES: DA PRÉ- HISTÓRIA ÀS OLIMPÍADAS
ELETIVA
Ensino Fundamental Arte, Educação Física, História
◾ Conhecer a origem dos esportes olímpicos, suas regras, Aprofundar o conhecimento sobre a história dos esportes
símbolos olímpicos; , a evolução do esporte, oportunizando práticas que
◾ Praticar esportes como atletismo, badminton, desenvolvam o protagonismo, conhecimento de regras,
handebol, rugby; competições, organização de esportes.
◾ Vivenciar competições de Atletismo, jogos escolares.

METODOLÓGICOS
◾ História do esporte; Aulas expositivas dialogadas; aulas práticas; pesquisas;

◾ Esportes na pré- História ( movimentos do homem pré- vídeos; modelo didático; organização de jogos;
histórico); participação nos jogos escolares; vivência e fruição dos
◾ Evolução da bola; esportes; atividades em grupos; atividades com o
◾ Esportes indígenas; objetivo de desenvolver conhecimento e autonomia;
◾ Origem do atletismo; trabalho interdisciplinar com História e Arte.
◾ Origem das Olimpíadas, símbolos olímpicos;
◾ Modalidades do atletismo;
◾ Copa do mundo;
◾ Handebol;
◾ Badminton;
◾ Futebol de campo;
◾ Rugby.
Materiais esportivos, projetor multimídia. Através de observação, trabalhos em grupos, confecção

de materiais, rodas de conversas.
Exposição de materiais com explicações dos estudantes. Autoconhecimento e Autocuidado, Empatia e

Interação dos visitantes com algumas modalidades: Cooperação, Competências específicas dos componentes
badminton, futebol de botão, bola de rugby. Painel de self BNCC.
com imagens de esportistas. Fotos das atividades
desenvolvidas.
20
REFERÊNCIAS
MASSARDIER, Gilles. Contos e lendas dos Jogos Olímpicos. São Paulo : Companhia das Letras, 2011.
MATTHIESEN, S. Q. Atletismo se aprende na escola. São Paulo: Fontoura, 2005.
TUBINO, Manuel. O que é esporte. São Paulo: Brasiliense, 1999.
INICIAÇÃO À EDUCAÇÃO MUSICAL

TÍTULO DA INICIAÇÃO À EDUCAÇÃO MUSICAL
21
ELETIVA
Ensino Fundamental, Ensino Arte, Biologia, Ciências, Física, Língua Portuguesa

Médio
◾ Relacionar a música à realidade, refletindo, A música constitui um elemento fundamental para

investigando, indagando, com interesse e curiosidade, desenvolver as capacidades de expressão e comunicação,
exercitando a discussão, a sensibilidade, argumentando e de imaginação criativa e atividade lúdica, favorecendo o
apreciando a Arte e a Língua Portuguesa de modo sentido de participação e a integração dos sujeitos. É
sensível; comum no cotidiano escolar observarmos estudantes
◾ Realizar produções artísticas individuais e/ou coletivas, ouvindo música, ou de alguma forma interagindo através
nas linguagens artísticas, refletindo, relacionando a da utilização deste recurso.
música com as ciências da natureza.

METODOLÓGICOS
◾ Biologia- Sistema Nervoso dos Mamíferos; Vídeos sobre teoria musical e suas relações com a física.
◾ Sistema Respiratório dos Mamíferos. Alternância entre aulas práticas e teóricas, apresentação
◾ Arte- Artes cênicas, Artes visuais. de instrumentos diversos e treinos repetidos para a
◾ Língua portuguesa - Linguagem coloquial, Linguagens, construção de um repertório. A repetição cria uma
Linguagem verbal. memória muscular que contribui na evolução do
◾ Física: Ondulatória, termodinâmica, eletromagnetismo. estudante. Realizar produções artísticas individuais e/ou
coletivas, nas linguagens artísticas, relacionando a
música com a Biologia nas articulações, coordenação
motora e cognitiva.
Projetor multimídia, computador, celular, máquina Procedimental: Frequência; Compreensão de que a

fotográfica, materiais diversos: Instrumentos musicais cultura se manifesta inclusive nas obras artísticas,
como: bateria, violão, teclado, cavaquinho, microfone, produzidas por um povo. Atitudinal; Postura
caixa de som e tripé. protagonista, caracterizada por atitudes empreendedoras
perante a vida e as situações econômicas e sociais.
Apresentação de músicas que aprenderam ao longo das Conhecimento, Repertório Cultural, Comunicação,
aulas, seja tocando um instrumento ou cantando e Autoconhecimento e Autocuidado, Competências
interpretando uma música. específicas dos componentes BNCC.
REFERÊNCIAS
22
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
PROENÇA, Graça. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 2006.
Site: www.portaldoprofessor.mec.gov.br
DIVERTIDAMENTE
TÍTULO DA DIVERTIDAMENTE
ELETIVA
23
Ensino Médio Educação Física, Língua Portuguesa, Matemática
◾ Estimular o estudante a elaborar estratégias de ação Os jogos, além do caráter lúdico e divertido que
para melhor atuar na vida como cidadãos participativos, proporciona ao jogador, também desenvolve funções que
onde tenham que formular hipóteses e desenvolver um vão além do entretenimento, envolvendo também
pensamento lógico e sistêmico, podendo encontrar aspectos sociais, cognitivos e afetivos do participante. O
múltiplas alternativas para resolver situações problemas jogo é social, pois estimula os estudantes a se
do seu dia a dia. relacionarem entre si durante as partidas, bem como os
incentiva a obedecerem às regras e limites do adversário.

METODOLÓGICOS
◾ Xadrez; Iniciar-se-á apresentando todos os jogos para os

◾ Dama; estudantes, levando-os a escolherem dentre eles qual
◾ Trilha; jogo eles sentiram mais vontade de jogar, aqueles que
◾ Dominó; escolheram jogos afins, vão se juntar e formar equipes
◾ Imagem e Ação; para desenvolver as partidas. Aproveitar-se-á dos
◾ Perfil; estudantes que já sabem jogar para ensinar os outros,
◾ Banco imobiliário; formando equipes de instrutor e aprendiz. Durante todo o
◾ Monopoly; tempo da aula, o professor irá buscar socializar, motivar
◾ Montagem de quebra-cabeça e outros jogos do gênero. e desenvolver a cognição do estudante através dos jogos.
Nenhum estudante será mero observador, todos devem
ser sujeitos ativos, jogando ora um ora outro jogo,
buscando aprender sempre.
Computador, celular, projetor multimídia, jogos de O estudante deve ser avaliado durante o processo, tudo
tabuleiro, demais jogos citados nos conteúdos. que ele faz ou não, seu interesse, sua participação, suas
articulações e socializações.
Organização de campeonato de todos os jogos trabalhados Pensamento Científico, Crítico e Criativo, Repertório
na eletiva envolvendo a comunidade escolar. Cultural, Comunicação.
REFERÊNCIAS
MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia S.; PASSOS, Norimar C. Aprender com jogos e situações-problema. Porto
Alegre: Artemed, 2000.
OLIVEIRA, Thiago Jesus de. O xadrez como alternativa pedagógica no âmbito escolar. Revista Educação Pública, v.
19, nº 20, 10 de setembro de 2019. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/20/o-xadrez-como-
alternativa-pedagogica-no-ambito-escolar
24
ARTESANATO NÃO É CRINGE - A DECOUPAGE COMO ARTE INSPIRADORA
TÍTULO DA ARTESANATO NÃO É CRINGE - A DECOUPAGE COMO ARTE INSPIRADORA
ELETIVA
Ensino Médio Arte, História, Matemática
◾ Desenvolver a autoconfiança e o senso crítico em A arte da decoupage não é nova. Esse projeto visa
25
relação a arte; proporcionar, aulas mais dinâmicas, criativas e
◾ Propiciar aos estudantes um contato com a história e a interessantes, promovendo a formação de um estudante
arte da decoupage; mais criativo, que possa entender melhor a Arte, que é
◾ Promover nos estudantes sensibilidade para expressar um conhecimento cultural, e faz parte do seu cotidiano.
sua criatividade;
◾ Vivenciar a experiência de diferentes formas de
reutilização de latas e vidros;
◾ Desenvolver o processo criativo do estudante testando
várias possibilidades de técnicas com temas
diversificados.

METODOLÓGICOS
◾ História da decoupage; O trabalho inicia com pesquisas sobre técnicas de

◾ Técnica de decoupage; decoupage e sobre a história de sua criação. A seguir,
◾ Tecnologias relacionadas à produção artesanal, realiza-se pesquisas de texto para que todos tomem
inovando nos processos artesanais; conhecimento da parte teórica dessa arte. Tendo as
◾ Empreendedorismo; pesquisas feitas os estudantes terão oportunidade de
◾ Normas de segurança no trabalho; entrar em contato com os materiais e as técnicas que são
◾ Elaborar ficha de um produto e seu custo. utilizadas para confeccionar os trabalhos de decoupage.
Utilizando caixas de MDF, latas recicladas e vidros
produzir trabalhos para exposição, sendo as peças
expostas para possível comercialização. Todo o processo
de confecção e venda divulgados à comunidade por meio
das redes sociais dos estudantes e da Instituição de
Ensino.
Projetor multimídia, computador, caixa de MDF, latas Foram observados critérios como: frequência,
recicláveis, vidros recicláveis, cola para artesanato, tintas pontualidade, qualidade da participação do estudante nos
PVA, guardanapos para decoupage, verniz, lixas, pincéis, processos de planejamento; execução das atividades;
rolo para pintura. envolvimento pessoal; disposição em contribuir com o
grupo; domínio do conteúdo e aplicação das
aprendizagens nas situações práticas. Para
acompanhamento do desenvolvimento do Componente
curricular, serão utilizados os seguintes instrumentos
avaliativos: portfólios, relatórios, seminários, debates e
painéis.
Apresentação da origem dessa arte bem como as técnicas Repertório Cultural, Cultura Digital, Trabalho e Projeto
utilizadas, venda das peças elaboradas no decorrer das de Vida, Argumentação, Competências específicas dos
aulas. componentes BNCC.
26
REFERÊNCIAS
BANDEIRA, Sandra. A História da Decoupage. Disponível em: http://asminhascriacoes.blogs.sapo.pt/909.html.

Sites: https://www.artecompapel.com/wp/o-que-e-decoupage/
https://www.vivadecora.com.br/revista/decoupage/
https://fiberartblog.wordpress.com/2009/11/22/a-historia-da-decoupage/
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ESPANHOL SEM FRONTEIRAS
TÍTULO DA ESPANHOL SEM FRONTEIRAS
ELETIVA
Ensino Fundamental Arte, Geografia, História, Língua Portuguesa
◾ Consolidar os conhecimentos da fonética e gramática O ensino da Língua Espanhola oportuniza o acesso ao

da Língua Estrangeira estudada; conhecimento da Língua Oficial dos nossos países
◾ Usar a língua em situações de comunicação oral e vizinhos, estimula uma comunicação efetiva em
escrita; diferentes contextos. Aprender Espanhol não é somente
◾ Desenvolver as práticas de compreensão auditiva e importante do ponto de vista econômico e comercial,
produção oral; mas principalmente cultural e universal, uma vez que
◾ Trabalhar conteúdos históricos e culturais com o apropriar-se dessa língua falada por milhões de pessoas é
objetivo de fomentar de contrastar hábitos dos países apropriar-se de diferentes culturas e, consequentemente,
hispanohablantes reconhecendo a influência, respeitando da produção humana.
as diferenças e valorizando as peculiaridades de sua
própria cultura.

METODOLÓGICOS
◾ Alfabeto; Numerais; No processo de ensino-aprendizagem de uma Língua

◾ Pronúncia; Estrangeira, a língua e a cultura devem ser estudadas de
◾ Apresentação pessoal; modo integrado, pois a língua expressa uma realidade
◾ Pronomes pessoais; cultural e é por meio dela que se conduzem a vida social,
◾ Expressões cotidianas; a experiência, as ideias e os eventos que fazem parte de
◾ Saudações e Despedidas; um conjunto de conhecimento sobre o mundo partilhado
◾ Verbos; por um mesmo grupo. A partir disso, propôs-se:
◾ Pronomes interrogativos e exclamativos; ◾ Aulas expositivas e dialogadas, estudos dirigidos,
◾ Adjetivos Possessivos; além de produções coletivas e individuais;
◾ Interpretação textual e vocabulário; ◾ Gêneros textuais diversificados para ampliação do
◾ História e cultura dos países hispanofalantes léxico e estimulação à leitura visando promover a
construção de conhecimentos interculturais acerca da
língua estrangeira;
◾ Aplicação de atividades para verificação da habilidade
analítica dos textos e a interação comunicativa através do
idioma estudado;
◾ Exercícios de vocabulário e pronúncia;
◾ Construção de roteiros para dramatização de situações
envolvendo o cotidiano, dentro do universo abordado da
língua.
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Livros, textos, computador, celular, vídeos, filmes, Avaliar o percurso formativo dos estudantes mediante a
seriados, músicas. participação nas atividades desenvolvidas ao longo do
período, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre
os quantitativos.
Análise da necessidade da promoção de mudanças em
relação à continuidade do trabalho, com o intuito de
sanar falhas e atingir os objetivos propostos.
Exposição à comunidade escolar das atividades Conhecimento, Repertório Cultural, Comunicação,

produzidas pelos estudantes; produção de vídeos sobre Cultura Digital, Competências específicas dos
aspectos da cultura Hispânica; Elaboração de roteiro e componentes BNCC.
dramatização de situações cotidianas.
REFERÊNCIAS
BARBERÁ, I.L.; ALONSO, M.P.B; at. ali. Español hoy. São Paulo: Anaya y Scipione, 2004.
FANJUR, A. Gramática de Español: paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005.
ILUSTRAÇÕES LITERÁRIAS
TÍTULO DA ILUSTRAÇÕES LITERÁRIAS
ELETIVA
29
Ensino Fundamental Arte, Língua Portuguesa
◾ Estimular a criação artística e a criatividade; Uma das maneiras de incentivar a curiosidade pela
◾ Exercitar a empatia; Literatura é por meio de contação de histórias nas quais
◾ Interação entre os estudantes e com o professor; os estudantes sejam convidados a participar, recontando
◾ Trazer para o estudante diversos estilos artísticos de junto com seus colegas as histórias dos livros que leram
livros diferentes, e apresentá-los como arte e como as traduzindo suas percepções literárias e seus
imagens são plurais e existem várias formas de conhecimentos através de ilustrações. As ilustrações se
representar uma história visualmente; colocam como uma linguagem que, aliando a imagem à
◾ Aprender a contar uma história a partir da linguagem literatura escrita, consegue transpor as barreiras
artística. idiomáticas e/ou culturais, facilitando a comunicação.

METODOLÓGICOS
◾ Obras literárias; Apresentação do projeto para levar à compreensão de

◾ Linha, Ponto, Traço, Forma e Volume; como se dá a relação entre a ilustração e o texto e
◾ Espaços Negativos; ampliar o repertório. Selecionar os suportes (como livros
◾ Percepção Visual; ilustrados) e listar técnicas (pintura e desenho, por
◾ Figura Invertida; exemplo) a serem utilizadas. Reunir os estudantes para
◾ Esquemas de Construção; conversar sobre o livro proposto. Criação de portfólios
◾ Desenho de Objetos; das atividades sugeridas e realizadas.
◾ Desenho Cego;
◾ Construção.
Livros, portfólios de atividades, material de Arte (tintas, Avaliar o processo (participação e envolvimento do
lápis de cor, sulfite, papel criativo) Internet, projetor estudante).
multimídia.
Apresentação das atividades para apreciação da Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e

comunidade escolar. Criativo, Repertório Cultural, Comunicação,
Argumentação, Empatia e Cooperação.
REFERÊNCIAS
NUNES, Lygia Bojunga. Livro: um encontro com Lygia Bojunga. Rio de Janeiro: Agir, 1990.
UNICEF. Baú de Leitura – A experiência do projeto Fazer Valer os Direitos em Alagoas, 2006. Disponível em:<
http://www.unicef.org/brazil/pt/bau_de_leitura.pdf >. Acesso em: 18 de abr. 2016.
VIEIRA, Alice. A formação de leitores de literatura na escola brasileira: caminhadas e labirintos. Disponível em:
30
<Arial,sans-serif">http://www.scielo.br/pdf/cp/v38n134/a0938134.pdf>. Acesso em: 23 de abr. 2016.
31
NAS ONDAS DA COMUNICAÇÃO
TÍTULO DA NAS ONDAS DA COMUNICAÇÃO
ELETIVA
Ensino Médio História, Língua Portuguesa, Sociologia
◾ Levar informações sobre esse meio de comunicação, Proporcionar ao estudante conhecimentos sobre o
conhecimento e aprendizagem de conceitos; radialismo, bem como incentivar e instigar o interesse do
◾ Divulgar a produção dos estudantes e aumentar a mesmo como uma possível escolha profissional. Engaja-
integração com a comunidade escolar; lo através do conceito, da história e desenvolvimento
◾ Despertar nos estudantes a sensibilidade crítica das desse meio de comunicação no Brasil e no mundo.
informações recebidas; Trabalhar essa eletiva não apenas teoricamente, mas com
◾ Desenvolver a percepção auditiva, concentração, atividades práticas, montagem de uma rádio escolar, que
socialização e a criatividade dos estudantes; contribuam para o Protagonismo dos estudantes.
◾ Aprender a se expressar por meio da oralidade e da
escrita.

METODOLÓGICOS
◾ Meios de comunicação de massa; Trabalhar teoricamente a importância desse meio de

◾ A História do Rádio; comunicação até hoje para a sociedade. Conscientizar os
◾ Rádio no Brasil e no mundo; estudantes da contribuição desse meio para a divulgação
◾ O Rádio na atualidade; de informações e entretenimento importantes da
◾ Fake news; sociedade e comunidade. Montagem de um estúdio de
◾ O Profissional do Rádio/Radialismo; rádio na escola, com programação diária de 20 minutos
◾ Montagem de Rádio escolar; (durante o intervalo).
◾ Produção de texto para radioleitura e linguagem
radiofônica.
Microfone; caixa de som; mesa de som; computador; As práticas avaliativas com os estudantes serão através
mesas e cadeiras; isolamento acústico para o estúdio; do balanço da participação e produção dos conteúdos
celular, material teórico impresso.. propostos,
Exposição de fotos e vídeos sobre todos os processos da Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
eletiva. Realização de um programa especial para o dia da Criativo, Repertório Cultural, Comunicação, Cultura
culminância. Digital, Trabalho e Projeto de Vida, Argumentação,
Autoconhecimento e Autocuidado, Empatia e
Cooperação, Responsabilidade e Autonomia,
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Competências específicas dos componentes BNCC.
REFERÊNCIAS
ASSUMPÇÃO, Z. A. A rádio na escola: uma prática educativa eficaz. In: Revista de Ciências Humanas, Universidade
de Taubaté, v. 7, p. 2, 1999.
CALABRE, Lia. A era do rádio. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
SANTANA, Ângela Barbosa de; RÁDIO ESCOLAR: A ESCOLA ANTENADA NAS ONDAS DA COMUNICAÇÃO,
III CONEDU Congresso Nacional de Educação. Disponível em:
https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2016/TRABALHO_EV056_MD1_SA19_ID8951_15082016215
659.pdf Acesso em 16 de janeiro de 2023.
ARTE EM ORIGAMIS
TÍTULO DA ARTE EM ORIGAMIS
ELETIVA
33
6º e 7º anos Arte, Ciências, História, Língua Portuguesa, Matemática
◾ Possibilitar aos estudantes o conhecimento de como e Este projeto pretende levar aos estudantes o
quando surgiu a técnica do origami e qual a sua conhecimento e familiarização com a técnica do
importância para o projeto de vida; Origami, valorizando as atividades manuais com
◾ Apresentar painéis com dobraduras o desenvolvendo diversos tipos de papel e medidas , ajudará a integrar,
assim a criatividade e a coordenação motora; transpondo a ideia de dobrar pelo simples fato de dobrar.
◾ Conhecer, reconhecer e facilitar o processo de ensino- Trabalhando em interdisciplinaridade, serão explorados
aprendizagem dos conceitos geométricos. os conhecimentos relacionados aos componentes além da
Arte, priorizando a base nacional comum.

METODOLÓGICOS
◾ Geometria de forma lúdica e significativa, identificando Aulas expositivas e dialógicas ( com recursos visuais e
e classificando as figuras geométricas determinadas imagens), trabalhos individuais e em grupo, confecção
através das dobras e desdobras nos papéis semelhantes a de dobraduras, registro fotográfico das etapas do projeto.
figuras, ângulos, planos e retas; Contação de histórias envolvendo animais, confecção
◾ Produção dos diversos gêneros textuais; dos animais em origamis. Elaboração de histórias pelos
◾ Cultura do Japão e sua influência na técnica de dobrar estudantes.
papel;
◾ Questão ambiental, reaproveitamento do papel de
diversos tipos, a importância do ar e a confecção de cata
vento.
Papel para dobradura, papel sulfite colorido, papel sulfite A avaliação será processual contínua, observando a
branco, cartolina, régua, tesoura, cola, computador. participação e o engajamento do estudante
Exposição dos trabalhos dos estudantes. Oficina de Conhecimento, Empatia e Cooperação, Competências
origamis para a comunidade escolar no dia da específicas dos componentes BNCC.
culminância.
REFERÊNCIAS
TOMMASI, Sonia Bufarah; MINUZZO, Luiza. Origami em educação e arteterapia. 1. ed. São Paulo,SP: Paulinas,2013.
Site: https://www.comofazerorigami.com.br/todos-origamis/
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VOCÊ ME CONCEDE O PRAZER DESSA DANÇA?
TÍTULO DA VOCÊ ME CONCEDE O PRAZER DESSA DANÇA?
ELETIVA
Ensino Fundamental Arte, Educação Física, História
◾ Oportunizar ao estudante vivências corporais e A dança não se resume simplesmente na aquisição de
35
expressivas a partir do conhecimento sobre si e sobre o movimentos e sim na construção de habilidades básicas,
outro, usando a criatividade e autonomia para criar e dos padrões fundamentais de expressão corporal e do
representar; desenvolvimento das potencialidades humanas e sua
◾ Desenvolver e aprimorar as possibilidades de relação com o mundo. Como prática pedagógica oferece
movimentação, superando limitações e condições para ao estudante criatividade, a construção de conhecimento
enfrentar novos desafios quanto aos aspectos motores, e uma relação mais efetiva com a possibilidade de
sociais, afetivos e cognitivos; aprender a expressar-se criativamente através do
◾ Possibilitar a prática de uma atividade saudável e movimento.
lúdica.

METODOLÓGICOS
◾ História da dança; Ao entrar em contato com a dança na eletiva, o estudante

◾ Conhecimento dos elementos da dança; deve aprender sobre a sociedade e suas construções
◾ Esquema corporal, ritmo, coordenação motora, históricas, suas origens e influências étnicas, um
lateralidade, orientação espaço-temporal e flexibilidade; planejamento conjunto, com projeções de imagens sobre
◾ Características da dança criativa e das danças as manifestações propostas para possíveis produções
folclóricas; coreográficas. Ofertar atividades para reconhecimento do
◾ Conhecimento das manifestações populares de dança, seu corpo, percebê-lo no espaço e no tempo, além de
da diversidade e particularidades regionais; possibilitar o desenvolvimento de uma linguagem
◾ Composições coreográficas. diferente da fala e da escrita. Programar e selecionar
atividades que estimulem a criatividade e que favoreçam
uma pesquisa corporal, rítmica, poética e histórica,
buscando a interdisciplinaridade e, ao mesmo tempo a
realização e intensificação do diálogo estudante-
professor e comunidade escolar, valorizando os seus
interesses e contribuições. Usar métodos que irão
ressaltar a importância do saber artístico tradicional da
cultura popular brasileira, acumulado historicamente.
Escolher temas que fazem parte do projeto político
pedagógico e projeto anual da escola.
Projetor multimídia; caixa de som; celular; colchonete, Observar se o estudante identifica diferentes formas de
material para figurino. expressão, representação e encenação da dança,
reconhecendo e apreciando composições de dança em
diferentes épocas; Através de debates explorar elementos
constitutivos do movimento cotidiano e do movimento
dançado, abordando, criticamente, o desenvolvimento
das formas da dança em sua história tradicional e
contemporânea; Experimentar e analisar os fatores de
movimento (tempo, peso, fluência e espaço) como
elementos que, combinados, geram as ações corporais e
o movimento dançado; Participação ativa nas
composições coreográficas; Participação ativa nos
eventos culturais da escola e região.
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Realização de um festival de dança envolvendo toda a Pensamento Científico, Crítico e Criativo, Repertório
comunidade escolar, com oficinas ministradas pelos Cultural, Comunicação, Cultura Digital,
estudantes da eletiva. Autoconhecimento e Autocuidado, Empatia e
Cooperação, Competências específicas dos componentes
BNCC.
REFERÊNCIAS
BARRETO, Débora. Dança: Ensino, sentidos e possibilidades na escola. São Paulo: Autores Associados, 2004.
GIFFONI, Maria Amália Corrêa. Danças Folclóricas Brasileiras e suas aplicações educativas. São Paulo:
Melhoramentos, 1973.
LABAN, Rudolf. Dança Educativa Moderna. São Paulo: Ícone, 1990.
MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
37
NAVEGANDO PELAS ARTES VISUAIS: PRÁTICAS ARTÍSTICAS
TÍTULO DA NAVEGANDO PELAS ARTES VISUAIS: PRÁTICAS ARTÍSTICAS
ELETIVA
Ensino Fundamental, Ensino Arte, Biologia, Ciências, História, Língua Portuguesa,

Médio Matemática
◾ Mediar e propor práticas artísticas das artes visuais, a Propõe-se o aprofundamento nas artes visuais,
fim de ampliar o repertório cultural dos estudantes; auxiliando na busca de conhecimento, aumento do
◾ Desenvolver as habilidades de formas de expressão repertório cultural, e tendo o protagonismo do estudante
através da linguagem visual, socialização do como elemento norteador desta eletiva. Além disso, esse
conhecimento e resolução de problemas que envolvam a componente dialoga com outras áreas do conhecimento,
interdisciplinaridade. ao propor práticas que contemplem soluções para
situações problemas de conteúdos relativos à Língua
Portuguesa, Matemática, História, Ciências e Biologia.

