Livro Digital 2.0
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CDD: 628
CDU: 616.5-002.4
Sumário
APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 13
CAPÍTULO 1: Reagente de Fenton como Pré-Oxidante em Estações de
Tratamento de Água ................................................................................................. 14
Objetivos Específicos ....................................................................................... 14
Metodologia ..................................................................................................... 14
Resultados ....................................................................................................... 17
Conclusão ........................................................................................................ 21
CAPÍTULO 2: Ações Sociais como Motivador de Equipes – Integrar e Mobilizar
Buscando Resultados .............................................................................................. 22
Resumo............................................................................................................ 22
Introdução ........................................................................................................ 22
O Contexto do Projeto ...................................................................................... 24
Conceitos Trabalhados .................................................................................... 25
Trabalho em Equipe: Dificuldades e Desafios: ................................................. 26
Objetivos Específicos: ...................................................................................... 26
Metodologia ..................................................................................................... 27
Resultados e Discussão ................................................................................... 29
Conclusão ........................................................................................................ 31
CAPÍTULO 3: Acompanhamento da Ampliação da Rede de Distribuição no
Município de Barreiras-Ba Utilizando a Intranet (GEOWEB) ................................. 32
Resumo............................................................................................................ 32
Introdução ........................................................................................................ 32
Digitalização de Mapas .................................................................................... 33
Plataforma CAD ............................................................................................... 34
Área de Estudo ................................................................................................ 34
Metodologia ..................................................................................................... 35
Resultados e Discursões .................................................................................. 43
Conclusão ........................................................................................................ 45
CAPÍTULO 4: Aplicação de Indicadores para Avaliação da Qualidade da Água
das Captações das ETAS do Parque da Bolandeira e sua Relação com os Índices
Pluviométricos .......................................................................................................... 46
Resumo............................................................................................................ 46
Objetivo ............................................................................................................ 46
Metodologia ..................................................................................................... 47
Resultados e Discussão ................................................................................... 49
Conclusão ........................................................................................................ 52
CAPÍTULO 5: Aplicação do Tanino Catiônico como Coagulante Primário em ETA
de Tratamento Convencional ................................................................................... 53
Resumo............................................................................................................ 53
Introdução ........................................................................................................ 53
Materiais e Métodos ......................................................................................... 55
Resultados e Discussão ................................................................................... 56
Conclusões ...................................................................................................... 62
Recomendações .............................................................................................. 63
CAPÍTULO 6: Avaliação do Potencial de Aplicação dos Subprodutos Gerados
com o Tratamento de Esgotos domésticos na Região Semiárida ........................ 64
Resumo............................................................................................................ 64
Objetivo ............................................................................................................ 64
Metodologia ..................................................................................................... 64
Resultados e Discussão ................................................................................... 66
Conclusão ........................................................................................................ 69
CAPÍTULO 7: Compilação de Dados CIAF por meio de Interface Gráfica XML –
Sistema SAPIENS 3.1 ............................................................................................... 70
Resumo............................................................................................................ 70
Introdução ........................................................................................................ 70
CAPÍTULO 8: Diagnóstico das Perdas do Sistema de Produção de Água Bruta
para as Estações de Tratamento de Água que Abastecem Salvador e Região
Metropolitana ............................................................................................................ 84
Resumo............................................................................................................ 84
Introdução ........................................................................................................ 84
Sistema de Abastecimento da RMS ................................................................. 85
Sistema das Adutoras que Aduzem Água Bruta para as Estações de
Tratamento de Água do Parque de Bolandeira........................................................ 85
Sistema das Adutoras que Aduzem Água Bruta para a Estação de Tratamento
de Água Principal .................................................................................................... 87
Sistema de Adução de Água Bruta para a Estação de Tratamento de Água
Suburbana .............................................................................................................. 91
Discussão dos Resultados ............................................................................... 91
Conclusão ........................................................................................................ 92
CAPÍTULO 9: Estratégia de Negociação para Reclamações de Consumo ........... 93
Resumo............................................................................................................ 93
Introdução ........................................................................................................ 94
Texto ................................................................................................................ 95
