PPC Medicina Veterinaria Curitiba PDF
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CURITIBA-PR - AUTORIZAÇÃO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 6
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................................... 9
2.1 MANTENEDORA ....................................................................................................................... 9
2.2 MANTIDA .................................................................................................................................. 9
3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................................... 10
3.1 MISSÃO .................................................................................................................................. 10
3.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA ......................................................................................... 13
3.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO ..................................... 13
4. CONTEXTO EDUCACIONAL........................................................................................................................ 14
4.1 INSERÇÃO REGIONAL ........................................................................................................ 17
4.2 PERFIL DO MUNICÍPIO EM NÚMEROS............................................................................... 20
4.3 NÚMEROS DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO ........................................ 25
4.4 NÚMEROS DA SAÚDE NO MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO ............................................... 25
4.5 REGIONAIS SESA - 2ª RS – CURITIBA ..................................................................................... 26
4.6 MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA - 2ª RS – CURITIBA ............................................................... 26
4.7 DADOS DA SAÚDE NO MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO.......................................................... 27
5. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO. ................................................................ 28
5.1 O ENSINO DE QUALIDADE ................................................................................................. 28
5.2 FLEXIBILIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO.................................................... 32
5.3 FLEXIBILIZAÇÃO E OS PROCESSOS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA .................................... 33
5.4 FLEXIBILIZAÇÃO E AVALIAÇÃO .......................................................................................... 33
5.5 ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE-EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ....................................... 34
5.6 INCENTIVO A PESQUISA E A PÓS-GRADUAÇÃO ................................................................ 35
5.7 POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA........................................................................ 38
5.8 POLÍTICAS AFIRMATIVAS DE INCLUSÃO SOCIAL................................................................ 40
6. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................... 42
7. JUSTIFICATIVA DO CURSO ........................................................................................................................ 43
8. OBJETIVO DO CURSO ................................................................................................................................ 44
9. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ..................................................................................................... 44
10. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES.............................................................................................................. 46
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11. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES ........................................................................................... 47
12. ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................................ 48
13. MATRIZ CURRICULAR................................................................................................................................. 50
14. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ..................................................................................................................... 52
14.1 1º ANO .................................................................................................................................... 52
14.2 2º ANO .................................................................................................................................... 57
14.3 3º ANO .................................................................................................................................... 63
14.4 4º ANO .................................................................................................................................... 68
14.5 LIBRAS (OPCIONAL) ............................................................................................................... 78
15. METODOLOGIA............................................................................................................................................ 79
16. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ..................................................................................................................... 80
16.1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................. 81
17. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES .................................................................................... 86
18. APOIO AO DISCENTE ............................................................................................................. 89
18.1 OUVIDORIA ........................................................................................................................ 90
18.2 APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO ................................................................................. 91
18.2.1 APOIO PEDAGÓGICO - NAP ........................................................................................... 91
18.2.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA – MONITORIA – NIVELAMENTO - ATENDIMENTO PSICO-
PEDAGÓGICO................................................................................................................................. 91
18.2.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA
ESTUDANTIL) ................................................................................................................................. 92
18.2.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS........................................................................... 92
18.2.5 APOIO FINANCEIRO ....................................................................................................... 93
19. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ................................ 94
20. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM................................................................................................................................. 95
21. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............. 96
22. RESPONSABILIDADE SOCIAL ................................................................................................. 97
23. PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC .......... 98
24. CORPO DOCENTE ....................................................................................................................................... 99
25. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ......................................................................................... 101
25.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ............................................................................................................................. 101
26. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO .................................................................... 103
27. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ......................................................................... 103
28. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ........................................................................................... 103
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29. CORDO DOCENTE ................................................................................................................ 104
29.1 CONSTITUIÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................................................. 104
29.2 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ................................................................................... 107
29.3 TOTAL DE DOUTORES ...................................................................................................... 107
29.4 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ................................................................. 107
30. CORPO DOCENTE ..................................................................................................................................... 108
31. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ....................................................... 112
32. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA .................................................................................................... 113
33. INFRAESTRUTURA .................................................................................................................................... 114
33.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL ........................................................................................................................... 114
33.1.1 DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA O CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA
VETERINÁRIA ................................................................................................................................... 114
33.1.2 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA .......................................................................................... 115
33.1.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS - ESPAÇO, ILUMINAÇÃO,
VENTILAÇÃO E ACÚSTICA................................................................................................................ 115
33.1.4 INSTALAÇÕES PARA DIREÇÃO E COORDENAÇÕES DE CURSOS DE GRADUAÇÃO, NAP,
NDE E PROFESSORES ..................................................................................................................... 116
33.1.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA) .................................................... 116
33.1.6 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ............. 116
33.1.7 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES E DISCENTES .......... 117
33.1.8 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ....................................................................... 117
33.1.9 EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET) ................................................... 118
33.1.10 PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS..................................... 118
33.2 BIBLIOTECA ............................................................................................................................................... 119
33.2.1 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA A BIBLIOTECA NO QUE SE REFERE AO ACERVO, AO
ESPAÇO FÍSICO E AOS MÉTODOS DE ACESSO À INFORMAÇÃO. .................................................... 119
33.2.2 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO ........................................................................ 120
33.2.3 PESSOAL ESPECIALIZADO ............................................................................................... 121
33.2.4 POLÍTICA E FACILIDADE DE ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO ............................. 121
33.2.5 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA ............................................................. 121
33.2.6 INFRAESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL ........................................................................... 121
33.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS PARA OS DOIS PRIMEIROS ANOS DO CURSO ..... 122
33.3.1 LABORATÓRIO DE ANATOMIA ANIMAL ............................................................................. 122
A) QUANTIDADE................................................................................................................... 122
B) QUALIDADE ..................................................................................................................... 125
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C) SERVIÇOS ......................................................................................................................... 125
33.3.2 LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA E PARASITOLOGIA ..................................................... 125
A) QUANTIDADE................................................................................................................... 125
B) QUALIDADE ..................................................................................................................... 127
C) SERVIÇOS ......................................................................................................................... 127
33.3.3 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA .................................................................................... 127
D) QUALIDADE ..................................................................................................................... 127
E) SERVIÇOS ......................................................................................................................... 127
33.3.4 LABORATÓRIO DE QUÍMICA ............................................................................................. 128
A) QUALIDADE ..................................................................................................................... 128
Barrilete em PVC ........................................................................................................................................... 129
Máscara para Técnico – de reagente ..................................................................................................... 129
Contrato de resíduos .................................................................................................................................... 129
B) SERVIÇOS ......................................................................................................................... 130
33.4 SOFTWARES UTILIZADOS NO CURSO ................................................................................................... 130
33.5 SOFTWARE DE ACESSIBILIDADE............................................................................................................ 130
34. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ................................................................................................... 131
REFERÊNCIAS ................................................................................................................................................... 134
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PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA
Processo nº 201506666
1. INTRODUÇÃO
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I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento
de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da
educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com
o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC
capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa
ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e
participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,
tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da
sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus
processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a
qualidade de seu ensino.
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O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as
concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir
e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser
sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas
educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação
acadêmica e profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que
abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,
culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,
deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação
na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da
cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das
ações do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes
pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar
cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e
organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma
formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos
através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.
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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
2.1 MANTENEDORA
2.2 MANTIDA
Faculdade CESUMAR
Código da IES: 14403
Endereço:
UNIDADE SEDE – Rua Itajubá, 673, Bairro Portão – Curitiba/PR – 81070-190; e na
UNIDADE II – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120;
E-mail Institucional: [email protected]
Diretor Geral: Cristiane Mello David
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3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A Faculdade CESUMAR foi credenciada pela Portaria MEC nº. 574 em 13/05/2011 e
publicada no Diário Oficial da União em 16/05/2011. A atualmente denominada Faculdade CESUMAR
surgiu por meio da aquisição da IES Faculdade Aprovação (anteriormente mantida pela Associação
Educacional Aprovação) pelo Centro de Ensino Superior de Maringá LTDA., conforme atesta mudança
de mantença estabelecida pela Portaria Nº. 246 de 06/11/2012, (DOU de 07/11/2012), que também
chancelou alteração na denominação.
A mantenedora, Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda. – CESUMAR (Cód. 560),
é Pessoa Jurídica de Direito Privado, Com Fins Lucrativos – Sociedade Civil, com CNPJ
79.265.617/0001-99. Seu 4º Contrato Social registrado na Junta Comercial do Paraná – Ag. Regional
de Maringá sob o nº 20151343438 – 15/134343-8 em 23/2/2015. Tem foro e sede no Município de
Maringá, Estado do Paraná, com endereço da sede na Av. Guedner, n° 1610, bairro Jardim Aclimação,
CEP: 87050-390. O CESUMAR tem como presidente o Sr. Cláudio Ferdinandi e foi fundado em 7 de
Junho de 1986.
A atuação comprovada da Mantenedora em educação superior teve início no ano de 1990
com o Credenciamento da primeira Faculdade e, em 2001 receberam parecer favorável do Ministério
da Educação para transformação em Centro Universitário, localizado em Maringá, que nos indicadores
de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2015 pelo MEC, obteve excelentes
conceitos nos cursos que prestaram o ENADE em 2014, e pelo 5º ano consecutivo o conceito de IGC 4
e CI 5, ficando entre as melhores instituições do país e mantendo-se ao lado das principais instituições
públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG, UNIOESTE e UFPR.
3.1 MISSÃO
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II. aquisição de competências institucionais para o desenvolvimento de linhas de
pesquisa;
III. consolidação da extensão universitária;
IV. qualidade da oferta do ensino presencial;
V. bem-estar e satisfação da comunidade interna;
VI. qualidade da gestão acadêmica e administrativa;
VII. compromisso social de inclusão;
VIII. processos de cooperação e parceria com o mundo do trabalho;
IX. compromisso e relacionamento permanente com os egressos, incentivando a
educação continuada.
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VIII. Incitar conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação
de reciprocidade.
IX. Participar ativamente da realidade social do seu entorno proporcionando parcerias com órgãos
públicos, privados e entidades sociais, visando à melhoria de vida da população da região em
que se insere;
X. Colaborar permanentemente para que as mazelas sociais, como a corrupção, racismo,
desigualdades sociais e injustiças sejam combatidas.
Como forma de tornar os Fins supracitados claramente direcionados à ordem das ações,
no contexto situacional da corrente década, estabeleceu a Faculdade CESUMAR – cinco objetivos
gerais constantes de seu PDI vigente:
I. Consolidar a implantação da Faculdade CESUMAR;
II. estabelecer uma sistemática educacional que possa ser compreendida,
aplicada e validada em condições reais.
III. estabelecer as bases conceituais, metodológicas e operacionais do projeto de
desenvolvimento da instituição;
IV. atender às necessidades institucionais de planejamento e permitir a
adequação ao contexto econômico, social e cultural;
V. consolidar as bases de agente transformador da sociedade na qual se insere.
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3.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
Art. 5º A Faculdade CESUMAR, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos
colegiados deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.
I. Diretoria Geral;
II. Vice-Diretoria;
III. Diretorias Acadêmicas e Administrativas;
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IV. Coordenadorias de Curso;
V. Instituto Superior de Educação – ISEN.
4. CONTEXTO EDUCACIONAL
1
Ver COSTA, Jurandir Freire. Sem fraude e nem favor – estudos sobre o amor romântico. Rio de
Janeiro: Rocco, 1998.
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nossa identidade, uma vez que a mídia é responsável por um imenso volume de trocas simbólicas e
materiais de dimensões globais que repercutem diretamente nas relações entre cultura e sociedade.
Por exemplo, o acesso rápido às informações que transformam radicalmente os modos de interação
entre indivíduos e grupos, em vista da presença cotidiana das novas tecnologias de comunicação na
vida das pessoas e no funcionamento geral da sociedade. Outro exemplo, “a forma como os
adolescentes e jovens buscam na publicidade uma espécie de inspiração para suas práticas – o modo
como se expressa, oralmente ou por escrito, o modo como recebem as manifestações artísticas de
todos os tipos, o modo como se comunicam com os adultos e seus pares, o modo enfim como
compreendem o social e a si mesmos, quase sempre caracterizado por uma unidimensionalidade de
sentidos” (Krug e Azevedo in: Silva org., 2000: 28). Para esses autores, os adolescentes e jovens
revelam a identidade de seu tempo e a linguagem que os constitui no seu cotidiano, bem como sua
maneira de expressar que, na contemporaneidade, o mercado, a publicidade e os meios de
comunicação tem lhes oferecido respostas a questões fundamentais, tais como quem as representa,
quem fala delas e de cada uma delas em particular, quem sabe de seus interesses. Há um grande
apelo às suas inquietações, “entre elas o culto ao corpo, por exemplo, o qual se transformou no grande
lugar de identidade, muito mais do que a crença em qualquer utopia política ou crença religiosa.”
(Idem).
Nesse sentido, as IES, de modo geral, precisam compreender que nem as identidades
nem os processos reguladores da cultura são inteiramente fixos. As mudanças percebidas nas
questões éticas e morais, quando comparadas à mídia e ao mundo do espetáculo, colocam as escolas,
ao mesmo tempo, em situação de perplexidade, desconforto e desafio.
Diante desse contexto, a visão de homem na sociedade requer do ensino superior não só
atenção à formação de profissionais, como também à formação de cidadãos. Assim, a função social
penetra nas instituições de ensino superior, as quais serão orientadas não só pelos desafios
tecnológicos, como também pelas questões éticas que dizem respeito à amplitude da atividade
humana. Em outros termos, sua tarefa é buscar equilíbrio entre vocação técnico-científica e vocação
humanística.
Tal percepção da sociedade contemporânea exige que as instituições deem conta de
todas as noções de imagens prévias dos estudantes (incluindo aí a massa de informações, valores e
símbolos indentitários consumidos a partir dos meios de comunicação), reelaborando-os, incorporando-
os criticamente e realizando sua difícil articulação com o conhecimento científico. Assim, formar
profissionais dentro desse contexto é um grande desafio, faz-se necessário repensar o ensino superior
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brasileiro e acompanhar ininterruptamente a evolução tecnológica, para delinear e formar o perfil
profissional esperado nesse cenário.
Outro aspecto a considerar está declarado na Conferência Regional de Educação
Superior da América Latina e do Caribe, que é a necessidade de expressivo crescimento da “cobertura
educacional requerida para as próximas décadas”. Isso requer das instituições de ensino superior a
criação de novas estruturas e de novas propostas acadêmicas que propiciem, por meio de sua
autonomia, a formação de profissionais competentes, com excelente suporte sociocultural, técnico,
científico e artístico voltados para os países da região, e também a introdução de novos modelos
educativos que contribuam para a superação dos baixos níveis de desempenho, do atraso e do
fracasso estudantil diagnosticado, bem como para incentivar os professores na utilização de um
conjunto de modalidades didáticas presenciais ou virtuais, que melhor se adequem às necessidades e
heterogeneidade dos estudantes, sobretudo, que sejam utilizados de forma mais eficaz os espaços
educativos que abarcam a atuação de pessoas de diferentes procedências sociais e contextos
culturais.