METODOLÓGICOS
◾ O que é a linguagem visual; Propõe-se o uso de materialidades nos mais diversos

◾ Alfabetismo visual e sua aplicação na comunicação campos do conhecimento e do mundo do trabalho, tanto
visual; ao explorar as especificidades das Artes Visuais
◾ Conhecendo materiais e técnicas; (conhecendo materiais, técnicas, processos criativos),
◾ Arte e interdisciplinaridade (pontos de intersecção como na interdisciplinaridade, como ao estabelecer
interdisciplinar entre Arte e Ciências da Natureza, atividades que contemplem a Arte em práticas que
Matemática, História e Língua Portuguesa): ilustração tenham contato com as Ciências da Natureza (como a
botânica e científica, sólidos geométricos, painéis, murais, ilustração botânica e científica), a Matemática
modelos tridimensionais, modelo didático, dioramas. (perspectiva, escala, planificação, construção de sólidos
◾ Arte e Design: design de produto, tipografia e lettering, geométricos e jogos) e as Linguagens (ilustração
ilustração de livros, rapport e estampa, cartazes, desenho editorial, leitura de imagens), articulando assim a
digital. expressão artística com a construção do conhecimento.
Como estratégia propõe-se a mediação das variadas
práticas, tanto coletivas como individuais, e socialização
do conhecimento. Sugere-se trabalhar com materiais e
suportes diversos (grafite, pastel, giz, nanquim, aquarela,
tintas, papéis diversos, recursos digitais) e técnicas
(desenho, pintura, gravura, pintura, escultura, fotografia).
Materiais e suportes diversos (grafite, giz pastel, nanquim, Práticas avaliativas a serem desenvolvidas pelo
aquarela, tintas naturais, acrílicas, à óleo, papéis diversos, professor, que permitirão acompanhar o processo de
papelão), pranchetas para desenho, manequim articulado apropriação do conhecimento pelo estudante, a partir de
para desenho de observação, recursos tecnológicos instrumentos avaliativos como o portfólio.
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(projetor multimídia, slides, sites, material audiovisual,
mesa digitalizadora).
Apresentação dos trabalhos práticos realizados pelos Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
estudantes durante o semestre, em forma de exposição Criativo, Repertório Cultural, Comunicação,
(com curadoria mediada pela turma); montagem de Competências específicas dos componentes BNCC.
portfólios individuais com a produção do estudante.
REFERÊNCIAS
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. São Paulo: nVersos, 2021.
DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
ARTE NA LITERATURA
TÍTULO DA ARTE NA LITERATURA
ELETIVA
39
8º e 9º anos, Ensino Médio Arte, Geografia, História, Língua Portuguesa
◾ Mostrar ao estudante, através da arte e literatura, o A arte e a literatura são campos de manifestações
contexto histórico, geográfico e social de seu país; artísticas. A interdisciplinaridade entre a arte e a
◾ Apresentar os gêneros textuais e escolas literárias da literatura permite ao estudante conhecer um texto
literatura brasileira; literário, seu contexto histórico, social e geográfico
◾ Incentivar a leitura e produção dos gêneros textuais; associados às artes visuais.
◾ Expressar-se através das artes visuais;
◾ Apreciar a arte relacionada com a nacionalidade de
cada escritor;
◾ Conhecer e valorizar as diversas culturas nacionais e
internacionais.

METODOLÓGICOS
◾ Cultura africana - Conceição Evaristo (poemas); Mia Verificação dos conhecimentos prévios dos estudantes,
Couto (Romance "Terra Sonâmbula"); Máscaras apresentação dos textos, do contexto histórico e a
africanas; Bonecas Abayomi; biografia dos autores, confecção da arte, apresentação da
◾ Cultura oriental - Paulo Leminski (poemas e haicai); arte relacionada com o texto ou autor.
origami; mangá;
◾ Cultura indígena - Daniel Munduruku (textos diversos);
documentários; grafismo indígena.
◾ Cultura nordestina - João Cabral de Melo Neto (cordel
e "Morte e Vida Severina; Graciliano Ramos (Vidas
Secas); Patativa do Assaré (cordéis);
◾ Cultura italiana - Marina Colasanti (contos);
◾ Cultura ucraniana - Clarice Lispector (contos e
romances); pintura das Pêssankas;
◾ Cinema nacional - Zuzu Angel; A hora da estrela; O
Auto da Compadecida;
◾ Histórias em quadrinhos: "Maus" e documentários
sobre o holocausto judeu.
Televisão, material impresso, material necessário para a Participação em seminários. Realização de portfólios.
confecção de artes em geral, tinta, cola, pincéis, papéis,
etc.
Feiras e seminários abertos à comunidade escolar. Conhecimento, Repertório Cultural, Argumentação,

Empatia e Cooperação, Competências específicas dos
componentes BNCC.
40
REFERÊNCIAS
COSSON, Rildo. Letramento Literário: Teoria e Prática. São Paulo, Contexto, 2014
BAGNO, Marcos. Não é errado falar assim. São Paulo: Parábola, 2020.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2017.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.
41
CONFLITOS DA ADOLESCÊNCIA
TÍTULO DA CONFLITOS DA ADOLESCÊNCIA
ELETIVA
8º e 9º anos Arte, Ciências, Língua Portuguesa
◾ Trabalhar temas comuns na fase da adolescência com o É na adolescência que ocorrem as maiores mudanças do
intuito de desmistificar, conscientizar e ajudar os ser humano (física, emocional, comportamental). Todas
estudantes nas resoluções de problemas e na construção da essas mudanças acontecendo ao mesmo tempo geram
identidade. conflitos que precisam ser conhecidos para serem
superados. A eletiva visa abordar os principais temas de
conflitos entre os adolescentes para ajudá-los a
compreender e aceitar essas mudanças que ocorrem na
puberdade. E, desta forma, auxiliá-los com suas
inseguranças, frustrações, dúvidas, e situações adversas
advindas da adolescência e que se manifestam no
ambiente escolar.

METODOLÓGICOS
◾ Uso de drogas lícitas e ilícitas; Para cada assunto abordado trabalha-se uma metodologia
◾ Infecções sexualmente transmissíveis; diferenciada, de acordo com a necessidade do tema.
◾ Alterações físicas, biológicas, emocionais e Aulas expositivas e dialogadas com utilização de
comportamentais dos adolescentes; imagens e esquemas didáticos, por meio do programa
◾ Gênero e sexualidade; PowerPoint; discussões e debates em grupo com a
◾ Gravidez na adolescência, aborto e métodos professora AEE-I (Atendimento Educacional
contraceptivos; Especializado Integral) sobre Abuso sexual;
◾ Saúde mental e suicídio; desenvolvimento de pesquisas e estudo reflexivo;
◾ Bullying e preconceitos; palestras com profissionais de saúde; aulas práticas
◾ Violência. articulando os conteúdos trabalhos em Ciências (métodos
contraceptivos, infecções sexualmente transmissíveis);
filmes/vídeos/documentários relacionados aos temas;
produção de cartazes e folders com ajuda das professoras
de Língua Portuguesa e Arte.
Computador, internet; caixa de som e projetor multimídia; Por meio da participação dos estudantes nas aulas através
boneco anatômico; métodos contraceptivos; materiais de discussões e debates e na elaboração de cartazes e
escolares (lápis, folha sulfite, fita adesiva, cartolina, tinta relatórios.
etc.).
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Montagem de um espaço didático para exposição e Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e

apresentação à comunidade escolar dos temas Criativo, Comunicação, Cultura Digital, Argumentação,
desenvolvidos ao longo do semestre. Elaboração de um Autoconhecimento e Autocuidado, Empatia e
Portfólio. Cooperação, Competências específicas dos componentes
BNCC.
REFERÊNCIAS
CORSO, Mário. Adolescência em cartaz: filmes e psicanálise para entendê-la. Porto Alegre: Artemed, 2018.
DAYRELL, J. A escola "faz" as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação & Sociedade, 28
(Educ. Soc., 2007 28(100). Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/RTJFy53z5LHTJjFSzq5rCPH/?
format=pdf&lang=pt Acesso em 16/01/2023.
KRAVETZ P.L, MADRIGAL B.C, et al. Representações Sociais do Suicídio para adolescentes de uma Escola Pública de
Curitiba, Paraná, Brasil. 2021. Disponível em https://www.scielo.br/j/csc/a/FNHKwsVjBGwjcYJ795nr46f/# Acesso em
16 de janeiro de 2023.
MALTA, D. C., MACHADO, Í. E., FELISBINO-MENDES, M. S. Uso de substâncias psicoativas em adolescentes
brasileiros e fatores associados: Pesquisa Nacional de Saúde dos Escolares, 2015. Revista Brasileira De Epidemiologia,
2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbepid/a/y4f4r7DNKbSnjfgtzT8pycC/?lang=pt# Acesso em 17 de janeiro
de 2023.
43
LITERATURA: FORMAÇÃO DE LEITOR
TÍTULO DA LITERATURA: FORMAÇÃO DE LEITOR
ELETIVA
6º e 7º anos Arte, Língua Portuguesa
◾ Estimular a sensibilidade estética dos estudantes, Entender os efeitos de sentido. O processo de recepção
permitindo uma interação com as principais manifestações do jovem leitor e o exercício de interpretação crítica.
das artes visuais e a criação artística, bem como motivar Familiarizar os participantes com diversas técnicas
suas vocações artísticas; criativas de escrita literária incentivando-os a criarem e a
◾ Desenvolver a expressão criativa, a partir da introdução socializarem suas próprias obras utilizando a produção
dos principais elementos que compõem as diferentes de gêneros, como, poema, crônica, conto e microconto.
técnicas de escrita. Estimula e qualifica o jovem escritor a perceber que o
ato de escrever exige a todo instante “imaginar”,
“pensar”, “elaborar”, “escrever” e “reescrever”.

METODOLÓGICOS
◾ Teoria e prática do processo criativo na literatura; Levar os estudantes para a biblioteca algumas vezes,
◾ Oficinas de gêneros literários (poesia, soneto, conto, tematizar a biblioteca com imagens sobre o livro,
crônica, romance, etc.); realizar registros. Durante as leitura em equipes os
◾ Introdução aos métodos e técnicas de análise literária: estudantes assumem alguns papéis que são:
reconhecendo um bom texto literário; 1- CONECTOR- Aquele que vai ligar o assunto do livro
◾ Leitura e interpretação para análise e fruição dos à vida real.
gêneros literários; 2- QUESTIONADOR- Preparar perguntas para as
◾ Estruturas do texto literário: personagens, diálogos, outras equipes responderem, assim todos vão ler.
cenas, ambientação, figuras de linguagem. 3- ILUMINADOR DE PASSAGENS: estudante que vai
◾ Narrativas curtas, poesias e narrativas longas; falar sobre os momentos mais importantes do( s) capítulo
◾ Realização de cordel e produções escritas. (s).
4- ILUSTRADOR: Vai desenhar algumas imagens do
capítulo lido.
5- DICIONARISTA: O estudante vai pesquisar no
dicionário algumas palavras de significado
desconhecido.
6- SINTETIZADOR: Vai resumir o capítulo em poucas
palavras.
7- PESQUISADOR: Vai buscar informações históricas,
se tiver, na obra..
8- CENÓGRAFO: Descrever as principais cenas.
Tinta guache, maquiagem, cola, papel ofício, cordão, A avaliação da aula deverá sempre ser realizada pelos
44
hidrocor, TNT, , canetas, areia, algodão, grãos, textos estudantes e pelos professores, objetivando o
impressos, notebook, internet e livros, contos literários, aperfeiçoamento das ações. Os materiais produzidos
textos xerocados, caixa de som, celular, TV. devem ser arquivados para também servirem de
instrumento de avaliação e para comporem o portfólio
final da oficina.
Produção de textos, debates organizados pelos próprios Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
estudantes, jogos teatrais. Criativo, Comunicação, Argumentação, Competências
específicas dos componentes BNCC.
REFERÊNCIAS
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 43ED. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2013.
ERA UMA VEZ... UMA HISTÓRIA

TÍTULO DA ERA UMA VEZ... UMA HISTÓRIA
45
ELETIVA
Ensino Fundamental Arte, Língua Portuguesa
◾ Proporcionar oportunidade para que os estudantes Proporcionar aos estudantes o contato com a leitura a
desenvolvam o gosto pela leitura e pela criação de partir de vários gêneros literários e de forma lúdica que
histórias, colocando-os em contato com diversos gêneros pode encantar, conquistar e ao mesmo tempo
textuais; desenvolver o gosto pela leitura de forma leve e
◾ Reconhecer diferentes formas de abordar uma descontraída. O foco se dará também ao
informação ao comparar textos que tratam do mesmo desenvolvimento do protagonismo do estudante, a
tema; construção do senso crítico e da sua autonomia.
◾ Ler e produzir textos
◾ Desenvolver a linguagem oral, autonomia, iniciativa;
◾ Entender como o contato do lúdico com a literatura
pode acontecer por meio da contação de histórias;
◾ Incentivar a leitura e desenvolver a criatividade.

METODOLÓGICOS
◾ Leitura de textos diversos; Discussões em rodas de conversa para conhecimento e

◾ Cultura popular brasileira; elaboração das atividades; Rodas de leituras; Reuniões
◾ Lendas e contos; para planejamento e execução das ações; Oficinas de
◾ Desenvolvimento da oratória; contação de histórias; Eventos de contação abrangendo a
◾ Técnicas para melhorar a timidez ao falar em público; escola.
◾ Construção de podcast e vídeos com histórias;
◾ Animes e mangás;
◾ Criação de teatro de fantoches.
Livros de literatura, mangás, lousa, cartolinas, tintas, lápis • Feira de culminância com contação de
de cor, TNT, livros de literatura, papelão, celular, tesoura, histórias a partir de fantoches.
computador, projetor multimídia, materiais variados para • Podcast sobre o folclore brasileiro.
confecção de fantoches. • Oficina de animes.
Contação de histórias a partir de fantoches. Podcast sobre Pensamento Científico, Crítico e Criativo, Repertório
o folclore brasileiro. Oficina de animes. Cultural, Comunicação, Cultura Digital, Argumentação,
Empatia e Cooperação, Competências específicas dos
componentes BNCC.
46
REFERÊNCIAS
DOHME, Vânia. Técnicas de contar histórias: Um guia para desenvolver as suas habilidades e obter sucesso na
apresentação de uma história; Editora Vozes Limitada, 2017
REVISTA NOVA ESCOLA. Leitura: as melhores estratégias para: ler por prazer, ler para estudar, ler para se informar.
São Paulo: Abril, 2006.
DON'T WORRY, BE HAPPY

TÍTULO DA DON'T WORRY, BE HAPPY
ELETIVA
Ensino Fundamental, Ensino Arte, Língua Inglesa, Língua Portuguesa

Médio
47
◾ Fazer com que estudantes desenvolvam seus potenciais O aprendizado por meios lúdicos tem como objetivo
criativos; favorecer o desenvolvimento dos estudantes, sendo
◾ Enriquecer o conhecimento na apropriação da língua assim, as atividades aplicadas na eletiva ampliarão os
inglesa; conhecimentos desenvolvidos em sala de aula, ajudando
◾ Melhorar a habilidade de comunicação em inglês dos na sua fixação e melhor compreensão. Nesse contexto, a
estudantes; realização do projeto Don’t Worry, Be Happy! Além de
◾ Desenvolver atividades lúdicas como jogos, músicas e a entreter e divertir, reforçará o ensino do Inglês, uma vez
apresentação sobre temas culturais referentes à língua- que as dinâmicas serão realizadas em sua totalidade na
alvo. língua-alvo.

METODOLÓGICOS
◾ Vocabulários: rotina diária, comida, cinema, A metodologia abordada será ensinar os conteúdos
instrumentos musicais, meios de transporte, sala de aula, aplicados em sala de aula de forma lúdica e interativa,
escritório, objetos, casa, partes do corpo, roupa, uma vez que o lúdico agrada e entusiasma os estudantes,
acessórios, animais, clima, geografia, cores, sentimentos, podendo assim fazer com que eles aprendam com mais
adjetivos, profissões, hábitos saudáveis, hobbies etc; eficiência. Os conteúdos serão transmitidos de várias
◾ Expressões típicas do cotidiano; formas, estimulando diversos sentidos ao mesmo tempo,
◾ Letras de música em inglês; sem tornar o aprendizado cansativo. Em um jogo, a carga
◾ Cultura dos países de língua inglesa. informativa pode ser significantemente maior,
considerando que a atenção dos estudantes estará
prendida todo o tempo, facilitando e favorecendo a
aprendizagem. Portanto, toda dinâmica incorporada no
projeto buscará tornar-se um recurso facilitador do
processo de ensino/aprendizagem. Os estudantes poderão
desenvolver suas criatividades, de acordo com algumas
atividades de produção, seus pensamentos rápidos na L2
(inglês) e, principalmente, suas habilidades de
comunicação na L2.
Jogos, cartolina, papel craft, canetinha, lápis de cor, A avaliação será processual, contínua e qualitativa,
caneta, cola, tesoura, biscuit, massinha, papelão, cd, observando as diversas formas de participação dos
aparelho de som, projetor multimídia, dicionário/google estudantes, sendo através de debates na sala de aula,
tradutor, material impresso (textos e imagens). conversação, participação nos jogos, entrega e análise
dos trabalhos propostos, criatividade, coletividade e
cooperação, cultivo de valores positivos e reflexão
crítica, entre outras possibilidades.
Realização de Show de Talentos para a comunidade Conhecimento, Cultura Digital, Argumentação, Empatia
escolar (músicas, poemas…). e Cooperação, Competências específicas dos
componentes BNCC.
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REFERÊNCIAS
FRIGOTTO, Alice Rech. O uso significativo dos jogos na aula de inglês. Disponível em:
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes_pde/artigo_alice_rech_frigotto.pdf
Site:
https://www.linguee.com.br consulta de vocabulário com contexto
BRINCADEIRAS DE TODOS OS TEMPOS

TÍTULO DA BRINCADEIRAS DE TODOS OS TEMPOS
ELETIVA
6º e 7º anos Arte, História, Língua Portuguesa
◾ Conhecer brincadeiras a fim de resgatá-las do passado e Ao brincar a criança cria conexões com o mundo social.
torná-las parte do universo infantil atual; Brincando elas aprendem a interagir em si, deixando
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◾ Propiciar momentos afetivos de interação entre os fluir sua imaginação. Desse modo, aprende a lidar com o
estudantes, estimulando a participação e o trabalho em mundo formando sua personalidade e recriando situações
equipe; do cotidiano. Recriadas a cada nova geração. Portanto,
◾ Resgatar com pais e avós, brincadeiras de seu tempo de resgatar a brincadeiras comuns no passado é uma forma
criança; de ampliar o universo lúdico e cultural dos estudantes,
◾ Reconhecer semelhanças e diferenças das crianças de além de promover uma interação com outras gerações.
hoje e de outras gerações;
◾ Oportunizar o conhecimento das diferentes tradições
culturais, para melhor compreensão da natureza e a
sociedade em que vivemos.

METODOLÓGICOS
Dentro das brincadeiras: Balança caixão, Lenço Fazer um levantamento de brincadeiras de gerações
atrás, Mês, Passa anel, Cantigas de roda, Elástico, passadas, em que semanalmente pode ser feita a proposta
Pedrinha, Betes, Amarelinha, Queima, Stop, Jogo da de uma brincadeira aos estudantes. Pode-se realizar a
velha, Barata, Roda, Pula corda, Batatinha frita, Bobinho, pesquisa das origens das brincadeiras, identificando
Morto- vivo, Cabo de Guerra, Telefone sem fio, Estátua, diferentes formas de compreensão da noção de tempo e
cobra- cega, Batata- quente, Peteca, Bola, Bambolê e de periodização dos processos históricos (continuidade e
Pique (Altinho/ esconde), Mímica, Acertar a lata, Bola de ruptura). A partir da obra de Cândido Portinari,
gude, Dança da cadeira, Bolinhas e sabão entre outros, “Brincando É Que Se Aprende", oportunizar momentos
que os pais brincavam na infância. Eu e o outro lúdicos e divertidos, tendo como tema principal os
(identidade e autonomia); Valores (identidade e quadros que retratam a infância, despertando o interesse
autonomia); Exploração do espaço (movimento); pela arte. Apresentar a biografia de Cândido Portinari,
Velocidade (movimento); Movimento (movimento); relacionando sua pintura à história de vida, por meio
Linguagem oral, escrita e corporal (linguagem); também da leitura/releitura de imagens. Pode-se propor a
Raciocínio lógico Tradições e diversidades socioculturais: produção de brinquedos escolhidos pelos estudantes,
A história e origem da brincadeira (natureza e para que se possa vivenciar e explorar questões
sociedade/produção de texto). importantes da temática, bem como o contexto em que
estão inseridas. Outra sugestão é o desenvolvimento com
atividades como caça-palavras, “soletrando”, entre outras
ações interativas e que despertem a ludicidade, raciocínio
lógico e oralidade.
Garrafa pet, madeira, pedras, elásticos, giz, papel, lápis, Participação nas atividades, brincadeiras, jogos e
caneta, bola e outros conforme a brincadeira proposta. canções, em que se possa acompanhar o percurso do
estudante, levando em conta ações como: interação com
os integrantes do grupo; participação oral; memorização;
perguntas e respostas, cuidados com o corpo; contagem
oral nas brincadeiras; comparações (leve/pesado,
alto/baixo, mais/menos, quente/frio), espontaneidade ao
movimentar seu próprio corpo.
Produção de varais (barbante e pregadores de roupa) com Conhecimento, Repertório Cultural, Comunicação,
50
imagens de crianças praticando as brincadeiras; dinâmicas Argumentação, Empatia e Cooperação.
e apresentação das brincadeiras aprendidas para a
comunidade escolar. Exposição dos brinquedos.
REFERÊNCIAS
DANTAS, Gabriela Cabral da Silva. "Brincadeiras e Brinquedos Culturais"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/cultura/brincadeiras-brinquedos-culturais.htm. Acesso em 11 de junho de 2022.
AMARAL, Arleandra Cristina Talin do; CASAGRANDE, Roseli Correia de Barros; CHULEK, Viviane. Ensino
Fundamental de nove anos: orientações pedagógicas para os anos iniciais. Curitiba – PR: Secretaria de Estado da
Educação, 2010.
RETÓRICA, ORATÓRIA E DICÇÃO

TÍTULO DA RETÓRICA, ORATÓRIA E DICÇÃO
ELETIVA
Ensino Médio Arte, Filosofia, Língua Portuguesa
◾ Oportunizar diferentes momentos de interação e prática Considerando que a adolescência é um período de

de habilidades comunicacionais. inseguranças e de extrema timidez, a eletiva proposta é
significativa para o desenvolvimento de habilidades
comunicativas para o cotidiano e para a vida profissional
dos estudantes. Dominar a oralidade e utilizar recursos
retóricos para o convencimento é decisivo em situações
como entrevista de emprego, apresentação de trabalhos,
gestão de pessoas, entre outros.
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METODOLÓGICOS
◾ Postura para o discurso em público; Atividades práticas de discurso, leitura e postura em

◾ A postura de conversação; público e em entrevista de emprego. Utilização de textos
◾ Entrevista de emprego; de teatro para apresentação. Abordar , na prática, a
◾ Articulação adequada dos fonemas; articulação de fonemas e a expressão facial. Momentos
◾ Trava-línguas e impostação; para a prática da conversação dirigida.
◾ Segurança na comunicação oral;
◾ Figuras de retórica e técnicas de convencimento;
◾ Expressão facial e naturalidade da comunicação oral;
◾O texto teatral e seus benefícios para o domínio da
modalidade oral de produção de sentido.
Câmera filmadora, projetor multimídia, computador, Feedback de atividades desenvolvidas individualmente.

microfone, quadro de giz.
Produção de audiolivro. Comunicação, Cultura Digital.
REFERÊNCIAS
ARISTÓTELES. Retórica. São Paulo: Edipro, 2019.

