Análise de Pontos de Função

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Treinamento em Anlise de Pontos de Funo

NDICE 1. INTRODUO......................................................................................................................................4 1.1 PRODUTIVIDADE.....................................................................................................................................4 1.2 PRODUTIVIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS.................................................................................4 1.2.1 Esforo......................................................................................................................................4 1.2.2 Medida do Produto do Trabalho..............................................................................................5 1.3 TPF - FLUXO DO ESQUEMA CONCEITUAL.................................................................................................6 2. OBJETIVOS...........................................................................................................................................7 3. ETAPAS DO PROCESSO...................................................................................................................8 3.1 ETAPAS DA PARTE I - LEVANTAMENTO DOS PONTOS DE FUNO BRUTOS.....................................................9 Determinar o tipo de contagem de pontos de funo........................................................................9 Identificar o Escopo da Contagem e a Fronteira da Aplicao .....................................................11 Introduo da etapas necessrias para determinar a quantidade de pontos de funo no ajustados..........................................................................................................................................12 Etapa de Identificao dos elementos da Contagem de Pontos de Funo....................................13 Etapa de Classificao de cada funo quanto Complexidade Funcional .................................14 Clculo dos pontos de funo brutos atravs da aplicao dos pesos de acordo com a tabela especfica..........................................................................................................................................15 3.2 ETAPAS DA PARTE II - LEVANTAMENTO DOS PONTOS DE FUNO AJUSTADOS...............................................16 3.3 ANLISE DE RECURSOS E PRAZOS A PARTIR DO CLCULO DE PONTOS DE FUNO.......................................18 4. COMO UTILIZAR A METODOLOGIA..........................................................................................19 4.1 PONTOS DE FUNO BRUTOS................................................................................................................19 4.1.1 Conceituao das Funes de um Sistema.............................................................................19 4.1.2 Diferentes Funes Realizadas Por Cada Componente.........................................................20 4.1.3 Arquivo Lgico Interno ..........................................................................................................23 4.1.4 Arquivo de Interface Externa..................................................................................................27 4.1.5 Entrada Externa.....................................................................................................................28 4.1.6 Sada Externa..........................................................................................................................31 4.1.7 Consulta Externa.....................................................................................................................35 4.1.8 Clculo dos Pontos de Funes Brutos..................................................................................38 4.2 AJUSTE DOS PONTOS DE FUNO BRUTOS...............................................................................................39 4.2.1 Conceituao..........................................................................................................................39 4.2.2 Critrio de Avaliao das Caractersticas Gerais e seu NI....................................................40 4.2.3 As Caractersticas Gerais da Aplicao.................................................................................41 4.2.4 Clculo do Fator de Ajuste e Pontos de Funo....................................................................56 4.3 EXEMPLO DA UTILIZAO DA METODOLOGIA TPF..................................................................................57 4.3.1 Determinao do Fator de Produtividade..............................................................................57 4.3.2 Estimativa do Esforo Necessrio..........................................................................................59 4.3.4 Principais Fatores Que Influenciam A Produtividade de Um Projeto.................................61 5. CONTAGEM DE PONTOS DE FUNO EM CONTRATOS DE MANUTENO................62 5.1 FORMA DE CONTAGEM DO TOTAL DE PONTOS DE FUNO.......................................................................62 5.1.1 Levantamento das Alteraes do Sistema..............................................................................62 5.1.2 Forma de Clculo da Quantidade de Pontos de Funo da Alterao do Sistema...............64 5.1.3. APLICAO DO CLCULO DA QUANTIDADE DE PONTOS DE FUNO RESULTANTE DA MANUTENO ...............66 6 ROTEIRO PARA UTILIZAO DA TPF NOS PROJETOS .......................................................67 ...................................................................................................................................................................71 7. ANEXO I (FORMULRIOS PARA APLICAO DE PONTOS DE FUNO).......................72 7.1. FORMULRIO DE DADOS GERAIS DO PROJETO.........................................................................................72 7.2. FORMULRIO DE IDENTIFICAO DAS FUNES DO SISTEMA.....................................................................75

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Exemplo de preenchimento do formulrio : ..................................................................................75 7.3. FORMULRIO PARA OS ARQUIVOS LGICOS INTERNOS ...............................................................................77 7.4. FORMULRIO PARA ARQUIVOS DE INTERFACE EXTERNA............................................................................78 7.5. FORMULRIO PARA ENTRADA DO SISTEMA.............................................................................................79 7.6. FORMULRIO PARA SADA DO SISTEMA..................................................................................................81 7.7. FORMULRIO PARA CONSULTAS DO SISTEMA..........................................................................................81 7.8. FORMULRIO PARA DADOS GERAIS NA PLANILHA DE TOTAIS DO PROJETO......................................................82 7.9. FORMULRIOS PARA CLCULO DO FATOR DE AJUSTE................................................................................83 7.9.1. Formulrio para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos de Teleprocessamento 84 7.9.2. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia do Processamento Distribudo..........85 7.9.3. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos de Performance.........86 7.9.4. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos para suporte de Carga de Mquina......................................................................................................................................87 7.9.5. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos para suporte ao Volume de Transaes..................................................................................................................................88 7.9.6. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos de Entrada de Dados On-line.............................................................................................................................................89 7.9.7. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos de Atualizao On-line. ..........................................................................................................................................................90 7.9.8. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos para Aumento da Eficincia do Usurio Final.............................................................................................................91 7.9.9. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos de Tratamento da Complexidade de Processamento....................................................................................................92 7.9.10. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos de Reutilizao de Cdigo..............................................................................................................................................93 7.9.11. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos para Facilidade de Implantao.....................................................................................................................................94 7.9.12. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos para Facilidade de Operao..........................................................................................................................................95 7.9.13. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos para Facilidade de Manuteno/Alteraes no Sistema.................................................................................................96 7.9.14. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos para Operaes em Mltiplos Locais...............................................................................................................................97 7.10. FORMULRIO PARA ESTIMAR RECURSOS POR FASE ...............................................................................98 7.11. FORMULRIO DE PRODUTIVIDADE E CUSTO EMPREGADOS NO PROJETO ......................................................99 7.12. FORMULRIO PARA ESTIMATIVA DE PRAZO E CUSTO POR FASE.............................................................100

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1. Introduo
1.1 Produtividade = Medida do Produto do Trabalho Esforo para Produzi-lo Para minimizar distores importante que a medida do produto do trabalho seja padronizada e uniforme para tarefas iguais ou similares e prefervel que o esforo seja medido em termos de dedicao exclusiva ao trabalho em questo.

1.2 Produtividade no Desenvolvimento de Sistemas 1.2.1 Esforo Pode ser medido facilmente pela apurao das horas de trabalho que cada profissional efetivamente dedica ao projeto. Unidades: homem - horas, homem - dias, homem - semanas Esforo Bruto = Esforo Bruto X Fator Dedicao O fator dedicao (FD) representa a parcela do tempo bruto efetivamente dedicada ao projeto, excluindo-se portanto o tempo relativo a frias, feriados, ausncias, treinamento e atividades no relacionadas ao trabalho em questo (reunies gerais, tarefas de administrao, etc.). Desta forma cada instalao pode estabelecer seu FD padro ( O < FD < 1 ).

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1.2.2 Medida do Produto do Trabalho Este o grande problema com que nos defrontamos nos projetos de desenvolvimento, manuteno e expanso de sistemas. Que unidade de medida padronizada e uniforme deve ser adotada para mensurar o tamanho de um projeto ? A tcnica de Pontos de Funes uma tcnica de mensurao de sistemas desenvolvida inicialmente em 1974, na IBM, e aprimorada nos anos subsequentes atravs de inmeras observaes e aplicaes prticas. Hoje, a metodologia TPF conhecida em diversos pases, sendo considerada de domnio pblico. Seu principal mrito reside na abordagem das funes e caractersticas de um sistema sob o ponto de vista do que ele faz para o usurio, num enfoque empresarial e no tcnico, o que torna o mtodo de avaliao independente do hardware (porte, gerao, fabricante) e da tecnologia de desenvolvimento (linguagem, software de apoio, geradores, etc.). O presente material foi revisado de acordo com a ltima verso do Manual de Contagem de Pontos de Funo do IFPUG1.

The International Function Point Users Group - Function Point Counting Practices Manual Release 4.1 Janeiro 1999.

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1.3 TPF - Fluxo do Esquema Conceitual

Pontos de Funo Brutos

Avaliao das caractersticas Fator de Ajuste

Nvel de Influncia

Pontos de Funo Ajustados

Sistema Planejado

Produtividade

Recurso Prazo Custo

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2. Objetivos

Medio de Funcionalidade de Sistemas de acordo com a perspectiva do usurio


Comparao da produtividade entre ambientes de desenvolvimento 2

Criao de uma unidade padro de medida de software Possibilitar melhores estimativas de desenvolvimento de sistemas Transparncia para o usurio final Permitir estimativas de tempo, recursos e custos desde o incio do ciclo de desenvolvimento, mesmo sem ter todas as informaes necessrias sobre o sistema. Melhorar a qualidade dos contratos de terceirizao

Independe da tecnologia

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3. Etapas do Processo
O processo de clculo do tamanho de um sistema utilizando a tcnica de pontos de funo envolve as seguintes etapas:

1. Determinar o tipo de contagem de pontos de funo 2. Identificar o escopo da contagem e a fronteira da aplicao 3. Identificao das funes do sistema para determinar qual a contribuio destas funes contagem de pontos de funo no ajustados. 4. Classificao de cada funo quanto complexidade funcional relativa como: simples, mdia ou complexa. 5. Clculo dos pontos de funo brutos atravs da aplicao dos pesos de acordo com a tabela especfica 6. Avaliao das 14 caractersticas gerais do sistema 7. Determinao do Fator de Ajuste 8. Clculo dos pontos de funo ajustados.

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3.1 Etapas da Parte I - Levantamento dos Pontos de Funo Brutos. A tcnica de pontos de funo pode ser aplicada para diversos tipos de necessidade. Levando-se em conta a necessidade de estimativas mais precisas e de melhoria no gerenciamento de projetos de desenvolvimento de sistemas, a TPF pode e deve ser aplicada desde as primeiras fases do projeto e recomenda-se a sua incluso no ciclo de desenvolvimento de sistemas. Para iniciar a contagem de pontos de funo temos que determinar o tipo de contagem que ser aplicado, o escopo e a fronteira da aplicao considerados. Determinar o tipo de contagem de pontos de funo A determinao do tipo de contagem de pontos de funo deve ser realizada em funo do objeto da contagem, que pode ser dirigido projetos de desenvolvimento, de manuteno ou aplicaes prontas. 3.1.1.1 Contagem em Projetos de Desenvolvimento A contagem de projetos de desenvolvimento visa medir as funes oferecidas para o usurio quando o software instalado pela primeira vez para o usurio. Esta contagem deve ser aplicada para medir as funcionalidades que sero disponibilizadas por algum novo desenvolvimento. O projeto de desenvolvimento pode incluir contagem de parte de converso de dados. 3.1.1.2 Contagem em Projetos de Manuteno A contagem de projetos de manuteno visa medir as modificaes de uma aplicao existente que incluem, alteram ou excluem funcionalidades disponibilizadas para o usurio quando o projeto for concludo. Quando a funcionalidade originada de um projeto de manuteno for implantada, a contagem de pontos de funo da aplicao instalada dever ser atualizada para refletir as alteraes na funcionalidade da aplicao. O projeto de manuteno pode incluir contagem de parte de converso de dados. 3.1.1.3 Contagem de Aplicaes A contagem de aplicaes visa medir a funcionalidade de um software instalado. Este nmero inicializado quando o projeto de desenvolvimento concludo e deve ser atualizado constantemente a cada nova verso do software, de forma que esta contagem fornea uma medida das funes correntes que o software prov para o usurio.

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Diagrama de Tipos de Contagem de Pontos de Funo O diagrama a seguir ilustra os tipos de contagem de pontos de funo e o relacionamento entre eles.

Projeto de Desenvolvimento

Projeto de Desenvolvimento

Contagem Estimada

Contagem Final

Projeto Completo Inicializa

Contagem de Aplicao

Atualiza

Projeto de Manuteno

Projeto de Manuteno

Contagem Estimada

Contagem Final

Projeto Completo

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Identificar o Escopo da Contagem e a Fronteira da Aplicao O escopo da contagem define a funcionalidade que deve ser includa na contagem de pontos de funo. A fronteira da aplicao um limite conceitual que serve para separar o software que est sendo medido dos usurios. O usurio pode ser qualquer pessoa que defina os requisitos funcionais do software e/ou qualquer pessoa ou coisa que se comunique ou interaja com o software, inclusive outro sistema.

