Atps de Fisíca Ii
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3º Semestre
Engenharia de Produção
Trabalho de Física II
Campinas
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO....................................................................................................................................3
2 - ETAPA 1.............................................................................................................................................4
5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................................14
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1 - INTRODUÇÃO
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2 - ETAPA 1
A cabina é montada sobre uma plataforma, em uma armação de aço constituída por duas
longarinas fixadas em cabeçotes (superior e inferior). O conjunto cabina, armação e
plataforma denomina-se carro. O contrapeso consiste em uma armação metálica formada por
duas longarinas e dois cabeçotes, onde são fixados pesos (intermediários), de tal forma que o
conjunto tenha peso total igual ao do carro acrescido de 40 a 50% da capacidade licenciada.
Tanto a cabina como o contrapeso deslizam pelas guias (trilhos de aço do tipo T), através de
corrediças. As guias são fixadas em suportes de aço, os quais são chumbados em vigas, de
concreto ou de aço, na caixa. O carro e o contrapeso são suspensos por cabos de aço ou novos
elementos de tração que passam por polias, de tração e de desvio, instaladas na casa de
máquinas ou na parte superior da caixa. O movimento de subida e descida do carro e do
contrapeso é proporcionado pela máquina de tração, que imprime à polia a rotação necessária
para garantir a velocidade especificada para o elevador. A aceleração e o retardamento
ocorrem em função da variação de corrente elétrica no motor. A parada é possibilitada pela
ação de um freio instalado na máquina.
Além desse freio normal, o elevador é dotado de um freio de segurança para situações de
emergência. O freio de segurança é um dispositivo fixado na armação do carro ou do
contrapeso, destinado a pará-los, de maneira progressiva ou instantânea, prendendo-os às
guias quando acionado pelo limitador de velocidade. Sua atuação é mecânica. O limitador de
velocidade, por sua vez, é um dispositivo montado no piso da Casa de Máquinas ou no
interior da caixa, constituído basicamente de polia, cabo de aço e interruptor. Quando a
velocidade do carro ultrapassa um limite preestabelecido, o limitador aciona mecanicamente o
freio de segurança e desliga o motor do elevador.
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2.2 CÁLCULO DE TRÁFEGO DE ELEVADORES
Para que se possa efetuar o cálculo, as seguintes variáveis deverão ser conhecidas:
População do prédio, Número de paradas dos elevadores, Percurso dos elevadores, Tipos de
portas dos elevadores, Capacidade das cabinas, Velocidade dos elevadores, Quantidade de
elevadores.
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2.3 ROTEIRO PARA CALCULO DE TRÁFEGO.
O roteiro básico para a elaboração do cálculo de tráfego, com a descrição de todas as etapas
necessárias, e com as exigências da NBR-5665, segue os Modelos dos exemplos de cálculo,
que estão no final deste capítulo. A enumeração dos itens 1 até 26 abaixo, coincide com a
desses Modelos de Cálculo. Importante: Note-se que o cálculo deve ser executado
separadamente para elevadores situados em halls distintos, atendendo também a populações
distintas.
N = P - (P - 1) . ( P – 2 )c
P–1
onde:
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2.6 DIAGRAMA DE FORÇAS
Casa de Máquinas
Contrapeso
T
Mc (Força de Tensão)
(Massa
Contra-
peso)
Cabina Elevador
FN
T (Força
Normal)
Me
(Massa Elevador)
P
(Peso)
Mp
(Massa Adicional T
das pessoas)
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3 - ETAPA 2
Esta atividade é importante para que você aprenda a estimar as quantidades físicas
(da área da mecânica) de maior relevância para o acionamento de elevadores.
Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.
02 - Elevador iniciando seu movimento de subida: Para subir, o elevador faz uma força para
cima, tendo uma aceleração positiva voltada para cima. Como a resultante está para cima, a
força normal é maior que a força peso. FN > P, sendo assim, FR = FN-P.
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3.3 INFORMAÇÕES DE VALORES
Analisando estes quatro casos, estudos foram feitos com um prédio de 10 andares, com uma
altura total de 40 m. O peso do elevador (Me) é de 600 kg e com a carga máxima de 8 pessoas
chega até 1200 kg, considerando que o peso médio de uma pessoa (Mp) é de 75kg.
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3.5 RESOLUÇÕES ALGÉBRICAS
Aceleração:
a= 1200 .g
1200+600
a= 1200 .9,8
1800
a= 0,66 . 9,8
a = 6,468 m/s²
Tração:
T= Mc.M .g
Mc+M
T= 800.1200 .9,8
800+1200
T= 960000 .9,8
2000
T= 480 . 9,8
T= 4.704N
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Cálculo da velocidade que o elevador esta há um instante antes de chegar ao solo:
Vf² = V0² + 2g(x – x0)
Vf² = 0² + (2 x 9,8m/s² x 40m)
Vf² = 19,6 x 40
Vf= √ 784
Vf= 28 m/s
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4 – CONCLUSÃO
A realização das duas etapas iniciais desta ATPS teve como base de estudos físicos os
elevadores residenciais, que por sua vez são ótimos exemplos para estudar movimentos
retilíneos uniformes (MRU) e fórmulas de aceleração, tempo, velocidade e tração. Com base
em informações coletadas em pesquisas realizadas nos manuais de transportes verticais,
vimos valores reais tabelados de carga máxima de pessoa em determinados tipos de
elevadores, sendo assim alguns dados foram coletados e após esses estudos aplicamos os
valores nas formulas, obtendo resultados referentes às forças que atuam no elevador.
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5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.mundoeducacao.com/fisica/elevadores-movimento-vertical.htm
http://charlesguimaraesfilho.com.br/adm/pdfslivros/Livroporumafmece.pdf
http://www.schindler.com/content/dam/web/br/PDFs/NI/manual-transporte-vertical.pdf
http://seguranca-na-construcao.dashofer.pt/?s=modulos&v=capitulo&c=7655
http://www13.fisica.ufmg.br/~wag/TRANSF/FMECDIST/
FUNDAMENTOS_FISICA_I_ENVIADO_EDITORA_2010_WCORRADI.pdf
http://www.brasilescola.com/fisica/a-fisica-no-elevador.htm
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