1866-Texto Do Artigo-9528-1-10-20200424
1866-Texto Do Artigo-9528-1-10-20200424
1866-Texto Do Artigo-9528-1-10-20200424
Introdução
No Brasil subtende-se que educação inclusiva pode ser entendida como uma concepção de
ensino que tem como objetivo garantir os direitos de toda a educação, partindo do pressuposto a
igualdade e a valorização das diferenças. Dessa forma a educação inclusiva constitui de um modelo
de uma educação baseada na concepção de direitos humanos.
Percebe-se, que nas últimas décadas o sistema escolar vem modificando em relação à
educação inclusiva nas escolas regulares. Nesse sentido a educação inclusiva é compreendida
como educação especial dentro da escola regular e assim transforma a escola em um espaço para
todos, favorecendo a diversidade, e que todos os alunos podem ter necessidades especiais em
algum momento.
A educação inclusiva implica a uma transformação da cultura, das práticas e das políticas
vigentes nas escolas e nos sistemas de ensino, de modo a garantir o acesso, a participação e a
aprendizagem de todos.
A concepção de inclusão escolar é ampla e complexa. Para Amaral et al. (2014, p. 2) “A
inclusão não se restringe apenas a alunos especiais, mas a todos em processo educacional”.
É notável que cada vez mais encontramos escolas e professores direcionados a enfrentar o
desafio de atender todas as diversidades dos alunos com qualidade sem estarem preparados para
este desafio. Nesse sentido tanto a escola como a direção e professores precisam estar preparados
para enfrentar tal desafio, acolher os alunos e oferecer as melhores condições de aprendizagem, de
forma que todos tenham as mesmas oportunidades.
No município de Porto Nacional no Tocantins em específico na Escola Municipal Maria de
Melo Sousa, com sua estrutura precária para atender alunos com necessidades especiais e sem
profissionais habilitados para trabalhar com essas crianças, mesmo com toda falta de estrutura
tanto arquitetônica como profissional a escola busca caminhar em direção a um modelo de escola
que baseia no paradigma da inclusão, a fim de garantir o respeito e a valorização das diferenças,
sem qualquer forma de preconceito ou de discriminação.
Nessa perspectiva, diante de enormes desfalques de profissionais formados e ou habilitados
para desenvolver o trabalho de inclusão com qualidade é que surgiu a necessidade dessa pesquisa
que tem como temática a educação inclusiva e o papel do psicopedagogo na educação especial na
Escola Municipal Maria de Melo Sousa no Distrito de Luzimangues em Porto Nacional – Tocantins,
tendo como relevância as expectativas dos docentes desta escola dentro do contexto atual não
considerando uma proposta de tempo, espaço e conteúdo de aprendizagem.
Tendo em vista, que a aprendizagem faz parte do campo do psicopedagogo, que vem
contribuindo de maneira importantíssima no campo da inclusão, devido a fatores que norteiam ou
interferem no processo de ensino aprendizagem. Diaz (2011, p. 81) afirma que:
A aprendizagem constitui um tema obrigatório tanto
Psicologia como na Pedagogia e ainda em outras disciplinas
cujos estudos se baseiam neste processo, uma vez que ele
explica a imensa potencialidade do sujeito para apropriar-se
de qualquer fato externo ou interno que acontece na rica
experiência humana, abrindo as portas a um futuro que pelas
suas possibilidades ainda é insuspeitável.
A Resolução CNE/CBE nº 2 de 2001 (BRASIL, 2001a), em seu Artigo 8º, inciso I, define que
as escolas da rede regular de ensino deverão prever e promover, na organização de suas classes
comuns, professores de classe comum e de educação especial, capacitados e especializados
respectivamente, para o atendimento às necessidades educacionais dos alunos.
Portanto, indaga-se a necessidade de analisar e compreender os desafios e expectativas
dos professores da Escola Municipal Maria de Melo Sousa, em relação as suas atuais condições
de trabalho com alunos portadores de necessidades especiais sem acompanhamento de um
psicopedagogo. Diante dessa realidade faz-se necessário uma investigação: Qual a contribuição do
psicopedagogo no contexto escolar?