Relatrio de empregados

Sistema de
Usurio
Informao de novos empregados

Recursos Humanos
Fronteira da Aplicao de Recursos Humanos

T a xa de Converso

Requisio de informaes de empregado

Usurio

Informao de Empregados

Sistema de ndices Financeiros


Fronteira da Aplicao de ndices Financeiros

Figura 3.1.2 - Ilustrao das Fronteiras de Aplicaes

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Introduo da etapas necessrias para determinar a quantidade de pontos de funo no ajustados.

A quantidade de pontos de funo no ajustados ser determinada a partir de pesos previamente estabelecidos para cada tipo de funo definida. Para que estes pesos sejam corretamente atribudos, necessrio identificar a natureza de cada elemento da contagem. A figura a seguir ilustra as etapas necessrias para o clculo dos pontos de funo brutos. A descrio detalhada da forma de clculo da Parte I ser apresentada mais adiante no tpico 4.1 Pontos de Funo Brutos.

Parte I
Etapa 1 Identificar Funes Contar Elementos Etapa 2 Etapa 3

PESOS

Pontos de Funo No Ajustados

Figura 3.1.3 - Etapas da parte I da TPF - Levantamento dos Pontos de Funo Brutos

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Etapa de Identificao dos elementos da Contagem de Pontos de Funo. Aps estabelecer a fronteira da aplicao e o tipo de contagem, o processo de identificao consiste no levantamento das funes relevantes para estimativa do clculo do tamanho do sistema. Utilizando TPF para projeto de desenvolvimento de sistemas, na fase inicial de seu ciclo de vida, onde no se tem todas as informaes do sistema, deve-se extrair alguns elementos bsicos que permitam a contagem dos pontos de funo brutos, como as entidades do modelo preliminar de dados, as funes definidas no diagrama de contexto e no diagrama de fluxo de dados, por exemplo. Nesta etapa sero identificados os arquivos lgicos internos e arquivos de interfaces, entradas externas, sadas externas e consultas externas do sistema.

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Etapa de Classificao de cada funo quanto Complexidade Funcional Aps a identificao dos elementos de contagem arquivos lgicos internos, arquivos de interface, entradas externas, sadas externas e consultas externasdeve-se classificar cada um dos elementos segundo a complexidade. Cada elemento ser classificado em trs nveis de complexidade simples, mdio ou complexo. Os elementos de dados tero a complexidade analisada de acordo com a quantidade de tipos de registros e de campos de dados. Os elementos de transao sero avaliados em funo da quantidade de arquivos lgicos internos ou de interface referenciados e tambm em funo da quantidade de campos de dados.

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Clculo dos pontos de funo brutos atravs da aplicao dos pesos de acordo com a tabela especfica Para clculo da quantidade de pontos de funo no ajustados, cada funo identificada na etapa anterior e classificada de acordo com o seu nvel de complexidade, receber um peso equivalente quantidade de pontos de funo que cada elemento contribui para o tamanho da aplicao. A tabela abaixo, auxilia a visualizao desta contagem.
VARIVEIS QUANTIDADE - ARQUIVOS - INTERFACES - ENTRADAS - SADAS - CONSULTAS TOTAL DO SOMATRIO PESO X X X X X = = = = =

TOTAL

Figura 3.1.6 - Anlise de Funes para clculo dos pontos de funo brutos

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3.2 Etapas da Parte II - Levantamento dos pontos de funo ajustados. O clculo do fator de ajuste baseado em quatorze caractersticas gerais do sistema. Cada caracterstica est associada a descries que auxiliam a determinao do nvel de influncia de cada uma. As caractersticas gerais de um sistema podem influir no seu tamanho de -35% a +35%. A etapa 4 consiste da pontuao do nvel de influncia baseado nas quatorze caracterstica gerais do sistema e a etapa 5 na determinao do fator de ajuste que poder variar de 0,65 a 1,35. Para calcular o fator de ajuste deve-se seguir os seguinte passos: a 5. Calcular o nvel de influncia atravs da soma dos pesos de cada uma Calcular o fator de ajuste a partir da equao Fator = (NI * 0,01) + 0,65. das caractersticas. Avaliar o impacto de cada uma das quatorze caractersticas gerais no

sistema que est sendo contado, atribuindo para cada caracterstica um peso de 0

Exemplificando, se a soma for pesos das quatorze caractersticas for 61, o clculo do fator de ajuste dever ser: Fator = (61 * 0,01) + 0,65 = 1,26

Uma vez que se possua o valor do fator de ajuste, a frmula de clculo dos pontos de funo(ajustados) de um projeto de desenvolvimento dada por: Pontos de funo = ( Pontos de funo brutos X Fator de ajuste).

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Utilizando o fator de ajuste do exemplo anterior, podemos calcular os pontos de funo de um projeto de desenvolvimento da seguinte forma: Pontos de Funo (Ajustados) = Pontos de Funo Brutos X Fator de ajuste = 200 X 1,26 = 252 pontos

A descrio detalhada da forma de obteno dos pontos de funo ajustados ser apresentada no tpico 4.2 Ajuste dos Pontos de Funo Brutos.

Parte II
Etapa 4 Pontuar Itens de Influncia Etapa 5 Determinar Fator de Ajuste Pontos de Funo No Ajustados Etapa 6 Pontos de Funo (Ajustados)

Figura 3.2 - Etapas da parte II da TPF - Anlise de Influncia

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3.3 Anlise de Recursos e Prazos a Partir do Clculo de Pontos de Funo Considerando-se a seguinte projeo para produtividade por fase da Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas: Fase Anlise Especificao Construo Teste Implantao Percentual de Esforo 20 % 20 % 30 % 15 % 5% Produtividade em HS / PF 15 15 07 07 15

Considerando-se a seguinte alocao efetiva de recursos por fase da metodologia de desenvolvimento de sistemas: Recursos para a fase de anlise: 3 homens-ms Recursos para a fase de especificao: 4 homens-ms Recursos para as fases de construo, teste e implementao: 5 homens-ms Seja FPA = Total de Pontos de Funo Ajustado contabilizado na etapa II. Fase de Anlise = FPA X 20% Necessidade de homens-ms = ____ X 25 / 160 Prazo para a fase = ____ / 3 Fase de Especificao = FPA X 20% Necessidade de homens-ms = ____ X 25 / 160 Prazo para a fase = ____ / 4 Fase de Construo = FPA X 30% Necessidade de homens-ms = ____ X 40 / 160 Prazo para a fase = ____ / 5 Fase de Teste = FPA X 15% Necessidade de homens-ms = ____ X 15 / 160 Prazo para a fase = ____ / 5 Fase de Implantao = FPA X 5% Necessidade de homens-ms = ____ X 20 / 160 Prazo para a fase = ____ / 5 Prazo para anlise e especificao
(A) (B) ( ____ + ____ )

____ FPT3 ____ HM (A) ____ MS ____ FPT ____ HM (B) ____ MS ____ FPT ____ HM (C) ____ MS ____ FPT ____ HM (D) ____ MS ____ FPT ____ HM (E) ____MS ___ Meses ___ Meses ___ Meses

Prazo p/ construo, teste e implantao (C) + (D) + (E) Prazo total


3

(A) + (B) + (C) + (D) + (E)

Quantidade de Pontos de Funo da fase de anlise.

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4. Como Utilizar a Metodologia


4.1 Pontos de Funo Brutos Neste tpico ser descrito a forma de calcular pontos de funo brutos a partir da identificao de cinco tipos de funes. Para cada uma delas ser recomendado o que dever ser considerado para anlise do clculo. 4.1.1 Conceituao das Funes de um Sistema

Usurio Final Entrada Sada Consulta

Aplicao ou Mdulo

Arquivos Transaes E S C

Arquivos Outra Aplicao ou Mdulo

Transaes

Figura 4.1.1 - Conceituao de Funes do Sistema

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Tipos de Funes:

1. Arquivo Lgico Interno 2. Arquivo de Interface externa 3. Entrada Externa 4. Sada Externa 5. Consulta Externa

Simples
Nveis de Complexidade

Mdio Complexo

4.1.2 Diferentes Funes Realizadas Por Cada Componente

Cada componente da contagem de pontos de funo pode ser corretamente identificado ao se definir o tipo de funo que cada um exerce dentro da aplicao que est sendo contada.
4.1.2.1 Como identificar Funes de Dados

As funes de dados refletem os dados mantidos4 ou referenciados por um ou mais processos elementares da aplicao que est sendo contada. Um processo elementar a menor unidade da atividade que tem significado para o usurio da aplicao e os dados mantidos so aqueles que podem sofrer algum tipo de modificao(incluso, alterao, excluso, etc.).

O termo mantido significa a capacidade de modificar dados atravs de um processo elementar, como por exemplo: incluso, alterao, excluso, atualizao, criao, reviso, etc.

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A principal diferena entre os tipos de funes de dados reside na identificao de qual aplicao abrange os processos elementares que so responsveis pela manuteno dos dados.
T i p o d e F u n e s d e D a d o s: Funo: Armazenamento de dados mantidos atravs de um ou mais processos elementares da aplicao que est sendo contada. Armazenamento de dados mantidos por outras aplicaes e referenciados pela aplicao sendo contada Armazenamento de dados mantidos atravs de um ou mais processos elementares de vrias aplicaes, inclusive da aplicao que est sendo contada.

Arq. Lgico Interno Arq. De Interce Ext.


PR ND

AD

PR

PR

ND

Figura 4.1.2.1 - Objetivo Principal das Funes de Dados

Classificao: PR Se for o objetivo principal do tipo de funo AD Se for uma funo adicional do tipo de funo de dados, mas no o objetivo principal. ND Se no for uma funo disponvel para o tipo de funo de dados.

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4.1.2.2 Como identificar Funes de Transao

Considere um processo elementar como a menor unidade da atividade que tem significado para o usurio da aplicao e auto contida, deixando o negcio da aplicao que est sendo contada em um estgio consistente. Se o usurio solicitar a capacidade de adicionar um novo empregado na aplicao e pela definio do usurio o empregado tiver que incluir informaes de salrio e dependentes, ento do ponto de vista dele, a menor unidade da atividade ser a adio de um novo empregado. Adicionar uma parte desta informao, como salrio ou dependentes, no ser uma atividade que caracteriza um processo elementar. Por outro lado, adicionar empregado sem as informaes de salrio e dependentes torna a atividade de adicionar empregados inconsistente, pois do ponto de vista do usurio, somente quando todas as informaes referentes adio de um empregado, incluindo salrio e dependentes, forem includas a unidade da atividade incluir empregados poder ser considerada concluda. As funes de transao refletem os processos elementares que tratam os dados ou informaes de controle que entram pela fronteira da aplicao, os processos elementares que mantm arquivos lgicos internos e os que apresentam informao para o usurio. A principal diferena entre os tipos de funes de transao reside no objetivo primrio de cada um dos tipos. A tabela a seguir apresenta um resumo das funes de cada um dos tipos e o objetivo primrio.
T i p o d e F u n e s d e T r a n s a o: Funo: Alterar o comportamento do sistema Manter um ou mais arquivos lgicos internos Apresentar informao para o usurio

Entrada
PR PR AD

Sada AD AD PR

Consulta ND ND PR

Figura 4.1.2.2 - Objetivo Principal das Funes de Transao Classificao: PR Se for o objetivo principal do tipo de funo AD Se for uma funo adicional do tipo de funo de transao, mas no o objetivo principal. 22 08/11/2001

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ND Se for no uma funo disponvel para o tipo de funo de transao.

4.1.3 Arquivo Lgico Interno 5 Um arquivo lgico interno um grupo de dados reconhecido pelo usurio, composto de dados logicamente relacionados ou de informaes de controle mantido dentro da fronteira da aplicao. O objetivo principal de um arquivo lgico interno guardar os dados mantidos atravs de um ou mais processos elementares da aplicao que est sendo contada. Grupo Lgico de Dados mantidos pela aplicao Grupo Lgico de Informaes de Controle

Informaes de controle so dados que influenciam um processo elementar da aplicao que est sendo contada, especificando o que, quando ou como o dado ser processado. Por exemplo, imagine que no departamento de contas a pagar seja estabelecido um ciclo de pagamento ou cronograma, contendo informaes de tempo que afetam quando os processos elementares de pagamento de empregados iro ocorrer. Estes dados de tempos so informaes de controle que devero ser considerados como arquivos lgicos internos.

