Filosofia - 1º Ano - Volume 1 - Livro Do Aluno
Filosofia - 1º Ano - Volume 1 - Livro Do Aluno
Filosofia - 1º Ano - Volume 1 - Livro Do Aluno
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Situação de Aprendizagem 1
Criando uma imagem crítica da Filosofia
PESQUISA INDIVIDUAL
• Reflexão crítica
• Filosofia
• Cidadania
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Filosofia - 1a série - Volume 1
2. Agora que você concluiu a pesquisa, escreva no quadro a seguir, utilizando uma palavra para
cada lacuna, ideias que lembrem cada disciplina.
Matemática
Inglês
História
Geografia
Biologia
Língua
Portuguesa
Educação
Física
Arte
Filosofia
Física
Química
Sociologia
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Filosofia - 1a série - Volume 1
b) Como você imagina que é o trabalho de um filósofo? Você conhece ou já ouviu falar de um
filósofo? Qual é o seu nome e o que ele escreveu?
ARISTÓTELES. Da alma. Tradução Carlos Humberto Gomes. Lisboa: Edições 70, 2001. p. 23.
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Filosofia - 1a série - Volume 1
PLATÃO. Apologia de Sócrates. Tradução Maria Lacerda de Souza. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/
DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2296>. Acesso em: 6 out. 2009.
1. Sublinhe no texto as palavras que você desconhece. Depois, investigue uma por uma e coloque
os significados na seção Meu vocabulário filosófico, disponível no final deste Caderno.
2. A partir da leitura do texto, assinale somente as sentenças corretas.
a) Da riqueza vem tudo que precisamos, inclusive as virtudes.
b) A Filosofia não é algo para os jovens.
c) O mais importante é conhecer.
d) O mais importante é preocupar-se com a investigação sobre a alma.
e) A virtude é boa, afinal dela nascem a riqueza e tudo mais.
3. Para os gregos, a “alma” era o lugar onde se situavam as ideias; mais tarde, esse “espaço” para
ideias foi chamado de intelecto. Diferente do corpo, o intelecto é inteligível. Mas, assim
como o corpo, ele pode ser melhorado. Complete o quadro, sugerindo atividades para me
lhorar seu corpo e seu intelecto.
Atividades para melhorar o meu corpo Atividades para melhorar o meu intelecto
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Filosofia - 1a série - Volume 1
Atividades para melhorar o meu corpo Atividades para melhorar o meu intelecto
Atividade
1. Com seus colegas, tenha em mãos um espelho que servirá para você começar a formar um
conceito básico sobre reflexão. Passe o espelho para cada membro do grupo se olhar e depois
discuta com eles as seguintes questões:
a) O que se vê no espelho?
LIÇÃO DE CASA
1. Com base na linha da tabela que mais chamou sua atenção, escreva um pequeno texto compa-
rando a reflexão do espelho com a reflexão intelectual.
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Filosofia - 1a série - Volume 1
VOCÊ APRENDEU?
1. Registre uma situação do dia a dia na qual um jovem precise realizar uma reflexão. Pode ser uma situa-
ção real, recuperada com a ajuda da memória, ou uma situação fictícia, inventada para este exercício.
2. Destaque um conteúdo que você estudou na 8a série/9o ano, de qualquer uma das disciplinas,
e elabore uma ou duas perguntas para reflexão sobre esse conteúdo.
“Por toda parte eu vou persuadindo a todos, jovens e velhos, a não se preocuparem
exclusivamente, e nem tão ardentemente, com o corpo e com as riquezas, como de
vem preocupar-se com a alma, para que ela seja quanto possível melhor, e vou dizendo que
a virtude não nasce da riqueza, mas da virtude vêm, aos homens, as riquezas e todos os
outros bens, tanto públicos como privados.”
PLATÃO. Apologia de Sócrates. Tradução Maria Lacerda de Souza. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/Pesquisa/Detalhe
ObraForm.do?select_action=&co_obra=2296>. Acesso em: 6 out. 2009.
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Filosofia - 1a série - Volume 1
4. Selecione um problema social atual e vivenciado por determinados grupos de jovens brasileiros
e apresente questões para uma reflexão crítica sobre este problema.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
COMO FUNCIONA O INTELECTO?
INTRODUÇÃO AO EMPIRISMO E AO CRITICISMO
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Filosofia - 1a série - Volume 1
c) É possível saber como a nossa inteligência funciona, do mesmo modo que o técnico co
nhece o funcionamento de um aparelho de rádio ou de televisão?
objetos externos para a mente o que produziu estas percepções. A esta grande fonte da
maioria de nossas ideias, bastante dependente de nossos sentidos, dos quais se encaminham
para o entendimento, denomino sensação.
