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1

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR


(Mantenedora)

FACULDADE CESUMAR – IES 14403


(Mantida)

PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE


BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA
Processo nº 201506666

CURITIBA-PR - AUTORIZAÇÃO
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 6
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................................... 9
2.1 MANTENEDORA ....................................................................................................................... 9
2.2 MANTIDA .................................................................................................................................. 9
3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................................... 10
3.1 MISSÃO .................................................................................................................................. 10
3.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA ......................................................................................... 13
3.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO ..................................... 13
4. CONTEXTO EDUCACIONAL........................................................................................................................ 14
4.1 INSERÇÃO REGIONAL ........................................................................................................ 17
4.2 PERFIL DO MUNICÍPIO EM NÚMEROS............................................................................... 20
4.3 NÚMEROS DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO ........................................ 25
4.4 NÚMEROS DA SAÚDE NO MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO ............................................... 25
4.5 REGIONAIS SESA - 2ª RS – CURITIBA ..................................................................................... 26
4.6 MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA - 2ª RS – CURITIBA ............................................................... 26
4.7 DADOS DA SAÚDE NO MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO.......................................................... 27
5. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO. ................................................................ 28
5.1 O ENSINO DE QUALIDADE ................................................................................................. 28
5.2 FLEXIBILIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO.................................................... 32
5.3 FLEXIBILIZAÇÃO E OS PROCESSOS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA .................................... 33
5.4 FLEXIBILIZAÇÃO E AVALIAÇÃO .......................................................................................... 33
5.5 ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE-EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ....................................... 34
5.6 INCENTIVO A PESQUISA E A PÓS-GRADUAÇÃO ................................................................ 35
5.7 POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA........................................................................ 38
5.8 POLÍTICAS AFIRMATIVAS DE INCLUSÃO SOCIAL................................................................ 40
6. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................... 42
7. JUSTIFICATIVA DO CURSO ........................................................................................................................ 43
8. OBJETIVO DO CURSO ................................................................................................................................ 44
9. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ..................................................................................................... 44
10. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES.............................................................................................................. 46

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11. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES ........................................................................................... 47
12. ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................................ 48
13. MATRIZ CURRICULAR................................................................................................................................. 50
14. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ..................................................................................................................... 52
14.1 1º ANO .................................................................................................................................... 52
14.2 2º ANO .................................................................................................................................... 57
14.3 3º ANO .................................................................................................................................... 63
14.4 4º ANO .................................................................................................................................... 68
14.5 LIBRAS (OPCIONAL) ............................................................................................................... 78
15. METODOLOGIA............................................................................................................................................ 79
16. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ..................................................................................................................... 80
16.1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................. 81
17. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES .................................................................................... 86
18. APOIO AO DISCENTE ............................................................................................................. 89
18.1 OUVIDORIA ........................................................................................................................ 90
18.2 APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO ................................................................................. 91
18.2.1 APOIO PEDAGÓGICO - NAP ........................................................................................... 91
18.2.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA – MONITORIA – NIVELAMENTO - ATENDIMENTO PSICO-
PEDAGÓGICO................................................................................................................................. 91
18.2.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA
ESTUDANTIL) ................................................................................................................................. 92
18.2.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS........................................................................... 92
18.2.5 APOIO FINANCEIRO ....................................................................................................... 93
19. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ................................ 94
20. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM................................................................................................................................. 95
21. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............. 96
22. RESPONSABILIDADE SOCIAL ................................................................................................. 97
23. PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC .......... 98
24. CORPO DOCENTE ....................................................................................................................................... 99
25. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ......................................................................................... 101
25.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ............................................................................................................................. 101
26. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO .................................................................... 103
27. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ......................................................................... 103
28. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ........................................................................................... 103

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29. CORDO DOCENTE ................................................................................................................ 104
29.1 CONSTITUIÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................................................. 104
29.2 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ................................................................................... 107
29.3 TOTAL DE DOUTORES ...................................................................................................... 107
29.4 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ................................................................. 107
30. CORPO DOCENTE ..................................................................................................................................... 108
31. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ....................................................... 112
32. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA .................................................................................................... 113
33. INFRAESTRUTURA .................................................................................................................................... 114
33.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL ........................................................................................................................... 114
33.1.1 DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA O CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA
VETERINÁRIA ................................................................................................................................... 114
33.1.2 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA .......................................................................................... 115
33.1.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS - ESPAÇO, ILUMINAÇÃO,
VENTILAÇÃO E ACÚSTICA................................................................................................................ 115
33.1.4 INSTALAÇÕES PARA DIREÇÃO E COORDENAÇÕES DE CURSOS DE GRADUAÇÃO, NAP,
NDE E PROFESSORES ..................................................................................................................... 116
33.1.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA) .................................................... 116
33.1.6 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ............. 116
33.1.7 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES E DISCENTES .......... 117
33.1.8 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ....................................................................... 117
33.1.9 EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET) ................................................... 118
33.1.10 PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS..................................... 118
33.2 BIBLIOTECA ............................................................................................................................................... 119
33.2.1 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA A BIBLIOTECA NO QUE SE REFERE AO ACERVO, AO
ESPAÇO FÍSICO E AOS MÉTODOS DE ACESSO À INFORMAÇÃO. .................................................... 119
33.2.2 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO ........................................................................ 120
33.2.3 PESSOAL ESPECIALIZADO ............................................................................................... 121
33.2.4 POLÍTICA E FACILIDADE DE ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO ............................. 121
33.2.5 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA ............................................................. 121
33.2.6 INFRAESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL ........................................................................... 121
33.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS PARA OS DOIS PRIMEIROS ANOS DO CURSO ..... 122
33.3.1 LABORATÓRIO DE ANATOMIA ANIMAL ............................................................................. 122
A) QUANTIDADE................................................................................................................... 122
B) QUALIDADE ..................................................................................................................... 125

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C) SERVIÇOS ......................................................................................................................... 125
33.3.2 LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA E PARASITOLOGIA ..................................................... 125
A) QUANTIDADE................................................................................................................... 125
B) QUALIDADE ..................................................................................................................... 127
C) SERVIÇOS ......................................................................................................................... 127
33.3.3 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA .................................................................................... 127
D) QUALIDADE ..................................................................................................................... 127
E) SERVIÇOS ......................................................................................................................... 127
33.3.4 LABORATÓRIO DE QUÍMICA ............................................................................................. 128
A) QUALIDADE ..................................................................................................................... 128
Barrilete em PVC ........................................................................................................................................... 129
Máscara para Técnico – de reagente ..................................................................................................... 129
Contrato de resíduos .................................................................................................................................... 129
B) SERVIÇOS ......................................................................................................................... 130
33.4 SOFTWARES UTILIZADOS NO CURSO ................................................................................................... 130
33.5 SOFTWARE DE ACESSIBILIDADE............................................................................................................ 130
34. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ................................................................................................... 131
REFERÊNCIAS ................................................................................................................................................... 134

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PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA
Processo nº 201506666

1. INTRODUÇÃO

A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve


valorizar os seguintes elementos:
I. O progresso científico e tecnológico;
II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;
III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da
liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;
IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da
área de atuação;
V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo
de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da
realidade que envolve a atuação profissional.
A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para
isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para
analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e
considerar a relevância da sua prática.
Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do
contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área
em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e
tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.
Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação
superior tem por finalidade:

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I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento
de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da
educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com
o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC
capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa
ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e
participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,
tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da
sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus
processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a
qualidade de seu ensino.

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O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as
concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir
e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser
sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas
educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação
acadêmica e profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que
abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,
culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,
deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação
na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da
cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das
ações do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes
pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar
cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e
organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma
formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos
através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.

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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

2.1 MANTENEDORA

 Centro de Ensino Superior de Maringá – CESUMAR


 Código da Mantenedora: 0560
 CNPJ: 79.265.617/0001-99
 Endereço: Av. Guedner, 1.610 – Jardim Aclimação – CEP. 87050-390, Maringá, Paraná.
 Tel: (44) 3027-6360
 E-mail Institucional: [email protected]
 Presidente da Mantenedora: Cláudio Ferdinandi
 4º Contrato Social registrado na Junta Comercial do Paraná – Ag. Regional de Maringá sob o
nº 20151343438 – 15/134343-8 em 23/2/2015

2.2 MANTIDA

 Faculdade CESUMAR
 Código da IES: 14403
 Endereço:
 UNIDADE SEDE – Rua Itajubá, 673, Bairro Portão – Curitiba/PR – 81070-190; e na
 UNIDADE II – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120;
 E-mail Institucional: [email protected]
 Diretor Geral: Cristiane Mello David

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3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A Faculdade CESUMAR foi credenciada pela Portaria MEC nº. 574 em 13/05/2011 e
publicada no Diário Oficial da União em 16/05/2011. A atualmente denominada Faculdade CESUMAR
surgiu por meio da aquisição da IES Faculdade Aprovação (anteriormente mantida pela Associação
Educacional Aprovação) pelo Centro de Ensino Superior de Maringá LTDA., conforme atesta mudança
de mantença estabelecida pela Portaria Nº. 246 de 06/11/2012, (DOU de 07/11/2012), que também
chancelou alteração na denominação.
A mantenedora, Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda. – CESUMAR (Cód. 560),
é Pessoa Jurídica de Direito Privado, Com Fins Lucrativos – Sociedade Civil, com CNPJ
79.265.617/0001-99. Seu 4º Contrato Social registrado na Junta Comercial do Paraná – Ag. Regional
de Maringá sob o nº 20151343438 – 15/134343-8 em 23/2/2015. Tem foro e sede no Município de
Maringá, Estado do Paraná, com endereço da sede na Av. Guedner, n° 1610, bairro Jardim Aclimação,
CEP: 87050-390. O CESUMAR tem como presidente o Sr. Cláudio Ferdinandi e foi fundado em 7 de
Junho de 1986.
A atuação comprovada da Mantenedora em educação superior teve início no ano de 1990
com o Credenciamento da primeira Faculdade e, em 2001 receberam parecer favorável do Ministério
da Educação para transformação em Centro Universitário, localizado em Maringá, que nos indicadores
de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2015 pelo MEC, obteve excelentes
conceitos nos cursos que prestaram o ENADE em 2014, e pelo 5º ano consecutivo o conceito de IGC 4
e CI 5, ficando entre as melhores instituições do país e mantendo-se ao lado das principais instituições
públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG, UNIOESTE e UFPR.

3.1 MISSÃO

A Missão da Faculdade CESUMAR é “Promover a educação de qualidade nas


diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o
desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”.
Pretende ainda como Visão ser reconhecida como uma Instituição de referência regional e
nacional pela:
I. qualidade e compromisso do corpo docente;

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II. aquisição de competências institucionais para o desenvolvimento de linhas de
pesquisa;
III. consolidação da extensão universitária;
IV. qualidade da oferta do ensino presencial;
V. bem-estar e satisfação da comunidade interna;
VI. qualidade da gestão acadêmica e administrativa;
VII. compromisso social de inclusão;
VIII. processos de cooperação e parceria com o mundo do trabalho;
IX. compromisso e relacionamento permanente com os egressos, incentivando a
educação continuada.

Ordenados à concretização da Missão e Visão institucional, fixa os seguintes Fins:

I. Desenvolver a educação superior formando profissionais nas diferentes áreas de


conhecimento, aptos a integrar os setores profissionais e a participar do desenvolvimento da
sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
II. Formar recursos humanos para o exercício da investigação artística, científica, humanística e
tecnológica assim como para o desempenho do magistério e das demais profissões;
III. Promover a formação integral do ser humano, estimulando a criação cultural e o
desenvolvimento do pensamento reflexivo e do espírito científico;
IV. Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica buscando o incremento da ciência
e tecnologia, colaborando com o desenvolvimento do ser humano e das comunidades local e
regional, com vistas ao seu bem-estar social, econômico, político e cultural;
V. Promover a extensão estimulando a participação da população nos resultados da criação
cultural e da pesquisa científica e tecnológica produzidas na instituição;
VI. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de
outras formas de comunicação;
VII. Estimular permanentemente o aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

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VIII. Incitar conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação
de reciprocidade.
IX. Participar ativamente da realidade social do seu entorno proporcionando parcerias com órgãos
públicos, privados e entidades sociais, visando à melhoria de vida da população da região em
que se insere;
X. Colaborar permanentemente para que as mazelas sociais, como a corrupção, racismo,
desigualdades sociais e injustiças sejam combatidas.
Como forma de tornar os Fins supracitados claramente direcionados à ordem das ações,
no contexto situacional da corrente década, estabeleceu a Faculdade CESUMAR – cinco objetivos
gerais constantes de seu PDI vigente:
I. Consolidar a implantação da Faculdade CESUMAR;
II. estabelecer uma sistemática educacional que possa ser compreendida,
aplicada e validada em condições reais.
III. estabelecer as bases conceituais, metodológicas e operacionais do projeto de
desenvolvimento da instituição;
IV. atender às necessidades institucionais de planejamento e permitir a
adequação ao contexto econômico, social e cultural;
V. consolidar as bases de agente transformador da sociedade na qual se insere.

A consecução desses elevados propósitos compreende múltiplos e diferentes níveis,


estendendo-se desde o nível de sua elaboração teórica até o nível da realização regular das atividades
de cada setor da Instituição, sob um determinado modus operandi, deles derivado. Está compreendida,
nesse amplo arco, a necessidade de revisão periódica e replanejamento das estratégias de
desenvolvimento institucional, que se tornam necessários tanto em função das transformações sociais,
econômicas, culturais e políticas da sociedade em que a Instituição se insere quanto em função de seu
próprio desenvolvimento, isto é, em função dos resultados obtidos na implementação das ações
anteriormente planejadas. Assim, a adoção de novas estratégias e o remodelamento de setores
institucionais não implica qualquer mudança na Missão e nos fins institucionais, mas, ao contrário, é
condição para sua concretização nos contextos sócio históricos em constante mudança.

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3.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA

Tendo em vista as áreas definidas pelo CNPq a Faculdade CESUMAR se organizou em


três centros, com seus cursos, de graduação e tecnólogos, sendo:
I. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
II. Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
III. Centro de Ciências Exatas, Agrárias e Tecnológicas.

A Faculdade CESUMAR, sempre atenta à demanda da comunidade regional e nacional


por profissionais altamente qualificados, solicita ao MEC cursos segundo a demanda da sociedade.

3.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE


DECISÃO

Integram a estrutura organizacional:


TÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

Art. 5º A Faculdade CESUMAR, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos
colegiados deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.

§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:

I. Conselho Superior - CONSUP;


II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;
III. Colegiados de Curso.

§ 2º São órgãos executivos:

I. Diretoria Geral;
II. Vice-Diretoria;
III. Diretorias Acadêmicas e Administrativas;

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IV. Coordenadorias de Curso;
V. Instituto Superior de Educação – ISEN.

4. CONTEXTO EDUCACIONAL

Uma breve leitura do processo de globalização característico da sociedade


contemporânea e da situação brasileira dentro desse contexto é indispensável para a melhor
compreensão da realidade do ensino superior que ora se apresenta. Somos um país que se revela por
meio de carências e riquezas. Carências que se evidenciam pelas amplas diferenças culturais, sociais,
econômicas e de muitos problemas advindos de sua constituição étnica, da forma de colonização das
diversas regiões geográficas e de suas diferenças climáticas. Riquezas manifestas por meio de seus
recursos naturais e do potencial produtivo nas diversas áreas: agrícola, industrial, comercial, turística,
entre outras. Essa disparidade, associada aos problemas vivenciados pela sociedade contemporânea,
contribuem para os problemas urbanos ligados à violência, saúde, meio ambiente, desemprego ou
subemprego, moradia, educação, dentre outros, os quais também estão presentes em várias partes do
mundo. Tais características, associadas ao processo de desenvolvimento oriundo da globalização e
das inovações tecnológicas da informação requeridas pelo contexto mundial, desafiam a educação, a
função social do ensino superior e o processo de socialização do conhecimento.
O cenário da globalização e a necessidade de maior democratização dos processos e
meios de produção, a difusão e as exigências cada vez mais crescentes do acesso a novos
conhecimentos especializados e de novos critérios de qualidade, extrapolam os ambientes acadêmicos
suscitando preocupações com a qualidade de vida, valores de uso, custo do acesso a produtos e
processos, questões éticas relativas ao controle do conhecimento, entre outras. Isso tende a ressaltar a
atuação do Estado e de suas agências, e das instituições responsáveis pela produção e disseminação
de conhecimentos, sejam elas públicas ou privadas. Nessa perspectiva, alguns padrões tornam-se
obsoletos cedendo lugar a novos padrões e perfis profissionais e de trabalho, o que requer a adoção
de uma nova postura, ou seja, de perfis voltados para maior capacidade inovadora e empreendedora.
Outro aspecto de fundamental importância que precisa ser considerado na sociedade
contemporânea diz respeito à fragilidade dos “meios tradicionais de doação de identidade” apontada
por Costa1, tais como a família e a própria escola, pois estes não são lugares únicos de construção de

1
Ver COSTA, Jurandir Freire. Sem fraude e nem favor – estudos sobre o amor romântico. Rio de
Janeiro: Rocco, 1998.

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nossa identidade, uma vez que a mídia é responsável por um imenso volume de trocas simbólicas e
materiais de dimensões globais que repercutem diretamente nas relações entre cultura e sociedade.
Por exemplo, o acesso rápido às informações que transformam radicalmente os modos de interação
entre indivíduos e grupos, em vista da presença cotidiana das novas tecnologias de comunicação na
vida das pessoas e no funcionamento geral da sociedade. Outro exemplo, “a forma como os
adolescentes e jovens buscam na publicidade uma espécie de inspiração para suas práticas – o modo
como se expressa, oralmente ou por escrito, o modo como recebem as manifestações artísticas de
todos os tipos, o modo como se comunicam com os adultos e seus pares, o modo enfim como
compreendem o social e a si mesmos, quase sempre caracterizado por uma unidimensionalidade de
sentidos” (Krug e Azevedo in: Silva org., 2000: 28). Para esses autores, os adolescentes e jovens
revelam a identidade de seu tempo e a linguagem que os constitui no seu cotidiano, bem como sua
maneira de expressar que, na contemporaneidade, o mercado, a publicidade e os meios de
comunicação tem lhes oferecido respostas a questões fundamentais, tais como quem as representa,
quem fala delas e de cada uma delas em particular, quem sabe de seus interesses. Há um grande
apelo às suas inquietações, “entre elas o culto ao corpo, por exemplo, o qual se transformou no grande
lugar de identidade, muito mais do que a crença em qualquer utopia política ou crença religiosa.”
(Idem).
Nesse sentido, as IES, de modo geral, precisam compreender que nem as identidades
nem os processos reguladores da cultura são inteiramente fixos. As mudanças percebidas nas
questões éticas e morais, quando comparadas à mídia e ao mundo do espetáculo, colocam as escolas,
ao mesmo tempo, em situação de perplexidade, desconforto e desafio.
Diante desse contexto, a visão de homem na sociedade requer do ensino superior não só
atenção à formação de profissionais, como também à formação de cidadãos. Assim, a função social
penetra nas instituições de ensino superior, as quais serão orientadas não só pelos desafios
tecnológicos, como também pelas questões éticas que dizem respeito à amplitude da atividade
humana. Em outros termos, sua tarefa é buscar equilíbrio entre vocação técnico-científica e vocação
humanística.
Tal percepção da sociedade contemporânea exige que as instituições deem conta de
todas as noções de imagens prévias dos estudantes (incluindo aí a massa de informações, valores e
símbolos indentitários consumidos a partir dos meios de comunicação), reelaborando-os, incorporando-
os criticamente e realizando sua difícil articulação com o conhecimento científico. Assim, formar
profissionais dentro desse contexto é um grande desafio, faz-se necessário repensar o ensino superior

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brasileiro e acompanhar ininterruptamente a evolução tecnológica, para delinear e formar o perfil
profissional esperado nesse cenário.
Outro aspecto a considerar está declarado na Conferência Regional de Educação
Superior da América Latina e do Caribe, que é a necessidade de expressivo crescimento da “cobertura
educacional requerida para as próximas décadas”. Isso requer das instituições de ensino superior a
criação de novas estruturas e de novas propostas acadêmicas que propiciem, por meio de sua
autonomia, a formação de profissionais competentes, com excelente suporte sociocultural, técnico,
científico e artístico voltados para os países da região, e também a introdução de novos modelos
educativos que contribuam para a superação dos baixos níveis de desempenho, do atraso e do
fracasso estudantil diagnosticado, bem como para incentivar os professores na utilização de um
conjunto de modalidades didáticas presenciais ou virtuais, que melhor se adequem às necessidades e
heterogeneidade dos estudantes, sobretudo, que sejam utilizados de forma mais eficaz os espaços
educativos que abarcam a atuação de pessoas de diferentes procedências sociais e contextos
culturais.
Outro aspecto evidenciado refere-se à dicotomia apresentada à IES, ou seja, de um lado a
valorização do conhecimento e a possibilidade de ampliação de novos serviços, de outro, antigas
leituras de estabilidade no emprego e de crescente “terceirização” de atividades, antes desenvolvidas
pelas empresas e órgãos públicos, forçando os indivíduos a buscar o aprimoramento pessoal, a
atualização constante de conhecimentos e a realização de novas ideias para a chance de sucesso em
um ambiente altamente competitivo. Esse quadro destaca, cada vez mais, a importância do
conhecimento nas sociedades contemporâneas e da necessidade da formação dos indivíduos como
homens virtuosos. Em outras palavras, homens completos conforme a doutrina aristotélica, completos
porque se expressam sob a ótica da singularidade e sob a ótica da coletividade. Enquanto sujeitos
singulares demonstram sua individualidade e, coletivamente, revelam suas riquezas e valores. Assim,
aptos não só para responder às demandas sociais, como também para ser agentes de transformação
na sociedade, sem prescindir da ética nas práticas humanas.
Essas questões impulsionam o modelo acadêmico caracterizado pela indagação de
problemas em seus contextos, quais sejam:
a) a produção da transferência do valor social dos conhecimentos;
b) o trabalho conjunto com as comunidades, por meio da pesquisa científica, tecnológica,
humanística e artística fundamentada na definição explícita dos problemas detectados, de solução
fundamental para o desenvolvimento do país ou da região e o bem-estar da população;

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c) uma tarefa ativa de divulgação, vinculada à criação de uma consciência cidadã,
sustentada no respeito aos direitos humanos, e à diversidade cultural;
d) um trabalho de extensão que enriqueça a formação e que colabore na identificação de
problemas para a agenda da pesquisa e crie espaços de ação conjunta com distintos atores sociais,
especialmente, com os mais excluídos e marginalizados. (Declaração da Conferência Regional de
Educação Superior na América Latina e no Caribe, 2008)
Dessa forma, as ações educativas propostas pela Faculdade CESUMAR, por meio do
ensino, da pesquisa e da extensão, precisam dar conta dessa leitura de mundo, em busca de um
paradigma de sociedade e de educação que propicie a formação global e crítica dos sujeitos envolvidos
no processo, enquanto transformadores dessa realidade percebida, capacitando-os para o exercício de
cidadania, com respostas para os problemas contemporâneos.
Para tanto, é necessário exprimir a intencionalidade pedagógica, política, cultural,
profissional e social da educação na instituição, de forma a constituir relações entre a escola, sua
estrutura formal e os sujeitos que a produzem e vivenciam, no seu cotidiano, os valores elaborados nos
contextos sociais que permitam atribuir significado às suas ações. O diálogo com a sociedade é o
primeiro passo a ser dado.
A Faculdade CESUMAR, enquanto instituição privada, ainda que precise considerar sua
sobrevivência financeira e, para isto, ser administrado com organização, assume, em primeiro lugar,
seu compromisso de ser não apenas uma empresa e um local onde se ensinam conteúdos, mas um
espaço em que se busca a formação e o desenvolvimento do acadêmico, da região e do país.