CASOS TPICOS: usurio) Tabelas do usurio Arquivos de dados extra BD Arquivos de Mensagens (Mantidos pela aplicao) Arquivos de documentao On-line (Help) Arquivos de Controle / Parmetros Banco de Dados (cada arquivo lgico segundo cada viso do

No Considerar:
5

So considerados aqueles que sejam mantidos pela aplicao

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Os arquivos Lgicos internos aos quais o usurio no tenha acesso Arquivos internos do sistema (temporrios ou de trabalho) Mais de uma vez o mesmo arquivo classificado em seqncia(s) diferente(s)

Nvel de Complexidade do Arquivo


Tipos de Registro Lgico 1 2 6+ 5 S M Campos de Dados 1 - 19 20 - 50 51 + S S M C M C C

Figura 4.1.3 Tabela para Clculo do Grau de Complexidade de Arquivos

A tabela apresentada na figura acima deve ser utilizada, segundo as regras de contagem dos registros lgicos e campos de dados dos arquivos para identificao do grau de complexidade de cada arquivo. O tipo de registro lgico um subgrupo de elementos de dados dentro de um arquivo e um elemento de dados um nico campo no repetitivo e reconhecido pelo usurio. Um registro lgico pode ser um subgrupo de elementos de dados de uso opcional ou obrigatrio.

Regras de contagem dos registro lgicos e dos campos de dados: Como contar quantidade de registros lgicos e campos de dados: Se o registro lgico no possuir subgrupos, conte o arquivo lgico considerando apenas um registro lgico. Conte um campo de dados para cada nico campo no repetitivo, reconhecido pelo usurio que seja mantido ou recuperado pelo arquivo lgico interno durante a execuo de um processo elementar. Se um campo aparecer mais de uma vez, como no caso de uma chave primria num registro e como chave estrangeira em outro, conte o campo de dados uma nica vez.

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Se o arquivo for mantido e/ou referenciado por duas aplicaes, mas cada aplicao mantiver campos de dados separados, conte apenas os campos de dados que forem usados por cada aplicao.

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Aplicao Prtica: Arquivos seqenciais Todos os campos de todos os tipos de registros utilizados pela aplicao.

DB2 e Views Todas as colunas da prpria e das apontadas por chaves estrangeiras, desprezando elementos de dados que estejam em mais de uma tabela (ex.: razes de performance). Chaves utilizadas para relacionar tabelas so contadas uma vez apenas.

Considerar Apenas uma vez arrays, a no ser que cada elemento represente um tipo de informao diferente. Apenas uma vez elementos duplicados por razes de performance No contar fillers. Considere como itens de dados distintos, campos repetitivos com formatos idnticos mas que existem para permitir mltiplas ocorrncias ( ex. Valor mensal aparecendo 12 vezes e um campo de valor anual devem ser contados como dois itens de dados).

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4.1.4 Arquivo de Interface Externa Um arquivo lgico de interface externa um grupo de dados reconhecido pelo usurio, composto de dados logicamente relacionados ou de informaes de controle. O objetivo principal de uma arquivo de interface externa guardar dados referenciados por um ou mais processos elementares dentro da fronteira. Estes dados referenciados pela aplicao sendo contada devem ser mantido fora da fronteira desta aplicao. Desta forma, um arquivo de interface externa composto de um grupo de dados que deve ser apenas referenciado pela aplicao que est sendo contada e obrigatoriamente mantido dentro das fronteira de outra aplicao. Grupo Lgico de dados ou de informaes de controle que so transferidos de uma aplicao para outra

CASOS TPICOS:

Banco de Dados compartilhado Arquivo de parmetros compartilhado

Nvel de Complexidade do Arquivo de Interface externa


Tipos de Registro Lgico 1 2 6+ 5 Campos de Dados 1 - 19 S S M 20 - 50 S M C 51 + M C C

Figura 4.1.4 Tabela para Clculo do Grau de Complexidade de Interface Externa

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4.1.5 Entrada Externa Uma entrada externa deve ser considerada quando: Existir um processo elementar que trate dados ou informaes de controle vindas de fora da fronteira da aplicao e O objetivo principal for manter um ou mais arquivos lgicos internos ou alterar o comportamento do sistema.

Alm disso, para a identificao de uma entrada externa, uma das trs opes deve ocorrer: A lgica de processamento nica em relao lgica de processamento realizada por outras entradas externas da aplicao. O conjunto de elementos de dados identificado diferente daqueles identificados em outras entradas externas da aplicao. Os arquivos lgicos internos ou os arquivos de interface referenciados pela entrada externa so diferentes dos arquivos referenciados por outras entradas externas na aplicao. Entrada de Dados Transaes efetuadas pelo usurio Transaes vindas de outra aplicao Manuteno de arquivo (incluso, excluso, alterao)

CASOS TPICOS: Tela de entrada de dados Transao em disquete / fita magntica Transao automtica ( de outra aplicao) Carto Magntico

No Considerar : Entradas necessrias apenas em funo da tecnologia empregada e que no afetam nem beneficiam diretamente o usurio

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Uma transao que ocorra em mltiplos meios fsicos de entrada, arquivos de transaes ou telas, mas que possua processos lgicos idnticos. Ela corresponder a uma nica funo de transao.

Nvel de Complexidade da Entrada Externa


Campos de Dados 1-4 S S M 5 - 15 S M C 16 + M C C

Arquivos Referenciados 0 2 3+ 1

Figura 4.1.5 Tabela para Clculo do Grau de Complexidade de Entradas

Para determinar do grau de complexidade das entradas, necessrio contar quantidade de arquivos referenciados e campo de dados. Para isso a tabela apresentada na figura acima deve ser utilizada ao analisarmos cada entrada, segundo as regras de contagem dos arquivos referenciados e campos de dados. Regra de contagem dos Arquivos Referenciados e Campo de Dados: Contar como campos de dados:
Conte

um campo de dados para cada campo reconhecido pelo usurio, no repetitivo que entre ou saia da fronteira da aplicao e seja necessrio para concluir uma entrada externa. considere campos que so recuperados ou derivados pelo sistema e armazenados num arquivo lgico interno durante um processo elementar, se estes campos no cruzarem a fronteira da aplicao. Estes campos so considerados informaes de trabalho as quais o usurio no tem acesso e por este motivo no devem ser contados.6
Conte um nico campo de dados por entrada, para a capacidade que o sistema prov de enviar mensagens para fora da fronteira da aplicao, com o objetivo de indicar a ocorrncia de erros, confirmar a concluso de um processamento ou informar a continuidade do mesmo.
6

No

Um dado derivado poder ser considerado como campo de dado se no processo da entrada ele for exibido ao usurio.

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Conte um nico campo de dados por entrada, para a capacidade provida pelo sistema de especificar uma ao a ser tomada, mesmo que haja vrios mtodos para acion-la.

Contagem de Campos de dados em Telas: Campos (Todos exceto data, ttulo, terminal, etc) Colunas (Apenas a primeira ocorrncia de cada coluna)

Disponibilidade de mensagem de erro/aviso dada pelo sistema na tela (Apenas uma vez para cada entrada)7. Disponibilidade de funo programada para especificar uma ao a ser executada pelo sistema (Apenas uma vez para cada entrada)8. Contar como arquivos referenciados: Conte uma arquivo referenciado para cada arquivo lgico interno mantido pela entrada externa.
Conte um arquivo referenciado para cada arquivo lido durante o processo de entrada externa.

Conte apenas um arquivo referenciado para cada arquivo lgico interno se ele for tanto lido como atualizado.

Contagem de Arquivos Referenciados em Telas de Entrada Externa: arquivos para consistncia arquivos que sero atualizados

Conte apenas um campo de dados que abranger todas as respostas do sistema para indicar condies de erro, confirmar que o processo foi concludo ou verificar que o processo deva continuar. 8 Por exemplo, se houver a opo do usurio ativar a funo de incluso pressionando o boto OK ou pressionando uma PF, apenas um campo de dado ser considerado para a possibilidade de ativao desta funo.

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4.1.6 Sada Externa Uma sada externa um processo elementar que envia dados ou informaes de controle para fora da fronteira da aplicao. Uma sada externa deve ser considerada quando:

Existir um processo elementar que envie dados ou informaes de O objetivo principal for apresentar informaes para o usurio, no O processo lgico contiver ao menos uma frmula matemtica, clculo

controle para fora da fronteira da aplicao e

somente recuperando dados ou informaes de controle

ou gerao de dado derivado. Obs.: Uma sada externa tem como objetivo principal enviar dados para fora da fronteira da aplicao, mas pode tambm manter um ou mais arquivos lgicos internos ou alterar o comportamento do sistema, no sendo no entanto, este o objetivo principal do processo elementar. Para que o processo elementar seja contado como uma nova sada externa, devemos identificar na lgica de processamento do processo elementar pelo menos uma das opes abaixo:
Pelo

menos uma frmula matemtica ou clculo. de pelo menos um dado derivado. de pelo menos um arquivo lgico interno do comportamento do sistema

Gerao

Manuteno Alterao

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Exemplos: Sada de dados Sada de informaes de controle para o usurio

CASOS TPICOS: Tela de Sada Mensagem em tela Emisso de relatrios com campos derivados ou atualizao de arquivo lgicos internos Transao automtica ( para outra aplicao ) Documento Impresso ( Fatura, cheque, carnet, etc. )

No Considerar: Novamente as sadas que tenham os mesmos arquivos referenciados e os mesmos campos de dados de uma sada previamente

identificada( para um meio diferente), a menos que elas possuam uma lgica de processamento diferente. Arquivos de sada criados por razes tcnicas e no requisitados pelo usurio

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Nvel de Complexidade de uma Sada9 Externa


Arquivos Referenciados 0 - 1 2 - 3 4+ Campos de Dados 1-5 S S M 6 - 19 S M C 20 + M C C

Figura 4.1.6 Tabela para Clculo do Grau de Complexidade de Sadas Para determinar do grau de complexidade das sadas, necessrio contar quantidade de arquivos referenciados e campo de dados. Para isso a tabela apresentada na figura acima deve ser utilizada ao analisarmos cada sada, segundo as regras de contagem dos arquivos referenciados e campos de dados. Regra de contagem dos Arquivos Referenciados e Campo de Dados:

Como contar quantidade de arquivos referenciados: Conte um arquivo referenciado para cada arquivo lgico interno ou arquivo de interface lido durante um processo elementar. Conte um arquivo referenciado para cada arquivo lgico interno mantido durante o processo elementar. Conte apenas um arquivo referenciado para cada arquivo lgico interno que seja tanto mantido como lido durante o processo elementar.

Como contar quantidade de campos de dados: Conte um campo de dado para cada campo no repetitivo reconhecido pelo usurio que entra pela fronteira da aplicao e requerido para especificar quando, o que e/ou como o dado ser recuperado ou gerado pelo processo elementar.

Conte um campo de dados para cada campo no repetitivo reconhecido pelo usurio que sai da fronteira da aplicao.

Considerar os aspectos de layout como subtotalizaes e transformaes de dados para melhor avaliar a complexidade da Sada.

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Se um mesmo campo de dados entrar e sair da fronteira da aplicao, conte o campo apenas uma vez por processo elementar.

Conte um nico campo de dados, para a capacidade que o sistema prov de enviar mensagens para fora da fronteira da aplicao, com o objetivo de indicar a ocorrncia de erros, confirmar a concluso de um processamento ou informar a continuidade do mesmo. Conte um nico campo de dados, para a capacidade provida pelo sistema de especificar uma ao a ser tomada, mesmo que haja vrios mtodos para acion-la. No conte campos que so recuperados ou derivados pelo sistema e armazenados em arquivos lgicos internos durante um processo elementar, se estes campos no cruzarem a fronteira da aplicao. No conte como campos de dados os literais, campos de constantes, ttulos de relatrios ou telas, cabealho de colunas, ttulo de campos. No conte como campo de dados variveis de pginao ou informaes operacionais do sistema nmero de pginas, comandos de paginao como anterior; prximo numa aplicao de interface grfica, data e hora do sistema.

