Esquema Centrifugas

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OPERAÇÕES FINAIS DA

PRODUÇÃO DO AÇÚCAR CRISTAL


BRANCO E VHP.
TIPOS DE AÇÚCARES E SUAS
CARACTERÍSTICAS.
REFINO DE AÇÚCAR.
Prof. Claudio L. Aguiar

Tecnologia do Açúcar

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CENTRIFUGAÇÃO DA
MASSA COZIDA

Com o licor-mãe tecnicamente esgotado...passa-se à centrifugação.

CLASSIFICAÇÃO DAS CENTRÍFUGAS

manual
Quanto a função da  fluxo intermitente semi-automático
forma separadora (MC de 1º) automático

 fluxo contínuo

INTERMITENTES CONTÍNUAS

Centrífugas Weston; Contínuas empurradoras;


Centrífugas elétricas; Contínuas cônicas com eixo horizontal;
Centrífugas duplas; Contínuas cônicas com eixo vertical.
Centrífugas com descarga manual.

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CENTRÍFUGAS DE FLUXO INTERMITENTE

Descrição:
- misturador de massa
Partes do conjunto: - centrífuga
- condutor de açúcar
- caixas de mel

a) Misturador de massa
- não deixar os cristais separarem do mel
 objetivo - aquecer ou manter aquecida a massa
- alimentar a centrífuga

 Depósito em U com agitador em serpentina

Aquecimento água
vapor

b) Centrífuga
mecânico
Constituição pneumático
equipamento elétrico

Descrição: centrífuga Weston

vapor
água

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Detalhe das telas:

- arame trançado em espiral - topo fixo bem menor


Tela
- chapa perfurada circular
retangular

CENTRÍFUGAS CONTÍNUAS
Tipos de centrífugas contínuas:
a) Cesto cilíndrico (Escher-Wyss)
b) Cesto cônico eixo horizontal
eixo vertical

Centrífuga contínua com eixo horizontal


(Allis Chalmers)

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Contínuas cônicas com eixo vertical

Vapor MC Água

Tubulações para massa, Centrífuga contínua cônica


água e vapor com eixo vertical

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c) Condutor de açúcar Descarga de açúcar da centrífuga

 calha oscilante
Tipo
 esteira de borracha

componentes Mesa retangular


condutor Barra de sustentação
Motor ligado a excêntrico

Condutor de açúcar sob a centrífuga

D) Caixa de méis
Tipo  mel pobre
 mel rico

Caixas retangulares com bombas de recalque


para depósitos de méis, localizada atrás dos
cozedores.

SECAGEM DO AÇÚCAR

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INTRODUÇÃO
Sem condição de ensacamento e
Açúcar centrífuga – umidade (0,5 - 2,0%) armazenamento
– temperatura (50-60ºC)
Secagem e resfriamento

FATORES NA QUALIDADE DO AÇÚCAR

Açúcar cristal permanece por longo período de tempo.

 POL/Umidade; Determina o potencial de resistência ou não à ação de m.o.

 Temperatura; Influencia a % de decomposição e susceptibilidade ao


empedramento.
 Umidade relativa. Influencia a decomposição e susceptibilidade ao
empedramento.

TIPOS DE SECADORES DE AÇÚCAR

Açúcar bruto
Horizontais
Classificação Umidade relativa = 0,5-2,0%
(tipos) Verticais
Secador

(A) SECADORES HORIZONTAIS Umidade relativa = 0,1-0,2%

Partes (secadores)
secagem
a) tambor rotativo inclinado gira sobre mancais. Duas partes
resfriamento
b) exaustor
c) separador de pó Açúcar branco

Umidade relativa = 0,5-2,0%

Secador

Umidade relativa = 0,04-0,07%

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SECADOR HORIZONTAL DE AÇÚCAR

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Vista de
secador

Elevadores

Defletor

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ESTOCAGEM DO AÇÚCAR
saco
Armazenamento
a granel

CONDIÇÕES DE ARMAZENAGEM
 não permite desenvolvimento de microrganismo bactérias
(deterioração microbiológica fungos
modificação físico-químicas)
leveduras
 deterioração depende composição impurezas
teor de umidade

 Umidade relativa de Equilíbrio (URE)