Alternativas Existentes ..................................................................................... 95
Vantagens da Negociação pelo Volume Esgoto ............................................... 97
Definindo Estratégia ......................................................................................... 98
Resultados Obtidos .......................................................................................... 99
Conclusão ...................................................................................................... 100
CAPÍTULO 10: Geração de Energia Elétrica em Adutora de Sistema de
Abastecimento de Água ......................................................................................... 101
Resumo.......................................................................................................... 101
Objetivo .......................................................................................................... 102
Metodologia ................................................................................................... 102
Resultados e Discussão ................................................................................. 104
Conclusão ...................................................................................................... 105
CAPÍTULO 11: Implantação de Sistema de Automação no SIAA Ponto
Novo/Senhor do Bonfim com a Utilização de Equipe Própria ............................. 106
Resumo.......................................................................................................... 106
Objetivo .......................................................................................................... 106
Metodologia ................................................................................................... 106
Planejamento/Desenvolvimento/Implantação ................................................. 107
Resultados e Discussão ................................................................................. 111
Conclusão ...................................................................................................... 111
CAPÍTULO 12: Implementando uma Auditoria Baseada em Riscos: uma
Metodologia de Trabalho Inovadora ...................................................................... 112
Resumo.......................................................................................................... 112
Objetivo .......................................................................................................... 113
Metodologia ................................................................................................... 113
Resultados e Discussão ................................................................................. 114
Conclusão ...................................................................................................... 115
CAPÍTULO 13: Inovação – o Uso de Tecnologia de Baixo Custo na Criação de um
Equipamento que Permite o Monitoramento de Pressão na Rede de Distribuição
na Busca da Satisfação dos Usuários em um Sistema de Abastecimento de Água
................................................................................................................................. 116
Resumo.......................................................................................................... 116
Objetivo .......................................................................................................... 117
Metodologia ................................................................................................... 117
Resultados e Discussão ................................................................................. 118
1ª Fase Tecnologia GSM – SMS .................................................................... 119
2ª Fase Tecnologia GSM – SMS .................................................................... 120
Conclusão ...................................................................................................... 123
CAPÍTULO 14: Integração entre e Cadastro Técnico de Rede de Abastecimento
do QGIS e o EPANET .............................................................................................. 124
Resumo.......................................................................................................... 124
Introdução ...................................................................................................... 124
Metodologia ................................................................................................... 125
Telas da Integração........................................................................................ 125
Inclusão de Cotas .......................................................................................... 127
Resultados e Discussão ................................................................................. 128
Conclusão ...................................................................................................... 129
CAPÍTULO 15: Medidas Implementadas para Evitar o Racionamento no
Abastecimento de Água de Salvador e Região Metropolitana Durante Crise
Hídrica ..................................................................................................................... 130
Resumo.......................................................................................................... 130
Introdução ...................................................................................................... 131
Objetivo .......................................................................................................... 131
Sistema de Abastecimento de Salvador ......................................................... 131
Níveis dos Reservatórios ............................................................................... 132
Soluções ........................................................................................................ 136
Construção de Barramento ............................................................................ 136
Dragagem do Rio Jacumirim e Jacuípe .......................................................... 138
Aquisição De Flutuantes ................................................................................ 140
Perfuração de Poços ...................................................................................... 141
Instalação de Sifão ......................................................................................... 141
Conclusão ...................................................................................................... 142
CAPÍTULO 16: Metodologia e Critérios Técnicos Empregados para o
Mapeamento e Seleção de Áreas Prioritárias para Recuperação Ambiental nas
Bacias Hidrográficas dos Rios Joanes e Jacuípe ................................................ 144
Resumo.......................................................................................................... 144
Introdução ...................................................................................................... 145
Descrição Critérios Ambientais Adotados....................................................... 145
Presença de Estrutura Organizacional ........................................................... 149
Metodologia Adotada para Elaboração do Mapa ............................................ 149
Resultados e Discussão ................................................................................. 151
Conclusão ...................................................................................................... 151
CAPÍTULO 17: Monitoramento da Qualidade da Água na Barragem do Rio da
Dona – Valores de Fósforo após Desenvolvimento de Mata Ciliar ..................... 152
Resumo.......................................................................................................... 152
