Diapositivos Curso BPH-Restauração Vfinal
Diapositivos Curso BPH-Restauração Vfinal
Diapositivos Curso BPH-Restauração Vfinal
CONTEÚDOS
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA ALIMENTAR
DOENÇAS DE ORIGEM ALIMENTAR
AMOSTRA TESTEMUNHA
PERIGOS ALIMENTARES
CONTAMINAÇÃO CRUZADA
ZONA DE PERIGO
HIGIENE PESSOAL
FARDAMENTO
HIGIENE DAS MÃOS
LAVAGEM DAS MÃOS
ESTADO DE SAÚDE
BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
RECEÇÃO DE MERCADORIAS
ARMAZENAMENTO
ARMAZENAMENTO À TEMPERATURA AMBIENTE
ARMAZENAMENTO A FRIO
CONTEÚDOS
PREPARAÇÃO
DESCONGELAÇÃO
CONFEÇÃO DE ALIMENTOS
CONTROLO DA QUALIDADE DOS ÓLEOS DE FRITURA
ARREFECIMENTO
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS ARREFECIDOS NO FRIO
EMPRATAMENTO
SERVIÇO (SALA)
Todas as condições e medidas necessárias para Garantia de que os alimentos não provocarão danos
garantir a segurança e adequação dos alimentos, ao consumidor, quando sejam preparados ou
em todas as fases da cadeia alimentar. ingeridos de acordo com a sua utilização prevista.
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA ALIMENTAR
Doenças de origem alimentar
Intoxicação alimentar
Ingestão de alimentos contaminados com produtos químicos (ex.
toxinas – químicos libertados por bactérias, produtos de limpeza,
pesticidas, herbicidas, entre outros)
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA ALIMENTAR
Doenças de origem alimentar
Amostra testemunha
Período de
A amostra testemunha consiste em reservar cerca
de 150g da(s) refeições servidas, de modo a incubação
poderem ser analisadas em caso de suspeita de Intervalo de
uma toxinfeção alimentar com origem em tempo que
determinado estabelecimento. decorre entre a
ingestão do
Estas amostras devem ser preservadas por um alimento
período de 72 horas a temperaturas de contaminado e o
refrigeração (T: 1oC a 4oC).
aparecimento de
sintomas.
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA ALIMENTAR
Perigos alimentares
Perigo alimentar
Químicos Físicos Biológicos
Qualquer agente
Pedras, Vidros,
Pesticidas
Madeira
Bactérias biológico ou químico,
matéria-estranha, ou
Materiais de
Herbicidas
embalagem
Parasitas outra substância
adicionada sem
Aditivos alimentares Objetos de adorno Bolores
intenção aos
alimentos que possa
Produtos de limpeza Insetos Vírus
comprometer a
Materiais segurança e a
Toxinas pertencentes a Fungos
equipamentos adequação dos
mesmos.
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA ALIMENTAR
Perigos alimentares
Contaminação cruzada
Medidas preventivas
Separar eficazmente alimentos crus e confecionados, no tempo (intervaladas por
uma operações de limpeza e desinfeção eficaz) ou, fisicamente (por exemplo, criar
zonas de preparação distintas);
Lavagem obrigatória de mãos entre diferentes tarefas;
Possuir recipientes para o lixo com abertura por pedal e;
Atribuir um código de cores às tábuas de corte, entre outras.
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA ALIMENTAR
Perigos alimentares
Contaminação cruzada
Os perigos alimentares
Veículos
podem ser transferidos
Manipulador de uns alimentos para
Alimentos contaminados os outros, seja por
Animais domésticos contato direto ou
Pragas
através de
Mãos dos manipuladores
Tábuas de corte manipuladores de
Superfícies alimentos, utensílios,
Utensílios bancadas de trabalho
ou através do ar.
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA ALIMENTAR
Marcha em frente
Consiste em garantir
que os alimentos
percorram um
circuito sequencial, a
fim de evitar
cruzamentos entre
alimentos em
diferentes etapas de
preparação e,
alimentos e louça
suja e/ou resíduos.
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA ALIMENTAR
Zona de perigo
A zona de perigo consiste
no intervalo de
temperaturas entre os
5 oC e os 60 oC
caracterizada por permitir
um rápido crescimento de
microrganismos, como tal,
o tempo de
permanência máximo
recomendado para os
alimentos perecíveis nesta
zona são 2 horas.
