Aula 39
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Jlulas 39 a 57
"Eis que vos envio como ovelhas para o meio de lobos; sede prudentes, pois, como as
serpentes e simples como as pombas; mas guardai-vos dos homens, pois que eles vos farão
comparecer perante seus juízes e vos fIagelarão em suas sinagogas. Sereis levados, por
minha causa, à presença dos governadores e dos reis para dardes testemunho de mim
diante deles e das nações. E quando vos fizerem comparecer, não vos cause inquietação o
como haveis de falar, nem o que direis; o que houverdes de dizer vos será dado na ocasião.
Porquanto, não sais vós quem fala, é o Espírito do vosso Pai quem fala em vós. O irmão
dará morte ao irmão e o pai ao filho; os filhos se revoltarão contra os pais e lhes darão a
morte; e todos vos odiarão por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até o fim
será salvo." Mateus 10: 16-22
"Qualidades morais e virtudes excelsas não são meras fórmulas verbalistas. São forças
vivas. Sem a posse delas, é impraticável a ascensão do espírito humano".
André Luiz, Libertação, Capo II
Nota:
Estudo, debate e reflexão dos textos de apoio para a aula 39, contidos no Anexo I
BIBLIOGRAFIA
Francisco C. Xavier, pelo Espírito André Luiz, No Mundo Francisco C. Xavier, pelo Espírito André Luiz,
Maior. Missionários da Luz.
Francisco C. Xavier, pelo Espírito André Luiz, Nos Francisco C. Xavier, pelo Espírito Emrnanuel,
Dominios da Mediunidade. Emmanuel.
Edgard Arrnond, Guia do Aprendiz.
Instruções ao dirigente:
Orientar o aluno para elaborar o relato do que sentiu na solenidade de passagem para o está-
gio de Aprendiz, em folha avulsa. para a aula 40. Consultar o Manual da Caderneta Pessoal do
Aluno.
2. cc•••a modificação do plano mental das criaturas ninguém jamais a impõe: é fruto de
tempo, de esforço, de evolução'~
André Luiz, No Mundo Maior, Capo 1, "Entre Dois Planos"
3. "Numa viagem de cem léguas podem ocorrer muitas surpresas no derradeiro quilome-
tro do caminho. Somos vasta legião de combatentes em vias de vencer os inimigos que
nos povoam a fortaleza íntima ou o mundo de nós mesmos, inimigos simbolizados
em nossos velhos hábitos de convívio com a natureza inferior, a nos colocarem em
sintonia com os habitantes das sombras, evidentemente perigosos ao nosso equilíbrio.
Se nossa amiga Celina, quanto qualquer de nós, abandonar a disciplina a que somos
constrangidos para manter a boa forma na recepção da luz, rendendo-se às sugestões
da vaidade ou do desânimo, que costumamos fantasiar como sendo direitos adquiridos
ou injustificável desencanto, decerto sofrerá o assédio de elementos destrutivos que lhe
perturbarão a nobre experiência atual de subida. Muitos médiuns se arrojam a prejuízos
dessa ordem. Depois de ensaios promissores e começo brilhante, acreditam-se donos de
recursos espirituais que lhes não pertencem ou temem as aflições prolongadas da marcha
e recolhem-se à inutilidade, descendo de nível moral ou conchegando-se a improdutivo
repouso, porquanto retomam inevitavelmente a cultura dos impulsos primitivos que o
trabalho incessante no bem os induziria a olvidar."
Continua ele: "Nossas realizações espirituais do presente são pequeninas réstias
de claridade sobre as pirâmides de sombra do nosso passado. É imprescindível muita
cautela com as sementeiras do bem para que a ventania do mal não as arrase."
