Aula 05 - A Doutrina de Anjos e Demônios
Aula 05 - A Doutrina de Anjos e Demônios
Aula 05 - A Doutrina de Anjos e Demônios
A doutrina de
ANJOS e Demônios.
Ele respondeu: "Eu vi Satanás caindo do céu como relâmpago.
Lucas 10:18
introdução
Quando criou o mundo, “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom” (Gn
1.31). Isso significa que mesmo o mundo angélico que Deus criara não tinha ainda
anjos maus ou demônios naquele momento. Mas já em Gênesis 3, vemos que Satanás,
na forma de uma serpente, tentava Eva ao pecado (Gn 3.1-5). Portanto, em algum
momento entre os eventos de Gênesis 1.31 e Gênesis 3.1 deve ter havido uma rebelião
no mundo angélico, na qual muitos anjos se voltaram contra Deus e se tornaram maus.
O Novo Testamento fala disso em dois trechos. Pedro nos diz: “Deus não poupou
anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno, os entregou a abismos de
trevas, reservando-os para juízo” (2Pe 2.4).
Judas também diz que os anjos “que não guardaram o seu estado original, mas
abandonaram o seu próprio domicílio, ele tem guardado sob trevas, em algemas
eternas, para o juízo do grande Dia” (Jd 6). Novamente enfatiza-se o fato de terem
sido afastados da glória da presença de Deus e de sua atividade (metaforicamente,
estão em “algemas eternas”), mas o texto não implica que a influência dos demônios
foi afastada do mundo, nem que alguns demônios são mantidos em algum lugar de
castigo longe do mundo, enquanto outros podem influenciá-lo. Antes, tanto 2 Pedro
quanto Judas nos dizem que alguns anjos se rebelaram contra Deus e se tornaram
hostis adversários da sua Palavra. Seu pecado, aparentemente, foi o orgulho, a recusa
de aceitar o lugar que lhes foi reservado, pois “não guardaram o seu estado original,
mas abandonaram o seu próprio domicílio” (Jd 6). É também possível que haja uma
referência à queda de Satanás, o príncipe dos demônios, em Isaías 14.
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Descrevendo o juízo de Deus contra o rei da Babilônia (rei terreno, humano), a partir
de certo ponto Isaías passa a usar uma linguagem que parece forte demais para referir-
se a qualquer rei meramente humano:
Como caíste do céu, ó estrela da manhã,3 filho da alva! Como foste lançado por
terra, tu que debilitavas as nações! Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu;
acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me
assentarei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei
semelhante ao Altíssimo. Contudo, serás precipitado para o reino dos mortos, no
mais profundo do abismo (Is 14.12-15).
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C U R S O D E D O U T R I N AS
Quando Jesus fala a Pedro: “Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque
não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens” (Mt 16.23), ele reconhece que
a tentativa de Pedro de evitar que sofra e morra na cruz é na verdade uma tentativa de
afastá-lo da obediência aos desígnios do Pai. Jesus percebe que a oposição vem em
última análise não de Pedro, mas do próprio Satanás.
a atividade de satanás e seus demônios
1. Satanás originou o pecado.
Satanás pecou antes que qualquer ser humano o fizesse, como se depreende do fato de
ele (na forma de uma serpente) ter tentado Eva (Gn 3.1-6; 2Co 11.3). O Novo
Testamento também nos informa que Satanás “foi homicida desde o princípio” e é
“mentiroso e pai da mentira” (Jo 8.44). Também diz que “o Diabo vive pecando desde
o princípio” (lJo 3.8). Nos dois textos, a expressão “desde o princípio” não implica que
Satanás é mau desde o início da criação do mundo (“desde o princípio do mundo”)
nem desde o início da sua existência (“desde o princípio da sua vida”), mas sim desde a
fase “inicial” da história do mundo (Gênesis 3 e mesmo antes). O Diabo se caracteriza
por ter dado origem ao pecado e por tentar os outros ao pecado.
Assim como Satanás levou Eva a pecar contra Deus (Gn 3.1-6), também tentou fazer
Jesus pecar e assim falhar na sua missão de Messias (Mt 4.1-11). As táticas de Satanás e
dos seus demônios são a mentira (Jo 8.44), o engano (Ap 12.9), o homicídio (SI
106.37; Jo 8.44) e todo e qualquer tipo de ação destrutiva no intuito de fazer as
pessoas se afastarem de Deus, rumo à destruição. Os demônios lançam mão de
qualquer artifício para cegar as pessoas ao evangelho (2Co 4.4) e mantê-las presas a
coisas que as impedem de aproximar-se de Deus (G1 4.8). Também procuram usar a
tentação, a dúvida, a culpa, o medo, a confusão, a doença, a inveja, o orgulho, a calúnia,
ou qualquer outro meio para obstruir o testemunho e a utilidade do cristão.
