Clube de Regatas Do Flamengo - Amado Por Uma Multidão, Ferramenta Política Da Ditadura Com o Apoio Da Globo (1933-1985)
Clube de Regatas Do Flamengo - Amado Por Uma Multidão, Ferramenta Política Da Ditadura Com o Apoio Da Globo (1933-1985)
Clube de Regatas Do Flamengo - Amado Por Uma Multidão, Ferramenta Política Da Ditadura Com o Apoio Da Globo (1933-1985)
Introdução
É de conhecimento popular que o futebol é uma paixão popular, mexe com a paixão do
brasileiro, seja com a seleção brasileira em época de copa do mundo ao ponto de ser
decretado ponto facultativo para que todos possam assistir os jogos da seleção, ou com o
seu time de futebol seja Vasco, Botafogo, Fluminense e Flamengo ou qualquer outro time
de futebol é inegável que o Brasil é o país do futebol. Não apenas das 5 copas que
conquistamos, também das lendas como; Pelé o rei deste esporte, Ronaldo Fenômeno,
Romário, Zico, Kaká e vários outros se eu ficasse citando um por um levaria uma
eternidade. Mas também nosso esporte foi usado também de ferramenta política como a
lendária seleção de 70, após do vexame de 66 na Inglaterra passou a ter interferência do
regime como a polêmica convocação de Dadá Maravilha, a controvérsia demissão de João
Saldanha por ter ligações ao partido comunista, as propagandas ufanistas durante a copa
de 70 como "Ninguém segura esse país", "Brasil ame-o ou deixo", sem contar do
clientelismo que motivava o regime a inflar o campeonato nacional com base no tema "onde
a arena vai mal, mais um time no nacional" em 79 chegou a contar com 94 times o exemplo
mais famoso é o Itabuna convidado para jogar o torneio para jogar o torneio após um
mutirão dos produtores de cacau da região e nem o Flamengo escapou dessa interferência,
isso será explicado mais à frente.
É fato que as pesquisas de opinião sempre costumam circular nas conversas com seus
amigos, parentes ou familiares seja por um pleito eleitoral ou qual música foi a mais ouvida
daquele ano. O fato é que se um determinado instituto de pesquisa divulgar um resultado
que vai contra a opinião de alguém as teorias da conspiração ganham força. Em outubro de
1998, uma rádio de Jaú, no interior de São Paulo, fez uma enquete querendo saber se ele
já havia sido ouvido pelo IBOPE. Vale destacar que a negação da legitimidade das
pesquisas de opinião teve como base essa enquete.
E nas décadas de 30 e 50, o Jornal dos Sports, periódico esportivo que a partir de 1936
ficou sob a responsabilidade do Jornalista Mário Filho, sacramentou as pesquisas de
popularidade. E na década de 70 a revista Placar consolidou as pesquisas de popularidade,
nesse período o espaço era praticamente dedicado às maiores torcidas dos clubes de
futebol.
Por gênero, 17% dos homens e 14% das mulheres afirmaram que são torcedores do
Flamengo, contra 10 % e 11% de mulheres e homens corinthianos. As épocas de
nascimentos foram divididas em 4 fases: de 1974 e 1982, entre 1964 e 1973, entre 1949 e
1963 e, finalmente, antes de 1949. Nas três gerações mais novas, o Flamengo ficando em
primeiro, o Corinthians logo em segundo.
Por renda e escolaridade a popularidade do Flamengo fica ainda mais forte. No tocante a
aqueles que têm o ensino fundamental I e II completos e ensino fundamental II incompleto,
também entre quem possui o colegial completo e incompleto. Com as pessoas que tem o
ensino superior completo o rubro-negro carioca caiu do primeiro lugar para o terceiro lugar
com 10% de preferência desse público e o primeiro lugar com uma porcentagem de 14%.
Com as pessoas até dois salários mínimos o Fla possui 15 %, mais do que o dobro do
segundo colocado Corinthians, e o triplo do terceiro colocado Palmeiras com 5%. Em
relação com 5 salários, o Corinthians com 15% e o Flamengo com 14% quase um empate
técnico.
Até metade dos anos 30 o Fla era visto como o clube das elites, até José de Barros
assumir a presidência do clube. Com o objetivo de transformar o rubro-negro carioca um
clube de massa. Realizou ações públicas nas escolas para que os alunos mostrassem
apego ao clube é a criação da Frase "Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer".
Não é nenhum absurdo dizer que a Rede Globo de Televisão foi agente pró-ditadura
naquele período, afinal a emissora de Roberto Marinho foi conivente com o regime ditatorial,
sem contar dos favorecimentos que a emissora recebeu naquele período como por exemplo
cassar as concessões da TV Tupi, enquanto as da Globo cresciam de maneira bem
duvidosa e o golpe final contra a Tupi foi quando o regime provocou o incêndio no prédio da
emissora paulista e assim a TV Tupi fechava as portas é a TV Globo se tornava a emissora
mais poderosa do País.