E para conduzir a obra das Inteligências Superiores a um bom termo, elas afirmam
que não é realização tão fácil, como nos diz André Luiz: "... contra o canal ainda frágil
que se oferece à passagem da luz, acometem as ondas pesadas de treva da ignorância, a
se agitarem, compactas, ao nosso derredor." (grifo nosso)
André Luiz, Nos Domínios da Mediunidade,
Capo3, "Equipagern Mediúnica"
4. "Nenhuma expressão fornece imagem mais justa do poder dAquele a quem todos os
espíritos da Terra rendem culto do que a de João, no seu Evangelho - "No princípio era
o Verbo ..."
I J _ Jesus, cuja perfeição se perde na noite imperscrutável das eras, personificando a sabe-
Lria e o amor, tem orientado todo o desenvolvimento da Humanidade terrena, envi-
ando os seus iluminados mensageiros, em todos os tempos, aos agrupamentos humanos
e, assim como presidiu à formação do orbe, dirigindo, como Divino Inspirador, a quantos
colaboraram na tarefa da elaboração geológica do planeta e da disseminação da vida em
todos os laboratórios da Natureza, desde que o homem conquistou a racionalidade, vem-
-lhe fornecendo a ideia da sua divina origem, o tesouro das concepções de Deus e da
imortalidade do espírito, revelando-lhe, em cada época, aquilo que a sua compreensão
pode abranger. (grifo nosso)
Em tempos remotos, quando os homens, fisicamente, pouco dessemelhavam dos an-
tropopitecos, suas manifestações de religiosidade eram as mais bizarras, até que, transcor-
ridos os anos, no labirinto dos séculos, vieram entre as populações do orbe os primeiros
organizadores do pensamento religioso que, de acordo com a mentalidade geral, não
conseguiram escapar das concepções de ferocidade que caracterizavam aqueles seres egres-
sos do egoísmo animalesco da irracionalidade. Começaram aí os primeiros sacrifícios
de sangue aos ídolos de cada facção, crueldades mais longínquas que as praticadas nos
tempos de Baal, das quais tendes notícia pela História."
Emmanuel, Emmanuel, CapolI, "A Ascendência do Evangelho"
8. "Observando o mundo de hoje, vemos como cresce a descrença nas almas, e o materi-
alismo, com apoio da ciência oficial, caminha a passos largos, desvelando a Natureza e
exercendo poderosa influência sobre as massas humanas desorientadas, sobretudo sobre
os jovens.
Também vemos como se desprestigiam rapidamente as religiões e as filosofias anôdi-
nas, vazias de sentido espiritualizante.
E como, em consequência, cada dia que passa a humanidade se torna menos virtuosa
e nobre, oferecendo largo campo ao alastramento dos instintos, ao invés, como seria
lógico, de se engrandecer em sabedoria e moralidade; como se ampliam as desavenças
entre os homens, que se esmeram em agressividades, ao invés de se irmanarem como
devem pelas origens comuns nos planos divinos. (grifo nosso)
Nesse avolumar de negatividades, o Deus verdadeiro Criador e Pai Universal torna-se
cada vez mais distante, e o Divino Redentor vai sendo relegado à condição de mito.
E por que ocorrem tais fenômenos? O natural não seria exatamente o contrário, isto
é, mais fraternidade e melhor vivência?
Certamente que sim. Mas isso decorre do precário e geral desconhecimento da vida
espiritual verdadeira, substituído como tem sido, por religiões que, de certa forma, falha-
ram e de filosofias que se perderam em abstrações e complexidades intelectivas; e também,
porque a ciência, desprezando o elemento "espírito'; muito embora o tenha sempre à
vista, permanece na periferia das verdades definitivas e das leis universais que regem
a Criação Divina; penetrou a matéria bem fundo, mas, como é natural, não obteve
ainda respostas às suas indagações restritivas; canalizaram-se, em consequência, para
a violência e o ódio, as energias que deveriam ser orientadas no sentido do amor e da
harmonia.
Daí supor-se, e com razão, que a ciência continua, como sempre foi, rigidamente
obstinada na materialidade e as filosofias fantasiam demais por saberem de menos.