Telas / Relatrios Campos realmente importantes para usurio(excetuar literais, nmero de pginas, data de emisso, etc) Colunas (Apenas a primeira ocorrncia de cada coluna) Linha de mensagem (apenas uma vez por cada processo elementar) Totais e subtotais

- Desprezar da contagem de campos de dados: Telas / Relatrios Campos de cabealho e rodap comuns a todas as telas e relatrios que no sejam relevantes ao assunto do usurio tratado naquela tela ou relatrio especificamente - Contar como Arquivos referenciados: Telas de consulta, relatrios arquivos para gerao dos dados a serem exibidos 34 08/11/2001

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4.1.7 Consulta Externa Uma consulta externa um processo elementar que envia dados ou informaes de controle para fora da fronteira da aplicao a partir da recuperao de dados armazenados em arquivos lgicos internos ou em arquivos de interface. Numa consulta externa o objetivo principal apresentar informaes para o usurio, sem que ocorra atualizao de arquivos lgicos internos, clculos ou procedimentos para obteno de dados derivados, nem mudana no comportamento do sistema. Uma consulta externa dever ser considerada se todos os itens abaixo forem satisfeitos: Existir um processo elementar que envie dados ou informaes de controle para fora da fronteira da aplicao a partir da recuperao de dados ou informaes de controle de um arquivo lgico interno ou de um arquivo de interface e neste processo elementar a lgica de processamento ou o grupo de arquivos referenciados ou grupo de elemento de dados diferentes dos demais da aplicao.

O processo lgico matemtica, clculo


no

contiver

nenhuma

frmula

O processo lgico no criar nenhum dado derivado No houver atualizao de nenhum arquivo lgico interno No houver alterao do comportamento do sistema.

CASOS TPICOS: Consulta com resposta na tela sem dados derivados nem atualizao de arquivo lgicos internos Relatrios sem campos arquivo lgicos internos derivados nem atualizao de

Tela de Help (Desde que o contedo tenha sido recuperado de um arquivo lgico interno ou de interface)

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Nvel de Complexidade de uma Consulta Externa


Arquivos Referenciados 1 2 - 3 4+ Campos de Dados 1-5 S S M 6 - 19 S M C 20 + M C C

Figura 4.1.7 Tabela para Clculo do Grau de Complexidade da Consulta

Para determinar do grau de complexidade das consultas necessrio contar a quantidade de arquivos referenciados10 e campo de dados. Para contar a quantidade de registros lgicos da consulta, podemos aplicar as mesmas regras de contagem utilizadas na funo de sada externa.

Regras de contagem dos arquivos referenciados e dos campos de dados:

Como contar quantidade de arquivos referenciados: Conte um arquivo referenciado para cada arquivo lgico interno ou arquivo de interface lido durante um processo elementar.

Como contar quantidade de campos de dados: Conte um campo de dado para cada campo no repetitivo reconhecido pelo usurio que entra pela fronteira da aplicao e requerido para especificar quando, o que e/ou como o dado ser recuperado ou gerado pelo processo elementar.

Conte um campo de dados para cada campo no repetitivo reconhecido pelo usurio que sai da fronteira da aplicao.

Se um mesmo campo de dados entrar e sair da fronteira da aplicao, conte o campo apenas uma vez por processo elementar.

10

A tabela de complexidade de uma consulta externa no contempla a possibilidade da quantidade de arquivos referenciados ser nula, uma vez que h exigncia de que os dados apresentados em uma consulta externa seja maior que zero.

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Conte um nico campo de dados, para a capacidade que o sistema prov de enviar mensagens para fora da fronteira da aplicao, com o objetivo de indicar a ocorrncia de erros, confirmar a concluso de um processamento ou informar a continuidade do mesmo. Conte um nico campo de dados, para a capacidade provida pelo sistema para especificar uma ao a ser tomada, mesmo que haja vrios mtodos para acion-la. No conte como campos de dados os literais, campos de constantes, ttulos de relatrios ou telas, cabealho de colunas, ttulo de campos. No conte como campo de dados variveis de paginao ou informaes operacionais do sistema nmero de pginas, comandos de paginao como anterior; prximo numa aplicao de interface grfica, data e hora do sistema.

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4.1.8 Clculo dos Pontos de Funes Brutos

Somam-se os tipos de Entrada, Sada, Arquivo, Interface e Consulta, classificados individualmente em simples, mdios ou complexos. Deve-se aplicar aos totais encontrados em cada categoria os pesos estabelecidos pela metodologia TPF, conforme a tabela abaixo, determinando-se assim os subtotais ponderados de cada uma delas cuja soma ser ento o total de pontos de funo brutos da aplicao.

Tipos de Funes
ENTRADA SADA CONSULTA ARQ. LOG.INT. INTERFACE

PESOS Simples 3 4 3 7 5 Mdio 4 5 4 10 7 Complexo 6 7 6 15 10

Figura 4.1.8 - Clculo de Pontos de Funo

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4.2 Ajuste dos Pontos de Funo Brutos 4.2.1 Conceituao

A metodologia TPF estabelece um procedimento para avaliarmos quatorze caractersticas que normalmente influenciam a complexidade de processamento da aplicao como um todo, afetando igualmente todas as suas funes. A forma de considera-las atribuir-lhes individualmente um certo fator, segundo critrios previamente estabelecidos, denominado nvel de influncia (NI), cuja totalizao nos dar o NI total. Este fator nos permitir calcular o fator de ajuste a ser aplicado ao total de pontos de funes brutos. Relembrando o esquema conceitual da TPF:
Avaliao das 14 caractersticas

NI Individual

NI Total

Fator de Ajuste Pontos de Funo Brutos Pontos de Funo (Ajustados)

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4.2.2 Critrio de Avaliao das Caractersticas Gerais e seu NI.

De um modo geral, cada uma das 14 caractersticas gerais deve ser avaliada e a ela atribudo um nvel de influncia, que um fator variando de 0 a 5), segundo a tabela abaixo.

Nvel de Influncia 0 1 2 3 4 5

Descrio No existe ou no exerce Pouca Influncia Influncia Moderada Influncia Mdia Influncia Significativa Influncia Total

% 1 - 20 21 - 40 41 - 60 61 - 80 81 - 100

A coluna percentagem serve como orientao sobre at que ponto a aplicao necessita da caracterstica geral ou afetada por ela. Com base na estimativa desse percentual ser determinado o nvel de influncia da caracterstica.

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4.2.3 As Caractersticas Gerais da Aplicao

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.

TELEPROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DISTRIBUDO PERFORMANCE CARGA DE MQUINA VOLUME DE TRANSAES ENTRADA DE DADOS ON-LINE ATUALIZAES ON-LINE EFICINCIA DO USURIO FINAL COMPLEXIDADE DE PROCESSAMENTO REUTILIZAO DE CDIGO FACILIDADE DE IMPLANTAO FACILIDADE DE OPERAO FACILIDADE DE MANUTENO / ALTERAES OPERAO EM MLTIPLOS LOCAIS

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1. Teleprocessamento Mede a intensidade com que intensidade com que os dados e/ou informaes de controle utilizados na aplicao so enviados ou recebidos.

0 - APLICAO PURAMENTE BATCH OU MICRO ALONE.

STAND-

1 - APLICAO BATCH COM ENTRADA DE DADOS OU IMPRESSO REMOTA 2 - APLICAO BATCH COM ENTRADA DE DADOS E IMPRESSO REMOTA 3 - APLICAO INCLUI COLEO DE DADOS ON-LINE OU FRONT-END PARA UM PROCESSO BATCH 4 - APLICAO MAIS DO QUE UM FRONT-END, MAS SUPORTA APENAS UM TIPO DE PROTOCOLO DE TP. 5 - APLICAO MAIS DO QUE UM FRONT-END E SUPORTA MAIS DE UM TIPO DE PROTOCOLO DE TP

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2. Processamento Distribudo Mede a parcela do processamento que ser realizada de forma distribuda, atravs por exemplo, de terminais inteligentes, micros, estaes de trabalho, etc.

0 - APLICAO NO SE PREOCUPA COM A TRANSFERNCIA DE DADOS OU FUNES ENTRE COMPONENTES DO SISTEMA. 1 - APLICAO PREPARA DADOS PARA USURIO PROCESSAR EM OUTRO COMPONENTE, COMO PLANILHAS EM PC. 2 - APLICAO PREPARA DADOS PARA TRANSFERNCIA E EFETUA O PROCESSAMENTO EM OUTRO COMPONENTE 3 - PROCES. DISTRIB. E TRANSF. DE DADOS OCORREM DE FORMA ON-LINE EM APENAS UMA DIREO 4 - PROCES DISTRIB. E TRANSF DE DADOS OCORREM DE FORMA ON-LINE EM AMBAS AS DIREES 5 - AS FUNES DE PROCESSAMENTO SO DINAMICAMENTE ALOCADAS PARA O COMPONENTE ADEQUADO.

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3. Performance Mede a importncia e conseqente influncia que os objetivos de desempenho do sistema (tempo de resposta, ciclos de processador, etc.) exercem sobre o projeto, desenvolvimento, instalao e suporte da aplicao.

s s

0 - No h preocupao com performance 1 - H requisitos de performance mas sem procedimento especial em funo da performance 2 - Tempo de resposta e volume de processamento so itens crticos durante horrio de pico mas nenhuma determinao especial para uso de CPU foi estabelecida. O prazo de processamento para o prximo dia til. 3 - Tempo de resposta e volume de processamento so itens crticos durante todo o horrio comercial mas nenhuma determinao especial para uso de CPU foi estabelecida. H requisitos do tempo de resposta dos sistemas que interagem com a aplicao. 4 - Alm dos itens citados anteriormente, o sistema necessita de tarefas de anlise de performance nas fases de anlise e projeto. 5 - Alm dos itens citados anteriormente, o sistema necessita de ferramentas de anlise de performance nas fases de projeto, construo e/ou homologao.

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4. Carga da Mquina Mede o nvel de comprometimento da carga de trabalho e capacidade do equipamento em que a aplicao ser executada.

0 - NENHUMA RESTRIO OPERACIONAL 1 - H LEVES RESTRIES OPERACIONAIS, MAS NO H ESFORO ESPECIAL PARA RESOLVER AS RESTRIES 2 - H NECESSIDADE DE AJUSTE DE PERFORMANCE E SEGURANA 3 - H ESPECIFICAES ESPECIAIS DE PROCESSADOR PARA UM MDULO ESPECFICO DA APLICAO 4 - RESTRIES
DEDICADO OPERACIONAIS EXIGEM CUIDADOS ESPECIAIS NO PROCESSADOR CENTRAL OU NO PROCESSADOR

5 - ALM

DAS CARACTERSTICAS DO GRAU

DEVE HAVER CONSIDERAES DA DISTRIBUIO DOS

COMPONENTES DO SISTEMA.

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5. Volume de Transaes Mede a influncia que a quantidade de transaes processada pela aplicao tem sobre o seu projeto, desenvolvimento, instalao e suporte.

0 - NO H PREOCUPAO COM PERODO DE PICO DE VOLUME DE TRANSAES 1 - H PREVISO DE PICOS MENSALMENTE, TRIMESTRALMENTE OU EM CERTOS PERODOS DO ANO 2 - H PREVISO DE PICOS SEMANAIS 3 - H PREVISO DE PICOS DIRIOS 4 - EM FUNO DO ALTO VOLUME DE TRANSAES ESTABELECIDO PELO USURIO E OU UM TEMPO DE RESPOSTA ALTO, H NECESSIDADE DE TAREFAS DE ANLISE DE DESEMPENHO NA FASE DE PROJETO 5 - ALM
DAS CARACTERSTICAS DO GRAU

DEVE HAVER ADOO DE FERRAMENTAS PARA ANLISE DE

DESEMPENHO NAS FASES DE PROJETO, CONSTRUO E/OU INSTALAO

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6. Entrada de Dados On-line Mede o grau com que os dados e informaes de controle entram pela fronteira da aplicao atravs de transaes interativas.