MACHADO, Adilson. As Técnicas de Oratória e o Desenvolvimento Oral dos Alunos. Artigo final PDE 2008.
Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2432-8
52
OFICINA DE PODCAST
TÍTULO DA OFICINA DE PODCAST
ELETIVA
8º e 9º anos, Ensino Médio Arte, História, Língua Portuguesa, Sociologia
◾ Proporcionar uma experimentação de toda a cadeia O trabalho em oficinas de criação de mídias e conteúdos,
produtiva de um podcast, desde sua concepção, possibilita uma diversificação de tarefas que podem ser
desenvolvimento, pesquisa, roteirização, produção, distribuídas entre os estudantes de acordo com suas
gravação, edição, disponibilização e divulgação nas redes habilidades e interesses. Os estudantes são instigados a
sociais; desenvolver uma série de habilidades durante todas as
◾ Incentivar as habilidades de pesquisa, leitura e etapas da criação de um podcast (argumentação,
argumentação dos estudantes; roteirização, produção, gravação, edição etc). Essa
◾ Debater sobre questões éticas embutidas na elaboração variedade de tarefas permite com que os estudantes se
de conteúdos para internet, como fake news, checagem de engajem de acordo com suas especificidades.
fatos;
◾ Desenvolver novas habilidades com relação ao uso e
criação de mídias digitais.
53
METODOLÓGICOS
Conteúdos teóricos: Realização de debates teóricos a fim de embasar os

◾ Criadores, curadores ou consumidores: quem somos estudantes conceitualmente. Orientação de pesquisa:
nós na internet? desenvolvimento orientado da pesquisa para o podcast
◾ Responsabilidade na criação de conteúdo: fake news, com foco no aprimoramento das habilidades
ética, checagem de fatos, direitos autorais. investigativas acadêmicas.
◾ História do rádio. Práticas “mão na massa” das etapas envolvidas na
◾ Mídias independentes. criação do podcast (produção, pesquisa, roteiro,
◾ Tipo de podcasts. gravação, edição etc). Além do desenvolvimento e
execução de um plano de divulgação dos episódios,
Conteúdos práticos: contendo perfis em redes sociais e projeto gráfico.
◾ Planejamento e produção de podcast. Lançamento de episódios ao longo do semestre.
◾ Orientação de pesquisa.
◾ Elaboração do roteiro para podcast.
◾ Noções básicas de edição de áudio.
◾ Desenvolvimento de projeto gráfico no canva.
Textos teóricos, computador, celular, projetor multimídia, Avaliação de todo o processo de criação, desde o
vídeos, notícias. planejamento, desenvolvimento e execução dos podcasts.
Apresentação do portfólio dos episódios lançados em Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e

plataformas digitais de áudio. Criativo, Repertório Cultural, Comunicação, Cultura
Digital, Argumentação, Empatia e Cooperação,
Responsabilidade e Autonomia.
REFERÊNCIAS
VILELA, Luiza. Brasil é o 5º no ranking mundial de crescimento na produção de podcasts. In: Consumidor moderno.
Disponível em <https://www.consumidormoderno.com.br/ 2021/07/23/podcasts-modelo-pandemia-brasil/>, publicado
em 23 de julho de 2021. Acesso em 21 de fevereiro de 2022.
Sejam bem-vindos à oficina de podcast. Disponível em:
https://www.educ.see.ac.gov.br/pagina/podcast#:~:text=Podcast%20na%20escola,e%20tornando%2Da%20mais
%20efetiva. Acesso em 17 de fevereiro de 2023.
54
b. Matemática
ELETIVA

METODOLÓGICOS

METODOLÓGICOS>>
55
REFERÊNCIAS
56
JOGOS MATEMÁTICOS
TÍTULO DA JOGOS MATEMÁTICOS
ELETIVA
Ensino Fundamental e Ensino Arte, Matemática

Médio
◾ Utilizar os jogos matemáticos no ensino da Matemática Ensinar Matemática é desenvolver o raciocínio lógico,
com o objetivo de trabalhar os conteúdos de forma lúdica, estimular o pensamento independente, a criatividade e a
mudando a rotina da turma e despertando o interesse do capacidade de resolver problemas. Entende-se que se
estudante. deve buscar alternativas para não reproduzir o modelo
tradicional de ensino com as aulas expositivas e listas de
exercícios. Neste sentido, busca-se aumentar a motivação
para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a
organização, concentração, atenção, raciocínio lógico-
dedutivo, o senso cooperativo, estimulando a
socialização e aumentando as interações do indivíduo
com a Matemática, por exemplo, de forma lúdica. Assim,
o uso de jogos é uma alternativa de apresentar e trabalhar
as competências e habilidades e os conteúdos do
componente de forma lúdica. A aprendizagem por meio
de jogos, como dominó, palavras cruzadas, memória e
outros permite que o estudante faça da aprendizagem um
processo interessante e até divertido. Os jogos devem
promover nesta eletiva, a saber, o caráter lúdico, o
desenvolvimento de técnicas intelectuais e a fomentação
de relações sociais.

METODOLÓGICOS
◾ Tabuleiro dos números inteiros. Permite ao estudante Os estudantes definem os jogos e confeccionam ou
aprender a calcular adição e subtração (regras de sinais) adaptam os já existentes com a supervisão do professor.
mentalmente; Tudo deve ficar pronto e adaptado para o objetivo de
◾ Ouri ou Mancala. Permite o desenvolvimento do aprendizagem de Matemática. Utilizam-se para tanto
raciocínio lógico e contagem; materiais como, cartolina, caixa de ovos vazia, régua,
◾ Cartelas e Cartões (fatoração) - Equação do 2º grau; lápis, caixa de papelão, etc.
◾ Jogo do Galo - Estratégia - raciocínio lógico;
◾ Jogo - Baralho da probabilidade;
◾ Dominó da Tabuada;
◾ Memorizar algoritmos da tabuada;
◾ Jogo do Labirinto - lógica;
◾ Apostando - Probabilidade.
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Computador, celular, projetor multimídia, cartolina, caixa A avaliação é feita através do trabalho realizado pelo
de ovos vazia, régua, lápis, caixa de papelão, etc. estudante, ou seja, a confecção dos jogos e
posteriormente, o jogo propriamente dito, interagindo
com os colegas e principalmente, o aprendizado dos
conteúdos relacionados aos jogos.
Organizar uma oficina com os jogos confeccionados pelos Conhecimento, Responsabilidade e Autonomia,
estudantes, onde os mesmos recepcionam os Competências específicas dos componentes BNCC.
pais/responsáveis e colegas, apresentam os jogos e
ensinam como jogar. Campeonato de jogos matemáticos.
REFERÊNCIAS
ASSIS, Cleber Francisco de; Jogos de Tabuleiro como Recurso Metodológico para Aulas de Matemática no
Segundo Ciclo do Ensino Fundamental, 76 f; Dissertação (Mestrado) - Instituto de Matemática da Universidade
Federal da Bahia; Departamento de Matemática, 2014.
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22934/1/Dissertacao_Cleber.pdf
MIRANDA, Meiri Aparecida Gurgel de Campos; ALVIM, Márcia Helena; Caderno de Práticas do Pibid/UFABC; 1ª
Edição, Julho de 2016. https://pibid.ufabc.edu.br/images/caderno_praticas_pibid_ufabc.pdf
58
XADREZ É DIVERTIDO E PARA TODOS
TÍTULO DA XADREZ É DIVERTIDO E PARA TODOS
ELETIVA
Ensino Fundamental e Ensino Educação Física, Matemática

Médio
◾ Desenvolver raciocínio lógico; Uma utilização da Matemática está no esporte do

◾ Melhorar concentração; Xadrez. O Xadrez é um jogo de estratégias.
◾ Aplicar a cognição na amplitude das soluções de Para o ensino de Matemática o Xadrez traz a
problemas utilizando o jogo de Xadrez como instrumento. possibilidade de favorecer um ensino pautado em uma
prática lúdica, pensando problemas práticos e refletindo
sobre as soluções encontradas. Tudo isso vai contra o
ensino que priorize mera transmissão e memorização de
conteúdos, favorecendo uma aprendizagem mecânica
(PYSKLEVITZ, 2016).

METODOLÓGICOS
◾ Conhecimentos da Matemática envolvidos como Aulas práticas com os tabuleiros; uso de filmes e séries;
estruturas geométricas dos movimentos das peças do ajuda mútua entre os colegas e transferência de
Xadrez; conhecimento entre eles; uso de sequências didáticas de
◾ Pensamento Lógico-Matemático, ângulos, identificação ensino de Matemática, com exercícios onde o Xadrez é o
posicional em um plano (Plano Cartesiano) e cálculo de contexto. Enfim, análise das jogadas utilizando a
“custo” de jogadas; Matemática. Discussão das melhores estratégias de
◾ A história do xadrez; jogadas utilizando a Matemática.
◾ Conhecimento das peças e seus movimentos;
◾ Técnicas de abertura, meio jogo e finais. Aberturas de
clássicas, moderna e hipermodernas, Táticas de xeque
mates em 1, 2 e 3 lances;
◾ Conhecer os grandes enxadristas mundiais e sua
importância para o esporte;
◾ Conhecer os principais enxadristas brasileiros ao longo
da história do Brasil.
Projetor multimídia; tabuleiros; peças; relógio de xadrez; Atividades das sequências didáticas realizadas pelos
livros e apostilas para iniciantes. estudantes. Torneio interno e partidas analisadas com o
professor.
59
Torneio de xadrez; apresentação teatral, onde dois Pensamento Científico, Crítico e Criativo, Comunicação,
jogadores disputam uma partida de xadrez. Mas utilizam Argumentação, Autoconhecimento e Autocuidado,
para isso os colegas caracterizados como peças e um Empatia e Cooperação, Responsabilidade e Autonomia.
tabuleiro gigante (xadrez humano).
REFERÊNCIAS
PYSKLEVITZ, Luis Carlos; O xadrez no ensino da matemática. Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE).
SEED/PR, 2016. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/
2016/2016_pdp_mat_unespar-uniaodavitoria_luiscarlospysklevitz.pdf
SILVA, Wilson da; Curso de xadrez básico. Centro de excelência de xadrez (CEX), 2002.
Acessível em: http://www.cex.org.br/html/ensino/Apostilas/pdf/apostila_completa.pdf
SILVA, Wilson da; TIRADO, Augusto. Meu Primeiro Livro de Xadrez. Curso para escolares. 4ª edição, 1999.
Acessível em: http://www.wilsondasilva.com.br/clube_xadrez/aulas/basico/meu_primeiro_livro_de_xadrez.pdf
Material para uso didático:
Séries: Televisiva (Netflix) O Gambito da Rainha, Filmes: A Rainha de Katwe, O Dono do jogo, Lances Inocentes e o O
jogo de Geri.
Livros: Xadrez Meus Primeiros Passos - Augusto Tirado e Wilson Silva e Minhas melhores partidas de xadrez - Bobby
Fischer.
TEM QUE SER SUSTENTÁVEL!

TÍTULO DA TEM QUE SER SUSTENTÁVEL!
ELETIVA
60
8º, 9º anos, Ensino Médio Biologia, Ciências, Física, Matemática, Química
◾ Promover a cultura do aproveitamento e da Essa eletiva pretende trazer a Matemática para um

sustentabilidade através da análise matemática. sentido indissociável à prática, educação ambiental para
◾ Incentivar a reciclagem e a conscientização sobre os a sustentabilidade exige conhecimentos matemáticos.
recursos naturais limitados envolvidos na produção das Reciclagem, cálculo de economia d’água, consciência
mercadorias de consumo. sobre o uso dos recursos naturais limitados e
conhecimento da cadeia produtiva das mercadorias
envolvem conteúdos da Matemática e a educação para
uma prática em educação para a sustentabilidade, onde
professor e estudantes compartilham desafios
(HASTENREITER. 2015).

METODOLÓGICOS
◾ Pesos e medidas; Apresentação dos conceitos essenciais de

◾ Inequações; Sustentabilidade; Análise da cadeia de produção de um
◾ Geometria; produto do universo do cotidiano dos estudantes;
◾ Proporcionalidade; Resolução de atividades que envolvem calcular as
◾ Funções; proporções de água, energia, minérios ou outro recurso
◾ Estatística; ambiental usado em uma mercadoria; Análise de práticas
◾ Princípios da Sustentabilidade. do consumidor com a produção, uso e descarte do
produto; Proposta e incentivo para os estudantes criarem
um banner onde analisam a cadeia de produção de uma
mercadoria, a prática do consumidor com ela.
Consequentemente, deve propor ações inovadoras na
produção que consideram levar todo o processo da
concepção, uso e descarte do produto à coerência com a
sustentabilidade.
Projetor multimídia; computador; celular; cartolina; tintas; Avaliação de desempenho nas atividades propostas de
canetas; aplicativo Canva ou similares. conhecimento sobre Sustentabilidade e das habilidades e
conhecimentos da Matemática. Apresentação detalhada
da produção dos Banners pelos estudantes, mostrando
seus fundamentos.
Produção de Banners pelos estudantes demonstrando uma Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
prática atual em que os recursos naturais são gastos de Criativo, Trabalho e Projeto de Vida.
forma insustentável e uma prática inovadora própria para
61
substituir a anterior.
REFERÊNCIAS
HASTENREITER, Luciana de Paula Chaves Gomes. Introdução a Matemática Elementar da Sustentabilidade. Tese
de Mestrado. UFV. Viçosa, MG, 2015.
https://www.locus.ufv.br/bitstream/123456789/8444/1/texto%20completo.pdf
Material Áudio-Visual:
A ONU tem um plano: Os objetivos globais. Acessível em: https://www.youtube.com/watch?v=j8L1CcanjT8
O que é a agenda 2030? Acessível em: https://www.youtube.com/watch?v=j8L1CcanjT8
CRIE & RECRIE, ALÉM DA IMAGINAÇÃO

TÍTULO DA CRIE & RECRIE, ALÉM DA IMAGINAÇÃO
ELETIVA
6º e 7º anos Arte, Matemática
62
◾ Despertar no estudante o prazer pela aprendizagem da Quando investiga as figuras geométricas, o estudante
Matemática, utilizando análise matemática de obras de desenvolve um tipo especial de pensamento que lhe
arte e objetos do mundo físico que o rodeia e permite compreender, descrever e representar, de forma
proporcionando que eles criem obras artísticas e objetos. organizada, o mundo em que vive.

METODOLÓGICOS
◾ Números e medidas. Através da observação de objetos, Roda de conversa, atividades práticas, elaboração de
obras de arte, ilustrações, realizando medições e objetos artísticos, como ilustrações, pinturas, dobraduras
comparações. Desta forma, identificando semelhanças e em conjunto com os estudantes. Sempre que iniciado um
diferenças, categorizando em padrões, elencando assunto novo, o professor expõe a temática e escuta o
regularidades; que os estudantes já sabem sobre a mesma. Assim,
◾ Exploração dos objetos do mundo físico, de obras de aprofunda-se o assunto e parte-se para a produção de
arte, pinturas, desenhos, permitindo ao estudante materiais pedagógicos lúdicos.
estabelecer conexões com a geometria.
Cartolina, papelão, pincel, tinta guache, cola, palitos de A avaliação se dará pela participação, pelos resultados
sorvete, revistas, folhetos de supermercados, material dos trabalhos e pela análise do aprofundamento nos
dourado e material concreto. assuntos tratados nesta eletiva.
Exposição das produções dos estudantes. Conhecimento, Repertório Cultural, Comunicação,

Argumentação, Empatia e Cooperação, Competências
REFERÊNCIAS
HELBEL, Ana Paula Tomazini. Matemática e Arte: possibilidades para o processo de ensino e aprendizagem da
Geometria. Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE). SEED/PR, 2013. Acessível em:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/
2013/2013_uenp_mat_pdp_ana_paula_tomazini.pdf
Material em livros:
ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das Múltiplas Inteligências. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. Mattos, Elizete
de Lourdes - Brincando e aprendendo -Brincadeiras de roda; Atividades lúdicas para alfabetizar.
Material Audiovisual: Matemática e Arte. TV Escola. Acessível em:
http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=7136
Do zero ao infinito. Arte e Matemática. Série com 13 episódios. TV Escola. Acessível em:
https://www.youtube.com/playlist?list=PLKFOy8Re6TKfK3IEPFf_PaM550cAxUYho
63
c. Ciências da Natureza
ELETIVA
64

METODOLÓGICOS

METODOLÓGICOS>>
SUGESTÃO PARA CULMINÂNCIA COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC
REFERÊNCIAS
BZZZ, QUE SOM É ESSE?

TÍTULO DA BZZZ, QUE SOM É ESSE?
ELETIVA
6º e 7º ano Arte, Ciências, Língua Portuguesa e Matemática
◾ Conhecer as características das abelhas, tais como: Levando em consideração a importância da conservação
morfologia e fisiologia, bem como os processos de ambiental e o uso dos recursos naturais, as abelhas
reprodução; indígenas sem ferrão são um excelente método de
◾ Analisar e construir cadeias alimentares, reconhecendo ensino. Com tamanho tão pequeno, mas com tamanha
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a posição ocupada pelas abelhas nessas cadeias; significância, elas podem ser usadas para explorar ações
◾ Compreender as interações entre abelhas e os de proteção ambiental, trazendo suas características,
ecossistemas e as relações com a saúde do ambiente e da reconhecendo suas interações como seres vivos,
sociedade; incentivando os estudantes e até mesmo seus familiares a
◾ Conhecer e caracterizar as principais espécies de criarem enxames e por que não ter uma fonte de renda
abelhas sem ferrão brasileiras e paranaenses; extra. Não é mesmo?!
◾ Avaliar quais impactos podem ser provocados pela
ausência das abelhas em um ecossistema e como elas
afetam as populações, podendo ameaçar ou provocar a
extinção de espécies;
◾ Discutir iniciativas que contribuam para restabelecer o
equilíbrio ambiental a partir da identificação de alterações
regionais e globais provocadas pela intervenção humana e
que afetam direta ou indiretamente as abelhas;
◾ Reconhecer as características e propriedades da
produção do mel, bem como os benefícios de seu
consumo.

METODOLÓGICOS
◾ Características dos seres vivos; Iniciar questionando os estudantes sobre a importância

◾ Mecanismos reprodutivos; das abelhas para o meio ambiente, levantando este
◾ Cadeia e teia alimentar; debate e na sequência propondo uma pesquisa a respeito
◾ Relações ecológicas; de Meliponicultura e abelhas sem ferrão.
◾ Saúde e qualidade de vida; Debater sobre a Meliponicultura urbana e como ela pode
◾ Nutrientes; ser realizada.
◾ Meliponicultura; Explorar as características das abelhas e seus
◾ Impactos sociais e ambientais ligados ao mecanismos reprodutivos, bem como sua função na
desenvolvimento econômico; cadeia alimentar. Propor a confecção de um modelo
◾ Educação Ambiental; didático identificando aspectos morfológicos e
◾ Linguagem oral e escrita; fisiológicos das abelhas.
◾ Medidas de tempo e de espaço; Exibir o vídeo “Conheça a CURIOSA SOCIEDADE
◾ Sistema monetário. DAS ABELHAS", na sequência solicitar aos estudantes
que identifiquem e anotem em seus cadernos a relação
ecológica observada no vídeo.
Trabalhar o texto “Por que desaparecimento das abelhas
seria uma catástrofe – e o que você pode fazer para evitar
isso” e questionar como podemos diminuir esse impacto.
Propor a construção de um meliponário na escola e
estimular que eles façam em suas casas também.
Instigar os estudantes a conhecer o mel como fonte de
alimento e seus nutrientes.
Ao longo do semestre serão trabalhados conceitos de
linguagem oral e escrita e as noções de tempo e de
espaço, bem como o sistema monetário, caso ocorra a
produção de mel ou de própolis.
Material impresso, livro didático, caixa de papelão, tetra Portfólio, relatórios, debates e discussões.
66
pak ou mdf, atrativo para abelhas, diversos materiais para
confecção do modelo didático, laboratório de
informática / celular dos estudantes.
Incentivar o plantio de árvores, distribuindo mudas Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e

provenientes de parceria com secretaria do meio ambiente Criativo, Comunicação, Responsabilidade e Cidadania.
do município e de mel, produzido na escola. Visitar o
meliponário na escola e fazer breve explicação da espécie
encontrada e seus benefícios.
REFERÊNCIAS
PEREIRA, Fábia de Mello; SOUZA, Bruno de Almeida; LOPES, Maria Teresa do Rêgo. Criação de abelhas-sem-
ferrão. Teresina, PI: Embrapa Meio-Norte, 32p. Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/166288/1/CriacaoAbelhaSemFerrao.pdf. Acesso em 10/01/2023
VENTURIERI, G. C. Criação de abelhas indígenas sem ferrão. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2008, 60p.
Disponível em: https://www.embrapa.br/documents/1355163/39571283/Giorgio+Venturini_2014_Cria
%C3%A7%C3%A3o+de+abelhas+ind%C3%ADgenas+sem+ferr%C3%A3o.pdf. Acesso em 10/01/2023.
CAMARGO, Ricardo Costa Rodrigues de; PEREIRA, Fábia de Mello; LOPES, Maria Teresa do Rêgo; WOLFF, Luiz
Fernando. Mel: Características e Propriedades. Teresina, PI: Embrapa Meio-Norte, 2006, 30p. Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/35907/1/Doc150.pdf. Acesso em 10/01/2023
MINHA HORTA MINHA VIDA

TÍTULO DA MINHA HORTA MINHA VIDA
ELETIVA
8º e 9º anos Ciências, Química, Língua Portuguesa e Matemática
◾ Compreender como acontecem os processos de A presente proposta justifica-se pela necessidade de

produções alimentícias de vegetais, por meio da aumento da responsabilidade do estudante em
agricultura familiar, sem a utilização de defensivos; comprometer-se a algo, empenhar-se em atividades que
◾ Empreender ligações entre o componente curricular agreguem em seu projeto de vida, desenvolvendo a
com a vida cotidiana do estudante; autonomia do estudante e a construção de seu
◾ Estabelecer pontes entre os demais componentes conhecimento, por estar ativamente responsável como
curriculares, observando sempre a interdisciplinaridade. um pesquisador, iniciando pesquisas que poderão
culminar em artigos científicos e tornando significativo o
conhecimento escolar.

METODOLÓGICOS
67
◾ Manejo sustentável; Inicialmente, será realizada a busca bibliográfica. Os
◾ Produção de defensivos naturais; estudantes serão designados para áreas específicas de
◾ Adubação através de meios alternativos; pesquisa, tal como o manejo do solo, tipos de vegetais
◾ Química do solo; com crescimento rápido, quais tipos de defensivos
◾ Química dos defensivos e adubos; naturais poderemos utilizar, meios para proteger os
◾ Tipo de solo; vegetais contra animais e possíveis predadores.
◾ Características fisiológicas de vegetais; O primeiro passo para iniciar a construção, será realizar
◾ Morfologia vegetal; o manejo do solo, o preparo para o plantio no solo e
◾ Ecologia; definição de quais vegetais vão ser plantados no solo,
◾ Média de crescimento; será dado preferência aos vegetais de fácil manipulação e
◾ Empreendedorismo; de rápido crescimento, para que a princípio possam ser
◾ Impactos sociais da agricultura familiar. observados resultados rápidos.
Para a proteção contra predadores, poderão ser
construídos espantalhos com material reciclável, e placas
de identificação também serão confeccionadas em
material reciclável. A interdisciplinaridade poderá
envolver: química (solos, adubos e defensivos);
linguagens (propagação dos resultados obtidos);
matemática (medição e cálculos de média).
Computador, materiais alternativos, adubos naturais, A avaliação através da participação e construção dos
defensivos naturais, sementes, materiais para trabalhar a conhecimentos pré estabelecidos nos objetivos e
terra, irrigação, réguas, papel, cola, telas de proteção, conteúdos, durante a execução das atividades propostas
proteção térmica. na horta.
Através de produção de slides e apresentação das Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e

atividades desenvolvidas, em forma de seminário para a Criativo, Trabalho e Projeto de Vida, Responsabilidade e
comunidade escolar. Distribuição de mudas, provenientes Autonomia, Competências específicas dos componentes
da horta escolar. BNCC.
REFERÊNCIAS
TAVARES, A. M. B. N. et al. Educação Ambiental e horta escolar: novas perspectivas de melhorias no ensino de
ciências e biologia. Disponível em: http://www.enecienciasanais.uff.br/index.php/ivenecienciassubmissao/
eneciencias2012/paper/viewFile/384/255. Acesso em: 13/01/2023.
SOUZA, Agnaldo José de; JATOBÁ, Aitla Lidiane Hermógenes de Souza. A Importância da Horta Escolar para
Trabalhar a Interdisciplinaridade no Âmbito Escolar. Disponível em:
https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2020/TRABALHO_EV140_MD1_SA14_ID1813_12032020151423.p
df. Acesso em: 13/01/2023
68
VIDA E SAÚDE
TÍTULO DA VIDA E SAÚDE
ELETIVA
6º e 7º anos Arte, Ciências, Língua Portuguesa
◾ Desenvolver a temática da relação à vida e saúde Busca-se através deste componente conhecer e
buscando o bem estar social, emocional, físico e desenvolver atitudes de prevenção à saúde, enfatizando a
psicológico; prevenção de doenças e a valorização da vida no seu bem
◾ Enfatizar o conhecimento sobre as doenças que estar social, psicológico, físico e mental.
atingem os seres humanos, bem como sua prevenção,
sintomas e tratamento;
◾ Relacionar a saúde pública com a vivência em
sociedade e suas atitudes.

METODOLÓGICOS
◾ Alimentação e seus nutrientes; Sala de aula invertida; Plataformas digitais como

◾ Vírus; Wordwall e Kahoot; Jogos analógicos; Questões
◾Doenças relacionadas à má alimentação e provocadas argumentadoras; Sketbook; Cultura Maker; Vídeos e
por vírus; Imagens; Slides customizados; PenPal.
◾ Ambiente e saúde.
69
Papéis coloridos, computador, celular, cola, tesoura, Ao longo desta eletiva, as atividades foram registradas e
sulfite. guardadas em envelopes, elaborando um portfólio.
Jogos de tabuleiro sobre alimentação e vírus de forma Argumentação, Autoconhecimento e Autocuidado

analógica e digital utilizando as plataformas gamificadas.
REFERÊNCIAS
Texto: Nativos digitais

Nativos Digitais, Imigrantes Digitais Por Marc Prensky Tradução do artigo "Digital natives, digital immigrants", de Marc
Prensky. Tradução gentilmente cedida por Roberta de Moraes Jesus de Souza: professora, tradutora e mestranda em
educação pela UCG. Para qualquer citação, entrar em contato com a tradutora: [email protected].
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O ENCANTO DAS PLANTAS MEDICINAIS
TÍTULO DA O ENCANTO DAS PLANTAS MEDICINAIS
ELETIVA
Ensino Médio Biologia, Química
◾ Explorar conceitos e métodos científicos por meio da O conhecimento sobre ervas medicinais simboliza muitas
investigação de plantas medicinais; vezes o único recurso terapêutico de muitas comunidades
◾ Medicina tradicional de indígenas; e grupos étnicos, apesar de nem sempre terem seus
◾ Reconhecer a biodiversidade de plantas medicinais constituintes químicos conhecidos. As plantas medicinais
brasileiras; apresentam muitas substâncias químicas com
◾ Executar metodologias de investigação científica; propriedades terapêuticas que atuam no organismo
◾ Conhecer e aplicar técnicas e métodos de extração; humano causando-lhes algum efeito.
◾ Desenvolver e produzir itens de cuidado pessoal. Com isso, pretende-se oferecer aos estudantes uma
metodologia interdisciplinar pautada em conhecimentos
comuns relativos a plantas medicinais visando explorar
conceitos e métodos científicos.