A outra fonte pela qual a experiência supre o entendimento com ideias é a percepção
das operações de nossa própria mente, que se ocupa das ideias que já lhe pertencem. Tais
operações, quando a alma começa a refletir e a considerar, suprem o entendimento com
outra série de ideias que não poderia ser obtida das coisas externas, tais como a percep-
ção, o pensamento, o duvidar, o crer, o raciocinar, o conhecer, o querer e todos os diferen-
tes atos de nossas próprias mentes.
[...] Mas, como denomino a outra de sensação, denomino esta de reflexão: ideias que
se dão ao luxo de serem tais apenas quando a mente reflete sobre as próprias operações”.
LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. Tradução Anoar Aiex e E. Jacy Monteiro. São Paulo:
Nova Cultural, 1983. (Os Pensadores). p. 159-160.
1. Sublinhe no texto as palavras que você desconhece. Depois, investigue uma por uma e coloque
os significados na seção Meu vocabulário filosófico, disponível no final deste Caderno.
2. Com base nas informações do texto, complete a coluna com o funcionamento equivalente da
inteligência ou do intelecto ao funcionamento da televisão ou do rádio.
3. Todo bom texto apresenta com clareza a sua ideia principal, que chamamos de tese. A seguir
há frases que fazem referência ao texto de John Locke. Circule a frase que apresenta a principal
ideia do autor.
a) Existem dois tipos de conhecimentos: os que provêm da experiência e os que fazemos sobre
as operações de nossa mente.
b) A mente é vazia de ideias; as experiências é que dão a ela todo o conhecimento necessário.
c) A reflexão é diferente da sensação.
4. Quais as fontes do conhecimento de onde jorram todas as nossas ideias? Cite três exemplos.
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Filosofia - 1a série - Volume 1
5. A seguir estão algumas imagens que podem representar nossas ideias. Temos ideias associadas à
sensação, como amarelo, branco, quente, frio, mole, duro, amargo e doce. Ideias associadas
denominamos qualidades sensíveis dos objetos. Outras, temos em virtude da reflexão, como
o duvidar, o crer, o raciocinar, o conhecer, o querer. De acordo com esses critérios, escreva ao
lado de cada imagem a palavra reflexão ou sensação.
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Filosofia - 1a série - Volume 1
© Patrícia Paulozi/Maps World
LIÇÃO DE CASA
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Filosofia - 1a série - Volume 1
PESQUISA INDIVIDUAL
• Experiência
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Filosofia - 1a série - Volume 1
• Conhecimentos a priori
• Conhecimentos a posteriori
• Sensação
• Reflexão
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Filosofia - 1a série - Volume 1
Introdução
Podemos afirmar que todos os nossos conhecimentos têm origem em nossa ex-
periência. Se fosse ao contrário, por meio do que a faculdade de conhecimento deveria
ser exercitada senão por objetos que tocam nossos sentidos e em parte produzem por si
mesmos representações, em parte colocam em movimento a atividade do nosso enten
dimento para compará-las, reuni-las ou separá-las e, dessa maneira, proceder à elabora-
ção da matéria informe das impressões sensíveis até um conhecimento das coisas, o que
se denomina experiência?
Porém, nosso conhecimento empírico é formado pelo que recebemos das impressões e
pelo que a nossa faculdade de conhecer lhe adiciona, estimulada pelas impressões dos sen-
tidos; aditamento que somente distinguimos por longa prática que nos capacite a separar
esses dois elementos.
Eis aí uma questão que merece reflexão: Existe mesmo um conhecimento que não
depende da experiência e das impressões dos sentidos?
KANT, Immanuel, Crítica da razão pura. Tradução Lucimar A. Coghi Anselmi; Fulvio Lubisco. São Paulo: Icone, 2007. p. 5
(Coleção Fundamentos do Direito)
1. Sublinhe no texto as palavras que você desconhece. Depois, investigue uma por uma e coloque
os significados na seção Meu vocabulário filosófico, disponível no final deste Caderno.
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Filosofia - 1a série - Volume 1
VOCÊ APRENDEU?
1. Destaque o nome de um filme ou programa de televisão que você considera bom e argumente
a respeito de sua qualidade. Analise os seus argumentos e responda: Quais são os critérios que
o levam a afirmar que um filme ou um programa tem qualidade?
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Filosofia - 1a série - Volume 1
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SiTuAçãO DE APrENDizAGEM 3
iNSTruMENTOS DE PESQuiSA EM HiSTÓriA DA FilOSOFiA
Existem muitas divisões possíveis para a História da Filosofia. Há uma delas que será explanada
pelo professor para fixar a ideia geral.