Outro aspecto evidenciado refere-se à dicotomia apresentada à IES, ou seja, de um lado a
valorização do conhecimento e a possibilidade de ampliação de novos serviços, de outro, antigas
leituras de estabilidade no emprego e de crescente “terceirização” de atividades, antes desenvolvidas
pelas empresas e órgãos públicos, forçando os indivíduos a buscar o aprimoramento pessoal, a
atualização constante de conhecimentos e a realização de novas ideias para a chance de sucesso em
um ambiente altamente competitivo. Esse quadro destaca, cada vez mais, a importância do
conhecimento nas sociedades contemporâneas e da necessidade da formação dos indivíduos como
homens virtuosos. Em outras palavras, homens completos conforme a doutrina aristotélica, completos
porque se expressam sob a ótica da singularidade e sob a ótica da coletividade. Enquanto sujeitos
singulares demonstram sua individualidade e, coletivamente, revelam suas riquezas e valores. Assim,
aptos não só para responder às demandas sociais, como também para ser agentes de transformação
na sociedade, sem prescindir da ética nas práticas humanas.
Essas questões impulsionam o modelo acadêmico caracterizado pela indagação de
problemas em seus contextos, quais sejam:
a) a produção da transferência do valor social dos conhecimentos;
b) o trabalho conjunto com as comunidades, por meio da pesquisa científica, tecnológica,
humanística e artística fundamentada na definição explícita dos problemas detectados, de solução
fundamental para o desenvolvimento do país ou da região e o bem-estar da população;
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c) uma tarefa ativa de divulgação, vinculada à criação de uma consciência cidadã,
sustentada no respeito aos direitos humanos, e à diversidade cultural;
d) um trabalho de extensão que enriqueça a formação e que colabore na identificação de
problemas para a agenda da pesquisa e crie espaços de ação conjunta com distintos atores sociais,
especialmente, com os mais excluídos e marginalizados. (Declaração da Conferência Regional de
Educação Superior na América Latina e no Caribe, 2008)
Dessa forma, as ações educativas propostas pela Faculdade CESUMAR, por meio do
ensino, da pesquisa e da extensão, precisam dar conta dessa leitura de mundo, em busca de um
paradigma de sociedade e de educação que propicie a formação global e crítica dos sujeitos envolvidos
no processo, enquanto transformadores dessa realidade percebida, capacitando-os para o exercício de
cidadania, com respostas para os problemas contemporâneos.
Para tanto, é necessário exprimir a intencionalidade pedagógica, política, cultural,
profissional e social da educação na instituição, de forma a constituir relações entre a escola, sua
estrutura formal e os sujeitos que a produzem e vivenciam, no seu cotidiano, os valores elaborados nos
contextos sociais que permitam atribuir significado às suas ações. O diálogo com a sociedade é o
primeiro passo a ser dado.
A Faculdade CESUMAR, enquanto instituição privada, ainda que precise considerar sua
sobrevivência financeira e, para isto, ser administrado com organização, assume, em primeiro lugar,
seu compromisso de ser não apenas uma empresa e um local onde se ensinam conteúdos, mas um
espaço em que se busca a formação e o desenvolvimento do acadêmico, da região e do país.
A unidade Sede da instituição está localizada no centro do bairro Portão que abriga,
aproximadamente, 50 mil habitantes conforme dados do CENSO 2014. Com possibilidade de elevado
impacto social na região, a instituição observou indicadores relevantes para sua instalação na região:
75,1% da população local está compreendida na faixa etária de 15 e 65 anos, segundo a mesma
pesquisa CENSO, idade diretamente relacionada ao momento do acesso e ingresso no ensino
superior. Neste grupo, aproximadamente 20,7% dos jovens moram com seus familiares na condição de
dependentes financeiros e devem ser favorecidos com a implantação de uma instituição de ensino
superior próxima de suas residências que, no bairro, possui mais de 88% de domicílios ocupados
segundo apurado pelo CENSO 2014.
Em dados globais, a cidade de Curitiba, capital do Estado do Paraná, está localizada ao
Sul do Brasil, tendo a leste o Oceano Atlântico, a oeste os países da Argentina e do Paraguai, ao norte
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o Estado de São Paulo e ao sul o Estado de Santa Catarina, estrategicamente localizada no coração
do MERCOSUL e próxima dos grandes mercados consumidores do Brasil. A cidade tem uma área de
430 km² e uma população de 1.879.355 habitantes (2015). Com um Produto Interno Bruto (PIB) de
mais de 50 bilhões de reais, tem ligação ferroviária e rodoviária com portos e aeroportos, assim como
dispões de todos os serviços e atrações disponíveis em um grande centro sempre carecedor de
formação qualificada de mão de obra, função assessoria da instituição em qualificar para o mercado de
trabalho.
O Estado do Paraná ocupa uma posição estratégica em relação ao Brasil e ao
MERCOSUL, mercado de 200 milhões de consumidores e um PIB de um trilhão de dólares, principal
concentração econômica da América Latina. Com uma população de mais de 9 milhões de habitantes,
energia farta e acessível, investindo maciçamente em infraestrutura. Em 2013, o Estado registrou PIB -
renda de R$ 30.265 per capita. A capital do Estado participa com cerca de 24% do PIB estadual,
viabilizando-se como a melhor porta de entrada para negócios e investimentos industriais do
MERCOSUL. Curitiba é também a primeira capital do país a crescer de forma integrada com os demais
24 municípios que compõem sua Região Metropolitana. O Município de Curitiba abriga
aproximadamente 78,4 mil empresas, das quais 55,6 mil no setor de serviços, 17,2 mil no comércio e
5,6 mil na indústria. A Região Metropolitana de Curitiba está favoravelmente situada a uma distância
máxima de 1.500 quilômetros das capitais dos países do MERCOSUL e das principais cidades
brasileiras. A localização, aliada a excelência de sua infraestrutura em termos de transportes, oferta de
energia elétrica e fóssil, telecomunicações, abastecimento de água, saneamento e estruturação
urbana, tem motivado investimentos de sólidos grupos nacionais e internacionais, fazendo da região
um dos mais importantes polos industriais do Brasil, colocando-se entre os que mais têm crescido nos
últimos anos.
Curitiba está localizada estrategicamente em um ambiente propício a abrigar grandes
negócios. Fica a uma distância de 400 km de São Paulo, considerado o maior centro econômico do
Brasil. A localização também a coloca como porta de entrada privilegiada para os países do Mercosul
(Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai). Além disso, Curitiba agrega fatores importantes para todo
investidor. É uma cidade que possui destacada política urbana, mobilidade, conectividade,
infraestrutura e logística e disponibilidade de energia.
Entre as facilidades oferecidas estão backbones (supervias digitais), cobertura por
satélites, estações radiobases (ERBs), ADSL (internet com sistema de banda larga), e WI-FI (internet
sem fio), além de rodovias, aeroportos e a proximidade com os portos de Paranaguá e Antonina, no
Paraná, e de Itapoá, São Francisco do Sul e Itajaí, em Santa Catarina. A mão de obra qualificada,
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formada por 59 instituições de ensino superior, também torna a cidade atrativa para novos
investimentos.
Curitiba teve seu projeto de desenvolvimento econômico impulsionado em 1973, com a
criação da Cidade Industrial de Curitiba (CIC), projeto inédito que destinava uma área afastada para a
instalação de novas indústrias e para o deslocamento das indústrias já existentes na cidade. Um novo
grande salto aconteceu na década de 90, com a chegada de grandes montadoras de automóveis na
Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
É uma cidade que se antecipa às demandas futuras através do planejamento urbano,
tendo o homem como centro. Desde 1970, este planejamento foi capaz de fazer da cidade um modelo
de gestão urbana, de transporte coletivo e de meio ambiente. Essas políticas renderam à população de
Curitiba qualidade de vida, comprovada por indicadores que medem o desenvolvimento das cidades. O
Índice Municipal de Desenvolvimento Humano (IDH-M) da capital é de 0,856; o Índice de Condição de
Vida (ICV), de 0,808, e o Índice Sintético de Satisfação da Qualidade de Vida, de 81,75%.
O município também tem destaque no quesito educação. Pela terceira vez consecutiva,
teve o melhor desempenho entre as capitais brasileiras no Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB). Abriga a primeira universidade do Brasil, a Universidade Federal do Paraná, fundada
em 1912. A cidade conta também com a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), é a
primeira assim denominada no Brasil.
A capital paranaense tem sido premiada internacionalmente e é considerada referência
como cidade. Curitiba é considerada o 2° Polo de Inovação Tecnológica do Brasil, de acordo com
pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); recebeu os títulos de 2ª Melhor Cidade
para Negócios no Brasil e 5ª Melhor Cidade da América Latina para Negócios, segundo a Revista
América Economia/2005 e 2006; o de Melhor Destino de Negócios, de acordo com a Revista
Veja/2007; 3ª Colocada entre as Campeãs de Infraestrutura, Revista Exame/2006; 2ª Melhor Cidade do
Sul do Brasil para se Trabalhar, pela Revista Você S.A./2005, Melhor Qualidade de Vida do Brasil,
segundo o Índice Firjan de Desenvolvimento (IFDM)/2005 e 2007.
É a cidade brasileira melhor colocada no ranking de cidades elaborado pela Reader ’s
Digest/2007, figurando em 54º lugar entre as 72 melhores PARA SE VIVER do mundo. É considerada a
única cidade da América Latina entre as dez mais sustentáveis do mundo, pelo Institute Ethimosphere
/2009. Apontada pela Revista Forbes/2009, como a 3ª cidade mais "esperta" do mundo, título que
traduz a cidade que se preocupa, de forma conjunta, em ser ecologicamente sustentável, com
qualidade de vida, e em possuir boa infraestrutura e dinamismo econômico. Curitiba ganhou, por
unanimidade, o prêmio Globe Award Sustainable City/2010 - organizado pelo Globe Forum, da Suécia -
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que elege a cada ano a cidade mais sustentável do mundo. Nesse mesmo ano a cidade de Curitiba,
obteve a distinção de metrópole mais verde entre outras 17 da América Latina, segundo um estudo
sobre meio ambiente apresentado pela empresa alemã Siemens e a unidade de estudos da revista
britânica The Economist.
A cidade paranaense foi à única cidade brasileira entre 33 selecionadas no mundo pelo
programa Smarter Cities Challenge 2012, da IBM. O Desafio das Cidades Mais Inteligentes seleciona
cidades de todo o mundo para receber consultoria de executivos da empresa de diferentes países que
realizaram projetos desenvolvimento socioeconômico junto às administrações municipais.
Hoje a capital trabalha para se transformar em uma Tecnópolis. O objetivo é atrair
empresas de alta tecnologia e não poluentes que garantam uma economia sustentável com geração de
emprego e renda para a população.
Desmembrado de Paranaguá
ÁREA TERRITORIAL E
FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
DEMOGRÁFICA
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População - Censitária - Urbana
IBGE 2010 1.751.907 2.876.832 8.912.692
(habitantes)
DESENVOLVIMENTO HUMANO E
FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
RENDA
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Taxa de Mortalidade Infantil (mil Datasus/SESA-
2014 7,70 9,42 11,16
nascidos vivos) (P) PR
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Número de Empregos (RAIS) MTE 2014 943.667 1.276.378 3.167.134
Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 5.737 7.632 22.243
Turismo (RAIS)
Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 287 407 1.794
Turismo (RAIS) - Alojamento
Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 4.343 5.804 15.749
Turismo (RAIS) - Alimentação
Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 126 185 1.082
Turismo (RAIS) - Transporte Rodoviário
Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 9 20 41
Turismo (RAIS) - Transporte Aéreo
Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 374 407 1.004
Turismo (RAIS) - Agências de Viagens
Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 98 135 282
Turismo (RAIS) - Aluguel de Transportes
Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 500 674 2.291
Turismo (RAIS) - Cultura e Lazer
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(toneladas)
ICMS Ecológico - Repasse (R$ 1,00) SEFA-PR 2014 2.465.710,42 58.394.566,03 230.723.935,27
PIB Per Capita (R$ 1,00) (4) IBGE/Ipardes 2013 42.934 40.986 30.265
VAF - Produção Primária (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 69.706.673 596.844.954 45.311.099.047
VAF - Indústria (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 15.581.791.896 49.362.897.164 100.488.355.682
VAF - Comércio/Serviços (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 22.791.167.388 36.854.833.561 85.998.434.388
VAF - Recursos/Autos (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 27.142.308 55.674.046 648.747.668
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4.3 NÚMEROS DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO
EDUCAÇÃO FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
Taxa Bruta de Natalidade (mil habitantes) IBGE/SESA-PR 2014 13,31 15,02 14,43
Datasus/SESA-
Taxa de Mortalidade Geral (mil habitantes) (P) 2014 5,47 5,51 6,24
PR
Datasus/SESA-
Taxa de Mortalidade Infantil (mil nascidos vivos) (P) 2014 7,70 9,42 11,16
PR
Datasus/SESA-
Taxa de Motalidade Materna (100 mil nascidos vivos) (P) 2014 36,27 44,46 41,28
PR
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4.5 REGIONAIS SESA - 2ª RS – CURITIBA
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Piraquara Quatro Barras Quitandinha
Taxa Bruta de Natalidade (mil habitantes) IBGE/SESA-PR 2014 13,31 15,02 14,43
Datasus/SESA-
Taxa de Mortalidade Geral (mil habitantes) (P) 2014 5,47 5,51 6,24
PR
Datasus/SESA-
Taxa de Mortalidade Infantil (mil nascidos vivos) (P) 2014 7,70 9,42 11,16
PR
Datasus/SESA-
Taxa de Motalidade Materna (100 mil nascidos vivos) (P) 2014 36,27 44,46 41,28
PR
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28
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XVII. Acompanhar o tempo efetivo de dedicação dos alunos às atividades acadêmicas e de
produção científica realizada;
XVIII. Aprimorar e incentivar o uso adequado da biblioteca e dos laboratórios como meio de
aprendizagem;
XIX. Aprimorar os programas de incentivo à leitura para o corpo docente e discente.
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soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua
avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.
Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas
gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é
centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade CESUMAR quer o ensino de
qualidade em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que é feito na
formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a
compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos
qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica
(permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente
tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas
bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo
Coordenador de Curso. A transformação social ocorre naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo
comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa
(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorre intenso
relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão
sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em
que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas
ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.