4.1 INSERÇÃO REGIONAL

A unidade Sede da instituição está localizada no centro do bairro Portão que abriga,
aproximadamente, 50 mil habitantes conforme dados do CENSO 2014. Com possibilidade de elevado
impacto social na região, a instituição observou indicadores relevantes para sua instalação na região:
75,1% da população local está compreendida na faixa etária de 15 e 65 anos, segundo a mesma
pesquisa CENSO, idade diretamente relacionada ao momento do acesso e ingresso no ensino
superior. Neste grupo, aproximadamente 20,7% dos jovens moram com seus familiares na condição de
dependentes financeiros e devem ser favorecidos com a implantação de uma instituição de ensino
superior próxima de suas residências que, no bairro, possui mais de 88% de domicílios ocupados
segundo apurado pelo CENSO 2014.
Em dados globais, a cidade de Curitiba, capital do Estado do Paraná, está localizada ao
Sul do Brasil, tendo a leste o Oceano Atlântico, a oeste os países da Argentina e do Paraguai, ao norte

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o Estado de São Paulo e ao sul o Estado de Santa Catarina, estrategicamente localizada no coração
do MERCOSUL e próxima dos grandes mercados consumidores do Brasil. A cidade tem uma área de
430 km² e uma população de 1.879.355 habitantes (2015). Com um Produto Interno Bruto (PIB) de
mais de 50 bilhões de reais, tem ligação ferroviária e rodoviária com portos e aeroportos, assim como
dispões de todos os serviços e atrações disponíveis em um grande centro sempre carecedor de
formação qualificada de mão de obra, função assessoria da instituição em qualificar para o mercado de
trabalho.
O Estado do Paraná ocupa uma posição estratégica em relação ao Brasil e ao
MERCOSUL, mercado de 200 milhões de consumidores e um PIB de um trilhão de dólares, principal
concentração econômica da América Latina. Com uma população de mais de 9 milhões de habitantes,
energia farta e acessível, investindo maciçamente em infraestrutura. Em 2013, o Estado registrou PIB -
renda de R$ 30.265 per capita. A capital do Estado participa com cerca de 24% do PIB estadual,
viabilizando-se como a melhor porta de entrada para negócios e investimentos industriais do
MERCOSUL. Curitiba é também a primeira capital do país a crescer de forma integrada com os demais
24 municípios que compõem sua Região Metropolitana. O Município de Curitiba abriga
aproximadamente 78,4 mil empresas, das quais 55,6 mil no setor de serviços, 17,2 mil no comércio e
5,6 mil na indústria. A Região Metropolitana de Curitiba está favoravelmente situada a uma distância
máxima de 1.500 quilômetros das capitais dos países do MERCOSUL e das principais cidades
brasileiras. A localização, aliada a excelência de sua infraestrutura em termos de transportes, oferta de
energia elétrica e fóssil, telecomunicações, abastecimento de água, saneamento e estruturação
urbana, tem motivado investimentos de sólidos grupos nacionais e internacionais, fazendo da região
um dos mais importantes polos industriais do Brasil, colocando-se entre os que mais têm crescido nos
últimos anos.
Curitiba está localizada estrategicamente em um ambiente propício a abrigar grandes
negócios. Fica a uma distância de 400 km de São Paulo, considerado o maior centro econômico do
Brasil. A localização também a coloca como porta de entrada privilegiada para os países do Mercosul
(Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai). Além disso, Curitiba agrega fatores importantes para todo
investidor. É uma cidade que possui destacada política urbana, mobilidade, conectividade,
infraestrutura e logística e disponibilidade de energia.
Entre as facilidades oferecidas estão backbones (supervias digitais), cobertura por
satélites, estações radiobases (ERBs), ADSL (internet com sistema de banda larga), e WI-FI (internet
sem fio), além de rodovias, aeroportos e a proximidade com os portos de Paranaguá e Antonina, no
Paraná, e de Itapoá, São Francisco do Sul e Itajaí, em Santa Catarina. A mão de obra qualificada,

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formada por 59 instituições de ensino superior, também torna a cidade atrativa para novos
investimentos.
Curitiba teve seu projeto de desenvolvimento econômico impulsionado em 1973, com a
criação da Cidade Industrial de Curitiba (CIC), projeto inédito que destinava uma área afastada para a
instalação de novas indústrias e para o deslocamento das indústrias já existentes na cidade. Um novo
grande salto aconteceu na década de 90, com a chegada de grandes montadoras de automóveis na
Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
É uma cidade que se antecipa às demandas futuras através do planejamento urbano,
tendo o homem como centro. Desde 1970, este planejamento foi capaz de fazer da cidade um modelo
de gestão urbana, de transporte coletivo e de meio ambiente. Essas políticas renderam à população de
Curitiba qualidade de vida, comprovada por indicadores que medem o desenvolvimento das cidades. O
Índice Municipal de Desenvolvimento Humano (IDH-M) da capital é de 0,856; o Índice de Condição de
Vida (ICV), de 0,808, e o Índice Sintético de Satisfação da Qualidade de Vida, de 81,75%.
O município também tem destaque no quesito educação. Pela terceira vez consecutiva,
teve o melhor desempenho entre as capitais brasileiras no Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB). Abriga a primeira universidade do Brasil, a Universidade Federal do Paraná, fundada
em 1912. A cidade conta também com a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), é a
primeira assim denominada no Brasil.
A capital paranaense tem sido premiada internacionalmente e é considerada referência
como cidade. Curitiba é considerada o 2° Polo de Inovação Tecnológica do Brasil, de acordo com
pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); recebeu os títulos de 2ª Melhor Cidade
para Negócios no Brasil e 5ª Melhor Cidade da América Latina para Negócios, segundo a Revista
América Economia/2005 e 2006; o de Melhor Destino de Negócios, de acordo com a Revista
Veja/2007; 3ª Colocada entre as Campeãs de Infraestrutura, Revista Exame/2006; 2ª Melhor Cidade do
Sul do Brasil para se Trabalhar, pela Revista Você S.A./2005, Melhor Qualidade de Vida do Brasil,
segundo o Índice Firjan de Desenvolvimento (IFDM)/2005 e 2007.
É a cidade brasileira melhor colocada no ranking de cidades elaborado pela Reader ’s
Digest/2007, figurando em 54º lugar entre as 72 melhores PARA SE VIVER do mundo. É considerada a
única cidade da América Latina entre as dez mais sustentáveis do mundo, pelo Institute Ethimosphere
/2009. Apontada pela Revista Forbes/2009, como a 3ª cidade mais "esperta" do mundo, título que
traduz a cidade que se preocupa, de forma conjunta, em ser ecologicamente sustentável, com
qualidade de vida, e em possuir boa infraestrutura e dinamismo econômico. Curitiba ganhou, por
unanimidade, o prêmio Globe Award Sustainable City/2010 - organizado pelo Globe Forum, da Suécia -

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que elege a cada ano a cidade mais sustentável do mundo. Nesse mesmo ano a cidade de Curitiba,
obteve a distinção de metrópole mais verde entre outras 17 da América Latina, segundo um estudo
sobre meio ambiente apresentado pela empresa alemã Siemens e a unidade de estudos da revista
britânica The Economist.
A cidade paranaense foi à única cidade brasileira entre 33 selecionadas no mundo pelo
programa Smarter Cities Challenge 2012, da IBM. O Desafio das Cidades Mais Inteligentes seleciona
cidades de todo o mundo para receber consultoria de executivos da empresa de diferentes países que
realizaram projetos desenvolvimento socioeconômico junto às administrações municipais.
Hoje a capital trabalha para se transformar em uma Tecnópolis. O objetivo é atrair
empresas de alta tecnologia e não poluentes que garantam uma economia sustentável com geração de
emprego e renda para a população.

4.2 PERFIL DO MUNICÍPIO EM NÚMEROS


TERRITÓRIO E PREFEITO(A)

Microrregião Geográfica MRG de Curitiba

Desmembrado de Paranaguá

Data de Instalação 29/03/1693

Data de Comemoração (Aniversário) 29 de Março

Altitude da sede (IBGE) (m) 934

Distância à Capital (SETR) (km) -

Prefeito(a) (TRE-PR) Gustavo Bonato Fruet

ELEITORES E ZONAS ELEITORAIS FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Número de Eleitores TSE 2014 1.240.946 2.196.384 7.865.950

Quantidade de Zonas Eleitorais TRE-PR 2014 10 26 206

ÁREA TERRITORIAL E
FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
DEMOGRÁFICA

Área Territorial (ITCG) (km2) ITCG 2015 435,495 8.584,941 199.880,200

Densidade Demográfica (hab/km2) IPARDES 2015 4.315,45 387,73 55,85

Grau de Urbanização (%) IBGE 2010 100,00 94,00 85,33

População - Estimada (habitantes) IBGE 2015 1.879.355 3.328.666 11.163.018

População - Censitária (habitantes) IBGE 2010 1.751.907 3.060.332 10.444.526

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População - Censitária - Urbana
IBGE 2010 1.751.907 2.876.832 8.912.692
(habitantes)

População - Censitária - Rural


IBGE 2010 - 183.500 1.531.834
(habitantes)

População - Contagem (habitantes)(1) IBGE 2007 1.797.408 3.063.140 10.284.503

Taxa de Crescimento Geométrico (%) IBGE 2010 0,99 1,40 0,89

Índice de Idosos (%) IBGE 2010 37,80 28,35 32,98

Razão de Dependência (%) IBGE 2010 37,98 40,63 43,78

Razão de Sexo (%) IBGE 2010 91,09 94,37 96,56

Taxa de Envelhecimento (%) PNUD/IPEA/FJP 2010 7,55 6,38 7,55

DESENVOLVIMENTO HUMANO E
FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
RENDA

Índice de Desenvolvimento Humano -


PNUD/IPEA/FJP 2010 0,823 ... 0,749
IDH-M

Índice de Gini da Renda Domiciliar Per


IBGE 2010 0,5652 ... 0,5416
Capita

EDUCAÇÃO FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Matrículas na Creche (alunos) SEED 2015 39.250 58.883 181.308

Matrículas na Pré-escola (alunos) SEED 2015 28.631 61.354 231.783

Matrículas no Ensino Fundamental


SEED 2015 221.952 435.163 1.445.820
(alunos)

Matrículas no Ensino Médio (alunos) SEED 2015 78.815 137.996 474.200

Matrículas na Educação Profissional


SEED 2015 21.502 29.753 71.948
(alunos)

Matrículas no Ensino Superior (alunos) MEC/INEP 2014 129.542 139.175 376.563

Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou


IBGE 2010 2,13 ... 6,28
mais (%)

SAÚDE FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Estabelecimentos de Saúde (número) MS-CNES 2015 5.664 6.736 21.936

Leitos Hospitalares Existentes (número) MS-CNES 2015 5.580 8.159 27.166

Taxa de Fecundidade (filhos/mulher) PNUD/IPEA/FJP 2010 1,58 ... 1,86

Taxa Bruta de Natalidade (mil


IBGE/SESA-PR 2014 13,31 15,02 14,43
habitantes)

Taxa de Mortalidade Geral (mil Datasus/SESA-


2014 5,47 5,51 6,24
habitantes) (P) PR

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Taxa de Mortalidade Infantil (mil Datasus/SESA-
2014 7,70 9,42 11,16
nascidos vivos) (P) PR

Taxa de Mortalidade em Menores de 5 Datasus/SESA-


2014 8,62 10,69 12,91
anos (mil nascidos vivos) (P) PR

Taxa de Motalidade Materna (100 mil Datasus/SESA-


2014 36,27 44,46 41,28
nascidos vivos) (P) PR

DOMICÍLIOS E SANEAMENTO FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Número de Domicílios Recenseados IBGE 2010 635.631 1.072.031 3.755.090

Número de Domicílios Particulares


IBGE 2010 576.190 967.036 3.298.297
Permanentes

Domicílios Particulares Permanentes -


IBGE 2010 575.598 963.079 3.273.822
Com Água Canalizada

Domicílios Particulares Permanentes -


IBGE 2010 575.630 964.929 3.286.052
Com Banheiro ou Sanitário

Domicílios Particulares Permanentes -


IBGE 2010 575.635 953.748 2.981.998
Destino do Lixo - Coletado

Domicílios Particulares Permanentes -


IBGE 2010 576.057 966.110 3.284.181
Com Energia Elétrica

Abastecimento de Água (unidades


Sanepar/Outras 2015 768.560 1.239.207 3.679.296
atendidas (2))

Consumo de Água - Volume Faturado


Sanepar/Outras 2015 125.736.770 200.796.069 580.839.736
(m3)

Consumo de Água - Volume Medido


Sanepar/Outras 2015 106.830.884 167.743.602 478.339.085
(m3)

Atendimento de Esgoto (unidades


Sanepar/Outras 2015 716.236 986.254 2.499.625
atendidas (2))

ENERGIA ELÉTRICA FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Consumo de Energia Elétrica (Mwh) COPEL 2015 4.733.290 8.810.215 28.856.494

Consumidores de Energia Elétrica


COPEL 2015 798.673 1.335.167 4.551.902
(número) (3)

TRABALHO FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Número de Estabelecimentos (RAIS) MTE 2014 62.150 88.462 314.609

Comércio Varejista MTE 2014 21038 30.067 109.229

Administradoras de Imóveis, Valores


MTE 2014 12314 14.423 32.941
Mobiliários

Alojamento, Alimentação, Radiodifusão


MTE 2014 8112 10.658 32.779
e Televisão

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Número de Empregos (RAIS) MTE 2014 943.667 1.276.378 3.167.134

Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 5.737 7.632 22.243
Turismo (RAIS)

Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 287 407 1.794
Turismo (RAIS) - Alojamento

Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 4.343 5.804 15.749
Turismo (RAIS) - Alimentação

Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 126 185 1.082
Turismo (RAIS) - Transporte Rodoviário

Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 9 20 41
Turismo (RAIS) - Transporte Aéreo

Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 374 407 1.004
Turismo (RAIS) - Agências de Viagens

Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 98 135 282
Turismo (RAIS) - Aluguel de Transportes

Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 500 674 2.291
Turismo (RAIS) - Cultura e Lazer

População em Idade Ativa (PIA)


IBGE 2010 1.531.838 2.628.164 8.962.587
(pessoas)

População Economicamente Ativa (PEA)


IBGE 2010 995.543 1.687.845 5.587.968
(pessoas)

População Ocupada (PO) (pessoas) IBGE 2010 947.195 1.604.177 5.307.831

Taxa de Atividade de 10 anos ou mais


IBGE 2010 64,99 64,22 62,35
(%)

Taxa de Ocupação de 10 anos ou mais


IBGE 2010 95,14 95,04 94,99
(%)

AGROPECUÁRIA FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Valor Bruto Nominal da Produção


DERAL 2014 10.019.489,94 1.875.457.871,29 70.675.022.152,79
Agropecuária (R$ 1,00)

Pecuária - Bovinos (cabeças) IBGE 2014 1.184 84.250 9.181.577

Pecuária - Equinos (cabeças) IBGE 2014 235 24.763 301.931

Pecuária - Ovinos (cabeças) IBGE 2014 905 34.896 650.231

Pecuária - Suínos (cabeças) IBGE 2014 28 72.818 6.394.330

Aves - Galináceos (cabeças) IBGE 2014 - 6.420.200 301.885.901

Produção Agrícola - Milho (em grão)


IBGE 2014 446 344.457 15.823.241
(toneladas)

Produção Agrícola - Feijão (em grão) IBGE 2014 40 53.641 813.623

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(toneladas)

Produção Agrícola - Mandioca


IBGE 2014 80 21.103 3.958.798
(toneladas)

FINANÇAS PÚBLICAS FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Receitas Municipais (R$ 1,00) Prefeitura 2014 6.675.341.575,96 9.829.442.023,29 26.727.385.073,50

Despesas Municipais (R$ 1,00) Prefeitura 2014 6.422.553.199,79 9.422.206.355,03 25.942.371.794,75

ICMS (100%) por Município de Origem


SEFA-PR 2015 8.843.763.222,71 15.532.273.113,76 24.587.574.935,48
do Contribuinte (R$ 1,00)

ICMS Ecológico - Repasse (R$ 1,00) SEFA-PR 2014 2.465.710,42 58.394.566,03 230.723.935,27

Fundo de Participação dos Municípios


MF/STN 2015 207.969.868,91 646.893.833,97 4.618.692.314,10
(FPM) (R$ 1,00)

PRODUTO E RENDA FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

PIB Per Capita (R$ 1,00) (4) IBGE/Ipardes 2013 42.934 40.986 30.265

Valor Adicionado Bruto (VAB) a Preços


IBGE/Ipardes 2013 63.997.382 106.651.700 287.052.092
Básicos (R$ 1.000,00) (4)

VAB a Preços Básicos - Agropecuária


IBGE/Ipardes 2013 10.374 1.058.956 29.926.172
(R$ 1.000,00) (4)

VAB a Preços Básicos - Indústria (R$


IBGE/Ipardes 2013 15.232.406 31.468.686 75.068.383
1.000,00) (4)

VAB a Preços Básicos - Serviços (R$


IBGE/Ipardes 2013 42.164.530 62.904.731 146.069.847
1.000,00) (4)

VAB a Preços Básicos - Administração


IBGE/Ipardes 2013 6.590.072 11.219.326 35.987.678
Pública (R$ 1.000,00) (4)

Valor Adicionado Fiscal (VAF) (R$ 1,00)


SEFA-PR 2014 38.469.808.265 86.870.249.725 232.446.636.785
(P)

VAF - Produção Primária (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 69.706.673 596.844.954 45.311.099.047

VAF - Indústria (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 15.581.791.896 49.362.897.164 100.488.355.682

VAF - Comércio/Serviços (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 22.791.167.388 36.854.833.561 85.998.434.388

VAF - Recursos/Autos (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 27.142.308 55.674.046 648.747.668

Fonte: IPARDES, 2015

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4.3 NÚMEROS DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO
EDUCAÇÃO FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Matrículas na Creche (alunos) SEED 2015 39.250 58.883 181.308

Matrículas na Pré-escola (alunos) SEED 2015 28.631 61.354 231.783

Matrículas no Ensino Fundamental


SEED 2015 221.952 435.163 1.445.820
(alunos)

Matrículas no Ensino Médio (alunos) SEED 2015 78.815 137.996 474.200

Matrículas na Educação Profissional


SEED 2015 21.502 29.753 71.948
(alunos)

Matrículas no Ensino Superior (alunos) MEC/INEP 2014 129.542 139.175 376.563

Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou


IBGE 2010 2,13 ... 6,28
mais (%)

Fonte: IPARDES, 2015

4.4 NÚMEROS DA SAÚDE NO MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO


SAÚDE FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Estabelecimentos de Saúde (número) MS-CNES 2015 5.664 6.736 21.936

Leitos Hospitalares Existentes (número) MS-CNES 2015 5.580 8.159 27.166

Taxa de Fecundidade (filhos/mulher) PNUD/IPEA/FJP 2010 1,58 ... 1,86

Taxa Bruta de Natalidade (mil habitantes) IBGE/SESA-PR 2014 13,31 15,02 14,43

Datasus/SESA-
Taxa de Mortalidade Geral (mil habitantes) (P) 2014 5,47 5,51 6,24
PR

Datasus/SESA-
Taxa de Mortalidade Infantil (mil nascidos vivos) (P) 2014 7,70 9,42 11,16
PR

Taxa de Mortalidade em Menores de 5 anos (mil nascidos Datasus/SESA-


2014 8,62 10,69 12,91
vivos) (P) PR

Datasus/SESA-
Taxa de Motalidade Materna (100 mil nascidos vivos) (P) 2014 36,27 44,46 41,28
PR

Fonte: Ipardes, 2015.

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4.5 REGIONAIS SESA - 2ª RS – CURITIBA

4.6 MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA - 2ª RS – CURITIBA

Adrianópolis Agudos Do Sul Almirante Tamandaré

Araucária Balsa Nova Bocaiúva do Sul

Campina Grande do Sul Campo do Tenente Campo Largo

Campo Magro Cerro Azul Colombo

Contenda Curitiba Doutor Ulysses

Fazenda Rio Grande Itaperuçu Lapa

Mandirituba Piên Pinhais

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Piraquara Quatro Barras Quitandinha

Rio Branco Do Sul Rio Negro São José dos Pinhais

Tijucas do Sul Tunas do Paraná

Fonte: Secretaria de Saúde, 2015.

4.7 DADOS DA SAÚDE NO MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO

SAÚDE FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Estabelecimentos de Saúde (número) MS-CNES 2015 5.664 6.736 21.936

Leitos Hospitalares Existentes (número) MS-CNES 2015 5.580 8.159 27.166

Taxa de Fecundidade (filhos/mulher) PNUD/IPEA/FJP 2010 1,58 ... 1,86

Taxa Bruta de Natalidade (mil habitantes) IBGE/SESA-PR 2014 13,31 15,02 14,43

Datasus/SESA-
Taxa de Mortalidade Geral (mil habitantes) (P) 2014 5,47 5,51 6,24
PR

Datasus/SESA-
Taxa de Mortalidade Infantil (mil nascidos vivos) (P) 2014 7,70 9,42 11,16
PR

Taxa de Mortalidade em Menores de 5 anos (mil nascidos Datasus/SESA-


2014 8,62 10,69 12,91
vivos) (P) PR

Datasus/SESA-
Taxa de Motalidade Materna (100 mil nascidos vivos) (P) 2014 36,27 44,46 41,28
PR

Fonte: Ipardes, 2015.

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5. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.

A Faculdade CESUMAR, com a missão de “promover a educação de qualidade nas


diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o
desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”, oferece cursos de graduação (bacharelado,
tecnólogo e licenciatura), pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas
contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.
A Faculdade CESUMAR, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI busca por
meio da educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas
aspirações maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação
social, na construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de
desenvolvimento da região.

5.1 O ENSINO DE QUALIDADE

A Faculdade CESUMAR mantêm cursos de graduação na modalidade presencial


organizados em três áreas do conhecimento: a) Ciências Humanas e Sociais e Aplicadas; b) Ciências
Exatas, Tecnológicas e Agrárias; c) Ciências Biológicas e da Saúde.
Com base nos esclarecimentos que orientam a organização didático-pedagógica, a
Faculdade CESUMAR estabelece as políticas de ensino, a saber:
I. Manter estudos constantes da carga horária dos cursos de graduação, de modo a atender
o mínimo exigido pelas diretrizes curriculares que orientam cada curso, deixando
eventuais especializações para programas a serem desenvolvidos em cursos de pós-
graduação lato sensu;
II. Garantir que, nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, haja lugar para a
iniciação científica, a prática da monitoria, as atividades científico-culturais e artísticas, os
estágios curriculares e extracurriculares e a participação em projetos de extensão junto à
comunidade acadêmica e à comunidade externa;
III. Flexibilizar os currículos dos cursos de graduação de modo a conter pluralidade de linhas
de pensamento, definir conteúdos teóricos básicos e práticas profissionalizantes
essenciais para a constituição de competências e habilidades a serem desenvolvidas
pelos alunos, na perspectiva do “aprender a aprender”;
IV. Estabelecer procedimentos para o bom andamento de estágios, TCCs, monografias,
exercício da monitoria, iniciação científica e demais atividades práticas que integram o
currículo dos cursos;
V. Aprimorar ações de nivelamento de conteúdos que deveriam ter sido adquiridos pelos
alunos no ensino médio, principalmente no que tange às competências necessárias para a
expressão escrita em língua portuguesa e fundamentos de matemática, cálculo, física,
química e biologia;
VI. Aprimorar, na organização curricular de cada curso de graduação, a disciplina de
formação sociocultural e ética de forma a despertar a consciência sobre os
acontecimentos do seu entorno social;
VII. Adotar estratégias didático-pedagógicas adequadas ao fomento da capacidade
empreendedora do aluno;
VIII. Organizar um sistema de acompanhamento do aluno egresso, dos cursos de graduação,
vistos não só como instrumentos de avaliação dos resultados finais do processo ensino-
aprendizagem, como também de apoio para o prosseguimento dos estudos, na
perspectiva da educação continuada;
IX. Manter políticas para a renovação dos recursos materiais, equipamentos, laboratórios e
biblioteca de acordo com as necessidades demonstradas nos projetos pedagógicos dos
cursos;
X. Atualizar sistematicamente os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, a partir de
suas avaliações internas e externas;
XI. Analisar a evolução dos cursos existentes para a redefinição do PDI, respeitando seu
período de vigência;
XII. Dar continuidade aos cursos de capacitação específicos para as áreas de didática e
metodologia do ensino aos docentes;
XIII. Acompanhar a adequação dos currículos às novas exigências sociais, observadas as
diretrizes curriculares para os cursos de graduação;
XIV. Estimular a prática de elaboração e recursos didáticos por meio do uso de novas
tecnologias de comunicação e informação;
XV. Aprimorar os instrumentos de avaliação do desempenho escolar do corpo discente e da
avaliação dos docentes pelos discentes, com o propósito de aperfeiçoar o programa de
avaliação institucional;
XVI. Aprimorar as ações integradoras das teorias e das práticas profissionais;

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XVII. Acompanhar o tempo efetivo de dedicação dos alunos às atividades acadêmicas e de
produção científica realizada;
XVIII. Aprimorar e incentivar o uso adequado da biblioteca e dos laboratórios como meio de
aprendizagem;
XIX. Aprimorar os programas de incentivo à leitura para o corpo docente e discente.

Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os


princípios da Faculdade CESUMAR, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI),
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como
documentos nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser
humano, assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.
Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-
burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes
uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o
desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.
O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e
avaliados respeitando as características da Faculdade CESUMAR e da região onde está inserido.
Desta forma, seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI, e organizados em conformidade com
as Diretrizes Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.
Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção
hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,
transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade CESUMAR. Como política
institucional, busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso,
bem como a adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.
No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com
vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e
trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas
práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas
acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a
situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existe um tempo em que as
respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do
próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir

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soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua
avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.
Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas
gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é
centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade CESUMAR quer o ensino de
qualidade em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que é feito na
formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a
compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos
qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica
(permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente
tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas
bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo
Coordenador de Curso. A transformação social ocorre naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo
comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa
(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorre intenso
relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão
sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em
que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas
ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.
A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade
e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação
só pode ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração
entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e
técnicos pode conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras
de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre
ensino, pesquisa, e extensão tem a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a
discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,
em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e
da tecnologia a ser transmitida aos discentes, não com notícia e sim com responsabilidade
consequente de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão
convocados e estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por
meio de projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é

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consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a
tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.

5.2 FLEXIBILIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

I. “A composição do currículo será resultado da discussão coletiva do projeto político


pedagógico e deverá contemplar um núcleo que caracterize a identidade do curso e em
torno do qual se construa uma estrutura que viabilize uma formação mais generalista e
que aproveite todas as possibilidades e todos os espaços de aprendizado possíveis;
II. A especificidade de cada curso deve definir a flexibilização pretendida. Logo, o projeto
político pedagógico é o orientador para a flexibilização do currículo de cada curso e não
deve resumir a mera reorganização de um conjunto de disciplinas;
III. Antes de qualquer ação concreta no âmbito da flexibilização é preciso definir qual a
orientação que vai reger esse processo curricular;
IV. As atividades complementares devem contribuir para a flexibilização curricular, mas não
devem ser consideradas o único meio de realizá-la;
V. O conteúdo das disciplinas deve refletir a flexibilização, mas as disciplinas não devem ser,
assim como as atividades complementares, o único caminho para realizá-la;
VI. Disciplinas e atividades complementares devem expressar a articulação das concepções
político-pedagógicas que orientam a flexibilização curricular, não se limitando ao simples
aumento da carga horária;
VII. O projeto pedagógico do curso deve contemplar os procedimentos necessários à
mobilidade acadêmica visando proximidade dos sujeitos às experiências oriundas de
diferentes trajetórias intra e interinstitucional;
VIII. Buscar condições para que as diferentes demandas diagnosticadas possam conduzir uma
formação social e profissional diversificada, superando, inclusive, as limitações impostas
aos acadêmicos que frequentam os cursos noturnos;
IX. Desenvolver ao longo do curso ações pedagógicas que permitam interface real entre o
ensino, a pesquisa e a extensão, com o propósito de produzir novos conhecimentos, a
partir de processos investigativos demandados pelas necessidades sociais.

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5.3 FLEXIBILIZAÇÃO E OS PROCESSOS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

O colegiado de Curso é o fórum privilegiado de discussão e implementação da


flexibilização:

I. A administração superior deve acompanhar os trabalhos realizados no âmbito das


instâncias colegiadas responsáveis pelo curso, de forma que estas apresentem propostas
que sejam exequíveis, pois as condições necessárias para a implementação da
flexibilização compreendem desde a estrutura do sistema de controle acadêmico até a
necessidade de investimentos em recursos humanos;
II. É preciso manter revisão constante da legislação acadêmica, considerando-se que esta
resulta das concepções que norteiam e definem o perfil da instituição.