1. Preencha a coluna no decorrer da explicação do professor. Anote tudo o que você achar interes-
sante e aquilo que o professor enfatizar.
Filosofia Antiga
Contexto histórico
geral, datas e
subdivisões do
período
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Filosofia - 1a série - Volume 1
Principais
problemas
filosóficos
Principais escolas
filosóficas
Grandes filósofos
do período
Filosofia Medieval
Contexto
histórico geral,
datas e subdivisões
do período
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Filosofia - 1a série - Volume 1
Principais
problemas
filosóficos
Principais escolas
filosóficas
Grandes filósofos
do período
Filosofia Moderna
Contexto
histórico geral,
datas e subdivisões
do período
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Filosofia - 1a série - Volume 1
Principais
problemas
filosóficos
Principais escolas
filosóficas
Grandes filósofos
do período
Filosofia Contemporânea
Contexto histórico
geral, datas e
subdivisões do
período
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Filosofia - 1a série - Volume 1
Principais
problemas
filosóficos
Principais escolas
filosóficas
Grandes filósofos
do período
LIÇÃO DE CASA
1. Realize uma pesquisa biográfica sobre a vida de um filósofo indicado pelo professor. Organize
essa pesquisa com base nas perguntas e solicitações a seguir.
Anote aqui a data em que você deve apresentar esta lição de casa ao professor:
____/_____/_____.
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Filosofia - 1a série - Volume 1
a) Quando e onde o filósofo viveu? Quais os fatos mais marcantes da vida dele?
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Filosofia - 1a série - Volume 1
• Ética
• Política
• Teoria do conhecimento
2. Além dessas informações, você encontrou alguma outra curiosidade a respeito da vida dele?
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Filosofia - 1a série - Volume 1
PESQUISA INDIVIDUAL
1. Identifique os nomes dos filósofos, a partir das pistas. Depois, complete as palavras cruzadas.
Filósofo 1
Filósofo 2
a) O sentido da vida era o prazer. Todas as coisas eram feitas por átomos
b) Ensinava em um jardim, para quem quisesse aprender, inclusive mulheres, jovens,
escravos e idosos.
c) Segundo ele, os deuses não estão preocupados com a nossa vida, afinal, seres felizes não
têm preocupação.
Filósofo 3
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Filosofia - 1a série - Volume 1
Filósofo 4
Filósofo 5
Filósofo 6
a) Uma das filósofas mais importantes do mundo pós-Segunda Guerra. Seu primeiro
nome era Hannah.
b) Para ela, os homens e as mulheres têm três atividades: labor (atividades biológicas), trabalho
(criação do mundo humano) e ação (atividade entre as pessoas para melhoria, ou seja, sua
política).
c) Esteve no julgamento de um nazista e observou que ele não era um vilão monstruoso,
mas era uma pessoa incapaz de pensar por conta própria. Ele demonstrava a banali-
dade do mal na mediocridade de sua vida.
Filósofo 7
a) Fundou a Academia e escreveu vários diálogos em que o personagem central era o seu
mestre, Sócrates.
b) Segundo ele, o mundo é uma cópia das ideias. As almas conheciam essas ideias per-
feitas, mas, para viver na Terra, tinham de esquecê-las. Lembrar era aprender.
c) Para ele, o amor (Eros) é o que une todas as coisas na natureza. A essência do amor é
a união.
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Filosofia - 1a série - Volume 1
Filósofo 8
2 3
7
4
6
2. Cada filósofo procurou refletir criticamente sobre a ação dos homens e seus conhecimentos
em seu tempo. Sobre que assuntos você considera que vale a pena refletir? Complete o quadro
apontando ações humanas e conhecimentos.
Ações Conhecimentos
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Filosofia - 1a série - Volume 1
Ações Conhecimentos
VOCÊ APRENDEU?
2. Por que a técnica, ou a evolução da tecnologia, é um tema tratado pela Filosofia Contem-
porânea?
3. Destaque a preocupação central defendida pelo filósofo que você pesquisou durante esta Situa
ção de Aprendizagem.
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Filosofia - 1a série - Volume 1
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
ÁREAS DA FILOSOFIA
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Filosofia - 1a série - Volume 1
PESQUISA INDIVIDUAL
• Política
• Ética
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Filosofia - 1a série - Volume 1
• Estética
• Filosofia da História
“Antes de tudo, é preciso saber colocar problemas. O que quer que se diga da vida
científica, os problemas não se colocam por si. É precisamente esse sentido do problema
que dá a marca do verdadeiro espírito científico. Para um espírito científico, todo o
conhecimento é uma resposta a uma questão. Se não houve questão, não pode haver
conhecimento científico.”