A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade
e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação
só pode ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração
entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e
técnicos pode conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras
de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre
ensino, pesquisa, e extensão tem a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a
discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,
em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e
da tecnologia a ser transmitida aos discentes, não com notícia e sim com responsabilidade
consequente de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão
convocados e estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por
meio de projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é
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consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a
tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.
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5.3 FLEXIBILIZAÇÃO E OS PROCESSOS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
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5.5 ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE-EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
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Divulgar e apoiar a produção acadêmica;
Enfatizar a utilização de tecnologias para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar
a qualidade da educação, incluindo a educação continuada;
Apoiar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como
relevantes para o desenvolvimento local e regional;
Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como
componentes da atividade extensionista;
Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico,
filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão.
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Assim, para a Faculdade CESUMAR a pesquisa é compreendida como princípio
educativo e essência para a formação dos sujeitos enquanto “homens virtuosos”, conforme explicitado
anteriormente, sujeitos históricos e “autores” no sentido de quem exerce sua cidadania. Para Neto
(2002:34), a pesquisa vista como princípio educativo refere-se à pesquisa que, mesmo “não sendo
financiada, original, especializada, acompanhada e avaliada, pelos órgãos de fomento, permite rigor
metodológico capaz de ajudar a desenvolver nos alunos ‘o questionamento reconstrutivo’, isto é, a
capacidade de identificar problemas, refletir sobre eles, localizar as soluções já pensadas e reconstruí-
las esboçando já a própria autoria em função das necessidades concretas previamente detectadas. Na
graduação, isto pode ser um excelente ensaio para formar o profissional que sabe fazer e refazer
soluções”, conforme apontado por Demo (2001).
A pesquisa concebida, enquanto “princípio educativo”, requer algumas considerações para
inserção na prática acadêmica, também apontadas por Neto (2002, 37-38), quais sejam: a) a memória
formativa do professor-pesquisador; b) os eixos temáticos adotados; c) os diferentes tipos de pesquisa;
d) os projetos pedagógicos dos cursos; e) atenção para com as necessidades da realidade; f) jornada
de Iniciação Científica e Congresso de Produção Científica; g) Trabalhos de Conclusão de Curso
(TCC); h) a formação dos alunos na educação básica; i) o trabalho com grandes grupos de alunos.
Esses cuidados permitem minimizar a lacuna entre o ensino, a pesquisa e a extensão,
bem como a intenção de formar sujeitos a partir da visão de formação humano/profissional. Em outras
palavras, capaz de participar do processo de transformação da sociedade na perspectiva de
convivência plural e solidária, conforme a missão educacional da Faculdade CESUMAR.
Para dar suporte aos professores e pesquisadores, a Faculdade CESUMAR contará com:
Comitê Permanente de Ética em Pesquisa, Comitê Assessor de Pesquisa, Núcleo de Apoio à
Editoração e Pesquisa, Núcleo de Inovação Tecnológica e Programa de Apoio e Capacitação ao
Desenvolvimento Profissional.
As atividades de pesquisa, portanto, constituem-se um dos importantes pilares da
educação de qualidade da Faculdade CESUMAR, permitindo o desenvolvimento e o constante avanço
do conhecimento. Dessa forma, acredita-se que a Faculdade CESUMAR tem contribuído não só para
a formação de profissionais altamente qualificados, mas também para o aperfeiçoamento do cidadão
consciente que e As constantes mudanças no mundo do trabalho, em função do acelerado
desenvolvimento científico e tecnológico, colocam o aluno em uma posição de perplexidade, de
incertezas e de prontidão diante do inusitado. Isso requer postura crítica e investigativa permanente
diante do conhecimento. Para tanto, ao estudar deve aprender a aprender e estar capacitado para
continuar aprendendo, engajado em um movimento contínuo de aprendizagem. Nesse contexto, a
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instituição se revela enquanto espaço gerador de competências de longo prazo que possibilitam o
trânsito do aluno em múltiplas direções, preparando-os para atuar de forma criativa na resolução de
problemas e situações previsíveis e não planejadas.
Assim, com o objetivo de incentivar à produção e a difusão do conhecimento científico, a
Faculdade CESUMAR se engaja ativa e criticamente no processo do conhecimento por meio da pós-
graduação, essencial ao desenvolvimento da pesquisa e da produção científica institucionalizada. O
programa de pós-graduação é responsável por formar profissionais capacitados e aptos a responder
aos anseios da instituição e da região, avançando sempre na produção do conhecimento científico.
Centrado nesta convicção, a Faculdade CESUMAR tem uma Pós-graduação voltada para a garantia
da subsistência científica, à formação e ao aperfeiçoamento constante do profissional, a fim de que
este se sinta efetivamente um cidadão e um profissional apto para acompanhar a modernidade.
Os Programas de Pós-Graduação lato sensu da Faculdade CESUMAR envolvem as
principais áreas do conhecimento e fornecem educação continuada aos cursos de graduação, visando
ao aprimoramento e à atualização profissional, preparando-os para o mercado de trabalho. Estes
cursos preparam profissionais qualificados para ocuparem cargos reconhecidos e melhor remunerados.
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Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas
a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade - Mantida, como prestador de um
bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto poderá ser
notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela existência de
banheiros adaptados a pessoas portadoras de necessidades especiais.
Do ponto de vista teórico, “a diversidade pode ser entendida como a construção histórica,
cultural e social das diferenças” (GOMES, 2008, p. 17). Significa variedade e multiplicidade que se
constroem no contexto social e assim pode ser entendida como uma questão que se torna cada vez
mais complexa, quanto mais complexas vão se tornando as sociedades.
Nesta linha de pensamento, o trato pedagógico da questão da diversidade indica que uma
das dimensões do processo de inclusão social é a inclusão escolar, conjunto de políticas públicas e
particulares com a finalidade de levar a escolarização a todos os segmentos humanos da sociedade,
com ênfase na infância e juventude.
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No Brasil, a Constituição de 1988, assim como a LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional) destacam a importância e urgência de se promover a inclusão educacional
como elemento formador da nacionalidade.
A legislação recente, e ainda pouco conhecida, coloca a questão da inclusão escolar para
todos aqueles que se encontram à margem do sistema educacional: a população que não participa do
consumo de bens materiais (produtos e mercadorias) e/ou serviços; que está fora do processo
produtivo, seja pelo subdesenvolvimento, desemprego e subemprego e do acesso a bens culturais,
saúde, educação, lazer e outros componentes da cidadania, e também os estudantes com deficiências,
transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a
presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os
discentes. A disciplina de Libras foi institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os discentes
da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em lei. Os
docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem subsídios à
execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito de inclusão
dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas as esferas
institucionais e em particular entre os docentes e discentes.
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5.8 POLÍTICAS AFIRMATIVAS DE INCLUSÃO SOCIAL
I. promover a melhoria do desempenho dos alunos por meio de oficinas voltadas para a
correção das dificuldades observadas na sua formação anterior ao ingresso no Faculdade
CESUMAR;
II. propiciar as condições necessárias para a permanência nos cursos de graduação dos
ingressantes;
III. reforçar a política de assistência e acompanhamento estudantil;
IV. ofertar aos discentes assistência pedagógica e tutorial;
V. promover as ações necessárias para incentivar a redução das desigualdades sociais e
regionais;
VI. absorver parte do contingente de migrantes do município e da região mediante seus cursos
superiores, qualificando e preparando os profissionais e trabalhadores para o desempenho
eficiente de suas funções.
A Faculdade CESUMAR possui ações acadêmico-administrativas para garantir no
desenvolvimento de suas atividades:
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processos de produção, inovação e transferência de conhecimento e para a ampliação de
oportunidades educacionais para afrodescendentes, facilitando o acesso ao processo de
formação e de qualificação.
A Faculdade CESUMAR se empenha para articular a relação bilateral com os outros
setores da sociedade pela interação do conhecimento e da experiência acumulados na academia com
o saber popular e pela articulação com organizações de outros setores da sociedade, com vistas ao
desenvolvimento de sistemas de parcerias interinstitucionais, visando:
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6. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
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7. JUSTIFICATIVA DO CURSO
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funcionamento do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária para atender a demanda de
alunos com interesse na área, bem como as necessidades do mercado de trabalho.
8. OBJETIVO DO CURSO
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exigências éticas, sociais dos conhecimentos, habilidades e valores adquiridos na vida universitária e
de inseri-los em seus respectivos contextos profissionais de forma autônoma, solidaria, critica, reflexiva
e comprometida com o desenvolvimento local, regional e nacional sustentável, objetivando a
construção de uma sociedade justa e democrática.
O perfil profissional do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária guarda fortes
vinculações com o projeto da Faculdade CESUMAR para a região e o País. Pretende-se que o Médico
Veterinário graduado pela Faculdade CESUMAR possua concepção profissional generalista. As
disciplinas curriculares, em conjunto com as Atividades Complementares de Graduação, permitem
conjugar flexibilidade curricular a formação do Médico Veterinário. Como atividades de síntese e
integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso existem o Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) e o Estagio Supervisionado.
O campo de atuação dos Médicos Veterinários vem experimentando evoluções
significativas ao longo das ultimas décadas. No Brasil, as oportunidades ocorrem tanto no setor publico
quanto na iniciativa privada e também acompanha a tendência mundial, onde o profissional deve
planejar e administrar sua carreira, que muitas vezes apresentasse na forma de empreendimento
próprio. Obviamente, os cursos devem estar estruturados para preparar profissionais capazes de atuar
com sucesso nessa nova realidade. Na formação de um profissional com base nesta concepção, torna-
se fundamental trabalhar no curso características como:
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10. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
III. identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar a patogenia, bem como,
prevenir, controlar e erradicar as doenças que acometem os animais;
VI. desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas de criação, manejo, nutrição,
alimentação, melhoramento genético; produção e reprodução animal;
VII. planejar, executar, gerenciar e avaliar programas de saúde animal, saúde pública e de
tecnologia de produtos de origem animal;
IX. planejar, elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos nas áreas de biotecnologia da
reprodução e de produtos biológicos;
XI. realizar perícias, elaborar e interpretar laudos técnicos em todos os campos de conhecimento
da Medicina Veterinária;
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XIV. exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
XVII. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional.
O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve
abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar
esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão
intelectual para os estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado
em local próprio da Faculdade CESUMAR observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve
constar, dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a
documentação necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de
interesse dos candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos
que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,
segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.
Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser
aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação
vigente.
Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando
vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de
discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,
para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.
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Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a
Faculdade CESUMAR deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta
dos cursos, incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração,
requisitos, qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais
informações, conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.
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II. Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas
dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos
determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e
legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a informática, a economia e gestão
administrativa em nível individual e coletivo.
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13. MATRIZ CURRICULAR
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Disciplinas – 4ª série C/H C/H C/H C/H
Semanal Anual Teórica Prática
Clínica Cirúrgica de Grandes Animais 03 120 80 40
Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais 03 120 60 60
Clínica Médica de Grandes Animais 04 160 80 80
Clínica Médica de Pequenos Animais 04 160 80 80
Formação Sócio Cultural e Ética II 03 120 - -
Iniciação a Pesquisa Científica 01 40 - -
Medicina Veterinária Preventiva 02 80 80 -
Zootecnia de Não-Ruminantes 02 80 60 20
Zootecnia de Ruminantes 03 120 80 40
Total 25 1000
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14. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
14.1 1º ANO
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I
Ementa:
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e
atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento.
Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade
contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e
indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população
brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das
políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de
Educação Ambiental e Sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
1. CONSTANTINO, Cristina Herold. Formação sócio cultural e ética. Maringá: ed. Cesumar, 2014.
2. VALLS, Álvaro L.M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2013.
3. AGLIERI, Lillian. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negocio.
São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. SANCHEZ, Vasquez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.
2. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2011.
3. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré socráticos a Witgenstein. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar,2007.
4. Martins, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1998.
5. CHAUI, Marilena de Souza. Convite a filosofia. São Paulo: ática,2012.
BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA
Ementa:
Definições em bioestatística; amostras e populações; variáveis na bioestatística; distribuição de
frequência; medidas de tendência central e dispersão; elementos de probabilidade; hipóteses
estatísticas; análise de variância; regressão e correlação. Utilização da epidemiologia na análise da
situação da saúde, na definição das ações prioritárias e no monitoramento e avaliação das
intervenções na área da saúde.
Bibliografia Básica:
1. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015.
2. BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco de; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson.
Bioestatística. São Paulo: E.P.U., 2002.
3. MEDRONHO, Roberto de Andrade. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.
Bibliografia Complementar:
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1. OLIVEIRA FILHO, Petrônio Fagundes de. Epidemiologia e bioestatística: fundamentos
para a leitura crítica. Rio de Janeiro: Rubio, 2015.
2. VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Campus,2008.
3. JEKEL, James F.; KATZ, David L.; FERREIRA, Jair; ELMORE, Joann G. Epidemiologia,
bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2005.
4. Rouquayol, Maria Zélia. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2013.
5. MOTTA, Valter T. Bioestatística. Rio Grande do Sul: Educs,2006.
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conceitos e condições da eutanásia e da distanásia na perspectiva humanista.
Bibliografia Básica:
1. BROOM, D. M.; FRASER, A. F.; MOLENTO, Carla Forte Maiolino. Comportamento e bem-
estar de animais domésticos. Barueri: Manole, 2010.
2. RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
3. ODUM,Eugene P. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
Bibliografia Complementar:
1. MENEZES, Carlos Eduardo Lobato de. Tratado de fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
2. BEAVER,Bonnie V. Comportamento Canino: um guia para veterinários. São Paulo: Roca,
2001.
3. HORWITZ, Debra F. Comportamento Canino e felino. Porto Alegre: Artmed ,2008.
4. FARACO, Ceres Berger; SOARES, Guilherme Marques; PEREIRA, Gonçalo da Graça;
PEREIRA, João Telhado; SNITCOFSKY, Marina; LANTZMAN, Mauro; MENTZEL, Rubén
Eduardo; CARVALHO, Yves Miceli de. Fundamentos do comportamento canino e felino.
São Paulo: Editora MedVet, 2013.
5. RODRIGUES, Danielle Tetu. O direito & os animais: uma abordagem ética, filosófica e
normativa. Curitiba: Juruá, 2008.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Página 54 de 135
Ementa:
Elementos práticos para a análise (leitura e interpretação) e a produção de gêneros textuais
acadêmicos (capítulos de livro, resposta argumentativa, projeto de pesquisa e artigo científico).
Textualidade e à adequação de linguagem à esfera acadêmica (variações de linguagem e registro
formal). Os gêneros acadêmicos na perspectiva da oralidade: organização de seminários e
apresentações orais de trabalhos acadêmicos.