5.4 FLEXIBILIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

I. A avaliação institucional é imprescindível para o planejamento de ações concretas e


consequentes no âmbito da flexibilização;
II. A avaliação da aprendizagem deve contemplar mecanismos capazes de verificar a
concretização do perfil acadêmico pretendido;
III. A verificação da qualidade de ensino supõe uma avaliação de critérios e parâmetros
previamente estabelecidos que façam referência às mudanças pretendidas com a
flexibilização e que contribuam com a construção permanente do projeto pedagógico de
cada curso;
IV. É importante definir e regulamentar formas de avaliação de saberes prévios adquiridos em
outros espaços de aprendizagem, além de espaço da academia, conforme os princípios
da flexibilização”.

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5.5 ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE-EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

A articulação e a integração da Faculdade CESUMAR com a sociedade ocorrerá por


meio da extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação
interinstitucional e da prestação de serviços.
Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a
excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo
docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais
preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade
CESUMAR.
A Faculdade CESUMAR ampliará suas ações extensionistas visando ao cumprimento de
sua missão e também seu compromisso com a sociedade.
A consolidação da extensão universitária exige políticas e normas de operacionalização
definidas e socializadas na comunidade universitária com vistas ao acompanhamento e à avaliação
sistemática desse processo, indispensável na formação do aluno e no intercâmbio com a comunidade.
A política de Extensão Universitária está estabelecida em atendimento aos princípios de
cidadania: equidade, justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e
social e se orienta pelas diretrizes do Plano Nacional de Educação, da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, agregando os objetivos estabelecidos no Plano Nacional de Extensão.
Para tanto, foram estabelecidas dez políticas de extensão da Faculdade CESUMAR:
 Consolidar a Extensão Universitária como processo acadêmico indispensável na
formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade;
 Promover a integração do ensino e da pesquisa com as demandas institucionais e
sociais, priorizando atividades práticas voltadas ao atendimento de necessidades
sociais, como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, produção
de alimentos, geração de emprego e ampliação da renda;
 Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência
social e política;
 Reconhecer as ações extensionistas como atividades complementares nos projetos
pedagógicos dos cursos de ensino superior;
 Incentivar e apoiar as atividades culturais, artísticas e desportivas;

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 Divulgar e apoiar a produção acadêmica;
 Enfatizar a utilização de tecnologias para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar
a qualidade da educação, incluindo a educação continuada;
 Apoiar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como
relevantes para o desenvolvimento local e regional;
 Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como
componentes da atividade extensionista;
 Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico,
filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão.

5.6 INCENTIVO A PESQUISA E A PÓS-GRADUAÇÃO

O incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a


teorização da própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento
científico, consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo,
na concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de
pessoal em cursos e programas de pós-graduação.
A Faculdade CESUMAR estabeleceu a pesquisa como prioridade. Esse compromisso
redireciona as contratações e formação de recursos humanos, a estruturação de grupos e linhas de
pesquisa, assim como investimentos em infraestrutura e novas tecnologias de comunicação e
informação. Essas iniciativas consistem no preparo de qualidade acadêmica e visam consolidar sua
comunidade de conhecimento, integrando o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. No entanto, a lacuna
entre ensino, pesquisa e extensão, tão difícil de ser superada, expressa a realidade da maioria das
instituições de ensino superior. A principal tarefa a ser realizada consiste em envolver o corpo docente
e discente para o engajamento nessas três grandes áreas (ensino, pesquisa e extensão), na tentativa
de superar o trabalho isolado e solitário dentro da academia. Segundo Demo (1992), essa dicotomia
conduz à cisão entre teoria e prática, pois não há relação entre conhecimentos acadêmicos e a
realidade social dos alunos. Esse é um grande desafio.
No entanto, a possibilidade de relacionar pesquisa e ensino é também uma exigência no
ensino superior, deflagrada pela necessidade de formação de um cidadão que possa atuar no mundo
com criticidade, dentro de sua realidade histórica, sem reduzir essa inserção à sistematização de ideias
e às especulações dedutivas.

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Assim, para a Faculdade CESUMAR a pesquisa é compreendida como princípio
educativo e essência para a formação dos sujeitos enquanto “homens virtuosos”, conforme explicitado
anteriormente, sujeitos históricos e “autores” no sentido de quem exerce sua cidadania. Para Neto
(2002:34), a pesquisa vista como princípio educativo refere-se à pesquisa que, mesmo “não sendo
financiada, original, especializada, acompanhada e avaliada, pelos órgãos de fomento, permite rigor
metodológico capaz de ajudar a desenvolver nos alunos ‘o questionamento reconstrutivo’, isto é, a
capacidade de identificar problemas, refletir sobre eles, localizar as soluções já pensadas e reconstruí-
las esboçando já a própria autoria em função das necessidades concretas previamente detectadas. Na
graduação, isto pode ser um excelente ensaio para formar o profissional que sabe fazer e refazer
soluções”, conforme apontado por Demo (2001).
A pesquisa concebida, enquanto “princípio educativo”, requer algumas considerações para
inserção na prática acadêmica, também apontadas por Neto (2002, 37-38), quais sejam: a) a memória
formativa do professor-pesquisador; b) os eixos temáticos adotados; c) os diferentes tipos de pesquisa;
d) os projetos pedagógicos dos cursos; e) atenção para com as necessidades da realidade; f) jornada
de Iniciação Científica e Congresso de Produção Científica; g) Trabalhos de Conclusão de Curso
(TCC); h) a formação dos alunos na educação básica; i) o trabalho com grandes grupos de alunos.
Esses cuidados permitem minimizar a lacuna entre o ensino, a pesquisa e a extensão,
bem como a intenção de formar sujeitos a partir da visão de formação humano/profissional. Em outras
palavras, capaz de participar do processo de transformação da sociedade na perspectiva de
convivência plural e solidária, conforme a missão educacional da Faculdade CESUMAR.
Para dar suporte aos professores e pesquisadores, a Faculdade CESUMAR contará com:
Comitê Permanente de Ética em Pesquisa, Comitê Assessor de Pesquisa, Núcleo de Apoio à
Editoração e Pesquisa, Núcleo de Inovação Tecnológica e Programa de Apoio e Capacitação ao
Desenvolvimento Profissional.
As atividades de pesquisa, portanto, constituem-se um dos importantes pilares da
educação de qualidade da Faculdade CESUMAR, permitindo o desenvolvimento e o constante avanço
do conhecimento. Dessa forma, acredita-se que a Faculdade CESUMAR tem contribuído não só para
a formação de profissionais altamente qualificados, mas também para o aperfeiçoamento do cidadão
consciente que e As constantes mudanças no mundo do trabalho, em função do acelerado
desenvolvimento científico e tecnológico, colocam o aluno em uma posição de perplexidade, de
incertezas e de prontidão diante do inusitado. Isso requer postura crítica e investigativa permanente
diante do conhecimento. Para tanto, ao estudar deve aprender a aprender e estar capacitado para
continuar aprendendo, engajado em um movimento contínuo de aprendizagem. Nesse contexto, a

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instituição se revela enquanto espaço gerador de competências de longo prazo que possibilitam o
trânsito do aluno em múltiplas direções, preparando-os para atuar de forma criativa na resolução de
problemas e situações previsíveis e não planejadas.
Assim, com o objetivo de incentivar à produção e a difusão do conhecimento científico, a
Faculdade CESUMAR se engaja ativa e criticamente no processo do conhecimento por meio da pós-
graduação, essencial ao desenvolvimento da pesquisa e da produção científica institucionalizada. O
programa de pós-graduação é responsável por formar profissionais capacitados e aptos a responder
aos anseios da instituição e da região, avançando sempre na produção do conhecimento científico.
Centrado nesta convicção, a Faculdade CESUMAR tem uma Pós-graduação voltada para a garantia
da subsistência científica, à formação e ao aperfeiçoamento constante do profissional, a fim de que
este se sinta efetivamente um cidadão e um profissional apto para acompanhar a modernidade.
Os Programas de Pós-Graduação lato sensu da Faculdade CESUMAR envolvem as
principais áreas do conhecimento e fornecem educação continuada aos cursos de graduação, visando
ao aprimoramento e à atualização profissional, preparando-os para o mercado de trabalho. Estes
cursos preparam profissionais qualificados para ocuparem cargos reconhecidos e melhor remunerados.

As políticas institucionais para o Ensino de Pós-graduação são:


I. Fortalecer a pós-graduação, respeitando os padrões de qualidade e a legislação vigente, de
modo a formar cidadãos para o desenvolvimento profissional e social da região e do país;
II. Constituir a pós-graduação stricto sensu com o objetivo preferencial para ampliação do
atendimento a Faculdade CESUMAR e aproveitamento da sua massa crítica e
potencialidades;
III. Promover o estabelecimento de relações em parceria e cooperação com programas de pós-
graduação de instituições universitárias e de pesquisa do país e do exterior;
IV. Desenvolver pesquisas em áreas consideradas relevantes e prioritárias para a região de
inserção da instituição;
V. Ampliar mecanismos de apoio à publicação para professores e acadêmicos;
VI. Incentivar constantemente a participação de professores e estudantes de pós-graduação
em eventos científicos;
VII. Ampliar a oferta de cursos e programas de pós-graduação em consonância com as linhas
de pesquisa estabelecidas no projeto pedagógico da graduação.

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Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas
a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade - Mantida, como prestador de um
bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto poderá ser
notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela existência de
banheiros adaptados a pessoas portadoras de necessidades especiais.

5.7 POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA


”Os estudantes com “necessidades educacionais especiais” devem ter
acesso à escola normal, a qual deve acomodá-los dentro de uma pedagogia
centrada no aprendiz, capaz de atender às suas necessidades. (Declaração
de Salamanca, apud GOMES, 2009. p. 34).

Do ponto de vista teórico, “a diversidade pode ser entendida como a construção histórica,
cultural e social das diferenças” (GOMES, 2008, p. 17). Significa variedade e multiplicidade que se
constroem no contexto social e assim pode ser entendida como uma questão que se torna cada vez
mais complexa, quanto mais complexas vão se tornando as sociedades.

A discussão sobre a diversidade na política de uma instituição de ensino implica na


compreensão de que os aspectos observáveis que se aprende a ver como diferentes (étnico-raciais,
sociais, geracionais, de religiosidade, de gênero, de orientação sexual, de pessoas com deficiências,
entre outros), só passaram a ser percebidos dessa forma, porque os sujeitos históricos, na totalidade
das relações sociais, no contexto da cultura e do trabalho, assim os nomearam e identificaram. A
importância desta compreensão está na relação estreita entre o olhar e o trato pedagógico da
diversidade e a concepção de educação que informa as práticas educativas da instituição.

A concepção que identifica a diversidade como norma da espécie humana - os seres


humanos são diversos em suas personalidades, em suas experiências culturais e em suas formas de
perceber o mundo – orienta a abordagem da diversidade e também ressalta que a luta pelo direito à
diversidade não se opõe à luta pela superação das desigualdades sociais.

Nesta linha de pensamento, o trato pedagógico da questão da diversidade indica que uma
das dimensões do processo de inclusão social é a inclusão escolar, conjunto de políticas públicas e
particulares com a finalidade de levar a escolarização a todos os segmentos humanos da sociedade,
com ênfase na infância e juventude.

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No Brasil, a Constituição de 1988, assim como a LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional) destacam a importância e urgência de se promover a inclusão educacional
como elemento formador da nacionalidade.

A legislação recente, e ainda pouco conhecida, coloca a questão da inclusão escolar para
todos aqueles que se encontram à margem do sistema educacional: a população que não participa do
consumo de bens materiais (produtos e mercadorias) e/ou serviços; que está fora do processo
produtivo, seja pelo subdesenvolvimento, desemprego e subemprego e do acesso a bens culturais,
saúde, educação, lazer e outros componentes da cidadania, e também os estudantes com deficiências,
transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A Faculdade CESUMAR, assumindo essas colocações, tem a compreensão da diferença


e o respeito à diversidade como um dos eixos orientadores da sua ação e das práticas pedagógicas,
que se traduzem nas seguintes ações:

 eliminação de barreiras arquitetônicas para os portadores de necessidades especiais e


atendimento da questão nas novas edificações;
 desenvolvimento de programas e projetos de extensão voltados às populações de baixa renda;
 manutenção de Programa Especial de Inclusão Digital – Digitando o Futuro, para crianças, jovens e
adultos;
 participação nos Programas e Projetos Nacionais de Inclusão Social, de acessibilidade plena com a
eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas
comunicações e digitais.
 Manutenção de intérprete na Linguagem Brasileira de Sinais Libras.

Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a
presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os
discentes. A disciplina de Libras foi institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os discentes
da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em lei. Os
docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem subsídios à
execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito de inclusão
dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas as esferas
institucionais e em particular entre os docentes e discentes.

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5.8 POLÍTICAS AFIRMATIVAS DE INCLUSÃO SOCIAL

A Faculdade CESUMAR, atendendo ao disposto na nova legislação educacional, em


consonância com o parágrafo único do artigo 3º da Portaria MEC nº. 4.361/2004, de 29 de dezembro
de 2004, formulou sua política de inclusão social.

A política de inclusão social estabelecida pela Faculdade CESUMAR possui os seguintes


objetivos:

I. promover a melhoria do desempenho dos alunos por meio de oficinas voltadas para a
correção das dificuldades observadas na sua formação anterior ao ingresso no Faculdade
CESUMAR;
II. propiciar as condições necessárias para a permanência nos cursos de graduação dos
ingressantes;
III. reforçar a política de assistência e acompanhamento estudantil;
IV. ofertar aos discentes assistência pedagógica e tutorial;
V. promover as ações necessárias para incentivar a redução das desigualdades sociais e
regionais;
VI. absorver parte do contingente de migrantes do município e da região mediante seus cursos
superiores, qualificando e preparando os profissionais e trabalhadores para o desempenho
eficiente de suas funções.
A Faculdade CESUMAR possui ações acadêmico-administrativas para garantir no
desenvolvimento de suas atividades:

I. a integração da ação desenvolvida à formação técnica e cidadã do estudante por meio da


produção e difusão de novos conhecimentos e novas metodologias;
II. a interdisciplinaridade, caracterizada pela interação de modelos e conceitos
complementares, de material analítico e de metodologia, com ações inter-profissionais e
interinstitucionais com consistência teórica e operacional que permita a estruturação das
diversas ações propostas;
III. a geração de produtos ou processos como publicações, cursos, produção de material
didático e paradidático, abertura de novas linhas de extensão;
IV. a melhoria das condições da sociedade, pela ação transformadora sobre os problemas
sociais, contribuindo para a inclusão de grupos sociais, para o desenvolvimento de meios e

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processos de produção, inovação e transferência de conhecimento e para a ampliação de
oportunidades educacionais para afrodescendentes, facilitando o acesso ao processo de
formação e de qualificação.
A Faculdade CESUMAR se empenha para articular a relação bilateral com os outros
setores da sociedade pela interação do conhecimento e da experiência acumulados na academia com
o saber popular e pela articulação com organizações de outros setores da sociedade, com vistas ao
desenvolvimento de sistemas de parcerias interinstitucionais, visando:

I. a contribuir na formulação, implementação e acompanhamento das políticas públicas


nacionais;
II. à implementação de políticas curriculares compatíveis com as necessidades concretas da
sociedade;
III. à descoberta de novos objetos de investigação em contexto externo ao meio acadêmico;
IV. à experimentação de alternativas metodológicas de trabalho, de ensino e pesquisa;
V. ao desenvolvimento de atitude proativa diante dos desafios da ampliação do número de
estudantes negros, afro-descentes e índios na vida acadêmica, em especial nos cursos em
que eles se encontram sub representados.

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6. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento


que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às
instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente.

CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA


Modalidade Bacharelado
Ato de Autorização Processo 201506666
Tempo de duração 5 anos
Integralização Mínimo – 5 anos
Máximo – 8 anos
Oferta de disciplinas Regime anual
Períodos: Integral
Vagas Pretendidas Integral: 100
Coordenador do Curso Nome: Felipe Pohl de Souza
CPF: 505.586.769.87
Titulação: Mestre
Tempo de Dedicação: 40 h semanais (T-40)
Coordenador Adjunto Nome: Rodrigo de Jesus Paolozzi
CPF: 164.519.488-45
Titulação: Mestre
Tempo de Dedicação: 40 h semanais (T-40)

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7. JUSTIFICATIVA DO CURSO

O Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária visa atender às necessidades de


profissionais capacitados para atuarem nas várias áreas que competem a essa categoria. A região sul
tem apresentando um crescimento considerável em suas atividades ligadas às indústrias,
processadoras de produtos de origem animal, e que já necessitam, e necessitarão ainda mais, de
médicos veterinários para atuar nas mais distintas áreas, como Medicina Veterinária Preventiva,
Tecnologia de Alimentos, Produção Animal, Controle de Qualidade entre outros.
Com as relações comerciais cada dia mais presentes e fortalecidas no Mercosul, há um
importante papel a ser prestado pelos Médicos Veterinários, não só nas fronteiras, atuando na
fiscalização de produtos de origem animal e transporte de animais vivos, mas também como uma nova
área de trabalho que pode ser conquistada.
Também não se pode ser ignorado o fato de que com o aumento da população em todas
as regiões, mas principalmente na região metropolitana de Curitiba, o número de animais de
companhia tem crescido de forma bastante intensa, gerando uma maior demanda de profissionais
atuantes nas áreas de atendimento a essa população animal.
Estes profissionais terão papel essencial na formação de outros profissionais, qualificados
a atuarem nesta região. Deve-se também enfatizar a importância desse profissional em muitas áreas
tecnológicas, como planejamento e manejo de resíduos sólidos, líquidos e gasosos no que tange aos
cuidados no desenvolvimento e aperfeiçoamento de tecnologia e inovações que se integram à nova
política de preservação da natureza.
A oferta deste curso visa oferecer oportunidade a um número significativo de jovens
egressos do ensino médio que desejem ingressar e fazer sua carreira em área de grande abertura
científica e tecnológica.
A localização estratégica da Faculdade CESUMAR em um polo de crescente importância
social, econômica e política, representa um fator positivo para o êxito desta decisão.
Assim sendo, a Faculdade CESUMAR, dispondo de infraestrutura adequada à formação
de um profissional preparado para contribuir com a sociedade em que vive, sociedade esta, em
contínua transformação social, política e econômica com polos em franco desenvolvimento, propõe o

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funcionamento do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária para atender a demanda de
alunos com interesse na área, bem como as necessidades do mercado de trabalho.

8. OBJETIVO DO CURSO

I. Formar profissionais competentes, com eficiência técnico-cientifico capacitados a


solucionar problemas no campo de medicina preventiva, saúde pública, a
desenvolver a produção animal, tecnologia dos produtos de origem animal e a
participar ativamente, com competência e postura profissional, no contexto social.

II. Adquirir conhecimentos teórico-práticos comprometidos com os interesses e os


desafios exigidos para o Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária;

III. Capacitar o profissional com a formação básica adequada ao desempenho e


ajustar-se às novas demandas geradas pelo progresso cientifico e tecnológico;

IV. Atender as exigências conjunturais, capacitando para adequar-se às permanentes


mutações e evolução do mundo contemporâneo;
V. Desenvolver habilidades cognitivas e atitudes a serem consideradas no perfil
médico veterinário: preservação da saúde pública animal; produção, nutrição e
melhoramento animal; defesa sanitária; planejamento, gerenciamento e educação
em saúde; inspeção e tecnologia de produtos de origem animal; clínica médica e
cirúrgica; biotecnologia e fisiopatologia da reprodução; planejamento economia,
administração e extensão rural; deontologia e preservação do meio ambiente e
desenvolvimento do espírito cientifico

9. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso DO Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da Faculdade


CESUMAR será preparado para enfrentar e abordar problemas novos de maneira independente. Esta
atitude é imprescindível haja vista as rápidas mudanças sociais, tecnológicas e econômicas a que o
mundo está sujeito. Portanto, a Faculdade CESUMAR busca proporcionar uma sólida formação
acadêmica generalista e humanística capaz de fazer de seus egressos: sujeitos conscientes das

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exigências éticas, sociais dos conhecimentos, habilidades e valores adquiridos na vida universitária e
de inseri-los em seus respectivos contextos profissionais de forma autônoma, solidaria, critica, reflexiva
e comprometida com o desenvolvimento local, regional e nacional sustentável, objetivando a
construção de uma sociedade justa e democrática.
O perfil profissional do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária guarda fortes
vinculações com o projeto da Faculdade CESUMAR para a região e o País. Pretende-se que o Médico
Veterinário graduado pela Faculdade CESUMAR possua concepção profissional generalista. As
disciplinas curriculares, em conjunto com as Atividades Complementares de Graduação, permitem
conjugar flexibilidade curricular a formação do Médico Veterinário. Como atividades de síntese e
integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso existem o Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) e o Estagio Supervisionado.
O campo de atuação dos Médicos Veterinários vem experimentando evoluções
significativas ao longo das ultimas décadas. No Brasil, as oportunidades ocorrem tanto no setor publico
quanto na iniciativa privada e também acompanha a tendência mundial, onde o profissional deve
planejar e administrar sua carreira, que muitas vezes apresentasse na forma de empreendimento
próprio. Obviamente, os cursos devem estar estruturados para preparar profissionais capazes de atuar
com sucesso nessa nova realidade. Na formação de um profissional com base nesta concepção, torna-
se fundamental trabalhar no curso características como:

I. Habilidade para aprender novas qualificações;

II. Conhecimento técnico geral;

III. Iniciativa para resolução de problemas, pensamento crítico e reflexivo.


A conjugação dessas habilidades deve resultar num profissional capacitado a estudar,
pesquisar, analisar, planejar, projetar, executar, coordenar, supervisionar e fiscalizar, com visão
contextualizada, critica e criativa da sociedade, balizadas pela ética, legislação e impactos ambientais.
O graduado no Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária deverá possuir
formação generalista, com fundamentação teórico-prática envolvendo o conhecimento da diversidade
dos seres vivos, sua organização em diferentes níveis, suas relações evolutivas, suas respectivas
distribuições e relações com o ambiente em que vivem. Devem ser dotados de formação humanística,
crítica e reflexiva para atuar em todos os níveis de atenção às questões que envolvem o conhecimento
da Medicina Veterinária.

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10. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O Bacharel em Medicina Veterinária deverá atuar multi e interdisciplinarmente, como


cidadão consciente de sua responsabilidade como Medico Veterinário, frente aos avanços científicos e
estar preparado para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, pautando sua conduta profissional com compromisso e cidadania,
com base no rigor científico e intelectual, bem como por referenciais éticos legais.

O Bacharel em Medicina Veterinária deverá:

I. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II. interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfofuncionais;

III. identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar a patogenia, bem como,
prevenir, controlar e erradicar as doenças que acometem os animais;

IV. instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas, individuais e populacionais;

V. elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários, ambientais e afins à profissão;

VI. desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas de criação, manejo, nutrição,
alimentação, melhoramento genético; produção e reprodução animal;

VII. planejar, executar, gerenciar e avaliar programas de saúde animal, saúde pública e de
tecnologia de produtos de origem animal;

VIII. executar a inspeção sanitária e tecnológica de produtos de origem animal;

IX. planejar, elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos nas áreas de biotecnologia da
reprodução e de produtos biológicos;

X. planejar, organizar e gerenciar unidades agroindustriais;

XI. realizar perícias, elaborar e interpretar laudos técnicos em todos os campos de conhecimento
da Medicina Veterinária;

XII. planejar, elaborar, executar, gerenciar, participar de projetos agropecuários e do agronegócio;

XIII. relacionar-se com os diversos segmentos sociais e atuar em equipes multidisciplinares da


defesa e vigilância do ambiente e do bem-estar social;

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XIV. exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;

XV. conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e


científicos;

XVI. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no


contexto mundial;

XVII. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional.

11. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES

O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve
abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar
esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão
intelectual para os estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado
em local próprio da Faculdade CESUMAR observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve
constar, dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a
documentação necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de
interesse dos candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos
que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,
segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.
Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser
aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação
vigente.
Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando
vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de
discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,
para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.

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Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a
Faculdade CESUMAR deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta
dos cursos, incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração,
requisitos, qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais
informações, conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.

12. ESTRUTURA CURRICULAR

A linha Didático-Pedagógica seguida pelo Curso de Bacharelado em Medicina


Veterinária concentra-se numa prática interdisciplinar, na qual os conhecimentos estudados integram-
se entre si, construindo assim uma base sólida acerca dos saberes necessários ao Bacharel em
Medicina Veterinária. O perfil profissional do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária
guarda fortes vinculações com o projeto da Faculdade CESUMAR para a região e o País. Pretende-se
que o Médico Veterinário graduado pela Faculdade CESUMAR possua concepção profissional
generalista. As disciplinas curriculares, em conjunto com as Atividades Complementares de
Graduação, permitem conjugar flexibilidade curricular a formação do Médico Veterinário, estando o
mesmo apto a trabalhar com os diferentes campos nos quais pode atuar, sem perder de vista a
necessidade primeira de agir para promover o bem para uma dada comunidade, repassando seus
conhecimentos para garantir preceitos mínimos de saúde e qualidade de vida a estas populações.
Os conteúdos curriculares são relevantes, atualizados e foram criados de forma a existir
perfeita correlação com o objetivo do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária e o perfil
esperado do egresso, de acordo com o que preconiza as DCNs e sua estrutura curricular.
A estrutura curricular é composta por seis áreas temáticas, desenvolvidas ao longo do
curso, em cada série, as quais são:

I. Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de


base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função
dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos,
biofísicos, microbiológicos, imunológicos, genética molecular e bioinformática em todo
desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes à Medicina Veterinária.

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II. Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas
dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos
determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e
legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a informática, a economia e gestão
administrativa em nível individual e coletivo.