Com a Tupi completamente fora do caminho, a Rede Globo de Televisão podia expandir
a sua audiência, com as conceções no Nordeste, Roberto Marinho viu a oportunidade
perfeita de aumentar o alcance da sua emissora, levando o futebol para a região. E aí entra
o Flamengo nisso, o clube foi usado de instrumento de manipulação pela a TV Globo e da
Ditadura fazendo toda a população esquecer dos problemas gerados pelos militares
naquele período e de obter mais benefícios.
Flamengo 28%
Fluminense 18%
Vasco 17%
América 6%
Botafogo 5%
Bangú 2%
Outros 2%
Nenhum 22%
A emissora focou naqueles 22%, era uma população que poderia estar vibrando
assistindo os jogos do rubro-negro carioca estavam lutando contra os problemas do Regime
Militar. O esquadrão lendário do Flamengo de 1981 deu a chance perfeita de oferecer uma
alternativa perfeita para os generais para os seus problemas. Através do futebol, seria algo
equivalente a "política do pão e circo" só que em vez de gladiadores, jogadores de futebol.
As mulheres dariam às novelas, aos homens o Fla de Zico, Júnior, Andrade, Leandro,
Adílio, Andrade, Raul Plasmann e entre outros.
Com isso a emissora percebeu que o Flamengo naquele período encantava não apenas
os torcedores locais, também a torcida fora do Estado do Rio de Janeiro. Que viu um time
dominante no futebol nacional e na América do Sul, Roberto Marinho tinha como objetivo de
transformar a administração em paixão.
Em São Paulo não deu certo como se esperava, até porque o Campeonato Paulista
também era muito relevante e o Corinthians era um fenômeno de popularidade, inclusive no
Sudeste e disputava torcida em Santa Catarina e no Paraná. E o Rio Grande do Sul por
causa da sua postura separatista resistiu ao Flamengo. E com isso o Nordeste foi alvo da
Globo e da ditadura com a manipulação.
"Em dezembro de 81
Botou os ingleses na roda
3 a 0 no Liverpool
Ficou marcado na história
Que no Rio não tem outro igual
Só o Flamengo é campeão mundial
E agora seu povo
Pede o mundo de novo
Em dezembro de 81
Botou os ingleses na roda
3 a 0 no Liverpool
Ficou marcado na história
Que no Rio não tem outro igual
Só o Flamengo é campeão mundial
E agora seu povo
Pede o mundo de novo
Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, mengo
Pra cima deles, Flamengo!
Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, mengo
Pra cima deles, Flamengo!
Que no Rio não tem outro igual
Só o Flamengo é campeão mundial
E agora seu povo
Pede o mundo de novo"
Porém a instituição foi usada como um agente pró-ditadura, isso não dá para negar, essa
é a maior mancha que o Flamengo carrega em sua gloriosa história centenária.
Fernando Antunes Coimbra, irmão de Zico, também foi jogador de futebol. Porém sua
carreira foi encerrada, não por causa do seu desempenho ou da sua idade, mas sim pela a
perseguição que ele sofria pela a ditadura militar no país.
A carreira dele como professor durou um mês após a implantação da ditadura, em 1964,
já que logo depois do golpe o PNA havia colocado fim ao programa. Nando voltou todas as
suas atenções ao futebol. Ele teve uma breve passagem pelo o Santos-ES que não existe
mais. E quando voltou ao Rio de Janeiro, passou pelo América-RJ na categoria de
aspirantes, onde jogavam os irmãos Antunes e Edu, e depois chegou ao Madureira. Mesmo
se destacando na época ele foi afastado do clube, segundo um diretor de futebol do
Madureira disse que ele se recusou a cumprir uma ordem, todavia segundo Nando o motivo
era outro segundo ele:
Depois de sair do futebol carioca, Nando foi jogar no Ceará, longe dos holofotes da
ditadura. O desempenho dele foi convincente, tanto que chamou a atenção do Belenses de
Portugal, e partiu para o futebol europeu em 1968. Porém a vida ele no território português
não foi fácil, porque ele foi considerado uma ameaça ao regime de Antônio Salazar e
relatou o seguinte:
Antes de se tornar o maior nome da história do Flamengo e umas das lendas do futebol
brasileiro, Arthur Antunes Coimbra (Zico) foi barrado das olimpíadas de Montreal, apesar do
fato de ter feito o gol que classificou o Brasil no pré-olímpico de 1971 contra a Argentina e
ele pensou em desistir do futebol mas foi convencido pelos seus irmãos segundo ele:
É notório que ele não foi barrado por lesão ou por questões técnicas, mas sim devido ao
fato que o regime havia perseguido os irmãos de Nando. Primeiro o Edu, depois o Zico.