Bibliografia Básica:
1. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: A prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2014.
2. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: Aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
3. Nicola, José de. Língua, Literatura &Produção de Texto. São PAULO: Scipione, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. FIORIN, José Luiz. Lições de texto: Leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.
2. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo:
Cortez, 2011.
5. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.
ECOLOGIA E BIOCLIMATOLOGIA
Ementa:
Avaliação dos ecossistemas; o meio ambiente e a poluição ambiental; a questão da biodiversidade;
termodinâmica aplicada; características anatômicas e fisiológicas de adaptação dos grandes animais;
características anatômicas e fisiológicas de adaptação dos pequenos e médios animais; estudo das
variáveis ambientais e seus efeitos sobre as características produtivas dos animais domésticos;
proteção dos animais no ambiente tropical; provas de tolerância; visitação a ambientes como parques,
indústrias, usinas de reciclagem e cooperativas de catadores de lixo para contextualização e
discussão de problemas.
Bibliografia Básica:
1. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
2. AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bectrand Brasil,
2013.
Página 55 de 135
3. RICKLEFS, Robert E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. SILVA, Roberto Gomes da. Introdução á bioclimatologia animal. São Paulo: Nobel, 2000.
2. ECKERT, Roger. Fisiologia animal: mecanismo e adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
3. ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007.
4. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos,
2002.
5. HILL, Richard W. Fisiologia Animal. Porto Alegre: Artmed, 2012.
GENÉTICA
Ementa:
Noções básicas para o entendimento da genética molecular: Estrutura e Organização de Genes e
Genomas, Duplicação, Tradução e Transcrição. Mutação e Mecanismo de Reparo. Genética
molecular. Herança Mendeliana. Genética de populações. Herança citoplasmática e nuclear. DNA
Recombinante, Ligação gênica, crossing-over e mapa genético; Consanguinidade e endocruzamentos.
Bibliografia Básica:
1. GRIFFITHS, Anthony J. F.; WESSLER, Susan R.; LEWONTIN, Richard C.; GELBART, William M.;
SUZUKI, David T; MILLER, Jeffrey H. Introdução a genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
2. JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. . Biologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
3. DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José; DE ROBERTIS, Eduardo M. F.. De Roberts: bases da
biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. RAMALHO, Magno Antônio Patto. . Genética na agropecuária. Lavras: UFLA, 2008.
2. GIANNONI, Marcos Antonio. Genética e melhoramento de rebanho nos trópicos. São Paulo:
Nobel, 1989.
3. OTTO, Priscila Guimarães. Genética básica para veterinária. São Paulo: Roca, 2000.
4. WATSON, James D. DNA recombinante: genes e genomas. Porto Alegre: Artmed, 2009.
5. EUCLIDES FILHO, Kepler. Melhoramento Genético animal no Brasil: Fundamento historia e
importância. Campo Grande: EMBRAPA, 1999.
Histologia e Embriologia
Ementa:
Caracterização embriológica, morfológica e funcional das organelas celulares e das células;
Caracterização de conceitos sobre o funcionamento celular e sua importância fisiológica; Promover o
conhecimento das etapas da diferenciação e multiplicação celular; Caracterização e diferenciação
embriológica, histológica dos diferentes tipos de tecidos e sistemas; Caracterização dos aspectos
relevantes no que se refere as diferentes espécies animais; Estabelecer relações embriológica,
morfológicas e funcionais com a fisiologia e a patologia.
Página 56 de 135
Bibliografia Básica:
1. JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa. Histologia Básica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2013.
2. SAMUELSON, Don A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
3. DE ROBERTIS, Eduardo M. F. De Roberts: bases da biologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. MOORE, Keith L. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
2. ALMEIDA, Jorge Mamede de. Embriologia Veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
3. DI FIORE, Mariano. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
4. Banks, Willian. Histologia Veterinária Aplicada. São Paulo: Manole, 1992.
5. BACHA, William J.; OLIVEIRA, Paulo Marcos Agria de; BACHA, Linda M. . Atlas colorido da
histologia veterinária. São Paulo: Roca, 2003.
BIOQUÍMICA ANIMAL
Ementa:
Propriedades dos compostos inorgânicos, compostos orgânicos e biomoléculas.
A água e seus efeitos sobre as biomoléculas. Principais biomoléculas orgânicas: aminoácidos,
proteínas, enzimas, carboidratos, lipídios e ácidos nucléicos, estrutura, funções e suas vias
catabólicas e anabólicas. Grandezas físicas fundamentais e derivadas; mecanismos de transporte
celular; equilíbrio ácido-básico; potenciais bioelétricos
Bibliografia Básica:
1. MURRAY, Robert K. Harper: bioquímica. São Paulo: Atheneu, 2014.
2. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista.Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2015.
3. NELSON, David L.; COX, Michael M.; SIMÕES, Arnaldo Antônio; LODI, Wilson Roberto Navega;
LEHNINGER, Albert Lester. Lehninger: princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. CHAMPE, Pamela C. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed,2012.
2. STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L; BERG, Jeremy M. Bioquímica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
3. VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
4. CISTERNAS, José Raul; MONTE, Osmar; VARGA, José.Fundamentos de bioquímica
experimental. São Paulo: Atheneu, 2005.
5. MONTGOMERY, Rex; CONWAY, Thomas W.; SPECTOR, Arthur A.Bioquimica: uma
abordagem dirigida por casos.Porto Alegre: Artes Medicas, 1994.
14.2 2º ANO
AGROSTOLOGIA E FORRAGICULTURA
Ementa:
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Disciplina de abordagem teórico-prática cujo conteúdo aborda:
Características morfológicas e fisiológicas das principais gramíneas e leguminosas utilizadas na
alimentação animal; Descrição das principais Gramíneas e leguminosas.
Formação das pastagens; Manejo das pastagens; Pragas das pastagens; Plantas invasoras e plantas
tóxicas; Confecção de silagem e feno; Práticas de confecção de silagem e feno; visitas à propriedades
rurais; reconhecimento de gramíneas e leguminosas.
Bibliografia Básica:
1. PIMENTEL-GOMES, Frederico. Adubos e adubações. São Paulo: Nobel, 2002.
2. ALCANTARA, Paulo Bardauil. Plantas Forrageiras: gramídeas e leguminosas. São Paulo: Nobel,
1998.
3. PUPO, Nelson Ignácio Hadler. Manual de Pastagens e forrageiras. Campinas: Instituto Campineiro
de Ensino Agrícola, 1995.
Bibliografia Complementar:
1. SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 21., 2004, Piracicaba, SP.; PEDREIRA, Carlos
Guilherme Silveira; MOURA, José Carlos de; FARIA, Vidal Pedroso de. Fertilidade do solo para
pastagens produtivas: anais do 21. Simpósio sobre Manejo da Pastagem. Piracicaba: FEALQ,
2004.
2. FERREIRA, José Joaquim. Produção e utilização de Silagem de Milho e Sorgo. Sete
Lagoas: Embrapa, 2005.
3. PRADO, Ivanor Nunes do; MOREIRA, Fernanda Barros. . Suplementação de bovinos no
pasto e alimentos alternativos usados na bovinocultura. Maringá: Eduem, 2002.
4. LORENZI, Harri. Plantas Daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e toxicas.
Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2000.
5. FONSECA, Miranda F. Plantas Forrageiras. Viçosa: UFV, 2013.
PATOLOGIA GERAL
Ementa:
Considerações gerais sobre a Anatomia Patológica e seu relacionamento com outras áreas da
Medicina Veterinária; Distúrbios celulares e teciduais; Alterações circulatórias; Reação inflamatória e
reparação tecidual; Distúrbios do crescimento; Ocorrência de tumores benignos e malignos; Relação
entre o hospedeiro e as enfermidades.
Bibliografia Básica:
1. OLIVEIRA, Renata Scavone de; SILVA, Aldacilene Souza da; PINTO, Camila Bonin;
ACKERMANN, Mark R.; BROWN, Danielle L.; CARLSON, Cathy S.; CULLEN, John M. Bases
da patologia em veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
2. CHEVILLE, Norman F. Introdução à patologia veterinária. São Paulo: Manole, 2004.
3. ROBBINS, Stanley L. Patologia Estrutural e funcional. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
Página 58 de 135
Bibliografia Complementar:
1. THOMPSON, R. Patologia Geral e veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983.
2. DIJK, J. Atlas colorido de patologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
3. OLIVEIRA, Renata Scavone de. Bases da Patologia em veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
4. JONES, Thomas Carlyle. Patologia veterinária. São Paulo: Manole, 2000.
5. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia geral.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
FISIOLOGIA E BIOFÍSICA
Ementa:
Estudo sobre os sistemas que compõem as diferentes espécies animais: suas funções, importâncias e
mecanismos de regulação. Particularidades sobre o funcionamento dos diferentes sistemas para as
espécies animais. Mecanismos de regulação e adaptação ao ambiente.
Bibliografia Básica:
1. REECE, William O.; FIGUEIREDO, Cid; VANZELLOTTI, Idilia Ribeiro; ZANON, Ronaldo Frias. .
Dukes fisiologia dos animais domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2. CUNNINGHAM, James G.; MENEZES, Carlos Eduardo Lobato de. . Tratado de fisiologia
veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
3. LEVY, Matthew N.; STANTON, Bruce A.; KOEPPEN, Bruce M. Berne e Levy: fundamentos de
fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. FRANDSON, R.D. Anatomia e Fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
2. REECE, W.O. Fisiologia de animais domésticos. São Paulo: Editora Roca, 1996.
3. GONÇALVES, Paulo Bayard Dias. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. São Paulo:
Varela, 2008.
4. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
5. RANDALL, David, J. Eckert Fisiologia Animal: mecanismo e adaptações. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
FARMACOLOGIA
Ementa:
Farmacocinética e farmacodinâmica dos principais medicamentos utilizados na medicina veterinária.
Vias de administração de medicamentos. Farmacologia dos diversos sistemas orgânicos. Diferenças
entre as espécies domésticas nas respostas aos diversos fármacos. Importância econômica,
distribuição geográfica, princípios ativos, patogenia, manifestações clínicas, achados de necropsia,
alterações histopatológicas, profilaxia e controle das principais plantas tóxicas para os animais de
produção.
Bibliografia Básica:
Página 59 de 135
1. SPINOSA, Helenice de Sousa. Farmacologia aplicada á medicina veterinária. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
2. ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária. São Paulo: Roca, 2016.
3. GOODMAN, Louis Sanford. Goodman e Gilman: As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de
Janeiro: McGraw-Hill, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. ADAMS, Richard. Farmacologia e terapêutica em veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
2. WEBSTER, Cynthia R. L. . Farmacologia clínica em medicina veterinária. São Paulo: Roca,
2005.
3. HOWLAND, Richard D.; CHAMPE, Pamela C.; MYCEK, Mary J. Farmacologia ilustrada. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
4. BOOTH, Nicholas H.; MCDONALD, Leslie E., ed. . Farmacologia e terapeutica em veterinaria..
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
5. MASSONE, Flavio. . Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
ANATOMIA TOPOGRAFICA
Ementa:
Correlação entre Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos e sua aplicação na clínica, diagnóstico
por imagem, patologia e clínica cirúrgica; rever as unidades morfológicas do corpo dos vertebrados e
as variações anatômicas. os tipos constitucionais em Veterinária; pelvimetria e pelvilogia; a prática da
sua dissecação e identificação de estruturas anatômicas como base para a sua aplicação nas futuras
abordagens clínico-cirúrgicas.
Bibliografia Básica:
1. DYCE, Keith M. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
2. KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg; TEIXEIRA FILHO, Athen. Anatomia dos Animais
Domésticos: texto e atlas colorido. Porto Alegre: Artmed, 2004.
3. SCHEBITZ, Horst. Atlas de anatomia radiográfica do cão e do gato. São Paulo: Manole, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. ARAUJO, José Carlos de.Anatomia dos animais domésticos: aparelho locomotor.São Paulo:
Manole, 2003.
2. CONSTANTINESCU, Gheorghe M.; SEULLNER, Geraldo; VANZELLOTTI, Idilia Ribeiro.Anatomia
clínica de pequenos animais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
3. SEULLNER, Geraldo. Guia para a Dissecção do Cão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
4. Sandra Regina Seullner. Spurgeon Atlas Colorido de Anatomia de Grandes Animais: fundamentos.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
5.POPESKO, Peter. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. São Paulo: Manole,
1997.
IMUNOLOGIA
Ementa:
Página 60 de 135
Diferentes aspectos das células e tecidos do sistema imune. Ontogenia do sistema imune;
mecanismos de reconhecimento antigênico; resposta efetora; meios de eliminação de antígenos;
mecanismos de imunidade inata/adquirida; problemas clínicos relacionados à imunologia e
imunoprofilaxia.
Bibliografia Básica:
1. TIZARD, Ian R.; ABEL, Lúcia Jamli. Imunologia veterinária: uma introdução. São Paulo: Roca,
2002.
2. ABBAS, Abul K.; PILLAI, Shiv; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
3. LEVINSON, Warren; LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre:
Artmed, 2014
Bibliografia Complementar:
1. STITES, Daniel P.Imunologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
2. PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego.Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
3. PANDEY, R. Infecçao e Imunidade em Animais Domésticos. Sao Paulo: Roca, 1994
4. ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter. Fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
5. ANTUNES, Lucyr J. Imunologia Geral. Sao Paulo: Atheneu, 1999.
MELHORAMENTO ANIMAL
Ementa:
Estudo dos princípios básicos de genética de populações e quantitativa relacionadas com o
melhoramento animal e identificação das características mais importantes das principais espécies
domésticas, visando definir o sistema de seleção e o método de acasalamento mais adequado a cada
caso.
Bibliografia Básica:
1. MOSER, Antônio. Biotecnologia e bioética: para onde vamos?. Petrópolis: Vozes, 2004.
2. GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
3. QUEIROZ, Sandra Aidar de. Introdução ao melhoramento genético de bovinos de corte. Guaíba:
Agrolivros, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. OTTO, Priscila Guimarães. Genética Básica para Veterinária. São Paulo: Roca, 1997.
2. RAMALHO, Magno Antonio Patto. Genética na Agropecuária. Lavras: UFLA, 2005.
3. EUCLIDES FILHO, Kepler; Produção de bovinos de corte e o trinômio genótipo- ambiente
mercado. Campo Grande: Embrapa, 2000.