0 - NO H ENTRADA DE DADOS EM MODO ON-LINE 1 - 1% A 7% DAS TRANSAES SO ENTRADAS DE DADOS ON-LINE 2 - 8% A 15% DAS TRANSAES SO ENTRADAS DE DADOS ON-LINE 3 - 16% A 23% DAS TRANSAES SO ENTRADAS DE DADOS ON-LINE 4 - 24% A 30% DAS TRANSAES SO ENTRADAS DE DADOS ON-LINE 5 - MAIS DE 30% DAS TRANSAES SO ENTRADAS DE DADOS ON-LINE

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7. Atualizaes On-line Mede a intensidade com que os arquivos lgicos internos da aplicao recebem atualizao on-line.

s s

0 - Nenhuma atualizao on-line 1 - 1 a 3 atualizaes de arquivos lgicos. Volume de atualizao baixo e recuperao fcil. 2 - Mais de 3 arquivos lgicos so atualizados. Volume de atualizao baixo e recuperao fcil. 3 - Atualizao on-line da maioria dos arquivos lgicos 4 - Atualizao on-line da maioria dos arquivos lgicos e h necessidade de procedimento contra perda de dados 5 - Alm dos requisitos do grau anterior, altos volumes podem trazer consideraes de custo no processamento de recuperao. H necessidade de processos para recuperao altamente automatizados minimizando a interveno do operador.

s s

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8. Eficincia do Usurio Final Mede o nvel de Amigabilidade da aplicao, isto , a preocupao em enfatizar a eficincia do usurio no uso com o sistema. O nvel de eficincia pode variar de acordo com a quantidade de itens a considerar no projeto do sistema, como:
Auxlio navegao (teclas de funo, acesso direto) s Menus s Documentao e telas para ajuda on-line s Movimento automtico do cursor s scrolling vertical e horizontal s Impresso remota atravs de transao on-line s Teclas de funo preestabelecidas (padro da empresa) s Processos batch submetidos a partir de transao on-line s Seleo de cursor em campos da tela s Utilizao de campo com vdeo reverso/intensificado s Impresso da documentao via hard copy s Utilizao de mouse s Menus pop-up (Janelas para seleo em lista) s Suporte Bilnge (conta como quatro itens) Suporte a mais de duas lnguas (conta como seis itens)
s

0 - NENHUM DOS ITENS DESCRITOS 1 - DE 1 A 3 DOS ITENS DESCRITOS 2 - DE 4 A 5 DOS ITENS 3 - MAIS SISTEMA.
DE

ITENS, MAS SEM HAVER REQUERIMENTOS DO USURIO QUANTO AMIGABILIDADE DO

4 - MAIS DE 5 ITENS E H REQUERIMENTOS DO USURIO QUANTO AMIGABILIDADE DO SISTEMA QUE IMPLICAM EM ATIVIDADES, COMO OTIMIZAO DA DIGITAO (VALORES DEFAULT DE INICIALIZAO). 5 - MAIS DE 5 ITENS E H REQUERIMENTOS DO USURIO QUANTO AMIGABILIDADE DO SISTEMA QUE
IMPLICAM NO USO DE FERRAMENTAS E PROCESSOS ESPECIAIS PARA DEMONSTRAR O ALCANCE DOS OBJETIVOS PRETENDIDOS.

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9. Complexidade de Processamento Mede o quanto a lgica de processamento influencia o desenvolvimento do sistema. Devem ser considerados alguns itens, tais como: interaes de controle, pontos de deciso, equaes matemticas e lgicas, tratamentos de exceo, reprocessamento, etc.

0 - NO H:
( PROCESSAMENTO ESPECIAL DE AUDITORIA E/OU
SEGURANA PROCESSAMENTO ESPECIAL DE

( PROCESSAMENTO LGICO INTENSO ( PROCESSAMENTO MATEMTICO INTENSO ( PROCESSAMENTO GERANDO MUITAS EXCEES, RESULTANDO EM TRANSAES INCOMPLETAS
QUE DEVEM SER PROCESSADAS NOVAMENTE.

( PROCESSAMENTO
ENTRADA/SADA.

COMPLEXO

PARA

LIDAR

COM

MLTIPLAS

POSSIBILIDADES

DE

(EXEMPLO: MULTIMDIA)

s s s s s

1 - SE HOUVER APENAS UM DOS ITENS CITADOS 2 - SE HOUVER DOIS DOS ITENS CITADOS 3 - SE HOUVER TRS DO ITENS CITADOS. 4 - SE HOUVER QUATRO DOS ITENS CITADOS. 5 - SE NO SISTEMA HOUVER TODOS OS ITENS

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10. Reutilizao de Cdigo Mede o percentual de cdigo fonte desta aplicao que foi ou dever ser projetado e desenvolvido com a preocupao de ser tambm utilizado em outras aplicaes.

s s s

0 - No h preocupao com cdigo reutilizvel 1 - Cdigo reutilizvel empregado dentro da aplicao 2 - Menos que 10% da aplicao foi concebida prevendo reutilizao de cdigo por outra aplicao 3 - 10% da aplicao ou mais foi concebida prevendo reutilizao de cdigo por outra aplicao 4 - A aplicao foi especificamente desenvolvida e/ou documentada para ser facilmente reutilizada e pode ser customizada pelo usurio a nvel de cdigo fonte. 5 - A aplicao foi especificamente desenvolvida e/ou documentada para ser facilmente reutilizada e pode ser customizada para uso atravs da manuteno de parmetros do usurio

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11. Facilidade de Implantao Mede a importncia deste aspecto e sua influncia sobre o projeto, desenvolvimento e teste do sistema. Para ilustrar, verifique se deve existir um plano de converso e instalao e caso a resposta seja afirmativa, qual o nvel de detalhe que este plano dever possuir. Verificar se a implantao do projeto deve envolver treinamento e participao do usurio.

0 - NENHUMA 1 - NENHUMA 2 - H

CONSIDERAO ESPECIAL FOI ESTABELECIDA PELO USURIO E NO H PROCEDIMENTO

ESPECIAL PARA IMPLANTAO. CONSIDERAO ESPECIAL FOI ESTABELECIDA PELO USURIO, MAS H NECESSIDADE DE

PROCEDIMENTOS ESPECIAIS SO NECESSRIOS PARA IMPLANTAO REQUERIMENTOS DE CONVERSO E IMPLANTAO ESTABELECIDOS PELO USURIO E ROTEIROS

DE CONVERSO E IMPLANTAO PROVIDOS E TESTADOS. CONSIDERADO IMPORTANTE.

IMPACTO

DA

CONVERSO NO

3 - MESMAS

CARACTERSTICAS DO GRAU

2,

MAS O IMPACTO DA CONVERSO NO PROJETO

CONSIDERADO IMPORTANTE.

4 - ALM DO ITEM 2, CONVERSO AUTOMTICA E FERRAMENTAS DE IMPLANTAO FORAM PROVIDAS E TESTADAS. 5 - ALM DO ITEM 3, CONVERSO AUTOMTICA E FERRAMENTAS DE IMPLANTAO FORAM PROVIDAS E TESTADAS.

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12. Facilidade de Operao Mede a importncia dada a aspectos operacionais, tais como: inicializao, procedimentos de backup e recuperao, minimizao de intervenes manuais, etc.

0 - Nenhuma considerao especial foi estabelecida pelo usurio, alm dos procedimentos de backup. 1 a 4 - Para cada um dos itens selecionados, somar um ao grau atribudo a esta caracterstica, exceto quando indicado um valor maior: Procedimentos de inicializao, backup e recuperao preparados, mas a interveno do operador necessria foram

Procedimentos de inicializao, backup e recuperao foram preparados e nenhuma interveno do operador necessria( contar como dois itens) A aplicao minimiza a operao de montagem de fitas magnticas A aplicao minimiza a necessidade de manuseio de formulrios

5 - O sistema foi projetado para no precisar de interveno do operador alm da inicializao e encerramento da aplicao. A aplicao possui rotinas automticas para recuperao em caso de erro.

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13. Facilidade de Manuteno / Alteraes Mede o nvel de preocupao em dispor de recursos que facilitem a manuteno e a introduo de alteraes na lgica de processamento ou na estrutura de dados do sistema, tais como documentao interna, sistema parametrizado, tabelas externas ao cdigo fonte, etc.

Somar um a cada um dos itens selecionados: - fornecido recurso de consulta/relatrios flexveis capaz de manipular solicitaes simples de consulta, como por exemplo, lgica de "E/OU" aplicada a apenas um arquivo lgico interno. - fornecido recurso de consulta /relatrios flexveis capaz de manipular solicitaes de consulta de mdia complexidade. Considere como exemplo lgica de E/OU aplicada a mais de um arquivo lgico interno(somar dois na seleo deste item) - fornecido recurso de consulta /relatrios flexveis capaz de manipular solicitaes complexas de consulta como por exemplo, combinaes de E/OU aplicadas a um ou mais arquivos lgicos internos (somar trs nesse caso) - Dados de controle so mantidos em tabelas atualizadas pelo usurio atravs de processos on-line, mas as alteraes s so efetivadas no prximo dia til. - Mesma caracterstica anterior exceto que as alteraes so efetivadas imediatamente ( somar dois nesse caso)

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14. Operao Em Mltiplos Locais Mede a preocupao de preparar a aplicao para ser instalada em mltiplos locais com possibilidade de ambientes de hardware e software distintos.

0 - No h consideraes sobre a necessidade de instalao em mais de um local. 1 - A necessidade de mltiplos locais foi considerada e a aplicao foi projetada para operar apenas sobre o mesmo ambiente de hardware/software. 2 - A necessidade de mltiplos locais foi considerada e a aplicao foi projetada para operar apenas sobre ambientes similares de hardware/software 3 - A necessidade de mltiplos locais foi considerada e a aplicao foi projetada para operar sobre diferentes ambientes de hardware/software 4 - Alm dos itens 1 e 2, um planos de documentao e manuteno foram providos e testados para suportar a aplicao em mltiplos locais. 5 - Alm do item 3, um planos de documentao e manuteno foram providos e testados para suportar a aplicao em mltiplos locais.

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4.2.4 Clculo do Fator de Ajuste e Pontos de Funo

- Siglas Utilizadas : NI = Nvel de Influncia FA = Fator de Ajuste PFB = Pontos de Funo Brutos PF = Pontos de Funo

Frmula de Clculo:
14

NI(total) =

i=1 NI i

FA = 0,65 + ( 0,01 X NI)

(0,65 <= Fa <= 1,35)

PF = FA X PFB

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4.3 Exemplo da Utilizao da Metodologia TPF 4.3.1 Determinao do Fator de Produtividade

Relembrando:

PRODUTIVIDADE11 =

Esforo para Produzi-lo Medida do Produto do Trabalho

Nos projetos de desenvolvimento de sistemas, devemos utilizar as seguintes unidade de medida: Produto do trabalho Esforo Pontos de Funo (PF) horas-pessoa ou simplesmente horas (H)

Desta forma, Produtividade

H / PF

Para sistemas j desenvolvidos, podemos aplicar a expresso do clculo da produtividade da seguinte maneira: 1. Utilizamos TPF para medir seu tamanho ( em PF ) 2. Recorremos a registros histricos para determinar o esforo despendido (em horas pessoa) 3. Calculamos a produtividade obtida (em Hora / PF ) 4. Estabelecemos as produtividades mdias obtidas para os diversos ambientes de desenvolvimento (equipe, recursos de apoio, linguagem, etc.), que sero adotadas como padro para as estimativas de sistemas a desenvolver.

11

O inverso tambm pode ser utilizado, isto produto sobre esforo.

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Exemplos (1) (2) (3) (4)

PF 500 1000 3000 200

Etapas Ciclo Completo Projeto Documentao do usurio Suporte ao Usurio

Horas 7500 2500 9000 200 / ms

Produtividade 15 horas / PF 2,5 Horas / PF 3 horas / PF 1 hora/PF/ms

importante notar que a medida do esforo despendido obtida nos registros histricos pode se referir ao ciclo completo de desenvolvimento ou apenas a algumas etapas, resultando portanto o mesmo valor para a produtividade calculada.

