Favelas e Gentrificacao - Ampliando o Debate - Patricia Novaes
Favelas e Gentrificacao - Ampliando o Debate - Patricia Novaes
Favelas e Gentrificacao - Ampliando o Debate - Patricia Novaes
i
JANOSCHKA, Michael; SEQUERA, Jorge; SALINAS, Luis. Gentrification in Spain and Latin America
- a Critical Dialogue. International Journal of Urban and Regional Research, vol. 38.4, p. 1234–65,
july 2014.
ii
Chamamos de teoria clássica as análises em torno das transformações urbanas relacionadas à reversão
do processo de suburbanização, em maior medida pela ação dos “pioneiros”, ou seja, dos grupos de classe
média que reabilitavam moradias em bairros centrais em decadência. Sobre isso ver: HACKWORTH,
Jason; SMITH, Neil. The changing state of gentrification. Tijdschrift voor Economische en Sociale
Geografie, p. 464-477, 2001.
iii
CHABROL, Marie; FLEURY, Antoine; VAN CRIEKINGEN, Mathieu. Commerce et gentrification. Le
commerce comme marqueur, vecteur ou frein de la gentrification. Regards croisés à Berlin, Bruxelles et
Paris. in: Gasnier A., Lemarchand N. (dir), Le commerce dans tous ses états. Espaces marchands et
enjeux de société, Rennes, PUR, , 277-291, 2014.
iv
GANT, Agustin cocola. RC21 International Conference on “The Ideal City: between myth and reality.
Representations, policies, contradictions and challenges for tomorrow's urban life” Urbino (Italy), p. 27-
29, August, 2015.
Mendes, Luis. Gentrificação turística em Lisboa: neoliberalismo, financeirização e urbanismo austeritário
em tempos de pós-crise capitalista 2008-2009. Cad. Metrop., São Paulo, v. 19, n. 39, pp. 479-512,
maio/ago 2017.
v
MONTEIRO, João Carlos Carvalhaes dos Santos. Estigmatização territorial e limites para a
revalorização urbana: o caso da zona portuária do Rio de Janeiro Congress of the Latin American Studies
Association, Lima, Peru, April 29-May 1, 2017.
ALBINATI, Mariana Lusher. A produção de espaços culturais na Zona Portuária do Rio de Janeiro: entre
isotopias e heterotopias. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa
e Planejamento Urbano e Regional, Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional,
2016.
vi
Sobre isso ver: WERNECK, Mariana. Habitação Social do Porto Maravilha: cadê? Boletim
Observatório das Metrópoles, 2017.
Disponível em:
http://www.observatoriodasmetropoles.net/index.php?option=com_k2&view=item&id=2017%3Ahabita
%C3%A7%C3%A3o-social-do-porto-maravilha-cad%C3%AA%3F&Itemid=180&lang=pt. Acessado em
Janeiro de 2018.
vii
MASCARENHAS, Gilberto; BIENENSTEIN, Glauco; SÁNCHEZ, Fernanda. O jogo continua:
megaeventos esportivos e cidade. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011.
viii
OST, Sabrina Marinho. O Mercado Sobe a Favela: um estudo sobre o Santa Marta pós-UPP.
Dissertação (mestrado) – Universidade - Fundação Getúlio Vargas, Escola Brasileira de Administração
Pública e de Empresas, 2012.
LACERDA, Larissa Gdynia. Conflitos e Disputas pela Mercantilização de Territórios Populares: o caso
da favela do Vidigal. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de
Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e
Regional, 2016.
ix
MIRANDA, Irma. Teixeira.; FORTUNATO, Rafael. O turismo sobe o morro do Vidigal (Rio de
Janeiro, Brasil): uma análise exploratória. Turismo e Sociedade, 9, 2: 1-20, 2016.
x
BONAMICHI, Nayana Corrêa. Favela on sale: regularização fundiária e gentrificação de favelas no Rio
de Janeiro. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa e
Planejamento Urbano e Regional, Programa de Pós Graduação em Planejamento Urbano e Regional,
2016.
xi
Recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento destinados a urbanização de favelas.
xii Programa de urbanização de favelas criado em 2010 reunindo os recursos federais do PAC, da
prefeitura e do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID.
xiii
Inicialmente denominado UPP Social, o programa foi criado em 2010 e implementado nas favelas
com Unidade de Polícia Pacificadora - UPP com objetivo de coordenar intervenções dos vários órgãos da
Prefeitura e promover parcerias com outros órgãos públicos e privados para a realização de projetos
sociais, educacionais e de geração empregos e negócios com a finalidade de integração das favelas à
cidade.