III. Ciências da Medicina Veterinária – incluem-se os conteúdos teóricos e práticos


relacionados com saúde-doença, produção animal e ambiente, com ênfase nas áreas
de Saúde Animal, Clínica e Cirurgia veterinárias, Medicina Veterinária Preventiva,
Saúde Pública, Zootecnia, Produção Animal e Inspeção e Tecnologia de Produtos de
origem Animal, contemplando os conteúdos teóricos e práticos a seguir:

IV. Zootecnia e Produção Animal - envolvendo sistemas de criação, manejo, nutrição,


biotécnicas da reprodução, exploração econômica e ecologicamente sustentável,
incluindo agronegócios. Inspeção e Tecnologia dos Produtos de Origem Animal -
incluindo classificação, processamento, padronização, conservação e inspeção
higiênica e sanitária dos produtos de origem animal e dos seus derivados.

V. Clínica Veterinária - incorporando conhecimentos de clínica, cirurgia e fisiopatologia


da reprodução com ênfase nos aspectos semiológicos e laboratoriais, visando a
determinação da etiopatogenia, do diagnóstico e dos tratamentos médico ou cirúrgico
das enfermidades de diferentes naturezas.

VI. Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública - reunindo conteúdos essenciais


às atividades destinadas ao planejamento em saúde, a epidemiologia, controle e
erradicação das enfermidades infectocontagiosas, parasitárias e zoonoses,
saneamento ambiental, produção e controle de produtos biológicos.

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13. MATRIZ CURRICULAR

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA

Disciplinas – 1ª série C/H C/H C/H C/H


Semanal Anual Teórica Prática
Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos 4 160 80 80
Bem Estar Animal 1 40 30 10
Bioestatística e Epidemiologia 2 80 60 20
Bioquímica Animal 3 120 80 40
Ciências Humanas e Sociais 2 80 80 -
Comunicação e Expressão 1 40 40 -
Ecologia e Bioclimatologia 2 80 60 20
Formação Sócio Cultural e Ética I 3 120
Genética 2 80 80 -
Histologia e Embriologia 3 120 80 40
Total 23 920

Disciplinas – 2ª série C/H C/H C/H C/H


Semanal Anual Teórica Prática
Agrostologia e Forragicultura 02 80 60 20
Anatomia Topográfica 02 80 40 40
Farmacologia 03 120 80 40
Fisiologia e Biofísica 04 160 120 40
Imunologia 02 80 80 -
Melhoramento Animal 02 80 80 -
Microbiologia 02 80 60 20
Parasitologia 02 80 60 20
Patologia Geral 03 120 80 40
Total 22 880

Disciplinas – 3ª série C/H C/H C/H C/H


Semanal Anual Teórica Prática
Avicultura e Ornitopatologia 02 80 80 -
Diagnóstico por Imagem 02 80 60 20
Doenças Infecciosas e Parasitárias 03 120 120 -
Laboratório Clínico 02 80 60 20
Nutrição Animal 03 120 80 40
Patologia Especial 03 120 80 40
Semiologia 03 120 80 40
Técnica Operatória e Anestesiologia 04 160 80 80
Toxicologia 01 40 40 -
Total 23 920

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Disciplinas – 4ª série C/H C/H C/H C/H
Semanal Anual Teórica Prática
Clínica Cirúrgica de Grandes Animais 03 120 80 40
Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais 03 120 60 60
Clínica Médica de Grandes Animais 04 160 80 80
Clínica Médica de Pequenos Animais 04 160 80 80
Formação Sócio Cultural e Ética II 03 120 - -
Iniciação a Pesquisa Científica 01 40 - -
Medicina Veterinária Preventiva 02 80 80 -
Zootecnia de Não-Ruminantes 02 80 60 20
Zootecnia de Ruminantes 03 120 80 40
Total 25 1000

Disciplinas – 5ª série C/H C/H C/H C/H


Semanal Anual Teórica Prática
Biotecnologia da Reprodução 02 80 40 40
Deontologia e Medicina Legal Veterinária 01 40 40 -
Economia e Administração Rural 02 80 80 -
Extensão Rural 02 80 60 20
Higiene e Inspeção 02 80 60 20
Tecnologia de Produtos de Origem Animal 02 80 60 20
Teriogenologia 04 160 80 80
Zoonoses 02 80 80 -
Total 17 680
Estágio Supervisionado Obrigatório - 400 h 60’ - -
Trabalho De Conclusão de Curso 100 h 60’
Libras – Língua Brasileira de Sinais (optativa) 80 h 60’

RESUMO – COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS/OPTATIVO


CARGA HORÁRIA DE DISCIPLINAS 4.400(h/a) 3.667 h 60’
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 400 h 60’
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 100 h 60’
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 h 60’
TOTAL DA CARGA HORÁRIA 4.367 h 60’
LIBRAS (OPTATIVA) 80 h 60’

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14. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
14.1 1º ANO
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I
Ementa:
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e
atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento.
Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade
contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e
indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população
brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das
políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de
Educação Ambiental e Sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
1. CONSTANTINO, Cristina Herold. Formação sócio cultural e ética. Maringá: ed. Cesumar, 2014.
2. VALLS, Álvaro L.M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2013.
3. AGLIERI, Lillian. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negocio.
São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. SANCHEZ, Vasquez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.
2. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2011.
3. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré socráticos a Witgenstein. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar,2007.
4. Martins, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1998.
5. CHAUI, Marilena de Souza. Convite a filosofia. São Paulo: ática,2012.

BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA
Ementa:
Definições em bioestatística; amostras e populações; variáveis na bioestatística; distribuição de
frequência; medidas de tendência central e dispersão; elementos de probabilidade; hipóteses
estatísticas; análise de variância; regressão e correlação. Utilização da epidemiologia na análise da
situação da saúde, na definição das ações prioritárias e no monitoramento e avaliação das
intervenções na área da saúde.
Bibliografia Básica:
1. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015.
2. BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco de; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson.
Bioestatística. São Paulo: E.P.U., 2002.
3. MEDRONHO, Roberto de Andrade. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.
Bibliografia Complementar:

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1. OLIVEIRA FILHO, Petrônio Fagundes de. Epidemiologia e bioestatística: fundamentos
para a leitura crítica. Rio de Janeiro: Rubio, 2015.
2. VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Campus,2008.
3. JEKEL, James F.; KATZ, David L.; FERREIRA, Jair; ELMORE, Joann G. Epidemiologia,
bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2005.
4. Rouquayol, Maria Zélia. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2013.
5. MOTTA, Valter T. Bioestatística. Rio Grande do Sul: Educs,2006.

ANATOMIA DESCRITIVA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS


Ementa:
História e Definição da Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos (carnívoros, suínos, ruminantes,
equídeos e galináceos); Conceitos gerais: Tecido, Órgão, Sistema e Aparelho; Terminologia das
estruturas anatômicas (Nomenclatura Anatômica Veterinária); Descrição morfológica dos diversos
órgãos e estruturas anatômicas que compõem o organismo do animal; Abordagem sistemática dos
órgãos quanto à função e origem embriológica semelhantes: Anatomia comparada: descrição e
comparação das estruturas anatômicas dos vários grupos de animais domésticos.
Bibliografia Básica:
1. KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg.Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas
colorido.Porto Alegre ; São Paulo: Artmed, 2011.
2. DYCE, Keith M. . Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
3. GETTY, Robert; Oliveira, Alzido de. Anatomia dos animais domésticos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1986.
Bibliografia Complementar:
1. POPESKO, Peter.Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São Paulo:
Manole, 1997.
2. BOYD, J. S.; PATERSON, L. Atlas colorido de anatomia clínica do cão e do gato. São
Paulo: Manole, 1996.
3. LEGGI, Thelma Cristina dos Santos Soares; SOARES, Tania Regina dos Santos; MACHADO,
Tania Regina, ilust. Atlas de anatomia veterinária para colorir: equinos. São Paulo: Manole,
2000.
4. ARAÚJO, José Carlos de. Anatomia dos animais domésticos: aparelho locomotor. São
Paulo: Manole, 2003.
5. SALOMON, Franz- Viktor. Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BEM ESTAR ANIMAL


Ementa:
Conceito de bem estar animal. Conceito de saúde e sua relação com o meio. Bem estar animal e
sistemas de produção animal. Etologia. Avaliação do estresse, dor, depressão e saúde. Ligação
homem-animal envolvendo animais de companhia. A criação em cativeiro e o enriquecimento dos
alojamentos. Uso de animais em pesquisa. Uso de animais em zoológicos, feiras, exposições e
demais explorações comerciais. O transporte, criação e abate de animais para alimentação. Os

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conceitos e condições da eutanásia e da distanásia na perspectiva humanista.

Bibliografia Básica:
1. BROOM, D. M.; FRASER, A. F.; MOLENTO, Carla Forte Maiolino. Comportamento e bem-
estar de animais domésticos. Barueri: Manole, 2010.
2. RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
3. ODUM,Eugene P. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2007.

Bibliografia Complementar:
1. MENEZES, Carlos Eduardo Lobato de. Tratado de fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
2. BEAVER,Bonnie V. Comportamento Canino: um guia para veterinários. São Paulo: Roca,
2001.
3. HORWITZ, Debra F. Comportamento Canino e felino. Porto Alegre: Artmed ,2008.
4. FARACO, Ceres Berger; SOARES, Guilherme Marques; PEREIRA, Gonçalo da Graça;
PEREIRA, João Telhado; SNITCOFSKY, Marina; LANTZMAN, Mauro; MENTZEL, Rubén
Eduardo; CARVALHO, Yves Miceli de. Fundamentos do comportamento canino e felino.
São Paulo: Editora MedVet, 2013.
5. RODRIGUES, Danielle Tetu. O direito & os animais: uma abordagem ética, filosófica e
normativa. Curitiba: Juruá, 2008.

CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS


Ementa:
Iniciação aos fundamentos históricos e políticos da ciência da sociedade. Abordagem de diversos
contextos étnicos, rurais e urbanos no Brasil, considerando seus respectivos contextos culturais.
Análise das relações entre diversidade cultural e saúde.
Bibliografia Básica:
1. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005.
2. HELMAN, Cecil G. Cultura, Saúde &doença. Porto Alegre: Artmed, 2009.
3. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Introdução às ciências sociais. Campinas: Papirus, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP &A, 2014.
2. FALEIROS, Vicente de Paula. Saber profissional e poder institucional. São Paulo: Cortez, 2011.
3. LARAIA, Roque de Barros. . Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2009.
4. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2006.
5. GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2012.

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

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Ementa:
Elementos práticos para a análise (leitura e interpretação) e a produção de gêneros textuais
acadêmicos (capítulos de livro, resposta argumentativa, projeto de pesquisa e artigo científico).
Textualidade e à adequação de linguagem à esfera acadêmica (variações de linguagem e registro
formal). Os gêneros acadêmicos na perspectiva da oralidade: organização de seminários e
apresentações orais de trabalhos acadêmicos.
Bibliografia Básica:
1. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: A prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2014.
2. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: Aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
3. Nicola, José de. Língua, Literatura &Produção de Texto. São PAULO: Scipione, 2010.

Bibliografia Complementar:
1. FIORIN, José Luiz. Lições de texto: Leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.

2. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo:
Cortez, 2011.

3. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1998.

4. VANOYE, Francis. USOS DE LINGUAGEM: problemas e técnicas na produção oral e


escrita. São Paulo: Martins fontes, 2007.

5. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.

ECOLOGIA E BIOCLIMATOLOGIA
Ementa:
Avaliação dos ecossistemas; o meio ambiente e a poluição ambiental; a questão da biodiversidade;
termodinâmica aplicada; características anatômicas e fisiológicas de adaptação dos grandes animais;
características anatômicas e fisiológicas de adaptação dos pequenos e médios animais; estudo das
variáveis ambientais e seus efeitos sobre as características produtivas dos animais domésticos;
proteção dos animais no ambiente tropical; provas de tolerância; visitação a ambientes como parques,
indústrias, usinas de reciclagem e cooperativas de catadores de lixo para contextualização e
discussão de problemas.
Bibliografia Básica:
1. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
2. AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bectrand Brasil,
2013.

Página 55 de 135
3. RICKLEFS, Robert E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Bibliografia Complementar:
1. SILVA, Roberto Gomes da. Introdução á bioclimatologia animal. São Paulo: Nobel, 2000.
2. ECKERT, Roger. Fisiologia animal: mecanismo e adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
3. ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007.
4. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos,
2002.
5. HILL, Richard W. Fisiologia Animal. Porto Alegre: Artmed, 2012.

GENÉTICA
Ementa:
Noções básicas para o entendimento da genética molecular: Estrutura e Organização de Genes e
Genomas, Duplicação, Tradução e Transcrição. Mutação e Mecanismo de Reparo. Genética
molecular. Herança Mendeliana. Genética de populações. Herança citoplasmática e nuclear. DNA
Recombinante, Ligação gênica, crossing-over e mapa genético; Consanguinidade e endocruzamentos.
Bibliografia Básica:
1. GRIFFITHS, Anthony J. F.; WESSLER, Susan R.; LEWONTIN, Richard C.; GELBART, William M.;
SUZUKI, David T; MILLER, Jeffrey H. Introdução a genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
2. JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. . Biologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
3. DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José; DE ROBERTIS, Eduardo M. F.. De Roberts: bases da
biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. RAMALHO, Magno Antônio Patto. . Genética na agropecuária. Lavras: UFLA, 2008.
2. GIANNONI, Marcos Antonio. Genética e melhoramento de rebanho nos trópicos. São Paulo:
Nobel, 1989.
3. OTTO, Priscila Guimarães. Genética básica para veterinária. São Paulo: Roca, 2000.
4. WATSON, James D. DNA recombinante: genes e genomas. Porto Alegre: Artmed, 2009.
5. EUCLIDES FILHO, Kepler. Melhoramento Genético animal no Brasil: Fundamento historia e
importância. Campo Grande: EMBRAPA, 1999.

Histologia e Embriologia
Ementa:
Caracterização embriológica, morfológica e funcional das organelas celulares e das células;
Caracterização de conceitos sobre o funcionamento celular e sua importância fisiológica; Promover o
conhecimento das etapas da diferenciação e multiplicação celular; Caracterização e diferenciação
embriológica, histológica dos diferentes tipos de tecidos e sistemas; Caracterização dos aspectos
relevantes no que se refere as diferentes espécies animais; Estabelecer relações embriológica,
morfológicas e funcionais com a fisiologia e a patologia.

Página 56 de 135
Bibliografia Básica:
1. JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa. Histologia Básica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2013.
2. SAMUELSON, Don A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
3. DE ROBERTIS, Eduardo M. F. De Roberts: bases da biologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. MOORE, Keith L. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
2. ALMEIDA, Jorge Mamede de. Embriologia Veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
3. DI FIORE, Mariano. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
4. Banks, Willian. Histologia Veterinária Aplicada. São Paulo: Manole, 1992.
5. BACHA, William J.; OLIVEIRA, Paulo Marcos Agria de; BACHA, Linda M. . Atlas colorido da
histologia veterinária. São Paulo: Roca, 2003.

BIOQUÍMICA ANIMAL
Ementa:
Propriedades dos compostos inorgânicos, compostos orgânicos e biomoléculas.
A água e seus efeitos sobre as biomoléculas. Principais biomoléculas orgânicas: aminoácidos,
proteínas, enzimas, carboidratos, lipídios e ácidos nucléicos, estrutura, funções e suas vias
catabólicas e anabólicas. Grandezas físicas fundamentais e derivadas; mecanismos de transporte
celular; equilíbrio ácido-básico; potenciais bioelétricos
Bibliografia Básica:
1. MURRAY, Robert K. Harper: bioquímica. São Paulo: Atheneu, 2014.
2. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista.Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2015.
3. NELSON, David L.; COX, Michael M.; SIMÕES, Arnaldo Antônio; LODI, Wilson Roberto Navega;
LEHNINGER, Albert Lester. Lehninger: princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. CHAMPE, Pamela C. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed,2012.
2. STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L; BERG, Jeremy M. Bioquímica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
3. VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
4. CISTERNAS, José Raul; MONTE, Osmar; VARGA, José.Fundamentos de bioquímica
experimental. São Paulo: Atheneu, 2005.
5. MONTGOMERY, Rex; CONWAY, Thomas W.; SPECTOR, Arthur A.Bioquimica: uma
abordagem dirigida por casos.Porto Alegre: Artes Medicas, 1994.

14.2 2º ANO

AGROSTOLOGIA E FORRAGICULTURA
Ementa:

Página 57 de 135
Disciplina de abordagem teórico-prática cujo conteúdo aborda:
Características morfológicas e fisiológicas das principais gramíneas e leguminosas utilizadas na
alimentação animal; Descrição das principais Gramíneas e leguminosas.
Formação das pastagens; Manejo das pastagens; Pragas das pastagens; Plantas invasoras e plantas
tóxicas; Confecção de silagem e feno; Práticas de confecção de silagem e feno; visitas à propriedades
rurais; reconhecimento de gramíneas e leguminosas.
Bibliografia Básica:
1. PIMENTEL-GOMES, Frederico. Adubos e adubações. São Paulo: Nobel, 2002.
2. ALCANTARA, Paulo Bardauil. Plantas Forrageiras: gramídeas e leguminosas. São Paulo: Nobel,
1998.
3. PUPO, Nelson Ignácio Hadler. Manual de Pastagens e forrageiras. Campinas: Instituto Campineiro
de Ensino Agrícola, 1995.
Bibliografia Complementar:
1. SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 21., 2004, Piracicaba, SP.; PEDREIRA, Carlos
Guilherme Silveira; MOURA, José Carlos de; FARIA, Vidal Pedroso de. Fertilidade do solo para
pastagens produtivas: anais do 21. Simpósio sobre Manejo da Pastagem. Piracicaba: FEALQ,
2004.
2. FERREIRA, José Joaquim. Produção e utilização de Silagem de Milho e Sorgo. Sete
Lagoas: Embrapa, 2005.
3. PRADO, Ivanor Nunes do; MOREIRA, Fernanda Barros. . Suplementação de bovinos no
pasto e alimentos alternativos usados na bovinocultura. Maringá: Eduem, 2002.
4. LORENZI, Harri. Plantas Daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e toxicas.
Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2000.
5. FONSECA, Miranda F. Plantas Forrageiras. Viçosa: UFV, 2013.

PATOLOGIA GERAL
Ementa:
Considerações gerais sobre a Anatomia Patológica e seu relacionamento com outras áreas da
Medicina Veterinária; Distúrbios celulares e teciduais; Alterações circulatórias; Reação inflamatória e
reparação tecidual; Distúrbios do crescimento; Ocorrência de tumores benignos e malignos; Relação
entre o hospedeiro e as enfermidades.
Bibliografia Básica:
1. OLIVEIRA, Renata Scavone de; SILVA, Aldacilene Souza da; PINTO, Camila Bonin;
ACKERMANN, Mark R.; BROWN, Danielle L.; CARLSON, Cathy S.; CULLEN, John M. Bases
da patologia em veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
2. CHEVILLE, Norman F. Introdução à patologia veterinária. São Paulo: Manole, 2004.
3. ROBBINS, Stanley L. Patologia Estrutural e funcional. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.

Página 58 de 135
Bibliografia Complementar:
1. THOMPSON, R. Patologia Geral e veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983.
2. DIJK, J. Atlas colorido de patologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
3. OLIVEIRA, Renata Scavone de. Bases da Patologia em veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
4. JONES, Thomas Carlyle. Patologia veterinária. São Paulo: Manole, 2000.
5. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia geral.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.

FISIOLOGIA E BIOFÍSICA
Ementa:
Estudo sobre os sistemas que compõem as diferentes espécies animais: suas funções, importâncias e
mecanismos de regulação. Particularidades sobre o funcionamento dos diferentes sistemas para as
espécies animais. Mecanismos de regulação e adaptação ao ambiente.
Bibliografia Básica:
1. REECE, William O.; FIGUEIREDO, Cid; VANZELLOTTI, Idilia Ribeiro; ZANON, Ronaldo Frias. .
Dukes fisiologia dos animais domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2. CUNNINGHAM, James G.; MENEZES, Carlos Eduardo Lobato de. . Tratado de fisiologia
veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
3. LEVY, Matthew N.; STANTON, Bruce A.; KOEPPEN, Bruce M. Berne e Levy: fundamentos de
fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. FRANDSON, R.D. Anatomia e Fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
2. REECE, W.O. Fisiologia de animais domésticos. São Paulo: Editora Roca, 1996.
3. GONÇALVES, Paulo Bayard Dias. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. São Paulo:
Varela, 2008.
4. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
5. RANDALL, David, J. Eckert Fisiologia Animal: mecanismo e adaptações. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.

FARMACOLOGIA
Ementa:
Farmacocinética e farmacodinâmica dos principais medicamentos utilizados na medicina veterinária.
Vias de administração de medicamentos. Farmacologia dos diversos sistemas orgânicos. Diferenças
entre as espécies domésticas nas respostas aos diversos fármacos. Importância econômica,
distribuição geográfica, princípios ativos, patogenia, manifestações clínicas, achados de necropsia,
alterações histopatológicas, profilaxia e controle das principais plantas tóxicas para os animais de
produção.
Bibliografia Básica:

Página 59 de 135
1. SPINOSA, Helenice de Sousa. Farmacologia aplicada á medicina veterinária. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
2. ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária. São Paulo: Roca, 2016.
3. GOODMAN, Louis Sanford. Goodman e Gilman: As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de
Janeiro: McGraw-Hill, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. ADAMS, Richard. Farmacologia e terapêutica em veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
2. WEBSTER, Cynthia R. L. . Farmacologia clínica em medicina veterinária. São Paulo: Roca,
2005.
3. HOWLAND, Richard D.; CHAMPE, Pamela C.; MYCEK, Mary J. Farmacologia ilustrada. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
4. BOOTH, Nicholas H.; MCDONALD, Leslie E., ed. . Farmacologia e terapeutica em veterinaria..
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
5. MASSONE, Flavio. . Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.

ANATOMIA TOPOGRAFICA
Ementa:
Correlação entre Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos e sua aplicação na clínica, diagnóstico
por imagem, patologia e clínica cirúrgica; rever as unidades morfológicas do corpo dos vertebrados e
as variações anatômicas. os tipos constitucionais em Veterinária; pelvimetria e pelvilogia; a prática da
sua dissecação e identificação de estruturas anatômicas como base para a sua aplicação nas futuras
abordagens clínico-cirúrgicas.
Bibliografia Básica:
1. DYCE, Keith M. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
2. KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg; TEIXEIRA FILHO, Athen. Anatomia dos Animais
Domésticos: texto e atlas colorido. Porto Alegre: Artmed, 2004.
3. SCHEBITZ, Horst. Atlas de anatomia radiográfica do cão e do gato. São Paulo: Manole, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. ARAUJO, José Carlos de.Anatomia dos animais domésticos: aparelho locomotor.São Paulo:
Manole, 2003.
2. CONSTANTINESCU, Gheorghe M.; SEULLNER, Geraldo; VANZELLOTTI, Idilia Ribeiro.Anatomia
clínica de pequenos animais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
3. SEULLNER, Geraldo. Guia para a Dissecção do Cão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
4. Sandra Regina Seullner. Spurgeon Atlas Colorido de Anatomia de Grandes Animais: fundamentos.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
5.POPESKO, Peter. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. São Paulo: Manole,
1997.

IMUNOLOGIA
Ementa:

Página 60 de 135
Diferentes aspectos das células e tecidos do sistema imune. Ontogenia do sistema imune;
mecanismos de reconhecimento antigênico; resposta efetora; meios de eliminação de antígenos;
mecanismos de imunidade inata/adquirida; problemas clínicos relacionados à imunologia e
imunoprofilaxia.
Bibliografia Básica:
1. TIZARD, Ian R.; ABEL, Lúcia Jamli. Imunologia veterinária: uma introdução. São Paulo: Roca,
2002.
2. ABBAS, Abul K.; PILLAI, Shiv; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
3. LEVINSON, Warren; LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre:
Artmed, 2014
Bibliografia Complementar:
1. STITES, Daniel P.Imunologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
2. PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego.Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
3. PANDEY, R. Infecçao e Imunidade em Animais Domésticos. Sao Paulo: Roca, 1994
4. ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter. Fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
5. ANTUNES, Lucyr J. Imunologia Geral. Sao Paulo: Atheneu, 1999.

MELHORAMENTO ANIMAL
Ementa:
Estudo dos princípios básicos de genética de populações e quantitativa relacionadas com o
melhoramento animal e identificação das características mais importantes das principais espécies
domésticas, visando definir o sistema de seleção e o método de acasalamento mais adequado a cada
caso.
Bibliografia Básica:
1. MOSER, Antônio. Biotecnologia e bioética: para onde vamos?. Petrópolis: Vozes, 2004.
2. GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
3. QUEIROZ, Sandra Aidar de. Introdução ao melhoramento genético de bovinos de corte. Guaíba:
Agrolivros, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. OTTO, Priscila Guimarães. Genética Básica para Veterinária. São Paulo: Roca, 1997.
2. RAMALHO, Magno Antonio Patto. Genética na Agropecuária. Lavras: UFLA, 2005.
3. EUCLIDES FILHO, Kepler; Produção de bovinos de corte e o trinômio genótipo- ambiente
mercado. Campo Grande: Embrapa, 2000.
4. Resende, Marcos Deon Vilela de. Genética e melhoramentos de ovinos. Curitiba: YFPR, 2001.
5. CAVALCANTI, Sergito de Souza. Produção de Suínos. Campinas: Instituto campineiro, 1996.