Portanto, o objetivo geral desta pesquisa é compreender o processo da educação inclusiva
no contexto da Escola Municipal Maria de Melo Sousa e analisar como o corpo docente trabalha
435 Revista Humanidades e Inovação v.7, n.6 - 2020
Metodologia
Para realização da pesquisa apresentamos dois momentos, no primeiro embasado
teoricamente onde salienta alguns pressupostos de definições da Psicopedagogia, seguida de
reflexões em torno das possibilidades do profissional psicopedagogo na unidade escolar. No segundo
momento apresenta-se análise de dados coletados por meio questionário com questões abertas
com os professores da Escola Municipal Maria de Melo Sousa em Porto Nacional/Luzimangues- TO.
As coletas de informações serão de caráter quantitativo, qualitativo, pesquisa de campo que
propõe uma integração dos dados obtidos pela pesquisa bibliográfica, documental por meio de
observação (diário de campo), pesquisa exploratória e entrevistas semiestruturadas.
Toda a pesquisa será voltada para Educação Inclusiva e o papel do psicopedagogo na
educação especial na Escola Maria de Melo Sousa em Porto Nacional - TO.
A finalidade deste trabalho é propiciar ao leitor/professor uma visão mais ampla sobre o
papel do psicopedagogo e sua importância na educação inclusiva/especial abordando questões
referentes à formação e preparo do docente para atuar na educação inclusiva de forma consciente,
indicando como sugestão a ser implantada nas unidades escolares do município de Porto Nacional
Tocantins.
Resultados e Discussão
No Brasil, o atendimento às pessoas com deficiência teve início na época do Império com
a criação de duas instituições: o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto
Benjamin Constant – IBC, e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, atual Instituto Nacional da
Educação dos Surdos – INES, ambos no Rio de Janeiro.
No início do século XX é fundado o Instituto Pestalozzi - 1926, instituição especializada no
atendimento às pessoas com deficiência mental; em 1954 é fundada a primeira Associação de
Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE e; em 1945, é criado o primeiro atendimento educacional
especializado às pessoas com superdotação na Sociedade Pestalozzi, por Helena Antipoff.
Nesse período, não se efetiva uma política pública de acesso universal à educação,
permanecendo a concepção de ‘políticas especiais’ para tratar da temática da educação de alunos
com deficiência e, no que se refere aos alunos com superdotação, apesar do acesso ao ensino
regular, não é organizado um atendimento especializado que considere as singularidades de
aprendizagem desses alunos.
O Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº. 8.069/90, artigo 55, reforça os dispositivos
legais supracitados, ao determinar que “os pais ou responsáveis têm a obrigação de matricular seus
filhos ou pupilos na rede regular de ensino”.
Também, nessa década, documentos como a Declaração Mundial de Educação para Todos
(1990) e a Declaração de Salamanca (1994), passam a influenciar a formulação das políticas públicas
da educação inclusiva.
Em 1999, o Decreto nº 3.298 que regulamenta a Lei nº 7.853/89, ao dispor sobre a Política
Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, define a educação especial como
uma modalidade transversal a todos os níveis e modalidades de ensino, enfatizando a atuação
complementar da educação especial ao ensino regular.
437 Revista Humanidades e Inovação v.7, n.6 - 2020
conforme redação do artigo 62 da Lei nº 9.394 /1996 (BRASIL, 1996) reitera que:
A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á
em nível superior, em curso de licenciatura plena, admitida,
como formação mínima para o exercício do magistério na
educação infantil e nos cinco primeiros anos do ensino
fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade
normal. (Redação dada pela lei nº 13.415, de 2017).
De acordo com a Política Nacional de Educação Especial (2008) observa-se uma lacuna
importante no que diz respeito à formação de professores, afirmando que o docente para atuar na
educação especial, necessita de conhecimentos amplos e conhecimentos específicos para atuar na
área.
Esta incoerência sobre a formação reflete a fragilidade do tema, já que as diretrizes são
bastante genéricas e parecem não revelar preocupação quanto às bases epistemológicas e filosóficas
que justificam a ação docente e o próprio processo educativo do sujeito com deficiências, nos
diferentes espaços da escola. Notam-se, ainda, lacunas no que se refere à formação de professores
que possuem alunos com deficiências em suas salas de aula.