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. 2. ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
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Filosofia - 1a série - Volume 1
2. Com base no exemplo, procure responder o que é o ser de cada objeto. Responda às questões
criadas com base nas categorias de Aristóteles.
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Filosofia - 1a série - Volume 1
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Filosofia - 1a série - Volume 1
3. Além das quatro causas, Aristóteles nos propõe pensar os seres ainda em outras categorias.
Observe o exemplo e complete o quadro que se segue ao exemplo, propondo um ser para pensar
as categorias de Aristóteles.
É a síntese de
Ser Lápis (madeira e grafite, em forma de cilindro).
matéria e forma.
Quantos? Muito ou
Quantidade Pouco: apenas um.
pouco?
Como ele é em
Ele é mais comprido do que a borracha e escreve
Relação relação às outras
menos forte do que a caneta.
coisas?
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Filosofia - 1a série - Volume 1
Quando e quanto
Tempo Hoje.
tempo?
São as qualidades e os
Qualidade
defeitos.
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Filosofia - 1a série - Volume 1
São as qualidades e os
Qualidade
defeitos.
4. Considerando a premissa: “Todas as estrelas do quadro têm cinco pontas”, marque com X as
afirmações que desobedecem a alguns destes princípios: ao princípio da identidade, ao princí-
pio da não contradição e ao princípio do terceiro excluído.
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Filosofia - 1a série - Volume 1
contradição
do terceiro
identidade
Princípio
Princípio
Princípio
excluído
da não
Outras afirmações a respeito da premissa
da
Todas as estrelas acima não têm cinco pontas.
5. Dada a seguinte premissa: “No quadro a seguir, todas as setas estão apontadas para baixo”, o
que não é permitido deduzir disso?
c) Que no quadro pode ser que haja apenas uma seta apontada para a esquerda.
VOCÊ APRENDEU?
b) Área da Filosofia que procura estudar o conhecimento e ação do homem em relação às suas
atitudes.
A L M G E U J A D J F A L K S J U E R W G O U D L F F J P L J
F S E R L S E P I S T E M O L O G I A D J F L K A S S D O I L
S A K D D D J B A F S G T U W M E N I P F S A L D U U J L S D
F P E N S A M E N T O D E I X Q R Y P O L I T I C A R A I A L
L O G I C A S L Ç Q W Q Y 0 9 S D L E E R C Q Y G E E R T R Y
W R E L F F G O Y T T A P O W Q W E O J E I I S 8 Q Q S I A A
F A M I E T I C A I G O S S A O A D A A R T E A S D D F C V V
F D S F A S D F S A S S D F A S D B N G B E H K G K K A A V E
• Onfray, Michel. Contra-história da Filosofia. Tradução Mônica Stahel. São Paulo: Martins
Fontes, 2008. (As sabedorias antigas, vol. 1; O cristianismo hedonista, vol. 2). Livros muito
interessantes que mostram a História da Filosofia Antiga de uma forma inovadora. Vale a
pena lê-los para ficarmos inteirados de novas formas de pensar nossa relação com o mundo.
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Filosofia - 1a série - Volume 1
• GAArDEr, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo: Companhia das letras, 1995. A história
da Filosofia contada para os jovens. Vale a pena seguir os passos da adolescente Sofia em
um mundo absolutamente novo para ela. um livro que também nos deixa fascinados.
• CHAui, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994. O livro possibilita ao
leitor ter acesso ao raciocínio filosófico de forma clara e contextualiza. Aborda desde o
nascimento da filosofia até os seus principais temas, como a razão, a verdade, o conheci-
mento, a lógica, a ética e a moral. Traz a discussão de temas importantes, como cultura,
política e democracia.
Sócrates
© Hulton Archive/Getty images
Vida
Principais ideias
Principais escritos
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Platão
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Vida
Principais ideias
Principais escritos
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Filosofia - 1a série - Volume 1
Aristóteles
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Vida
Principais ideias
Principais escritos
John Locke
© Sheila Terry/SPl-latinstock
Vida
Principais ideias
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Principais escritos
David Hume
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Vida
Principais ideias
Principais escritos
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Immanuel Kant
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Vida
Principais ideias
Principais escritos
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Filosofia - 1a série - Volume 1
Indicação do professor
Vida
Cole aqui
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Principais ideias
Principais escritos
Indicação do professor
Vida
Cole aqui
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Principais ideias
Principais escritos
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Filosofia - 1a série - Volume 1
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Filosofia - 1a série - Volume 1
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Caro(a) aluno(a),
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! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DA CIÊNCIA
PESQUISA INDIVIDUAL
Para estudar os temas deste Caderno, é importante começar com uma pesquisa sobre o significado
de algumas palavras. Pesquise na internet, em dicionários de Filosofia, na biblioteca da escola
ou da sua cidade o significado dos termos relacionados a seguir. Quanto mais aprofundada sua
pesquisa, melhor.