Objetivo .......................................................................................................... 152
Metodologia ................................................................................................... 152
Resultados e Discussão ................................................................................. 153
Conclusão ...................................................................................................... 155
CAPÍTULO 18: Previsão de Consumo de Água Baseada em Redes Neurais
Artificiais Recorrentes NARX ................................................................................. 156
Resumo.......................................................................................................... 156
Introdução ...................................................................................................... 157
Objetivo .......................................................................................................... 158
Metodologia ................................................................................................... 159
Resultados e Discussão ................................................................................. 164
Conclusão ...................................................................................................... 168
CAPÍTULO 19: Projeto Ativar – Buscando Alternativas para Diminuir os Impactos
da Empresa no Uso de Novas Metodologias no Intuito de Redução das Ligações
Inativas .................................................................................................................... 169
Resumo.......................................................................................................... 169
Objetivo .......................................................................................................... 170
Introdução ...................................................................................................... 170
Ações Planejadas .......................................................................................... 170
Resultados e Discussão ................................................................................. 171
Conclusão ...................................................................................................... 177
CAPÍTULO 20: Proposição de Critérios Técnicos para o Estabelecimento de
Metas Progressivas de Melhoria da Qualidade da Água no Estado da Bahia .... 178
Resumo.......................................................................................................... 178
Introdução ...................................................................................................... 178
Metodologia ................................................................................................... 180
Resultados e Discussão ................................................................................. 180
Conclusão ...................................................................................................... 188
Agradecimentos ............................................................................................. 188
CAPÍTULO 21: Proposição do Novo Índice de Qualidade de Esgoto.................. 189
Resumo.......................................................................................................... 189
Objetivo .......................................................................................................... 189
Metodologia ................................................................................................... 189
Resultados e Discussão ................................................................................. 190
Conclusão ...................................................................................................... 195
CAPÍTULO 22: RETROFIT: Menos é Mais ............................................................. 196
Resumo.......................................................................................................... 196
Objetivo .......................................................................................................... 197
Metodologia ................................................................................................... 197
Resultados e Discussão ................................................................................. 200
Conclusão ...................................................................................................... 200
CAPÍTULO 23: Sistema Aquário, uma Solução Personalizada para Gestão de
Empreendimentos .................................................................................................. 201
Resumo.......................................................................................................... 201
Introdução ...................................................................................................... 201
Desenvolvendo o Sistema Aquário................................................................. 204
Conclusão ...................................................................................................... 217
CAPÍTULO 24: SISTRAT, Sistema da Embasa para Gestão Operacional de
Tratamento em ETA ................................................................................................ 218
Resumo.......................................................................................................... 218
Introdução ...................................................................................................... 218
Objetivo .......................................................................................................... 219
Metodologia ................................................................................................... 219
Resultados ..................................................................................................... 223
Conclusão ...................................................................................................... 224
CAPÍTULO 25: Treinamento Virtual para Acesso e Manuseio do Sistema Júpiter
................................................................................................................................. 225
Resumo.......................................................................................................... 225
Objetivo .......................................................................................................... 225
Introdução ...................................................................................................... 225
Metodologia ................................................................................................... 226
Resultados e Discussão ................................................................................. 228
Conclusão ...................................................................................................... 228
CAPÍTULO 26: Uso de Tecnologias Digitais em Sistema de Abastecimento de
Água: uma Solução para Redução de Custos e Aumento em Eficiência
Operacional ............................................................................................................. 229
Resumo.......................................................................................................... 229
Introdução ...................................................................................................... 230
Metodologia ................................................................................................... 230
Resultados e Discussão ................................................................................. 234
Conclusão ...................................................................................................... 235