Nossa realidade evidencia um desconforto dos profissionais da educação devido às más
condições de trabalho que lhes são oferecidas, sobressaindo à ampliação das atividades docentes
e a redução do espectro político da profissão, bem como as cobranças exploratórias focalizadas em
resultados do seu ensino com base nas diretrizes do sistema educacional na qual são propostas, essas
condições de trabalho que, atualmente, são evidenciadas no âmbito educacional impossibilitam
esses profissionais desenvolverem um trabalho com qualidade.
Essencial, o delineamento das políticas docentes e a melhoria das condições de trabalho, a
garantia de recursos materiais, de infraestrutura e de segurança na escola, assim como de apoio
didático-pedagógico aos professores, são fatores fundamentais para que a escola possa ter êxito na
aprendizagem dos alunos.
No Artigo 18, § 1º, são considerados professores capacitados para atuar em classes comuns
com alunos que apresentam necessidades educacionais especiais aqueles que comprovem que,
em sua formação de nível médio ou superior, foram incluídos conteúdos sobre educação especial
adequados ao desenvolvimento de competências e valores.
O conceito de Educação Especial da Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da
Educação Inclusiva, de 2008:
A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa
todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento
educacional especializado, disponibiliza os serviços e recursos
próprios desse atendimento e orienta os alunos e professores
quanto à sua utilização nas turmas comuns do ensino regular
(BRASIL, 2010).
entrevistados acreditam que não há condições adequadas para desenvolverem um trabalho que
permite aos alunos da inclusão ter um bom desenvolvimento:
Não. Da forma que está sendo trabalhado a inclusão nos
dias de hoje, sem os devidos acompanhamentos não
desenvolveremos a inclusão adequada (P1, 2018).
Como podemos observar, os docentes alegam que a Escola Maria de Melo Sousa, não
possui condições adequadas para desenvolver um trabalho eficaz que de fato irá contribuir para
as melhorias do aprendizado das crianças que necessitam de cuidados ou atendimentos especiais
sem os devidos acompanhamentos, tendo em vista que as dificuldades são muitas, inclusive com a
falta de formação dos profissionais.
Entendemos ainda, que neste contexto o professor, diante das várias funções que a escola
pública assume, tem de responder a exigências que estão além de sua formação e que muitas
vezes esses profissionais são obrigados a desempenhar funções de agente público, assistente social,
enfermeiro, psicólogo, entre outras, principalmente em se tratando de educação inclusiva.
Observa que os maiores entravem para a implementação da educação inclusiva relaciona-se
á manutenção do regime de inclusão e as adequações dos espaços e a desvalorização do docente
no seu ambiente de trabalho.
A qualidade da educação inclusiva em escola de ensino regular só será alcançada com
aumento de investimentos, tanto pessoal quanto em estrutura, para que possam atender
satisfatoriamente a todos que dela necessitam.
Considera-se que, uma maior compreensão dos processos de flexibilização e precarização
do trabalho docente não pode ignorar as teses da desprofissionalização e proletarização, para que
a sociologia das profissões apresenta considerável colaboração.
Assim podemos inferir que, o reconhecimento social e legal desse processo pode ser
encontrado na própria legislação educacional, ao legitimar a expressão “valorização do magistério”
para designar as questões relativas à política docente: carreira, remuneração e capacitação.
Os professores entrevistados também apontaram o que consideram condições adequadas e
dignas para o trabalho docente com educação inclusiva em escola regular:
442 Revista Humanidades e Inovação v.7, n.6 - 2020
Não! Até porque, colocar na mídia que faz, não significa está
fazendo é só ir a uma escola e conviver com uma criação cega,
por exemplo, ou surda, a realidade do dia-a-dia é bem outra
(P2, 2018).
Desta maneira, a Política Nacional de Valorização dos Trabalhadores em Educação tem como
especificidade o redimensionamento da concepção de educador e a inclusão dos funcionários de
escola neste redimensionamento, reconhecendo a identidade social e o início institucional da
valorização profissional dos que atuam nos espaços escolares (BRASIL/MEC, 2004, p.8; BRASIL/CNE,
2006, p.28).
Os docentes participantes desta pesquisa, ao se manifestarem livremente, demonstram a
indignação com a desvalorização profissional, ou melhor, a desvalorização com a própria educação,
afirmando assim ser um dos setores menos valorizado no Brasil.
No caso do município de Porto Nacional em especifico na Escola Maria de Melo Sousa, a
situação ainda é mais crítica, pois falta profissional habilitado, investimentos e políticas públicas.