a) Ciência:
b) Termo científico:
c) Hipótese:
d) Tese:
e) Indução:
3
Filosofia - 1a série - Volume 2
f ) Dedução:
Exercícios
Bloco 1 Bloco 2
Todos os homens vivos respiram. Meu irmão respira.
Meu irmão é um homem vivo. Meu irmão é um homem vivo.
2. Apresente um exemplo de seu cotidiano no qual você pode utilizar dedução e indução.
4
Filosofia - 1a série - Volume 2
Com base no exemplo, complete os quadros seguintes com novos exemplos de indução e
dedução.
Indução, ou dados
obtidos a partir de
experiências
Criação da lei ou
teoria
Exercício de
dedução
Indução, ou dados
obtidos a partir de
experiências
Criação da lei ou
teoria
Exercício de
dedução
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Filosofia - 1a série - Volume 2
Indução, ou dados
obtidos a partir de
experiências
Criação da lei ou
teoria
Exercício de
dedução
Desafio!
A seguir, serão apresentados testes de concursos públicos que se utilizam do raciocínio
lógico como forma de seleção de candidatos. Você aceita o desafio de resolvê-los?
3. (Nossa Caixa Nosso Banco – Vunesp/2002) – Todo torcedor do time A é fanático. Existem
torcedores do time B que são fanáticos. Marcos torce pelo time A e Paulo é fanático. Pode-se,
então, afirmar que:
a) Marcos é fanático e Paulo torce pelo time A.
b) Marcos é fanático e Paulo torce pelo time B.
c) Marcos também torce pelo time B e Paulo torce pelo time A.
d) Marcos também torce pelo time B e o time de Paulo pode não ser A nem B.
e) Marcos é fanático e o time de Paulo pode não ser A nem B.
A ciência é uma atividade racional e, por isso, vale-se das regras da lógica para fun-
damentar seus conhecimentos. No entanto, a indução não parte das regras lógicas para se
legitimar. Ela parte da experiência. Vejamos como David Hume propõe o problema:
Parte II
“[...]
28. Mas nós ainda não atingimos algo minimamente satisfatório com relação à questão
primeiramente proposta. Cada solução ainda levanta uma nova questão tão difícil quanto
a que a precede, e nos leva a mais questionamentos. Quando se pergunta, Qual a natureza
de todos nossos argumentos com relação a fatos reais? a resposta adequada parece ser a que eles
são baseados na relação de causa e efeito. Quando novamente se pergunta, Qual a funda-
mentação de todos os nossos argumentos e conclusões referentes a tal relação? pode-se responder
em uma só palavra: Experiência. Mas se ainda quisermos dar continuidade a nosso humor
investigativo, e perguntarmos Qual a fundamentação de todas as conclusões baseadas na expe-
riência? isso implicaria uma nova questão, que pode ser de mais difícil solução e explicação.
Filósofos, que se dão ares de sabedoria e suficiência superiores, têm uma árdua tarefa quando
encontram pessoas com disposição investigativa, que os empurram para fora de todos os
cantos em que se recolhem, e que certamente trazem a eles algum dilema perigoso. O
7
Filosofia - 1a série - Volume 2
melhor expediente para prevenir essa confusão é sermos modestos em nossas pretensões;
e até mesmo descobrir a dificuldade nós mesmos antes de esta nos ser direcionada. Desse
modo, podemos fazer de nossa ignorância uma espécie de mérito.”
HUME, David. Ensaio sobre o entendimento humano. Tradução Maria Eloisa Pires Tavares. Disponível em:
<http://gutenberg.org/dirs/etext06/7echu10.txt>. Acesso em: 13 nov. 2009.
1. Sublinhe no texto as palavras que você desconhece. Depois, investigue uma por uma e coloque
os significados na seção Meu vocabulário filosófico, disponível no final deste Caderno.
3. Por que Hume vê um problema na fundamentação das conclusões por meio da observação da
experiência?
Exercícios
1. Veja um exemplo dado por Bertrand Russell, e adaptado por nós, sobre a indução.
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Filosofia - 1a série - Volume 2
Por que a previsão do peru falhou? Leis e teorias são questionáveis ou, ao contrário, são verdades
absolutas?