METODOLÓGICOS
◾ História das Plantas Medicinais; O componente curricular eletivo será ministrado em três
◾ Fitoterapia; etapas.
◾ Conhecimento Popular; Primeiramente será desenvolvido com os estudantes
◾ Conhecimento e influência dos povos indígenas; conceitos teóricos relacionados a diversidade de plantas
◾ Biodiversidade; medicinais brasileiras e suas propriedades. Incluindo a
◾ Botânica; exibição de alguns trechos do vídeo Baniwa, uma
◾ Cultivo de plantas medicinais; história de plantas e curas | AUDIODESCRIÇÃO
◾ Propriedades Físicas e Químicas; que mostra as práticas tradicionais de cura da cultura
◾ Métodos de extração. Baniwa, povo indígena do Alto Rio Negro (AM).
Na segunda parte do cronograma serão realizadas
atividades de cultivo e extração.
Por fim, os estudantes irão desenvolver produtos de
cuidados pessoais tendo por base as plantas cultivadas na
segunda etapa do projeto.
71
Materiais e reagentes laboratoriais, acervo bibliográfico O método de avaliação utilizado será por meio de
disponível no colégio e recursos computacionais. relatórios, diários de classe e apresentação dos produtos
desenvolvidos.
Ao final da eletiva os estudantes deverão ter desenvolvido Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
um produto tendo como base de elaboração plantas Criativo, Comunicação, Trabalho e Projeto de Vida,
medicinais brasileiras juntamente com um relatório Autoconhecimento e Autocuidado, Empatia e
técnico. Cooperação.
REFERÊNCIAS
DOS SANTOS CAVAGLIER, Maria Cristina; MESSEDER, Jorge Cardoso. Plantas medicinais no ensino de química
e biologia: propostas interdisciplinares na educação de jovens e adultos. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação
em Ciências, v. 14, n. 1, p. 055-071, 2014.
DA SILVA, Dayana Ferreira; SANTOS, Marcelo Guerra. Plantas medicinais, conhecimento local e ensino de
botânica: uma experiência no ensino fundamental. Revista Ciências & Ideias ISSN: 2176-1477, v. 8, n. 2, p. 139-164,
2018.
DE BRITO, Ana Kerly Oliveira; MAMEDE, Rosa Virgínia Soares; ROQUE, Ana Kledna Leite. Plantas medicinais no
ensino de funções orgânicas: uma proposta de sequência didática para a educação de jovens e adultos.
Experiências em Ensino de Ciências, v. 14, n. 3, p. 323-34.
LUSTOSA, Maria Aparecida Felix Soares et al. Saberes relacionados ao uso de plantas medicinais e influência na
prática didática dos estudantes de Mãe D’Água. Paraíba, Brasil. Scientia Plena, v. 13, n. 6, 2017. 4, 2019.
72
ATELIÊ NA NATUREZA
TÍTULO DA ATELIÊ NA NATUREZA
ELETIVA
8º e 9º anos, Ensino Médio Biologia, Ciências, Matemática, Química
◾ Estimular e orientar os estudantes sobre a necessidade Trabalhar com a produção de alimentos orgânicos na
de readequação de hábitos alimentares no ambiente escola, possibilita ao estudante, entender que é possível
escolar para melhoria da qualidade de vida, através dos contribuir, mesmo com pequenos gestos, para preservar
processos de cultivo de hortaliças no modelo o meio ambiente, melhorar a qualidade de vida e gerar
agroflorestal; uma economia no orçamento familiar. A intenção é de
◾ Propiciar aos estudantes conhecimentos para a ajudar na qualidade da alimentação nos lares dos
transformação de suas realidades e de seus familiares. estudantes e principalmente no crescimento intelectual
dos estudantes, desenvolvendo a premissa do
protagonismo.

METODOLÓGICOS
◾ Educação alimentar; Levantar dados sobre o consumo de hortaliças na

◾ Ecologia e saúde; merenda escolar
◾ Conservação e aproveitamento dos alimentos; Definir estratégias de plantio, colheita e distribuição dos
◾ Transformações orgânicas; canteiros, para suprir as necessidades da escola.
◾ Matemática financeira; Preparar o local, limpando-o para o recebimento do
◾ Geometria plana; adubo orgânico e fazer o cultivo das hortaliças, vegetais
◾ Tabelas e gráficos. e frutas.
Coletar restos de alimentos orgânicos na cozinha da
escola para a produção de adubo orgânico.
Trabalhar a importância do uso de equipamentos de uso
individual, como calçado fechado, filtro solar e
repelente.
Aprender sobre manuseio de ferramentas para a limpeza
e manuseio da terra para o plantio.
Demarcar e mapear as áreas de plantio.
Aplicar as técnicas de plantio e cuidados com os
canteiros.
Aulas de investigação, remetendo os estudantes à
comprovação da vida microscópica.
Colheita e preparo de alimentos.
Computador, livros didáticos, copiadora, celular, internet, A avaliação será contínua, mensurando a participação
artigos científicos, ferramentas de manuseio da terra dos estudantes nas tarefas individuais ou em grupo.
73
(enxada, pá, rastelo, etc) e EPIs.
A proposta é montar um apanhado de vídeos dos Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e

estudantes mostrando suas hortas orgânicas, dizendo Criativo, Comunicação, Trabalho e Projeto de Vida,
como foi a experiência e o que pode absorver de Argumentação, Autoconhecimento e Autocuidado,
aprendizado. Também que se faça um painel com fotos Empatia e Cooperação, Responsabilidade e Autonomia,
dos momentos de preparação e a evolução dos Competências específicas dos componentes BNCC.
crescimentos das hortaliças. Serão apresentados resultados
dos plantios e do melhoramento da alimentação com
degustação de receitas e distribuição de sobras.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, N. V. S. Caderno 1: horta escolar dinamizando o currículo da escola. Brasília: FAO, FNDE, MEC, 2
ed., 2008.
GADOTTI, M. EDUCAR PARA A SUSTENTABILIDADE: Uma contribuição à Década da Educação para o

Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Paulo Freire, 2009.
A CULPA É DOS CURIES!

TÍTULO DA A CULPA É DOS CURIES!
ELETIVA
74
8º e 9º anos, Ensino Médio Ciências, História, Língua Portuguesa, Química
Com o intuito de desmistificar a Radioatividade como um A Radioatividade, além da curiosidade e da reflexão,

conteúdo difícil, descontextualizado e inacessível, essa também desperta medo na maioria das pessoas, pois
eletiva tem como objetivo: apesar da radiação ser um fenômeno natural ou artificial
◾ Nortear o processo de aprendizagem dos conceitos de do núcleo de um átomo, e estar presente em nosso
maneira mais lúdica dando sentido prático e, além disso, cotidiano em diversos setores como: energia nuclear,
despertar a curiosidade e desenvolver habilidades nos medicina, agricultura, indústria e meio ambiente muitos
estudantes ao mesmo tempo evidenciar a influência desses depositam apenas uma visão negativa relacionada a
conteúdos na vida dos estudantes; destruição pela construção de armamentos e acidentes
◾ Destacar a importância do trabalho de Rutherford e de catastróficos.
Marie Curie para a compreensão do fenômeno da
radioatividade, destacando que a participação de mulheres
na ciência é antiga e valiosa.

METODOLÓGICOS
◾ A descoberta da Radioatividade; Nessas aulas o professor além de discutir a Ciência como

◾ Mulheres na Ciência - Marie Curie; um processo histórico-social e contextualizá-la, deve
◾ Conceito de radioatividade e os elementos radioativos instigar o espírito investigativo.
da Tabela Periódica; A partir da incorporação das etapas do método científico,
◾ Tipos de radiações e suas características; o estudante passa a ter clareza da
◾ Poder de penetração das radiações; importância da pesquisa bibliográfica, processo
◾ Classificação das radiações; investigativo, elaboração de hipóteses, objetivos e
◾ Mecanismo de funcionamento do Raio- X; discussão dos resultados.
◾ Espectro ultravioleta, infravermelho e luz visível; Para as atividades experimentais, a interpretação de
◾ Luminescência x fluorescência; dados ou fenômenos, elaboração de hipóteses, manuseio
◾ Identificar os campos de aplicação da radiação; e instrumentação de equipamentos, resolução de
◾ Fissão Nuclear e a bomba atômica; problemas, análise de dados e a argumentação favorecem
◾ Fissão Nuclear e a energia nuclear; a relação entre teoria e prática.
◾ Fusão Nuclear e a bomba de hidrogênio; Diante do exposto, compete ao professor decidir qual a
◾ Malefícios da radiação ao ser humano; melhor metodologia a ser utilizada de acordo com seu
◾ Principais acidentes radioativos; plano de aula diário. Por isso, dentro desta realidade
◾ Período de meia-vida. estão previstas:
◾ Aulas expositivas - dialogadas;
◾ Atividades práticas: experimentos, confecção de
modelo didático, visitas institucionais, jogos e
simuladores.
Material impresso, computadores, celulares, vídeos, app A avaliação acontecerá ao longo do semestre, de modo
Star Walk 2, sites indicados pelo professor. contínuo e cumulativo do desempenho, com prevalência
dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; será
75
diagnóstica, considerará o processo de construção do
conhecimento, se a metodologia está dando resultados
efetivos; analisar-se-á se será necessário promover
mudanças em relação à continuidade do trabalho, com o
intuito de sanar falhas e atingir os objetivos propostos.
Exposição das atividades produzidas pelos estudantes e Pensamento Científico, Crítico e Criativo, Competências
apresentação à comunidade escolar. Produção de Painel específicas dos componentes BNCC.
para explicação à comunidade sobre os benefícios e
malefícios da Radioatividade, usando uma linha do tempo
e destacando a participação das mulheres na Ciência,
desde a antiguidade.
REFERÊNCIAS
AQUINO, K. A. S; AQUINO, F. S. Radioatividade e Meio Ambiente:Os átomos instáveis da natureza. São Paulo:
CBQ, 2012. Disponível em: http://edit.sbq.org.br/anexos/radioatividade-meio-ambiente.pdf. Acesso em 28 de fevereiro
de 2022.
ATAIDE, M. C. E. S; SILVA, B. V. C. As metodologias de ensino de ciências: Contribuições da experimentação e

da história e filosofia da ciência. Piauí, 2011. Disponível em:
https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/viewFile/620/472. Acesso em 01 de março de 2022.
Radioatividade através de experimentos - O experimento de Becquerel. Disponível em:

https://mecdb4.c3sl.ufpr.br:8443/rest/bitstreams/19684/retrieve. Acesso em: 13/01/2023.
CÂMARA, Aline. Radioativos - Marie & Pierre Curie [resenha e sugestões de atividades]. Disponível em:
https://www.naauladeportugues.com.br/post/radioativos-resenha-atividades. Acesso em: 13/01/2023
QUÍMICA FORENSE
TÍTULO DA QUÍMICA FORENSE
ELETIVA
Ensino Médio Biologia, Física, Química
76
◾ Associar os conceitos químicos aprendidos em sala aos Química Forense é o ramo da Química, que utilizando os
utilizados durante o processo investigativo, além de conhecimentos da Química e de outras áreas, se destina a
realizar algumas técnicas simples similares às utilizadas dar suporte às investigações criminais, através de seus
pelos peritos; métodos, perícias e análises. O objetivo principal dessa
◾ Realizar experimentos científicos simples, relacionando área é confirmar ou negar a autoria de determinada
a prática com as teorias estudadas; pessoa no crime investigado.
◾ Interpretar resultados e realizar previsões sobre
atividades experimentais, fenômenos naturais e processos
tecnológicos, com base nas noções de probabilidade e
incerteza, reconhecendo os limites explicativos da ciência.

METODOLÓGICOS
◾ Conhecimento de vidrarias e técnicas laboratoriais; Aulas expositivas acerca dos conceitos e técnicas
◾ Conceitos químicos (ácido-base, interações utilizadas com auxílio de slides, aulas práticas
intermoleculares, indicadores de pH); laboratoriais onde serão realizadas algumas técnicas de
◾ Reações químicas. investigação.
Materiais do laboratório de Química, vidrarias, slides, A avaliação acontecerá ao longo do semestre, por meio
reagentes, entre outros. da observação em relação à participação dos estudantes
Jogo virtual Laboratório de Biologia Molecular onde o durante as aulas teóricas, na elaboração de relatórios e na
jogador será desafiado a resolver um caso criminal, culminância.
coletando amostras na cena do crime.
Apresentar a comunidade escolar, alguns métodos simples Pensamento Científico, Crítico e Criativo, Competências
de investigação estudados durante a eletiva, como específicas dos componentes BNCC.
identificação de sangue, digitais. Além de expor a
experiência em solucionar uma cena de um “crime”
montada, onde eles poderão aplicar as técnicas e as teorias
estudadas.
REFERÊNCIAS
POLETTO, Matheus. A Ciência Forense como Metodologia Ativa no Ensino de Ciências. Universidade de Caxias do
Sul, Bento Gonçalves, RS. 2017. Disponível em: https://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID438/v12_n8_a2017.pdf.
Acesso em: 13/01/2023.
SANTOS, Rayanne Cristina Da Silva. A Utilização Da Ciência Forense Como Metodologia Ativa Para O Ensino De
Química. Niterói, RJ, 20021. Disponível em: https://app.uff.br/riuff/bitstream/handle/1/25927/MFC%202021.1_
%28Rayanne%20Cristina%20da%20Silva%20Santos%29.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 13/01/2023
77
ASTROMITO
TÍTULO DA ASTROMITO
ELETIVA
Ensino Médio Ciências, Filosofia, Física e Geografia
◾ Desenvolver nos estudantes a capacidade de conhecer Tendo em vista a curiosidade que os mitos oriundos de
os conteúdos de astronomia e no campo filosófico as vários lugares e de diversos povos despertam nos
questões dos mitos; estudantes, a respeito da criação e sobre as origens do
◾ Observar o Universo para conhecê-lo; universo, este componente traz uma abordagem
◾ Descobrir as relações entre os mitos e a explicação do inovadora para discussão da Astronomia.
78
Universo.

METODOLÓGICOS
◾ Astronomia, conceitos e formas de sua aplicação; Construção de modelos didáticos (Sistema Solar e
◾ Mitos, conceitos e formas de explicação dos povos; telescópios caseiros).
◾ Relação entre Universo e Mitologia; Visitas a planetários e convites para os astrônomos
◾ Mulheres na Astronomia. interagirem com os estudantes, incluindo a paranaense
Andressa Ojeda. Interações com Universidades que
possuem o curso de Astronomia.
Filmes e documentários.
Projetor multimídia, celular, câmera fotográfica, pasta Será feita de forma constante, que significa a cada etapa
com divisão plástica, impressora, papel para impressão, fazer a avaliação conjunta do que já foi construído e suas
canetas, lápis, bolas de isopor, acesso à internet, intenções. E por fim significa avaliar o progresso que
telescópios. houve no campo intelectual na apreensão do conteúdo
Outros materiais que vão se tornando necessários no para a vida do estudante, através de sua performance na
decorrer das atividades, como canos, garrafas pet, balões, apresentação final.
bomba de ar, arames, colas, etc.
Apresentação de todo trabalho produzido pelos Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e

estudantes. Criativo, Empatia e Cooperação, Responsabilidade e
Autonomia.
REFERÊNCIAS
KEPLER, Hans. A Descoberta das Leis do Movimento Planetário. 2ª Ed. São Paulo, Odysseus.
KUHN, Thomas S.. A estrutura das revoluções científicas. 7.ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.
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RECICLAGEM, JOGOS, BRINQUEDOS E SUAS 1001 UTILIDADES
TÍTULO DA RECICLAGEM, JOGOS, BRINQUEDOS E SUAS 1001 UTILIDADES
ELETIVA
Ensino Médio Arte, Biologia, Educação Física, Química
◾ Produzir brinquedos e doar para instituições que Levando em consideração o grande volume de resíduos
trabalham com crianças; sólidos produzidos no Brasil é necessário desenvolver no
◾ Desenvolver nos estudantes a empatia e o cuidado com estudante, o cuidado ao dispensar o “lixo” de casa.
o próximo; Mostrar o quanto é importante fazer o descarte correto e
◾ Desenvolver a utilização da tecnologia interligada com que é possível criar brinquedos com produtos recicláveis
os materiais recicláveis. e doar para instituições, que trabalham com crianças.
80
METODOLÓGICOS
◾ O papel da química na criação de substâncias e objetos Propor aulas práticas, teóricas expositivas e debates,
ao longo do ano; sobre todos os assuntos que serão abordados no conteúdo
◾ Reciclagem: o lixo eletrônico para a criação de programado.
equipamentos de uso variados; Utilizar a metodologia da sala de aula invertida, dando
◾ Composição e características dos materiais; voz e responsabilidade ao estudante.
◾ Os diferentes tipos de resíduos; Desenvolver a interdisciplinaridade e a colaboração entre
◾ Brincadeiras e jogos. os componentes curriculares para melhor aprendizagem
dos estudantes.
Produzir objetos para uso no ambiente escolar, como
vasos de flor, por exemplo.
Projetor multimídia, lousa digital, lixo reciclável (garrafa Observar critérios como: qualidade da participação do
pet, papelão, latinha, sacola, lixo eletrônico) e estudante nos processos de planejamento, execução das
computador. atividades, envolvimento pessoal, disposição em
contribuir com o grupo, domínio do conteúdo e aplicação
das aprendizagens nas situações práticas.
Apresentação dos conceitos adquiridos, com fotos dos Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
materiais produzidos e disponibilizar os jogos que Criativo, Repertório Cultural, Comunicação, Cultura
possibilitam a prática e o entretenimento. Será Digital, Argumentação, Autoconhecimento e
confeccionado um brinde aos visitantes da culminância, Autocuidado, Competências específicas dos
utilizando materiais recicláveis. componentes BNCC.
REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, R. S.; GOMES, E. S.; AFONSO, J. C. O Lixo eletroeletrônico: Uma abordagem para o ensino
fundamental e médio. Química Nova na Escola, v. 32, n. 4, p. 240-248, 2010. Disponível em:
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc32_4/06-RSA10109.pdf
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Disponível em:

https://www.gov.br/ibama/pt-br/assuntos/emissoes-e-residuos/residuos/politica-nacional-de-residuos-solidos-
pnrs
81
QUÍMICA DO CHEIRO
TÍTULO DA QUÍMICA DO CHEIRO
ELETIVA
6º e 7º anos Ciências, Língua Portuguesa, Química
◾ Compreender o processo de fabricação artesanal de O componente auxilia a construção do conhecimento ao

sabonetes, sabonetes líquidos, essências naturais e estudante dos sextos e sétimos anos do ensino
desodorante em pasta; fundamental, contribuindo tanto para o ensino dos jovens
◾ Conhecer as substâncias químicas e essências como para incentivar o gosto pela ciência e
necessárias a produção de produtos de higiene e limpeza e empreendedorismo, uma vez que a fabricação de
suas características de p.H básico; produtos artesanais está cada vez mais em voga no país e
◾ Ressaltar a importância da higiene corporal, os no mundo.
cuidados ao lavar as mãos e dos cuidados com a higiene
com os odores corporais;
◾ Desenvolver um material de reutilização do óleo e dos
prejuízos para o meio ambiente.
82
METODOLÓGICOS
◾ Funções químicas: bases, unidades de medida, massa e Aulas expositivas,com uso de slides e vídeos como
volume; SABONETE LÍQUIDO CASEIRO!!! FÁCIL DE
◾ Conceito e história da saponificação, componentes FAZER!!! e como fazer sabonete líquido caseiro
básicos dos sabões e sabonetes, extratos, essências e fácil e rápido.
corantes utilizados no processo de fabricação desses Fabricação passo a passo dos produtos, utilizando os
produtos; materiais de laboratório, vidrarias e balanças para
◾ Sistema monetário. obtenção de pesos e volumes.
Análise dos resultados obtidos e possíveis correções, se
necessário.
Elaborar um folder informando os prejuízos de se jogar
óleo usado no ralo da pia da cozinha.
Laboratório de Ciências e seus materiais, sala de aula com Relatórios de resultados da produção dos produtos de
projetor multimídia, pátio para observação e coleta de higiene e discussão sobre o aprendizado.
plantas para confecção de essências.
Exposição dos produtos, com explicação das substâncias Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
utilizadas, método utilizado para extração e Criativo, Comunicação, Trabalho e Projeto de Vida,
comercialização. Distribuição do folder produzido durante Autoconhecimento e Autocuidado, Responsabilidade e
as aulas. Autonomia, Competências específicas dos componentes
BNCC.
REFERÊNCIAS
FOGAÇA, Jennifer. História do Sabão. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/historia-sabao.htm.

Acesso em 28/02/2022.
A Origem do Sabão. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/a-origem-sabao.htm. Acesso em

25/02/2022.
83
A MAGIA DA CIÊNCIA
TÍTULO DA A MAGIA DA CIÊNCIA
ELETIVA
6º e 7º anos Arte, Ciências, Física, Química
◾ Realizar experimentos para demonstração de reações A Ciência é mágica! Muitos fenômenos que ocorrem na
químicas, de forma que permita observar as fórmulas das natureza nos surpreendem e sabemos como é necessário
substâncias; relacionar os conteúdos biológicos, físicos e químicos à
◾ Compreender a importância da linguagem química vivência dos estudantes. Desta maneira, este componente
através da realização de reações e conceitos relacionados; curricular eletivo, pretende ensinar conceitos científicos
◾ Analisar os conhecimentos teóricos, os procedimentos por meio de aulas contextualizadas e atividades lúdicas,
científicos, na resolução de problemas cotidianos, fazendo com que os estudantes interajam com o
articulando Ciências, Física e Química, quanto aos conhecimento e percebam como a ciência está presente
conhecimentos conceituais e aos processos e práticas de em seu dia a dia e principalmente desenvolver atitudes
investigação; na preservação ambiental.
◾ Realizar experimentos científicos simples, relacionando
a prática com as teorias estudadas, tornando os conceitos
mais palpáveis e interessantes aos estudantes.
84
METODOLÓGICOS
◾ Substâncias e Reações; Iniciar a prática de ciências, investigativa e curiosa, a

◾ Densidade; partir de hipóteses, problemas encontrados na vida diária
◾ Ácidos e bases; e da escolha de procedimentos necessários para testar as
◾ Escala de pH; hipóteses, pensando em solucionar os problemas.
◾ Pressão atmosférica; Realizar experimentos científicos, relacionando a prática
◾ Engrenagens; com a teoria.
◾ Ilusão de ótica; Interpretar resultados associando os fenômenos naturais
◾ Gravidade; e os processos tecnológicos.
◾ Leis de Newton; Elaborar jogos didáticos, possibilitando a aprendizagem
◾ Eletricidade. de forma lúdica.
Laboratório de Ciências e de informática, projetor Produção de relatório e desenvolvimento das

multimídia, material impresso, materiais alternativos experiências.
como palitos de picolé e de churrasco, elásticos de
dinheiro, garrafas pet, bexigas, entre outros materiais, que
serão utilizados na realização das experiências.
Apresentação das experiências no formato de um show de Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e

mágicas, realizando a explicação teórica. Criativo, Comunicação, Trabalho e Projeto de Vida,
REFERÊNCIAS
Livros:
Manual do Mundo: 50 experimentos para fazer em casa;
Pergunte ao Professor-Experiências Incríveis;
Ensino de Ciências com Brinquedos Científicos;
A casa dos pequenos cientistas: Experiências interessantes para você mesmo fazer.
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CLUBE DE ALQUIMIA
TÍTULO DA CLUBE DE ALQUIMIA
ELETIVA
8º e 9º anos Biologia, Ciências, Química
◾ Proporcionar uma aprendizagem significativa, Ao utilizar aplicativos e redes sociais, como o TikTok,
apresentando novos conceitos científicos aos estudantes os estudantes se deparam com diversas demonstrações de
através de atividades práticas envolvendo conceitos de experimentos, onde muitos são de fácil execução e
química e biologia, despertando o interesse para a contam com materiais acessíveis e do cotidiano, além de
investigação científica; oferecerem efeitos visuais instigantes. Desta forma, a
◾ Analisar situações problema, avaliando as aplicações proposta deste componente curricular eletivo, é
do conhecimento científico e tecnológico, aliando com apresentar novos conceitos científicos por meio de
fenômenos cotidianos; experimentos de grande efeito, mas de fácil execução, e
◾ Impulsionar o interesse pela ciência e pelo método também impulsionar o interesse pela ciência e pelo
científico. método científico.

METODOLÓGICOS
◾ Introdução à Química; Reprodução de experiências que mais chamam a atenção

◾ Transformações da matéria; dos estudantes, aliando teoria à prática e as explicações
◾ Densidade; de diferentes áreas da ciência, possibilitando o alcance
◾ Processos de separação; de uma aprendizagem significativa e despertando o
◾ Misturas e sua classificação; interesse dos estudantes para as áreas científicas.
◾ Reações químicas; Em um primeiro momento, realizar os seguintes
◾ Forças intermoleculares; experimentos como o violeta que desaparece, tensão
◾ Funções Inorgânicas. superficial da água, indicador de pH com repolho roxo,
cromatografia em papel, entre outros (com o conteúdo e
conceitos atrelados).
Na segunda etapa, os estudantes apresentarão propostas
de experimentos a partir da elaboração de um roteiro,
para que possam identificar o conteúdo e explicar os
conceitos envolvidos.
Produção de vídeos com as experiências realizadas pelos
estudantes.
Textos e vídeos, vidrarias, equipamentos e reagentes Elaboração de relatórios experimentais, participação nas
disponibilizados no laboratório de ciências, materiais aulas e execução dos experimentos.
diversos para reprodução dos experimentos.
86
Mostra de trabalhos científicos de química. Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
Criativo, Comunicação, Cultura Digital, Competências
REFERÊNCIAS
BASSOLI, Fernanda. Atividade práticas e o ensino-aprendizagem de ciência(s): mitos, tendências e distorções.