CAPÍTULO 27: Implementação da Ferramenta Balanço Hídrico – Aplicativos
APIENS 3.0 .............................................................................................................. 236
Resumo.......................................................................................................... 236
Introdução ...................................................................................................... 236
Materiais e Métodos ....................................................................................... 237
Conclusões .................................................................................................... 241
CAPÍTULO 28: Sistema de Gestão de Volumes por Meio de Business
Intelligence: Sistema em Extranet para Controle Operacional e Mapeamento de
Perdas de Águas nas Unidades Regionais de Abastecimento............................ 242
Resumo.......................................................................................................... 242
Introdução ...................................................................................................... 242
Materiais e Métodos ....................................................................................... 243
Compilação dos Dados .................................................................................. 245
Síntese dos Dados Compilados ..................................................................... 248
Resultados Obtidos ........................................................................................ 250
Conclusão ...................................................................................................... 254
CAPÍTULO 29: Determinantes da Demanda Residencial por Água no Estado da
Bahia ........................................................................................................................ 255
Introdução ...................................................................................................... 255
Referencial Teórico ........................................................................................ 257
Literatura Empírica ......................................................................................... 261
Metodologia e Dados ..................................................................................... 262
Estratégia Empírica de Estimação.................................................................. 268
Resultados e Discussão ................................................................................. 269
Considerações Finais ..................................................................................... 277
CAPÍTULO 30: Universalização dos Serviços Públicos de Abastecimento de
Água em Localidades Rurais: um Estudo a partir de Quatro Tipos de Prestadores
no Estado da Bahia................................................................................................. 279
Introdução ...................................................................................................... 279
Referencial Teórico ........................................................................................ 280
Metodologia ................................................................................................... 289
Resultados e Discussão ................................................................................. 290
Conclusão ...................................................................................................... 295
CAPÍTULO 31: Uso de Tecnologias Digitais no Sistema Integrado de
Abastecimento de Água na Região de Itaberaba – Ba: Uma Solução para
Redução de Custos e Aumento da Eficiência Operacional ................................. 296
Introdução ...................................................................................................... 296
Referencial Teórico ........................................................................................ 298
Metodologia ................................................................................................... 302
Fontes ............................................................................................................ 304
Apresentação, Análise e Interpretação dos Dados ......................................... 306
Considerações Finais ..................................................................................... 308
CAPÍTULO 32: Análise de Falhas Qualitativas de Patologias Construtivas com o
Uso de Câmeras Termográficas ............................................................................ 310
Introdução ...................................................................................................... 310
Desenvolvimento ............................................................................................ 310
Conclusão ...................................................................................................... 321
CAPÍTULO 33: Avaliação de Desempenho e Confiabilidade Operacional da
Estação de Tratamento de Esgotos do Instituto Couto Maia, Salvador, Bahia .. 322
Introdução ...................................................................................................... 322
Objetivos ........................................................................................................ 323
Marco Teórico ................................................................................................ 323
Metodologia ................................................................................................... 327
Resultados e Discussão ................................................................................. 337
Conclusões .................................................................................................... 345
CAPÍTULO 34: Previsão de Consumo de Água em Rede de Distribuição Urbana
Utilizando Redes Neurais: Aplicação no Sistema Integrado de Abastecimento de
Água de Salvador, Brasil ........................................................................................ 346
Introdução ...................................................................................................... 346
Motivação ....................................................................................................... 348
Objetivos Gerais e Específicos ....................................................................... 350
Definição de Previsão .................................................................................... 351
Visão Geral .................................................................................................... 358
Dados Utilizados ............................................................................................ 365
Fluxo de Trabalho .......................................................................................... 368
Modelos propostos ......................................................................................... 376
Conclusões .................................................................................................... 385
Recomendações para Trabalhos Futuros....................................................... 386
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 387
APRESENTAÇÃO
1
Criado em 2019, o EmbasaDoc é um espaço virtual para armazenamento, gerenciamento, preservação e
disponibilização de documentos corporativos como políticas, resoluções de diretoria, manuais, normas e
demais produções documentais de interesse organizacional. O conteúdo do repositório foi estruturado por
macroprocessos e processos de acordo com a cadeia de valor da empresa.
CAPÍTULO 1: Reagente de Fenton como Pré-Oxidante em Estações de
Tratamento de Água
Objetivos Específicos
Metodologia
*As análises de DQO foram realizadas em substituição ao COT devido a problemas com o
equipamento que o analisava.
