SATELITE
SATELITE
SATELITE
Sondas Espaciais
Também utilizadas para exploração do Universo, as sondas espaciais
representam uma espécie de satélites artificiais, ou seja, são naves espaciais não
tripuladas, entretanto, são lançadas para fora do campo gravitacional da Terra.
Satélites Estacionários
Os Satélites Estacionários ou Geoestacionários, são aqueles que permanecem
sobre um mesmo local da Terra, ou seja, são fixos.
"Os satélites artificiais são equipamentos construídos pelo homem que, após serem lançados
no espaço, permanecem em órbita ao redor da Terra. Esses equipamentos tornaram-se
fundamentais para uso de tecnologias na Terra, comunicação e estudos sobre o planeta.
Tipos de satélites
Satélites de televisão;
Satélites científicos;
Satélites meteorológicos;
O físico inglês do século XVII Isaac Newton foi quem idealizou a possibilidade do lançamento
de objetos que pudessem permanecer em órbita ao redor da Terra. Ele imaginou que, da
mesma forma que a Lua orbita a Terra, também seria possível fazer com que objetos quaisquer
pudessem orbitar nosso planeta.
Os satélites artificiais são levados até a altura desejada a bordo de um ônibus espacial ou
acoplados a um foguete. Ao atingir a altura desejada, o satélite é acelerado até que atinja a
velocidade necessária para manter-se em órbita. Os satélites ocupam posições ao redor da
Terra onde não existe atrito com o ar, o que garante que não haja perda de energia cinética.
Com isso, o satélite mantém o movimento por inércia.
O primeiro satélite foi posto em órbita pela União Soviética em 1957. O Sputnik I tinha massa
de aproximadamente 83 kg e não possuía uma função específica, apenas transmitia um sinal
que podia ser percebido como um “beep” por meio de um rádio.
"
Em astronomia, um exemplo de satélite natural é a Lua, pois ela gira em torno da Terra. Já
satélites artificiais, como o próprio nome diz, são equipamentos ou engenhos construídos
pelo homem e, dependendo da finalidade, deslocam-se em órbita da Terra ou de outro
astro. A órbita é o caminho que o satélite percorre.
Para solucionar esse problema, grande parte dos satélites é equipada com painéis
solares, os quais permitem converter a energia solar em energia elétrica. O painel
solar é uma grande placa recoberta com pequenas lâminas chamadas de células
solares.
Essas células absorvem a luz solar e produzem a eletricidade, que é fornecida para o
satélite por meio de fios elétricos. A quantidade de energia gerada por um painel
solar depende do seu tamanho e de sua distância em relação ao Sol.
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Assim, quanto maior for a placa e mais próximo do Sol estiver, maior será a
quantidade de energia gerada pelo painel.
A Órbita Terrestre Baixa, também conhecida como LEO (Low Earth Orbit, em
inglês) é uma órbita em que o satélite tem como normativa ser colocado entre
uma altura de 500 a 2000 km com velocidades de até 7,3 km/s, tendo uma área
de foco menor, sendo às vezes necessária uma grande quantidade de satélites
nessa órbita para cobrir uma grande área. Este tipo de órbita é muito útil
na captura de imagens de satélite de alta resolução gratuitas, pois a
distância reduzida permite uma maior qualidade das imagens de satélite.
Este tipo de satélite pode fornecer uma elevada gama de aplicações, mas as
maiores utilizações de mercado se encontram na indústria militar e de
telecomunicações, sendo frequentemente utilizados em GPS.
A órbita deste tipo de satélite costuma ser cerca de 35.000 km (22.000 milhas),
necessitando essencialmente de 24 horas para finalizar uma volta completa ao
planeta. Tendo em conta a distância em que se encontram e a cobertura que
possuem, são necessários apenas três satélites GEO para cobrir totalmente
as comunicações do planeta Terra.