Stuart Edgar Angel Jones era estudante de economia na Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ) e remador do Clube de Regatas do Flamengo, até que em 1964 com o
golpe militar contra João Goulart a vida dele mudou, largou a faculdade de economia e
entrou no grupo revolucionário MR-8, Movimento Revolucionário 8 de Outubro, largando a
faculdade de economia e o remo para lutar contra a ditadura.
Ele foi bicampeão carioca de remo pelo o clube (1964-1965) Stuart achou na garagem de
barcos na lagoa Rodrigo de Freitas um abrigo anos depois de atuar pelo o clube. Durante o
período na clandestinidade, chegou a dormir num barco na sede náutica, ele não deixava o
local nem pra comprar comida. Por livre espontânea vontade a sua casa segunda casa para
não comprometer a segurança dos seus amigos. Segundo ele:
O grupo de sócios Flamengo da gente organizou uma homenagem à Hildeart Angel, irmã
de Stuart que foi perseguido, torturado e morto durante o período de ditadura militar em
nosso país. O Rubro Negro carioca foi cobrado, mas teve uma postura covarde e se
esquivou do assunto de acordo com o comunicado:
"Em relação à nota publicada nesta segunda-feira na coluna Ancelmo
Gois - do jornal O Globo - o Clube de Regatas do Flamengo esclarece
que, por ser uma verdadeira Nação, formada por mais de 42 milhões
de torcedores das mais diversas crenças e opiniões, não se posiciona
sobre assuntos políticos.
Uma nota oficial feita por dirigentes completamente covardes numa tentativa patética de
tentar fingir que um ex-atleta do clube nunca foi torturado, além de ser uma nota de covarde
também deram um show de hipocrisia pois na nota afirmam que o clube não deve se
posicionar politicamente, mas Marcos Braz e Rodolfo Landim tiraram foto com o então
presidente Jair Bolsonaro e com o então ministro da justiça, Sérgio Moro. Contar que após o
Flamengo conquistar o tricampeonato da libertadores a diretoria do Fla fazem 22 um claro
sinal de apoio ao candidato e presidente até pouco tempo Jair Messias Bolsonaro que já
defendeu as atrocidades cometidas pelo o regime militar e já homenageou Carlos Brilhante
Ustra durante a votação do Impeachment de Dilma Rousseff. Haja hipocrisia e covardia de
uma gestão que em termos de títulos foi muito bem sucedida, mas no lado humanitário e na
coerência falharam miseravelmente.
Com o apoio do 'Pulmão da Arquibancada' e sobre alguns olhares tortos, a Fla-Diretas foi
ganhando força e ganhou um mascote pra chamar de seu. Nas mãos do cartunista Henfil,
um dos fundadores do PT, o tradicional urubu da Gávea passou a carregar um urubu da
Gávea e passou a carregar um voto na boca, com o rastro do voo formando o nome da
torcida no ar. A arte virou adesivo de carro, camisa, carteirinha com direito a número de
inscrição e função dentro do movimento. Henfil, foi presenteado com o papel plastificado
com o número 10, feito por Zico, era o diretor de criação.
Também houve o apoio ao movimento dos funcionários do bandejão da PUC, que eram
controlados pelo o DCE, que costumavam ser aparelhados pelos líderes estudantis.
Segundo o irmão de Bussunda o movimento chegou a ter uns 300 e poucos.
No meio político partidário, um dos grandes apoiadores da Fla-Diretas foi o hoje deputado
Miro Teixeira (Rede-RJ), torcedor do clube que contou com o apoio do Partidão ao se
candidatar ao governo do Rio de Janeiro pelo o PMDB, 1982–quando a campanha de
Leonel Brizola, atravessou as bases populares. Segundo na opinião de Miro, que frequenta
o Maracanã quando tem tempo é impossível separar o futebol da política segundo ele
Se Figueiredo era o padrinho, faltava uma madrinha. A torcedora famosa e envolvida com
política, a atriz Christiane Torloni surgiu com a melhor alternativa para ser a madrinha. O
contato não foi difícil. Ela foi casada com o psicanalista Eduardo Mascarenhas, que mais
tarde ocuparia cadeiras na Câmara por PDT e PSDB. Nos anos mais duros da ditadura,
Mascarenhas exerceu papel importante ao lado da mãe de Bussunda e Sergio Besserman,
a também psicanalista Helena Besserman Vianna, na oposição ao regime.
Com camiseta, padrinho e madrinha, a Fla-Diretas crescia rapidamente. Até que veio o dia
25 de abril de 1984. Derrubada na Câmara, a Emenda Dante de Oliveira adiava o sonho da
população de voltar a escolher o presidente da república do país, a movimentação popular,
porém serviu para fortalecer a candidatura de Tancredo Neves (PMDB) ao cargo máximo do
executivo do Brasil. Seu adversário era Paulo Maluf pelo PDS, antigo ARENA, o partido do
regime, e Besserman comentou sobre o pleito.