MICROBIOLOGIA
Ementa:

Página 61 de 135
Noções gerais do estudo e importância da microbiologia para o Curso de Bacharelado em Medicina
Veterinária. Estudo do metabolismo microbiano, fenômenos relacionados à célula bacteriana:
variação, mutação e transdução. Ação dos agentes físicos e químicos sobre os microrganismos,
estudo da ação dos antibióticos. Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento
microbiano nos alimentos. Estudos dos principais agentes etiológicos responsáveis por infecções
bacterianas nos animais.
Bibliografia Básica:
1. PELCZAR JR., Michael Joseph; PELCZAR JR., Michael Joseph; CHAN, E. C. S; KRIEG, Noel R..
Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 2005.
2. TORTORA, Gerald J. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2010.
3. TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos
alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.
2. PANDEY, R., ed. Microbiologia veterinária: perspectivas clínicas e moleculares. São Paulo: Roca,
1994
3. HIRSH, Dwight C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2003.
4. BARBOSA, Heloisa Ramos. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
5. KENNEDY, Melissa; CHENGAPPA, M. M.; FAGLIARI, José Jurandir; BALASURIYA, Udeni B. R.;
BARLETTA, Raul G.; BELLAIRE, Brian; BEENKEN, Karen E.; BRIGGS, Deborah J.; CHASE,
Christopher C. L.; CHOMEL, Bruno B.; CZUPRYNSKI, Charles; MCVEY, D. Scott. Microbiologia
veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

PARASITOLOGIA
Ementa:
Fundamentos da parasitologia, evolução, relação parasita-hospedeiro, ação dos parasitas e
importância econômica; Estudo dos parasitas: artrópodes, helmintos, protozoários; taxonomia;
morfologia; hospedeiros; mecanismos de transmissão e reprodução; ciclo evolutivo; epidemiologia;
diagnóstico laboratorial; profilaxia.
Bibliografia Básica:
1. FORTES, Elinor. Parasitologia veterinária. São Paulo: Ícone, 2004.
2. NEVES, David Pereira. Parasitologia dinâmica. São Paulo: Atheneu, 2009.
3. CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de Parasitologia: artrópodes, protozoários e
helmintos. São Paulo: Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. FOREYT, William J. Parasitologia Veterinária: manual de referência. São Paulo: Roca, 2005.
2. MARCONDES, Carlos Brisola. Entomologia médica e veterinária. São Paulo: Atheneu, 2011.
3. LEVENTHAL, Ruth; CHEADLE, Russell F. Parasitologia médica: texto e atlas. Sao Paulo:
Premier, 2000.
4. REY, Luís. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
5. BOWMAN, Dwight. Parasitologia veterinária de Georgis. São Paulo: Manole, 2006.

Página 62 de 135
14.3 3º ANO
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
Ementa:
A disciplina de doenças infecciosas e parasitárias estuda as principais moléstias causadas por
agentes parasitários, bacterianos, fúngicos e virais dos animais domésticos desde sua provável
etiologia, patogenia, sinais clínicos, exames complementares, diagnósticos, até as possibilidades
terapêuticas e prognosticas, proporcionando aplicação prática de tais conhecimentos.

Bibliografia Básica:
1. ETTINGER, Stephen J.; FELDMAN, Edward C. Tratado de medicina interna veterinária:
moléstias do cão e do gato. São Paulo: Manole, 1997.
2. RADOSTITS, O. M. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos,
caprinos e eqüínos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
3. REBHUN, William C.; RICHARDS, Carolyn M; GUARD, Chuck. Doenças do gado leiteiro. Sao
Paulo: Roca, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. BLOOD, D. C.; FIGUEIREDO, Cid. Manual de clínica veterinária. Santiago: McGraw-Hill, 1994.
2. ÁVILA, Sandra do Lago Moraes de; FERREIRA, Antonio Walter. . Diagnóstico laboratorial:
avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes.
Correlação clínico-laboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
3. BEER, Joachim. Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo: Roca, 1999.
4. GREENE, Craig E. Doenças infecciosas em cães e gatos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015.
5. BOWMAN, Dwight. Parasitologia veterinária de Georgis. São Paulo: Manole, 2006.

SEMIOLOGIA
Ementa:
Promover ao aluno a identificação das alterações apresentadas pelos animais, através da anamnese
e exame clínico dos sistemas tegumentar, cardiovascular, neurológico, músculo-esquelético,
oftálmico, gênito-urinário, respiratório, incluindo orientações de conduta profissional clínico-paciente-
cliente, noções éticas, bioéticas e organização do raciocínio clínico.
Bibliografia Básica:
1. FEITOSA, Francisco Leydson F. . Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico: cães, gatos,
eqüinos ruminantes e silvestres. São Paulo: Roca, 2008.
2. ROSEMBERG, G.Exame clinico dos bovinos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
3. SPEIRS, Victor.Exame clinico de equinos. Porto Alegre: Artmed, 1999.
Bibliografia Complementar:
1. KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg; TEIXEIRA FILHO, Athen. . Anatomia dos animais
domésticos: texto e atlas colorido.Porto Alegre: Artmed, 2004.
2. RADOSTITS, O. M.; HOUSTON, D. M. Exame clínico e diagnóstico em veterinária. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
3. NELSON, Richard W.; COUTO, C. Guillhermo; SILVA, Aldacilene Souza da. . Medicina interna de

Página 63 de 135
pequenos animais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
4. STASHAK, Ted S. . Claudicação em equinos segundo Adams. São Paulo: Roca, 2006.
5. VASCONCELLOS, Luís Alberto da Silva.Problemas neurológicos na clínica equina. São Paulo:
Varela, 1995.

TÉCNICA OPERATÓRIA E ANESTESIOLOGIA


Ementa:
Características farmacodinâmicas e farmacocinéticas dos principais agentes anestésicos usados na
medicina veterinária. Estudo das técnicas anestésicas aplicadas nas diferentes espécies animais.
Treinamento de técnicas cirúrgicas fundamentais. Realização de técnicas cirúrgicas especiais em
cães anestesiados em situações reais.
Bibliografia Básica:
1. Fossum, T. Cirurgia de Pequenos Animais, 3º Ed. Editora Rocca:2008. ISBN: 9788572415644.
2. TURNER, A. Simon.Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. São Paulo: Roca, 2002.
3. FANTONI, Denise Tabacchi.Anestesia em cães e gatos. São Paulo: Roca, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. NATALINI, Cláudio C.Teoria e técnicas em anestesiologia veterinária. Porto Alegre: Artmed, 2007.
2. MASSONE, Flavio. Atlas de anestesiologia veterinária. São Paulo: Roca, 2003.
3. TRANQUILLI, W.J.; THURMON, J.C.; GRIMM, K.A. LUMB & JONES’ Veterinary Anesthesia and
Analgesia, Blackwell Publishing, 2007.
4. PADDLEFORD, Robert R.Manual de anestesia em pequenos animais. São Paulo: Roca, 2001
5. SLATTER, Douglas.Manual de cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Manole, 1998

TOXICOLOGIA
Ementa:
Considerações sobre as intoxicações nos animais domésticos, causadas pelos principais agentes
tóxicos. A importância econômica, distribuição geográfica, princípios ativos, patogenia, manifestações
clínicas, achados de necropsia, alterações histopatológicas, profilaxia e controle dos principais agentes
toxicológicos para os animais domésticos.
Bibliografia Básica:
1. SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima; PALERMO-NETO, João. . Toxicologia
aplicada à medicina veterinária. São Paulo: Manole, 2008
2. LORGUE, G. Toxicologia clínica veterinária. Zaragoza; Espana, Acribia; 1997.
3. OSWEILER, Gary D.; ZANCHET, Eliane Maria, trad. Toxicologia veterinária. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.

Bibliografia Complementar:

Página 64 de 135
1. OGA, Seizi; CAMARGO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira.
Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 2008.
2. ADAMS, Richard. ed. Farmacologia e terapêutica em veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
3. DALE, M. M.; RITTER, J. M.; RANG, H. P.; FLOWER, R. J. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
4. PALERMO-NETO, João; SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima. Farmacologia
aplicada à avicultura: boas práticas no manejo de medicamentos. São Paulo: Roca, 2005.
5. SCHVARTSMAN, Samuel. Plantas venenosas e animais peçonhentos. São Paulo: Sarvier, 1992.

AVICULTURA E ORNITOPATOLOGIA
Ementa:
Sistema de produção avícola do ponto de vista técnico e econômico. Métodos semiológicos para
aves; diagnósticos sorológicos, microbiológicos e anatomopatológicos; epizootiologia, profilaxia,
controle e tratamento de doenças e agravos em aves, relacionado aos agentes físicos, químicos e
biológicos, responsáveis por patologias de importância econômica e em saúde pública que acometem
as aves domésticas e silvestres.
Bibliografia Básica:
1. BERCHIERI JÚNIOR, Angelo; MACARI, Marcos. Doenças das aves. Campinas: FACTA, 2000.
2. REVOLLEDO, Liliana; FERREIRA, Antonio J. Piantino. Patologia aviária. Barueri: Manole, 2009.
3. DOMINGUES, Paulo Francisco; LANGANI, Helio. . Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro:
EPUB, 2001.
Bibliografia Complementar:
1. BORNE, Pierre-Marie; COMTE, Sylvain. Vacinas e vacinação na produção avícola. São Paulo:
Ceva Santé Animale, 2003.
2. MENDES, Ariel Antonio; MACARI, Marcos; NAAS, Ireniza de Alencar. . Produção de frangos de
corte. Campinas: FACTA, 2004.
3. MIRANDA, Athaide R. Avicultura: prognostico 2000. Curitiba: Secretaria de Estado da Agricultura -
SEAB/DERAL/PR, 2000.
4. PALERMO-NETO, João; SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima. Farmacologia
aplicada à avicultura: boas práticas no manejo de medicamentos. São Paulo: Roca, 2005.
5. MALAVAZZI, Gilberto. Avicultura: manual prático. São Paulo: Nobel, 1990.

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM


Ementa:
Estudo dos aspectos relacionados ao diagnóstico radiográfico e ultrassonográfico, desde a origem e
formação do Raio X e imagens de ultrasson até a identificação patologias que acometem os animais
como lesões torácicas e abdominais que podem ser identificadas através do exame radiográfico e
ultrassonográfico.
Bibliografia Básica:
1. TICER, James W. Técnicas radiográficas na pratica veterinária. Sao Paulo: Roca, 1987.
2. KEALY, J. Kevin; MCALLISTER, Hester. Radiologia e ultrassonografia do cão e do gato. São

Página 65 de 135
Paulo: Manole, 2005.
3. O BRIEN, Robert T.; LORIGADOS, Carla Ap. Batista, trad. Radiologia torácica para o clínico de
pequenos animais. São Paulo: Roca, 2003.
Bibliografia Complementar:
1. HUDSON, Judy A.; LORIGADOS, Carla Ap. Batista, trad. Radiologia abdominal para o clínico de
pequenos animais. São Paulo: Roca, 2003.
2. MATTALDI, Recaredo A. Gomez. Radiologia odontologica: fundamentos, proteccion antirrayos X,
tecnica, laboratorio, interpretacion. Buenos Aires: Mundi, 19uu.
3. SCHEBITZ, Horst; WAFAE, Nader; WILKENS, H. . Atlas de anatomia radiográfica do cão e do
gato. São Paulo: Manole, 2000.
4. ARAÚJO, José Carlos de. Anatomia dos animais domésticos: aparelho locomotor. São Paulo:
Manole, 2003.
5. HAN, Connie M.; HURD, Cheryl D.; CANOLA, Paulo Aléscio. Diagnóstico por imagem para a
prática veterinária. São Paulo: Roca, 2007

LABORATÓRIO CLÍNICO
Ementa:
Métodos e meios de exames laboratoriais dos animais domésticos, em correlação com a história
clínica, exploração de sinais e interpretação dos resultados obtidos, para o diagnóstico das principais
enfermidades que os acometem. Estudo de Hematologia, hematopoiése, leucopoiése, urinálise,
identificação das hemoparasitoses, interpretação dos exames bioquímicos, estudo e processamento
de líquidos cavitários. Identificação e avaliação citológica.
Bibliografia Básica:
1. KERR, Morag G.; MYASHIRO, Samantha Ive, trad; BACIC, Angela. . Exames laboratoriais em
medicina veterinária: bioquímica clínica e hematologia. São Paulo: Roca, 2003.
2. GARCIA-NAVARRO, Carlos Eugenio Kantek. Manual de urinálise veterinária. São Paulo: Varela,
2005.
3. HAGIWARA, Mitika Kuribayashi; REBAR, Alan H.; BRANDÃO, Leonardo Pinto. Guia de
hematologia para cães e gatos. São Paulo: Roca, 2003.
Bibliografia Complementar:
1. NELSON, Richard W.; COUTO, C. Guillhermo; SILVA, Aldacilene Souza da. . Medicina interna de
pequenos animais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
2. MEYER, D. J.; COLES, Embert H.; RICH, Lon J. . Medicina de laboratório veterinária: interpretação
e diagnóstico. São Paulo: Roca, 1995.
3. ETTINGER, Stephen J.; FELDMAN, Edward C. Tratado de medicina interna veterinária: moléstias
do cão e do gato. São Paulo: Manole, 1997.
4. OSBALDISTON, G. W.; LARAZONA, J. M. Tecnicas de laboratorio en bacteriologia clinica
veterinaria. Zaragoza; Espana: Acribia,
5. ESTRIDGE, BARBARA H.Técnicas básicas de laboratório clinico.São Paulo: Artmed, 2015.

Página 66 de 135
NUTRIÇÃO ANIMAL
Ementa:
Estudo sobre os tipos e composição dos alimentos empregados na alimentação animal. Formas de
processamento dos alimentos. Papel dos diferentes nutrientes no metabolismo animal. Minerais e
Vitaminas. Exigências nutricionais dos animais ruminantes e não ruminantes: crescimento, mantença,
produção e reprodução. Balanceamento de rações.
Bibliografia Básica:
1. ANDRIGUETTO, José Milton, 1934. Nutrição animal. São Paulo: Nobel, c1983.
2. CASE, Linda P. Nutrição canina e felina: manual para profissionais. Madrid: Harcourt, Brace &
World, 1998.
3. MARTIN, Luiz Carlos Tayarol. Nutrição mineral de bovinos de corte. São Paulo: Nobel, c1993.
Bibliografia Complementar:
1. SILVA, Neusely da; JUNQUEIRA, Valeria Christina Amstalden; SILVEIRA, Neliane Ferraz de
Arruda. . Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. São Paulo: Varela, 2001.
2. ECKERT, Roger. Fisiologia animal: mecanismo e adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
3. GONÇALVES, Maria Beatriz Fernandez; SACCOL, Ana Gabriela de Freitas. Alimentação animal
com resíduo de arroz. 2. ed. rev. e atual. Brasília: EMBRAPA, 1997.
4. RIBEIRO, Regis Christiano, org. Compêndio de rações para cães e gatos. São Paulo: Varela,
1998.
5. ANDRIGUETTO, José Milton. Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2002.

PATOLOGIA ESPECIAL
Ementa:
Considerações gerais sobre a Anatomia Patológica Especial e seu relacionamento com outras áreas
da Medicina Veterinária: Iniciar a caracterização dos sinais clínicos apresentados pelos animais
domésticos, relacionando-os com as alterações macro e microscópicas encontradas, a fim de realizar
um diagnóstico e prognóstico baseado nas lesões observadas.
Bibliografia Básica:
1. JONES, Thomas Carlyle; HUNT, Ronald Duncan; NASCIMENTO, Fernando Gomes do; KING,
Norval W.Patologia veterinária. São Paulo: Manole, 2000.
2. CARLTON, William W.; THOMSON, R. G.; MCGAVIN, M. Donald.Patologia veterinaria especial de
Thomson. Porto Alegre: Artmed, 1998.
3. MCGAVIN, M. Donald; ZACHARY, James F (Ed). Pathologic basis of veterinary disease. St. Louis:
Mosby, c2007.
Bibliografia Complementar:
1. SILVEIRA, Delcione. . Técnica de necrópsia em bovinos. Curitiba: Agrotec Video, [199-].
2. RADOSTITS, O. M.Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos
e eqüínos.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
3. RIET-CORREA, Franklin; MENDEZ, Maria del Carmen; SCHILD, Ana Lucia; LEMOS,
Ricardo.Doenças de ruminantes e equinos. São Paulo: Liv. Varela, 2001.

Página 67 de 135
4. DIJK, J. E. van; GRUYS, E.; MOUWEN, J. M. V. M. . Atlas colorido de patologia veterinária. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008
5. CHEVILLE, Norman F. Introdução à patologia veterinária. São Paulo: Roca, 2004.
14.4 4º ANO

FORMAÇÃO SÓCIO CULTURAL E ÉTICA II


Ementa:
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização
permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos
valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea,
focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão
crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas
de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da
valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e
Sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
1. CONSTANTINO, Cristina Herold. Formação sócia cultural e ética. Maringá: ed. Cesumar, 2014.
2. VALLS, Álvaro L.M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2013.
3. AGLIERI, Lillian. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negocio. São
Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. SANCHEZ, Vasquez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.
2. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2011.
3. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré socráticos a Witgenstein. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar,2005.
4. Martins, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1998.
5. CHAUI, Marilena de Souza. Convite a filosofia. São Paulo: ática,2012.

INICIAÇÃO A PESQUISA CIENTÍFICA


Ementa:
Historia e desenvolvimento das ciências. Metodologia, métodos e técnicas de pesquisa científica.
Métodos e técnicas de leitura científica. Estrutura de projeto de pesquisa. Tipos de documentos
científicos. Pesquisa científica em meio digital. Estilo, redação e normas de documentos científicos.
Bibliografia Básica:
1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. SALOMON, Délcio Vieira; MORISAWA, Mitsue. Como fazer uma monografia. 13. ed. São Paulo:
WMF Martins Fontes, 2014
Bibliografia Complementar:

Página 68 de 135
1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientiíica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
2. ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, tcc, dissertação e tese: uma abordagem
simples, prática e objetiva. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
3. KOCHE, José Carlos . Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 32 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
4. FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
5. MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia.
São Paulo: Ática, 2005.

CLÍNICA CIRURGICA DE PEQUENOS ANIMAIS


Ementa:
A disciplina abrange a patologia e clínica cirúrgica dos sistemas de cães e gatos, discute a
fisiopatologia e tratamento do choque; estabelecer princípios do tratamento das afecções ortopédicas,
oftálmicas, afecções de tecidos moles, oncologia cirúrgica; também ressaltando a importância das
infecções piogênicas.
Bibliografia Básica:
1. SLATTER, Douglas. . Manual de cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Manole, 1998.
2. FOSSUM, Theresa Welch. . Cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2002.
3. BOJRAB, M.J. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Roca, 1996.
Bibliografia Complementar:
1. HARARI, Joseph; LANGELOH, Augusto; MELLO, João Roberto Braga de. Cirurgia de pequenos
animais. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
2. PIERMATTEI, Donald L.; FLO, Gretchen L. Manual de ortopedia e tratamento das fraturas dos
pequenos animais. Sao Paulo: Manole, 1999.
3. WHEELER, Simon J. Diagnóstico e tratamento cirúrgico das afecções espinais do cão e do gato.
São Paulo: Manole, 1999.
4. DYCE, Keith M. . Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
5. CARNEIRO FILHO, Luciano. Manual de oftalmologia veterinaria: um guia pratico para clinicos
veterinarios. Sao Paulo: Roca, 1997.

CLÍNICA MÉDICA DE GRANDES ANIMAIS


Ementa:
Disciplina no qual aborda as patologias que acometem os sistemas: tegumentar, digestório, patologias
da glândula mamária, sistema músculo-esquelético, cardiovascular, respiratório, urogenital, nervoso,
doença multissistêmicas, metabólicas e carenciais de ruminantes e não ruminantes.
Bibliografia Básica:
1. RADOSTITS, O. M. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos,
caprinos e eqüínos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
2. SPEIRS, Victor. Exame clinico de equinos. Porto Alegre: Artmed, 1999.
3. SMITH, Bradford P. Tratado de medicina interna de grandes animais: moléstias de equinos,

Página 69 de 135
bovinos, ovinos e caprinos. São Paulo: Manole, 1993.

Bibliografia Complementar:
1. FEITOSA, Francisco Leydson F. . Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico: cães, gatos,
eqüinos ruminantes e silvestres. São Paulo: Roca, 2008.
2. RIET-CORREA, Franklin; MENDEZ, Maria del Carmen; SCHILD, Ana Lucia; LEMOS, Ricardo.
Doenças de ruminantes e equinos. São Paulo: Liv. Varela, 2001
3. OGILVIE, Timothy.Medicina interna de grandes animais. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
4. STASHAK, Ted S. . Claudicação em equinos segundo Adams. São Paulo: Roca, 2006.
5. ROSA, Ivan Valadão.Deficiências minerais e desempenho reprodutivo de ruminantes. Campo
Grande,MS: EMBRAPA, 1995.

MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA


Ementa:
Estabelecer fundamentos da Epidemiologia e estudo da Tríade Epidemiológica: Hospedeiro / Agente /
Ambiente. Discutir métodos de diagnósticos epidemiológicos com delineamento e quantificação de
indicadores da ocorrência de doenças; abordar a evolução das enfermidades, seus desdobramentos,
causas, efeitos, os fenômenos de endemia/epidemia, enzootia/epizootia; avaliar as políticas de
Defesa Sanitária Animal, Vigilância Epidemiológica e Vigilância Sanitária, Saúde Pública e o
Saneamento Básico Ambiental, incluindo o controle de vetores e o destino adequado de resíduos.
Bibliografia Básica:
1. THRUSFIELD, Michael. Epidemiologia veterinária. Zaragova; Espana: Acribia, 1990.
2. MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
3. DOMINGUES, Paulo Francisco; LANGANI, Hélio. . Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro:
EPUB, 2001.
Bibliografia Complementar:
1. PEREIRA, Maurício Gomes. . Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
2. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2003.
3. BEER, Joachim. Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo: Roca, 1999.
4. GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. . Higiene e vigilância sanitária
de alimentos. São Paulo: Varela, 2008.
5. EPIDEMIOLOGIA: conceitos e princípios fundamentais. São Paulo: Varela, 1993.

CLÍNICA CIRURGICA DE GRANDES ANIMAIS


Ementa:
A disciplina abrange a patologia e clínica cirúrgica dos sistemas de equinos, ruminantes e suínos,
discute a fisiopatologia e tratamento do choque; estabelece princípios do tratamento das afecções de
tecidos moles, aparelho locomotor. Abordagem e considerações pré-cirúrgicas, tratamento de feridas
e fraturas.
Bibliografia Básica:

Página 70 de 135
1. TURNER, A. Simon; MCILWRAITH, C. Wayne. . Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte.
São Paulo: Roca, 2002.
2. KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. . Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas
colorido. Porto Alegre: Artmed, 2002.
3. KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg; TEIXEIRA FILHO, Athen. . Anatomia dos animais
domésticos: texto e atlas colorido. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. SMITH, Bradford P.; COUTINHO, Adriana de Souza. . Medicina interna de grandes animais. São
Paulo: Manole, 2006.
2. SPEIRS, Victor. Exame clinico de equinos. Porto Alegre: Artmed, 1999.
3. RADOSTITS, O. M. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos,
caprinos e eqüínos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
4. HENDRICKSON, DEAN A.TECNICAS CIRURGICAS EM GRANDES ANIMAIS. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,2015.
5. Thomas McCracken. Atlas Colorido de Anatomia de Grandes Animais – Fundamentos. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS


Ementa:
A disciplina de Clínica Médica de Pequenos Animais estuda as principais enfermidades
dermatológicas, gastrointestinais, cardio-respiratórias, urogenitais, endócrinas e neurológicas
associadas a cães e gatos. Caracteriza a sua provável etiologia, patogenia, sinais clínicos, exames
complementares, diagnóstico, até as possibilidades terapêuticas e prognósticas, proporcionando
aplicação prática de tais conhecimentos, através de interpretação / discussão de casos clínicos, além
do conteúdo teórico.
Bibliografia Básica:
1. ETTINGER, Stephen J.; FELDMAN, Edward C.Tratado de medicina interna veterinária: moléstias do
cão e do gato.São Paulo: edição 5. GUANABARA-KOOGAN, 2004 .
2. NELSON, Richard W.; COUTO, C. Guillhermo; SILVA, Aldacilene Souza da. . Medicina interna de
pequenos animais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
3. TAMS, Todd R.; BACIC, Angela. Gastroenterologia de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. SHAW, Darcy H.; IHLE, Sherri L.Medicina interna de pequenos animais. Porto Alegre: Artmed, 1999.
2. SCOTT, Danny W.; MÜLLER JR., William H.; FIGUEIREDO, Cid; GRIFFIN, Craig E.Müller & Kirk:
dermatologia de pequenos animais.Rio de Janeiro: Interlivros, 1996.
3. BIRCHARD, Stephen J.; SHERDING, Robert G. . Manual Saunders: clínica de pequenos animais.
São Paulo: Roca, 2003.
4. ABBOTT, Jonathan A. Segredos em cardiologia de pequenos animais: respostas necessárias ao
dia-a-dia em rounds, na clínica, em exames orais e escritos. Porto Alegre: Artmed, 2006.
5. NEUROLOGIA para o clínico de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2005.

Página 71 de 135
ZOOTECNIA DE RUMINANTES
Ementa:
Estudo da criação de bovinos de corte e leite, ovinos e caprinos. Finalidades de cada tipo de criação.
Manejo geral, reprodutivo e sanitário. Exigências ambientais. Instalações e equipamentos necessários.
Fluxograma e evolução de rebanho. Exploração econômica dos animais ruminantes.
Bibliografia Básica:
1. MARQUES, Dorcimar da Costa. Criação de bovinos. Belo Horizonte: CVP - Consultoria Veterinária
e Publicações, 2003.
2. SANTOS, Geraldo Tadeu dos; MASSUDA, Ely Mitie; KAZAMA, Daniele Cristina da Silva; JOBIM,
Clóves Cabreira; BRANCO, Antônio Ferriani. Bovinocultura leiteira: bases zootécnicas, fisiológicas e
de produção. Maringá: Eduem, 2010.
3. SILVA SOBRINHO, Americo Garcia da. Criação de ovinos. Jaboticabal: Funep, 2001.
Bibliografia Complementar:
1. DEGASPERI, Sylvio A. R. Bovinocultura leiteira: planejamento, manejo, instalações. Curitiba: Liv. do
Chain, 1988.
2. SIMPÓSIO SOBRE BOVINOCULTURA DE CORTE. Piracicaba 2004, 5.; SANTOS, Flávio Augusto
Portela; MOURA, José Carlos de; FARIA, Vidal Pedroso de. Pecuária de corte intensiva nos trópicos:
anais do 5. Simpósio sobre Bovinocultura de Corte. Piracicaba, SP: FEALQ, 2004.
3. SIMPÓSIO SOBRE BOVINOCULTURA LEITEIRA. Piracicaba, SP 2005, 5.; SANTOS, Flávio
Augusto Portela; MOURA, José Carlos de; FARIA, Vidal Pedroso de. Visão técnica e econômica da
produção leiteira: anais do 5. Simpósio sobre Bovinocultura Leiteira. Piracicaba, SP: FEALQ, 2005.
4. EMBRAPA CAPRINOS. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: leite de cabra e
derivados. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2003.
5. VIEIRA, Marcio Infante. Criação de cabras: técnica prática lucrativa. São Paulo: Prata, 1995.