4. Resende, Marcos Deon Vilela de. Genética e melhoramentos de ovinos. Curitiba: YFPR, 2001.
5. CAVALCANTI, Sergito de Souza. Produção de Suínos. Campinas: Instituto campineiro, 1996.
MICROBIOLOGIA
Ementa:
Página 61 de 135
Noções gerais do estudo e importância da microbiologia para o Curso de Bacharelado em Medicina
Veterinária. Estudo do metabolismo microbiano, fenômenos relacionados à célula bacteriana:
variação, mutação e transdução. Ação dos agentes físicos e químicos sobre os microrganismos,
estudo da ação dos antibióticos. Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento
microbiano nos alimentos. Estudos dos principais agentes etiológicos responsáveis por infecções
bacterianas nos animais.
Bibliografia Básica:
1. PELCZAR JR., Michael Joseph; PELCZAR JR., Michael Joseph; CHAN, E. C. S; KRIEG, Noel R..
Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 2005.
2. TORTORA, Gerald J. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2010.
3. TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos
alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.
2. PANDEY, R., ed. Microbiologia veterinária: perspectivas clínicas e moleculares. São Paulo: Roca,
1994
3. HIRSH, Dwight C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2003.
4. BARBOSA, Heloisa Ramos. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
5. KENNEDY, Melissa; CHENGAPPA, M. M.; FAGLIARI, José Jurandir; BALASURIYA, Udeni B. R.;
BARLETTA, Raul G.; BELLAIRE, Brian; BEENKEN, Karen E.; BRIGGS, Deborah J.; CHASE,
Christopher C. L.; CHOMEL, Bruno B.; CZUPRYNSKI, Charles; MCVEY, D. Scott. Microbiologia
veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
PARASITOLOGIA
Ementa:
Fundamentos da parasitologia, evolução, relação parasita-hospedeiro, ação dos parasitas e
importância econômica; Estudo dos parasitas: artrópodes, helmintos, protozoários; taxonomia;
morfologia; hospedeiros; mecanismos de transmissão e reprodução; ciclo evolutivo; epidemiologia;
diagnóstico laboratorial; profilaxia.
Bibliografia Básica:
1. FORTES, Elinor. Parasitologia veterinária. São Paulo: Ícone, 2004.
2. NEVES, David Pereira. Parasitologia dinâmica. São Paulo: Atheneu, 2009.
3. CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de Parasitologia: artrópodes, protozoários e
helmintos. São Paulo: Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. FOREYT, William J. Parasitologia Veterinária: manual de referência. São Paulo: Roca, 2005.
2. MARCONDES, Carlos Brisola. Entomologia médica e veterinária. São Paulo: Atheneu, 2011.
3. LEVENTHAL, Ruth; CHEADLE, Russell F. Parasitologia médica: texto e atlas. Sao Paulo:
Premier, 2000.
4. REY, Luís. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
5. BOWMAN, Dwight. Parasitologia veterinária de Georgis. São Paulo: Manole, 2006.
Página 62 de 135
14.3 3º ANO
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
Ementa:
A disciplina de doenças infecciosas e parasitárias estuda as principais moléstias causadas por
agentes parasitários, bacterianos, fúngicos e virais dos animais domésticos desde sua provável
etiologia, patogenia, sinais clínicos, exames complementares, diagnósticos, até as possibilidades
terapêuticas e prognosticas, proporcionando aplicação prática de tais conhecimentos.
Bibliografia Básica:
1. ETTINGER, Stephen J.; FELDMAN, Edward C. Tratado de medicina interna veterinária:
moléstias do cão e do gato. São Paulo: Manole, 1997.
2. RADOSTITS, O. M. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos,
caprinos e eqüínos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
3. REBHUN, William C.; RICHARDS, Carolyn M; GUARD, Chuck. Doenças do gado leiteiro. Sao
Paulo: Roca, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. BLOOD, D. C.; FIGUEIREDO, Cid. Manual de clínica veterinária. Santiago: McGraw-Hill, 1994.
2. ÁVILA, Sandra do Lago Moraes de; FERREIRA, Antonio Walter. . Diagnóstico laboratorial:
avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes.
Correlação clínico-laboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
3. BEER, Joachim. Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo: Roca, 1999.
4. GREENE, Craig E. Doenças infecciosas em cães e gatos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015.
5. BOWMAN, Dwight. Parasitologia veterinária de Georgis. São Paulo: Manole, 2006.
SEMIOLOGIA
Ementa:
Promover ao aluno a identificação das alterações apresentadas pelos animais, através da anamnese
e exame clínico dos sistemas tegumentar, cardiovascular, neurológico, músculo-esquelético,
oftálmico, gênito-urinário, respiratório, incluindo orientações de conduta profissional clínico-paciente-
cliente, noções éticas, bioéticas e organização do raciocínio clínico.
Bibliografia Básica:
1. FEITOSA, Francisco Leydson F. . Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico: cães, gatos,
eqüinos ruminantes e silvestres. São Paulo: Roca, 2008.
2. ROSEMBERG, G.Exame clinico dos bovinos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
3. SPEIRS, Victor.Exame clinico de equinos. Porto Alegre: Artmed, 1999.
Bibliografia Complementar:
1. KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg; TEIXEIRA FILHO, Athen. . Anatomia dos animais
domésticos: texto e atlas colorido.Porto Alegre: Artmed, 2004.
2. RADOSTITS, O. M.; HOUSTON, D. M. Exame clínico e diagnóstico em veterinária. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
3. NELSON, Richard W.; COUTO, C. Guillhermo; SILVA, Aldacilene Souza da. . Medicina interna de
Página 63 de 135
pequenos animais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
4. STASHAK, Ted S. . Claudicação em equinos segundo Adams. São Paulo: Roca, 2006.
5. VASCONCELLOS, Luís Alberto da Silva.Problemas neurológicos na clínica equina. São Paulo:
Varela, 1995.
TOXICOLOGIA
Ementa:
Considerações sobre as intoxicações nos animais domésticos, causadas pelos principais agentes
tóxicos. A importância econômica, distribuição geográfica, princípios ativos, patogenia, manifestações
clínicas, achados de necropsia, alterações histopatológicas, profilaxia e controle dos principais agentes
toxicológicos para os animais domésticos.
Bibliografia Básica:
1. SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima; PALERMO-NETO, João. . Toxicologia
aplicada à medicina veterinária. São Paulo: Manole, 2008
2. LORGUE, G. Toxicologia clínica veterinária. Zaragoza; Espana, Acribia; 1997.
3. OSWEILER, Gary D.; ZANCHET, Eliane Maria, trad. Toxicologia veterinária. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
Bibliografia Complementar:
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1. OGA, Seizi; CAMARGO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira.
Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 2008.
2. ADAMS, Richard. ed. Farmacologia e terapêutica em veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
3. DALE, M. M.; RITTER, J. M.; RANG, H. P.; FLOWER, R. J. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
4. PALERMO-NETO, João; SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima. Farmacologia
aplicada à avicultura: boas práticas no manejo de medicamentos. São Paulo: Roca, 2005.
5. SCHVARTSMAN, Samuel. Plantas venenosas e animais peçonhentos. São Paulo: Sarvier, 1992.
AVICULTURA E ORNITOPATOLOGIA
Ementa:
Sistema de produção avícola do ponto de vista técnico e econômico. Métodos semiológicos para
aves; diagnósticos sorológicos, microbiológicos e anatomopatológicos; epizootiologia, profilaxia,
controle e tratamento de doenças e agravos em aves, relacionado aos agentes físicos, químicos e
biológicos, responsáveis por patologias de importância econômica e em saúde pública que acometem
as aves domésticas e silvestres.
Bibliografia Básica:
1. BERCHIERI JÚNIOR, Angelo; MACARI, Marcos. Doenças das aves. Campinas: FACTA, 2000.
2. REVOLLEDO, Liliana; FERREIRA, Antonio J. Piantino. Patologia aviária. Barueri: Manole, 2009.
3. DOMINGUES, Paulo Francisco; LANGANI, Helio. . Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro:
EPUB, 2001.
Bibliografia Complementar:
1. BORNE, Pierre-Marie; COMTE, Sylvain. Vacinas e vacinação na produção avícola. São Paulo:
Ceva Santé Animale, 2003.
2. MENDES, Ariel Antonio; MACARI, Marcos; NAAS, Ireniza de Alencar. . Produção de frangos de
corte. Campinas: FACTA, 2004.
3. MIRANDA, Athaide R. Avicultura: prognostico 2000. Curitiba: Secretaria de Estado da Agricultura -
SEAB/DERAL/PR, 2000.
4. PALERMO-NETO, João; SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima. Farmacologia
aplicada à avicultura: boas práticas no manejo de medicamentos. São Paulo: Roca, 2005.
5. MALAVAZZI, Gilberto. Avicultura: manual prático. São Paulo: Nobel, 1990.
Página 65 de 135
Paulo: Manole, 2005.
3. O BRIEN, Robert T.; LORIGADOS, Carla Ap. Batista, trad. Radiologia torácica para o clínico de
pequenos animais. São Paulo: Roca, 2003.
Bibliografia Complementar:
1. HUDSON, Judy A.; LORIGADOS, Carla Ap. Batista, trad. Radiologia abdominal para o clínico de
pequenos animais. São Paulo: Roca, 2003.
2. MATTALDI, Recaredo A. Gomez. Radiologia odontologica: fundamentos, proteccion antirrayos X,
tecnica, laboratorio, interpretacion. Buenos Aires: Mundi, 19uu.
3. SCHEBITZ, Horst; WAFAE, Nader; WILKENS, H. . Atlas de anatomia radiográfica do cão e do
gato. São Paulo: Manole, 2000.
4. ARAÚJO, José Carlos de. Anatomia dos animais domésticos: aparelho locomotor. São Paulo:
Manole, 2003.
5. HAN, Connie M.; HURD, Cheryl D.; CANOLA, Paulo Aléscio. Diagnóstico por imagem para a
prática veterinária. São Paulo: Roca, 2007
LABORATÓRIO CLÍNICO
Ementa:
Métodos e meios de exames laboratoriais dos animais domésticos, em correlação com a história
clínica, exploração de sinais e interpretação dos resultados obtidos, para o diagnóstico das principais
enfermidades que os acometem. Estudo de Hematologia, hematopoiése, leucopoiése, urinálise,
identificação das hemoparasitoses, interpretação dos exames bioquímicos, estudo e processamento
de líquidos cavitários. Identificação e avaliação citológica.
Bibliografia Básica:
1. KERR, Morag G.; MYASHIRO, Samantha Ive, trad; BACIC, Angela. . Exames laboratoriais em
medicina veterinária: bioquímica clínica e hematologia. São Paulo: Roca, 2003.
2. GARCIA-NAVARRO, Carlos Eugenio Kantek. Manual de urinálise veterinária. São Paulo: Varela,
2005.
3. HAGIWARA, Mitika Kuribayashi; REBAR, Alan H.; BRANDÃO, Leonardo Pinto. Guia de
hematologia para cães e gatos. São Paulo: Roca, 2003.
Bibliografia Complementar:
1. NELSON, Richard W.; COUTO, C. Guillhermo; SILVA, Aldacilene Souza da. . Medicina interna de
pequenos animais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
2. MEYER, D. J.; COLES, Embert H.; RICH, Lon J. . Medicina de laboratório veterinária: interpretação
e diagnóstico. São Paulo: Roca, 1995.
3. ETTINGER, Stephen J.; FELDMAN, Edward C. Tratado de medicina interna veterinária: moléstias
do cão e do gato. São Paulo: Manole, 1997.
4. OSBALDISTON, G. W.; LARAZONA, J. M. Tecnicas de laboratorio en bacteriologia clinica
veterinaria. Zaragoza; Espana: Acribia,
5. ESTRIDGE, BARBARA H.Técnicas básicas de laboratório clinico.São Paulo: Artmed, 2015.
Página 66 de 135
NUTRIÇÃO ANIMAL
Ementa:
Estudo sobre os tipos e composição dos alimentos empregados na alimentação animal. Formas de
processamento dos alimentos. Papel dos diferentes nutrientes no metabolismo animal. Minerais e
Vitaminas. Exigências nutricionais dos animais ruminantes e não ruminantes: crescimento, mantença,
produção e reprodução. Balanceamento de rações.
Bibliografia Básica:
1. ANDRIGUETTO, José Milton, 1934. Nutrição animal. São Paulo: Nobel, c1983.
2. CASE, Linda P. Nutrição canina e felina: manual para profissionais. Madrid: Harcourt, Brace &
World, 1998.
3. MARTIN, Luiz Carlos Tayarol. Nutrição mineral de bovinos de corte. São Paulo: Nobel, c1993.
Bibliografia Complementar:
1. SILVA, Neusely da; JUNQUEIRA, Valeria Christina Amstalden; SILVEIRA, Neliane Ferraz de
Arruda. . Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. São Paulo: Varela, 2001.
2. ECKERT, Roger. Fisiologia animal: mecanismo e adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
3. GONÇALVES, Maria Beatriz Fernandez; SACCOL, Ana Gabriela de Freitas. Alimentação animal
com resíduo de arroz. 2. ed. rev. e atual. Brasília: EMBRAPA, 1997.
4. RIBEIRO, Regis Christiano, org. Compêndio de rações para cães e gatos. São Paulo: Varela,
1998.
5. ANDRIGUETTO, José Milton. Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2002.
PATOLOGIA ESPECIAL
Ementa:
Considerações gerais sobre a Anatomia Patológica Especial e seu relacionamento com outras áreas
da Medicina Veterinária: Iniciar a caracterização dos sinais clínicos apresentados pelos animais
domésticos, relacionando-os com as alterações macro e microscópicas encontradas, a fim de realizar
um diagnóstico e prognóstico baseado nas lesões observadas.
Bibliografia Básica:
1. JONES, Thomas Carlyle; HUNT, Ronald Duncan; NASCIMENTO, Fernando Gomes do; KING,
Norval W.Patologia veterinária. São Paulo: Manole, 2000.
2. CARLTON, William W.; THOMSON, R. G.; MCGAVIN, M. Donald.Patologia veterinaria especial de
Thomson. Porto Alegre: Artmed, 1998.
3. MCGAVIN, M. Donald; ZACHARY, James F (Ed). Pathologic basis of veterinary disease. St. Louis:
Mosby, c2007.
Bibliografia Complementar:
1. SILVEIRA, Delcione. . Técnica de necrópsia em bovinos. Curitiba: Agrotec Video, [199-].
2. RADOSTITS, O. M.Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos
e eqüínos.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
3. RIET-CORREA, Franklin; MENDEZ, Maria del Carmen; SCHILD, Ana Lucia; LEMOS,
Ricardo.Doenças de ruminantes e equinos. São Paulo: Liv. Varela, 2001.
Página 67 de 135
4. DIJK, J. E. van; GRUYS, E.; MOUWEN, J. M. V. M. . Atlas colorido de patologia veterinária. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008
5. CHEVILLE, Norman F. Introdução à patologia veterinária. São Paulo: Roca, 2004.
14.4 4º ANO
Página 68 de 135
1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientiíica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
2. ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, tcc, dissertação e tese: uma abordagem
simples, prática e objetiva. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
3. KOCHE, José Carlos . Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 32 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
4. FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
5. MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia.
São Paulo: Ática, 2005.