Assim:
No Ocidente e proximidades: as religiões ditas cristãs e outras, encerradas em dog-
mas e exterioridades, nada podem oferecer agora, de verdadeiramente espiritual, aos
homens mais esclarecidos; ou, aferradas à letra dos textos, se fecham, em exclusivismos,
imobilizando-se em divagações teológicas obscuras e subterfúgios aleatórios, tornando-se
incapazes de evoluir.
E no Oriente: prevalecem mitologias religiosas de caráter popular com ensinamentos
de inegável valor iniciático, mas altamente introspectivos, que exigem demorado amadu-
recimento psíquico, custosos esforços de interiorização, com desprendimento excessivo do
meio ambiente, do que resultam desequilíbrios e visões deformadas que não correspon-
dem às necessidades normais da vida encarnada.
E tudo isso vai chegando agora ao desaguadouro cósmico do selecionamento cíclico
que, como é de lei, acarreta sempre mudanças substanciais na vida da humanidade e do
planeta que habitamos.
Há, pois, plena evidência da necessidade de uma volta urgente ao passado: aos ensina-
mentos simples e claros de Jesus, que conciliam as conquistas da Ciência e as abstrações da
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Filosofia com as realidades espirituais, isto é, da vida moral com a material, e apontam
as condições justas que permitem viver e progredir sem abstenções ou fugas, assegurando
aos seres humanos o beneficio de poderem evoluir pacificamente, dando a César o que é
de César e a Deus o que é de Deus.
É tempo de voltar à origem dos conhecimentos provindos diretamente de Jesus, difun-
didos nas primeiras décadas após sua morte e testemunhados pelos cristãos primitivos,
antes do surgimento das inúmeras seitas divergentes, engolfadas, por fim, no século IV,
na codificação do Catolicismo Romano.
Os espíritas, sobretudo os jovens, deixam-se empolgar por fortes atrativos da vida
moderna, com dominação excessiva das paixões naturais; enlevam-se em demasia com a
"forma'; entronizando o sexo em altares pagãos; rebelam-se contra as leis; criam hábitos
exóticos perniciosos; deixam-se arrastar pela licenciosidade aberta, incompatível com a
harmonia e a beleza, mas afim com primitivismos já ultrapassados.
Tudo por falta de conhecimentos espirituais autênticos, ideais elevados, dignos e eno-
brecedores, que estimulam no bom sentido, geram confiança e fé em si mesmos, já for-
mulados, aliás há séculos, e postos à prova pelo tempo, em regras de sábia vivência, pelo
Divino Redentor.
Os que conseguiram compreender a excelsitude desses ensinamentos, tão desvirtuados
por conveniências sectárias, encontrarão ali o ideal que lhes falta e que procuram: a
espiritualidade sem dogmas, abstrações, mistérios e vãs promessas; e sábias regras de
conduta, que lhe darão à vida direção realizadora no sentido do bem, no presente e no
futuro.
E os que, saturados de descrença, desenganados de religiosidades exteriores, tenham o
coração vazio de esperança, encontrarão na Doutrina o alimento substancial para suas
almas, desde que lhe penetrem a verdadeira essência e o alto sentido espiritualmente.
Doutrina completa, versátil e eclética nos seus três aspectos de filosofia, religião e
ciência, ela é a vivência que se torna padrão na hora atual do mundo, apta a solucionar
inúmeros problemas humanos, de forma racional, inteligente e proveitosa à evolução
planetária.