© SPL-Latinstock
© Album/akg-images-Latinstock
© SPL-Latinstock
Plano ou profundo? Há Estático ou em movimento? O chão ou o teto?
um corte na imagem?
© SPL-Latinstock
© David Parker/SPL-Latinstock
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Filosofia - 1a série - Volume 2
PESQUISA EM GRUPO
Em grupo, observe pequenos fenômenos na sala de aula. Depois, anote essas observações, tais
como “o sol atravessa o vidro e aquece a carteira”, procurando perceber as relações que acompanham
essa afirmação. Por exemplo, o sol é quente e emite calor; o vidro é transparente e permite a passagem
de calor e de luz; a carteira recebe calor e fica aquecida. Essas hipóteses são um exemplo de como ela-
boramos conceitos. Elaboramos conceitos interpretando informações e as relacionando umas com as
outras. Nessa perspectiva, podemos dizer que a Ciência também contempla interpretação.
Você deverá chegar a um resultado semelhante ao do quadro seguinte.
Com base no quadro anterior, complete os quadros seguintes com novas proposições a respeito
de fenômenos observados no espaço da escola.
Observação:
Hipótese 1:
Hipótese 2:
Hipótese 3:
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Filosofia - 1a série - Volume 2
Observação:
Hipótese 1:
Hipótese 2:
Hipótese 3:
Observação:
Hipótese 1:
Hipótese 2:
Hipótese 3:
Exercícios
1. De acordo com as explicações de seu professor, escreva ao lado das imagens, os critérios para
uma boa teoria científica segundo Karl Popper.
© Patrícia Paulozi/Maps World
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Filosofia - 1a série - Volume 2
2. Observe o modelo:
Hipótese:
© Patrícia Paulozi/Maps World
Agora, proceda da mesma forma, criando suas hipóteses e, para cada uma delas, cinco falsifica-
ções possíveis:
Hipótese:
Falsificações possíveis:
Hipótese:
Falsificações possíveis:
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Filosofia - 1a série - Volume 2
Hipótese:
Falsificações possíveis:
VOCÊ APRENDEU?
1. Assinale a frase que não falsearia a seguinte lei de Newton: “Todo corpo continua em seu
estado de repouso, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre
ele”.
a) Uma bola (corpo) está parada no meio de campo e, ao ser chutada pelo zagueiro (forças
aplicadas), foi parar na área adversária.
b) Uma folha de papel (corpo) ficou imóvel sobre a mesa, mesmo recebendo uma forte venta
nia (forças aplicadas).
c) O carrinho de supermercado (corpo) começa a se mover, sem nenhum tipo de força que o
fizesse sair do lugar.
d) O carro na garagem de casa (corpo) não se moveu, mesmo quando foi puxado por um
potente guincho (forças aplicadas), por meio de uma corda, compatível com sua massa.
e) O aparelho celular (corpo) ficou suspenso no ar ao ser atirado (forças aplicadas) no chão.
2. Segundo a ordem do desenvolvimento da ciência proposta por Thomas Kuhn, enumere se-
quencialmente:
( ) Crise
( ) Ciência normal
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Filosofia - 1a série - Volume 2
( ) Revolução científica
( ) Nova ciência normal
( ) Pré-ciência
3. Assinale a frase que não diz respeito ao conceito de paradigma de Thomas Kuhn.
b) A ciência normal é determinada forma histórica de fazer ciência. Esta forma de fazer ou
pensar a ciência é o paradigma.
d) A partir das anomalias, inicia-se uma crítica do paradigma científico e, com isso, é possível
a ocorrência de uma revolução científica.
e) Cada cientista tem um paradigma particular e pessoal, que nunca partilha com outro cientista.
Sites
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Filosofia - 1a série - Volume 2
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! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DA RELIGIÃO – DEUS E A RAZÃO
PESQUISA INDIVIDUAL
b) Tolerância:
c) Religião:
d) Alteridade:
Debate
Debata com seus colegas as questões a seguir. Não se esqueça de anotar a sua opinião e a deles.
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Filosofia - 1a série - Volume 2
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Filosofia - 1a série - Volume 2
Uniformidade e diferença
“Existem certas ideias de uniformidade que algumas vezes ocorrem aos gênios, [...]
mas que infalivelmente causam grande impressão às pequenas almas. Estas descobrem no
interior de tais ideias uma espécie de perfeição; porque é quase impossível não vê-la: os
mesmos pesos, as mesmas medidas no comércio; as mesmas leis do Estado, a mesma reli-
gião em toda parte. Mas será isso sempre verdadeiro, sem exceções? Será o mal da mudança
constante menor que o do sofrimento? E a grandeza de um gênio não consiste, precisamen-
te, em distinguir entre os casos em que a uniformidade é um requisito, e aqueles em que
há necessidade de diferenças?”
