Esquema Centrifugas
Esquema Centrifugas
Esquema Centrifugas
Tecnologia do Açúcar
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CENTRIFUGAÇÃO DA
MASSA COZIDA
manual
Quanto a função da fluxo intermitente semi-automático
forma separadora (MC de 1º) automático
fluxo contínuo
INTERMITENTES CONTÍNUAS
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CENTRÍFUGAS DE FLUXO INTERMITENTE
Descrição:
- misturador de massa
Partes do conjunto: - centrífuga
- condutor de açúcar
- caixas de mel
a) Misturador de massa
- não deixar os cristais separarem do mel
objetivo - aquecer ou manter aquecida a massa
- alimentar a centrífuga
Aquecimento água
vapor
b) Centrífuga
mecânico
Constituição pneumático
equipamento elétrico
vapor
água
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Detalhe das telas:
CENTRÍFUGAS CONTÍNUAS
Tipos de centrífugas contínuas:
a) Cesto cilíndrico (Escher-Wyss)
b) Cesto cônico eixo horizontal
eixo vertical
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Contínuas cônicas com eixo vertical
Vapor MC Água
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c) Condutor de açúcar Descarga de açúcar da centrífuga
calha oscilante
Tipo
esteira de borracha
D) Caixa de méis
Tipo mel pobre
mel rico
SECAGEM DO AÇÚCAR
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INTRODUÇÃO
Sem condição de ensacamento e
Açúcar centrífuga – umidade (0,5 - 2,0%) armazenamento
– temperatura (50-60ºC)
Secagem e resfriamento
Açúcar bruto
Horizontais
Classificação Umidade relativa = 0,5-2,0%
(tipos) Verticais
Secador
Partes (secadores)
secagem
a) tambor rotativo inclinado gira sobre mancais. Duas partes
resfriamento
b) exaustor
c) separador de pó Açúcar branco
Secador
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SECADOR HORIZONTAL DE AÇÚCAR
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Vista de
secador
Elevadores
Defletor
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ESTOCAGEM DO AÇÚCAR
saco
Armazenamento
a granel
CONDIÇÕES DE ARMAZENAGEM
não permite desenvolvimento de microrganismo bactérias
(deterioração microbiológica fungos
modificação físico-químicas)
leveduras
deterioração depende composição impurezas
teor de umidade
Armazém de açúcar
A granel: ângulo de talude 33-36° quando seco, açúcar úmido até 53°.
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EMPEDRAMENTO DO AÇÚCAR
PESAGEM DO AÇÚCAR
controle do açúcar seco em armazenamento
(granel)
ENSACAMENTO DO AÇÚCAR
Tendências:
Manejo e acondicionamento
A granel
de açúcar
Containers ou big-bag (900 a 1200kg)
Sacos (50kg)
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TIPOS DE AÇÚCAR
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Especificação de açúcar - 08/09
AÇÚCAR AMORFO
INTRODUÇÃO
PRODUÇÃO
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Comparison between conventional and amorphous boilings
Refinaria
convencional
Refinaria
amorfo
AÇÚCAR AMORFO
Não é amorfo – é cristalino
Produzido a partir de cristalização espontânea
Xarope de alta pureza é aquecido e evaporado até 127°C em cozedor
a p.a. O Brix chega ao redor de 90%, com temperatura um pouco
acima da necessária para estar na zona lábil.
È descarregado em batedeiras (“beater”), ainda na forma líquida.
Durante o descarregamento, a temperatura se reduz um pouco,
suficiente para entrar na zona lábil, provocando cristalização
espontÂnea.
Nas batedeiras há liberação de calor devido ao “calor da cristalização”.
Por esta razão é importante que o açúcar seja mantido em movimento
(~30 r.p.m.) para que todo calor seja liberado na forma de vapor.
Refinado amorfo possui baixa coloração, alta pureza do xarope por
não haver mudança de coloração na cristalização;
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Preparo e tratamento do xarope
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Basic flow diagram of the amorphous sugar boiling
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Pre- heater and concentrator
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Beater
Beater – (Interior)
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Beater with sugar - 1
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Dryer with sugar - 1
Advantages
Menos equipamentos
Equipamentos menores
Baixo consumo de vapor (~0,5 kg/kg sugar)
Baixo consumo de energia elétrica
Menos trabalhoso
Automação barata
Sem melaço
Sem bombas
Sem tubulações
Sem tanques de estocagem
Somente um grau de açúcar
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Disadvantages
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Representação esquemática da interação entre Efeito da granulometria sobre a isoterma
açúcar e umidade de adsorção de umidade do açúcar cristal.
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