1) O documento discute a importância da orientação cristã de crianças pelos pais, com amor, bondade e exemplo.
2) Ele enfatiza que a Bíblia deve ser o principal guia tanto para os pais quanto para as crianças e que a natureza também deve ser usada para educá-los.
3) O documento alerta que a postura dos pais é extremamente importante e que a falta de limites ou comprometimento com Deus pode prejudicar o caráter das crianças.
1) O documento discute a importância da orientação cristã de crianças pelos pais, com amor, bondade e exemplo.
2) Ele enfatiza que a Bíblia deve ser o principal guia tanto para os pais quanto para as crianças e que a natureza também deve ser usada para educá-los.
3) O documento alerta que a postura dos pais é extremamente importante e que a falta de limites ou comprometimento com Deus pode prejudicar o caráter das crianças.
1) O documento discute a importância da orientação cristã de crianças pelos pais, com amor, bondade e exemplo.
2) Ele enfatiza que a Bíblia deve ser o principal guia tanto para os pais quanto para as crianças e que a natureza também deve ser usada para educá-los.
3) O documento alerta que a postura dos pais é extremamente importante e que a falta de limites ou comprometimento com Deus pode prejudicar o caráter das crianças.
1) O documento discute a importância da orientação cristã de crianças pelos pais, com amor, bondade e exemplo.
2) Ele enfatiza que a Bíblia deve ser o principal guia tanto para os pais quanto para as crianças e que a natureza também deve ser usada para educá-los.
3) O documento alerta que a postura dos pais é extremamente importante e que a falta de limites ou comprometimento com Deus pode prejudicar o caráter das crianças.
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Candidato à Líder: Samuel de Jesus Miranda
ORIENTAÇÃO DA CRIANÇA (capítulos: 4, 5, 6, 7, 8 e 31)
A instrução dos pequenos é de extrema responsabilidade dos pais,
seres levantados pelo Senhor para condução de seus filhos aos céus, por isso o ensino deve ser bem avaliado levando aos pais a desenvolverem ensinos que estejam pautados pelo amor, nunca com arrogância e negligência, mas com serenidade, bondade e afeto ao lidar com as crianças devem-se ter sempre atitudes calmas e gentis. Um pai prudente nunca irá mandar que o filho faça algo, porém irá fazê-lo para que depois o filho possa vir a fazer. A educação pelo exemplo estreita as brechas para educações externas indesejáveis, pois cabe aos pais o privilégio de guia espiritual e moral dos seus filhos, a apresentação da natureza como resultado de um Deus Criador, atenção as pequenas coisas e a instrução nos detalhes revelam as crianças o amor primário de seus pais e consequentemente o amor de Cristo. O primeiro manual de orientação válido tanto para os pais como para os filhos deve ser a Bíblia, mesmo quando os pequenos a leitura das sagradas escrituras para os pequenos é imprescindível para edificação, as histórias bíblicas devem ser contadas desabrochando o interesse das crianças para o que vem de Deus. Associada a Bíblia a natureza deve estar aliada na educação dos filhos, os pais devem mostrá-la como um fator comprobatório do amor de um Deus Criador. Desde cedo os pequenos devem ter o hábito de se relacionar com a natureza, atividades físicas e relacionamento com as coisas criadas, o próprio Jesus foi instruindo desta maneira. Os propósitos de Deus se revelam através de sua criação, sua lei de amor revela seu cuidado e carinho por sua criatura, ao observá-la podemos extrair muitas lições para aperfeiçoamento do nosso caráter. O Sagrado o papel da mãe na educação dos filhos é uma honra ser uma instrutora do Deus altíssimo mostrando aos filhos sua lei amor. Os filhos devem conhecer ao Senhor através de seus pais e ter nos mesmos a mão auxiliadora para realização dos propósitos do Senhor na vida dos pequeninos. E como segredo de vital importância está o estudo das sagradas escrituras pelos pais, pois não se pode falar e instruir sobre algo que não se conhece, antes de ligá- los a Deus, os pais devem dar o exemplo quanto a ser amigo de Jesus. A formação de um caráter Cristão causa efeitos sem precedentes na vida da criança, os elementos transformadores de um serviço cristão que diferencia o povo de Deus são moldado desde a infância, embora o caráter possa ser como uma frondosa arvore que cresce no decorrer de toda a vida, a semente desta arvore deve ser plantada logo cedo. O cultivo do caráter deve ser feito com pequenas atitudes, desenvolvendo as aptidões dadas por Deus, através de um trabalho de perseverança cada atitude deve expressar o amor de Deus, força vem do alto para a condução dos fiéis nos propósitos eternos, devemos permanecer firmes testando a cada dia nossos músculos espirituais. O que deve ser observado com extremo cuidado na educação dos filhos sem dúvida deve ser a postura dos pais, pois o elo que deveria instruir para assuntos eternos pode ser o mesmo a influenciar para a perdição, a falta de limites pode minar o caráter da criança e o amor pode ser confundido com a libertinagem prejudicando os próprios filhos fazendo dos mesmos adultos desobedientes e intransigentes. O comprometimento com Deus deve ser o centro da família que se diz ser seguidora dos princípios do Senhor, se os pais não buscarem primeiro a Deus a falta de consagração no lar afastará do Senhor. Os princípios do Senhor quando repassados aos filhos devem ser postos com maior embasamento possível, a superficialidade pode ocasionar um caráter fraco, os pilares da relação com o Senhor Jesus não podem se apartar da oração, do estudo da palavra e pela fé com prática, pois as crianças terão aspectos suficientes para escolher pelo que é certo. Os pais não podem esquecer de suas responsabilidades para com seus filhos, intercedendo constantemente junto ao trono de graça pela orientação divina para o auxílio de seus pequenos, o fortalecimento do mesmo se dará também através de sua saúde conforme alimentação saudável, estabelecendo um bom desenvolvimento mental e intelectual como resultado de atitudes diárias que os aproxima de Cristo. A força no caráter dos filhos não é em tudo o reconhecimento do esforço dos pais, porém é a prova do reconhecimento que ambos tiveram com Deus, pois uma família que se santifica cresce naturalmente.