Parafraseando Paulo de Tarso, quando disse que se pode ter muitos dons, mas que
se não tivermos caridade nada seremos, podemos também dizer que seja o que for que
fizermos se não nos transformarmos moralmente, nada teremos feito de definitivo, isto é,
se não nos evangelizarmos, não nos reâimiremos, não nos libertaremos das encar-
nações punitivas, em mundo baixos como este em que vivemos hoje e onde reinam
a dor, a miséria, a maldade e a morte. (grifo nosso)
E há apoios fortes a esta afirmativa, bastando dizer que, ao tempo de Jesus, o mal
dominava como domina hoje (obviamente em muito menor extensão), mas os recursos
que o Divino Mestre recomendou para acudir aos homens e encaminhá-los, não foram os
do campo intelectual, que não era o principal, mas sim e sempre os de reforma moral; pois
é sabido que, nas esferas inferiores, as legiões do mal são dirigidas por espíritos, muitas
vezes, altamente intelectualizados; e, em nosso próprio mundo encarnado, vemos que os
mais inteligentes nem sempre são os maiores expoentes de moralidade.
A sombra do Evangelho cristão, na forma codificada no século IV, cobre ainda vastas
áreas do mundo ocidental, que tem vivido até hoje com meias verdades; e o que existia
nesses tempos remotos, no campo das divergências doutrinárias, nas diversificações e no
sectarismo, existe ainda hoje, sem grandes melhorias, podendo-se dizer que, do ponto de
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vista de religiosidade, a situação da humanidade pouco evoluiu, conquanto apresente,
em outros setores, numerosos e substanciais progressos.
Mas, considerando a fonte cristã de onde proveio esse Evangelho, pode-se afirmar, em
são consciência, que as religiões dessa linha cristã não foram úteis?
Resposta: no que se refere à vida política e social das nações onde existem, foram
úteis, mas não no que se refere às realizações construtivas da espiritualização humana;
possuem o mérito inegável de terem ajudado a perpetuar o Evangelho, conquanto mo-
dificado, mas viveram dele e não para ele; esqueceram que a principal finalidade dos
ensinamentos é arrancar o homem da animalidade inferior e isso não fizeram; que
o essencial dos ensinamentos é a vivência da mensagem cristica, de amor universal e
de paz, para todos os homens e não a supremacia de uns sobre outros. (grifo nosso).
Cuidaram de si mesmos e da própria sobrevivência e não da redenção dos adeptos."
Edgard Armond, Guia do Aprendiz, "Histórico"
9. Ao Aprendiz:
"Para a nossa vanguarda de obreiros decididos e valorosos passou a fase de experimen-
tação fútil, de investigações desordenadas, de raciocínios periféricos. Vivemos a estrutura-
ção de sentimentos novos, argamassando as colunas do mundo vindouro, com a luz acesa
em nosso campo íntimo, natural é que os aprendizes recém-chegados experimentem, exa-
minem, operem sondagens e evoquem teorias brilhantes, em que as hipóteses concorram
ao lado da exibição personalista: compreensível e razoável. Toda escola caracteriza-se
pelos diversos cursos, que lhe formam os quadros e as disciplinas. Não nos dirigimos
aqui, porém, aos que ainda sonham na clausura do "eu'; enredados nos mil obstáculos
da fantasia que lhes cristaliza as impressões. Falamos a vós outros, que sentis a sede de
universalismo, anônimos companheiros da humanidade que se esforça por emergir das
trevas para a luz. Como aceitardes a estagnação como princípio e a felicidade exclusivista
como fim?
Alimentemos a esperança renovadora. Não invoqueis Jesus para justificar anseios de
repouso indébito. Ele não atingiu as culminâncias da Ressurreição sem subir ao Calvário,
e as suas lições referem-se à fé que transporta montanhas.
Não reclamemos, pois, ingresso em mundos felizes, antes de melhorar o nosso próprio
mundo.
Nosso ministério é de iluminação e de eternidade.
Sejamos instrumentos do bem, acima de expectantes da graça. A tarefa demanda
coragem e suprema devoção a Deus. Sem que nos convertamos em luz, no círculo em que
estivermos, em vão acometeremos a sombra, aos nosso próprios pés. E no prosseguimento
da ação que nos compete, não nos esqueçamos de que a evangelização das relações entre
as esferas visíveis e invisíveis é dever tão natural e tão inadiável da tarefa quanto a
evangelização das pessoas.