Ressalta-se a importância do desenvolvimento para um equilíbrio entre a sala de aula regular e o
professor que atende inclusão:
Para concluir, quero expor minha opinião. A palavra inclusão
me parece que virou “bordão” isso para o meio político é
eficácia de trabalho, só não vejo como uma criação vai ser
inclusa em um meio que se quer a compreende (P2, 2018).
Considerações Finais
Este trabalho teve como objetivo principal compreender o processo da educação inclusiva
no contexto da Escola Municipal Maria de Melo Sousa e analisar como o corpo docente trabalha
com alunos especiais sem acompanhamento/contribuição de um de um psicopedagogo.
Foram estudados os pressupostos legais da Educação Inclusiva, as condições e valorização
dos docentes no Brasil e no Município de Porto Nacional Tocantins e seus desdobramentos nos entes
445 Revista Humanidades e Inovação v.7, n.6 - 2020
federados e suas propostas no âmbito educacional nas quais estes, estabelecem seus respectivos
planos de educação e as estratégias de ações, voltadas para garantir diretrizes educacionais comuns
em uniformidade com a Política Nacional de Educação e seus marcos históricos e regulatórios na
perspectiva da inclusão, diversidade e igualdade.
Contudo, existem avanços na proposta da Educação Inclusiva e valorização dos professores.
Quanto a Educação Inclusiva a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva (BRASIL, 2008), assegura o direito a inclusão e a diversidade dos alunos nas escolas
comuns. Ainda assim, não são reconhecidas as dificuldades encontradas a empreitada de incluir a
todos em classes comuns de ensino.
Mesmo com essas asserções legais são incorporadas as praticas docentes no que se refere
à educação inclusiva e o exercício da docência.
Contudo, as condições de trabalho trazem consequências para os professores e para suas
ações. Além disso, revelam o status conferido ao trabalho e ao trabalhador.
A questão da não valorização da função docente é histórica, e se apresenta par e passo ao
processo de institucionalização da função. Então, essa discussão permanece até hoje.
Quanto à valoração da profissão da educação, podemos dizer que seus direitos são
garantidos na forma da lei, mas o que evidenciamos nesta pesquisa é que o cenário da educação é
preocupante, principalmente, em Porto Nacional, considerando que a maioria das escolas atende
Educação Inclusiva sem uma estrutura apropriada, tanto na formação de docentes quanto a
estrutura físico-arquitetônica das escolas.
Em se tratando de propostas e projetos para a Educação Inclusiva em escola comum no
Município de Porto Nacional, não encontramos propostas, normas ou diretrizes que regulamentam
a melhoria e qualidade da aprendizagem.
Quanto à estrutura da Escola Municipal Maria de Melo Sousa, podemos observar que é
precária e sem condições adequadas para receber alunos que necessitam de um atendimento
diferenciado.
Em outras palavras, as condições do trabalho nesta escola não são as mais indicadas, ficando
visível a insatisfação dos profissionais, especialmente, dos docentes. É nessas condições de trabalho
que os docentes exercem sua função, desenvolvem e se constituem como professores.
Concluindo, nas falas das docentes entrevistados, ficou nítido que os problemas são
recorrentes em torno da educação, uma vez que todas fizeram apontamentos iguais ou semelhantes,
evidenciando o desconforto em se tratando de valorização e das condições de trabalho docente.
Essa realidade é contextualizada e deve-se problematizar, pois o sucesso ou regresso escolar
devem levar os profissionais da educação à reflexão, pois os profissionais da área e o estado são
responsáveis por um processo de inclusão de forma eficiente.
Referências
ALMEIDA, M. L. A construção de conhecimentos na/pela pesquisa-ação: implicações para a prática
pedagógica em educação especial na perspectiva da inclusão. Encontro Nacional de Didática e
Práticas de Ensino, v. 16, 2012. Disponível em: http://endipe.pro.br/ebooks-2012/3353b.pdf.
Acesso em: Acesso em 08 de set. de 2018.
AMARAL, Marciliana Baptista et al. (2014). Breve Histórico da Educação Inclusiva e Algumas
Políticas de Inclusão: Um Olhar Para as Escolas em Juiz de Fora. Disponível em: file:///D:/Pos%20
Gradua%C3%A7%C3%A3o/MONOGRAFIA/ED.%20INCLUSIVA%20NO%20BRASIL.pdf. Acesso em
08 de set. de 2018.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado,
1998. Disponível em http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/legislacaoConstituicao/anexo/CF.pdf.
Acesso em 16 de set. de 2018.