 Umidade ambiente - 65% equilíbrio
(não perde e nem absorve umidade)

Armazém de açúcar

CUIDADOS GERAIS NO ARMAZENAMENTO DO


AÇÚCAR (A GRANEL/ ENSACADO):

 Vedação do piso, parede e teto;

 Cobertura (teto) com material com bom coeficiente isolante térmico e


elevado índice de reflexão;

 Circulação de ar: portas fechadas. URe ~ 65% (Sacas: inclinação de 20°);

 As pilhas de açúcar devem ser feitas sobre estrados de madeira, papel


betumado ou lona plástica;

 As pilhas devem ser compactas e o mais próximas possíveis (diminuir a


superfície de exposição em relação ao volume);

 Pilhas devem ser cobertas com material betumado ou lona plástica;

 A granel: ângulo de talude 33-36° quando seco, açúcar úmido até 53°.

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EMPEDRAMENTO DO AÇÚCAR

Depende umidade, temperatura de ensacamento e condições de tempo


de armazenamento.

Temperatura do açúcar < 43°C


Umidade Atmosférica ~ 65%

AGLOMERAÇÃO E DISSOLUÇÃO DE CRISTAIS

Umidade Açúcar em função


UR do ambiente
na superfície

PESAGEM DO AÇÚCAR
controle do açúcar seco em armazenamento
(granel)

 superior: recebe o açúcar;


3 depósitos (balanças)  intermediário: faz a pesagem;
 inferior: recebe o açúcar pesado e alimenta o
sistema de transporte.

balanças automáticas ou comuns


(até 200kg)

ENSACAMENTO DO AÇÚCAR
Tendências:
Manejo e acondicionamento
A granel
de açúcar
Containers ou big-bag (900 a 1200kg)
Sacos (50kg)

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TIPOS DE AÇÚCAR

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Especificação de açúcar - 08/09

AÇÚCAR AMORFO
INTRODUÇÃO
PRODUÇÃO

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Comparison between conventional and amorphous boilings

Refinaria
convencional

Refinaria
amorfo

AÇÚCAR AMORFO
 Não é amorfo – é cristalino
 Produzido a partir de cristalização espontânea
 Xarope de alta pureza é aquecido e evaporado até 127°C em cozedor
a p.a. O Brix chega ao redor de 90%, com temperatura um pouco
acima da necessária para estar na zona lábil.
 È descarregado em batedeiras (“beater”), ainda na forma líquida.
 Durante o descarregamento, a temperatura se reduz um pouco,
suficiente para entrar na zona lábil, provocando cristalização
espontÂnea.
 Nas batedeiras há liberação de calor devido ao “calor da cristalização”.
Por esta razão é importante que o açúcar seja mantido em movimento
(~30 r.p.m.) para que todo calor seja liberado na forma de vapor.
 Refinado amorfo possui baixa coloração, alta pureza do xarope por
não haver mudança de coloração na cristalização;

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Preparo e tratamento do xarope

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Basic flow diagram of the amorphous sugar boiling

Basic flow with vacuum pan and evaporator

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Pre- heater and concentrator

Pan – (Concentrator 250T/day)

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Beater

Beater – (Interior)

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Beater with sugar - 1

Beater with sugar - 2

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Dryer with sugar - 1

Advantages

 Menos equipamentos
 Equipamentos menores
 Baixo consumo de vapor (~0,5 kg/kg sugar)
 Baixo consumo de energia elétrica
 Menos trabalhoso
 Automação barata
 Sem melaço
 Sem bombas
 Sem tubulações
 Sem tanques de estocagem
 Somente um grau de açúcar

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Disadvantages

 Cor do açúcar = cor do xarope

 Para ter cristais livres, a %AR não deve ser maior


que 0,4%.

Obrigado pela Atenção!

Prof. Claudio L. Aguiar

Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição


3447-8682
[email protected]

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Representação esquemática da interação entre Efeito da granulometria sobre a isoterma
açúcar e umidade de adsorção de umidade do açúcar cristal.

Efeito da pureza sobre a isoterma de adsorção de Efeito da temperatura sobre a isoterma de


umidade do açúcar. adsorção de umidade do açúcar.

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