Revista Ciências e Educação, 20, 3, 579-593, 2014.
FERRARO, José Luis Schifino. Currículo, experimento e experiência: contribuições da Educação em Ciências.
Educação (Porto Alegre), 40, 1, 106-114, 2017.
ABRACE O MUNDO, ADOTE ATITUDES

TÍTULO DA ABRACE O MUNDO, ADOTE ATITUDES
ELETIVA
87
Ensino Médio Biologia, Geografia
◾ Refletir sobre fenômenos naturais e processos É comum ver na mídia imagens impactantes onde
tecnológicos, as interações e relações entre matéria e animais estão presos em plástico ou ainda pior, são
energia, para propor ações individuais e coletivas que encontrados mortos com o estômago e intestinos cheios
aperfeiçoem processos produtivos, minimizem impactos de lixo urbano. Segundo o relatório da ONG Oceana,
socioambientais e melhorem as condições de vida; 85% dos indivíduos que ingeriram resíduos sólidos,
◾ Debater sobre a necessidade de que as pessoas, em inclusive plástico, são espécies ameaçadas de extinção.
todos os lugares, tenham informação relevante e Os animais e o meio ambiente pedem socorro, pois não
conscientização para o desenvolvimento sustentável e estamos cuidando como deveríamos do nosso espaço de
estilos de vida em harmonia com a natureza; convivência, e um dos hábitos de nossa cultura, também
◾ Melhorar a educação, aumentar a conscientização e a por ser um país tropical que favorece a ingestão de
capacidade humana e institucional sobre mitigação, bebidas geladas, é o consumo de muitos produtos
adaptação, redução de impacto e alerta precoce da disponíveis em garrafas PET.
mudança do clima; Levando em consideração o exposto, é necessário que os
◾ Conhecer os 17 Objetivos de Desenvolvimento estudantes percebam o aproveitamento de materiais,
Sustentável - ODS; como meio de diminuir seu impacto no meio ambiente e
◾ Incentivar o consumo consciente, diminuir o descarte também, mobilizá-los de que é possível gerar rendas
no meio ambiente e a reutilização de materiais. confeccionando material de decoração, proporcionando
uma aprendizagem significativa.

METODOLÓGICOS
◾ Preservação do meio ambiente; Pesquisa e apresentação de vídeos comoNUNCA

◾ Consequências ambientais; MAIS VOCÊ VAI JOGAR GARRAFAS PET NO
◾ Redução dos recursos minerais; LIXO DEPOIS DESTE VÍDEO-VASOS DE
◾ Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - ODS. GARRAFA PET PARA PLANTAS, e DIY | Linda
poltrona circular com garrafa PET | Beautiful
circular armchair with PET bottle | sobre confecção
de vasos, puf e papel semente.
Rodas de conversa, visitas para a entrega de papel
semente.
Saída de campo até a Secretaria do Meio Ambiente e ao
Aterro Sanitário, com posterior elaboração de texto
educativo.
Projetor multimídia, filmes, lousa digital, papel reciclável, A elaboração e apresentação dos slides com todos os
lacre de latinhas, garrafas pet, caixa de ovo, semente de trabalhos desenvolvidos, debates e produção de texto.
crotalária, cápsula de café.
88
Por meio de slide e apresentação dos objetos Pensamento Científico, Crítico e Criativo, Argumentação
confeccionados durante o desenvolvimento das aulas.
REFERÊNCIAS
IWANICKI, Lara; ZAMBONI, Ademilson. Um oceano livre de plástico: desafios para reduzir a poluição marinha no
Brasil. 1. ed. Brasília, DF : Oceana Brasil, 2020. Disponível em:
https://brasil.oceana.org/wp-content/uploads/sites/23/umoceanolivredeplastico_oceana_port_web_18dez2020.pdf.
Disponível em 25/01/2023
Indicadores Brasileiros para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: https://odsbrasil.gov.br/.

Acesso em: 25/01/2023
89
SOS MEIO AMBIENTE
TÍTULO DA SOS MEIO AMBIENTE
ELETIVA
6º e 7º anos Arte, Ciências, Matemática
◾ Conhecer a realidade local e as ações que tenham A escolha da eletiva Sos Meio Ambiente se justifica pela
relação com a degradação e conservação da possibilidade de, através da abordagem crítica da
biodiversidade; educação ambiental, promover a sensibilização dos
◾ Instigar os estudantes a discutirem iniciativas de estudantes e da comunidade escolar quanto a necessidade
preservação, para o restabelecimento do equilíbrio de redução da degradação do meio ambiente e a
ambiental; promoção de ações que visem a manutenção das áreas ao
◾ Articular dados de diferentes naturezas, desenvolvendo entorno da instituição de ensino, tendo em vista a
a capacidade de identificação e resolução de problemas de formação de estudantes e ao mesmo tempo
forma crítica e participativa, incentivando à reflexão e a desenvolvendo uma consciência ambiental formando
autonomia para a promoção de ações que visem a cidadãos dispostos a participar da construção de
melhoria do ambiente, incluindo o ambiente escolar. sociedades mais sustentáveis.

METODOLÓGICOS
◾ Poluição de solos e rios, degradação de mata ciliar, 1. Introdução à educação ambiental - Painel integrado:
consumismo e obsolescência programada; elaborar um painel de soluções aplicáveis para o
◾ Classificação das plantas ( angiospermas, problema apresentado no filme “O Lorax: Em Busca da
gimnospermas, briófitas e pteridófitas); Trúfula Perdida”;
◾ Solos; 2. Coletar durante uma semana todos os resíduos
◾ Operações com números naturais e decimais, sistemas encontrados nas salas e pela escola. Separar e classificar.
de medidas e estatística. Com auxílio da professora de matemática construir uma
tabela quantificando os resíduos coletados conforme a
classificação e identificar a quantidade dos materiais
coletados;
3. Construção de jogos, brinquedos, molduras,
decorações e outros, a partir de resíduos a partir dos
resíduos coletados na atividade anterior;
4. Visita a local público, realizando o mapeamento da
área e identificando os pontos de atenção. Com auxílio
da professora de ciências identificar os grupos de plantas
e as condições da água do rio, em local que seja possível
a saída de campo;
5. Aprender a realizar o preparo de adubo a partir de
matéria orgânica;
6. Produção de vídeos com depoimento dos estudantes
sobre a participação na atividade desenvolvida e
conceitos abordados.
90
Projetor multimídia, folhas sulfite coloridas, lápis de cor, Construção de um painel integrado da turma, debate
materiais recicláveis diversos, fitas adesivas, cola quente, guiado sobre o filme e vídeos exibidos, roda de conversa
tinta guache, papel contact, canetinhas, palitos de sobre a quantidade de material reciclável coletado no
madeira, tesoura, entre outros. ambiente escolar, participação na construção dos jogos,
elaboração e apresentação dos cartazes para a
culminância, produção de vídeo com depoimento.
Apresentação da sala de jogos feita com o material Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
reciclável coletado e de um minidocumentário elaborado Criativo, Comunicação, Argumentação, Empatia e
pelos estudantes ao longo das aulas, apresentando cada Cooperação, Responsabilidade e Autonomia.
trabalho realizado, a importância do tema de estudo e as
suas experiências durante o processo.
REFERÊNCIAS
FERREIRA, Leidryana da Conceição; et Al. Educação ambiental e sustentabilidade na prática escolar. Revista
Brasileira de Educação Ambiental
JACOBI, Pedro. Resenha/ Book Reviews: Sustentabilidade Ambiental, Consumo e Cidadania. Ambiente & Sociedade.
LEAL, E. A. MIRANDA. et al. Revolucionando a Sala de Aula: como envolver o estudante aplicando as técnicas de
metodologias ativas de aprendizagem. Rio de Janeiro: Atlas.
JARDIM MAIS FELIZ

TÍTULO DA JARDIM MAIS FELIZ
ELETIVA
91
6º e 7º anos Ciências, Geografia, Matemática, Química
◾ Desenvolver no estudante a conscientização da Tendo em vista o interesse dos estudantes em aulas

importância do respeito e a proteção do meio ambiente práticas voltadas para a aprendizagem da jardinagem e a
garantindo sua preservação para as gerações futuras; necessidade da valorização da natureza representada
◾ Levar o estudante a valorizar os recursos naturais; nesse projeto pelas plantas e o contato direto com a
◾ Apresentar alternativas e soluções para as questões natureza, o componente lhes possibilitará aprender
ambientais em escala local através da jardinagem no técnicas de compostagem de resíduos orgânicos e
espaço escolar, ampliando o pensamento ambiental para a práticas de jardinagem através do plantio de flores,
escala global; plantas ornamentais e manutenção das áreas naturais do
◾ Estimular a sua criatividade e habilidades em relação à colégio, ao mesmo tempo levando para dentro de suas
jardinagem. casas e quintais este hábito.

METODOLÓGICOS
◾ Introdução à pesquisa científica de acordo com o tema Apresentação de materiais audiovisuais e reportagens da
proposto; internet sobre o tema proposto (Vídeos: Compostagem
◾ Reutilização de resíduos orgânicos para compostagem; na escola!, Composteira de Garrafa PET ( HÚMUS
◾ Meio ambiente e desenvolvimento sustentável; E CHORUME ) e Estudantes usam lixo orgânico
◾ Processos químico, físico e biológico do solo e das para criar compostagem em escola na Zona Oeste
plantas;
de Manaus);
◾ Razões e proporções, bem como custo e valor de venda
Registros de informações importantes sobre a
de mudas;
compostagem e os elementos necessários na produção de
◾ Produção de mudas plantas ornamentais e flores.
flores e plantas ornamentais;
Realização de oficinas para a manutenção dos espaços
naturais do colégio, produção do adubo orgânico e
mudas, plantio de flores e plantas ornamentais;
Coleta de materiais que serão reutilizados na
compostagem e na construção dos jardins e floreiras;
Apresentação dos resultados em momentos ofertados
pelo colégio.
Projetor multimídia, resíduos orgânicos produzidos na A avaliação do estudante será contínua e terá como
cozinha do colégio e/ou coletados diretamente na critério a presença, a participação e o comprometimento
natureza, materiais para reciclagem, espaço para o do estudante nas oficinas e nas atividades voltadas para a
desenvolvimento do adubo orgânico e ferramentas de realização do projeto.
jardinagem.
Os resultados do projeto serão expostos na feira do Pensamento Científico, Crítico e Criativo, Empatia e
colégio e mudas de flores da estação serão distribuídas Cooperação, Responsabilidade e Autonomia,
92
aos visitantes.. Competências específicas dos componentes BNCC.
REFERÊNCIAS
Araribá mais: Geografia; Editora Moderna. 1ª ed. - São Paulo: Moderna, 2018.
JANNER, Eduardo Alberto; JARDIM, Cátia Martins; ERICHSEN, Ronaldo. Contribuições da Educação Ambiental
no Jardim Escolar Promovendo o Desenvolvimento da Aprendizagem, Observação e Pesquisa. Disponível em:
https://sites.unipampa.edu.br/pibid2014/files/2014/06/poster-pibid-2014-projeto-jardim.pdf . Acesso em 23/01/2023.
ASTRONOMIA: AVENTURAS NA HISTÓRIA, NA CIÊNCIA E NO CINEMA

TÍTULO DA ASTRONOMIA: AVENTURAS NA HISTÓRIA, NA CIÊNCIA E NO CINEMA
ELETIVA
Ensino Fundamental Física, Geografia, História, Matemática
93
◾ Analisar a história da astronomia; O espaço desperta a curiosidade de muitas pessoas,
◾ Compreender o desenvolvimento e organização da incluindo estudantes. Para conhecer mais nosso universo
ciência na atualidade; temos os foguetes, que são veículos espaciais e que
◾ Discutir a importância dos foguetes para a exploração podem levar cargas e seres vivos para muito além da
espacial, pesquisa, telecomunicações, entre outros; atmosfera da Terra e permanecer em órbita ao redor do
◾ Estudar o papel desempenhado pela estação espacial nosso planeta.
internacional; Como lançar e manter um foguete é possível? São essas
◾ Participar da Olimpíada Brasileira de Astronomia; muitas vezes as dúvidas. Neste componente curricular
◾ Produzir protótipos de foguetes. eletivo, os estudantes vão ter noções básicas a este
respeito, construindo seus protótipos e testando.

METODOLÓGICOS
◾ Origens da astronomia; As aulas serão expositivas e dialogadas, partindo do

◾ Astronomia na atualidade; conhecimento do estudante buscando implementar a
◾ A Guerra Fria e a Corrida Espacial; partir de pesquisa, observação e desenvolvimento de
◾ Mulheres na Astronomia; práticas o processo de ensino-aprendizagem que seja
◾ Filmes e séries sobre astronomia; transdisciplinar e de acordo com a escolha do estudante.
◾ Estação Espacial Internacional; Porém, a maior parte das aulas serão de momentos
◾ Ângulo e figuras geométricas; práticos, envolvendo os cálculos e a construção dos
◾ Lei da Ação e Reação. protótipos.
Quadro de giz, projetor multimídia, mapas, software A avaliação será realizada através de debates e análise da
Stellarium, documentários, material reciclável, etc. produção desenvolvida pelos estudantes individualmente
ou em grupos.
Produção de painel com as mulheres que contribuíram Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
com a Astronomia e apresentação dos protótipos de Criativo, Competências específicas dos componentes
foguetes e equipamentos de observação astronômica. BNCC.
REFERÊNCIAS
BATISTA, Cleiton. Mulheres na Astronomia. Disponível em: http://www.espacociencia.pe.gov.br/?p=12238. Acesso

em 26/01/2023.
LUIZ, André Amarante. História da Astronomia e Uma Introdução aos Princípios Matemáticos da Filosofia
Natural. Relatório de In 2009. iciação Científica –Disponível em: https://www.infolivros.org/pdfview/527-historia-da-
astronomia-e-uma-introducao-aos-principios-matematicos-da-filosofia-natural-andre-amarante-luiz/. Acesso em:
26/01/2023.
Manual de Instruções da XVIII OBA e IX MOBFOG - 2015. Disponível em:

http://www.oba.org.br/sisglob/sisglob_arquivos/INSTRUCOES%20GERAIS%20de%202015.pdf. Acesso em
26/01/2023.
94
95
PANELINHA
TÍTULO DA PANELINHA
ELETIVA
Ensino Fundamental Ciências, História, Língua Portuguesa, Matemática
◾ Identificar problemas e criar soluções criativas e Valendo-nos do encantamento que a culinária

protagonistas no processo alimentício; proporciona, bem como da necessidade de autonomia
◾ Discutir as causas e consequências da obesidade e também nesse campo e sabendo que os hábitos
desnutrição; alimentares de hoje serão um dos responsáveis pela
◾ Trabalhar a importância dos exercícios físicos aliados a qualidade de vida no futuro, é necessário que os
uma alimentação saudável e dieta equilibrada; estudantes entendam a importância da adoção de hábitos
◾ Movimentar os eixos: Formação acadêmica de saudáveis desde a infância. Além de conhecimentos
excelência, Formação de competências para o século XXI teóricos referente ao tema saúde e meio ambiente,
E Formação para a vida; também serão trabalhadas ações que desenvolvam nos
◾ Movimentar os Pilares da Educação: aprender a fazer, estudantes habilidades necessárias para identificar e
ser, conviver e conhecer; adotar hábitos que contribuam com a sua qualidade de
◾ Exercer o protagonismo autêntico; vida. Cabe ainda destacar que a ação educadora não se
◾ Orientar, conscientizar e contribuir para a vida dos restringe apenas na transmissão de informações, pois as
estudantes nos dias atuais e futuros. boas práticas trazidas pelos estudantes, são
fundamentais.
A culinária tem a vantagem de iniciar discussões sobre
os mais variados temas. Nesse processo, o estudante
conhece, experimenta, registra e replica o que aprendeu e
vivenciou.

METODOLÓGICOS
◾ Introdução ao conceito histórico dos alimentos e de Aulas expositivas sobre os assuntos abordados com a
nutrição, explicando os princípios de uma alimentação utilização de slides;
saudável e a função dos alimentos no organismo. Atividade prática envolvendo o consumo de alimentos
Destacando os nutrientes encontrados em alimentos e que saudáveis;
contribuem para uma saúde equilibrada; Palestras sobre nutrição;
◾ Reaproveitamento de alimentos (cascas de frutas, talos Pesquisa em grupo e apresentações orais;
legumes); Aula sobre reaproveitamento de alimentos;
◾ Composição do Sistema digestório; Aula prática com circuitos esportivos, para compreender
◾ Ressaltar a importância do Índice de Massa Corporal a importância da prática de esportes e exercícios físicos.
(IMC);
◾ Em Língua Portuguesa, por meio de uma aula prática
com receitas e identificação de alimentos, é possível
estimular a leitura de instruções e rótulos, o crescimento
do vocabulário;
◾ O raciocínio matemático, por meio da soma de
ingredientes, conhecimento sobre medidas, contagem de
tempo e temperatura;
96
◾ Educação Física, importância da prática de esportes e
exercícios físicos.
Textos impressos, projetor multimídia, material culinário, Participação dos estudantes e envolvimento nas
fogareiro elétrico, microondas, liquidificador, geladeira, atividades, em debates na sala de aula, entrega e análise
material de papelaria, computador, extensão, cartolina, das atividades propostas, criatividade, coletividade e
EVA, balança, fita métrica, vídeos, revistas, ingredientes cooperação, cultivo de valores positivos e reflexão
para preparação das comidas, fogão, toucas, luvas e crítica.
aventais. As atividades serão sempre em grupos por permitirem
apontar não só desempenho individual, mas também a
capacidade de contribuir/interagir com o grupo, nas mais
variadas situações.
Exposição de trabalhos realizados pelos estudantes por Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
meio de fotografias e banners do desenvolvimento das Criativo, Repertório Cultural, Comunicação, Cultura
aulas onde a intenção foi aproveitar as habilidades Digital, Trabalho e Projeto de Vida, Autoconhecimento e
particulares e as desenvolvidas. Apresentação do livro de Autocuidado, Empatia e Cooperação, Responsabilidade e
receitas elaborado, degustação e venda dos alimentos Autonomia, Competências específicas dos componentes
produzidos. BNCC.
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, Fabio Henrique de; QUADROS, Ana Luiza de. O sensorial e o científico na explicação dos cheiros, 2006.
Disponível em: http://www.quimica.ufpr.br/eduquim/eneq2008/resumos/R0112-2.pdf. Acesso em 27/01/2023.
LOPES, Maurício Antônio. Artigo - Saúde, nutrição e os alimentos do futuro. Disponível em:
https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/2688370/artigo---saude-nutricao-e-os-alimentos-do-
futuro. Acesso em 27/01/2023.
MARTINEZ, Sílvia. A nutrição e a alimentação como pilares dos programas de promoção da saúde e qualidade de
vida nas organizações. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/mundo_saude/nutricao_alimentacao_pilares_programas_promocao.pdf. Acesso
em 27/01/2023.
FAO: alimentação escolar é estratégia no alcance do desenvolvimento sustentável. Disponível:

https://jornalggn.com.br/politicas-sociais/fao-alimentacao-escolar-e-estrategica-no-alcance-do-desenvolvimento-
sustentavel/. Acesso em 27/01/2023.
97
DO PAPEL PICADO AO PAPEL UTILIZÁVEL - A IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM
TÍTULO DA DO PAPEL PICADO AO PAPEL UTILIZÁVEL - A IMPORTÂNCIA DA
ELETIVA RECICLAGEM
Ensino Fundamental e Ensino Arte, Biologia, Ciências

Médio
◾ Mostrar todo o percurso da produção do papel com a Vivemos em uma sociedade consumista, desenvolver a
finalidade do estudante compreender o quanto se usa de consciência ambiental é fundamental, uma vez que ela
energia e de material em todo o processo; está relacionada diretamente à sustentabilidade e aí entra
◾ Desenvolver o protagonismo dos estudantes neste a importância da reciclagem e o consumo responsável.
percurso desde coletar os materiais e armazenar até Além do mais, com a chegada dos aparelhos
preparar o insumo de papel para a produção de papel tecnológicos, percebemos que os estudantes perderam o
reciclado; hábito de fazer uso de materiais manuais como o uso de
◾ Ensinar sobre a dificuldade de investimento em energia tesoura, da régua, de mexer com a água e de se sentir
humana desde a coleta do resíduo até a confecção do parte como sujeitos que produzem lixo e que sejam
artesanato usando o papel reciclado; conscientes sobre o ciclo dos materiais que podem ser
◾ Compreender a distinção entre reciclagem e reciclados. Assim, é substancial que a reciclagem faça
reaproveitamento, bem como a diferença entre produzir parte do ambiente escolar para que os estudantes
algo útil e verdadeiramente utilizável e a possibilidade de analisem questões socioambientais, políticas e
gerar renda e economia; econômicas em relação aos recursos não renováveis,
◾ Despertar para o consumo consciente e a discutindo a necessidade de introdução de novas
responsabilidade social de cuidar dos resíduos gerados alternativas, tecnologias energéticas e de materiais.
individual e coletivamente.

METODOLÓGICOS
◾ A História da reciclagem no Brasil e no mundo; Utilização de textos sobre os assuntos referentes à

◾ Percurso da reciclagem de papel na fábrica; reciclagem e produção artesanal de cadernetas.
◾ Processo de fabricação de papel reciclado de forma Aulas expositivas dialogadas sobre a reciclagem em
artesanal; geral e reciclagem de papel, além vídeos como COMO
◾ Processo de produção de cadernetas com papel FAZER PAPEL RECICLADO em casa
reciclado. (EXPERIMENTOS de QUÍMICA) e COMO É
FABRICADO O PAPEL #Boravê 🔵Manual do
Mundo.
O uso de mídias como a TV e o computador para a
realização de pesquisas.
Saída de campo em locais da cidade onde existe o
processo de coleta de papel/papelão até chegar na
fábrica. Conhecer, se possível, dois locais, um que seja
mais artesanal na sua produção e outro mais industrial.
Supervisão do processo de produção dos papéis e
confecção das cadernetas que será feita em grupos.
98
Textos sobre os tipos de reciclagem, computador, projetor Entrega das pesquisas realizadas, bem como anotações
multimídia, resíduos de papéis, entre outros materiais que sobre o processo de produção do papel reciclado e o
serão utilizados para a reciclagem. processo de produção da caderneta utilizando o papel
reciclado.
Participação e engajamento dos estudantes nas atividades
propostas e na produção da caderneta a partir do papel
reciclado.
Exposição da caderneta produzida a partir do papel Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e

reciclado, produção de banner/cartazes mostrando desde o Criativo, Competências específicas dos componentes
impacto dos resíduos no meio ambiente (local e global), o BNCC.
processo de reciclagem de papel até chegar na técnica
artesanal de produção.
REFERÊNCIAS
MORAIS, M. et al. Um estudo sobre a reciclagem de papel: Um panorama desta atividade no Brasil. Revista
Científica Semana Acadêmica. Fortaleza, 2015, p.1 – 9.
99
AS CORES DA QUÍMICA
TÍTULO DA AS CORES DA QUÍMICA
ELETIVA
Ensino Médio Biologia, Física, Matemática, Química
◾ Entender que podemos utilizar produtos naturais para Química é a ciência que está presente no cotidiano da
substituir produtos industrializados para diferenciar um sociedade, em todos os tipos de materiais, combustíveis,
produto ácido ou básico através da alteração das cores; geração de energia, medicamentos, produtos químicos,
◾ Compreender o que torna uma substância ácida pela em todos os setores da vida, trazendo consequências para
presença em excesso de hidrogênio ou básica quando há a economia e qualidade de vida dos seres vivos do
presença de hidroxila; planeta.
◾ Aprender conceitos que torna uma solução de variadas As cores da Química buscam trazer para o estudante o
cores de acordo com a concentração de pH ou pOH; mínimo de conhecimento químico para interagir na
◾ Trabalhar conceitos de eletrônica básica, preparando os sociedade tecnológica atual e perceber que a química é
estudantes para situações do dia a dia. imprescindível para manter a vida na Terra.