A história de Jó deixa claro que Satanás podia fazer só o que Deus lhe permitia, e nada
mais (Jó 1.12; 2.6). Os demônios são mantidos em “algemas eternas” (Jd 6), e os
cristãos podem muito bem resistir-lhes por intermédio da autoridade que Cristo nos
legou (Tg 4.7). Além disso, o poder dos demônios é limitado. Depois de rebelar-se
contra Deus, eles já não têm o poder que tinham quando eram anjos, pois o pecado é
uma influência debilitante e destruidora. O poder dos demônios, embora significativo,
é portanto provavelmente menor que o dos anjos.
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Nas Escrituras os anjos pertencem ao âmbito do mistério. Eles vêm e vão; falam e
desaparecem; agem e não são encontrados em lugar algum. Muitas vezes
apareceram em momentos importantíssimos na história bíblica; por exemplo, no
NT, no nascimento de Jesus, em sua ressurreição e em sua ascensão, e reaparecerão
em seu futuro retorno. Os anjos nunca chamam a atenção para si próprios, mas
invariavelmente apontam para outra coisa — muitas vezes misteriosa, até
incompreensível. Eles sempre parecem ser parte da ação de Deus e têm existência
ao Seu lado ou em relação a Ele. A existência dos anjos é uma questão de pouco
interesse bíblico; a atividade deles é assunto de muito mais interesse. Agora, o que
podemos dizer acerca da natureza dos anjos? Aqui precisamos exercer certa
modéstia, já que eles provavelmente não reclamariam tamanha atenção e porque as
Escrituras não fornecem muita informação a respeito disso. Vamos, portanto,
mover-nos com circunspeção.
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C U R S O D E D O U T R I N AS
Pelas passagens de 2 Pedro e Judas evidencia-se que anjos impuros são na realidade
anjos decaídos e, em Mateus e Apocalipse, que estão associados com o Diabo
(Satanás). Além disso, não há nenhum retrato bíblico claro da atividade deles. É
possível que os demônios — espíritos impuros ou malignos — mencionados com
frequência, especialmente no NT, sejam anjos decaídos; entretanto, essa ligação
não é declarada. De qualquer modo, essa discussão acerca de anjos será
concentrada nos anjos santos ou não decaídos, pois, conforme foi dito, é deles que
a Escritura se ocupa quase totalmente. Vamos ao nosso ponto básico: o próprio
fato da existência de anjos tanto decaídos como não decaídos demonstra que os
anjos são seres morais. Fica evidente pelos registros em 2 Pedro e Judas que os
anjos que caíram eram culpados de uma decisão moral orgulhosa; eles
“abandonaram sua própria morada” (Jd 6 ).
Isso implica que outros anjos não tomaram a mesma decisão e permanecem na
vontade de Deus desde o princípio. Assim, os anjos santos não são simplesmente
santos por necessidade, mas mantiveram a própria santidade e bondade por uma
escolha moral livre. Os anjos — e daqui em diante vamos usar essa designação para
anjos santos — são seres morais. Eles são confirmados na santidade por decisão
moral e servem como mensageiros de Deus numa liberdade de compromisso total.
Como seres morais, estão também sempre do lado da retidão e da justiça entre as
pessoas. De tal caráter são os anjos revelados a nós na Escritura Sagrada
Os anjos são seres espirituais puros. No livro de Hebreus os anjos são descritos
como ‘espíritos ministradores” (1.14). A palavra traduzida por “espíritos” é
pneumata, a forma plural pneuma (“espírito”), também usada em relação a Deus,
por exemplo, em João 4.24: “Deus é espírito”. Os anjos, portanto, são seres reais
cuja natureza, como a de Deus, é totalmente espiritual. Isso não é um atributo ou
qualidade da existência deles; antes, em essência, os anjos são espíritos. Os anjos,
por conseguinte, são incorpóreos: não têm corpo. Um espírito, um pneuma, não
tem carne ou ossos. Jesus numa manifestação ressurreta a seus discípulos disse:
“Vejam as minhas mãos e os meus pés. Sou eu mesmo! Toquem-me e vejam; um
espírito não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho” (Lc
24.39). Os anjos são espíritos, portanto, sem carne ou ossos: são incorpóreos.
Agora, por um lado, isso não significa que os anjos não tenham forma. Eles não são
nebulosos, informes, amorfos. Os anjos têm existência particular assim como Deus
e as pessoas. Por outro lado, ter forma não significa que os anjos possuam algum
tipo de corporalidade. Às vezes se pensa que, ocasionalmente, os anjos podem ser
vistos como uma luz vaga, vaporosa, que aparece e desaparece.