Página 69 de 135
bovinos, ovinos e caprinos. São Paulo: Manole, 1993.
Bibliografia Complementar:
1. FEITOSA, Francisco Leydson F. . Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico: cães, gatos,
eqüinos ruminantes e silvestres. São Paulo: Roca, 2008.
2. RIET-CORREA, Franklin; MENDEZ, Maria del Carmen; SCHILD, Ana Lucia; LEMOS, Ricardo.
Doenças de ruminantes e equinos. São Paulo: Liv. Varela, 2001
3. OGILVIE, Timothy.Medicina interna de grandes animais. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
4. STASHAK, Ted S. . Claudicação em equinos segundo Adams. São Paulo: Roca, 2006.
5. ROSA, Ivan Valadão.Deficiências minerais e desempenho reprodutivo de ruminantes. Campo
Grande,MS: EMBRAPA, 1995.
Página 70 de 135
1. TURNER, A. Simon; MCILWRAITH, C. Wayne. . Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte.
São Paulo: Roca, 2002.
2. KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. . Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas
colorido. Porto Alegre: Artmed, 2002.
3. KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg; TEIXEIRA FILHO, Athen. . Anatomia dos animais
domésticos: texto e atlas colorido. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. SMITH, Bradford P.; COUTINHO, Adriana de Souza. . Medicina interna de grandes animais. São
Paulo: Manole, 2006.
2. SPEIRS, Victor. Exame clinico de equinos. Porto Alegre: Artmed, 1999.
3. RADOSTITS, O. M. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos,
caprinos e eqüínos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
4. HENDRICKSON, DEAN A.TECNICAS CIRURGICAS EM GRANDES ANIMAIS. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,2015.
5. Thomas McCracken. Atlas Colorido de Anatomia de Grandes Animais – Fundamentos. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Página 71 de 135
ZOOTECNIA DE RUMINANTES
Ementa:
Estudo da criação de bovinos de corte e leite, ovinos e caprinos. Finalidades de cada tipo de criação.
Manejo geral, reprodutivo e sanitário. Exigências ambientais. Instalações e equipamentos necessários.
Fluxograma e evolução de rebanho. Exploração econômica dos animais ruminantes.
Bibliografia Básica:
1. MARQUES, Dorcimar da Costa. Criação de bovinos. Belo Horizonte: CVP - Consultoria Veterinária
e Publicações, 2003.
2. SANTOS, Geraldo Tadeu dos; MASSUDA, Ely Mitie; KAZAMA, Daniele Cristina da Silva; JOBIM,
Clóves Cabreira; BRANCO, Antônio Ferriani. Bovinocultura leiteira: bases zootécnicas, fisiológicas e
de produção. Maringá: Eduem, 2010.
3. SILVA SOBRINHO, Americo Garcia da. Criação de ovinos. Jaboticabal: Funep, 2001.
Bibliografia Complementar:
1. DEGASPERI, Sylvio A. R. Bovinocultura leiteira: planejamento, manejo, instalações. Curitiba: Liv. do
Chain, 1988.
2. SIMPÓSIO SOBRE BOVINOCULTURA DE CORTE. Piracicaba 2004, 5.; SANTOS, Flávio Augusto
Portela; MOURA, José Carlos de; FARIA, Vidal Pedroso de. Pecuária de corte intensiva nos trópicos:
anais do 5. Simpósio sobre Bovinocultura de Corte. Piracicaba, SP: FEALQ, 2004.
3. SIMPÓSIO SOBRE BOVINOCULTURA LEITEIRA. Piracicaba, SP 2005, 5.; SANTOS, Flávio
Augusto Portela; MOURA, José Carlos de; FARIA, Vidal Pedroso de. Visão técnica e econômica da
produção leiteira: anais do 5. Simpósio sobre Bovinocultura Leiteira. Piracicaba, SP: FEALQ, 2005.
4. EMBRAPA CAPRINOS. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: leite de cabra e
derivados. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2003.
5. VIEIRA, Marcio Infante. Criação de cabras: técnica prática lucrativa. São Paulo: Prata, 1995.
Página 72 de 135
5. VALENTI, Wagner Cotroni, editores. Aqüicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento
sustentável. Brasília: 2000.
13.5 5º ANO
ZOONOSES
Ementa:
Conceitos de zoonoses e antropozoonoses; correlação entre emergência e reemergência de
enfermidades zoonóticas e o contexto da sanidade no Brasil e no mundo; caracterização de doenças
zoonóticas de diferentes etiologias com relação as suas manifestações clínicas e patológicas,
profilaxia, controle, erradicação; análise crítica das políticas de defesa sanitária em âmbito municipal,
estadual e federal.
Bibliografia Básica:
1. DOMINGUES, Paulo Francisco; LANGANI, Helio. . Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro:
EPUB, 2001.
2. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. Brasília: Ministério da Saúde,
2010.
3. GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. . Higiene e vigilância sanitária
de alimentos. São Paulo: Varela, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. MEIRA, Domingos Alves. Clínica de doenças tropicais e infecciosas. Rio de Janeiro:
Interlivros,1991.
2. NEVES, David Pereira. . Parasitologia humana. São Paulo: Atheneu, 2005.
3. FORTES, Elinor. Parasitologia veterinária. São Paulo: Ícone, 2004.
4. BRICKS, Lucia Ferro; CERVI, Maria Célia. Atualidades em doenças infecciosas: manejo e
prevenção. São Paulo: Atheneu, 2005.
5. BLAHA, THOMAS. Epidemiologia Especial Veterinária, Editora Acribia, Espanha, 1995.
TERIOGENOLOGIA
Ementa:
Aspectos fisiológicos e patológicos da função reprodutiva dos animais domésticos, fatores que
influenciam a reprodução e principais intervenções médico veterinárias na área da Teriogenologia.
Bibliografia Básica:
1. HAFEZ, B.; HAFEZ, E. S.Reprodução animal. Barueri: Manole, 2004.
2. GONÇALVES, Paulo Bayard Dias. . Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. São Paulo: Varela,
2008.
3. Nascimento, Ernane Fagundes. Patologia da reproduçao dos animais domesticos. Rio de Janeiro :
Guanabara Koogan, 1997.
Bibliografia Complementar:
Página 73 de 135
1. Dyce, Keith M. Tratado de anatomia veterinaria. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1990.
2. Cunningham, James G. Tratado de fisiologia veterinaria. 2.ed. Rio de Janeiro :Guanabara
Koogan,1999
3. Dukes fisiologia dos animais domesticos. 11.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1996.
4. CUNNINGHAM, James G.; MENEZES, Carlos Eduardo Lobato de.Tratado de fisiologia
veterinária.RiodeJaneiro:GuanabaraKoogan,2004.
5. LEY, William B.; COELHO, Clarisse Simões.Reprodução em éguas: para veterinários de
equinos.São Paulo: Roca, 2006.
BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO
Ementa:
Estudo da anatomia e fisiologia reprodutiva dos animais domésticos, os ciclos e eventos reprodutivos
de fêmeas e machos das diferentes espécies animais, bem como suas formas de controle.
Biotécnicas de reprodução atualmente conhecidas ( inseminação artificial, transferência de embriões,
coleta e criopreservação de sêmen, fertilização in vitro e clonagem).
Bibliografia Básica:
1. GONÇALVES, P.B.D.; FIGUEIREDO, J.R.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas Aplicadas à Reprodução
Animal. Roca, 2008.
2. HAFEZ, E.S.E.; HAFEZ, B. Reprodução Animal. Manole, 2003
3. AISEN, E.G. Reprodução Ovina e Caprina. MedVet, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. Fertilidade e Obstetrícia em Bovinos – Noakes-1991
2. Reprodução dos Animais Domésticos e Inseminação Artificial – Mies F. – 1988.
3. Biotécnicas Aplicadas à Reprodução Animal. Bayard – 2002;
4. PALHANO, H. B. et al. Reprodução Em Bovinos. Fisiopatologia, Terapêutica, Manejo E
Biotecnologia. Shering-Plough Cooper, 2003.
5. CASTILHO, L.R.; AUGUSTO, E.F.P.; MORAES, A. Tecnologia de Cultivo de Células Animais – de
Biofármacos à Terapia Gênica. Roca, 2008.
Página 74 de 135
3. LOPES, M. A. R. Constituição Federal. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2001,
Bibliografia Complementar:
1. Resolução Nº714, de 20 de Junho de 2002. Dispõe sobre procedimentos e métodos de eutanásia
em animais, e dá outras providências. DOU 21/06/02.
2. Resolução Nº722, de 16 de Agosto de 2002. Aprova o Código de Ética do Médico Veterinário. DOU
16/12/02.
3. PAARMANN, K. Medicina Veterinária Legal.São Paulo, SP: Ed. do autor,2005.
4. RODRIGUES, D. T. O direito & os animais: uma abordagem ética, filosófica e normativa Curitiba,
PR: Juruá, 2008.
5. Código Deontológico Médico-Veterinário.
EXTENSÃO RURAL
Ementa:
Origem, importância e aplicação da extensão rural, como instrumento de comunicação e difusão de
tecnologias para os diferentes segmentos da produção e distribuição dos produtos gerados no
Página 75 de 135
agronegócio.
Bibliografia Básica:
1. CEZAR, Ivo Martins.Fundamentos de uma nova abordagem de pesquisa e extensão para facilitar o
processo de tomadas de decisão do produtor rural. Campo Grande: EMBRAPA Gado de Corte, 2000.
2. Empresa Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural; Organização das Cooperativas do
Estado do Paraná.Banco de dados cooperativista. Curitiba: EMATER : OCEPAR, 1992.
3. CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. Piracicaba 2002,
2; MOURA, José Carlos de; FERRÃO NETTO, Victor André de Argollo. Estratégias para o
desenvolvimento agropecuário: anais do 2. Congresso Brasileiro de Assistência Técnica e Extensão
Rural. Piracicaba, SP: FEALQ, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO. . Seminário: o estado da arte do ensino
em extensão rural. Itamaracá: 2008.
2. REDE de Serviços Públicos de Apoio a Agricultura Familiar do Paraná: perfil da assistência técnica,
extensão rural, capacitação e formação profissional. Curitiba: JEDS, 2004.
3. MATSUSHITA, Milton Satoshi. Trabalhos da extensão rural com uso de geoprocessamento.
Curitiba: Instituto Emater, 2014
4. BORDENAVE, Juan Diaz. O que é comunicação rural. São Paulo: Brasiliense, 1985.
5. FONSECA, M. T L. Da. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo:
Loyola, 1985.
ESTAGIO SUPERVISIONADO
Ementa:
Estágio supervisionado do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária visa proporcionar
vivencias que consolidem os dispositivos legais, proporcionando ao acadêmico experiência
profissional que possam consolidar competências e habilidades pertinentes a profissão em seus
diferentes campos de intervenção.
Bibliografia Básica:
1. CANONICE, Bruhmer C. F.Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos: monografias, TCCs,
trabalhos de estágio, projetos de iniciação científica com base nas normas da ABNT.Maringá:
UNICORPORE, 2006.
2. Cirurgia de pequenos animais / 2005 FOSSUM, Theresa Welch. São Paulo: Roca, 2005.
3. Clínica veterinária : um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e eqüínos - 9. ed.
/ 2002 RADOSTITS, O. M. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. Clinica e patologia suína - 2ª. ed. / 1999 SOBESTIANSKY, Jurij. Goiania: J. Sobenstiansky,
1999.
2. Dukes fisiologia dos animais domésticos - 12. ed. / 2006. REECE, William O.; FIGUEIREDO, Cid;
VANZELLOTTI, Idilia Ribeiro; ZANON, Ronaldo Frias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Página 76 de 135
4. Pathologic basis of veterinary disease - 4th ed / c2007 MCGAVIN, M. Donald; ZACHARY, James F
(Ed). St. Louis: Mosby, c2007.
5. Semiologia veterinária : a arte do diagnóstico: cães, gatos, eqüinos ruminantes e silvestres / 2008.
FEITOSA, Francisco Leydson F. São Paulo: Roca, 2008.
HIGIENE E INSPEÇÃO
Ementa:
Histórico, definições, conceitos fundamentais; microbiologia dos alimentos, higiene e controle de
qualidade de alimentos e a Saúde Pública; tecnologia de abate e Inspeção Sanitária de produtos
cárneos; tecnologia de produção e inspeção sanitária de ovos, mel e produtos lácteos; Legislação
Brasileira, Normas e Padronizações dos POAs.
Bibliografia Básica:
1. GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. . Higiene e vigilância sanitária
de alimentos. São Paulo: Varela, 2008.
2. LAWRIE, R. A.; RUBENSAM, Jane Maria. Ciência da carne. Porto Alegre: Artmed, 2005.
3. BEHMER, Manuel Lecy Arruda. Tecnologia do leite: leite, queijo, manteiga, caseina, iogurte,
sorvetes e instalações: produção, industrialização, analise. São Paulo: Nobel, 1999.
Bibliografia Complementar:
1. OGAWA, Masayoshi; MAIA, Everaldo Lima. Manual de pesca: ciência e tecnologia do pescado. São
Paulo, Varela, 1999.
2. SILVA JUNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação.
São Paulo: Varela, 2007.
3. EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006.
4. ABATE e processamento de frangos. Campinas: Fundação Apinco de Ciências e Tecnologia
Avícolas, 1994.
5. BREMNER, A. S.; CRESPO, Francisco León. Higiene e inspeccion de carne de aves. Zaragoza;
Espana: Acribia, 1981.
Página 77 de 135
sorvetes e instalações : produção, industrialização, analise. São Paulo: Nobel, 1999.
3. FORSYTHE, Stephen J.; GUIMARÃES, Maria Carolina Minardi, trad; LEONHARDT, Cristina, trad.
Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. VIEIRA, Marcio Infante. . Apicultura atual: abelhas africanizadas: melhor adaptação ecológica,
maior produtividade, maiores lucros. São Paulo: Infotec, 1992.
2. Comissão Internacional para Especificações Microbiológicas dos Alimentos (ICMSF).APPCC na
qualidade e segurança microbiológica de alimentos: analises de perigos e pontos críticos de controle
para garantir a qualidade e a segurança microbiológica de alimentos. São Paulo: Varella, 1997
3. SILVA JUNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação.
São Paulo: Varela, 2007.
4. TITULO : AVANCES EN ANALISIS SENSORIAL; TITULO : I. SIMPOSIO IBERO-AMERICANO DE
ANALISE SENSORIAL; ALMEIDA, T. C. A., ed. Avanços em análise sensorial = avances en analisis
sensorial. São Paulo: Varela, 1999.