METODOLÓGICOS
Matemáticos: Inicialmente conhecer produtos industriais artificiais

◾ Logaritmos voltada na base 10; para determinar a variação de cores de acordo com a
◾ Potenciação voltada para notação científica (número variação do pH tal como fenolftaleína, azul de timol,
macro e micro); azul de bromotimol/cresol, alaranjado de metila entre
◾ Probabilidade e proporção; outros que variam as cores de acordo com a quantidade
◾ Gráfico e curva gráfica com uso de programação de hidrogênio ou hidroxila na solução.
digital; Extrair diversas soluções de materiais naturais (amora,
Química: repolho roxo, beterraba, açafrão da terra entre outros),
◾ Soluções, concentração, soluto e solvente; utilizando processos de trituração, extração a quente e a
◾ Entalpia e entropia; frio, filtração, diluição de soluções, preparação de pH e
◾ Extração de ácido e base; pOH específica para fazermos comparações através das
◾ Filtração, presença de formação de um sal; mudanças de cor.
◾ Diluição; Aulas expositivas, dialogadas, mas com foco na
◾ Medidas (medidas práticas de laboratório); experimentação.
◾ Reações Químicas; Debates sobre os conteúdos apresentados e apreendidos
Física: com os estudantes e ao mesmo tempo esclarecendo
◾ Estado físico da matéria; dúvidas sobre o contexto organizado para a aula, onde
◾ Termologia (1° e 2° lei da termodinâmica); serão observados os erros e acertos.
◾ Calorimetria;
◾ Corrente elétrica, formas de condução de calor;
Biologia:
◾ Classificação das plantas;
◾ Tipo de fotossíntese;
◾ Reprodução;
◾ Tipos de tecidos.
100
Vídeos, ambiente virtual (Google Classroom), material Participação, organização dos materiais, controle de
impresso, projetor multimídia, laboratório de informática presença e interação com o grupo, desenvolvimento das
e principalmente laboratório de ciências com materiais de atividades propostas, apresentação de um relatório final e
uso permanentes (vidrarias, reagentes, agitadores e produção de relato de implementação, com discussões
aquecedores, base universal e equipamento de proteção das finalidades metodológicas aplicadas.
individual), além de materiais que serão utilizados nas
práticas.
Apresentação dos experimentos com explicação dos Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
conceitos assimilados pelos estudantes para a comunidade Criativo, Cultura Digital, Responsabilidade e
escolar. Autonomia, Competências específicas dos componentes
BNCC
REFERÊNCIAS
SALES, Benedita; NASCIMENTO, Lucas; OLIVEIRA, Weltom. Laboratório em casa: Cartilha ilustrativa para
Experimentos de Ciências. Disponível em:
https://ifce.edu.br/LaboratrioemCasaCartilhaIlustrativaparaExperimentosdeCincias.pdf/view. Acesso em 30/01/2023.
PAWLOWSKY, Alda Maria; SÁ, Eduardo Lemos de; MESSERSCHMIDT, Iara; SOUZA, Jaísa Soares de;
OLIVEIRA, Maria Aparecida; SUGA, Maria Rita Sierakowski Rumiko. Experimentos de Química Geral.
Disponível em: http://www.quimica.ufpr.br/edulsa/cq031/ExperimentosdeQuimicaGeral.pdf. Acesso em
30/01/2023.
A química perto de você: experimentos de baixo custo para a sala de aula do ensino fundamental e médio.
Disponível em: https://edit.sbq.org.br/anexos/AQuimicaPertodeVoce1aEdicao_jan2011.pdf. Acesso em
30/01/2023.
101
QUALIDADE DE VIDA E MOVIMENTO
TÍTULO DA QUALIDADE DE VIDA E MOVIMENTO
ELETIVA
Ensino Médio Biologia, Educação Física, Geografia
◾ Proporcionar reflexões sobre a importância do A busca por melhor qualidade de vida, por meio do
movimento e a prática de atividade física na vida movimento em diferentes práticas corporais, contribui
cotidiana; para a criação de oportunidades de mudança de vida.
◾ Destacar os benefícios dessa prática à saúde física e Aliado à conscientização, diversos fatores benéficos são
psicológica; potencialmente acrescidos por essas práticas, como a
◾ Conhecer a influência de fatores sociais, ambientais e disposição diária para atividades cotidianas, escolares, a
culturais nas concepções de saúde; melhoria das relações e o desenvolvimento
◾ Perceber como cada indivíduo pode contribuir na socioemocional, todos eles fundamentais para a vida
promoção da própria saúde e na saúde comunitária, estudantil e profissional.
melhorando a qualidade de vida;
◾ Fomentar o protagonismo por meio de discussões e
oficinas dirigidas à comunidade local.

METODOLÓGICOS
Educação Física: Apresentação geral do tema e de como ele será

◾ Esportes; desenvolvido, oportunizando o conhecimento geral sobre
◾ Ginásticas; o que é Saúde e Qualidade de vida.
◾ Jogos; Conhecimento teórico e prático sobre mecanismos
◾ Brincadeiras; biológicos, fisiologia e anatomia humana.
Identificação e discussão sobre fatores e hábitos;
Biologia: Conhecimento de diversas mídias e a influência no
◾ Organização dos seres vivos; comportamento da população. Aulas expositivas, com
◾ Mecanismos biológicos; leitura, interpretação e discussão. Aulas práticas de
◾ Citologia; ginásticas (geral e de condicionamento físico), práticas
◾ Fisiologia; corporais, esportes, atividade física e exercício físico,
◾ Sistemas; relacionadas com a qualidade de vida e o bem-estar,
◾ Genética; abordando problemas sociais como: Ansiedade,
depressão, obesidade e outras doenças acarretadas pelo
Geografia: sedentarismo.
◾ Orientação; Discussões e reflexões sobre dados de diferentes regiões
◾ Localização. relacionados ao sedentarismo e doenças.
Uso de metodologias ativas;
Criação de conteúdo que será disponibilizado para a
comunidade, vídeo, panfletos, podcast, palestra, oficina,
entre outros.
102
Quadra poliesportiva, cancha de areia, espaços externos, Avaliação contínua, permanente e cumulativa,
bolas e outros materiais esportivos, materiais recicláveis, sustentado nas diversas práticas corporais, relacionando
lousa, projetor, pincel atômico, canetinhas, tintas guache, aos encaminhamentos metodológicos, resgatando as
EVA, cartolinas, barbantes e cola quente. experiências e sistematizações realizadas durante o
processo de aprendizagem. Realização de trabalhos
práticos e expositivos para a construção do portfólio.
Evento esportivo oferecido para a comunidade local, onde Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
os estudantes serão os protagonistas, responsáveis pela Criativo, Repertório Cultural, Comunicação, Cultura
organização e incentivo da prática de atividade física. Digital, Autoconhecimento e Autocuidado, Empatia e
REFERÊNCIAS
ESCOLA da Inteligência. Habilidades socioemocionais: como elas impactam no futuro? Escola da Inteligência.
RIGOLIN Tércio ; SILVEIRA Luiz; PRADO Bruno. Novo Ensino Médio. Projetos Integradores. São Paulo, Scipione -
1ª edição- 2020.
BRASIL.Ministério do Esporte. Roteiro para a elaboração de projetos esportivos sociais. Portal da Copa.
103
O AROMA ESTÁ NO AR
TÍTULO DA O AROMA ESTÁ NO AR
ELETIVA
8º e 9º anos, Ensino Médio Arte, Biologia, Ciências, Química
◾ Pesquisar, compreender, identificar e produzir trabalhos Atualmente, os óleos essenciais são muito difundidos nas
em artes visuais; diversas áreas da saúde e bem estar, oferecendo uma
◾ Analisar as diferentes formas de cultura entre os povos qualidade de vida para as pessoas que conseguem acessar
anteriores a atual geração; os conhecimentos envolvidos. Porém, essa prática
◾ Conhecer o sistema de classificação dos seres vivos; iniciou-se muito antes do que muitas vezes imaginamos.
◾ Identificar as características (morfológicas e Trabalhar com essa temática possibilita uma conexão
fisiológicas) das plantas, classificando-as, e retomando o com vários conteúdos e práticas da educação, sempre
processo de fotossíntese; visando o desenvolvimento científico e cultural dos
◾ Reconhecer o corpo humano como um todo integrado, estudantes.
estabelecendo a estrutura, o funcionamento e as relações
entre os sistemas biológicos, compreendendo a saúde
como bem-estar físico, social, cultural e psíquico do
indivíduo;
◾ Compreender os fenômenos de físicos e químicos
existentes na natureza e nos organismos.

METODOLÓGICOS
Arte Aulas expositivas sobre a classificação das plantas e suas

◾ Arte no cotidiano; características. Análise dos óleos essenciais e suas
História aplicações.
◾ Parecer histórico dos aromas; Leitura do texto “Aromaterapia: técnica milenar usa em
◾ Aplicação de aromas ao longo do tempo; tratamentos óleos essenciais extraídos das plantas”, com
Ciências/Biologia discussão sobre os benefícios da utilização desta terapia.
◾ Classificação e características das plantas; Pesquisa a respeito da utilização de aromas nas
◾ Corpo humano; civilizações anteriores e sobre o funcionamento do corpo
◾ Sistema sensorial, o olfato no processo de percepção de humano.
aroma; Métodos de utilizações dos óleos essenciais e tipos de
Química extrações.
◾ Feromônios; Aulas práticas com extração de óleos e para produção de
◾ Reações químicas; dispersores contendo diferentes óleos essenciais
◾ Métodos de extração de óleos essenciais; Produção de logotipo, montagem do material físico e
◾ Identificação da estrutura molecular de algumas apresentação final no formato de seminário.
fragrâncias (química orgânica).
Projetor multimídia, material impresso, laboratório de Produção de relatórios com elaboração de portfólio.
104
informática e de Ciências, materiais para produção de Seminário com apresentações dos estudantes que
dispersores, plataforma Canvas para produção de trabalharão em grupos.
logotipo.
Apresentação visando a divulgação das aplicações dos Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
diferentes óleos essenciais escolhidos, com distribuição Criativo, Cultura Digital, Trabalho e Projeto de Vida,
dos dispersores para a comunidade escolar. Autoconhecimento e Autocuidado, Competências
específicas dos componentes BNCC
REFERÊNCIAS
QUADROS, Ana Luiza de. Os Feromônios e o Ensino da Química. Disponível em:

http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc07/relatos.pdf. Acesso em 31/01/2023.
ROSA, Rosimara Gomes; SOARES, Fabyana Aparecida; ZAN, Renato André; MINE, Haryssa Keiko. OS AROMAS
NA SALA DE AULA: Proposta interdisciplinar realizada em uma escola pública da cidade de Ji-Paraná.
Disponível em: https://www.eneq2016.ufsc.br/anais/resumos/R2100-1.pdf. Acesso em 31/01/2023.
SOUZA, Divâni Justina de; SILVA, Carlos Cézar da. Óleos essenciais e o ensino de química orgânica na educação
básica. 2020. Disponível em: https://www.ifg.edu.br/attachments/article/10717/Produto-Educacional-2020-%20Div
%C3%A2ni-Justina-de-Souza(3.713kb).pdf. Acesso em 31/01/2023.
105
NUTRIÇÃO, ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
TÍTULO DA NUTRIÇÃO, ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
ELETIVA
8º e 9º anos Ciências, Educação Física, Língua Portuguesa
◾ Incentivar métodos educativos que favoreçam práticas O fato da alimentação saudável estar diretamente ligada
alimentares e estilos de vida saudáveis; à saúde geral e qualidade de vida, medidas de prevenção
◾ Estimular bons hábitos alimentares; contribuem para estabelecer hábitos saudáveis e a escola
◾ Demonstrar a importância das atividades físicas no pode ter grande influência na vida dos estudantes, sendo
desenvolvimento físico e mental; o lugar ideal para se desenvolver ações de promoção à
◾ Disponibilizar material educativo, através das parcerias saúde.
envolvidas no projeto; Este componente curricular eletivo tem como finalidade
◾ Desenvolver atividades práticas alimentares e estilos de estimular os estudantes a desenvolverem hábitos
vida saudáveis, através de ações educativas sobre relacionados à alimentação saudável, promovendo a
alimentação. construção do conhecimento crítico e estimulando um
viver mais saudável hoje e no futuro.

METODOLÓGICOS
Ciências: Em busca da educação nutricional é necessário

◾ Reconhecer a importância da alimentação para o identificar a realidade dos estudantes, analisando o nível
funcionamento do nosso organismo; de conhecimento com relação à alimentação saudável. A
◾ Conhecer os diferentes processos de produção de partir disso, será realizada uma análise da situação e
energia; aplicada a didática adequada realizado o diagnóstico do
◾ Discriminar tipos de alimentos necessários para a vida; primeiro encontro, onde as contribuições são discutidas
◾ Reconhecer características de cada grupo de alimentos: no grande grupo.
lipídios, carboidratos, proteínas, vitaminas e sais minerais; Os encontros seguintes terão produção de cartazes e
Educação Física: folders, além de utilizar a metodologia da sala de aula
◾ Relacionar a importância da prática da atividade física e invertida relacionada a educação nutricional. Ao longo
de bons hábitos alimentares para a saúde; das aulas serão esclarecidas dúvidas, proporcionando aos
Língua Portuguesa: estudantes novos conhecimentos.
◾ Planejar, pesquisar e produzir em grupos, textos em Dinâmicas são parte fundamental do componente,
geral; incluindo a prática de circuitos esportivos, podendo ter
◾ Participar de práticas e compartilhamento de leitura. adaptações.
O último encontro, por fim, busca analisar os resultados
obtidos, observando se houve ou não aprendizado através
das atividades desenvolvidas.
Laboratório de informática, jogos no site Wordwall, Análise da participação e envolvimento dos estudantes
vídeos, projetor multimídia, materiais diversos que serão em todas as atividades propostas.
utilizados nas aulas práticas.
106
Painel sobre alimentação saudável, pirâmide alimentar, Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
stand contendo também alimentos saudáveis com Criativo, Autoconhecimento e Autocuidado,
degustação de alimentos nutritivos. Competências específicas dos componentes BNCC
REFERÊNCIAS
MARTINS, Raphaell Moreira. Atividade física e alimentação saudável dentro da escola: critérios básicos para a
diminuição da obesidade entre os adolescentes. Disponível em:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/EDUCACAO_FISICA/artigos/
ALIMENTACAO.pdf. Acesso em 01/02/2023.
SANTOS, Vanessa dos. Pirâmide alimentar. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/saude/piramide-

alimentar.htm. Acesso em: 01/02/2023.
SOUZA, Evanice Avelino de; FILHO, Valter Cordeiro Barbosa; NOGUEIRA, Júlia Aparecida Devidé; JÚNIOR, Mario
Renato de Azevedo . Atividade física e alimentação saudável em escolares brasileiros: revisão de programas de
intervenção. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/NPrCngMThd7bkMKXCFCZgWM/?lang=pt#. Acesso em
01/02/2023.
TABILIDADE
107
AGORA A NASA VEM!
TÍTULO DA AGORA A NASA VEM!
ELETIVA
Ensino Médio Ciências, Física, Matemática, Química
◾ Trabalhar os conceitos básicos de mecânica, Diversas pesquisas em ensino mostram que os estudantes
especificamente, Leis de Newton, relacionados com o aprendem mais sobre Ciências e desenvolvem melhor
funcionamento de um foguete; seus conhecimentos conceituais quando são postos
◾ Fazer com que os estudantes possam selecionar, dentro de uma situação de investigação científica.
analisar e interpretar dados e informações relevantes, A construção de foguetes pode parecer uma atividade de
obtidas através dos diversos meios de informações, lazer, de diversão, mas ela possibilita uma maneira
incentivar a busca de informações em fontes confiáveis e divertida, envolvente e simples para compreender os
a investigação para a resolução de problemas; princípios básicos da mecânica, especificamente, as leis
◾ Valorizar o trabalho em equipe e a cooperação para a de Newton, e ainda, estudar as tecnologias desenvolvidas
construção coletiva do conhecimento; para a obtenção do melhor desempenho dos foguetes.
◾ Possibilitar o desenvolvimento de habilidades para a Ao ser exposto frente a uma situação-problema, o
construção do foguete; estudante é provocado a desenvolver o pensamento
◾ Relacionar o conteúdo específico com aplicações científico, para investigar causas, elaborar e testar
tecnológicas atuais; hipóteses, formular e resolver problemas e criar
◾ Construir e relacionar gráficos e tabelas; soluções, sendo capaz de construir novos conhecimentos
◾ Planejar um projeto e construir um protótipo. a partir daqueles que traz consigo.

METODOLÓGICOS
◾ Conservação da quantidade de movimento; Inicialmente, apresentar a intencionalidade do

◾ Leis de Newton; componente curricular, definir os grupos de trabalho (no
◾ Noções de trigonometria; máximo cinco pessoas) para participação efetiva no
◾ Medida e determinação de ângulos; planejamento, elaboração, até a disputa no lançamento
◾ Combustão e Expansão de fluidos; de foguetes.
◾ Raciocínio lógico matemático; Utilização de atividades e vídeos de complementação à
◾ Gráficos e tabelas; formação conceitual que subsidiarão a montagem e
◾ Reações Químicas. investigação para melhor desempenho nos protótipos.
Ao longo das aulas serão realizadas atividades e
experimentos, medidas de ângulos e simulados de
lançamento do foguete para uma melhor inclinação,
assim como experimentos de reação química para
criação do combustível que será utilizado nos protótipos.
Entrega escrita com a descrição e desenho do protótipo
do foguete construído, explicações referentes ao
funcionamento, normas de segurança necessárias ao seu
lançamento, princípios físicos envolvidos, incluindo as
equações para determinação da altura máxima a ser
108
obtida e ainda a velocidade de lançamento, a bibliografia
e/ou fontes de pesquisa consultadas. Após o lançamento
será entregue um relatório com os registos de cada
medida e procedimento executado, para construção de
gráficos e tabelas. Ao término de cada aula, haverá
exposição e debate dos conteúdos abordados.
Laboratório de informática e de Ciências, projetor A avaliação será processual, sendo analisada a

multimídia, material impresso e materiais para construção participação em cada etapa das atividades e a entrega dos
do protótipo (a critério de cada grupo). relatórios.
Será realizada a demonstração de lançamento de foguetes Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e

construídos pelas equipes, com suas respectivas Criativo, Comunicação, Argumentação, Empatia e
explicações. Cooperação, Responsabilidade e Autonomia
REFERÊNCIAS
ABREU, Styven Gomes de; MARQUES, Natany Silverio; ARAÚJO, Marcelo Tozo de; RAMOS, Tiago Clarimundo. O
Foguete de Garrafa PET no Ensino de Física. Disponível em:
https://periodicos.ifgoiano.edu.br/ciclo/article/download/737/569/2422&cd=21&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. Acesso em:
01/02/2023.
GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física: ensino médio. São Paulo. Editora Ática. 2010.
Manual de Instruções da XVIII OBA e IX MOBFOG - 2015. Disponível em:

http://www.oba.org.br/sisglob/sisglob_arquivos/INSTRUCOES%20GERAIS%20de%202015.pdf. Acesso em
26/01/2023.
OLIVEIRA, Paulo Sérgio Prado de. Lançamento de Foguetes PET no Contexto do Ensino Médio: Um Convite para
o Aprendizado da Composição de Movimentos e da Terceira Lei de Newton por um Sistema de Massa Variável.
Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/15627/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Massa
%20Vari%c3%a1vel.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 01/02/2023.
A HISTÓRIA DOS ANIMAIS

TÍTULO DA A HISTÓRIA DOS ANIMAIS
ELETIVA
6º e 7º anos Biologia, Ciências e História
109
◾ Explicar a organização básica das células e seu papel Desde a antiguidade os animais fazem parte da história
como unidade estrutural e funcional dos seres vivos; da humanidade, hora sendo alimento, fornecendo comida
◾ Conhecer as características dos animais, tais como: e materiais para proteção, como a lã e o couro que
morfologia, fisiologia e ecologia, bem como os processos também era utilizado na fabricação de diversos
de reprodução e hereditariedade; utensílios.
◾ Conhecer o sistema de classificação dos seres vivos Os indígenas, por exemplo, adoravam alguns animais e
para o entendimento dos agrupamentos taxonômicos; em outras civilizações eles eram cultuados como deuses,
◾ Compreender as interações entre os animais e os como divindades.
ecossistemas e as relações com a saúde do ambiente e da Além do mais, a zoologia desperta a curiosidade dos
sociedade; estudantes e muitas vezes pelo fato deles possuírem laços
◾ Avaliar como os impactos provocados por catástrofes afetivos com animais domésticos.
naturais ou mudanças nos componentes físicos, biológicos Aproximar o estudante dos aspectos relacionados à
ou sociais de um ecossistema afetam suas populações, natureza e estimular o interesse pelo aprendizado
podendo ameaçar ou provocar a extinção de espécies, relacionado a esta área do conhecimento através de
alteração de hábitos, migração etc; atividades lúdicas e diferenciadas é fundamental.
◾ Despertar o interesse dos estudantes pelos temas Formando no estudante o entendimento de que o ser
relacionados à natureza e ao meio ambiente, bem como humano faz parte da natureza e está relacionado a todo
desenvolver uma consciência ambiental. os demais seres vivos.

METODOLÓGICOS
◾ Células; Documentários com a finalidade de realizar uma

◾ Características dos seres vivos; introdução ao tema proposto.
◾ Diversidade de espécies; Pesquisa sobre a relação dos animais com o homem ao
◾ Reino Animalia; longo do tempo.
◾ Características dos animais; Utilização de material impresso para leitura e discussão,
◾ Hábitos dos animais; possibilitando uma análise crítica e ao mesmo tempo
◾ Comparação entre os animais estudados; reflexiva sobre a importância da conservação da flora e
◾ Extinção de espécies; fauna, além das causas associadas a extinção das
◾ Relações ecológicas; espécies.
◾ Zoologia e ecologia; Confecção de modelos didáticos com ênfase na
◾ Manejo de recursos naturais (fauna e flora) pelos povos morfologia dos grupos de animais estudados.
indígenas; Realização de atividades recreativas (jogos didáticos)
◾ Relação histórica dos animais com a humanidade. com o tema proposto, como por exemplo, jogos de cartas
com as características dos animais e brincadeiras
relacionadas à defesa de território para demonstrar
relações ecológicas.
Planejamento e produção de um mini documentário
sobre as espécies da fauna local e seu papel ecológico no
ambiente.
Material impresso preparado pelo professor, Entrega dos materiais confeccionados e apresentação
documentários, vídeos, jogos, material de artesanato oral.
(EVA, massa de modelar, biscuit, cola quente, papel
cartão, tinta e pincéis, entre outros), para criação de
modelos didáticos.
110
Exposição, apresentação dos materiais e exibição do Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e

documentário produzido, para a comunidade escolar. Criativo, Competências específicas dos componentes
BNCC
REFERÊNCIAS
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrates. 2nd. Sunderland: Sinauer Associates, 2002.
RAZERA, Júlio César Castilho; BOCCARDO, Lílian; PEREIRA, Jussara Paula Rezende. Percepções sobre a fauna em
estudantes indígenas de uma tribo tupinambá no Brasil: um caso de etnozoologia. Disponível em:
http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen5/ART5_Vol5_N3.pdf. Acesso em 02/02/2023.
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. Uma abordagem funcional evolutiva. 7.
ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145 p.
SOUZA, Ana Hilda Carvalho de; LIMA, Alexandrina Maria de Andrade; MELLO, Marcos Aurélio Anadem;
OLIVEIRA, Elialdo Rodrigues de. A Relação dos Indígenas com a Natureza como Contribuição à Sustentabilidade
Ambiental: Uma Revisão da Literatura. Disponível em:
http://www.univates.br/revistas/index.php/destaques/article/viewFile/465/457. Acesso em 02/02/2023.
d. Ciências Humanas
ELETIVA
111
METODOLÓGICOS

METODOLÓGICOS>>
REFERÊNCIAS
112
E O OSCAR VAI PARA… UM OLHAR SOBRE O CINEMA E A SOCIEDADE
TÍTULO DA E O OSCAR VAI PARA… UM OLHAR SOBRE O CINEMA E A SOCIEDADE
ELETIVA
8º e 9º anos, Ensino Médio Arte, Filosofia, Geografia, História
◾ Auxiliar na construção do pensamento crítico do São inúmeras as vantagens do emprego do cinema na

estudante com os filmes apresentados durante a eletiva; escola. Entre elas, está a possibilidade de fortalecer o
◾ Despertar nos estudantes o interesse pelas belas artes, gosto pela arte, despertar a criticidade e reter a atenção
relacionado a ficção com a sua realidade; dos estudantes para assuntos que, normalmente, são
◾ Produzir filmagens usando a tecnologia para gravação e repassados durante as aulas expositivas.
construção de roteiros.

METODOLÓGICOS
◾ História do cinema; Em um primeiro momento, os estudantes assistirão

◾ História do cinema nacional; produções cinematográficas acompanhando as formas de
◾ Linguagem cinematográfica. suas gravações e como foram produzidas. Na parte
◾ Produção cinematográfica; prática, os estudantes produzirão roteiros elaborados e
◾ Estudo da sociedade através da interpretação de história produzidos por eles e, por fim, concorrerão ao Oscar.
dos filmes;
◾ Argumentação;
◾ Construção de roteiros.
Quadro de giz, projetor multimídia, livros, celular, Questionário sobre os filmes, produção dos roteiros e
filmadora, computador. gravações.
Cerimônia de entrega dos Oscars para melhor ator, atriz, Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
roteiro e melhor curta. Criativo, Repertório Cultural, Comunicação, Cultura
Digital, Trabalho e Projeto de Vida, Argumentação,
Autoconhecimento e Autocuidado, Empatia e
REFERÊNCIAS
BERGALA, Alain. A Hipótese-Cinema. Rio de Janeiro: Booklink e CINEAD/UFRJ, 2008.
113
DUARTE, Rosália. Cinema e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
FRESQUET, Adriana. Cinema e educação: a Lei 13.006 – reflexões, perspectivas e propostas. Universo Produção,
2015.
114
ENTRANDO EM CENA
TÍTULO DA ENTRANDO EM CENA
ELETIVA
Ensino Fundamental, Ensino Arte, Geografia, História, Matemática

Médio
◾ Utilizar as linguagens teatrais no processo de ensino- A eletiva visa fortalecer o protagonismo dos estudantes,
aprendizagem de conteúdos da área de humanas, tornando-os sujeitos da sua ação, onde consigam o pleno
enfatizando práticas que promovam o domínio corporal, desenvolvimento cognitivo, emocional e social.
verbal, temporal e espacial, além do desenvolvimento
social do estudante.

METODOLÓGICOS
◾ Conceito básico de teatro e história do teatro; Aulas expositivas e reflexivas com a utilização de
◾ Gêneros teatrais; material multimídia. Pesquisa, leitura e discussão de
◾ Jogos teatrais: foco, atenção, memorização e textos, vídeos com foco em diversas práticas de jogos
concentração; teatrais e apresentação cênica. Aulas práticas e
◾ Espaço e tempo; interpretativas: jogos tradicionais, dramáticos e teatrais.
◾ Arte na pré-história; Criações de textos, roteiros, cenas e improvisações
◾ Cultura grega; teatrais (produções dos estudantes). Trabalhos em grupo
◾ Filosofia na Grécia; e individuais. Encenações teatrais individuais e coletivas
◾ Colonização portuguesa; de textos e ou improvisações.
◾ Leitura, compreensão e interpretação;
◾ Jogos teatrais com os múltiplos de 2, 3, 4 e 5.
Materiais de mídia (som, computador, microfone, TV, A avaliação será contínua e cumulativa do desempenho
projetor), internet, quadro de giz, cadeira, grafite, máscara dos estudantes, observando a participação, assiduidade e
neutra, bola, bexigas. o envolvimento nas atividades propostas.
Apresentações das atividades produzidas ao longo do Empatia e Cooperação.

semestre.
REFERÊNCIAS
BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio – 4 ed. – São Paulo: Moderna, 2016.
115
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Edição 1. Edições Sesc, 2015.
SPOLIN Viola. Jogos Teatrais: o fichário de Viola Spolin; tradução de Ingrid Dormien Koudela. São Paulo:
Perspectiva, 2012.
116
DRAMATIZAGEO
TÍTULO DA DRAMATIZAGEO
ELETIVA
8º e 9º anos Arte, Geografia, Língua Portuguesa
◾ Compreender a importância de um estudo detalhado Nesta eletiva a dramatização é utilizada como uma forma
sobre os impactos ambientais e sociais decorrentes da de despertar o engajamento dos estudantes, fomentar o
instalação de fábricas; trabalho em equipe e como ferramenta de aprendizagem
◾ Perceber a importância da Arte (teatro, audiovisual) para a reflexão de fenômenos geográficos, como os
para a representação e compreensão dos fenômenos impactos ambientais e sociais da instalação de fábricas.
geográficos;
◾ Desenvolver o espírito colaborativo e o espírito crítico
dos estudantes, bem como sua criatividade.