BRASIL. Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro de 2008. Disponível em Disponível em: https://
www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/20170704-medu-inclusao-escolar.pdf. Acesso em 04
de jan. de 2019.
446 Revista Humanidades e Inovação v.7, n.6 - 2020
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Câmera dos Deputados, Lei no 8.069, de 13 de julho
de 1990. DOU de 16/07/1990 – ECA. Brasília, DF.
BRASIL. Lei 10.172/01 de 9 de janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação. Disponível em:http://
portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/tecnico/legisla_tecnico_lei10172.pdf. Acesso em:
05 de fev. de 2019.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996.
Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf. Acesso em
12 de set. de 2018.
BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras
providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 25 de junho de 2014. Disponível em: http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm. Acesso em: 05 de fev. de 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB 17/2001, Diretrizes Nacionais para a Educação
Especial na Educação Básica. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/
parecer17.pdf. Acesso em: 11 de jan. de 2019.
BRASIL. Ministério Público Federal: Fundação Procurador Pedro Jorge de Melo e Silva (organizadores).
O Acesso de Alunos com Deficiência às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular. 2ª ed. rev. e
atualiz. Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. Brasília, 2004. Disponível em: http://www.
adiron.com.br/arquivos/cartilhaatual.pdf. Acesso em 18 de jan. de 2019.
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a lei brasileira de inclusão da pessoa com
deficiência (estatuto da pessoa com deficiência). Brasília, 2015. Disponível em: http://www.punf.
uff.br/inclusao/images/leis/lei_13146.pdf. Acesso em: 18 de jan. de 2019.
DELORS, Jacques; NANZHAO, Zhou. Educação um tesouro a descobrir. 1998. Disponível em:
http://197.249.65.74:8080/biblioteca/bitstream/123456789/1143/1/Paulo%20Freire.pdf. Acesso
em: 17 de jan. de 2019.
447 Revista Humanidades e Inovação v.7, n.6 - 2020
DIAZ, Félix. O Processo de Aprendizagem e Seus Transtornos/Félix Diaz. Salvador: EDUFBA, 2011.
396 p. il. Disponível em: https://www.livrariacultura.com.br/p/livros/educacao/pedagogia/o-
processo-de-aprendizagem-e-seus-transtornos-29058381. Acesso em: 30 de set. de 2018.
FARAVELLI, Tiziano et al. Detailed kinetic modeling of the thermal degradation of lignins. Biomass
and Bioenergy, v. 34, n. 3, p. 290-301, 2010. Disponível em: https://royalsocietypublishing.org/doi/
pdf/10.1098/rstb.2010.0102. Acesso em 30 de set. de 2018.
MACE, R. et al. Accessible environments: toward universal design. In: PRIESER, W. E.; VISCHER, J.
C.; WHITE, E. T. (Ed.). Innovation by design. New York: Van Nostrand Reinhold, 1990. p. 187-219.
Disponível em: https://ci.nii.ac.jp/naid/10016895288/. Acesso em: 30 de set. de 2018.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér; PRIETO, Rosângela Gavioli. Inclusão escolar: o que é. Por quê, p. 12,
2003. Disponível em: http://www.epsinfo.com.br/INCLUSAO-ESCOLAR.pdf. Acesso em: 30 de set.
de 2018.
PORTO NACIONAL. Prefeitura Municipal de Porto Nacional / Câmara Municipal de Porto Nacional.
Lei nº 1928/2008. Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Renumeração dos Profissionais da
educação Básica da Prefeitura Municipal de Porto Nacional – TO, e dá outras providências. Disponível
em: http://www.portonacional.to.gov.br/images/SELETIVO_EDUCACAO/LEI%20N%C2%B0%20
1.928%20DE%2028%20DE%20MAR%C3%87O%20DE%202008.pdf. Acesso em 16 de jan. de 2019.
PORTO NACIONAL. Secretaria Municipal de Educação. Projeto Político Pedagógico – PPP / Escola
Municipal Maria de Melo Sousa. Porto Nacional, TO. 2018.