A Morfologia Urbana e As Relações Com As Condições Ambientais de Conforto Térmico
A Morfologia Urbana e As Relações Com As Condições Ambientais de Conforto Térmico
A Morfologia Urbana e As Relações Com As Condições Ambientais de Conforto Térmico
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CEP: 13.500-230
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A Morfologia Urbana e as relações com as condições ambientais de conforto
térmico
Introdução
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em áreas com tipologia horizontal com maior adensamento e poucos recuos. O autor
cita que através dessas características as áreas podem ser classificadas por meio
de um índice de rugosidade que, por sua vez, relaciona uma dada tipologia de
assentamento urbano a um certo comportamento climático.
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micro-climas urbanos: temperatura, umidade, ventos, radiação solar, que necessitam
de indicadores que possibilitam requalificar os espaços urbanos deteriorados e
preservar a ambiência natural.
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áreas central presencia grande impacto do tráfego em função das intensas
atividades.
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edificações nas coberturas, fachadas e pisos têm implicações diretas no balanço
térmico urbano e está associada diretamente ao uso predominante, são áreas que
apresentaram elevadas temperaturas registradas em imagens de satélite para o
estudo do desenho da ilha de calor, 310C a 320C (Atlas Ambiental de São Paulo). O
uso de telhas metálicas tanto de alumínio como de aço galvanizado é bastante
utilizada para prédios industriais. As telhas sem pintura como as de aluminio mantem
temperaturas superficiais bem elevadas sob o sol, entorno de 69,40C, e a telha de
aço galvanizado 57,90C.
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Sistema de Áreas Verdes por Distritos, onde as Fragilidades, Oportunidades e
Potenciais estando evidenciados favorecem definição de Políticas Públicas Setoriais
de Qualificação Ambiental.
Figura 13 – Distrito da Sé
Referências Bibliográficas
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HUNT, J. How can Cities Mitigate and Adapt to Climate Change. Building
Research & Information, 2004, 55-57.
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