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4.3.2 Estimativa do Esforo Necessrio Para sistemas planejados (a desenvolver) podemos aplicar as expresses que correlacionam produto, esforo e produtividade da seguinte forma: Utilizamos TPF para avaliar seu tamanho (em PF) Assumimos uma produtividade padro que corresponda ao ambiente de desenvolvimento a ser utilizado, preferencialmente obtida em Horas / PF. Calculamos o esforo necessrio (em Horas - Pessoa) para as etapas, conforme o objetivo do clculo e correspondendo produtividade assumida. Exemplo: Avaliamos um sistema a ser desenvolvido em 600 PF. Assumindo para fins de ilustrao, que as produtividades calculadas no exemplo anterior sejam todas para o mesmo ambiente a ser utilizado neste sistema, poderamos estimar o esforo necessrio da seguinte forma: Etapa (s) Todas Projeto Documentao do Usurio Suporte ao Usurio Produtividade 15 horas / PF 2,5 horas / PF 3 Horas / PF 1 Hora / PF / Ms Esforo (Horas) 9000 1500 1800 600

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4.3.3 Diretrizes para Estimar Recursos, Prazos e Custos Com base na estimativa do esforo necessrio, no conhecimento de fatores restritivos previamente estabelecidos (caso haja), na experincia do avaliador e nos dados de custo da instalao, podemos estimar os recursos (pessoas) a serem alocadas, o prazo de durao e o custo para o desenvolvimento de um sistema ou de algumas etapas. ESFORO = RECURSOS X PRAZO

O que significa que, a menos que um dos fatores do segundo termo seja preestabelecido, temos uma equao com duas incgnitas ( esforo j foi estimado). A sua soluo, nestes casos, requer um clculo iterativo at que se obtenha um resultado considerado timo. Obs.: Sempre que possvel, prefervel estimar o esforo e consequentemente os recursos, prazos e custo para cada etapa do ciclo de desenvolvimento. Isto permitir uma melhor preciso nas estimativas.

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4.3.4 Principais Fatores Que Influenciam A Produtividade de Um Projeto

Inexperincia da equipe Gerenciamento ineficiente do projeto Requerimentos instveis Falta de metodologia de desenvolvimento Tamanho do Projeto12

12

Uma anlise feita por vrias empresas mostrou que o tamanho ideal de sistema para que ele atinja a melhor produtividade de cerca de mil pontos de funo. H empresas que limitam o tamanho de cada mdulo em 400 pontos pois seus dados histricos mostram que sistemas maiores tendem a ser menos produtivos.

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5. Contagem de Pontos de Funo em Contratos de Manuteno


5.1 Forma de Contagem do Total de Pontos de Funo 5.1.1 Levantamento das Alteraes do Sistema A tcnica de pontos de funo pode ser empregada para este fim auxiliando a contabilizar o esforo de alterao de um sistema. O formulrio de identificao das funes poder ser utilizado para registrar as alteraes necessrias. Todas as funes que forem acrescidas ao escopo inicial e tambm as alteradas ou excludas do sistema devero ser registradas. Este formulrio dever auxiliar a identificao e registro dos objetos de contagem da tcnica de pontos de funo para o sistema. Ele dever conter a relao de nomes de telas, relatrios e arquivos do sistema, que futuramente sero considerados na contagem dos pontos de funo, quando estes forem motivo de alguma alterao do produto original. Mesmo que alguma funo seja retirada do escopo original, um esforo para sua desintegrao do produto dever ser contabilizado, uma vez que um sistema um conjunto integrado de funes que contribuem para um fim e a retirada de alguma funo no requer somente a sua excluso.

Exemplo de preenchimento do formulrio :


Identificao da Funo Arquivo 1 (Alterao) Arquivo 2 (Alterao) Tela 1 (Incluso) Relatrio 1 (Excluso) Descrio SERVICO_ATEND TABELA DE SERVIO CONSULTA DE SERVIOS RELATRIO DE SERVIOS Tipo de Funo Arquivo lgico interno Arquivo lgico interno Consulta Sada

O formulrio acima serve para ilustrar o levantamento das necessidades de manuteno num sistema implantado. Suponha que os arquivos Servico_atend e Tabela_de_servico tivessem que sofrer alguma alterao, como aumentar a quantidade de registro lgicos ou excluir algumas informaes que a empresa no 08/11/2001 62

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tivesse interesse em armazenar. Suponha que alm disso, a empresa esteja optando por no disponibilizar o relatrio de servios e sim uma consulta de servios, tendo em vista uma maior rapidez e facilidade de acesso que esta opo pode oferecer ao usurio final. Para saber a quantidade de pontos de funo referente aos arquivos alterados na aplicao os formulrio de Arquivos Lgicos Internos teria que ser preenchido, independente da condio de alterao.

Arquivos Lgicos Internos


Tipos de Registro Lgico 0 - 1 2 - 5 6+ Campos de Dados 1 - 19 S S M 20 - 50 S M C 51 + M C C

Registros Lgicos S E RVIC O_ ATE ND 1 TABE LA DE S E R VIO 1 _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ 0 _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ 0 _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ 0 _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ 0 _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ 0 _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ 0 _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ 0 _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ 0 _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ 0


Clique ao Lado

Descrio da Funo

Qtde. Grau de de Itens Complex. 20 S imples 32 S imples 0 * 0 * 0 * 0 * 0 * 0 * 0 * 0 * 0 *

Para Help

Mr s f W d . i oot o 6 c r 0 ( ou e t ) Dc m o n

Pag. 1 / 10

Da mesma forma, a consulta teria que ser informada no formulrio de consulta e o relatrio no formulrio de Sada.

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5.1.2 Forma de Clculo da Quantidade de Pontos de Funo da Alterao do Sistema Para calcular o tamanho do projeto de manuteno em pontos de funo devemos considerar as funcionalidades includas, alteradas e excludas. No exemplo dado no tpico anterior, dois arquivos tiveram que ser alterados e esta alterao foi registrada no formulrio de Arquivos Lgicos Internos. Ao registrar na planilha de clculo, automaticamente foi atribudo uma certa quantidade de pontos de funo a estes itens referente nova complexidade.

Podemos utilizar os valores calculados na planilha da seguinte forma: Funcionalidade Alterada: As alteraes nos arquivos Servico_atend e Tabela_de_servico geraram as entradas no formulrio de Arquivos Lgicos Internos. A cada entrada no formulrio de arquivos lgicos internos somada uma quantidade de pontos de funo ao total do produto em funo da complexidade do item. Os pontos de funo referentes funcionalidade alterada no produto devero ser adicionados quantidade de pontos de funo do projeto de manuteno. Desta forma o valor total de pontos de funo ir refletir os pontos de funes adicionados quantidade de pontos de funo da manuteno. Funcionalidade Includa: Da mesma forma que a funcionalidade alterada, a includa dever ser somada quantidade de pontos de funo da manuteno. No exemplo dado, o preenchimento do formulrio de Consultas gerou uma quantidade de pontos de funo no valor total tipo de funo na pasta de totais da planilha e este valor reflete os pontos de funes adicionados em funo da funcionalidade includa.

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Funcionalidade Excluda: Os pontos de funo da funcionalidade excluda tambm devero ser considerados para fins de medio do projeto de manuteno do sistema. No exemplo dado, a retirada de um relatrio dever ser considerada para o total de pontos de funo da manuteno. Contudo, o fator de ajuste equivalente funcionalidade excluda dever ser o antigo fator de ajuste, mesmo que a manuteno reflita alguma alterao das caractersticas que influenciam no fator de ajuste13.

PFA = (PF PF PF =

incluso

PF

Alterao

) * Novo-fator-Ajuste +

excluso

Antigo-fator-ajuste

incluso

Quantidade de pontos de funo referente funcionalidade includa Quantidade de pontos de funo referente funcionalidade alterada Quantidade de pontos de funo referente funcionalidade excluda

PF PF

Alterao

= =

excluso

Novo-fator-ajuste = Fator de Ajuste aps a manuteno Antigo-fator-ajuste = Fator de Ajuste antes da manuteno

Figura 5.1.2 - Frmula para clculo do total de pontos de funo para um projeto de manuteno do sistema

Neste caso, a frmula do clculo do total de pontos de funo para manuteno de sistemas poder considerar dois fatores de ajuste. Um antes da manuteno que valer apenas para as funes excludas e outro fator aps as alteraes que corrigir os pontos de funo referentes s funcionalidades includas e alteradas.
13

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5.1.3. Aplicao do clculo da quantidade de pontos de funo resultante da manuteno Aps a realizao das alteraes no sistema a quantidade de pontos de funo do sistema pode ter sido alterada. Para calcular a nova quantidade de pontos de funo do aplicativo, voc dever utilizar a frmula a seguir.

Frmula para o total de pontos de funo aps manuteno do sistema: PFA = Original + PF [(PF PF = Original (PF + + PF PF
Alterao

) Novo-fator-ajuste

Incluso

)] *
excluso

Desatualizao

Quantidade de pontos de funo original antes da manuteno Quantidade de pontos de funo referente funcionalidade includa Quantidade de pontos de funo referente funcionalidade alterada Quantidade de pontos de funo referente funcionalidade considerada desatualizada. Quantidade de pontos de funo referente funcionalidade excluda

PF PF PF

= = =

Incluso

Alterao

Desatualizao

PF

excluso

Novo-fator-ajuste = Fator de Ajuste aps a manuteno

Figura 5.1.3 - Contagem de Pontos de Funo do Aplicativo aps a manuteno 08/11/2001 66

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6 Roteiro para utilizao da TPF nos projetos


1. Escolher um responsvel pelo levantamento das funes e clculo dos pontos de funo do projeto. 2. Apresentar o projeto ao especialista que dever dar apoio quanto utilizao da tcnica. 3. Armazenar os dados do projeto que serviro de base para o clculo de pontos de funo. Cada projeto a ser medido utilizando pontos de funo, dever ser armazenado em local pblico para servir a futuras consultas. O registro de cada projeto dever trazer informaes que favoream a compreenso da forma de clculo assim como a comparao com outros sistemas, cuja similaridade possa trazer o benefcio de um aproveitamento da experincia obtida em projetos anteriores.

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Nesta etapa os seguintes itens formam uma capa do projeto e devero ser preenchidos no formulrio de dados gerais do projeto: Projeto - Descrever o Ttulo do projeto Exemplo: Sistema de Solicitao de Pedidos Responsvel - Registrar o nome do responsvel pelo fornecimento das informaes do projeto. Data do Levantamento Objetivo - Descrever os objetivos principais do projeto Caractersticas - Relacionar caractersticas do projeto que possam influenciar futuramente no clculo do nvel de influncia ou nos ndices de produtividade. Essas caractersticas podero ser subdivididas em ndices de similaridade entre projetos, servindo para busca s bases alimentadas a partir de suas caractersticas principais. Exemplo: 1. Tipo de Plataforma Grande porte Micros On-line Batch Desenvolvimento Manuteno Linguagem de quarta gerao COBOL outra linguagens de terceira gerao Anlise Projeto Implementao

2. Tipo de Processamento Predominante

3. Tipo de Projeto

4. Tipo de ambiente / Linguagem do sistema

5. Estgio de desenvolvimento

6. Tipo de desenvolvimento Interno / Externo 68 08/11/2001

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Principais funes - Definir as fronteiras do projeto a ser medido, explicitando as principais funes que ele dever abranger. 4. Identificar os objetos de contagem no sistema Os objetos da contagem descritos neste documento devero ser informados atravs do formulrio de identificao das funes do sistema. Este objetos sero classificados mais tarde de acordo com a sua complexidade atravs da utilizao de uma planilha do projeto. Esta planilha conter apenas informaes quantitativas, no sendo possvel extrair dela a descrio dos objetos que so utilizados para o clculo da TPF. A identificao dos objetos de contagem requer as seguintes etapas: Identificar e enumerar os arquivos do sistema Identificar e enumerar as telas do sistema Identificar e enumerar os Relatrios do sistema Determinar quais dos arquivos sero arquivos lgicos Internos 14 Determinar quais dos arquivos sero arquivos de Interface Externa Determinar quais as telas que iro compor um Entrada Determinar quais os relatrios que sero considerados como Sada Determinar quais as telas que iro ser consideradas como Consultas 5. Classificar os objetos de contagem no sistema Criar a planilha do projeto a partir da planilha modelo

Preencher os dados gerais do projeto que o identificam na planilha de totais Preencher a planilha de detalhes do projeto com os objetos de contagem identificados e enumerados na etapa de identificao dos objetos de contagem. Esta planilha calcular automaticamente o grau de complexidade de cada funo. O formato destes formulrios est descrito na relao de formulrios para utilizao da TPF, nos seguintes tpicos: Formulrio para os arquivos lgicos internos Formulrio para os arquivos de interface externa Formulrio para Entrada do sistema
14

Utilizar metodologia da Anlise de pontos de funo onde todas as etapas esto descritas

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Formulrio para Sada do sistema Formulrio para consultas do sistema Verificar para que as quantidades corretas de arquivos, relatrios, telas tenham sido informadas na planilha de detalhes. Ao final de cada formulrio da planilha de detalhes apresentado um resumo quantitativo das informaes preenchidas e o total da por grau de complexidade. Verificar para que nenhuma funo fique sem preenchimento. A planilha de totais monta uma tabela de classificao quanto complexidade de cada funo. Ela calcula automaticamente os pontos de funo no ajustados para cada tipo de funo.