Resumo
Introdução
O Contexto do Projeto
Objetivos Específicos:
Metodologia
Resultados e Discussão
Dados Operacionais
Itamaraju:
Perda mensal 1m: vem numa linha de decréscimo 32,4 para 27,8.
Perda 12m: apesar de 2018 estar crescente, os valores são
menores que o ano anterior 2017.
Teixeira:
Perda mensal 1m: até maio deste ano vem apresentando linha de
decréscimo.
Perda 12m: linha de tendência está mais estável e com valores
menores que os anos anteriores.
Conclusão
Resumo
Digitalização de Mapas
Plataforma CAD
Área de Estudo
Metodologia
Com isso, todo o banco de dados de rede da UNB passou a ser lançado
no GEOWEB. Os croquis de diversas peças de rede, croquis de registros e
demais instalações passaram a serem inseridos na Intranet do
geoprocessamento. Como pode ser visto na Figura 08, Figura 09 e também por
todos os colaboradores com acesso ao GEOWEB.
Resultados e Discursões
Conclusão
Resumo
Objetivo
Área de estudo
As captações do Sistema Bolandeira estão localizadas na bacia
hidrográfica do Joanes na Região de Planejamento e Gestão das Águas do
Recôncavo Norte. A bacia do Joanes tem, em seu curso d’água principal, dois
barramentos que dão origem a represa de Joanes II e I. No rio Ipitanga, principal
afluente do Joanes, também há dois barramentos que possibilitam a formação
das represas do Ipitanga II e I. Essas represas estão inseridas na Área de
Proteção Ambiental do Joanes/Ipitanga. Para esse estudo foram consideradas
as represas de Joanes I e Ipitanga I, que abastecem as ETAs de Vieira Melo e
Teodoro Sampaio, ambas localizadas no Parque da Bolandeira. Os pontos de
amostragens das captações foram selecionados em 2006, no âmbito do
Programa de Monitoramento Georreferenciado – PMG, e atendem a Portaria de
Consolidação n. 5 de 28 de setembro de 2017, anexo XX, e a Resolução
Conama n. 357 de 17 de março de 2005.
Coletas e análises
Para os procedimentos de coleta e armazenamento das amostras,
utilizou-se o Manual das Técnicas de Coleta da Embasa – MAN.CL.002. Revisão
04 de 04 de novembro de 2016. As análises foram realizadas no Laboratório
Central da Embasa, especificamente nas Salas de Ensaio de bacteriologia
(Escherichia coli), hidrobiologia (Clorofila-a), físico-química de água (Nitrato,
turbidez e pH) e na sala de monitoramento ambiental (OD, DBO, Fósforo Total e
Sólidos Totais). As determinações analíticas foram realizadas conforme os
procedimentos estabelecidos no Standard Methods. Realizou-se uma avaliação
simplificada dos dados disponíveis que possibilitam gerar o Índice de Qualidade
da Água – IQA, proposto pela Embasa (2006), e o Índice de Estado Trófico –
IET, proposto pela Cetesb (2005). A utilização de índices tem como vantagem
facilitar a interpretação dos dados pelo público leigo, pois representam uma
média das variáveis utilizadas em um único resultado, combinando unidades de
medidas diferenciadas.
Índice de Estado Trófico
O Índice do Estado Trófico é formado pelo Índice do Estado Trófico para
o fósforo – IET (PT) e o Índice do Estado Trófico para a clorofila a – IET (CL),
proposto pela Cetesb (2005) e estabelecido para ambientes lêntico as seguintes
equações:
IET (PT) = 10x (6 - ((1,77 – 0,42 x (In PT))/In 2)) Equação (1)
IET (CL) = 10x (6 - ((0,92 – 0,34 x (In CL))/In 2)) Equação (2)
Cálculo do IET
Equação (3)
IET = [IET (PT) + IET (CL)]/2
Onde:
Quadro 1. Classificação do Índice de Estado Trófico de acordo com os valores adotados pela
Cetesb (2005).
Onde:
n: número de parâmetros que entram no cálculo do IQA.
Índices Pluviométricos
A pluviometria mensal foi obtida no banco de dados da Unidade Setorial
de Captação e Adução da Região Metropolitana de Salvador para o período
janeiro de 2011 a agosto de 2018.
