História de Angola
História de Angola
História de Angola
Geografia de Angola
Angola está localizada na porção sul do continente africano. O país faz fronteira
com:
Namíbia
Zâmbia
Congo
República Democrática do Congo
O território angolano é banhado pelo oceano Atlântico e tem como rios principais o
Cuanza, Cubango, Cuando e Cuango. O relevo é formado por grandes planaltos, com
formações montanhosas que separam o interior do país das planícies litorâneas. O
clima angolano é caracterizado por duas estações bem definidas:
quente e úmida
fria e seca
Angola possui paisagens naturais muito diversificadas em razão das suas condições
geomorfológicas e climáticas.
História da Angola
O território angolano era habitado por populações tradicionais. No ano de 1483, a
chegada de navegadores portugueses iniciou o processo de colonização do país. Desse
modo, Portugal dominou a área atual de Angola por um sistema de colonização baseado
principalmente no comércio de escravizados, sendo que muito deles eram negociados e
transportados para o Brasil. O comércio de escravizados foi extremamente lucrativo
para os portugueses e foi cessado com a promulgação da Lei Áurea no Brasil.
Os portugueses chegaram a Angola em 1482. A sua história desde então, foi recheada
de conflitos contra a presença dos portugueses. Em 1961, perante a intransigência do
Governo português chefiado por Salazar, os nacionalistas angolanos iniciaram uma luta
pela independência nacional que só veio a acontecer em 1975. Infelizmente, o País não
conheceu de imediato a paz, devido a uma violenta e atroz guerra civil, que se arrastou
até 2002, a 4 de Abril, data da assinatura dos Entendimentos de Paz em que se
estabeleceu a Paz duradoura que hoje o País vive.
Economia da Angola
A economia angolana é baseada no setor primário, com destaque para as atividades de
extrativismo. O país é um grande produtor de petróleo, gás natural e diamantes. Na
agricultura, os principais produtos cultivados são café, milho, amendoim e algodão. Os
principais rebanhos são de bovinos e suínos.
Infraestrutura
O território angolano apresenta uma rede de rodovias e ferrovias de boa qualidade e
que ligam as diversas partes do país. O principal aeroporto está localizado na capital e
conecta o país às diferentes partes do mundo. As atividades de geração de energia em
Angola são bem desenvolvidas, sendo que o país produz mais energia do que consome,
em especial por meio de centrais hidrelétricas.
Governo da Angola
O governo angolano é formado pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. A
forma de governo é o presidencialismo. O atual presidente do país é João Lourenço e o
vice-presidente é Bornito de Sousa. Os dois políticos formam, com um Conselho de
Ministros, o Poder Executivo angolano.
Já o Legislativo é composto por 220 políticos, eleitos pelo voto direto da população,
sendo o candidato mais votado eleito automaticamente presidente do país. Em razão
de questões históricas e políticas, os governos angolanos são reconhecidos, desde a
independência, pelo alto índice de corrupção e pelo desrespeito aos Direitos Humanos.
Bandeira de Angola
Cultura de Angola
A cultura angolana é muito rica e diversificada, com destaque para a prática de danças
tradicionais da população local. O artesanato angolano é tradicionalmente
confeccionado em madeira, como estátuas, amuletos e instrumentos musicais. Já as
festividades do país estão ligadas à influência da religião cristã e ao conjunto de
práticas dos povos ancestrais angolanos. A culinária típica do país é composta por
pratos como pirão, moqueca e cocada. Já o esporte nacional é o basquete.
O HINO NACIONAL DE ANGOLA foi escrito por Manuel Rui Alves Monteiro. Foi adaptado em
1975 tendo como título 'Angola avante' e foi cantada por Rui Alberto Vieira Dias Rodrigues
Mingas (mas conhecido por Rui Mingas).
A Bandeira
A Bandeira Nacional tem duas cores dispostas em duas faixas horizontais. A faixa
superior é de cor vermelho-rubra e a inferior de cor preta e representam:
No centro, figura uma composição constituida por uma secção de uma roda dentada,
simbolo da solidariedade internacional e do progresso.
A roda dentada, a catana e a estrela são de cor amarela que representa a riqueza do País.
A Insígnia da República
A Insígnia da República de Angola é formada por uma secção de uma roda dentada e
por uma ramagem de milho, café e algodão, representando respectivamente os
trabalhadores e a produção industrial, os camponeses e a produção agrícola.
Na parte inferior do emblema está colocada uma faixa dourada com a inscrição
«República de Angola».
Introdução
Administração Directa:
Administração Autónoma:
São as entidades que prosseguem interesses próprios das pessoas que as constituem e
que definem com independência a orientação da sua actividade.
1. Associações Públicas:
2. Autarquias Locais;
3. Autoridades Tradicionais;
4. Outras Formas de Organização e Participação dos cidadãos;
A Gestão Pública não sofre a pressão para reduzir os custos e aumentar a eficiência,
uma vez que as restrições são legais e regularizadas para a sua actuação. Mas por outro
lado a gestão pública sofre influências políticas dos partidos e grupos da oposição, mas
devem ficar cientes à pressão dos cidadãos, visto que contribuem para o aumento das
receitas públicas, (Azevedo, 2007).
Os gestores do topo têm a sua actividade mais exposta à opinião pública, menos
autonomia de decisões estratégicas e menor autoridade sobre os subordinados;
As decisões estratégicas são mais vulneráveis a interrupções de grupos externos;
As organizações públicas produzem bens e serviços e as suas actividades são
rotineiras, uma vez que lidam com situações de externalidades;
Os gestores públicos estão sujeitos a intenso escrutínio público e têm um alto
grau de honestidade, abertura e accountability, (Rocha, 2011).
Conclusão
Ponderando tudo que foi visto atrás podemos concluir a gestão democrática é de suma
importância para implementação de políticas públicas sustentáveis, sendo que o Estatuto
da Cidade é o instrumento democrático de maior influência, pois aponta directrizes
básicas para uma planificação urbana estruturada e ainda, tem-se o Plano Director que
vem para efectivar a participação popular e gestão democrática na elaboração de
políticas públicas adequadas.