ZOOTECNIA DE NÃO RUMINANTES


Ementa:
Estudo da criação de aves, suínos, coelhos, equinos e peixes. Finalidades de cada tipo de criação.
Manejo geral, reprodutivo e sanitário. Exigências ambientais. Instalações e equipamentos
necessários. Fluxograma e evolução de rebanho. Exploração econômica dos animais não-ruminantes.
Bibliografia Básica:
1. MANEJO de frangos. Campinas: Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas, 1994.
2. SOBESTIANSKY, Jurij. . Suinocultura intensiva: produçao, manejo e saude do rebanho. Brasília:
EMBRAPA, 1998.
3. TORRES, Alcides di Paravicini; JARDIM, Walter Ramos. . Criação do cavalo e de outros equinos.
São Paulo: Nobel, 1992.
Bibliografia Complementar:
1. COTTA, Tadeu. . Galinha: produção de ovos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
2. MELLO, Helcio Vaz de. Criacao de coelhos. Vicosa: Aprenda Facil, 2003.
3. OSTRENSKY, Antonio. . Psicultura: fundamentos e técnicas de manejo. Guaiba: Agropecuária,
1998.
4. UPNMOOR, Ilka. Produção de suínos. Guaíba: Agropecuária, 2000.

Página 72 de 135
5. VALENTI, Wagner Cotroni, editores. Aqüicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento
sustentável. Brasília: 2000.

13.5 5º ANO

ZOONOSES
Ementa:
Conceitos de zoonoses e antropozoonoses; correlação entre emergência e reemergência de
enfermidades zoonóticas e o contexto da sanidade no Brasil e no mundo; caracterização de doenças
zoonóticas de diferentes etiologias com relação as suas manifestações clínicas e patológicas,
profilaxia, controle, erradicação; análise crítica das políticas de defesa sanitária em âmbito municipal,
estadual e federal.
Bibliografia Básica:
1. DOMINGUES, Paulo Francisco; LANGANI, Helio. . Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro:
EPUB, 2001.
2. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. Brasília: Ministério da Saúde,
2010.
3. GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. . Higiene e vigilância sanitária
de alimentos. São Paulo: Varela, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. MEIRA, Domingos Alves. Clínica de doenças tropicais e infecciosas. Rio de Janeiro:
Interlivros,1991.
2. NEVES, David Pereira. . Parasitologia humana. São Paulo: Atheneu, 2005.
3. FORTES, Elinor. Parasitologia veterinária. São Paulo: Ícone, 2004.
4. BRICKS, Lucia Ferro; CERVI, Maria Célia. Atualidades em doenças infecciosas: manejo e
prevenção. São Paulo: Atheneu, 2005.
5. BLAHA, THOMAS. Epidemiologia Especial Veterinária, Editora Acribia, Espanha, 1995.

TERIOGENOLOGIA
Ementa:
Aspectos fisiológicos e patológicos da função reprodutiva dos animais domésticos, fatores que
influenciam a reprodução e principais intervenções médico veterinárias na área da Teriogenologia.
Bibliografia Básica:
1. HAFEZ, B.; HAFEZ, E. S.Reprodução animal. Barueri: Manole, 2004.
2. GONÇALVES, Paulo Bayard Dias. . Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. São Paulo: Varela,
2008.
3. Nascimento, Ernane Fagundes. Patologia da reproduçao dos animais domesticos. Rio de Janeiro :
Guanabara Koogan, 1997.
Bibliografia Complementar:

Página 73 de 135
1. Dyce, Keith M. Tratado de anatomia veterinaria. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1990.
2. Cunningham, James G. Tratado de fisiologia veterinaria. 2.ed. Rio de Janeiro :Guanabara
Koogan,1999
3. Dukes fisiologia dos animais domesticos. 11.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1996.
4. CUNNINGHAM, James G.; MENEZES, Carlos Eduardo Lobato de.Tratado de fisiologia
veterinária.RiodeJaneiro:GuanabaraKoogan,2004.
5. LEY, William B.; COELHO, Clarisse Simões.Reprodução em éguas: para veterinários de
equinos.São Paulo: Roca, 2006.

BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO
Ementa:
Estudo da anatomia e fisiologia reprodutiva dos animais domésticos, os ciclos e eventos reprodutivos
de fêmeas e machos das diferentes espécies animais, bem como suas formas de controle.
Biotécnicas de reprodução atualmente conhecidas ( inseminação artificial, transferência de embriões,
coleta e criopreservação de sêmen, fertilização in vitro e clonagem).
Bibliografia Básica:
1. GONÇALVES, P.B.D.; FIGUEIREDO, J.R.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas Aplicadas à Reprodução
Animal. Roca, 2008.
2. HAFEZ, E.S.E.; HAFEZ, B. Reprodução Animal. Manole, 2003
3. AISEN, E.G. Reprodução Ovina e Caprina. MedVet, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. Fertilidade e Obstetrícia em Bovinos – Noakes-1991
2. Reprodução dos Animais Domésticos e Inseminação Artificial – Mies F. – 1988.
3. Biotécnicas Aplicadas à Reprodução Animal. Bayard – 2002;
4. PALHANO, H. B. et al. Reprodução Em Bovinos. Fisiopatologia, Terapêutica, Manejo E
Biotecnologia. Shering-Plough Cooper, 2003.
5. CASTILHO, L.R.; AUGUSTO, E.F.P.; MORAES, A. Tecnologia de Cultivo de Células Animais – de
Biofármacos à Terapia Gênica. Roca, 2008.

DEONTOLOGIA DE MEDICINA LEGAL VETERINÁRIA


Ementa:
Dinâmica de discussão das questões técnicas do exercício da profissão à luz da interpretação legal,
abrangendo: Deontologia: Conceito e Definição, Regulamento da profissão médica veterinária.
Organização dos CRMVs. Código de Deontologia Médica Veterinária. Aspectos do exercício legal da
profissão. Ética, Bioética e bem estar animal; Aspectos éticos de cirurgias cosméticas eletivas;
Introdução a Medicina Veterinária Legal. Conceitos. Tanatologia; Conceitos de morte criminosa,
eutanásia, ortotanásia e distanásia. Sacrifício, eliminação e abate; Morte acidental: imperícia e
sinistro; Fraudes e vícios redibitórios. Documentos médico-legais, Tipos de perícias; laudos periciais:
finalidades, elaboração e tipos; Estudos de caso em Medicina Legal Veterinária.
Bibliografia Básica:
1. DIAS, E. C. A Tutela Jurídica dos Animais. Belo Horizonte: Mandamentos, 2000,
2. GAETA, A. Código de Direito Animal. São Paulo: WVC, 2003, 240p.

Página 74 de 135
3. LOPES, M. A. R. Constituição Federal. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2001,

Bibliografia Complementar:
1. Resolução Nº714, de 20 de Junho de 2002. Dispõe sobre procedimentos e métodos de eutanásia
em animais, e dá outras providências. DOU 21/06/02.
2. Resolução Nº722, de 16 de Agosto de 2002. Aprova o Código de Ética do Médico Veterinário. DOU
16/12/02.
3. PAARMANN, K. Medicina Veterinária Legal.São Paulo, SP: Ed. do autor,2005.
4. RODRIGUES, D. T. O direito & os animais: uma abordagem ética, filosófica e normativa Curitiba,
PR: Juruá, 2008.
5. Código Deontológico Médico-Veterinário.

ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL


Ementa:
Conceito de Economia, os problemas econômicos fundamentais. sistemas econômicos, curva de
possibilidades de produção, custo de oportunidade; Introdução à microeconomia, demanda , oferta e
equilíbrio de mercado e estruturas de mercado; produção de bens e serviços e custos de produção;
Moeda, oferta e demanda de moeda, taxa de juros, o sistema financeiro e a inflação, noções do
mercado de capitais e BM&F; o setor externo; A empresa rural e a administração voltada à
agropecuária; fundamentos do agronegócio; Planejamento e controle da produção.
Bibliografia Básica:
1. MENDES, Judas Tadeu Grassi. . Economia: fundamentos e aplicações.São Paulo: Prentice Hall,
2008.
2. ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. São Paulo: Atlas, 2005.
3. BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial: GEPAI: Grupo de Estudos e Pesquisas
Agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
1. SANTOS, Gilberto José dos, MARION, José Carlos e SEGATTI, Sônia, ADMINISTRAÇÃO DE
CUSTOS NA AGROPECUÁRIA, Editora ATLAS, SP., 3 ed., 2002,
2. ARBAGE, Alessandro Porporatti, ECONOMIA RURAL, CONCEITOS BÁSICOS E APLICAÇÕES,
Editora ARGOS, Chapecó, 2003,
3. ZYLBERSZTAJN, Décio e SCARE, Roberto P., GESTÃO DA QUALIDADE NO AGRIBUSINESS,
Editora ATLAS, SP.
4. GREMAUD, Amaury Patrick. Introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 2011
5. MOCHÓN MORCILLO, Francisco; TROSTER, Roberto Luis. Introduçao a economia. Sao Paulo:
Makron Books, 1994

EXTENSÃO RURAL
Ementa:
Origem, importância e aplicação da extensão rural, como instrumento de comunicação e difusão de
tecnologias para os diferentes segmentos da produção e distribuição dos produtos gerados no

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agronegócio.

Bibliografia Básica:
1. CEZAR, Ivo Martins.Fundamentos de uma nova abordagem de pesquisa e extensão para facilitar o
processo de tomadas de decisão do produtor rural. Campo Grande: EMBRAPA Gado de Corte, 2000.
2. Empresa Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural; Organização das Cooperativas do
Estado do Paraná.Banco de dados cooperativista. Curitiba: EMATER : OCEPAR, 1992.
3. CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. Piracicaba 2002,
2; MOURA, José Carlos de; FERRÃO NETTO, Victor André de Argollo. Estratégias para o
desenvolvimento agropecuário: anais do 2. Congresso Brasileiro de Assistência Técnica e Extensão
Rural. Piracicaba, SP: FEALQ, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO. . Seminário: o estado da arte do ensino
em extensão rural. Itamaracá: 2008.
2. REDE de Serviços Públicos de Apoio a Agricultura Familiar do Paraná: perfil da assistência técnica,
extensão rural, capacitação e formação profissional. Curitiba: JEDS, 2004.
3. MATSUSHITA, Milton Satoshi. Trabalhos da extensão rural com uso de geoprocessamento.
Curitiba: Instituto Emater, 2014
4. BORDENAVE, Juan Diaz. O que é comunicação rural. São Paulo: Brasiliense, 1985.
5. FONSECA, M. T L. Da. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo:
Loyola, 1985.

ESTAGIO SUPERVISIONADO
Ementa:
Estágio supervisionado do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária visa proporcionar
vivencias que consolidem os dispositivos legais, proporcionando ao acadêmico experiência
profissional que possam consolidar competências e habilidades pertinentes a profissão em seus
diferentes campos de intervenção.
Bibliografia Básica:
1. CANONICE, Bruhmer C. F.Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos: monografias, TCCs,
trabalhos de estágio, projetos de iniciação científica com base nas normas da ABNT.Maringá:
UNICORPORE, 2006.
2. Cirurgia de pequenos animais / 2005 FOSSUM, Theresa Welch. São Paulo: Roca, 2005.
3. Clínica veterinária : um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e eqüínos - 9. ed.
/ 2002 RADOSTITS, O. M. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. Clinica e patologia suína - 2ª. ed. / 1999 SOBESTIANSKY, Jurij. Goiania: J. Sobenstiansky,
1999.
2. Dukes fisiologia dos animais domésticos - 12. ed. / 2006. REECE, William O.; FIGUEIREDO, Cid;
VANZELLOTTI, Idilia Ribeiro; ZANON, Ronaldo Frias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

3. Exame clínico e diagnóstico em veterinária / 2002. RADOSTITS, O. M.; HOUSTON, D. M. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

Página 76 de 135
4. Pathologic basis of veterinary disease - 4th ed / c2007 MCGAVIN, M. Donald; ZACHARY, James F
(Ed). St. Louis: Mosby, c2007.
5. Semiologia veterinária : a arte do diagnóstico: cães, gatos, eqüinos ruminantes e silvestres / 2008.
FEITOSA, Francisco Leydson F. São Paulo: Roca, 2008.

HIGIENE E INSPEÇÃO
Ementa:
Histórico, definições, conceitos fundamentais; microbiologia dos alimentos, higiene e controle de
qualidade de alimentos e a Saúde Pública; tecnologia de abate e Inspeção Sanitária de produtos
cárneos; tecnologia de produção e inspeção sanitária de ovos, mel e produtos lácteos; Legislação
Brasileira, Normas e Padronizações dos POAs.
Bibliografia Básica:
1. GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. . Higiene e vigilância sanitária
de alimentos. São Paulo: Varela, 2008.
2. LAWRIE, R. A.; RUBENSAM, Jane Maria. Ciência da carne. Porto Alegre: Artmed, 2005.
3. BEHMER, Manuel Lecy Arruda. Tecnologia do leite: leite, queijo, manteiga, caseina, iogurte,
sorvetes e instalações: produção, industrialização, analise. São Paulo: Nobel, 1999.
Bibliografia Complementar:
1. OGAWA, Masayoshi; MAIA, Everaldo Lima. Manual de pesca: ciência e tecnologia do pescado. São
Paulo, Varela, 1999.
2. SILVA JUNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação.
São Paulo: Varela, 2007.
3. EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006.
4. ABATE e processamento de frangos. Campinas: Fundação Apinco de Ciências e Tecnologia
Avícolas, 1994.
5. BREMNER, A. S.; CRESPO, Francisco León. Higiene e inspeccion de carne de aves. Zaragoza;
Espana: Acribia, 1981.

TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL


Ementa:
Ferramentas de controle de qualidade dos alimentos de origem animal (BPF, POPs e APPCC).
Fundamentos, conceitos e importância da análise sensorial nas indústrias de alimentos. Fatores que
provocam a deterioração dos alimentos. Análise e estudo dos métodos de conservação (agentes
físicos e químicos), estudo dos condimentos e aditivos. Composição química e controle da qualidade
do leite e derivados; composição química e bioquímica das carnes dos animais de açougues, aves e
pescado. Conservação e controle da qualidade da carne. Tecnologia dos subprodutos de matadouro,
erros no processamento de produtos cárneos. Composição química, tecnologia do mel, controle de
qualidade, análise de fraudes no mel.
Bibliografia Básica:
1. PEREDA, Juan A. Ordóñez; MURAD, Fátima. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed,
2005.
2. BEHMER, Manuel Lecy Arruda. Tecnologia do leite: leite, queijo, manteiga, caseína, iogurte,

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sorvetes e instalações : produção, industrialização, analise. São Paulo: Nobel, 1999.
3. FORSYTHE, Stephen J.; GUIMARÃES, Maria Carolina Minardi, trad; LEONHARDT, Cristina, trad.
Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. VIEIRA, Marcio Infante. . Apicultura atual: abelhas africanizadas: melhor adaptação ecológica,
maior produtividade, maiores lucros. São Paulo: Infotec, 1992.
2. Comissão Internacional para Especificações Microbiológicas dos Alimentos (ICMSF).APPCC na
qualidade e segurança microbiológica de alimentos: analises de perigos e pontos críticos de controle
para garantir a qualidade e a segurança microbiológica de alimentos. São Paulo: Varella, 1997
3. SILVA JUNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação.
São Paulo: Varela, 2007.
4. TITULO : AVANCES EN ANALISIS SENSORIAL; TITULO : I. SIMPOSIO IBERO-AMERICANO DE
ANALISE SENSORIAL; ALMEIDA, T. C. A., ed. Avanços em análise sensorial = avances en analisis
sensorial. São Paulo: Varela, 1999.
5. SHIMOKOMAKI, Massami; OLIVO, Rubison; TERRA, Nelcindo Nascimento; FRANCO, Bernadette
Dora Gombossy de Melo. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo: Varela, 2006.
14.5 LIBRAS (OPCIONAL)
LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Ementa:
Apresentar a história da surdez como um discurso produzido pelas representações culturais de sua
época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de lutas em torno da
significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na sociedade.
Bibliografia Básica:
1. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
2. BRITO Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
2010.
3. QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artmed, 1997.
Bibliografia Complementar:
1. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e
da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
2. QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa. Brasília: MEC, 2011.
3. GUARINELLO, Ana Cristina. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus,
2007.
4. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.
5. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz
Ignatius; CARNEIRO, Marília Ignatius Nogueira. Língua brasileira de sinais. Maringá: s.n., 2010.

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15. METODOLOGIA

A atividade docente estimula os alunos por meio de atividades dinâmicas em sala de aula,
sempre com o cuidado de relacioná-las ao cotidiano do fazer pedagógico, corroborando todas as
habilidades, competências e capacidades pretendidas no perfil do egresso do Curso, com o objetivo de
desenvolver o espírito científico e a formação de sujeitos autônomos.
Partindo-se do princípio de que o aluno e o professor devem se constituir em elementos
ativos no processo de ensino-aprendizagem, todo o corpo docente do curso é orientado a desenvolver
a sua prática didática:
a) dando ênfase prioritária aos aspectos básicos de cada disciplina, devendo privilegiar as
habilidades reflexivas bem como as práticas;
b) explicitando sistematicamente a inserção da disciplina no âmbito do curso;
c) incluindo exemplos e aplicações práticas voltadas para o ensino em geral;
d) incentivando o desenvolvimento de posturas críticas e criativas, evitando métodos
repetitivos e que induzam à simples memorização;
e) incentivando a leitura prévia do material didático a ser utilizado em cada aula;
f) incentivando a pesquisa de outras fontes de consulta, além das indicadas pelo
professor;
g) incentivo à interdisciplinaridade;
h) incluindo a avaliação da redação e da organização dos trabalhos, qualquer que seja a
disciplina;
i) intensificando a prática de debates, seminários e trabalhos em grupo;
j) intensificando a proposição de desafios e o incentivo ao aprendizado baseado em
casos;
k) incentivando visitas técnicas, projetos experimentais a campo e em laboratório,
programas de extensão e estágios supervisionados;
l) destacando, no âmbito de todas as disciplinas, aspectos relacionados: à pesquisa
científica, à extensão, ao meio ambiente, às questões sociais, aos valores humanos
e éticos.
m) aliando o ensino teórico com atividades prática realizadas de forma contínua,
obrigatória e orientada.

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Estes procedimentos contribuem com a formação do profissional apto a trabalhar pelo
desenvolvimento do setor, respeitando a comunidade e o ambiente natural, social, cultural e
profissional de maneira sustentável e responsável.
A metodologia de ensino está estruturada a partir de uma visão integrada que leva em
consideração a interdisciplinaridade, a pesquisa e extensão. Com base numa visão ampla e integrada
da região, o aprofundamento dos conhecimentos vem com o avanço e evolução do aluno dentro da
matriz curricular quando se iniciam os conteúdos específicos, as práticas e estágio.
A segmentação dos conteúdos disciplinares e as ações que possibilitam uma abordagem
sistêmica configuram atividades que contemplam a interdisciplinaridade. As disciplinas incluem ainda
novos procedimentos que garantem a articulação da vida acadêmica com a realidade social e os
avanços tecnológicos, incluindo multimídia, teleconferências, Internet e projetos desenvolvidos com
parceiros geograficamente dispersos.
O compromisso construtivo está sempre presente em todas as atividades curriculares,
devendo a pesquisa prática ser regular na estratégia de ensino das disciplinas, de modo a desenvolver
no aluno a cultura investigativa que lhe permita avançar frente aos desafios e inovações exigidos pelo
mercado de trabalho.
Nesse contexto, várias ações são projetadas no sentido de superar as supostas fronteiras
entre as diversas áreas do conhecimento ou mesmo dentro de uma mesma área, por meio da
organização da estrutura curricular em disciplinas.

16. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio curricular obrigatório caracteriza-se pelo envolvimento do acadêmico em


atividades que o levem ao aprofundamento teórico/prático/metodológico exigido para a formação de um
profissional qualificado. Constitui uma fase de aproximação e de aperfeiçoamento em um determinado
campo profissional, bem como no desenvolvimento de competências e habilidades específicas.
Caracteriza-se ainda como um momento de investigação dos diferentes aspectos que envolvem a
atividade profissional e as instituições concedentes.
Os profissionais formados Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária têm papel
preponderante nas questões que envolvem o conhecimento das práticas de profilaxia e tratamento das
enfermidades, profilaxia e controle de zoonoses e reprodução animal. Considerando a necessidade de
atuação profissional do Medico veterinário, o Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da

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Faculdade CESUMAR propõe a realização de um estágio que possibilitará ao acadêmico a aplicação
dos conhecimentos adquiridos no transcorrer de sua formação, bem como a prática do exercício
profissional com ética e compromisso social.
O presente documento apresenta as linhas que norteiam o trabalho empreendido para a
formação do Médico Veterinário, cujo perfil almejado é a formação de profissionais generalistas, críticos
e reflexivos perante o contexto social em que estão inseridos, com uma postura profissional ética e de
respeito à vida, em todas as suas formas e manifestações.

16.1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art.1º. De acordo com o currículo do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da


Faculdade CESUMAR o 2º semestre do 5º e último ano, são cumpridos na forma de estágio
supervisionado, ou seja, a ser cumprido de acordo com o regimento da Faculdade CESUMAR. É
indispensável para a conclusão do curso e colação de grau em Medicina Veterinária. O estágio deve
ser realizado em locais pré-determinados pela Coordenação de Estágio Supervisionado, seguindo as
normas para o mesmo e totalizar 400 horas de atividades supervisionadas.
Art.2º. O aluno deve realizar no máximo dois estágios externos em locais diferentes e
áreas pré-determinadas tratadas com o Coordenador de Estágio Supervisionado
Art.3º. O Estágio Supervisionado consiste em apresentação individual e orientada, de
relatório das atividades desenvolvidas durante o estágio curricular, configurando como Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), seja este em qualquer área do conhecimento Médico Veterinário.
Art.4º. Os objetivos gerais do Estágio Supervisionado são os de proporcionar aos alunos
do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária a oportunidade de demonstrar o grau de
habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de
bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica dentro das áreas
de conhecimento exploradas durante o estágio orientado.
Art.5º. O Coordenador de estágio é escolhido dentre os professores com título de Mestre
ou Doutor e experiência comprovada em ensino, pesquisa e extensão, por nomeação do Colegiado e
pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária e homologado
pelo Coordenador do Curso.
Art.6º. Ao Coordenador de estágio supervisionado compete:

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I. elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao estágio
curricular e, em especial, a organização dos locais de estágio e o cronograma das
defesas dos relatórios;
II. atender aos alunos matriculados na disciplina atinente ao Estágio Supervisionado;
III. convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e
alunos matriculados na disciplina atinente ao Estágio Supervisionado;
IV. indicar professores orientadores para os alunos que não os tiverem;
V. manter, na Coordenadoria de estágio, arquivo atualizado com os locais de estágio
e nome dos supervisores;
VI. marcar as defesas e manter atualizado o livro de atas das reuniões das bancas
examinadoras;
VII. tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao
efetivo cumprimento deste Regulamento;
VIII. designar as bancas examinadoras dos Trabalhos de Conclusão de Curso;
Art.7º. Sendo dois os locais de estágio, o aluno deve permanecer 200 horas em cada
local, não devendo a soma das horas das atividades serem inferiores á 400 horas.
Art.8º. O desempenho dos alunos no estágio supervisionado será avaliado pelos
professores do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da Faculdade CESUMAR, por
apresentação do TCC nos termos do artigo 26 deste.
Art.9º. O Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária é
desenvolvido sob orientação de um professor do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da
Faculdade CESUMAR.
Art.10. Cabe ao aluno escolher o professor orientador, devendo, para esse efeito, realizar
o convite levando em consideração os prazos estabelecidos neste Regulamento para a entrega do
pedido de estágio.
§1º. Ao assinar o aceite o professor está aceitando a sua orientação.
§ 2º. Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da Faculdade
CESUMAR que não o seu orientador, atuando como co-orientador, desde que obtenha a aprovação de
seu orientador e do coordenador de estágio.
§ 3º. O nome do co-orientador deve constar nos documentos e relatórios entregues pelo
aluno.

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Art.11. Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a
assumir a sua orientação, deve este procurar o Coordenador de estágio, a fim de que indique um
orientador.
Art.12. A substituição do orientador só é permitida quando outro docente assumir
formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído e do coordenador
de estágio.
Parágrafo único. É da competência do Coordenador de estágio a solução de casos
especiais, podendo, se necessário for, encaminhá-lo para análise do Colegiado do curso e pelo Núcleo
Docente Estruturante e/ou pelo Coordenador do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da
Faculdade CESUMAR.
Art.13. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
I. frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de estágio;
II. atender sempre que requisitado seus alunos orientados, em horário conveniente
com seus planos de atividade;
III. participar das defesas para as quais estiver designado;
IV. assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas
de avaliação dos estágios e as atas finais das sessões de defesa;
V. cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Art.14. A responsabilidade pela elaboração do TCC é integralmente do aluno, o que não
exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste
Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.
Art.15. Considera-se aluno em fase de realização do Estágio Supervisionado, aquele
regularmente matriculado no 5o ano do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária, tendo
cumprido todos os pré-requisitos anteriores.
Art.16. O aluno em fase de realização do Estágio Supervisionado, entre outros, os
seguintes deveres específicos:
I. frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de estágio ou pelo seu
orientador;
II. manter contato com o professor orientador para discussão e aprimoramento de
seu estágio;
III. cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria de estágio para entrega dos
relatórios parciais e versão final;

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IV. elaborar a versão final de seu TCC, de acordo com o presente Regulamento e as
instruções de seu orientador e do Coordenador de estágio;
V. entregar ao Coordenador de estágio, ao final do 5o ano, 3 (três) cópias de seu
TCC, devidamente assinadas pelo orientador;
VI. comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender o
Estágio Supervisionado;
VII. cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Art.17. A estrutura formal do TCC deve seguir os critérios técnicos estabelecidos pela
coordenadoria de estágio;
Art.18. O TCC é defendido pelo aluno perante banca examinadora composta pelo
professor orientador, que a preside, e por outros 2 (dois) membros, mediante sorteio de professores
realizado pelo Coordenador de estágio.
§1º. Quando o co-orientador for membro da banca, será ela composta por 4 (quatro)
membros efetivos.
§2º. Pode fazer parte da banca examinadora um membro escolhido entre os professores
de outros Departamentos da Faculdade CESUMAR, com interesse na área de abrangência do estágio,
ou de Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária de outras Universidades.
Art.19. A Banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3 (três)
membros presentes, não podendo 2 (dois) deles serem o orientador e o co-orientador.
§1º. Não comparecendo algum dos professores designados para a banca examinadora,
deve ser comunicado, por escrito, ao coordenador de estágio.
§2º. Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca
examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a defesa, sem prejuízo do
cumprimento da determinação presente no parágrafo anterior.
Art.20. Todos os professores do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária podem
ser convocados para participar das bancas examinadoras, mediante sorteio do Coordenador de
estágio.
Parágrafo único. O docente não deve ser designado para um número superior a 4 (quatro)
comissões examinadoras por termo.
Art.21. As sessões de defesa dos trabalhos de conclusão de curso são públicas.
Art. 22. O Coordenador de estágio deve elaborar calendário anual fixando prazos para a
entrega dos TCC, designação das bancas examinadoras e realização das defesas.