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Os anjos foram criados por Deus; são, portanto, criaturas dEle. Nas lindas palavras
de abertura do Salmo 148, há primeiro um chamado para os anjos, o exército
celestial, louvarem ao Senhor: “Aleluia! Louvem ao Senhor desde os céus, louvem-
no nas alturas! Louvem-no todos os seus anjos, louvem-no todos os seus exércitos
celestiais”. Segue-se um chamado para todo o exército cósmico: “Louvem-no sol e
lua, louvem-no todas as estrelas cintilantes”. Depois disso, o salmista, dirigindo-se
aos exércitos tanto celestial como cósmico, entoa: “Louvem todos eles o nome do S
e n h o r , pois ordenou, e eles foram criados”. Os anjos, bem como o Sol e a Lua; o
exército celestial, bem como as estrelas cintilantes, são criaturas de Deus: ao seu
comando todos passaram a existir. Em correspondência com as palavras há pouco
citadas de Colossenses 1.16 — “Nele foram criadas todas as coisas nos céus e na
terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades”
— , as “ordens invisíveis” que consistem em tronos, domínios, governantes e
autoridades referem-se aos anjos. Assim, Deus criou não só todas as coisas visíveis
— tudo no Universo físico (os céus e a terra visíveis, todos os seres vivos, incluindo
a humanidade) — , mas também o vasto reino invisível de seres angelicais. Eles
também são criação de Deus em Cristo; são igualmente suas criaturas.
Os anjos não são nem machos nem fêmeas: são seres assexuados. Eles são pessoais,
conforme acabamos de discutir, mas pessoalidade não significa sexualidade para os
anjos. A declaração mais nítida desse efeito encontra-se nas palavras de Jesus acerca
da futura ressurreição das pessoas: “Quando os mortos ressuscitam, não se casam
nem são dados em casamento, mas são como os anjos nos céus” (Mc 12.25). A
sexualidade e o casamento pertencem ao reino terreno onde na primeira criação o
homem e a mulher receberam a ordem: “Sejam férteis e multipliquem-se! Encham
[...] a terra!” (Gn 1.28). A raça humana não apareceu in totum no princípio; assim,
a sexualidade e a reprodução eram essenciais para sua multiplicação. Foi assim que
Deus fez os seres humanos — bem diferentes dos anjos. Os anjos eram assexuados
desde o início, pois Deus não os criou como um casal para encher a terra, mas em
vasto número para habitar no céu. Eles não formavam — e não formam — uma
raça que continua a se multiplicar por nascimento, mas uma companhia que existe
totalmente desde sua criação original. Assim, não há necessidade de um meio de
reprodução. Conforme já discutimos, os anjos às vezes aparecem como seres
humanos; aliás, observamos alguns casos em que são descritos como homens.
Entretanto, essa descrição de modo algum quer dizer que os anjos são masculinos.
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Uma palavra final acerca dos anjos como pessoas assexuadas: para os seres
humanos, a sexualidade está tão relacionada com a pessoalidade que pode nos ser
difícil pensar em seres assexuados como pessoas plenas. Ainda assim, como se
observou, Jesus ensina que na ressurreição por vir seremos como anjos, não nos
casando nem nos dando em casamento, Isso significaria uma diminuição em
pessoalidade e em relacionamento pessoal encontrados na beleza de uma relação
matrimonial feliz? Certamente não pode significar isso, já que a vida por vir deve
ser de plenitude, não diminuição, talvez por meio de relacionamentos de tão
grande intensidade que em muito transcenda a contida no melhor casamento sobre
a terra. Se for assim, os anjos mesmo agora podem conhecer e experimentar entre si
e com Deus um relacionamento que mal podemos imaginar. Ele bem pode ser
grande e profundamente pessoal.
c l a s s i f i ca çã o d o s a n j o s
Arcanjos
Por definição, o arcanjo é um “anjo superior”, Juízes traz: “O Senhor se voltou para
ele e disse [...]” ( Jz 6.11,14). 2 Samuel 14.20, em que se diz que “o anjo de Deus” é
tão sábio que “nada lhe escapa de tudo o que acontece no país”, e Zacarias 12.8, em
que “Deus” e “o anjo do Senhor” são imediatamente ligados. Teofania significa
“aparição de Deus”. Interessante as palavras em Isaías 63.9, em que o profeta diz: “O
anjo da sua presença os salvou”. Essa expressão é uma linda combinação dos dois
aspectos: um anjo, mas também a presença de Deus. Pode-se falar disso como
visitas temporárias da segunda pessoa da Trindade, antes de sua vinda em carne
humana. V. Mateus 1.20; 2.13,19; 28.2; Lucas 1.11; 2.9; João 5.4; Atos 5.19; 8.26;
12.7,23; Gálatas 4.14. Arché em grego significa “primeiro”; “a primeira pessoa ou
coisa numa série, o líder” (Thayer). Já observamos que arché pode ser traduzido
por “governantes”. Um arcanjo é, portanto, um chefe, um governante, até um
príncipe dos anjos. Na realidade, a palavra “arcanjo” é empregada só duas vezes.