6. Calcular o fator de ajuste Informar no formulrio para clculo do fator de ajuste da planilha de totais os nveis de influncia considerados. Eles devero ser preenchidos de acordo com as caractersticas do sistema descritas na etapa 3 deste roteiro. Observar o nvel de influncia total apresentado no formulrio para o clculo do Fator de Ajuste na planilha de totais. A planilha calcular automaticamente o fator de ajuste, baseado no nvel de influncia total. 7. Calcular os pontos de funo ajustados Obter os resultados dos clculos de pontos de funo no formulrio de dados gerais na planilha de totais do projeto. A planilha de totais apresenta um resumo quantitativo das informaes preenchidas na planilha de detalhes e automaticamente calcula a quantidade de pontos de funes no ajustados e ajustados.

8. Estimar recursos por fase a partir de um prazo definido Para estimar a quantidade de recursos necessria para cada uma das fases do projeto, utilize o formulrio para estimar recursos por fase na planilha de recursos. Esta planilha permitir uma simulao da alocao de recursos baseada na produtividade mdia e no prazo limite estimado para uma fase.

9. Estimar prazos e custos por fase a partir de recursos definidos 70 08/11/2001

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Definir a produtividade empregada para o projeto e preencher formulrio de produtividade e custo empregados no projeto, atualizando a planilha referente cada fase. Definir o custo da cada tipo de recurso e atualizar planilha referente cada fase. Definir a quantidade de cada tipo de recurso que dever ser empregada por fase do projeto e preencher formulrio para estimativa de prazo e custo por fase, atualizando a planilha referente fase com estes valores. Para um recurso cuja alocao no seja de tempo integral, informe o percentual relativo a sua real dedicao ao projeto. Caso haja forte limitao de prazo e a quantidade de meses ou semanas calculada ultrapasse o limite desejado, distribua os recursos de forma a manter pelo menos a quantidade estimada na planilha de recursos.

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7. Anexo I (Formulrios para Aplicao de Pontos de Funo)


7.1. Formulrio de Dados Gerais do Projeto Este formulrio tem como objetivo armazenar os dados do projeto que serviro de base para o clculo de pontos de funo. Este formulrio dever ser armazenado em local pblico para servir a futuras consultas. Ele apresenta informaes que favoream a compreenso da forma de clculo, assim como a comparao com outros sistemas, cuja similaridade possa trazer o benefcio de um aproveitamento da experincia obtida em projetos anteriores. Este formulrio dever conter as seguintes informaes: 1. Projeto 2. Responsvel 3. Data do Levantamento 4. Objetivo 5. Caractersticas 1. Tipo de Plataforma 15 2. Tipo de Processamento Predominante16 3. Tipo de Projeto 17 4. Tipo de ambiente / Linguagem do sistema 5. Estgio de desenvolvimento18 6. Tipo de desenvolvimento19

6. Principais funes

15 16

Grande porte, micros On-line ou batch 17 Desenvolvimento ou manuteno 18 Fase do projeto 19 Interno ou externo

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Exemplo de preenchimento do formulrio : 1. Projeto: Sistema Acompanhamento de Solicitao de Servio. 2. Responsvel: Jos da Silva 3. Data do levantamento: Dezembro de 1999 4. Objetivo : Numa primeira etapa o sistema dever atender s necessidades para registro e acompanhamento das diversas etapas do processo de solicitao de servio. O sistema dever tratar trs tipos de solicitaes: Consulta Prvia20, Servio, Execuo21. O prottipo da aplicao contempla dois tipos de solicitaes a que o sistema dever dar tratamento: Solicitaes de Consulta Prvia e de Servios. O sistema dever tratar oito situaes de estgio para um projeto no sistema: encaminhado, em andamento, finalizado, com pendncia, devolvido, reprovado, cancelado e com tarefa a concluir. O sistema dever dar tratamento inicialmente aos tipos de consulta de forma a agilizar a possvel solicitao de servio resultante. 5. Caractersticas : Projeto de desenvolvimento em linguagem de quarta gerao usando banco de dados e implementado em equipamento de grande porte. Ser utilizado por agncias em ambiente on-line. No h picos de utilizao nem requisitos de performance para este sistema. A entrada de dados dever ocorrer na agncia e a Complementao do cadastramento de cada solicitao poder ser feita posteriormente para no degradar o atendimento ao cliente na agncia. 6. Principais funes 1. 2. 3. 4.
20

Cadastro de solicitao de servio Alterao de solicitao de servio Consulta de solicitao de servio Consulta do andamento da solicitao de servio-agncia

As duas primeiras partes do sistema, que tratam das solicitaes de Consulta e de Servio, j esto definidas, em fase de prototipao. 21 A parte referente solicitao de execuo no foi completamente definida, mas tambm dever integrar a primeira etapa do sistema.

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5. 6. 7. 8. 9.

Acompanhamento de solicitao de servio Acompanhamento de projeto Alterao do status da solicitao de servio Manuteno da tabela de servio Manuteno da tabela de consulta

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7.2. Formulrio de Identificao das Funes do Sistema Este formulrio dever auxiliar a identificao e registro dos objetos de contagem da tcnica de pontos de funo para o sistema. Se a contagem for referente a um sistema j implantado, ele dever conter a relao de nomes de telas, relatrios e arquivos do sistema, que futuramente sero considerados na contagem dos pontos de funo. O campo de identificao da funo poder conter o nome da tela, relatrio ou arquivo de acordo com o padro de nomes adotado na empresa, ou um mnemnico que permita rapidamente identificar o arquivo aqui relacionado, com o descrito na documentao do sistema e futuramente com a sua referncia na planilha de detalhes do clculo de pontos de funo. No exemplo de preenchimento do formulrio, utilizou-se nomes de notao seqencial como forma de facilitar a checagem do preenchimento correto da planilha. Colocando-se trs arquivos neste formulrio, espera-se que a soma de arquivos lgicos internos e interfaces seja igual a trs. Ao preencher um total de cinco telas, espera-se que elas correspondam a alguma linha da planilha de detalhes. Caso isso no acontea, importante saber que se alguma tela no foi considerada na contagem, isto ocorreu devido prpria tcnica de contagem e no a um preenchimento incompleto. Um bom exemplo para ilustrar o das telas de menu em que no h preenchimento de dados e elas servem apenas para desvio para pontos especficos do sistema no sendo consideradas coma Entrada na planilha de detalhes do clculo de pontos de funo.

Identificao da Funo

Descrio

Tipo de Funo

Exemplo de preenchimento do formulrio :

Identificao da Funo Arquivo 1 Arquivo 2 Arquivo 3 Arquivo 4

Descrio SERVICO_ATEND TABELA DE SERVIO TABELA DE CONSULTA TABELA DE ESTADOS

Tipo de Funo Arquivo lgico interno Arquivo lgico interno Arquivo lgico interno Arquivo de Interface

No exemplo apresentado quatro arquivos foram considerados no projeto do sistema, independentemente da sua classificao na anlise de pontos de funo poder 75 08/11/2001

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posteriormente agrup-los em alguns arquivos lgicos ou separ-los em arquivos lgicos internos e interfaces externas de complexidade simples, mdia ou complexa. Nesta etapa a identificao das funes deve abranger todos os arquivos, telas ou relatrios sem a preocupao de classific-los na tcnica. Imagine que o sistema possua as seguintes telas:

Identificao da Funo Tela 1 Tela 2 Tela 3 Tela 4 Tela 5 Tela 6 Tela 7 Tela 8 Tela 9

Descrio Menu de Acomp.de Solicitao de Servio Cadastramento de solicitao de servio Complem. do cadastro de solic. de servio Alterao da Solicitao de Servio Complem. da alterao da solicitao de servio Consulta de cadastram. de solicitao de servio Complem. da consulta da solicitao de servio Entrada p/ consulta do andam. solic. serv.agncia Consulta do andamento da solic. de servio (agncia)

Se a tela 1 for apenas um menu para possibilitar o acesso aos mdulos do sistema, mas no contiver nenhum campo de entrada de dados que sirva ao processamento de algum destes mdulos, esta tela no ser considerada na planilha de contagem de pontos de funo. No momento de conferir se a quantidade de telas informada na planilha de clculos est correta, podemos ter uma orientao pelo nmero de telas aqui informadas, desconsiderando aquelas que no devem ser contabilizadas.

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7.3. Formulrio para os arquivos lgicos Internos

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7.4. Formulrio para arquivos de Interface Externa

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7.5. Formulrio para Entrada do sistema

_____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________

0 0 0

0 0 0

* * *

To l E tra a E rn s: ta n d s xte a To l d Sim le : ta e p s To l d M d s : ta e io To l d C m le o : ta e o p x s

0 0 0 0 P g 3/ 3 a.

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7.6. Formulrio para Sada do Sistema 7.7. Formulrio para Consultas do Sistema

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7.8. Formulrio para dados gerais na planilha de totais do projeto

Este formulrio contm apenas os campos de dados gerais desprotegidos para digitao, uma vez que a planilha calcula automaticamente os valores de pontos de funo no ajustados, o fator de ajuste e os pontos de funo ajustados. Se a planilha de detalhes j estiver corretamente preenchida, os pontos de funo no ajustados sero somados e apresentado neste formulrio. Para que o campo fator de ajuste possua valor, ser necessrio preencher o formulrio de nvel de influncia.

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7.9. Formulrios para Clculo do fator de ajuste

Este formulrio contm apenas as referncias para os formulrios de avaliao de cada caracterstica.. Os de nveis de influncia de cada uma das caractersticas sero calculados automaticamente aps o preenchimento dos formulrios de avaliao das quatorze caractersticas, baseado nas regras de contagem (Release 4.1) do IFPUG. O fator de ajuste ser calculado como: Fator de ajuste = (Soma dos nveis de Influncia x 0,01) + 0,65

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7.9.1.

Formulrio para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos de Teleprocessamento


Projeto: Sistema: ____________________________________ ____________________________________ Anlise do Nvel de Influncia das Caractersticas do Projeto

Teleprocessamento (Marque um X na opo mais adequada) Sistema somente Batch ou Micro Stand-Alone. Sistema Batch com entrada de dados ou impresso remota Sistema Batch com entrada de dados e impresso remota Sistema inclui coleo de dados on-line ou front-end para um processo batch ou sistema de consulta Aplicao mais do que um front-end, mas suporta apenas um tipo de protocolo de TP Aplicao mais do que um front-end e suporta mais de um tipo de protocolo de TP

Nivel de Influncia

Clique ao lado para obter ajuda

HELP

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No exemplo de preenchimento acima, o usurio definiu requisitos de performance que obrigam tarefas de anlise de performance. Desta forma o grau obtido foi 4 e este nvel de influncia foi repassado para a tela de clculo do fator de ajuste.

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7.9.2. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia do Processamento Distribudo.

Projeto: Sistema:

____________________________________ ____________________________________ Anlise do Nvel de Influncia das Caractersticas do Projeto

Processamento Distribudo (Marque um X na opo mais adequada) Aplicao no prev transferncia de dados ou funes de processamento entre componentes. x Sistema prepara dados para usurio processar em outro componente, como planilhas em PC. Sistema prepara dados para transferncia e efetua o processamento em outro componente. Processamento distribudo e transferncia de dados so on-line e em apenas uma direo. Processamento distribudo e transferncia de dados so on-line e em ambas direes. As funes de processamento so dinamicamente alocadas para o componente mais adequado.

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7.9.3.

Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos de Performance.


Projeto: Sistema: ____________________________________ ____________________________________ Anlise do Nvel de Influncia das Caractersticas do Projeto

Performance (Marque um X na opo mais adequada) No h preocupao com performance. H requisitos de performance. performance mas sem procedimento especial em funo da

Tempo de resposta e volume de processamento so tens crticos durante horrio de pico, mas nenhuma determinao especial para uso de CPU foi estabelecida. O prazo de processamento para o prxima dia til. Tempo de resposta e volume de processamento so tens crticos durante todo o horrio cormercial, mas nenhuma determinao especial para uso de CPU foi estabelecida. H requisitos de tempo de resposta de sistemas que interagem com a aplicao. x Alm dos itens anteriormente citados, o sistema necessita de tarefas de anlise de de performance nas fases de anlise e projeto. Alm dos itens anteriormente citados, sistema necessita de ferramentas para anlise de desempenho nas fases de projeto, construo e homologao.