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Parágrafo único. Quando o TCC for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser
avaliada pelo Coordenador de estágio.
Art.23. Ao término da data limite para a entrega das cópias dos TCC, o Coordenador de
estágio divulga a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas destinados às suas
defesas.
Art.24. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm
o prazo de 15 (quinze) dias para procederem à leitura dos relatórios.
Art.25. Na defesa, o aluno tem 30 (trinta) minutos para apresentar seu trabalho e cada
componente da banca examinadora até 15 (quinze) minutos para fazer sua arguição, dispondo ainda o
discente de outros 15 (quinze) minutos para responder cada um dos examinadores.
Art.26. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de arguição,
obedecendo ao sistema de normas individuais por examinador, levando em consideração o texto
escrito, a sua exposição oral e a defesa na arguição pela banca examinadora.
§1º. A nota final do aluno é resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da banca examinadora.
§2º. A nota atribuída ao aluno para o trabalho de Final de Curso é de zero (0,0) a dez
(10,0).
§3º. Para a aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 6 (seis) na média das
notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora.
Art.27. A banca examinadora, por maioria, após a defesa oral, pode sugerir ao aluno que
reformule aspectos do trabalho de conclusão de curso.
§1º. O prazo para apresentar as alterações sugeridas é de no máximo 10 (dez) dias.
§2º. Entregues as novas cópias do relatório, já com as alterações realizadas, reúne-se
novamente a banca examinadora, devendo então proceder à avaliação, inexistindo nova defesa oral.
Art.28. O aluno que não entregar o TCC, ou que não se apresentar para sua defesa oral
sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, está automaticamente reprovado.
Art.29. A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora e pelo aluno
deve ser registrada em livro de ata específico, ao final da sessão de defesa e, em caso de aprovação,
nas cópias do trabalho de conclusão ao arquivo da Coordenadoria de estágio.
Art.30. Não há recuperação da nota atribuída ao relatório, sendo definitiva a reprovação
no Estágio Supervisionado.
§1º. Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não no mesmo estágio e com o
mesmo orientador.

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§2º. Optando por mudança de estágio, deve o aluno reiniciar todo o processo para
elaboração do Relatório final de Curso.
Art.31. Ao aluno cujo relatório tenha sido reprovado, é vedada a defesa do mesmo ou de
novo relatório, qualquer que seja a alegação, no termo da reprovação.
Art.32. A versão definitiva do relatório deve ser encaminhada à Coordenadoria de estágio,
além dos demais requisitos exigidos neste Regulamento.
Art.33. A entrega da versão definitiva do relatório é requisito para a colação de grau e
deve ser efetuada, no mínimo, com 30 (trinta) dias de antecedência em relação à data marcada para a
formatura do seu autor.

17. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades


não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação
consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos
graduandos.
As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso de Bacharelado em Medicina
Veterinária têm por objetivo aprimorar a formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes
Curriculares Nacionais: “Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais e opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho
e com as ações de extensão junto à comunidade. As atividades complementares se constituem
componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que
se confundam com o Estágio Curricular Supervisionado”.
As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares
obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o
desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do
processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.
A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º
ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.

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Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de
enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e
profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades
complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais
como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;
integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação
científica, assim como de monitoria e outros.
A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do
Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao
discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares,
mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.
Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior
compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade possibilitará por
meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar
os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por meio das atividades
complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar os
conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.
ANEXO ÚNICO
Máximo de
Categorias Atividades carga horária Procedimentos para validação
atribuíveis
Disciplinas complementares, não
previstas no currículo e cursadas 60 Histórico escolar
em outras IES
Relatório final de monitoria,
Atividades de monitoria 35 encaminhado pelo departamento
responsável
Ensino Participação em minicursos que
versem sobre a matéria de Certificados emitidos pelos
30
interesse na formação do organizadores.do evento
graduando
Cursos nas áreas de informática Certificados emitidos pelas
40
ou língua estrangeira unidades de ensino
Aprendizagem à distância com Certificados / histórico emitidos
45
afinidade e aderência aos cursos pelos organizadores.
Livro publicado 40 Cópia da capa e ficha catalográfica
Cópia da capa e ficha catalográfica
Capítulo de livro 35
e cópia do capítulo
Relatórios, termo de outorga ou
Projetos de iniciação científica 45 certificados emitidos pela diretoria
responsável
Projetos de pesquisas 40 Relatórios, termo de outorga ou

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institucionais; certificados emitidos pela diretoria
responsável
Pesquisa Artigo publicado como autor ou
Cópia do artigo e documentação
coautor (periódico com conselho
25 de aprovação pelo conselho
editorial relacionado à área do
editorial
curso)
Cópia do resumo e documentação
Resumo em anais 20 de aprovação pelo comitê de
avaliadores
Participação em grupos Relatórios emitidos e assinados
institucionais de trabalhos e 20 pelo líder do grupo de pesquisa
estudos realizados na IES registrado no lattes
Artigo publicado como autor ou Cópia do artigo e documentação
coautor, na revista científica da 25 de aprovação pelo conselho
instituição editorial
Relatórios, termo de outorga ou
Relatórios de pesquisa 15 certificados emitidos pela diretoria
responsável
Cópia do resumo e documentação
Apresentação de trabalhos
25 de aprovação pelo comitê de
científicos
avaliadores
Seminários, oficinas, congressos,
simpósios, conferências, Cópia dos certificados, expedidos
35
encontros, ações comunitárias pelos responsáveis do evento
institucionais e similares
Declaração das entidades
Estágio extracurriculares 60 responsáveis pelo estágio e
diretoria responsável
Gestão de órgão de representação
Declaração emitida pela
estudantil (UNE, UEE, DCE e CA)
representação estudantil
e/ou representação discente junto 10
devidamente assinados e
a órgãos colegiados da IES
reconhecidos pelo órgão colegiado
(colegiados de cursos);
Extensão Relatórios, termo de outorga ou
Autoria e execução de projetos
25 certificados emitidos pelo diretoria
relacionados ao curso;
responsável
Listagem emitida pelo professor
responsável pela visita,
Visitas técnicas 15
devidamente autorizado pelo
coordenador.
Organização de eventos mini- Certificados emitidos pelos
25
cursos, oficinas organizadores.do evento
5 (doação de
Atuação social beneficente sangue)
Declaração de doador
(doação de sangue, 20
Declaração da entidade
assistencialismo) (assistenciali
smo)
Declaração da entidade
Atividades no âmbito cultural; 10
responsável
Atividades no âmbito esportivo
(atletas representando a instituição Declaração da entidade
10
em JUB, e/ou Jogos Abertos responsável
devidamente registrados nas

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federações competentes)
Participação em sessões de Mediante declaração assinados
defesa de trabalho de conclusão 15 por pelos menos, um membro da
de curso (TCC), banca e coordenador de estágio

18. APOIO AO DISCENTE

A Faculdade CESUMAR tem como uma de suas principais preocupações o seu discente.
Permitir que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a
preocupação do discente e de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a
Faculdade CESUMAR promove uma série de ações visando à possibilidade de o discente efetivar a
matricula e viabilizar sua permanência na Universidade. Para tanto, realiza adesão a todos os
programas governamentais de inclusão e acesso ao ensino superior, por meio de concessão de bolsas
de estudo para alunos de baixa renda e do financiamento estudantil (Prouni e Fies).

A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a


Faculdade CESUMAR, permitem que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta
forma tenham como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.

Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:

I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais
como Prouni e Fies.
II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa
para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível
analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,
órgãos de fomento educacional, entre outros.
III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,
prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar
serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.
IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso
do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade
CESUMAR e nas condições orçamentárias da MANTENEDORA.

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VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de
qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.
VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus
discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado
local.
VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em
processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como
prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de
seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram
pela Faculdade CESUMAR.
IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,
bem mais baratos que livros reais.
X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e
pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos
com a Faculdade CESUMAR (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem
trocar seus pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos,
entre outros brindes úteis.
XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,
com descontos para os discentes.

18.1 OUVIDORIA

A Ouvidoria da Faculdade CESUMAR, representada por um ouvidor, é o órgão de


otimização da comunicação e aperfeiçoamento dos padrões e mecanismos de transparência,
eficiência, segurança e controle dos serviços prestados no âmbito de suas unidades, e tem como
objetivos:

I - Assessorar a Direção Geral da Faculdade CESUMAR quanto aos itens de maior incidência
ou de maior relevância, com o fim precípuo de reestruturação de ações e procedimentos para toda a
comunidade acadêmica;

II - orientar a comunidade acadêmica em relação à utilização da Ouvidoria;

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III - identificar suas instâncias e forma de resolução e orientação das necessidades de
docentes e discentes; e

IV - permitir a participação efetiva da comunidade, tendo em vista a melhoria das condutas


acadêmicas e administrativas.

18.2 APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO

18.2.1 APOIO PEDAGÓGICO - NAP

No apoio pedagógico a Faculdade CESUMAR constituiu em sua estrutura a implantação


do NAP, que tem como objetivos:

I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de
ensino e aprendizagem;
II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação
continuada em serviço;
III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.

18.2.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA – MONITORIA – NIVELAMENTO -


ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO

Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A


monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo
necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um
acadêmico-monitor, sob orientação de o docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução
de trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.

Outra ação da Faculdade CESUMAR é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no


início do ano letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos
conteúdos recebidos no Ensino Médio.

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O Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária será ministrado nas instalações da
Faculdade CESUMAR, em horário especial e terá uma carga horária mínima de 20 horas e máxima de
30 horas, conforme a necessidade.

Outra ação é o atendimento psicopedagógico da Faculdade CESUMAR será realizado


por profissional qualificado que identifica através de testes e entrevistas os problemas apresentados.
Quando o baixo rendimento acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de
desajustamento psicossocial. O objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção
baseada em princípios da aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de
comportamento, em acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.

18.2.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E


CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)

Os discentes dispõem de espaços internos de participação e convivência, os quais


oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.

Uma das ações estratégicas foi a criação de um Centro de Convivência no campus,


oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas
do conhecimento.

18.2.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade


CESUMAR, permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto à
capacidade técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade
CESUMAR implantará o Projeto Egresso que entre outras ações, visa a:

I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim
como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.

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II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à
Faculdade CESUMAR ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos
a partir de seu principal ator – o discente egresso.
III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,
bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais
esporádicos.
IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da Faculdade CESUMAR como
colaborador da comunidade.
V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios
que a Faculdade CESUMAR venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.

18.2.5 APOIO FINANCEIRO

No apoio financeiro a Faculdade CESUMAR desenvolve um acompanhamento das


atividades de orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.

 DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de


Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que
comprovarem a relação estável;
 PROUNI - a Faculdade CESUMAR fará adesão ao Programa Universidade Para Todos
(Prouni), do Ministério da Educação (MEC);
 FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da
Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;
 BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros
discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no
vestibular onde são ofertadas as vagas;
 DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de
desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento
optado pelo discente;
 DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes
que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.

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A Faculdade CESUMAR, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes
perfis socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que
contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.

19. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO


CURSO

A auto avaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da
análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma
reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e
que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das
vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é
construtivo.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará
conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas
nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil
do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que
dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam
consoantes às políticas públicas da área de formação.
Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por
semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na
carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:
Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.
No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento
pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão
emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente
com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.

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As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente
da CPA.

20. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO


DE ENSINO E APRENDIZAGEM

É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução
permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos
componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das
realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos
dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir
nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação
no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de
apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e
no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC
podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de
aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de
aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências
transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a
inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar
resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de
aprendizagem e metodologias de trabalho.
Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade CESUMAR, com a
finalidade de dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes
quanto ao uso das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir

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mudanças de práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já
disponíveis na internet visando à:
 utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino
e aprendizagem;
 utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;
 partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;
 valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos
educativos;
 estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
 adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com
TIC;
 produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a
construção do conhecimento;
 mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do
Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;
 prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a
disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;
 desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos
interdisciplinares e transdisciplinares;
 promoção de reflexão decorrente da prática letiva.

21. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-


APRENDIZAGEM

A avaliação dos discentes está regulamentada no Regimento Geral da Faculdade


CESUMAR e tem por objetivo orientar alunos e professores na condução e no desenvolvimento da
aprendizagem e o (re) pensar das atividades propostas em sala de aula ou fora dela, considerando os
objetivos do curso e do perfil desejado do aluno. Ela objetiva a integração entre alunos e professores
para o desenvolvimento de uma cultura de avaliação de ensino-aprendizagem do ponto de vista
qualitativo e quantitativo dos conteúdos curriculares em paralelo às avaliações de habilidades de
aprendizagens, interesses, atitudes, hábitos de estudos, bem como ajustamento pessoal e social.

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A avaliação do aproveitamento escolar acontece periodicamente na forma dos dispositivos
conhecidos:
I. Provas Bimestrais.
II. Avaliação de Trabalhos.
III. Avaliação de Exercícios e Testes.
IV. Avaliação de Projetos.
V. Outras avaliações.
O aproveitamento acadêmico avalia-se em regime semestral ou anual, de acordo com o
PPC de cada curso, mensurando-se em notas de zero a dez. Será considerado aprovado na unidade
de estudo o aluno que obtiver índice de frequência de 75% (setenta e cinco por cento), no mínimo, das
aulas dadas no período letivo e média final maior ou igual a 6,0 (seis).
O aluno que não obtiver a média final suficiente (maior ou igual a 6,0), ou ainda o aluno
que tiver faltado à aplicação de qualquer uma das avaliações que compõe a média, pode solicitar a
realização de uma prova substitutiva, que irá compor a média final do aluno. As provas substitutivas
são oferecidas semestralmente, e sempre irá substituir uma nota bimestral do bimestre em que é
aplicada.
Serão considerados como instrumentos de avaliação para composição da média final
trabalhos de pesquisa individuais ou em grupos, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários,
provas escritas e orais, auto avaliações, participação em atividades pedagógicas, portfólios ou
quaisquer outros instrumentos previstos nos respectivos planos de ensino das unidades de estudo.

22. RESPONSABILIDADE SOCIAL

A delimitação da política de responsabilidade social é exigência do Ministério da


Educação. Para o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – SINAES, essa política está
relacionada à contribuição com a inclusão social, defesa do meio ambiente, memória cultural, produção
artística e patrimônio cultural, completando o compromisso social da instituição na qualidade de
portadora do bem público e dos princípios de cidadania, independentemente de sua natureza jurídica, o
que não significa adotar políticas assistencialistas ou antigas ações de filantropia. Adotar políticas que
atendam tais exigências ministeriais requer que todos os sujeitos integrantes da comunidade
acadêmica percebam de forma direta e indireta as ações coletivas dessa natureza em todos os níveis,
até mesmo a sociedade como um todo. Nesse sentido, a responsabilidade social está imbricada não só

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com os Projetos de Extensão desenvolvidos pela IES, como também com as ações que os envolvem e
que estão voltadas para a melhoria de cada um deles. É um caminho vocacionado para uma
contribuição que vai além do progresso científico-tecnológico-cultural, com o intuito de possibilitar
melhoria concreta nas condições de vida da comunidade que interage com a IES.
Dessa forma, a Faculdade CESUMAR desenvolve suas políticas de responsabilidade
social em consonância com sua missão para o atendimento de seus funcionários, professores,
gestores e membros da comunidade em geral, por meio de ações oriundas das diretrizes abaixo:
I. Manter o Programa de Bolsa de Estudos e Bolsa Trabalho Institucionais e/ou parcerias
com empresas da região e instituições públicas e privadas;
II. Manter os Programas de Extensão;
III. Manter o Programa de Cessão de Espaços e de Recursos Institucionais para a
Sociedade Organizada;
IV. Programas de Educação Continuada;
V. Manter Projetos Especiais e Culturais;
VI. Fortalecer o Programa de Incentivo à Preservação do Meio Ambiente.

23. PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA


AVALIAÇÃO DO PPC

O Corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico, congregando


todos os alunos da Faculdade CESUMAR, regido por regimento próprio, por ele elaborado e aprovado
de acordo com a legislação vigente.
O corpo discente tem representação, com direito à voz e voto, na forma deste Regimento,
nos órgãos colegiados da Faculdade CESUMAR.

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24. CORPO DOCENTE

O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
os objetivos da Faculdade CESUMAR.
Todos os docentes indicados para a Faculdade CESUMAR possuem Pós-Graduação
Lato Sensu e Stricto Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas
para o perfil do egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a
ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como
através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-
aprendizagem.
A Faculdade CESUMAR buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições
técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos
colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente,
elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo
que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho
almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,
fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em
todos os níveis hierárquicos;
II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do
desempenho dos seus funcionários;

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III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV. a ampliação dos canais de comunicação;
V. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de
Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos
humanos da Faculdade CESUMAR e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante
aperfeiçoamento do professor.
No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de
recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com
outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências
governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do
terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A política de recursos humanos da Faculdade CESUMAR, como demonstrado a seguir,
privilegia a titulação docente e o regime de trabalho.
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com três categorias de titulação, a
saber:
1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de
pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão
considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades
brasileiras.
2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.
Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.
3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração
mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência

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docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis
meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº
01/2007).
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com quatro categorias de regime de
trabalho, a saber:
1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de
40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20
horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria
Normativa N° 40).
Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um
total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%
dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:
Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)
2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,
avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de
trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

25. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

25.1 COMPOSIÇÃO DO NDE

Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade CESUMAR terá na


estrutura de seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da
estrutura de gestão acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas,
propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica.
A Faculdade CESUMAR, em conformidade com o disposto nos documentos de
orientação do Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de
docentes, de elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem

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pela criação, implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante -
NDE, ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:

a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.


b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.
c) Atualizar periodicamente o PPC.
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário.
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico.
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
instalação ou substituição de docentes, quando necessário.

Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu e serão contratados em regime de tempo integral. O
NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por
semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado.

Regime de
Docente CPF Titulação
Trabalho

Carlos Maia Bettini 722.036.179-34 Doutor Integral

Fábio Luiz Bim Cavalieri 017.178.769-27 Doutor Integral

Felipe Pohl de Souza Mestre Integral

Marcia Aparecida Andreazzi 764.458.609-15 Doutora Integral

Rodrigo Jesus Paolozzi 164.519.488-45 Mestre Integral

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3 Doutores = 60%
2 Mestres = 40%
5 Tempo Integral = 100%

26. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO

O Coordenador do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária é o docente Felipe


Pohl de Souza.

Possui graduação em Medicina Veterinária – pela Universidade Federal do Paraná, em


1991 e mestrado em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal do Paraná em 1997. Atualmente
é Consultor nas áreas de produção, reprodução e sanidade de ruminantes. Tem experiência na área de
Medicina Veterinária, com ênfase em: produção, reprodução, clinica médica e cirúrgica de ruminantes,
atuando principalmente nos seguintes temas: parasitologia, sanidade, produção de carne de qualidade,
reprodução de bovinos de corte.

27. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO

O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga


horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes
e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é
presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.

28. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e


com representação no CONSUP.
É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas

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no Regimento da Faculdade CESUMAR.
A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a articulação
permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e
mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam
disciplinas comuns.
Conforme Silva (2006), o “novo perfil” do coordenador requer:
“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a qualidade do egresso,
com formação holística, tornando-se profissional questionador, que sabe buscar o
aprendizado contínuo, com capacidade de análise crítica e síntese, preparado para enfrentar
desafios sociais e tecnológicos de uma sociedade em permanente evolução e não apenas
detentor de conhecimentos que se tornam obsoletos em curto espaço de tempo nesse
mundo globalizado e informatizado”.

29.CORDO DOCENTE

29.1 CONSTITUIÇÃO DO CORPO DOCENTE

O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
os objetivos da Faculdade CESUMAR.
Todos os docentes indicados para a Faculdade CESUMAR possuem Pós-Graduação
Lato Sensu e Stricto Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas
para o perfil do egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a
ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como

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através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-
aprendizagem.
A Faculdade CESUMAR buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições
técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos
colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente,
elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo
que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho
almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
VI. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,
fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em
todos os níveis hierárquicos;
VII. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do
desempenho dos seus funcionários;
VIII. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IX. a ampliação dos canais de comunicação;
X. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de
Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos
humanos da Faculdade CESUMAR e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante
aperfeiçoamento do professor.
No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de
recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com
outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências
governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do
terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A política de recursos humanos da Faculdade CESUMAR, como demonstrado a seguir,
privilegia a titulação docente e o regime de trabalho.
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com três categorias de titulação, a
saber:
1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de

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pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão
considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades
brasileiras.
2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.
Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.
3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração
mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência
docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis
meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº
01/2007).
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com quatro categorias de regime de
trabalho, a saber:
1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de
40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20
horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria
Normativa N° 40).
Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um
total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%
dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:
Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)
2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,
avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de
trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

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29.2 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Categoria Quantidade Porcentagem
Doutor 10 53
Mestre 9 47
Especialista
Total Geral 19 100
Tempo Integral 19 100

29.3 TOTAL DE DOUTORES


Categoria Quantidade Porcentagem
Doutor 10 53%

29.4 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE


Categoria Quantidade Porcentagem
Tempo Integral 19 100%
Tempo Parcial
Horista
Total

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108

30. CORPO DOCENTE

Faculdade CESUMAR - Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária


Orientaçõe
Experiência
Prod. Bibliográfica Prod. Técnica s
em Anos
Concluídas

Carga Horária
TRABALHOS TÉCNICOS

Experiência Profissional
REGIME

CAPÍTULOS DE LIVROS
Maior

APRESENTAÇÃO DE

Experiência Docente
Experiência Docente
TITULAÇÃ DE Titulação Titulação

Série
DOCENTE CPF Disciplina

PROGRAMAS

DOUTORADO
TRABALHOS

TRABALHOS
O TRABALH Graduação Pós-

MESTRADO
PRODUTOS
RESUMOS

Ed. Básica
ARTIGOS

OUTROS

OUTRAS

Superior
LIVROS
O Graduação

Mestrado
Medicina Anatomia
em Ciência
Rodrigo Jesus 164.519.488- Veterinária - Descritiva dos 16
Mestre Integral 2 1 3 12 16 Animal - 1ª
Paolozzi 45 UNOESTE, Animais 0
UNOESTE,
1999 Domésticos
2009
Mestrado
Medicina em Medicina
Eduardo Alcântara 250.959.158- Bem Estar
Mestre Integral 8 1 Veterinária - Veterinária - 1ª 40
Ribeiro 47 Animal
Unoeste, 2000 UNESP -
2005
Doutorado
em Ecologia
Ciências de Bioestatística
Rômulo Diego de 039.950.739-
Doutor Integral 7 48 4 1 1 5 4 10 3 Biológicas - Ambientes e 1ª 80
Lima Behrend 64
UEM, 2006 Aquáticos Epidemiologia
Continentais
- UEM, 2015
Doutorado
Marcia Aparecida 764.458.609- Zootecnia - em Bioquímica 12
Doutor Integral 9 10 30 1 17 8 15 1ª
Andreazzi 15 UEM, 2002 Zootecnia - Animal 0
UEM, 2002

Mestrado
Ciências
Lidiane Camila 367.147.488- História, UEL - em
Mestre Integral 5 4 1 6 1 Humanas e 1ª 80
Lourençato 25 2009 Educação -
Sociais
UEL, 2012
Mestrado
Gileyde Geyde
555.920.749- Letras - UEM, em Comunicação
Fernandes de Mestre Integral 1 1 1 14 1ª 40
72 1991 Educação - e Expressão
Castro Lopes
UEL, 2010
Doutorado
em Ecologia
Ciências de Ecologia e
Rômulo Diego de 039.950.739-
Doutor Integral 7 48 4 1 1 5 4 10 3 Biológicas - Ambientes Bioclimatologi 1ª 80
Lima Behrend 64
UEM, 2006 Aquáticos a
Continentais
- UEM, 2015
Biblioteconomi Doutorado
a - UFPR, em Formação
Siderly do Carmo 640.197.999- 12
Doutora Integral 6 19 9 15 1 1 27 11 12 25 15 10 1988 - Educação - Sócio Cultural 1ª
Dahle de Almeida 20 0
Pedagogia - PUC/SP, e Ética I
UCB/RJ, 2010 2012
Doutorado
em Ecologia
Ciências de
Rômulo Diego de 039.950.739-
Doutor Integral 7 48 4 1 1 5 4 10 3 Biológicas - Ambientes Genética 1ª 80
Lima Behrend 64
UEM, 2006 Aquáticos
Continentais
- UEM, 2015

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Doutorado
em
Morfologia
Biologia
Ciências
Nilce Marzolla 280.664.569- Celular - Histologia e 12
Doutora Integral 3 1 34 33 Biológicas - 1ª
Ideriha 72 Faculdade Embriologia 0
UEL, 1976
de Medicina
de Ribeirão
Preto USP,
1988
Mestrado
Medicina
Felipe Pohl de 505.586.769.8 em Ciências Agrostologia e
Mestre Integral 8 14 8 14 15 24 Veterinária - 2ª 80
Souza 7 Veterinária - Forragicultura
UFPR, 1991
UFPR, 1997
Mestrado
Medicina em Medicina
Eduardo Alcântara 250.959.158-
Mestre Integral 8 1 Veterinária - Veterinária -
Ribeiro 47
Unoeste, 2000 UNESP -
Anatomia
2005 2ª 80
Topográfica
Mestrado
Medicina
Rogério Luizari 037.125.319- em Medicina
Mestre Integral 11 1 4 13 11 2 4 Veterinária -
Guedes 58 Veterinária -
UFPR, 2008
UFSM, 2012
Doutorado
Talma Reis Leal 695.294.269- Farmácia - em Ciências
Doutora Integral 9 1 20 1 3 36 19 26
Fernandes 68 UEM, 1986 Biológicas -
UEM, 2002
12
Mestrado Farmacologia 2ª
0
Medicina em Ciências
062.477.149-
Luiz Fernando Bora Mestre Integral 11 11 1 2 Vetrerinária - Veterinárias
04
UFPR, 2012 - UFPR,
2016
Doutorado
José Mauricio Medicina
954.223.669- em Fisiologia e 16
Gonçlaves dos Doutor Integral 4 5 8 5 24 1 6 Veterinária - 2ª
72 Zootenica - Biofísica 0
Santos UEL, 1996
UEM, 2002

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Medicina Doutorado
722.036.179- Veterinária - em
Carlos Maia Bettini Doutor Integral 1 3 2 Imunologia 2ª 80
34 UNOESTE, Zootecnia -
1992 UEM, 2004
Doutorado
Fábio Luiz Bim 017.178.769- Zootecnia - em Melhoramento
Doutor Integral 4 1 2 4 5 2ª 80
Cavalieri 27 UEM, 1998 Zootenica - Animal
UEM, 2003
Doutorado
em Animal
Genomics &
Disease
Medicina
Breno Castello 047.057.669- Resistance -
Doutor Integral 10 2 2 2 2 2 1 Veterinária - Microbiologia 2ª 80
Branco Beirão 38 University of
UFPR, 2009
Edinburgh,
EDINBURG
H - Escócia,
2015

Medicina Mestrado
Jussara Maria Leite 413.934.816- Veterinária - em
Mestre Integral 4 12 1 2 29 3 1 Parasitologia 2ª 80
Oliveira Leonardo 04 UNIFENAS, Zootecnia -
1984 UEM, 1999

Doutorado
José Mauricio Medicina
954.223.669- em Patologia 12
Gonçlaves dos Doutor Integral 4 5 8 5 24 1 6 Veterinária - 2ª
72 Zootenica - Geral 0
Santos UEL, 1996
UEM, 2002

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112

31. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE


CURSO
Seção III
Do Colegiado de Curso

Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de


curso, tem a seguinte composição:
I. coordenador do curso, seu presidente nato;
II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do
curso;
III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição direta;
§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos: coincidente com o
tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso;
I. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso
devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;
II. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído
imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na Faculdade
CESUMAR.
Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:
I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua
elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;
III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto pedagógico
do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;
IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do
curso;
V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos
regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;
VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o
Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no
desempenho de suas funções;
VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação
do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características
especiais do curso;
VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da Faculdade CESUMAR medidas e normas
referentes às atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica
necessárias ao bom desempenho e qualidade do curso;
IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor
Geral;
X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;
XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;
XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das
Faculdade CESUMAR.

32. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade CESUMAR estão voltadas para


a definição de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações sistemáticas
para o estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por meio de palestras,
seminários, reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com outras instituições de
ensino, institutos e centros de pesquisa, visando a ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de
experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais;
divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou
internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e
demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os
pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação;
articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de
pesquisas; captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter
condições de trabalho favoráveis para pesquisadores.

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114

33. INFRAESTRUTURA

33.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL

As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de uso


privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas
estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa
autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses, desde
que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.

33.1.1 DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA O CURSO DE


BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA
Computadores com acesso à internet / Kit-
Ventiladores / ar condicionado

Linha telefônica / linha 0800


Projetores Datashow
Carteiras/cadeiras

Bancos e mesas
Armário/Balcões
Mesas/cadeiras

Mural de avisos
Quadro branco

Bebedouros
Impressora
multimídia

Cantina
Total

Espaço Observações

Secretaria 01 X X 04 01 X X
Diretoria 01 X 02 01 X X
Diretorias 01 X 02 02 X X
Salas de Aula 30 636 X 18 X 18 X X
Auditório 01 42 X 01
Sala de professores 01 X X 04 X X
NDE/CPA 01 X X 02 X X
NAP 01 X X 01 X X
Multiatendimento 07 X X 08 01 X X X X
Atendimento ao Aluno 01 X X 01
Espaço para Coordenação 01 X X 05 01 X X

Gabinetes de Trabalho para


01 X 16 X X
Professores em Tempo Integral

Banheiro Masculino 08
Banheiro Feminino 08
Banheiro para PNE 08
Biblioteca 01 X X 11 X X
Sala de Apoio TI 01 X 01
Laboratório Informática 01 X X 48
Área de Convivência 01 X 01 X X
Laboratórios 10 X X X X X X
OBSERVAÇÃO

33.1.2 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA

A Faculdade CESUMAR planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da


infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos em
implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no PDI.

33.1.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES


ACADÊMICAS - ESPAÇO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E
ACÚSTICA.

As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino superior,


particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e artificial adequadas,
atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição. No que diz respeito à
dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para todos os tipos de atividade
desenvolvidos na Instituição.
O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-se de
ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo as áreas
livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira. Os depósitos de
lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na cantina, na biblioteca,

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nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas condições de limpeza com pisos,
paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a instituição manterá pessoal adequado e
material de limpeza disponível. Dispõe ainda de instalações apropriadas para o processo de ensino-
aprendizagem disponibilizando recursos audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores,
entrega e retirada de provas para reprodução e outros serviços.

33.1.4 INSTALAÇÕES PARA DIREÇÃO E COORDENAÇÕES DE CURSOS


DE GRADUAÇÃO, NAP, NDE E PROFESSORES

Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e


professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.

33.1.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA)

As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas para


atender os portadores de necessidades especiais.

33.1.6 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE


NECESSIDADES ESPECIAIS

Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os requisitos de


acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade CESUMAR mantém as
dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras arquitetônicas que possam inibir a
circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e foram observados os seguintes itens:
 assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa
interagir com a comunidade acadêmica;
 instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de
deficiência física;
 colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de rodas;
 instalação de telefones públicos para uso de deficientes;
 adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;
 Vagas para estacionamento.

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Além da infraestrutura necessária, a Faculdade CESUMAR, proporcionará
relacionamento saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade acadêmica
visando a sua adaptação.

33.1.7 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS


DOCENTES E DISCENTES

Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade CESUMAR, com


agendamento para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores
terão ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.
A Faculdade CESUMAR terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil
profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto à
aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a satisfação
dos seguintes itens:
 máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e dos
funcionários técnicos e administrativos;
 boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
 contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou oficina
de trabalho;
 operadores qualificados a serviço dos usuários.

33.1.8 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA

A Faculdade CESUMAR tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande


alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula,
como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos
na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala de aula,
além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos aparelhos eletrônicos,
contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.

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33.1.9 EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET)

Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos espaços


existentes na Faculdade CESUMAR estarão conectados às redes de comunicação científica,
permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.

33.1.10 PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE


EQUIPAMENTOS

Os equipamentos existentes na Faculdade CESUMAR farão parte de um plano de


expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem
obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:
 administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os itens de
consumo e produtos periodicamente;
 analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;
 apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes na
Faculdade CESUMAR;
 elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento de
dados e das redes de comunicação de dados;
 especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de informática, de
softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos;
 instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes de
comunicação de dados;
 planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;
 planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e dos
demais equipamentos.

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33.2 BIBLIOTECA

A Biblioteca da Faculdade CESUMAR, órgão da Administração Geral, é a responsável


por todo o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão,
pautando sua atuação nos seguintes princípios:
 democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade;
 respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;
 atendimento à comunidade da Faculdade e à comunidade em geral;
A Biblioteca tem como atribuições:
 adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o ensino, a
pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;
 promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;
 oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades científicas e
culturais;
 manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos
similares;
 guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da Faculdade;
 executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela autoridade
competente.
Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade CESUMAR, a
Biblioteca estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da
comunidade local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da
vinculação a Faculdade.

33.2.1 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA A BIBLIOTECA NO QUE SE


REFERE AO ACERVO, AO ESPAÇO FÍSICO E AOS MÉTODOS DE
ACESSO À INFORMAÇÃO.
É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada por
uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns recursos

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acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida, atualizada,
informatizada e ágil.
A Faculdade CESUMAR estabelecerá sua política para a atualização e expansão do
acervo. Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas de forma
a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino,
quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente tranquilo e
adequado ao estudo é também essencial.

33.2.2 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO


O acervo da Biblioteca da Faculdade CESUMAR compreende a bibliografia básica e de
referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais e
enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na área
educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos da
tecnologia educacional.
Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a
ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.
Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua importância
para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e sugestões dos
professores e alunos.
Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização dos
recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de coleções,
contendo:
 critérios para seleção;
 níveis de abrangência;
 tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);
 normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;
 fontes para seleção;
 normas para intercâmbio e aceitação de doações;
 prioridades para aquisição;
 planejamento para aplicação de recursos.
A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade CESUMAR está prevista
na demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora. Deverá

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acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação das decisões
tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.

33.2.3 PESSOAL ESPECIALIZADO


A Biblioteca, da Faculdade CESUMAR tem em seu quadro profissional legalmente
habilitado (bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em número
suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.

33.2.4 POLÍTICA E FACILIDADE DE ACESSO AO MATERIAL


BIBLIOGRÁFICO
 Horários de acesso;
 Forma de acesso e empréstimo;
 Facilidades de reservas;
 Qualidade da catalogação e disposição do acervo.
 Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;
 Formas de acesso a base de dados: internet e outras;
 Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;
 Área física disponível;
 Planos de expansão.

33.2.5 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA


A Biblioteca da Faculdade CESUMAR funciona de segunda a sexta-feira, das 8:00 às
22:00 horas e aos sábados, das 8:00 às 16:00 horas, de maneira a permitir melhor aproveitamento e
disponibilidade dos alunos.

33.2.6 INFRAESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL


Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da Faculdade
CESUMAR, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e constituindo-se em
ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da Instituição.
Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao
desenvolvimento dos cursos.

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33.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS PARA OS
DOIS PRIMEIROS ANOS DO CURSO

33.3.1 LABORATÓRIO DE ANATOMIA ANIMAL

A) QUANTIDADE

O Laboratório de Anatomia Animal encontra-se implantado com normas de


funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e equipamentos adequados ao
espaço físico e vagas solicitadas.

 Equipamentos existentes no laboratório:


Qtd Material Qtd Material

6 Coração Bovino 8 Baço Bovino

6 Coração Equino 10 Baço Equino

18 Coração Suíno 14 Baço Suíno

20 Coração Cão 12 Baço Canino

4 Coração Ovino 6 Baço Felino

12 Rins Bovino 4 Baço Ovino

16 Rins Equino 4 Bexiga Bovino

20 Rins Suínos 4 Bexiga Equino

20 Rins canino 16 Bexiga Suínos

6 Rins Felino 10 Bexiga Canino

8 Rins Ovino 2 Bexiga Felino

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5 Estomago Equino 1 Pênis Felino

16 Estomago Suíno 4 Pênis Ovino

4 Estomago Canino 4 Aparelho Reprodutor vacas

2 Estomago Felino 6 Aparelho Reprodutor Éguas

4 Rumem Bovino 12 Aparelho Reprodutor de Porcas

Rumem Ovino
4 4 Aparelho Reprodutor de Cadelas

8 Pênis Bovino 1 Aparelho Reprodutor de Gata

5 Pênis Equino 3 Aparelho Reprodutor de Ovelhas

12 Pênis Suíno 6 Língua Bovino

Língua Equino
6 Pênis Canino 7

Língua Suíno
10 Testículo Bovino 12

Testículo Equino Língua Canino


8 6

Testículo Suíno Língua Felino


4 4

Testículo Canino Língua Ovino


6 6

Testículo Felino Útero Bovino


4 4

Testículo Ovino Útero Equino


10 2

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Encéfalo Bovino Útero Felino
6 2

Encéfalo Equino Útero Ovino


8 3

Encéfalo Suíno Fígado Bovino


6 14

Encéfalo Canino Fígado Equino


16 13

Encéfalo Felino Fígado Suíno


8 16

Encéfalo Ovino Fígado Canino


8 8

Pulmão Bovino Fígado Felino


4 4

Pulmão Equino Fígado Ovino


6 6

Pulmão Suíno Cartilagens da laringe Bovino


16 4

Pulmão Canino Cartilagens da laringe Equino


9 4

Pulmão Felino Cartilagens da laringe Suíno


3 6

Pulmão Ovino Cartilagens da laringe Canino


6 6

Útero Suíno Cartilagens da laringe Felino


10 2

Útero Canino Cartilagens da laringe Ovino


4 6

40 Nichos 02 Prateleira de Inox

30 Banquetas Mesas de Inox


06

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01 Lixeira com divisão Jaleco

01 Caderno com Aulas Práticas Do laboratório 02 Caderno com Normas de Utilização do


Laboratório

B) QUALIDADE

O Laboratório de Anatomia Animal encontra-se implantado com normas de


funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao currículo,
acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

C) SERVIÇOS

O Laboratório de Anatomia Animal encontra-se implantado com normas de


funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao apoio
técnico com a presença de um técnico de laboratório, manutenção dos equipamentos e atendimento à
comunidade, quando se aplicar.

Destina-se a subsidiar atividades teóricas prática das disciplinas de Anatomia Descritiva


dos Animais Domésticos e Anatomia Topográfica. A infraestrutura é adequada e as peças anatômicas
permitem aos professores, monitores e alunos boas condições para o desenvolvimento das atividades
pedagógicas do curso.

33.3.2 LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA E PARASITOLOGIA

A) QUANTIDADE

O Laboratório de Microscopia e Parasitologia encontra-se implantado com normas de


funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e equipamentos adequados ao
espaço físico e vagas solicitadas.

 Equipamentos existentes no laboratório:

Qtd Material

30 Microscópio

01 Microscópio para TV

04 Quadro decorativo para a sala

01 Pia com Bancada

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02 Porta Saboneteira e Porta Papel toalha

Vidraria em Geral

Mesas para Microscópio


10
2000X0600X0750MM

30 Cadeiras de sala de aula

01 Armário para vidraria

120 Laminas Histologia

Caderno com Relação de Laminas de histologia

06 Nichos

15 Etiqueta para mesas Com Orientação de utilização do Microscópios

1CX Óculos de proteção, luvas, laminas, lamínula

01 Descarpack e suporte

01 Caderno com Normas do laboratório para a sua utilização

01 Lixeira

Jaleco para PRF / TECNICO

01 Contrato de resíduos

Caderno com As Aulas Práticas do Laboratório

Placas:

Laboratório de Microscopia

Normas do Laboratório

Placa de Porta com EPI

Orientação – Lavagens das mãos

VIDRARIAS

6 Becker de 25 ml

20 Becker 250 ml

10 Becker de 100 ml

4 Becker de 1000 ml

10 Funil

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Laminula

Laminas

B) QUALIDADE

O Laboratório de Microscopia e Parasitologia encontra-se implantado com normas de


funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao currículo,
acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

C) SERVIÇOS

O Laboratório de Microscopia e Parasitologia encontra-se implantado com normas de


funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao apoio
técnico com a presença de um técnico de laboratório, manutenção dos equipamentos e atendimento à
comunidade, quando se aplicar.

Permitir aos alunos a compreensão e visão de estruturas microscópicas, assim como toda
a composição e movimentação intra e extracelulares, bem como a organização de toda a cadeia de
tecidos que compõe os seres vivos.

33.3.3 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

D) QUALIDADE

O Laboratório de Informática encontra-se implantado com normas de funcionamento,


utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao currículo, acessibilidade
plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

E) SERVIÇOS

O Laboratório de Informática encontra-se implantado com normas de funcionamento,


utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao apoio técnico com a
presença de um técnico de laboratório, manutenção dos equipamentos e atendimento à comunidade,
quando se aplicar. O Laboratório de Informática atende as necessidades curriculares das disciplinas

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do curso. A infraestrutura é adequada e permitem aos professores, monitores e alunos boas condições
para o desenvolvimento das atividades pedagógicas do curso.

33.3.4 LABORATÓRIO DE QUÍMICA

A) QUALIDADE

O Laboratório de Química encontra-se implantado com normas de funcionamento,


utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao currículo, acessibilidade
plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

 Equipamentos existentes no laboratório:


Qtd Material Qtd Material

Capela Exaustor com suporte em


01 01 Agitador magnético com aquecimento
cima

01 Agitadores para tubos (vortex) 01 Aparelho de ponto de fusão

02 Balança analítica 01 Banho Maria

01 Centrífuga 01 Destilador de água

02 Estufa de secagem

01 Forno mufla 01 Dessecador

01 Manta de Aquecimento 05 PH metro de bancada

01 Refrigerador ou Frigobar 01 Bomba a vácuo

Barra magnética (Peixinho) 06 Suportes Universais

12 Garras Diversas 01 Aparelho de clevenger

12 Bicos de Bunsen 01 Chuveiro Lava Olhos

Quadros decorativos (tabela


01 02 Descarpack
periódica /mapa)

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12 Telas de Amianto 03 Tripes de ferro

01 01
Barrilete em PVC Máscara para Técnico – de reagente

Moinho de martelo móvel para análise


01 01
Contrato de resíduos de solos

Agitador de peneiras com jogo de EPI – Luvas + Jalecos Descartáveis +


01 01
10 peneiras algodão + mascara descartável + toca

Placas: Placas:

Almoxarifado de Resíduos Químicos Organização de Bancadas

Lava Olhos Orientação para Balança Analítica

Orientação de Lavagem das Mãos Normas De Conduta Laboratório

Descarte de Resíduos Placa de Porta com EPI

MATERAIS EM GERAL
EPI – Óculos/ luvas/Jalecos
20 Vidrarias em geral 01
descartáveis

06 Nichos 02 Mesas de Inox

30 Banqueta

Bancadas de Granito
08

02 Quadro Decorativo 02 Armários Alto Com Duas Portas

02 Lixeira 01 Jaleco para PROF / TECNICO

01 Caderno com Aulas Práticas 01 Caderno com Normas do


Laboratório

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B) SERVIÇOS

O Laboratório de Química encontra-se implantado com normas de funcionamento,


utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao apoio técnico com a
presença de um técnico de laboratório, manutenção dos equipamentos e atendimento à comunidade,
quando se aplicar. O Laboratório de Química atende as necessidades curriculares das disciplinas do
curso. A infraestrutura é adequada e permitem aos professores, monitores e alunos boas condições
para o desenvolvimento das atividades pedagógicas do curso.

33.4 SOFTWARES UTILIZADOS NO CURSO

 PACOTE OFFICE

33.5 SOFTWARE DE ACESSIBILIDADE

 DosVox (gratuito): O Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de


Janeiro (UFRJ) vem nos últimos anos se dedicando à criação de um sistema de computação
destinado a atender aos deficientes visuais. O sistema operacional DOSVOX permite que
pessoas cegas utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de
tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no estudo e no trabalho.
O DOSVOX também convive bem com outros programas de acesso para deficientes visuais
(como Virtual Vision, Jaws, Window Bridge, Window-Eyes, ampliadores de tela, etc) que
porventura estejam instalados na máquina do usuário.
Rádio DosVox: Grade da semana
DownloadsUFRJ – DosVox 4.1 da UFRJ
UFRJ – Atualização do DosVoz 4.0 para 4.1
UFRJ – DosVox 4.1 Básico
Para maiores informações acesse a página: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm
Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm

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34. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:

A Faculdade CESUMAR, instituição de ensino superior vinculada ao sistema federal de


ensino, regularmente constituída sob as normas nacionais vigentes, atua em perfeita consonância aos
Requisitos Legais e Normativos, componentes obrigatórios que compõem o sistema nacional de
avaliação do ensino superior (SINAES).

Para cada um dos requisitos avaliados pelo Ministério da Educação, por meio de
comissão de especialistas designados, observa-se seu cumprimento conforme relacionado a seguir:

1) Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso;

2) Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto na


Resolução CNE/CEB 4/2010;

3) Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e


para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, nos termos da Lei Nº
9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP
N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004;

4) Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no


Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/5/2012;

5) Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme


disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012;

6) Titulação do corpo docente (art. 66 da LeiN°9.394, de 20 de dezembro de 1996).

7) Núcleo Docente Estruturante (NDE) - (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010);

8) Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia - (Portaria Normativa N°


12/2006);

9) Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia -


(Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002);

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10) Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas - Resolução
CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área
de Saúde, Bacharelado, Presencial) - Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia) - Resolução CNE/CP
Nº 1 /2011 (Letras). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015(Formação inicial em nível superior-
cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda
licenciatura e formação continuada).

11) Tempo de integralização - Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação,


Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial)
- Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior-cursos de
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura-e
formação continuada).

12) Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade


reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N°
10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.

13) Disciplina de Libras (Dec. Nº 5.626/2005);

14) Prevalência de avaliação presencial para EAD (Dec. Nº 5.622/2005, art. 42º);

15) Informações acadêmicas - (Portaria Normativa N° 40 de12/12/2007, alterada pela


Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010);

16) Políticas de educação ambiental - (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº


4.281 de 25 de junho de 2002);

17) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação


Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, Resolução CNE N° 2, de 1° de
julho de 2015 (Formação inicial em nível superior-cursos de licenciatura, cursos de formação
pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura -e formação continuada).

O Presente Projeto Pedagógico apresenta informações pertinentes a este atendimento e,


quando relacionado a informação institucional, apresenta-se em perfeita consonância e harmonia com
o Projeto Político Institucional (PPI), integrante ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
disponíveis permanentemente a acesso e conhecimento do Ministério da Educação (MEC) quando da
renovação periódica dos atos regulatórios dos cursos e da instituição.

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No que se refere às exigências legais para os conteúdos “Étnicos Raciais, Educação
Ambiental, Direitos Humanos e Educação Nacional Sustentável”, acrescidas ao rol de requisitos legais
a partir de 2012, a instituição adota políticas próprias por meio da implementação de Projeto de
atendimento aos Requisitos Legais que, dentre outras ações, prevê atuação por meio da disciplina
institucional “Formação Sociocultural e Ética (FSCE)” estruturada nos seguintes eixos:

1º EIXO: Ética, Cultura e Arte

2º. EIXO: Ética e Sociedade (com ênfase em relações étnico-raciais, história e cultura
afro-brasileira e indígena)
3º. EIXO: Ética e Política
4º. EIXO: Ética e Meio Ambiente (com ênfase em EDUCAÇÃO AMBIENTAL)
5º. EIXO: Ética e Economia.

A integração transversal e interdisciplinar de tais conteúdos, ofertados em todos os cursos da


instituição por meio da FSCE, também se dá pela congregação dos diversos conteúdos previstos nas
disciplinas curriculares do curso, em todas as séries cursadas.

 Disciplina: LIBRAS (OPCIONAL)

Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas representações


culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de lutas
em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na
sociedade. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e
práticos da escrita do Surdo. Histórico da integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas Gerais
do encaminhamento legal dos direitos dos indivíduos portadores de necessidades especiais. E
componentes de formação geral e temas da realidade contemporânea.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. SEED. Referenciais de qualidade para a Educação Superior a


Distância. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/dec_5622.pdf>.
Acesso em: 25 mar. 2012.
CATÁLOGO Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, 2010.
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______. O Desafio da Aprendizagem dos Discentes no Brasil: uma análise preliminar dos
resultados do SAEB/95. In: Educação em Revista, Faculdade de Educação da UFMG, No. 27, p.
57-72, jul. 1998.
______. Questões para a Teleducação. Petrópolis: Vozes, 1998.
FLEMMING, D. M.; LUZ, E. F.; COELHO, C. Desenvolvimento de material didático para
Educação a Distância no contexto da educação matemática. São Paulo, 2004.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 12 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
HOFFMANN, J.M.L. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 20.ed. Porto
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______. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade.
Porto Alegre: Liberdade & Realidade, 1996.
LEAL, Regina Barros. A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância. Revista
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LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo, Ed. 34, 1999.
LEI de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9394/1996)
LIBANEO, Jose Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia critico- social dos conteúdos,
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LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 17 ed.
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MARTINS, Josenei; BIANCHETTI, Lucídio. A educação como atividade comunicacional:
interdisciplinaridade, interatividade e currículo. Revista do Programa de Pós-Graduação em
Educação: Florianópolis, v. 11, n. 02, p. 85 – 103, jul. / dez. 2010.
MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias. RevistaInformática
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Graduação em Informática na Educação, p. 137-144.
PERRENOUD, Philippe; RAMOS, Patricia Chittoni. Dez novas competências para ensinar.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
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março de 2004,
SANTOS, Renata Maria dos; SILVA, Priscila. A Didática da EAD Virtual. Universidade Federal de Sergipe
- UFS Grupo de Pesquisa Educação a Distância e Práticas Educativas Comunicacionais e Interculturais –
EDaPECI. Anais do II Seminário Educação, Comunicação, Inclusão e Interculturalidadede 12 a 14
de agosto de 2009, pp.229 a 241.
SILVA, Janssen Felipe da. Introdução: avaliação do ensino e da aprendizagem numa perspectiva
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Teresa (org.). Práticas Avaliativas e aprendizagem significativas: em diferentes áreas do
currículo. Porto Alegre: Mediação, 2003.
SOUZA, Marcia M. P. Metodologia da alfabetização. Maringá: CESUMAR, 2011.

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