METODOLÓGICOS
◾ Impactos ambientais e sociais; Aulas práticas para criação e montagem de cenários,

◾ Prós e contras a instalações fabris em áreas de desenvolvimento de personagens, ensaios, exercícios de
preservação; técnica vocal (impostação de voz, boa dicção – clareza
◾ Linguagem teatral; ao falar).
◾ Produção teatral;
◾ Adaptação de roteiros;
◾ Leitura e escrita;
◾ Gravação e edição de vídeos;
◾ Linguagem audiovisual;
◾ Dramatização.
Texto da peça, computador, celular, projetor multimídia, Portfólio, debates sobre o tema central da peça.
caixa de som, sucata para composição dos elementos de
cena, tinta guache, maquiagem, figurino.
Apresentação de peça teatral para a comunidade escolar. Conhecimento, Repertório Cultural, Comunicação,
Realização de filme curta-metragem pelos estudantes. Cultura Digital, Empatia e Cooperação, Competências
REFERÊNCIAS
117
SANTOS, Maria Auxiliadora Ferreira. O ensino da geografia através da música e imagens: uma proposta metodológica.
In: Anais X Enpeg. Porto Alegre, 2009.
SIMÕES, Manoel Ricardo. Dramatização para o ensino da geografia. S.N.T. 1991. (mimeografado). 41pgs.
118
NOSSO POVO, NOSSA GENTE
TÍTULO DA NOSSO POVO, NOSSA GENTE
ELETIVA
Ensino Médio Geografia, História, Sociologia
◾ Orientar os estudantes na compreensão de sua própria A eletiva considera a necessidade do estudante de

história e etnia; conhecer sua identidade cultural, sua etnia e história de
◾ Conhecer a formação e a diversidade étnica do Brasil; vida. Entender a formação étnica do Brasil, bem como a
◾ Respeitar as diferenças étnicas e culturais. diversidade étnica do contexto que está inserido.

METODOLÓGICOS
◾ Formação do território brasileiro; Entrevista com familiares, roda de conversa, textos,

◾ Diversidade étnica da população brasileira; vídeos, música, desenhos, palestras.
◾ Patrimônio cultural do Brasil;
◾ Panorama do Brasil atual;
◾ Geopolítica no Brasil;
◾ Árvore genealógica do estudante.
Computador, materiais pessoais do estudante (caderno, Portfólios com atividades desenvolvidas na sala de aula,
lápis, etc), celular, mapas, projetor multimídia. debates, painéis com fotografias de sua família, desenhos
sobre a diversidade cultural, conversas coletivas sobre
sua mistura étnica.
Montagem em sala de aula de cantinhos representando as Conhecimento, Comunicação, Cultura Digital, Empatia e
etnias que fazem parte dos estudantes. Cooperação, Competências específicas dos componentes
BNCC.
REFERÊNCIAS
DAMATTA, Roberto. O que é o Brasil?. Brasil, Editora Rocco, 2004.

HOLANDA, Sérgio B. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro: A Formação e o Sentido do Brasil. Brasil: Global Editora, 2014.
119
VAMOS TODOS CIRANDAR?
TÍTULO DA VAMOS TODOS CIRANDAR?
ELETIVA
6º e 7º anos Arte, Ciências, Geografia, História, Língua Portuguesa
◾ Identificar elementos da cultura popular; Trazer para a escola, através da eletiva, manifestações da
◾ Perceber a função social da cultura popular; cultura popular tais como: mitos, lendas, parlendas e
◾ Aprender a utilizar a linguagem como forma de brincadeiras de diferentes regiões e de diversos contextos
expressão artística; como forma de aproximar e valorizar os saberes
◾ Compreender os valores estéticos da nossa sociedade; populares dos grupos em que os estudantes estão
◾ Desenvolver habilidades motoras e manuais. inseridos.

METODOLÓGICOS
◾ Cultura popular e folclore; Por meio de metodologia ativas, desenvolver pesquisa de

◾ Datas comemorativas; campo sobre os saberes populares presentes na realidade
◾ Relações entre cultura popular e grupos sociais; do estudante; organização dos estudantes em grupos para
◾ Patrimônio cultural, material e imaterial; contação de histórias; confecção de brinquedos de
◾ Formas de expressão; brinquedos com base na cultura popular.
◾ Organização social, tempo, localização geográfica e
histórica.
Projetor multimídia, computador, papel, elástico, giz, Participação diária nas brincadeiras e debates/discurso do
lápis de cor. conhecimento.
Apresentação das produção de brinquedos e brincadeiras Conhecimento, Repertório Cultural, Empatia e

com a comunidade escolar. Cooperação.
REFERÊNCIAS
BRANDÃO, C. R. O que é folclore. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1982.

CASCUDO, Luís da Câmara. Geografia dos Mitos Brasileiros. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1947.
QUEIROZ, Tânia Dias - Origami e folclore. São Paulo: êxito, 2003.
120
121
NÚCLEO DE DEBATES
TÍTULO DA NÚCLEO DE DEBATES
ELETIVA
Ensino Médio Filosofia, Língua Portuguesa, Sociologia
◾ Melhorar a qualidade argumentativa dos estudantes; A História das Sociedades assinala a importância da
◾ Aprimorar a dialética, estudando os silogismos prática de debates em diferentes contextos. Por meio
necessários para o embasamento de uma argumentação e deles, os sujeitos tomam contato com outras concepções,
de uma contra-argumentação, em um clima de respeito e culturas e perspectivas. Além disso, ao estimular tal
de aprimoramento de ideias. ação, potencializa-se o desenvolvimento de habilidades
como a de saber ouvir e analisar diferentes pontos de
vista, aceitando a organização e as regras do evento.
Além disso, salienta-se a importância do respeito mútuo,
bem como a existência de posições e postulados
diferentes ou mesmo contrários. Assim, a eletiva visa
aprimorar os estudantes na arte da retórica, da prática da
dialética de um discurso. Analisando a estrutura dos
discursos e os silogismos necessários para defender uma
tese e eliminar suas contradições.

METODOLÓGICOS
◾ Estudo do livro Retórica de Aristóteles em que ele Apresentar aos estudantes os princípios da retórica, da
analisa a forma, o conteúdo e as finalidades de cada oratória e da dialética, demonstrando seu uso histórico
modelo argumentativo, assim como as emoções e as no "Trivium" e "Quadrivium". Em seguida os estudantes
falácias envolvidas da dialética do discurso; passam a fazer uma diversidade de exercícios de
◾ Conhecimento gramatical da língua culta; dialética em que eles estabelecem uma tese principal, um
◾ Questões contemporâneas em temas como a Pena de colega estabelece uma antítese e cabe a uma terceira
Morte, Redução da Maioridade Penal, entre outras pessoa sintetizar a tese e a antítese. Trabalhar com os
questões contemporâneas. principais modelos de falácias clássicas apoiados pelo
texto "O amor é uma falácia" de M. Sulman. Organizar
debates sobre temas escolhidos pelos estudantes. Toda a
reunião um "Primeiro Orador" deve apresentar o tema e
a justificativa para que possa debater na aula seguinte,
permitindo assim a cada membro pesquisar e
fundamentar sua opinião. Exibição do filme "O Grande
Desafio" que retrata o primeiro grupo de debatedores
negros nos Estados Unidos a participar de um debate e
vencê-lo contra a Universidade de Harvard.
122
Computador, projetor multimídia, filmes, textos e livros Seminários, debates e discussões efetuadas ao longo de
sobre o tema proposto. todo semestre.
Elaboração de história referente a um crime, organizando Comunicação, Argumentação e Conhecimento.

uma cena de crime com vestígios forenses analisados
pelos estudantes. Organização de um júri simulado sobre
o caso de homicídio construído.
REFERÊNCIAS
ARISTÓTELES [384-322 a.C.]. Retórica. 2 ed., revista. [Obras completas de Aristóteles. Coordenação: António Pedro
Mesquita. Tradução e notas: Manuel Alexandre Júnior, Paulo Farmhouse Alberto e Abel do Nascimento Pena]. Lisboa:
Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2005.
O Amor é uma Falácia - M. SullmanSHULMAN, M. O Amor é uma Falácia. [online]. 1973. Disponível em:
<http://www.cella.com.br/conteudo/conteudo_99.pdff>. Acesso em 23 jan. 2023.
C. A. MORTARI. Introdução à Lógica. São Paulo, UNESP, 2001.
Referências complementares:
O Grande Desafio (The Great Debaters, EUA, 2007). Direção: Denzel Washington. Roteiro: Robert Eisele e Jeffrey
Polo. Elenco: Denzel Washington, Forest Whitaker, Denzel Whitaker, Nate Parker, Jurnee Smollett.
Obrigado por fumar. (Thank You for Smoking, 2005). Direção: REITMAN, J. EUA: FOX. Elenco: Aaron Eckhart,
William H. Macy, Rob Lowe, Katie Holmes, Cameron Bright
123
PINTURA, FOTOGRAFIA E CINEMA
TÍTULO DA PINTURA, FOTOGRAFIA E CINEMA
ELETIVA
Ensino Médio Arte, História
◾ Compreender a expressão de aspectos sociais, A eletiva visa concretizar a execução do projeto de vida
históricos, políticos e culturais ao redor do planeta; dos estudantes envolvidos, construindo valores e
◾ Compreender os conceitos relativos ao universo da conhecimentos de vida para um melhor relacionamento
fotografia e do cinema, assim como aprimorar as diversas em sociedade. Sobretudo, a eletiva propicia ao estudante
técnicas de fotografia e filmagem; um trabalho dinâmico a partir da produção, apreciação
◾ Reconhecer e discutir a Lei 10.639/03, que torna das obras de arte: pintura, cinema e fotografia. Por fim,
obrigatório o ensino da história e cultura da África, e o ela contempla a interdisciplinaridade com temas
que ela muda no contexto sócio-político na sociedade diversificados, explorando metodologias variadas.
atual;
◾ Aprofundar e aprimorar conhecimentos em Arte, a
partir da linguagem cinematográfica.

METODOLÓGICOS
◾ História do cinema e da fotografia; Construção de câmara obscura, visualização de filmes do

◾ Cinema expressionismo alemão; expressionismo alemão, e filmes com temáticas étnico
◾ Origem dos movimentos por igualdade racial e direito raciais. Debates e estudos de casos com temas
civis no Brasil e nos EUA; contextualizados com o componente de história.
◾ Filmes com temáticas étnicos raciais. Atividades de criação: pinturas e fotografias baseadas em
cenas de filmes.
Projetor multimídia, computador, celular, papel kraft, tinta Realização das atividades de criação de fotografias e
guache, pincéis e canais de streaming. pinturas baseadas em cenas de filmes vistos durante o
curso; tais como Viagem a lua, Metropolis, o gabinete do
Dr, Caligari e Pantera Negra dentre outros. Considerar a
capacidade inventiva, a sensibilidade estética e crítica
das produções, a leitura dos textos e participação nas
aulas.
Exposição das pinturas e fotografias realizadas durante o Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
semestre. Criativo, Repertório Cultural, Comunicação, Cultura
124
Digital, Argumentação, Autoconhecimento e
Autocuidado, Empatia e Cooperação.
REFERÊNCIAS
ARNHEIN, Rudolf. O poder do centro: um estudo da composição nas artes visuais. Lisboa: Edições 70, 1990.
BRASIL, Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Estatuto da Igualdade Racial. Brasília: 2011.
Documentário de Stanley Nelson Jr. e Laurens Grant: “Os Panteras Negras: Vanguarda da Revolução”.
Pantera Negra e os Panteras Negras | Nerdologia link: https://www.youtube.com/watch?v=oHBkKu0EkVM
125
ESPAÇO PARANAENSE
TÍTULO DA ESPAÇO PARANAENSE
ELETIVA
6º e 7º anos Arte, Geografia, História
◾ Identificar e caracterizar os espaços produtivos e as Desenvolver nos estudantes a discussão sobre a

desigualdades socioeconômicas do Estado; organização territorial do Paraná, bem como sobre a
◾ Conhecer a inserção do Paraná no contexto de forma como ocorreu a apropriação desse espaço físico,
globalização dos mercados; histórico e social.
◾ Discutir e conhecer a diversidade cultural paranaense.

METODOLÓGICOS
◾ Formação e transformação das paisagens naturais e Aulas de campo; produção de vídeos e ensaios
culturais; fotográficos; produção e circulação de informativo
◾ Dimensão socioambiental do espaço geográfico; escolar; produção de modelos pedagógicos; pesquisas;
◾ Hidrografia paranaense; entrevistas e divulgação dos resultados, que permitam a
◾ Clima, solo e vegetação do Paraná; construção do conhecimento pelos próprios estudantes.
◾ População e colonização;
◾ Desenvolvimento das cidades.
Quadro de giz, livros, mapas, projetor multimídia. Realização de relatórios, croquis, portfólio, seminário,
cartazes e painéis.
Propõem-se que os estudantes pesquisem e vivenciem as Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e

diferenças culturais do povo paranaense na sua culinária, Criativo, Repertório Cultural, Competências específicas
nas variações linguísticas, tradições e crenças. dos componentes BNCC.
REFERÊNCIAS
CAMARGO, João Borba de. História do Paraná - 1500-1889. 1ª ed. Abr., 2004.
FELIPE, D. A. A presença negra na história do Paraná (Brasil): a memória entre o esquecimento e a lembrança. Revista
História UEG - Porangatu, v.7, n.1, p. 156-171, jan./jun. 2018, p. 156-171.
126
FERRETI, Regina Eliane e et. Ali. Paraná e sua Gente e as Paisagens. Geografia - 4ª série Manual do professor 1ª ed.
2004.
DIREITOS DOS CIDADÃOS

TÍTULO DA DIREITOS DOS CIDADÃOS
ELETIVA
127
8º e 9º anos, Ensino Médio Geografia, História, Sociologia
◾ Criar uma consciência crítica e participação efetiva dos Com a implementação dessa eletiva os estudantes
estudantes na sociedade, como cidadãos atuantes e poderão aprender mais sobre seus direitos e deveres bem
responsáveis. como entender o funcionamento da sociedade brasileira
como um todo.

METODOLÓGICOS
◾ Conceito de cidadania; Uso de metodologia ativas para desenvolvimento de

◾ Direitos civis, políticos e sociais; pesquisas, reflexões e produção de materiais para serem
◾ Direitos humanos; disponibilizados à comunidade escolar como forma de
◾ Direitos do consumidor; conscientização dos direitos de todo cidadão brasileiro.
◾ Estatuto da Criança e Adolescente;
◾ Estatuto do Idoso.
Internet, computador, celular, projetor multimídia, O uso de avaliação continuada, com apresentação de
documentos oficiais, textos complementares, jogos relatório semanal de desenvolvimento, com criação de
educacionais. portfólio ou cronograma.
Uso de apresentação digital (Canvas), criação de Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e

conteúdos digitais (vídeo YouTube) e podcast. Criativo, Comunicação, Cultura Digital, Trabalho e
Projeto de Vida, Argumentação, Autoconhecimento e
Autocuidado, Empatia e Cooperação, Responsabilidade e
Autonomia.
REFERÊNCIAS
CARVALHO, José Sérgio (org). Educação, cidadania e DH. Petrópolis: Vozes, 2004.
MARSHALL, T.H. Cidadania, classe social, e status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
BRASIL AFRICANO: HISTÓRIA DOS POVOS AFRICANOS E CULTURA AFRO-BRASILEIRA

TÍTULO DA BRASIL AFRICANO: HISTÓRIA DOS POVOS AFRICANOS E CULTURA AFRO-
ELETIVA BRASILEIRA
128
Ensino Médio Arte, Filosofia, História, Língua Portuguesa, Sociologia
◾ Imergir na produção histórica, artística e cultural afro- A lei 10.639/03 torna o estudo da história dos povos e
brasileira; culturas africanas no Brasil obrigatório nas unidades de
◾ Ampliar o conhecimento dos estudantes acerca das ensino básico. Diante disso, considerando a proposta de
matrizes africanas na cultura e sociedade brasileira; interdisciplinaridade do Educação em Tempo Integral, e
Estimular e proporcionar a conscientização dos estudantes levando em conta o papel social da escola na construção
acerca do combate ao racismo e a luta por uma sociedade da cidadania plena e conscientização dos estudantes
justa e igualitária; sobre o combate ao racismo, esta eletiva busca promover
◾ Estimular a produção artística dos estudantes através de a inserção dos estudantes nas origens da cultura afro-
ilustrações, performances artísticas, músicas, trabalhos brasileira e entender seus desdobramentos em nossa
manuais, pesquisa bibliográfica, entre outros. sociedade.

METODOLÓGICOS
◾ Desconstruindo o estereótipo de África; Aulas expositivas e discussão de textos e temas

◾ Diversidade histórica e cultural do continente africano; relacionados com África, diversidade étnica, relações
◾ Escravidão e seu impacto na formação do Brasil; sociais e outros temas. Produção de imagens, desenhos e
◾ Movimento negro no Brasil; outras produções baseadas na diversidade artística afro-
◾ Influência africana na cultura e sociedade brasileira; brasileira. Realização de pesquisa bibliográfica em textos
◾ Racismo, preconceito e políticas de ação afirmativa; acadêmicos e matérias jornalísticas.
◾ Arte e artistas afro-brasileiros;
◾ Nomes que fizeram e fazem a história afro-brasileira.
Projetor multimídia, computador, quadro, lousa digital. Os estudantes devem ser avaliados a partir de seu
envolvimento com as atividades, desenvoltura,
capacidade expressão e articulação de ideias. Esta é uma
competência que se deseja despertar ao longo das aulas.
Apresentações artísticas sobre o tema, elaboração de Conhecimento, Repertório Cultural, Comunicação,

material didático para utilização e consulta de todos os Trabalho e Projeto de Vida, Argumentação, Empatia e
professores, estudantes, e demais integrantes da Cooperação, Responsabilidade e Autonomia.
comunidade escolar. Apresentação temática durante a
semana da Consciência Negra no mês de novembro.
REFERÊNCIAS
129
CUNHA JÚNIOR, Henrique. História africana para compreensão da história do Brasil. In: SEED-PR. História e cultura
afro-brasileira e africana: educando para relações étnico-raciais: Paraná. Curitiba, 2006. p. 45-56.
MACEDO, José R. História da África. São Paulo: Contexto, 2014.
SCHWARCZ, Lília M.; STARLING, Heloisa M. Brasil: Uma Biografia. São Paulo: Cia das Letras, 2015.
SERRANO, Carlos; WALDMAN, Maurício. Memórias d'África: a temática africana em sala de aula. São Paulo: Cortez,
2007.
130
UMA PINCELADA DE EMOÇÕES - A HISTÓRIA DA MODA E DAS ARTES VISUAIS
TÍTULO DA UMA PINCELADA DE EMOÇÕES - A HISTÓRIA DA MODA E DAS ARTES VISUAIS
ELETIVA
Ensino Médio Arte, História, Sociologia
◾ Relacionar a moda com fatos históricos, movimentos A moda é um fenômeno social resultado de processos
sociais, mudanças comportamentais, relações de trabalho; históricos, com tendências que se proliferam em seja em
◾ Refletir sobre os impactos do consumo em nossa escala global ou local. A eletiva pretende estimular nos
sociedade; estudantes o desenvolvimento de capacidade crítica e
◾ Desenvolver a consciência ambiental demonstrando o autonomia para avaliar suas escolhas no âmbito do
impacto dos hábitos de consumo na natureza; consumo e compreender a relação das ofertas e
◾ Atender aos projetos de vida dos estudantes que visam tendências de moda com o contexto histórico, social e
desenvolver o empreendedorismo, apresentando o cultural no qual está inserido.
trabalho do estilista de moda, bem como aprender a
trabalhar com croquis de moda;
◾ Trabalhar a história das artes visuais e seus elementos.

METODOLÓGICOS
◾ Conteúdos de Artes Visuais: definição de Artes visuais; Aula expositiva dialogada; Trabalho em grupo; Roda de
Arte na Pré-história; Arte no Antigo Egito (lei da conversa; Aulas práticas e de produção artística;
frontalidade); Arte Gótica e Arte Românica; elementos da Pesquisa; Leitura e interpretação de texto; Leitura e
linguagem visual (ponto e linhas); elementos da interpretação de imagens e obras de arte; exibição de
linguagem visual (direção, textura e cor); teoria das cores; filmes.
Arte Renascentista; Arte Moderna ou Modernismo; Arte
Abstrata.
◾ Conteúdos de moda: definição de moda; história da
moda; a Primeira Guerra Mundial e o guarda-roupa
feminino; Chanel e sua importância para o mundo da
moda; o Império Dior e a moda do pós-guerra; a moda
dos anos 1980: a década do exagero; croqui de moda;
customização de roupas;
◾ Montando uma coleção de moda;
◾ Filme: o diabo veste Prada (sobre moda e projeto de
vida.
Projetor multimídia; computador; lousa digital; vídeos no Participação das atividades individuais e em grupo;
youtube; materiais de papelaria (EVA, papel sulfite A4, qualidade da participação do estudante nos processos de
papel canson 120g, caneta nanquim, lápis 6B, lápis de cor, planejamento, execução e avaliação das atividades,
caneta hidrocor, giz de cera marcadores, pincéis, tinta envolvimento pessoal e disposição em contribuir com o
131
guache, cola, grafite). grupo, pontualidade, domínio do conteúdo e,
principalmente, aplicação na prática da aprendizagem
durante a eletiva; avaliar se o conhecimento se refletiu
em atitudes e práticas; avaliação da apresentação dos
trabalhos e da culminância.
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos pelos Repertório Cultural, Comunicação, Argumentação,

estudantes através de murais. Apresentação de coleções de Responsabilidade e Autonomia, Competências
moda com os croquis desenvolvidos. Exposição de específicas dos componentes BNCC.
pinturas, desenhos e gravuras.
REFERÊNCIAS
FUSARI, Maria F. e FERRAZ, Maria H. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1993.
GOMBRICH, E.H. A História da Arte. Brasília: Itc, 2013.
HERNANDÉZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul, 2000.
HOBSBAWM, Eric J. A era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
SILVA, Camila Borges. MONTELEONE, Joana. DEBOM, Paulo. A história na moda, a moda na história. São Paulo:
Alameda Editorial, 2019.
132
LABORATÓRIO DE PESQUISA SOCIAL
TÍTULO DA LABORATÓRIO DE PESQUISA SOCIAL
ELETIVA
Ensino Médio Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática,

Sociologia
◾ Propor que os estudantes desenvolvam atividades de No laboratório de pesquisa social procura estudar a
pesquisa social para entender o comportamento social; diversidade social e cultural da sociedade. Convidando
◾ Identificar diversos aspectos da realidade local e as os estudantes a pensarem a realidade onde estão
necessidades da comunidade (escola e entorno); ◾ inseridos e desenvolverem atividades de pesquisa,
Aplicar o conhecimento teórico na prática, onde o trabalho em equipe e a interdisciplinaridade. Assim, os
estudante é o protagonista no trabalho de campo. estudantes são retirados do ambiente de sala de aula e
transformados em aprendizes de cientistas sociais
(pesquisadores) ao realizar a coleta de dados e as
análises.

METODOLÓGICOS
◾ Métodos e técnicas de pesquisa; As atividades de pesquisa social podem ser

◾ Memória e sociedade; desenvolvidas a partir dos métodos de pesquisa
◾ Identidade Cultural; quantitativa e qualitativa. As pesquisas podem ser feitas
◾ Diversidade Cultural; com amostras da comunidade escolar sobre temas de
◾ História Social; interesse dos estudantes. As pesquisas quantitativas
◾ Cálculos de porcentagem. podem ser realizadas com a aplicação de questionários
com perguntas fechadas. Já para as pesquisas qualitativas
pode-se utilizar debates abertos e conversacionais, além
de pesquisa etnográfica. Os resultados devem ser
sistematizados e analisados pela turma, e divulgados para
a comunidade escolar.
Projetor multimídia, computador, celular, impressora e Participação ao longo da pesquisa e na apresentação dos
sulfite. resultados.
Apresentação dos resultados das pesquisas através de Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e
seminários, slides, vídeos e postagens para redes sociais. Criativo, Comunicação, Trabalho e Projeto de Vida,
Além disso, os dados representados em tabelas gráficas Argumentação, Empatia e Cooperação, Responsabilidade
133
impressas em painéis e ou cartazes, etc. e Autonomia.
REFERÊNCIAS
CASTRO, Celso. Textos Básicos de Antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2016.

CHAUÍ, M. (1987). Apresentação: os trabalhos da memória. In BOSI, E. Memória e sociedade: lembranças de velhos.
São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
GOMES, Márcio Pereira. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2008.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2019.
134
SEU JEITO, SEU ESTILO E SUA HISTÓRIA
TÍTULO DA SEU JEITO, SEU ESTILO E SUA HISTÓRIA
ELETIVA
Ensino Fundamental Arte, Geografia, História, Matemática
◾ Viajar através da história da moda, entender como Busca-se trabalhar a aceitação do estudante, de acordo
viviam as pessoas em diferentes temporalidades com suas escolhas no modo de vestir ou até mesmo
históricas; encontrar seu estilo. Despertar no estudante a confiança
◾ Encontrar no contexto a arte, os pesos e medidas, enfim em si mesmo, aceitando-o dentro de suas diferenças e
a moda retrata as diferentes formas de vivências dos possibilidades.
povos.