“O que não se fala muito, mas nós sabíamos, é que as Diretas não
iam passar no Congresso. Sabíamos que não tinha maioria. Mas
também sabíamos que o movimento dividiria o regime e elegeria o
Tancredo nas eleições indiretas”
Márcio Braga também apoiou a candidatura de Tancredo Neves, seu nome foi apoiado
pelos setores democráticos. Com a escassez de humildade que faz parte da sua
personalidade o ex-presidente marcado pela a abundância de títulos diz:
Com o sonho das eleições diretas adiado, a Fla-Diretas passou a defender o candidato
Tancredo Neves, com a criação do comitê jovem do Tancredo. Nessa mistura de causas,
torcida e comitê, que no fundo tinham o mesmo objetivo final. Para Luiz Augusto Veloso,
que ingressaria na vida política do Flamengo em 1986 através do Márcio e se tornaria
presidente do clube em 1992, a experiência estudantil foi fundamental para a influência para
a criação do movimento rubro-negro em apoio das diretas.
Segundo os escritos de Eduardo Galeano sobre a magia do Fla-Flu resumiu bem o clima
de 1984 no seguinte trecho.
Em resumo foi um Fla-Flu com cunho político com gol de Adílio e uma atuação impecável
de Bebeto, apontado como o substituto do Zico, o Flamengo foi campeão da Taça
Guanabara daquele ano. E a revista Placar cuja a sua redação era dirigida pelo o jornalista
Juca Kfouri, a vitória recebeu destaque políticos a matéria recebendo o seguinte título "A
tancredada do Fla" nada imprevisível se tratando da revista que colocou o futebol no
caminho da redemocratização
"Eu fui ao palanque (das Diretas), eu arregimentei o povo nos
esquentas dos comícios e pus ‘Placar’ inteiramente na campanha.
Fizemos capas com Pelé e Sócrates”, recorda Kfouri, sobre a
cobertura daquele período. Antes do Fla x Flu, o técnico Zagallo
vociferou aos jogadores rubro-negros: “Vamos dar uma tancredada
neles!”
CONCLUSÃO
Não é apenas no Brasil que o futebol foi usado de maneira política. Pode citar também a
Itália campeã da copa de 34 foi utilizada de maneira política, através do futebol ele queria
fidelizar as massas, sem falar do fato que a copa estava sendo disputada no território
italiano mostrando a força e a capacidade de organização do torneio, como também
buscava legitimidade frente a comunidade internacional que criticava os seus métodos e
obrigando os jogadores da seleção a fazer uma saudação facista e sem contar das
polêmicas de arbitragem no duelo contra a Espanha por exemplo vencendo com um gol
irregular e da ameaça de morte de Mussolini feita aos jogadores, no caso argentino o
regime queriam se ultilizar da copa de melhorar a imagem do governo e associar a vitória
da seleção albiceleste ao regime, sem contar no jogo fraudulento contra o Perú com direito
ao general Videla visitando o vestiário da seleção peruana numa maneira de intimidar os
jogadores peruanos e no caso brasileiro podemos citar a seleção brasileira de 70 e todo o
ufanismo durante aquela copa, a duvidosa demissão de João Saldanha, a convocação de
Dadá Maravilha por exigência do ditador Medici, a interferência no campeonato nacional
baseado num clientelismo motivou a ARENA a inflar o brasileiro de 79 para 94 times e o
próprio Flamengo foi ultilizado de maneira involuntária como uma ferramenta a serviço do
regime como foi citado ao longo desse trabalho. Enfim futebol e política andam lado a lado
por conveniência de algum determinado regime ditatorial.
REFERÊNCIAS
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Ludopédio, São Paulo, v. 125, n. 30, 2019.
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UOL. Zico diz que pensou em encerrar a carreira no futebol por ficar fora de Olimpíada de
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encerrar-a-carreira-no-futebol-por-ficar-fora-de-olimpiada-de-72.htm
UOL. Grupo recorda atleta torturado na ditadura. Fla se esquiva e gera revolta. 01/04/2019.
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urado-na-ditadura-fla-se-esquiva-e-gera-revolta.htm.
CASTRO, Ruy. O vermelho e o negro: pequena grande história do Flamengo. São Paulo:
Companhia das Letras, 2012
.
NOTÍCIAS, Yahoo. Landim e dirigentes do Flamengo fazem '22' com as mãos em campo
em comemoração de título da Libertadores. 30/10/2022. Disponível em:
https://oglobo.globo.com/esportes/futebol/flamengo/noticia/2022/10/landim-e-dirigentes-do-fl
amengo-comemoram-titulo-da-libertadores-fazendo-22-com-as-maos.ghtml