MONTESQUIEU, Charles-Louis de Secondat. O espírito das leis. Tradução Maria Eloisa Pires Tavares.
Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/
DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=3906>. Acesso em: 13 nov. 2009.
Observando nossa sociedade, o que é preciso uniformizar e o que é preciso manter e respeitar
quando se trata de diferenças culturais?
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Filosofia - 1a série - Volume 2
Exercícios
Com base nas explicações de seu professor, responda:
1. Segundo Kant, quais são as provas da existência de Deus?
2. Por que a existência de Deus não pode ser provada teoricamente pela razão, segundo Kant?
PESQUISA INDIVIDUAL
Pesquise informações sobre uma religião diferente da que você professa ou sobre os argumentos
de quem não acredita em nenhuma divindade. Procure dados, entrevistando pessoas e pesqui-
sando em livros ou sites. Em seguida, responda:
1. Sobre qual religião pesquisou?
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Filosofia - 1a série - Volume 2
4. Cole ou desenhe imagens ou símbolos que você considera representativos da religião pesquisada.
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Filosofia - 1a série - Volume 2
5. Depois da pesquisa, houve alguma mudança na sua concepção sobre a maneira como devemos
nos relacionar com pessoas de religiões diferentes da nossa? Argumente.
VOCÊ APRENDEU?
1. Por que Kant afirma que não podemos chegar à certeza da existência ou da não existência de
Deus a partir da razão? Assinale as alternativas que respondem a essa questão, segundo o pen-
samento do filósofo.
a) O homem é um ser que não consegue explicar teoricamente a existência de Deus. Deus
estaria fora e além das categorias humanas para a reflexão teórica, por isso não poderíamos
provar sua existência.
b) Quando vemos uma grande obra, pensamos que algo ou alguém a construiu. No entanto,
apenas podemos supor isso. A prova da existência de Deus, que se refere à causa inicial, não
pode ser uma prova; ela é a suposição de que algo ou alguém fez o mundo. Uma suposição
não é uma prova.
c) O homem não pode conhecer Deus, porque não dispõe de recursos tecnológicos para
fazê-lo.
d) Não se pode provar a existência de Deus, porque não há provas escritas deixadas sobre sua
vida.
e) Apesar de a racionalidade humana ser muito ampla, para Kant, Deus esconde-se dela nos
mistérios mais profundos e, por isso, o homem não pode provar sua existência.
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! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DA CULTURA – MITO E CULTURA
PESQUISA INDIVIDUAL
b) Cultura:
c) Linguagem:
d) Natureza:
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Filosofia - 1a série - Volume 2
e) Determinismo:
1. Destaque no texto as palavras das quais você não sabe o significado. Depois investigue uma por
uma e coloque os significados na seção Meu vocabulário filosófico, disponível no final deste
Caderno.
2. Com base no texto apresentado e nas explicações do professor, explique o que é um mito.
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Filosofia - 1a série - Volume 2
4. Os símbolos são partilhados por várias pessoas, mas também podem ser muito pessoais, e o
mesmo acontece com os significados. Lembre-se de que o signo é a representação aos nossos
sentidos de algo que existe: pode ser uma imagem, um som, um cheiro, um sabor, um gesto,
uma temperatura, uma dança. O significado é o “conteúdo” desse signo, a ideia que está por
trás daquilo que se apresenta para as pessoas ou para si mesmo. Complete o quadro a seguir,
escrevendo o significado ou desenhando um signo.
Algo legal.
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Filosofia - 1a série - Volume 2
Tristeza, dor,
sofrimento.
Carinho, afeto.
Vitória, conquista.
Trabalho em
equipe.
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Amizade,
companheirismo.
Romântico,
galanteador.
© Patrícia Paulozi/
Maps World
Proibido pescar.
© Patrícia Paulozi/
Maps World
Viagem, passeio.