5. SHIMOKOMAKI, Massami; OLIVO, Rubison; TERRA, Nelcindo Nascimento; FRANCO, Bernadette
Dora Gombossy de Melo. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo: Varela, 2006.
14.5 LIBRAS (OPCIONAL)
LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Ementa:
Apresentar a história da surdez como um discurso produzido pelas representações culturais de sua
época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de lutas em torno da
significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na sociedade.
Bibliografia Básica:
1. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
2. BRITO Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
2010.
3. QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artmed, 1997.
Bibliografia Complementar:
1. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e
da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
2. QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa. Brasília: MEC, 2011.
3. GUARINELLO, Ana Cristina. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus,
2007.
4. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.
5. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz
Ignatius; CARNEIRO, Marília Ignatius Nogueira. Língua brasileira de sinais. Maringá: s.n., 2010.
Página 78 de 135
15. METODOLOGIA
A atividade docente estimula os alunos por meio de atividades dinâmicas em sala de aula,
sempre com o cuidado de relacioná-las ao cotidiano do fazer pedagógico, corroborando todas as
habilidades, competências e capacidades pretendidas no perfil do egresso do Curso, com o objetivo de
desenvolver o espírito científico e a formação de sujeitos autônomos.
Partindo-se do princípio de que o aluno e o professor devem se constituir em elementos
ativos no processo de ensino-aprendizagem, todo o corpo docente do curso é orientado a desenvolver
a sua prática didática:
a) dando ênfase prioritária aos aspectos básicos de cada disciplina, devendo privilegiar as
habilidades reflexivas bem como as práticas;
b) explicitando sistematicamente a inserção da disciplina no âmbito do curso;
c) incluindo exemplos e aplicações práticas voltadas para o ensino em geral;
d) incentivando o desenvolvimento de posturas críticas e criativas, evitando métodos
repetitivos e que induzam à simples memorização;
e) incentivando a leitura prévia do material didático a ser utilizado em cada aula;
f) incentivando a pesquisa de outras fontes de consulta, além das indicadas pelo
professor;
g) incentivo à interdisciplinaridade;
h) incluindo a avaliação da redação e da organização dos trabalhos, qualquer que seja a
disciplina;
i) intensificando a prática de debates, seminários e trabalhos em grupo;
j) intensificando a proposição de desafios e o incentivo ao aprendizado baseado em
casos;
k) incentivando visitas técnicas, projetos experimentais a campo e em laboratório,
programas de extensão e estágios supervisionados;
l) destacando, no âmbito de todas as disciplinas, aspectos relacionados: à pesquisa
científica, à extensão, ao meio ambiente, às questões sociais, aos valores humanos
e éticos.
m) aliando o ensino teórico com atividades prática realizadas de forma contínua,
obrigatória e orientada.
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Estes procedimentos contribuem com a formação do profissional apto a trabalhar pelo
desenvolvimento do setor, respeitando a comunidade e o ambiente natural, social, cultural e
profissional de maneira sustentável e responsável.
A metodologia de ensino está estruturada a partir de uma visão integrada que leva em
consideração a interdisciplinaridade, a pesquisa e extensão. Com base numa visão ampla e integrada
da região, o aprofundamento dos conhecimentos vem com o avanço e evolução do aluno dentro da
matriz curricular quando se iniciam os conteúdos específicos, as práticas e estágio.
A segmentação dos conteúdos disciplinares e as ações que possibilitam uma abordagem
sistêmica configuram atividades que contemplam a interdisciplinaridade. As disciplinas incluem ainda
novos procedimentos que garantem a articulação da vida acadêmica com a realidade social e os
avanços tecnológicos, incluindo multimídia, teleconferências, Internet e projetos desenvolvidos com
parceiros geograficamente dispersos.
O compromisso construtivo está sempre presente em todas as atividades curriculares,
devendo a pesquisa prática ser regular na estratégia de ensino das disciplinas, de modo a desenvolver
no aluno a cultura investigativa que lhe permita avançar frente aos desafios e inovações exigidos pelo
mercado de trabalho.
Nesse contexto, várias ações são projetadas no sentido de superar as supostas fronteiras
entre as diversas áreas do conhecimento ou mesmo dentro de uma mesma área, por meio da
organização da estrutura curricular em disciplinas.
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Faculdade CESUMAR propõe a realização de um estágio que possibilitará ao acadêmico a aplicação
dos conhecimentos adquiridos no transcorrer de sua formação, bem como a prática do exercício
profissional com ética e compromisso social.
O presente documento apresenta as linhas que norteiam o trabalho empreendido para a
formação do Médico Veterinário, cujo perfil almejado é a formação de profissionais generalistas, críticos
e reflexivos perante o contexto social em que estão inseridos, com uma postura profissional ética e de
respeito à vida, em todas as suas formas e manifestações.
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I. elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao estágio
curricular e, em especial, a organização dos locais de estágio e o cronograma das
defesas dos relatórios;
II. atender aos alunos matriculados na disciplina atinente ao Estágio Supervisionado;
III. convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e
alunos matriculados na disciplina atinente ao Estágio Supervisionado;
IV. indicar professores orientadores para os alunos que não os tiverem;
V. manter, na Coordenadoria de estágio, arquivo atualizado com os locais de estágio
e nome dos supervisores;
VI. marcar as defesas e manter atualizado o livro de atas das reuniões das bancas
examinadoras;
VII. tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao
efetivo cumprimento deste Regulamento;
VIII. designar as bancas examinadoras dos Trabalhos de Conclusão de Curso;
Art.7º. Sendo dois os locais de estágio, o aluno deve permanecer 200 horas em cada
local, não devendo a soma das horas das atividades serem inferiores á 400 horas.
Art.8º. O desempenho dos alunos no estágio supervisionado será avaliado pelos
professores do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da Faculdade CESUMAR, por
apresentação do TCC nos termos do artigo 26 deste.
Art.9º. O Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária é
desenvolvido sob orientação de um professor do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da
Faculdade CESUMAR.
Art.10. Cabe ao aluno escolher o professor orientador, devendo, para esse efeito, realizar
o convite levando em consideração os prazos estabelecidos neste Regulamento para a entrega do
pedido de estágio.
§1º. Ao assinar o aceite o professor está aceitando a sua orientação.
§ 2º. Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da Faculdade
CESUMAR que não o seu orientador, atuando como co-orientador, desde que obtenha a aprovação de
seu orientador e do coordenador de estágio.
§ 3º. O nome do co-orientador deve constar nos documentos e relatórios entregues pelo
aluno.
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Art.11. Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a
assumir a sua orientação, deve este procurar o Coordenador de estágio, a fim de que indique um
orientador.
Art.12. A substituição do orientador só é permitida quando outro docente assumir
formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído e do coordenador
de estágio.
Parágrafo único. É da competência do Coordenador de estágio a solução de casos
especiais, podendo, se necessário for, encaminhá-lo para análise do Colegiado do curso e pelo Núcleo
Docente Estruturante e/ou pelo Coordenador do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da
Faculdade CESUMAR.
Art.13. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
I. frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de estágio;
II. atender sempre que requisitado seus alunos orientados, em horário conveniente
com seus planos de atividade;
III. participar das defesas para as quais estiver designado;
IV. assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas
de avaliação dos estágios e as atas finais das sessões de defesa;
V. cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Art.14. A responsabilidade pela elaboração do TCC é integralmente do aluno, o que não
exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste
Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.
Art.15. Considera-se aluno em fase de realização do Estágio Supervisionado, aquele
regularmente matriculado no 5o ano do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária, tendo
cumprido todos os pré-requisitos anteriores.
Art.16. O aluno em fase de realização do Estágio Supervisionado, entre outros, os
seguintes deveres específicos:
I. frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de estágio ou pelo seu
orientador;
II. manter contato com o professor orientador para discussão e aprimoramento de
seu estágio;
III. cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria de estágio para entrega dos
relatórios parciais e versão final;
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IV. elaborar a versão final de seu TCC, de acordo com o presente Regulamento e as
instruções de seu orientador e do Coordenador de estágio;
V. entregar ao Coordenador de estágio, ao final do 5o ano, 3 (três) cópias de seu
TCC, devidamente assinadas pelo orientador;
VI. comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender o
Estágio Supervisionado;
VII. cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Art.17. A estrutura formal do TCC deve seguir os critérios técnicos estabelecidos pela
coordenadoria de estágio;
Art.18. O TCC é defendido pelo aluno perante banca examinadora composta pelo
professor orientador, que a preside, e por outros 2 (dois) membros, mediante sorteio de professores
realizado pelo Coordenador de estágio.
§1º. Quando o co-orientador for membro da banca, será ela composta por 4 (quatro)
membros efetivos.
§2º. Pode fazer parte da banca examinadora um membro escolhido entre os professores
de outros Departamentos da Faculdade CESUMAR, com interesse na área de abrangência do estágio,
ou de Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária de outras Universidades.
Art.19. A Banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3 (três)
membros presentes, não podendo 2 (dois) deles serem o orientador e o co-orientador.
§1º. Não comparecendo algum dos professores designados para a banca examinadora,
deve ser comunicado, por escrito, ao coordenador de estágio.
§2º. Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca
examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a defesa, sem prejuízo do
cumprimento da determinação presente no parágrafo anterior.
Art.20. Todos os professores do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária podem
ser convocados para participar das bancas examinadoras, mediante sorteio do Coordenador de
estágio.
Parágrafo único. O docente não deve ser designado para um número superior a 4 (quatro)
comissões examinadoras por termo.
Art.21. As sessões de defesa dos trabalhos de conclusão de curso são públicas.
Art. 22. O Coordenador de estágio deve elaborar calendário anual fixando prazos para a
entrega dos TCC, designação das bancas examinadoras e realização das defesas.
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Parágrafo único. Quando o TCC for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser
avaliada pelo Coordenador de estágio.
Art.23. Ao término da data limite para a entrega das cópias dos TCC, o Coordenador de
estágio divulga a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas destinados às suas
defesas.
Art.24. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm
o prazo de 15 (quinze) dias para procederem à leitura dos relatórios.
Art.25. Na defesa, o aluno tem 30 (trinta) minutos para apresentar seu trabalho e cada
componente da banca examinadora até 15 (quinze) minutos para fazer sua arguição, dispondo ainda o
discente de outros 15 (quinze) minutos para responder cada um dos examinadores.
Art.26. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de arguição,
obedecendo ao sistema de normas individuais por examinador, levando em consideração o texto
escrito, a sua exposição oral e a defesa na arguição pela banca examinadora.
§1º. A nota final do aluno é resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da banca examinadora.
§2º. A nota atribuída ao aluno para o trabalho de Final de Curso é de zero (0,0) a dez
(10,0).
§3º. Para a aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 6 (seis) na média das
notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora.
Art.27. A banca examinadora, por maioria, após a defesa oral, pode sugerir ao aluno que
reformule aspectos do trabalho de conclusão de curso.
§1º. O prazo para apresentar as alterações sugeridas é de no máximo 10 (dez) dias.
§2º. Entregues as novas cópias do relatório, já com as alterações realizadas, reúne-se
novamente a banca examinadora, devendo então proceder à avaliação, inexistindo nova defesa oral.
Art.28. O aluno que não entregar o TCC, ou que não se apresentar para sua defesa oral
sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, está automaticamente reprovado.
Art.29. A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora e pelo aluno
deve ser registrada em livro de ata específico, ao final da sessão de defesa e, em caso de aprovação,
nas cópias do trabalho de conclusão ao arquivo da Coordenadoria de estágio.
Art.30. Não há recuperação da nota atribuída ao relatório, sendo definitiva a reprovação
no Estágio Supervisionado.
§1º. Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não no mesmo estágio e com o
mesmo orientador.
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§2º. Optando por mudança de estágio, deve o aluno reiniciar todo o processo para
elaboração do Relatório final de Curso.
Art.31. Ao aluno cujo relatório tenha sido reprovado, é vedada a defesa do mesmo ou de
novo relatório, qualquer que seja a alegação, no termo da reprovação.
Art.32. A versão definitiva do relatório deve ser encaminhada à Coordenadoria de estágio,
além dos demais requisitos exigidos neste Regulamento.
Art.33. A entrega da versão definitiva do relatório é requisito para a colação de grau e
deve ser efetuada, no mínimo, com 30 (trinta) dias de antecedência em relação à data marcada para a
formatura do seu autor.
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Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de
enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e
profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades
complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais
como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;
integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação
científica, assim como de monitoria e outros.
A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do
Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao
discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares,
mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.
Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior
compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade possibilitará por
meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar
os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por meio das atividades
complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar os
conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.
ANEXO ÚNICO
Máximo de
Categorias Atividades carga horária Procedimentos para validação
atribuíveis
Disciplinas complementares, não
previstas no currículo e cursadas 60 Histórico escolar
em outras IES
Relatório final de monitoria,
Atividades de monitoria 35 encaminhado pelo departamento
responsável
Ensino Participação em minicursos que
versem sobre a matéria de Certificados emitidos pelos
30
interesse na formação do organizadores.do evento
graduando
Cursos nas áreas de informática Certificados emitidos pelas
40
ou língua estrangeira unidades de ensino
Aprendizagem à distância com Certificados / histórico emitidos
45
afinidade e aderência aos cursos pelos organizadores.
Livro publicado 40 Cópia da capa e ficha catalográfica
Cópia da capa e ficha catalográfica
Capítulo de livro 35
e cópia do capítulo
Relatórios, termo de outorga ou
Projetos de iniciação científica 45 certificados emitidos pela diretoria
responsável
Projetos de pesquisas 40 Relatórios, termo de outorga ou
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institucionais; certificados emitidos pela diretoria
responsável
Pesquisa Artigo publicado como autor ou
Cópia do artigo e documentação
coautor (periódico com conselho
25 de aprovação pelo conselho
editorial relacionado à área do
editorial
curso)
Cópia do resumo e documentação
Resumo em anais 20 de aprovação pelo comitê de
avaliadores
Participação em grupos Relatórios emitidos e assinados
institucionais de trabalhos e 20 pelo líder do grupo de pesquisa
estudos realizados na IES registrado no lattes
Artigo publicado como autor ou Cópia do artigo e documentação
coautor, na revista científica da 25 de aprovação pelo conselho
instituição editorial
Relatórios, termo de outorga ou
Relatórios de pesquisa 15 certificados emitidos pela diretoria
responsável
Cópia do resumo e documentação
Apresentação de trabalhos
25 de aprovação pelo comitê de
científicos
avaliadores
Seminários, oficinas, congressos,
simpósios, conferências, Cópia dos certificados, expedidos
35
encontros, ações comunitárias pelos responsáveis do evento
institucionais e similares
Declaração das entidades
Estágio extracurriculares 60 responsáveis pelo estágio e
diretoria responsável
Gestão de órgão de representação
Declaração emitida pela
estudantil (UNE, UEE, DCE e CA)
representação estudantil
e/ou representação discente junto 10
devidamente assinados e
a órgãos colegiados da IES
reconhecidos pelo órgão colegiado
(colegiados de cursos);
Extensão Relatórios, termo de outorga ou
Autoria e execução de projetos
25 certificados emitidos pelo diretoria
relacionados ao curso;
responsável
Listagem emitida pelo professor
responsável pela visita,
Visitas técnicas 15
devidamente autorizado pelo
coordenador.