Vamos observar esses dois casos. Um lugar em que a palavra ocorre é
ITessalonicenses 4.16, em que Paulo fala da “voz do arcanjo”. Isso, em relação ao
retorno de Cristo: “Dada a ordem, com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de
Deus, o próprio Senhor descerá dos céus”. Literalmente, é “com uma voz de um
arcanjo”, implicando com isso que não existe apenas um arcanjo.
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A identidade desse arcanjo não é mencionada, talvez porque a figura de fato
importante é o próprio Senhor. O que pode ser significativo, porém, é que se trata
de um arcanjo, não um simples anjo, cuja voz será ouvida na volta do Senhor. É
possível que esse arcanjo seja Gabriel. Embora já tenhamos observado que ele é
chamado de “o anjo Gabriel” no evangelho de Lucas, não há menção de Gabriel
como um “arcanjo”. Entretanto, Gabriel fala de si mesmo da seguinte maneira: “Sou
Gabriel, o que está sempre na presença de Deus” (Lc 1.19), uma declaração que
insinua alta posição. Além disso, é função de Gabriel anunciar o futuro nascimento
de Cristo a Maria; é sua voz que exclama: “Alegre-se, agraciada! O Senhor está com
você!” (Lc 1.28). Ele é o anjo da anunciação. Já que Gabriel anunciou a primeira
vinda de Cristo, bem pode ser — ainda que não se possa provar — que ele vai
anunciar a segunda vinda. Nesse caso, ele será pela segunda vez o anjo da
anunciação! Isso também significaria que Gabriel é o arcanjo cuja voz um dia será
ouvida na volta de Cristo.
Anjos e querubins
uma parede inteira. Assim, seja junto à porta do Éden, seja no tabernáculo, seja no
templo, os querubins são vistos como guardiões do Santo e também do lugar da
santa presença de Deus. Eles são vistos não só como um pedestal fixo para o trono
de Deus, mas também como um pedestal móvel.
Os serafins
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Seitas em torno dos anjos
Quanto à presença de anjos nas revelações do islamismo e do mormonismo,
podemos aplicar novamente as palavras de Paulo: “Mas, ainda que nós ou mesmo
um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos
pregado, seja anátema” (G1 1.8). Assim, já que as mensagens de Maomé e de
Joseph Smith contradizem o evangelho de Jesus Cristo, podemos afirmar que estas
são revelações falsas. Mesmo se fossem entregues por anjos, evidentemente esses
anjos seriam demônios, porque um anjo eleito nunca daria um evangelho diferente
daquele que a Bíblia ensina. Por outro lado, nunca foi comprovado que foram anjos
que visitaram os profetas nessas revelações. No caso de Joseph Smith, existem
várias contradições nas diversas histórias que ele contou sobre o que aconteceu.
Isto, aliado ao fato de que ele era conhecido pela prática de enganar pessoas com
histórias de poderes sobrenaturais, parece suficiente para colocar em dúvida tudo
que ele disse acerca da questão. No caso de Maomé, ele recebeu as revelações num
estado de consciência alterada, semelhante a um episódio de epilepsia. Nenhuma
testemunha pôde confirmar a presença de um anjo que lhe deu o conteúdo do
Alcorão. Nosso estudo apologético sobre os anjos não seria completo sem
responder às alegações das testemunhas de Jeová a respeito da identidade do
arcanjo Miguel. Não é difícil entender como as testemunhas de Jeová se
confundiram em relação a Miguel. Uma vez negando a divindade de Cristo, a
tentação de torná-lo igual a qualquer outra criatura é grande. Mas contra essa
afirmação, podemos notar o seguinte:
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anotações
Referências bibliográficas
GRUDEM , Wayne. Teologia Sistemática - Atual e Exaustiva. 2. ed. São Paulo: Editora Vida, 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática - uma análise histórica, bíblica e apologética para o contexto atual. 1. ed. São
Paulo: Editora Vida, 2007.
WILLIAMS, J.Rodman. Teologia Sistemática - Uma perspectiva pentecostal 1. ed. São Paulo: Editora Vida, 2011.
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