METODOLÓGICOS
◾ Fontes históricas; Identificar o perfil dos estudantes e fazer um

◾ Coleta de dados e interpretação de resultados; levantamento das expectativas em relação à eletiva;
◾ Regionalização; Retomada dos conteúdos relacionados às temporalidades
◾ Temporalidades históricas; históricas; Apresentação das regiões e fatos importantes
◾ Pintura; de cada época; Análise do filme “Extraordinário”;
◾ Customização; Análise do filme “Delírios de consumo”; Pesquisa sobre
◾ Meio ambiente. gostos e costumes; Confecção de história em quadrinhos;
Pesquisa sobre quadros famosos na história; Estudo
sobre estilo e arte; Confecção de bonecos com estilos
diferentes; Teatro de fantoches; Customização de roupas;
Apresentação da eletiva.
Materiais recicláveis, tecido, cola, cartolina, lápis de cor, A avaliação será qualitativa e no decorrer de todo o
sulfite, celular, computador e projetor multimídia. processo por meio da observação do desempenho e
participação dos estudantes; comprometimento, nas
atividades de pesquisa e produção de materiais, tanto
individual quanto coletivamente.
Desfile de ideias. Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e

Criativo, Repertório Cultural, Comunicação, Cultura
Digital, Trabalho e Projeto de Vida, Argumentação,
Empatia e Cooperação, Responsabilidade e Autonomia,
135
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Lara. Psicologia Fashion. São Paulo: Editora Dialética, 2020.

CALANCA, Daniela. História Social da Moda. São Paulo: Editora Senac, 2008.
LE GOFF, Jacques. História e memória. Tradução de Bernardo Leitão. 3º Ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1990.
PINSKY, Carla B.; LUCA, Tânia R. O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009.
TOSTES, F. R.; FÁTIMA, M. C. D. O consumo de moda e a construção de identidade do adolescente. Projética, [S. l.],
v. 7, n. 2, p. 87–108, 2017. DOI: 10.5433/2236-2207.2016v7n2p87. Disponível em:
https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/projetica/article/view/23456. Acesso em: 24 jan. 2023.
136
PIXEL AFRO
TÍTULO DA PIXEL AFRO
ELETIVA
Ensino Fundamental, Ensino Arte, Ciências, Educação Física, História, Língua

Médio Portuguesa, Matemática
◾ Mostrar a forte influência dos povos africanos na PIXEL AFRO é uma Eletiva de ARTE AFRO e PIXEL
história, religião, alimentação, economia, música, dança, ART que cria alternativas de ensino a partir de narrativas
costumes; negras em diferentes linguagens. Pretende ser uma
◾ Cultivar no ambiente escolar um espaço discursivo Eletiva Teórico e Prática, com um viés introdutório, que
sobre a identidade negra e desmistificar que tudo de negro propõe uma imersão em diversas produções estéticas e
é ruim. culturais, principalmente, de artistas brasileiros negros.
◾ Valorizar e exaltar personalidades negras que fizeram e Com o objetivo de aumentar os conhecimentos sobre
fazem a diferença, transformando o estudante, através do artistas negros suas imagens e obras. Adquirir
conhecimento dos significados das diversas culturas conhecimentos sobre a diversidade do pensamento e de
destacando seu valor; criação artística.
◾ Construir uma nova imagem sobre a Arte Africana, o
negro, transformando a Escola num ambiente de respeito
às diferenças.

METODOLÓGICOS
◾ Surgimento do Pixel Art e técnicas; Leituras de histórias africanas; exibição de filmes

◾ Games famosos feitos em Pixel Art e apresentação de (Exemplos: Kiriku e a Feiticeira, Cabelo de Lelê, Bruna
Games Brasileiros; e a Galinha de Angola, A Princesa e o Sapo, Estrelas
◾ Elaboração de Pixel Art , através da contagem dos Além do Tempo); Produção textual sobre a valorização
Quadrinhos e elaboração do desenho; da pessoa negra, da inclusão social, da discriminação, do
◾ Práticas de Pintura e elaboração dos desenhos através preconceito, do racismo. Realização de painéis e cartazes
do Pixel Art; sobre preconceito. Produção de frases, poemas e textos
◾ Arte Afrodescendente: cultura, memória, traços, literários. Confecção de instrumentos musicais. Aprender
tradições, ancestralidade; e apresentar canções, melodias com temas africanizados.
◾ Mulheres negras sua beleza e a sua importância; Construção de esboço, pinturas, desenhos valorizando a
◾ Conhecimento e a valorização da arte e cultura afro. Fauna e a Flora do Continente Africano. Uso do Word
Wall, Kahoot sobre Mulheres Negras e Arte Africana.
Conhecer a biografia das principais personalidades
negras. Pesquisar e refletir sobre frases que possuam
conteúdo racista, preconceituoso ou discriminatório.
Elaboração de desenho e pintura de rostos de mulheres
negras valorizando a diversidade. As mulheres africanas
que habitam Surama Caggiano.
137
Projetor multimídia, computador, material de papelaria A Avaliação deverá ser realizada durante todo o processo
diversos (cartolinas, lápis de cor, tesoura, hidrocolor, e transcorrer das atividades e com as construções de cada
sulfite, papel canson, entre outros), máquina fotográfica, estudante de acordo com suas percepções artísticas, sua
celular, caixa de som, luzes de led e luz negra, roupas, criatividade e seu desenvolvimento. Levando em conta a
quadro de giz, tinta guache, papel A3, pincel, cavaletes, participação e a interação dos estudantes com a eletiva,
material impresso. melhorando o conhecimento sobre a importância da
Cultura Africana, da Arte Africana e valorizando a
beleza e a importância das Mulheres Negras.
Apresentação e exposição de trabalhos feitos com pintura Repertório Cultural, Comunicação, Cultura Digital,
no Pixel Art. Sala Temática Arte Afro- Mulheres Negras Argumentação, Empatia e Cooperação, Competências
com exposição das obras feitas pelos estudantes específicas dos componentes BNCC.
demonstrando e valorizando a beleza das mulheres negras.
Apresentação dos portfólios individuais montados a partir
das atividades confeccionadas durante o semestre.
REFERÊNCIAS
Filme: ESTRELAS ALÉM DO TEMPO.

GOMES, Nilma Lino. Sem perder a raiz: Corpo e cabelo como símbolos da identidade negra. Belo Horizonte, MG:
Autêntica Editora, 2006.
Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de estereótipos ou ressignificação cultural?
HOOKS, Bell. Meu Crespo é de Rainha. 1ª Edição. São Paulo, SP: Boitatá, 2018.
MOTA, Simone. Que cabelo é esse, Bela? 1ª Edição. São Paulo, SP: Editora do Brasil, 2018.
RAMPAZO, Alexandre. A cor de Coraline. Rio de Janeiro, RJ: Rocco, 2017.
PALAVRAS E HISTÓRIAS AO VENTO

TÍTULO DA PALAVRAS E HISTÓRIAS AO VENTO
ELETIVA
138
6º e 7º anos Arte, Geografia, História, Língua Portuguesa, Ensino
Religioso
◾ Conhecer a diversidade cultural presente na literatura Desenvolver a capacidade de compreender o universo da

de cordel; literatura de cordel, valorizando a cultura e a literatura
◾ Estabelecer relações entre a literatura de cordel e o popular.
cotidiano dos estudantes.

METODOLÓGICOS
◾ História da literatura de cordel; Primeiro fazer uma pesquisa do que é a literatura de

◾ A relação do cordel com a cultura nordestina; cordel, onde se originou e como foi a adaptação para a
◾ Produção de cordel; narração dos fatos que retratam os estados do Brasil,
◾ Literatura de cordel e a xilogravura. principalmente o Nordeste. Registro das pesquisas,
elaboração de folhetos de cordel, recorte e colagem e
apresentação do trabalho realizado.
Projetor multimídia, computador, celular, folhetos de Painéis e discussões com outros estudantes.
cordel, lápis de cor, tinta, pincéis e sulfite.
Apresentação de folhetos de cordel e recitação para a Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e

comunidade escolar. Criativo, Comunicação, Argumentação, Empatia e
Cooperação.
REFERÊNCIAS
Álbum de xilogravuras – Dila [Álbum de xilogravura]. [S.l. : Roberto e Benjamin, [19--]. 32 p.

CARVALHO JÚNIOR, Antônio Marques de. A literatura de cordel no Nordeste brasileiro: origem e valor [Folheto] /
Antônio Marques de Carvalho Júnior. Natal: Museu de História e tradições populares, [19--]. 20 p. (Cordel, v. 9)
CRISTÓVÃO, José Severino. Nordeste em cordel [Folheto de cordel] / José Severino Cristóvão. Caruaru: [s.n., 19--]. 40
p. Reunião de versos de toda a família Cristóvão
139
4. Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
CEARÁ. Secretaria da Educação. Catálogo de Componentes Eletivos, 2021.
COSTA, Antonio Carlos Gomes da. Educação. São Paulo: Canção Nova, 2008.
INSTITUTO DE CORRESPONSABILIDADE PELA EDUCAÇÃO - Caderno Inovações em Conteúdo,

Método e Gestão – Metodologias de Êxito. Recife-PE, 2020.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Priorizado da Rede Estadual de Ensino. SEED-PR,
140
2021.
5. Agradecimentos
Aos professores da rede estadual de ensino pelo trabalho desenvolvido com os Componentes Curriculares
Eletivos nas instituições de Ensino de Educação em Tempo Integral ao longo de 2022, participando, ainda, do
formulário “Levantamento de ementas do Componente Curricular Eletivo do Ensino Fundamental - Anos
Finais e Ensino Médio”.
Sua colaboração foi imprescindível para o enriquecimento do processo pedagógico de consolidação da

Educação em Tempo Integral no Estado do Paraná.
Foram colaboradores na 1ª Edição - Janeiro de 2023 do Caderno de Sugestões para o Componente

Curricular Eletivo:
Adelar Zastrow, Adelheit Hobi Zimmer, Adelina De Freitas Gomes, Ademir Carlos Ziolli, Ademir De
Jesus Carvalheiro Dos Santos, Adriana Felde, Adriana Marilu Aparecida Romero Giarola, Adriani Esly
Finger, Aislan Jonis Estevam Bertolucci De Oliveira, Akito Willy Taguchi, Alan Valotto De Oliveira, Alda De
141
Fátima Pereira, Alécio Barbosa, Alécio Soares, Alessandra Maria Quaglia Colmann, Alessandra Paula Pereira
Jardim, Alessandra Serafim Navachi Costa, Alex De Almeida Buss, Aline Fernanda Bizo Catti, Aline Lamour
Ripka, Amanda Caroline Antunes Oliveira, Amanda Pereira Cardoso, Ana Carolina Barbosa De Souza, Ana
Laura Fischer Lottermann, Ana Paula Galli Andreotti, Ana Paula Tomazini Helbel, André Santos Bortoleto,
Andréa Cristina Da Silva Santana, Andriely Carise Lirio Dos Santos, Anelize Dos Santos Martins, Angela Do
Carmo Alvin Pires, Angela Maria Fóss, Aparecida Ivonete Merenda Souza, Ariel Adami, Arlete Maria
Castorino Raimundo, Artur Felipe Santos Lopes, Beatriz Aparecida Nardielo, Benedito Severino, Bruna
Antunes da Costa, Bruna Heloisa Silva Soares, Bruno Vinicius Osellame Silva, Caio Matheus Galani, Carem
Aline De Oliveira, Carlos Alberto Seibert, Carlos Eduardo Da Silva, Carlos Roberto Rodrigues Junior,
Caroline Liamare Magnaguagno Pereira, Caroline Silva Corrêa De Cristo, Carolyne De Oliveira Gondin,
Catharine Miranda, Célia Carvalho Brehm, Charles Guse De Godoy Rocha, Cicero Carmindo Da Silva,
Claudete Carmo Pereira Monteiro, Claudete Satiko Fukuzaki, Claudiana De Negreiros Bueno, Claudineia
Milani, Claudinor Tomasi, Cleia Aparecidanahm, Cleomara Gisele Wimmer, Cléonice Ceciliano Da Rocha
Santos, Climene Simão De Oliveira, Cristian Mara Dal Molin, Cristiane Aparecida Correa, Cristiane Maria
Rocznieski, Cristiane Marques De Araujo, Cristiane Pereira Inokuma, Cristianne Maria Turbay Braga, Cristina
Caetano Da Silva, Damião Xavier, Daniel Felipe Meurer, Daniela Bonifacio De Oliveira Seganfredo, Daniele
Viera Sturm, Daniele Wulff De Andrade, Danielle Aparecida Barbosa Sella, Danielle Cristina Padilha, Deivis
Rogerio Pintenho, Deyvid Fernando Dos Reis, Dhiandra Leicy Raiher, Dirce Fernandes Da Silva, Donisete
Aparecido Das Candeias, Drieli De Souza, Ducilaine Ambrozim, Dulcinea Maria Silveira Sobrinho, Edileia
De Aquino Ramalho, Edna Fernandes Guedes Zorzenon, Eduardo Tardeli De Jesus Andrade, Efigenio Pavei
Carvalho, Elaine Wathier, Elen Sarita Bernardo Da Silva, Elenice Jose Trindade, Eliane Da Silva Bonacin,
Eliane Mara Rodrigues Da Silva Shibuya, Elieser Teodoro Da Cruz, Elismery Ferreira Macarios, Elizandra
Guarize, Elizete Nicolau Medeiros Franzoi, Emilia Leni Finger Stank, Enilda Ferreira Silv a, Enori Cofferri,
Érica Dias De Jesus, Ericson Pechefist, Erika De Oliveira, Erika Pereira Da Cruz, Eros Souto Ramos, Evanilda
Maria De Campos, Ezulina Rita Duarte Rentz, Fabiana Da Silva Vitório De Lima, Fabiana Pereira Martins
Manchine, Fabiane Penna De Brito, Fabiano Cassero Cano, Fabiano Lombardi, Felipe Matheus Kociuba Da
Silveira, Fernanda Bombardelli, Fernando Pereira Dos Santos, Flaviane Katya Da Silva Moraes, Franciel
Aparecido Da Silva, Franciele Oliveira Chesini, Francieli Lunardi, Gabriela Dalberto, Geferson Porto Da
Silva, Giácomo Alessandro Peracki, Gilliane Rubia Zigante De Almeida, Gilmara Adriana De Brito Siqueira,
Giovana Samborski De Miranda, Gislaine Cabelleira Bom, Graziele Conder Da Cruz, Helen Cristina Dos
Santos Zdepski, Helida Maria De Camargo, Henrique Martins Da Silva, Hericka Rafhaella Bodnar Antunes,
Heron Omar Arraya Cazón, Herotides Aparecida Dos Reis, Ieda Maria Sorgi Pinhaz Elias, Ingrid Gryczak
Moreira, Ingrid Rodrigues Pimentel, Irene Silvino Costa Martines Batista, Isabelle Brito Veiga, Ivaldete
Tijolin Barros, Ivan Silverio, Ivani Azevedo Costa Gonçalves, Ivanildo Da Silva Pinheiro, Izabel Dosso,
Izabel Rubias Dosso, Jaqueline Gomes De Andrade, Jean Carlos Matias Pereira, Jefferson Santos De Souza,
Jessica De Oliveira, Jhennifer Rodrigues Leão, João Paulo Primo Sarann, João Vamberto Bonfim, José
Antônio Monteiro Pedro, Joselma Aparecida Da Silva, Josely Dias Da Costa, Josemara Schnaider Da Cunha,
Josiane Lopes Paulo, Josilene Pereira Cardoso, Josivane Andrea Sales, Juliana Cesar Pereira Koguishi, Juliane
Akemi Savano Dos Santos, Julio Rodrigues De Oliveira, Jurema Maria Pedroso, Karina Almeida Porto Dias,
Karina Brito Madeiro, Karine Correia Zaguobinski, Karoline De Azevedo Ferreira Rodrigues, Katia Regina
142
Inês Aguiar, Katiane Dos Santos, Kelen Christiane Dos Santos, Kleides Da Silva Vianna, Klicia Emanuelle
Ferreira Batista, Larissa Silva Mio, Laryssa Sabino Da Silva Medeiros, Leandro Bianchini, Leandro Lemos De
Carvalho, Leonice Margatto Manduca, Leonice Ponzani Rebecchi, Liege Da Silva Oliveira Stavis, Lígia De
Matos Pereira, Lívia Maria De Souza Maciel Nogueira, Lucas Fernandes Ricardo, Lucas Ferreira Da Silva,
Lucia Amelia Gomes, Lúcia Marinalva Galeti, Luciana Aparecida Nillo Kajiwara, Luciana Bárbara Seben,
Luciane Chicora, Luciane Mormello Gohl, Luciano Inacio Goncalves., Lucimara Silva, Luis Felipe Vicentin
De Oliveira, Luís Henrique Mendes De Souza, Luiz Alberto Faria, Madalena Vitória Zampiva, Manoel Carlos
Dos Santos, Maraiza Bueno, Maraiza Feitosa Rodrigues Pereira, Marcela Aparecida Kotarski Jacob, Marcela
Boccoli Signorini, Marcela Chamee Sydol, Marcelo Bussola, Marcelo Galvan Leite, Márcia Aparecida
Pedriali, Marcia Cristina Araujo Sampaio, Marcio André Guerra, Márcio José Ukoski, Marcos Sergio De Lima
Alencar, Margarida Miolla Rosim, Maria Aparecida Villa Ocaña De Oliveira, Maria De Fátima Dos Santos,
Maria Do Carmo Bernal Martins Budoia, Maria Eduarda Braz De Oliveria, Maria Eduarda Da Silva Lemes,
Maria Helena Otaviano Dutra, Maria Helena Otaviano Dutra, Maria Heloisa Ferreira, Maria Jose Iria, Maria
Silvia Gonçalves Peterrnelli, Maria Vitória De Andrade Telles, Marisa Maria De Souza Mafra, Maritania
Schneider Ferreira, Marlene Fracasse Gomes, Marli Aparecida Soares De Oliveira, Marli Lino Dos Santos,
Marli Markus Ceregatti, Marta Faustino De Andrade Castilho, Maura Cristina Almeida Dicenha, Mauro Cesar
Dos Santos, Maylin Valeska Araujo, Michele Brandalise, Miguel Paschoal Filho, Milena Ribas Machado,
Mirieli Fernanda Carlota Gibin, Natanael Carvalho Dos Santos, Nathan Abner José Da Silva, Neide Inês
Sauer Bottoni, Nelson Antonio Petriw, Neuza Celeste Dos Santos, Nílcea Parolo, Nilva Pascoalina Salesse
Bigoli, Nilza Morais Fitz Do Couto, Nivean Aparecida Dranka Possamai, Noeli Dos Santos, Olivia Maria Da
Silva Matos, Oslaine Barrim Batista, Osmar A. Schroh, Pablo Auda, Patrícia Branco Varela, Patricia De
Cassia Luquetta, Patricia Lilian Gomes, Paula Helen Bertachi, Paula Regina Do Carmo Lopis, Paulo Rodrigo
Tosin, Poliana Renata Silveira Sobrinho Alvarenga, Priscila Rinaldi Villela, Priscila Saraiva, Rafael Da Silva
Oliveira, Rafael Da Silveira Falcão, Rafael Irian Presznhuk, Raphael Almeida Dal Pai, Raphael Fogare,
Raulisson Alves Nogueira, Renata Coltro Bezagio, Renata Ducci Carneiro, Renata Garcia Fulan, Renata
Hekiel Ferreira, Renata Maria Oliveira Mendes, Renato Antonio Cipriano, Rita De Cássia Dias Da Silva, Rita
De Cássia Veríssimo, Rita Ramos Xavier, Roberto Carlos Novak Roman, Roberto Pereira Da Silva, Robson
Dos Santos Viana, Robson Geovane Miguel, Rodrigo Lemes Gusmao, Rodrigo Tod, Rodrigo Wunsch Manika,
Rogério Jaccon, Rogério Tomio, Rosana Cessi Corsino, Rosane Marinês Zavadzki Coelho, Rosângela Da
Silva Assunção, Roseli De Lima Célio Bezerra, Roseli Rodrigues Da Silva, Rosimeri Dos Santos, Rosinéia Da
Silva Oliveira, Rozely Fatima Munhoz Siqueira Marcondes, Ruth Rosa Rodmann Elias, Sandra Mara Tiepo,
Sandra Regina Torsani Smecelato, Sidnei Alex Sanfelice, Silvana Aparecida Medeiros, Silvia Adriany Kochan
Marcon, Silvia Cristina Pomin, Silvia Karla Da Silva Santana, Simone Aparecida Moretti Rosa, Sirlene Das
Graças Da Silva Maluf, Sonia Aparecida Stanoga, Suelem Nidiege Martins De Sousa, Suzan Keller Sperança
Campos Camelo, Suzan Keller Sperança Campos Camelo, Taissa Tavares De Deus, Talita Isys Cordeiro,
Tania Regina Bendlin, Tania Serafim Vieira, Taynara Malaquias Wydysz, Thainá Aparecida Rafael Silva,
Thais De Almeida, Thaís Rafaelli Aparecida Gonçalves, Thallia Aline Ramos, Thiago Guimarães Costa, Tiago
Santos Paisana, Valdiceia Alpes Bielik, Vanessa Cristina Campos, Vanessa Drugovich Lopes, Vaneuza Da
Silva Amorim, Vanusa Shirley Guiselim Borges, Vera Lucia Gomes, Vilma Bulla Vitali, Vilma Maria Hey,
143
Vinicius Brauko, Vitor Luiz Trojan, Viviani Aline Alves Galvão, Wagner Willians Alves, Willyan Menezes
Borges, Zuelita Aparecida Dos Santos.
144

Caderno de Sugestões - ELETIVAS

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Caderno de Sugestões - ELETIVAS

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Caderno de Sugestões para o

Coordenação da Educação em Tempo Integral

2.1 Componente Curricular Eletivo na Educação em Tempo Integral

2.2 Premissas de trabalho com o Componente Curricular Eletivo

As escolas realizarão a escolha de um Componente Curricular Eletivo, considerando a infraestrutura

2.2.3 Competências Gerais da BNCC:

O desenvolvimento do componente curricular eletivo deve estar articulado às competências gerais da

2.2.4 Abordagem metodológica

2.2.5 Escolha e Culminância

2.3 Organização e oferta do Componente Curricular Eletivo

Esse conceito de articulação entre os conhecimentos da totalidade dos componentes curriculares e, ao

g) Para o Componente Curricular Eletivo, presente na matriz da Educação Profissional em Tempo

h) A execução semanal deve acontecer em duas aulas geminadas/sequenciadas;

2.5 Divulgação e Inscrições

2.6 Execução e Culminância

Ao final de cada oferta, é realizada a Culminância do Componente Curricular Eletivo, mediante a

- aplicação prática da aprendizagem e domínio do conteúdo;

- envolvimento e participação nos processos de planejamento, execução e avaliação das atividades;

2.8 Registro do Componente Curricular Eletivo no Livro Registro

2.9 Ementa do Componente Curricular Eletivo

SÉRIE/ANO SUGERIDO COMPONENTES CURRICULARES

Especificar em qual(is) série(s) ou Áreas do conhecimento envolvidas.

Descrever a finalidade e a intencionalidade pedagógica de Citar a intencionalidade da oferta de componentes eletivos.

CONTEÚDOS POSSIBILIDADES DE ENCAMINHAMENTOS

RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO

PROPOSTA PARA A CULMINÂNCIA COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC

As sugestões de ementas que compõem o Caderno de Sugestões do Componente Curricular

SÉRIE/ANO SUGERIDO COMPONENTES CURRICULARES

CONTEÚDOS POSSIBILIDADES DE ENCAMINHAMENTOS

<<CONTEÚDOS>> <<POSSIBILIDADES DE ENCAMINHAMENTOS

RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO

<<RECURSOS DIDÁTICOS>> <<AVALIAÇÃO>>

PROPOSTA PARA A CULMINÂNCIA COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC

<<SUGESTÃO PARA A CULMINÂNCIA>> <<Competências Gerais da BNCC>>

SÉRIE/ANO SUGERIDO COMPONENTES CURRICULARES

Ensino Médio Arte, História, Língua Portuguesa

OBJETIVO(S) DA ELETIVA JUSTIFICATIVA

◾ Desenvolver um percurso de aproximação e A utilização do cinema como veículo e ferramenta de

CONTEÚDOS POSSIBILIDADES DE ENCAMINHAMENTOS

RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO

PROPOSTA PARA A CULMINÂNCIA COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC

Apresentação dos trabalhos realizados ao longo da Comunicação, Argumentação, Repertório Cultural,

PRODUÇÃO DE MURAIS E CARTAZES

SÉRIE/ANO SUGERIDO COMPONENTES CURRICULARES

6º e 7º anos Arte, Língua Portuguesa, Matemática

OBJETIVO(S) DA ELETIVA JUSTIFICATIVA

RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO

PROPOSTA PARA A CULMINÂNCIA COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC

Portfólio através de vídeos. Conhecimento, Comunicação, Pensamento científico,

SÉRIE/ANO SUGERIDO COMPONENTES CURRICULARES

Ensino Médio Arte, Biologia, Educação Física, Língua Inglesa

OBJETIVO(S) DA ELETIVA JUSTIFICATIVA

◾ Promover a autonomia corporal e o conhecimento de Oportunizar ao estudante o maior número de vivências

CONTEÚDOS POSSIBILIDADES DE ENCAMINHAMENTOS

◾ Parkour; Inicia-se com uma breve explicação de cada modalidade

PROPOSTA PARA A CULMINÂNCIA COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC

SÉRIE/ANO SUGERIDO COMPONENTES CURRICULARES

Ensino Fundamental Arte, Educação Física, História

OBJETIVO(S) DA ELETIVA JUSTIFICATIVA

CONTEÚDOS POSSIBILIDADES DE ENCAMINHAMENTOS