Organização de eventos mini- Certificados emitidos pelos
25
cursos, oficinas organizadores.do evento
5 (doação de
Atuação social beneficente sangue)
Declaração de doador
(doação de sangue, 20
Declaração da entidade
assistencialismo) (assistenciali
smo)
Declaração da entidade
Atividades no âmbito cultural; 10
responsável
Atividades no âmbito esportivo
(atletas representando a instituição Declaração da entidade
10
em JUB, e/ou Jogos Abertos responsável
devidamente registrados nas
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federações competentes)
Participação em sessões de Mediante declaração assinados
defesa de trabalho de conclusão 15 por pelos menos, um membro da
de curso (TCC), banca e coordenador de estágio
A Faculdade CESUMAR tem como uma de suas principais preocupações o seu discente.
Permitir que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a
preocupação do discente e de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a
Faculdade CESUMAR promove uma série de ações visando à possibilidade de o discente efetivar a
matricula e viabilizar sua permanência na Universidade. Para tanto, realiza adesão a todos os
programas governamentais de inclusão e acesso ao ensino superior, por meio de concessão de bolsas
de estudo para alunos de baixa renda e do financiamento estudantil (Prouni e Fies).
Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:
I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais
como Prouni e Fies.
II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa
para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível
analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,
órgãos de fomento educacional, entre outros.
III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,
prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar
serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.
IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso
do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade
CESUMAR e nas condições orçamentárias da MANTENEDORA.
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VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de
qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.
VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus
discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado
local.
VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em
processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como
prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de
seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram
pela Faculdade CESUMAR.
IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,
bem mais baratos que livros reais.
X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e
pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos
com a Faculdade CESUMAR (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem
trocar seus pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos,
entre outros brindes úteis.
XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,
com descontos para os discentes.
18.1 OUVIDORIA
I - Assessorar a Direção Geral da Faculdade CESUMAR quanto aos itens de maior incidência
ou de maior relevância, com o fim precípuo de reestruturação de ações e procedimentos para toda a
comunidade acadêmica;
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III - identificar suas instâncias e forma de resolução e orientação das necessidades de
docentes e discentes; e
I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de
ensino e aprendizagem;
II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação
continuada em serviço;
III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
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O Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária será ministrado nas instalações da
Faculdade CESUMAR, em horário especial e terá uma carga horária mínima de 20 horas e máxima de
30 horas, conforme a necessidade.
I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim
como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.
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II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à
Faculdade CESUMAR ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos
a partir de seu principal ator – o discente egresso.
III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,
bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais
esporádicos.
IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da Faculdade CESUMAR como
colaborador da comunidade.
V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios
que a Faculdade CESUMAR venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.
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A Faculdade CESUMAR, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes
perfis socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que
contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.
A auto avaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da
análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma
reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e
que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das
vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é
construtivo.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará
conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas
nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil
do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que
dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam
consoantes às políticas públicas da área de formação.
Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por
semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na
carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:
Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.
No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento
pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão
emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente
com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.
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As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente
da CPA.
É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução
permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos
componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das
realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos
dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir
nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação
no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de
apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e
no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC
podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de
aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de
aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências
transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a
inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar
resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de
aprendizagem e metodologias de trabalho.
Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade CESUMAR, com a
finalidade de dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes
quanto ao uso das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir
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mudanças de práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já
disponíveis na internet visando à:
utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino
e aprendizagem;
utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;
partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;
valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos
educativos;
estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com
TIC;
produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a
construção do conhecimento;
mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do
Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;
prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a
disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;
desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos
interdisciplinares e transdisciplinares;
promoção de reflexão decorrente da prática letiva.
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A avaliação do aproveitamento escolar acontece periodicamente na forma dos dispositivos
conhecidos:
I. Provas Bimestrais.
II. Avaliação de Trabalhos.
III. Avaliação de Exercícios e Testes.
IV. Avaliação de Projetos.
V. Outras avaliações.
O aproveitamento acadêmico avalia-se em regime semestral ou anual, de acordo com o
PPC de cada curso, mensurando-se em notas de zero a dez. Será considerado aprovado na unidade
de estudo o aluno que obtiver índice de frequência de 75% (setenta e cinco por cento), no mínimo, das
aulas dadas no período letivo e média final maior ou igual a 6,0 (seis).
O aluno que não obtiver a média final suficiente (maior ou igual a 6,0), ou ainda o aluno
que tiver faltado à aplicação de qualquer uma das avaliações que compõe a média, pode solicitar a
realização de uma prova substitutiva, que irá compor a média final do aluno. As provas substitutivas
são oferecidas semestralmente, e sempre irá substituir uma nota bimestral do bimestre em que é
aplicada.
Serão considerados como instrumentos de avaliação para composição da média final
trabalhos de pesquisa individuais ou em grupos, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários,
provas escritas e orais, auto avaliações, participação em atividades pedagógicas, portfólios ou
quaisquer outros instrumentos previstos nos respectivos planos de ensino das unidades de estudo.
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com os Projetos de Extensão desenvolvidos pela IES, como também com as ações que os envolvem e
que estão voltadas para a melhoria de cada um deles. É um caminho vocacionado para uma
contribuição que vai além do progresso científico-tecnológico-cultural, com o intuito de possibilitar
melhoria concreta nas condições de vida da comunidade que interage com a IES.
Dessa forma, a Faculdade CESUMAR desenvolve suas políticas de responsabilidade
social em consonância com sua missão para o atendimento de seus funcionários, professores,
gestores e membros da comunidade em geral, por meio de ações oriundas das diretrizes abaixo:
I. Manter o Programa de Bolsa de Estudos e Bolsa Trabalho Institucionais e/ou parcerias
com empresas da região e instituições públicas e privadas;
II. Manter os Programas de Extensão;
III. Manter o Programa de Cessão de Espaços e de Recursos Institucionais para a
Sociedade Organizada;
IV. Programas de Educação Continuada;
V. Manter Projetos Especiais e Culturais;
VI. Fortalecer o Programa de Incentivo à Preservação do Meio Ambiente.
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24. CORPO DOCENTE
O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
os objetivos da Faculdade CESUMAR.
Todos os docentes indicados para a Faculdade CESUMAR possuem Pós-Graduação
Lato Sensu e Stricto Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas
para o perfil do egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a
ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como
através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-
aprendizagem.
A Faculdade CESUMAR buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições
técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos
colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente,
elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo
que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho
almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,
fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em
todos os níveis hierárquicos;
II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do
desempenho dos seus funcionários;
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III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV. a ampliação dos canais de comunicação;
V. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de
Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos
humanos da Faculdade CESUMAR e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante
aperfeiçoamento do professor.
No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de
recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com
outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências
governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do
terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A política de recursos humanos da Faculdade CESUMAR, como demonstrado a seguir,
privilegia a titulação docente e o regime de trabalho.
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com três categorias de titulação, a
saber:
1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de
pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão
considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades
brasileiras.
2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.
Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.
3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração
mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência
Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu e serão contratados em regime de tempo integral. O
NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por
semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado.
Regime de
Docente CPF Titulação
Trabalho
29.CORDO DOCENTE
O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
os objetivos da Faculdade CESUMAR.
Todos os docentes indicados para a Faculdade CESUMAR possuem Pós-Graduação
Lato Sensu e Stricto Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas
para o perfil do egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a
ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como
Carga Horária
TRABALHOS TÉCNICOS
Experiência Profissional
REGIME
CAPÍTULOS DE LIVROS
Maior
APRESENTAÇÃO DE
Experiência Docente
Experiência Docente
TITULAÇÃ DE Titulação Titulação
Série
DOCENTE CPF Disciplina
PROGRAMAS
DOUTORADO
TRABALHOS
TRABALHOS
O TRABALH Graduação Pós-
MESTRADO
PRODUTOS
RESUMOS
Ed. Básica
ARTIGOS
OUTROS
OUTRAS
Superior
LIVROS
O Graduação
Mestrado
Medicina Anatomia
em Ciência
Rodrigo Jesus 164.519.488- Veterinária - Descritiva dos 16
Mestre Integral 2 1 3 12 16 Animal - 1ª
Paolozzi 45 UNOESTE, Animais 0
UNOESTE,
1999 Domésticos
2009
Mestrado
Medicina em Medicina
Eduardo Alcântara 250.959.158- Bem Estar
Mestre Integral 8 1 Veterinária - Veterinária - 1ª 40
Ribeiro 47 Animal
Unoeste, 2000 UNESP -
2005
Doutorado
em Ecologia
Ciências de Bioestatística
Rômulo Diego de 039.950.739-
Doutor Integral 7 48 4 1 1 5 4 10 3 Biológicas - Ambientes e 1ª 80
Lima Behrend 64
UEM, 2006 Aquáticos Epidemiologia
Continentais
- UEM, 2015
Doutorado
Marcia Aparecida 764.458.609- Zootecnia - em Bioquímica 12
Doutor Integral 9 10 30 1 17 8 15 1ª
Andreazzi 15 UEM, 2002 Zootecnia - Animal 0
UEM, 2002
Mestrado
Ciências
Lidiane Camila 367.147.488- História, UEL - em
Mestre Integral 5 4 1 6 1 Humanas e 1ª 80
Lourençato 25 2009 Educação -
Sociais
UEL, 2012
Mestrado
Gileyde Geyde
555.920.749- Letras - UEM, em Comunicação
Fernandes de Mestre Integral 1 1 1 14 1ª 40
72 1991 Educação - e Expressão
Castro Lopes
UEL, 2010
Doutorado
em Ecologia
Ciências de Ecologia e
Rômulo Diego de 039.950.739-
Doutor Integral 7 48 4 1 1 5 4 10 3 Biológicas - Ambientes Bioclimatologi 1ª 80
Lima Behrend 64
UEM, 2006 Aquáticos a
Continentais
- UEM, 2015
Biblioteconomi Doutorado
a - UFPR, em Formação
Siderly do Carmo 640.197.999- 12
Doutora Integral 6 19 9 15 1 1 27 11 12 25 15 10 1988 - Educação - Sócio Cultural 1ª
Dahle de Almeida 20 0
Pedagogia - PUC/SP, e Ética I
UCB/RJ, 2010 2012
Doutorado
em Ecologia
Ciências de
Rômulo Diego de 039.950.739-
Doutor Integral 7 48 4 1 1 5 4 10 3 Biológicas - Ambientes Genética 1ª 80
Lima Behrend 64
UEM, 2006 Aquáticos
Continentais
- UEM, 2015
Medicina Mestrado
Jussara Maria Leite 413.934.816- Veterinária - em
Mestre Integral 4 12 1 2 29 3 1 Parasitologia 2ª 80
Oliveira Leonardo 04 UNIFENAS, Zootecnia -
1984 UEM, 1999
Doutorado
José Mauricio Medicina
954.223.669- em Patologia 12
Gonçlaves dos Doutor Integral 4 5 8 5 24 1 6 Veterinária - 2ª
72 Zootenica - Geral 0
Santos UEL, 1996
UEM, 2002
33. INFRAESTRUTURA
Bancos e mesas
Armário/Balcões
Mesas/cadeiras
Mural de avisos
Quadro branco
Bebedouros
Impressora
multimídia
Cantina
Total
Espaço Observações
Secretaria 01 X X 04 01 X X
Diretoria 01 X 02 01 X X
Diretorias 01 X 02 02 X X
Salas de Aula 30 636 X 18 X 18 X X
Auditório 01 42 X 01
Sala de professores 01 X X 04 X X
NDE/CPA 01 X X 02 X X
NAP 01 X X 01 X X
Multiatendimento 07 X X 08 01 X X X X
Atendimento ao Aluno 01 X X 01
Espaço para Coordenação 01 X X 05 01 X X
Banheiro Masculino 08
Banheiro Feminino 08
Banheiro para PNE 08
Biblioteca 01 X X 11 X X
Sala de Apoio TI 01 X 01
Laboratório Informática 01 X X 48
Área de Convivência 01 X 01 X X
Laboratórios 10 X X X X X X
OBSERVAÇÃO
A) QUANTIDADE
Rumem Ovino
4 4 Aparelho Reprodutor de Cadelas
Língua Equino
6 Pênis Canino 7
Língua Suíno
10 Testículo Bovino 12
B) QUALIDADE
C) SERVIÇOS
A) QUANTIDADE
Qtd Material
30 Microscópio
01 Microscópio para TV
Vidraria em Geral
06 Nichos
01 Descarpack e suporte
01 Lixeira
01 Contrato de resíduos
Placas:
Laboratório de Microscopia
Normas do Laboratório
VIDRARIAS
6 Becker de 25 ml
20 Becker 250 ml
10 Becker de 100 ml
4 Becker de 1000 ml
10 Funil
Laminas
B) QUALIDADE
C) SERVIÇOS
Permitir aos alunos a compreensão e visão de estruturas microscópicas, assim como toda
a composição e movimentação intra e extracelulares, bem como a organização de toda a cadeia de
tecidos que compõe os seres vivos.
D) QUALIDADE
E) SERVIÇOS
A) QUALIDADE
02 Estufa de secagem
01 01
Barrilete em PVC Máscara para Técnico – de reagente
Placas: Placas:
MATERAIS EM GERAL
EPI – Óculos/ luvas/Jalecos
20 Vidrarias em geral 01
descartáveis
30 Banqueta
Bancadas de Granito
08
PACOTE OFFICE
Para cada um dos requisitos avaliados pelo Ministério da Educação, por meio de
comissão de especialistas designados, observa-se seu cumprimento conforme relacionado a seguir:
14) Prevalência de avaliação presencial para EAD (Dec. Nº 5.622/2005, art. 42º);
2º. EIXO: Ética e Sociedade (com ênfase em relações étnico-raciais, história e cultura
afro-brasileira e indígena)
3º. EIXO: Ética e Política
4º. EIXO: Ética e Meio Ambiente (com ênfase em EDUCAÇÃO AMBIENTAL)
5º. EIXO: Ética e Economia.
REFERÊNCIAS