Manipulador de
alimentos
HIGIENE PESSOAL
Qualquer pessoa
que manuseie
diretamente
Limpeza pessoal (higiene das mãos, cortes e feridas alimentos,
embalados ou não,
protegidas, fardamento adequado e limpo, proteção para o
equipamentos e
cabelo, sem perfumes)
utensílios
Comportamentos (não fumar, cuspir, mascar ou comer, alimentares ou
superfícies em
espirrar ou tossir sobre os alimentos e não utilizar adereços
contato com
pessoais)
alimentos, que
Modos de operação adequados (os deva por isso
manipuladores devem optar sempre por uma atitude preventiva) cumprir os
requisitos de
higiene alimentar.
HIGIENE PESSOAL
Fardamento
Cozinha: Sala:
- proteção para a totalidade - cabelo aparado ou
do cabelo; apanhado, consoante o
comprimento;
- jaleca (preferencialmente
com molas – fácil abertura e - camisa/camisola/polo
caso de queimadura); exclusivo para o local de
- calças; trabalho;
Quando lavar:
- Quando se inicia uma tarefa;
- Após utilização os sanitários;
- Após manipular alimentos crus;
- Após operações de limpeza/manuseamento de químicos;
- Após manusear dinheiro;
- Após manusear resíduos;
- Após manusear a cara e/ou cabelos.
HIGIENE PESSOAL
Higiene das mãos
Lavagem das mãos
⇓
Deve informar imediatamente o responsável do estabelecimento.
Feridas e cortes
BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
Receção de mercadorias
Ao nível da segurança alimentar torna-se uma etapa fundamental para não permitir a
entrada de produtos inseguros(…)aliás esta questão é reforçada na legislação europeia –
Regulamento (UE) n.º 852/2004 de 29 de abril, a qual se passa a citar:
Regras e procedimentos:
- Não colocar produtos em contato direto com o pavimento;
- Não colocar produtos encostados à parede;
- Agrupar produtos por famílias;
- Manter a rotulagem de origem;
- Nas despensas do dia: remover embalagens secundárias;
- Não são permitidas embalagens de madeira.
BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
Armazenamento
Armazenamento a frio
Regras e procedimentos comuns à refrigeração e armazenamento a temperaturas de congelação:
- Monitorizar e registar as temperaturas das câmaras pelo menos duas vezes por dia;
- Em caso de avaria o operador deve afixar a informação de modo a minimizar a abertura da câmara;
- Manter as portas abertas o mínimo tempo possível;
- Armazenar os produtos afastados das paredes, de modo a permitir uma correta circulação de ar frio
entre os produtos alimentares;
- Não sobre capacitar o equipamento, de modo a permitir a circulação de ar frio entre todos os produtos;
- Acondicionar corretamente os produtos de modo a evitar a ocorrência de contaminações cruzadas e
diretas.
BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
Armazenamento
A contaminação cruzada de Armazenamento a frio
microrganismos patogénicos de Armazenamento em refrigeração
produtos crus para alimentos
prontos a consumir ocorre
frequentemente nos frigoríficos.
Portanto, os alimentos crus, Temperatura genérica: 1oC a 4 oC
particularmente carne, aves, ovos, Existem exceções, para as quais
peixe e marisco, devem ser deverão ser tidas em conta as
estritamente separados dos tipologias dos produtos e as
alimentos preparados, de especificações dos
fabricantes/fornecedores.
preferência utilizando
equipamentos diferenciados.
BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
Armazenamento
Armazenamento a frio
Armazenamento em refrigeração
Sobre uma grelha para escoar os Os produtos devem estar embalados, Apenas quando os produtos se
líquidos resultantes da não podem estar em contato com a destinam a confeção imediata
descongelação água onde estão imersos
Quando finalizado o processo de descongelação os produtos devem ser consumidos num período
de 24 horas, salvo indicação contrária do fabricante.
BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
Confeção de alimentos
60 oC 10 oC
Os produtos alimentares confecionados arrefecidos e mantidos a temperaturas de refrigeração (1oC a
4 oC) podem ser conservados por um período máximo de 5 dias, incluindo o dia de confeção e o dia de
consumo, desde que seja assegurada a manutenção contínua da temperatura de conservação.
BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
Empratamento
HACCP
Hazard Analysis and Critical Control Points