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LIÇÃO DE CASA
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Filosofia - 1a série - Volume 2
“[...] Efetivamente, é fácil ver que, entre as diferenças que distinguem os homens, mui-
tas passam por naturais, quando são, unicamente, a obra do hábito e dos diversos gêneros
de vida adotados pelos homens na sociedade. Assim, um temperamento robusto ou delicado,
a força ou a fraqueza que disso dependem vêm muitas vezes mais da maneira dura ou
efeminada pela qual foi educado do que da constituição primitiva dos corpos. Acontece o
mesmo com as forças do espírito, e a educação não só estabelece diferença entre os espíritos
cultivados e os que não o são, como aumenta a que se acha entre os primeiros à proporção
da cultura; com efeito, quando um gigante e um anão marcham na mesma estrada, cada
passo representa nova vantagem para o gigante. Ora, se se comparar a diversidade prodi-
giosa do estado civil com a simplicidade e a uniformidade da vida animal e selvagem, em
que todos se nutrem dos mesmos alimentos, vivem da mesma maneira e fazem exatamente
as mesmas coisas, compreender-se-á quanto a diferença de homem para homem deve ser
menor no estado de natureza do que no de sociedade; e quanto a desigualdade natural deve
aumentar na espécie humana pela desigualdade de instituição. [...]”
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens. Disponível em:
<www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?
select_action=&co_obra=2284>. Acesso em: 13 nov. 2009.
1. Sublinhe no texto as palavras que você desconhece. Depois, investigue uma por uma e coloque
os significados na seção Meu vocabulário filosófico, disponível no final deste Caderno.
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Filosofia - 1a série - Volume 2
“Etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como
centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nos-
sos modelos, nossas definições do que é a existência. No plano intelectual, pode ser visto
como a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, como sentimentos de
estranheza, medo, hostilidade etc. Perguntar sobre o que é etnocentrismo é, pois, indagar
sobre um fenômeno onde se misturam tanto elementos intelectuais e racionais quanto
elementos emocionais e afetivos. No etnocentrismo, estes dois planos do espírito humano
– sentimento e pensamento – vão juntos compondo um fenômeno não apenas fortemente
arraigado na história das sociedades como também facilmente encontrável no dia a dia das
nossas vidas.”
ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1988.
(Coleção Primeiros Passos). <http://editorabrasiliense.com.br>
VOCÊ APRENDEU?
a) Ensinar aos outros que a melhor cultura é a nossa. Dessa maneira, eles aprenderão e acei-
tarão nossos valores, porque estes são superiores a todos os outros.
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Filosofia - 1a série - Volume 2
a) gosta de desenhar.
b) tem uma compreensão intuitiva do mundo.
c) compreende o mundo e os outros, por meio de símbolos, ritos, gestos, mitos e religião.
d) quer ver tudo mais bonito, razão que o levou a desenvolver a arte.
e) consegue descrever a realidade apenas a observando.
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! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
Introdução à Filosofia da Arte – Nietzsche
PESQUISA INDIVIDUAL
b) Apolo:
c) Estética:
d) Arte:
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Filosofia - 1a série - Volume 2
Exercício
Para pensar a arte, Nietzsche recorreu à mitologia da religião grega antiga, principalmente aos
deuses Dionísio (o deus do vinho e do prazer) e Apolo (o deus da perfeição, da cura e do Sol).
De acordo com as orientações do professor, complete os quadros a seguir com as características
do dionisíaco e do apolíneo.
Dionisíaco
Apolíneo
PESQUISA INDIVIDUAL
Faça uma pesquisa sobre as artes apresentadas nos quadros a seguir, e responda às questões. Siga
primeiramente as orientações do professor.
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Sempre que o professor apresentar um filósofo ou uma filósofa, você poderá escrever a respeito
desses pensadores neste espaço. Aqui já estão alguns filósofos que serão fundamentais para a com-
preensão dos conceitos trabalhados neste Caderno. Não se esqueça de que não há nada de divino
ou espiritual nesses conceitos. Eles foram elaborados por pessoas parecidas com cada um de nós,
mas, no entanto, ficaram famosas, porque resolveram pensar a respeito do mundo em que viveram.
Muitos filósofos tiveram uma vida engraçada, eram cheios de hábitos estranhos, como todo mun-
do, mas cada um, à sua maneira, ajuda-nos a ter uma vida mais plena. Você pode adiantar as aulas,
procurando saber mais sobre essas pessoas. Que tal uma pesquisa por conta própria?
Friedrich Nietzsche
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Vida:
Principais ideias:
Principais escritos :
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Montesquieu
Vida:
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Montesquieu
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Thomas Kuhn
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Vida:
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Principais ideias:
Principais escritos:
Karl Popper
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Vida:
Principais ideias:
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Filosofia - 1a série - Volume 2
Principais escritos:
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Ernst Cassirer
Vida:
Principais ideias:
Principais escritos:
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David Hume
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Vida:
Principais ideias:
Principais escritos:
Vida:
Cole aqui
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Principais ideias:
Principais escritos:
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Respostas do Desafio
• páginas 6 e 7
1–E 2–A 3–E
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