Resultados e Discussão
Figura 3. Resultados do Índice de Estado Trófico (Cetesb, 2005) do ponto de amostragem JOI
– Represa e a precipitação acumulada no mês correspondente.
Figura 4. Resultados do Índice de Estado Trófico (Cetesb, 2005) do ponto de amostragem IPI
– Represa e a precipitação acumulada no mês correspondente.
Conclusão
Resumo
Introdução
Quadro 2: Características da água bruta na ETA de Várzea do Cerco, de acordo com valores
médios observados em 2018 (jan a jul).
Resultados e Discussão
Conclusões
Recomendações
Resumo
Objetivo
Metodologia
Resultados e Discussão
Já LIMA et.al., (2015) relatam que o plantio de palma pode ser realizado
em taxa de aplicação que varia entre 50 e 75 m³ha-1.mês-1, a uma produtividade
de 600 ton.ha-1.ano-1. Com esta taxa de aplicação, potencialmente poderá ser
irrigado, com 146.000 m³.ano 1 de efluente tratado, entre 162,22 e 243,33 ha,
produzindo entre 9,73 x 104 e 14,60 x 104 ton.ano -1 de palma forrageira, o que
possibilita alimentar entre 5.333 e 8.000 bovinos ao ano. Lemos (2016), em seu
estudo buscou avaliar o uso de esgoto doméstico tratado na produção de palma
forrageira, comparando a produtividade de palma com distintas densidades de
plantio, frequência de irrigação e irrigação com esgoto tratado, água de poço
artesiano tubular, e sem irrigação, constatou que a melhor produtividade
encontrada, de 1.052,04 t há-1 ano-1 foi utilizando a fertirrigação, a cada 7 dias
com aplicação de 3,5 L.m-2, o que implica em um consumo anual de 182,5 L m-2
ano-1.
Com estas taxas, e considerando o volume gerado pelo sistema fictício,
objeto deste estudo de caso, seria possível, considerando sempre o consumo de
50 kg de palma por animal diariamente, alimentar 4.611,68 bovinos. É um valor
reduzido quando comparado aos outros valores relatados pela literatura, no
entanto, no mesmo estudo, Lemos (2016) avaliou, sob as mesmas condições, a
irrigação da palma com água oriunda de poço artesiano, e com aplicações de
555,43 L m-2 ano-1 e de 91,25 L m-2 ano-1 alcançando uma produtividade de
824,29 t há-1 ano-1 e 891,16 t há-1 ano-1 respectivamente. O que neste caso
mostra que a utilização do esgoto, sob as mesmas condições, é mais produtiva.
Conclusão
Resumo
Introdução
Figura 1: Tela inicial com menu em formato de blocos ordenado por Práticas das rotinas de
trabalho de cada processo.
Práticas Comerciais
Apresentaremos aqui o modulo referente a “Práticas Comerciais”,
concentra os procedimentos executados cotidianamente pelos processos de
Faturamento e Cobrança, possibilitando ao gestor o manuseio dos dados digitais
fornecidos por meio de banco de dados das localidades, gerado conforme
modelo padrão e por meio de listagens autopreenchidas pelo sistema de
consultas, documentos como: comunicados, cortes de fornecimento,
notificações, pesquisas e análises de dados.
Figura 2: Tela inicial com menu superior horizontal com lista de opções como atalho – Práticas
Comerciais selecionada.
Filtros Comerciais
Com base em filtros de SQL, o SAPIENS trabalha conectado a base de
dados extraída do arquivo CSV das localidades georeferenciadas, fornecido pelo
FT via FTP (Filezila) semanalmente. Aplicando as boas práticas no
gerenciamento da rotina nas atividades de Faturamento, Arrecadação e
Serviços, o sistema SAPIENS oferece uma maior agilidade na disponibilização
das informações para resolução de rotinas comuns aos Escritórios.
Figura 3: Tela do menu compacto referente aos filtros das Práticas Comerciais.