Vinculai-vos, pela oração e pelo trabalho construtivo, aos planos superiores, e estes
vos proporcionarão contacto com os Armazéns Divinos, que suprem a cada um de nós
segundo a justa necessidade.
As ordenações que vos ajoujam na paisagem terrena, por mais ásperas ou desagradá-
eis, representam a Vontade Suprema.
l Não galgueis os obstáculos, nem tenteis contorná-los pela fuga deliberada: vencei-os,
utilizando a vontade e a perseverança, ensejando crescimento aos vossos próprios valores.
Cuidai em não transitar sem a devida prudência nos caminhos da carne, em que,
muita vez, imitais a mariposa estouvada. Atendi as exigências de cada dia, rejubilando-
-vos por satisfazer as tarefas mínimas.
Não intenteis o voo sem haver aprendido a marcha.
Sobretudo, não indagueis de direitos prováveis que vos caberiam no banquete divino,
antes de liquidar os compromissos humanos.
Impossível é o título de anjos, sem serdes, antes, criaturas ponderadas.
Soberanas e indefectíveis leis nos presidem aos destinos.
Somos conhecidos e examinados em toda parte.
As facilidades concedidas aos espíritos santificados, que admiramos, são prodigaliza-
dos a nós, por Deus, em todos os lugares. O aproveitamento, porém, é obra nossa. As
máquinas terrestres podem alçar-vos o corpo físico a consideráveis alturas, mas o voo
espiritual, com que vos libertareis da animalidade, jamais o desferireis sem asas próprias.
A consolação e a amizade dos benfeitores encarnados e desencarnados enriquecer-vos-
-ão de conforto, quais suaves e abençoadas flores da alma; entretanto, fenecerão como as
rosas de um dia, se não fertilizardes o coração com a fé e o entendimento, com a esperança
inquebrantável e o amor imortal, sublimes adubos que lhes propiciem o desenvolvimento
no terreno do vosso esforço sem tréguas.
Não cobiceis o repouso das mãos e dos pés; antes de abrigar semelhante propósito,
procurai a paz interior na suprema tranquilidade da consciência.
Somente os servos que trabalham, gravam no tempo os marcos da evolução; só os que
se banham no suor da responsabilidade conseguem cunhar novas formas de vida e de
ideal renovador. Os demais, chamem-se monarcas ou príncipes, ministros ou legisladores,
sacerdotes ou generais, entregues à ociosidade, classificam-se na ordem dos sugadores da
Terra; não chegam a assinalar sua permanência provisória na Crosta do Planeta; adejam
como insetos multicores, tornando à poeira de que se alçaram por alguns minutos.
Participemos do glorioso Espírito do Cristo.
Convertamo-nos em claridade redentora.
O desequilíbrio generalizado e crescente invade os departamentos da mente humana.
Combatem-se, desesperadamente, as nações e as ideologias, os sistemas e os princípios. Es-
tabelecida a trégua nas lutas internacionais, surgem deploráveis guerras civis, armando
irmãos contra irmãos. A indisciplina fomenta greves, a ânsia de libertação perturba o do-
micílio dos povos. Guerreiam-se as esferas de ação entre si; encarnados e desencarnados
de tendências inferiores colidem ferozmente, aos milhões. Inúmeros lares transformam-se
em ambientes de inconformação e desarmonia. Duela o homem consigo mesmo no atual
processo acelerado de transição.
Sê feliz!" André Luiz, No Mundo Maior,
Capo 2, ''A Preleção de Eusébio"
(Ler e estudar o Capo completo)
1. Tema: "O homem é o artífice do seu próprio futuro': - ESE, CapoV, item 4.
2. Exercícios: Leia, analise e responda as perguntas sobre a lição 1, "Ele Atenderá" -
Rumo Certo:
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