O documento fornece instruções sobre a administração do teste CAT-A com crianças, enfatizando a importância de estabelecer um bom relacionamento, dar instruções claras sobre inventar histórias para as figuras, e anotar comportamentos da criança para interpretação.
O documento fornece instruções sobre a administração do teste CAT-A com crianças, enfatizando a importância de estabelecer um bom relacionamento, dar instruções claras sobre inventar histórias para as figuras, e anotar comportamentos da criança para interpretação.
O documento fornece instruções sobre a administração do teste CAT-A com crianças, enfatizando a importância de estabelecer um bom relacionamento, dar instruções claras sobre inventar histórias para as figuras, e anotar comportamentos da criança para interpretação.
O documento fornece instruções sobre a administração do teste CAT-A com crianças, enfatizando a importância de estabelecer um bom relacionamento, dar instruções claras sobre inventar histórias para as figuras, e anotar comportamentos da criança para interpretação.
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Tema: CAT- A
Material e Técnica de Aplicação (Administração do
CAT). Referência: BELLAK, L. & ABRAMS, D. V. CAT-A: Teste de apercepção infantil – figuras de animais. Adaptado à população brasileira por Adele de Miguel (et. al.) São Paulo: Vetor, 2010, cap. 3 (p. 79-80).
UNIP
Técnicas Projetivas Administração
Estabelecer um bom RAPPORT com o examinando, o que
costuma ser mais difícil com crianças menores ou menos adaptadas. Iniciar o exame psicológico com técnicas menos estruturadas, como técnicas gráficas ou observação lúdica. O CAT-A pode ser aplicado depois, quando a criança estiver mais familiarizada com o aplicador. Recomendado explicar que não há histórias certas ou erradas, o importante é inventar uma história para cada figura. Instruções
“Este é um jogo de histórias. São dez figuras ao todo, Eu
vou mostrar uma figura por vez, e você deve tentar criar uma história de faz de conta para ela. Diga o que está acontecendo na figura, o que vai acontecer depois e como termina a história. Ou você pode dizer o que acha que aconteceu antes; em seguida, o que está acontecendo na figura e depois qual é o fim da história. O que interessa é você inventar uma história com começo, meio e fim, da sua própria imaginação. Muito bem, esta é a primeira figura.” Instruções
As instruções podem ser retomadas sempre que
necessário de forma sucinta e adaptada à idade e aos recursos da criança. O psicólogo deve manter uma atitude de interesse frente ao que a criança narra. Frequentemente é preciso encorajá-la a narrar, mas deve-se ter o cuidado para não induzir sua resposta. Diante de uma criança que tenha dificuldade: “o que aconteceu antes disso?” Ou “O que aconteceu depois?” Instruções
Os cartões devem ser apresentados um por vez,
seguindo a ordem da numeração (1 a 10) enquanto os demais permanecem ocultos. Isso assegura que a criança mantenha atenção na figura apresentada. Comentários e comportamentos devem ser anotados e usados como informação adicional para a interpretação da história em que ocorreram. Ex. modo como a criança segura o cartão (olhando com atenção ou mantendo afastado dela) ou como entrega ao aplicador (com raiva...) Instruções
Caso haja interesse em algum ponto específico da
narrativa (nomes de pessoas, lugares, tipo de relação estabelecida), pode-se repassar as histórias após o término da aplicação ou numa próxima sessão. De modo geral, as 10 histórias narradas são suficientes, desde que possamos identificar uma sequencia de ações para a maioria das categorias de interpretação, principalmente as mais complexas, como Mecanismos de defesa e Integração do ego.