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7.9.4. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos para suporte de Carga de Mquina.
Projeto: Sistema: ____________________________________ ____________________________________ Anlise do Nvel de Influncia das Caractersticas do Projeto

Carga de Mquina (Marque um X na opo mais adequada) Nenhuma restrio operacional.. H leves restries operacionais, mas no h um esforo especial para resolver as restries. H necessidade de ajuste de performance e segurana H especificaes especiais de processador para um mdulo especfico da aplicao. Restries operacionais exigem cuidados especiais no processador central ou no processador dedicado. Alm das caractersticas do grau 4 deve haver consideraes da distribuio do sistema e em seus componentes.

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7.9.5. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos para suporte ao Volume de Transaes.

Projeto: Sistema:

____________________________________ ____________________________________ Anlise do Nvel de Influncia das Caractersticas do Projeto

Volume de Transao (Marque um X na opo mais adequada) No h preocupao com perodo de pico de volume de transao. x H previso de picos mensalmente, trimestralmente ou em certos perodos do dono. H previso de picos semanais. H previso de picos dirios. Em funo do alto volume de trasaes estabelecido pelo usurio e ou um tempo de resposta alto, h necessidade de anlise de desempenho na fase de desenho. Alm das caractersticas do grau 4, deve haver adoo de ferramentas para anlise de desempenho.

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7.9.6.

Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos de Entrada de Dados On-line.

Projeto: Sistema:

____________________________________ ____________________________________ Anlise do Nvel de Influncia das Caractersticas do Projeto

Entrada de Dados On-line (Marque um X na opo mais adequada) No h entrada de dados em modo on-line. 1% a 7% das transaes so entradas de dados on-line. 8% a 15% das transaes so entradas de dados on-line. 16% a 23% das transaes so entradas de dados on-line. 24% a 30% das transaes so entradas de dados on-line. Mais de 30% das transaes so entradas de dados on-line.

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7.9.7.

Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos de Atualizao On-line.


Projeto: Sistema: ____________________________________ ____________________________________ Anlise do Nvel de Influncia das Caractersticas do Projeto

Atualizaes On-line (Marque um X na opo mais adequada) Nenhuma atualizao on-line. 1 a 3 atualizaes de arquivos lgicos. Mais de 3 arquivos lgicos so atualizados. Atualizao on-line da maioria dos arquivos lgicos. Atualizao on-line da maioria dos arquivos lgicos e necessidade de procedimento contra perda de dados. Alm dos requisitos do grau anterior, altos volumes podem trazer consideraes de custo no processamento de recuperao e processos para automatizar a recuperao minimizando a interveno do operador.

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7.9.8. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos para Aumento da Eficincia do Usurio Final.

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Eficincia do Usurio Final (Marque um X na opo mais adequada) x x x x x x x x x x x x x Auxlio navegao (teclas de funo, acesso direto). Menus. Documentao e telas para ajuda on-line. Movimento automtico do cursor. Scrolling vertical e horizontal. Impresso remota atravs de transao on-line. Teclas de funo preestabelecidas (padro da empresa). Processos batch submetidos a partir de transao on-line. Seleo de cursor em campos da tela. Utilizao de campo com vdeo reverso/intensificado. Impresso da documentao via "hard copy". Utilizao de mouse. Menus pop-up (janelas para seleo em lista). Suporte Bilingue (conta como quatro itens). Suporte a mais de duas lnguas (conta como seis itens) Mais de 5 dos itens acima, mas no h requerimento especfico do usurio quanto amigabilidade do sistema Mais de 5 dos itens acima, h requerimento do usurio quanto amigabilidade, que implicam em atividades, como otimizao da digitao (valores default de inicializao). Mais de 5 dos itens acima e h requerimento do usurio quanto amigabilidade, que implicam no uso de ferramentas e processos especiais para demonstrar o alcance dos objetivos pretendidos.

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7.9.9.

Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos de Tratamento da Complexidade de Processamento.

Anlise de Pontos de Funo Projeto: Sistema: _____________________________________________ _____________________________________________ Anlise do Nvel de Influncia das Caractersticas do Projeto Complexidade de Processamento (Marque um X nas opes adequadas) Processamento especial de auditoria e/ou processamento especial de segurana. x x x Muito processamento lgico. Processamento matemtico pesado. Muito tratamento de exceo, resultando em transaes incompletas que devem ser processadas novamente. Processamento complexo para lidar com mltiplas possibilidades de entrada/sada. (exemplo: Multimdia)

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7.9.10. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos de Reutilizao de Cdigo.

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Reutilizao de Cdigo (Marque um X na opo mais adequada) No h preocupao com cdigo reutilizvel Cdigo reutilizvel empregado dentro da aplicao Percentual de reutilizao menor que 10% Percentual de reutilizao maior ou igual a 10% A aplicao foi especificamente projetada em forma de pacote e ou documentada para ser facilmente reutilizada, e o usurio pode customiz-la a nvel do cdigo fonte. A aplicao foi especificamente projetada em forma de pacote e ou documentada para ser facilmente reutilizada, e a aplicao customizada para uso atravs da manuteno de parmetros do usurio.

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7.9.11. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos para Facilidade de Implantao.

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Facilidade de Implantao (Marque um X na opo mais adequada) Nenhuma considerao especial foi estabelecidada pelo usurio e no h procedimento especial para implantao. Nenhuma considerao especial foi estabelecidada pelo usurio, mas procedimentos especiais so necessrios para implantao. H requerimentos de converso e implantao estabelecidos pelo usurio e roteiros de converso e implantao providos e testados. O impacto da converso no considerado importante. H requerimentos de converso e implantao estabelecidos pelo usurio e roteiros de converso e implantao providos e testados. O impacto da converso considerado importante. H requerimentos de converso e implantao estabelecidos pelo usurio e roteiros de converso e implantao providos e testados. O impacto da converso no considerado importante. H ferramentas de instalao e converso H requerimentos de converso e implantao estabelecidos pelo usurio e roteiros de converso e implantao providos e testados. O impacto da converso considerado importante. H ferramentas de instalao e converso

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7.9.12. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos para Facilidade de Operao.
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Facilidade de Operao (Marque um X na opo mais adequada) 0- Nenhuma considerao especial foi estabelecida pelo usurio, alm dos procedimentos normais de backup. 1- Procedimentos de inicializao, backup e recuperao foram preparados, mas a interveo do operador necessria (conta 1 item) 2- Procedimentos de inicializao, backup e recuperao foram preparados e nenhuma interveno do operador necessria (conta 2 itens) 3- Aplicao minimiza a operao de montagem de fitas magnticas (conta 1 item) 4- Aplicao minimiza a necessidade de manuseio de formulrios (conta 1 item) 5- Sistema foi projetado para no precisar de interveno do operador alm da execuo e encerramento da aplicao. A aplicao possui rotinas automticas para recuperao em caso de erro.

x x x

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7.9.13. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos para Facilidade de Manuteno/Alteraes no Sistema.
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Facilidade de Manuteno/Alteraes (Marque um X na opo mais adequada) Nenhum dos itens abaixo esto previstos para a aplicao fornecido recurso de consulta/relatrios flexveis capaz de manipular solicitaes de consulta de baixa complexidade, como lgica E/OU aplicada a apenas um arquivo lgico. x fornecido recurso de consulta/relatrios flexveis capaz de manipular solicitaes de consuta de mdia complexidade, como por exemplo, combinaes de E/OU aplicadas a um ou mais arquivos lgicos internos. fornecido recurso de consulta/relatrios flexveis capaz de manipular solicitaes de consutas complexas, como por exemplo, combinaes de E/OU aplicadas a um ou mais arquivos lgicos internos. Dados de controle so mantidos em tabelas atualizadas pelo usurio atravs de processos on-line, mas as alteraes s surtem efeito no prximo dia til. Mesma caracterstica anterior exceto que as alteraes so efetivadas imediatamente.

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7.9.14. Formulrios para Avaliao do Nvel de Influncia dos Requisitos para Operaes em Mltiplos Locais.

Anlise do Nvel de Influncia das Caractersticas do Projeto Operao em mltiplos locais (Marque um X na opo mais adequada) 0- No h consideraes sobre a necessidade de instalao em mais de um local. x 1- A necessidade de mltiplos locais foi considerada e a aplicao foi projetada para operar apenas sobre ambientes de hardware/software idnticos. 2- A necessidade de mltiplos locais foi considerada e a aplicao foi projetada para operar apenas sobre ambientes similares de hardware/software. 3- A necessidade de mltiplos locais foi considerada e a aplicao foi projetada para operar sobre diferentes ambientes de hardware/software. 4- Documentao e plano de suporte foram providos e testados para suportar a aplicao em mltiplos locais e a aplicao descrita como nos itens 1 ou 2. 5- Documentao e plano de suporte foram providos e testados para suportar a aplicao em mltiplos locais e a aplicao descrita como no item 3.

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7.10. Formulrio para Estimar Recursos por Fase

Calculo de Recursos por Fase a Partir de Prazo Limite


Pontos Funo Total :
144,72

Anlise Especificao Construo Percentual da Fase Pontos de Funo da Fase (PF): Produtividade Mdia da Fase (HS / PF): Prazo Limite (MESES) Quantidade de Recursos
20% 28,94 25,00 3,00 1,51 20% 28,94 25,00 3,00 1,51 30% 43,42 40,00 4,50 2,41

Teste
15% 21,71 15,00 2,25 0,90

Implantao
5% 7,24 20,00 0,75 1,21

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Este formulrio serve como base para uma estimativa de recursos a partir de um prazo definido. Uma vez que j se possua a quantidade de pontos de funo ajustados, o formulrio distribuir automaticamente esta quantidade por cada fase do projeto. Os campos para preenchimento neste formulrio so os de produtividade mdia da fase e estimativa de prazo. Este formulrio est disponvel na planilha recursos, que calcular automaticamente a quantidade de recursos necessria para cada fase, em funo dos valores de produtividade e de prazo informados.

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7.11. Formulrio de produtividade e custo empregados no projeto


Taxas de Produtividade Para Fase de Anlise Recurso 01- Lder de Projeto 02- Analista Sist. SR 03- Analista Sist, PL 04- Adm Dados 05- Consultor 06- Perfil 1 07- Perfil 2 08- Perfil 3 Horas / P.F. 25 25 25 25 25 25 25 25 Custo H.H. ( US$ ) 40,00 35,00 30,00 37,00 40,00 35,00 30,00 25,00

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Este formulrio servir para definir a produtividade e o custo de cada perfil funcional que participar do projeto em cada fase. Os valores atualizados neste formulrio sero automaticamente transferidos para o formulrio de estimativa de prazo e custo da fase. No exemplo acima, a fase do projeto a de anlise e a produtividade estimada para todos os recursos nesta fase foi considerada em 25 Hs/PF.

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7.12. Formulrio para Estimativa de Prazo e Custo por Fase


Clculo de Prazo Referente Fase de Anlise da MDS

Resultados do Clculo por FPA Pontos Funo Total : Percentual da Fase Pontos de Funo da Fase : Produtividade Mdia Ponderada : Esforo Mdio Ponderado (hs) : 144,72 20% 28,94 25,00 723,60 Semanas da Fase 5,17 Meses da Fase 1,29 Custo da Fase
23.775,43

Recurso
Lder de Projeto Analista Sist. SR Analista Sist, PL Adm Dados Consultor Perfil 1 Perfil 2 Perfil 3

Qtde. 1 1 2 0 0 0 0 0

Aplicao 50% 100% 100% 0% 0% 0% 0% 0%

hs / pf 25,00 25,00 25,00 25,00 25,00 25,00 25,00 25,00

Acumulado Semanas Meses 5,17

1,29

Custo Acumulado
23.775,43

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No formulrio acima devero ser preenchidos os campos de quantidade de recursos e aplicao do mesmo. No exemplo de preenchimento apresentado, o recurso lder de projeto estar envolvido apenas metade do seu tempo, tendo por isso uma aplicao de 50%. Os demais recursos, foram recuperados do formulrio anterior, mas no esto sendo utilizados nesta fase, permanecendo com aplicao nula. A cada fase seguinte, o formulrio calcula alm do custo e prazo da fase corrente, o valor acumulado trazido das fases anteriores.

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