A aplicabilidade deste sistema se mostrou relevante principalmente nas
ações de Cobrança, por meio da geração de comunicados de débito com filtros
setoriais e no Faturamento por meio da emissão de notificações de consumo
elevado, pesquisa de critérios para retarifação de faturas, inativas apresentando
consumo, notificação de infração e cálculo de multas, conforme descrito abaixo:
Comunicado de Débito
Utilizando banco de dados com as informações do CIAF é possível
realizar a filtragem por meio de pesquisa declarativa com padrão relacional,
criando relação entre a quantidade de meses em débito (contas em faturamento
e contas já faturadas) e os setores comerciais de interesse para a ação. Podendo
realizar está pesquisa tanto por matrícula individualizada ou por lote (Todo um
grupo conforme parâmetro definido).
Figura 10: Form. de Inativa Apresentando Consumo com dados de consumo autopreenchidos.
Acompanhamento de Inativas
O sistema de acompanhamento de inativas compila os dados referentes
a ligações inativas existentes no banco de dados da localidade, gerar pesquisas
para serem realizadas em campo no formato padrão de PLI e apresenta um
modelo de síntese dos dados pesquisados e cadastrados devidamente no
próprio sistema, para análise de forma setorial e apoio na tomada de decisões.
Figura 21: Filtro por matrículas cadastradas no Perfil de Ligações Inativas de Água.
Resumo
Introdução
Resumo
Texto
Alternativas Existentes
Definindo Estratégia
Ciente de que por melhor que seja uma ferramenta, ela não produz o
melhor resultado se não for bem usada, e lembrando das ponderações feitas
acima, a Supervisão de Atendimento a Clientes definiu critérios de análise para
estabelecer em quais situações seria feita propostas pelo volume esgoto,
minimizando as chances de negativa de clientes e elevação de processos
judiciais. Essa metodologia de análise garantiu um êxito de 94% nas
negociações apresentadas, sem que nenhum novo processo fosse aberto.
Resultados Obtidos
Por fim, convém esclarecer que as únicas 4 matrículas que não aceitaram
a proposta de negociação pelo volume esgoto elaborada pela supervisão,
receberam uma nova proposta para retificação pelo Limite Superior e celebraram
acordo com a Embasa. Nenhuma delas possui processo judicial contra a
empresa, mostrando ainda mais a eficiência desse modelo de negociação.
Conclusão
Resumo
Metodologia
Resultados e Discussão
Conclusão
Resumo
Objetivo
Metodologia
Conclusão
Resumo
2
Committee of Sponsoring Organizations (COSO) – Organização privada sem fins lucrativos, criada nos
EUA em 1985 com a finalidade de aperfeiçoar a geração dos relatórios financeiros através da ética,
efetividade dos controles internos e governança corporativa, prevenindo e evitando fraudes nas
demonstrações contábeis das empresas. Existem dois modelos: COSO I – Controle Interno e COSO II –
Gerenciamento de Riscos Corporativos.
Metodologia
Resultados e Discussão
3
Unidades pertencentes à segunda linha de defesa, cujos trabalhos contribuem para a realização das
auditorias e que pela competência da Auditoria Interna também são aferidas no que diz respeito aos riscos
e controles corporativos/estratégicos.
4 – A abertura de um portal de comunicação direta;
5 – A promoção da tranquilidade para os participantes que irão ser
auditados e desconhecem o procedimento de uma auditoria;
6 – A identificação e validação dos riscos e seus controles internos pelos
executores, por meio da aplicação do RADCI, que auxilia a PADP na
identificação, estratificação e mensuração dos mesmos mediante walkthoug;
7 – A geração de informações consistentes para revisão e ou modificação
dos manuais, fluxos e riscos corporativos;
8 – A solução imediata dos problemas detectados na unidade amostra
mediante a tempestividade do feedback;
9 – A oportunização aos gerentes tomarem ciência de como as atividades
da sua equipe estão sendo desenvolvidas de exporem suas carências e pontos
de vista (um portal de comunicação direta);
10 – A contribuição para a Tomada de Decisões, pela governança, acerca
dos riscos e suas mitigações; e
11 – Proporcionar oportunidade de melhoria para as outras unidades de
gestão, das quais foram analisados materiais que serviram de base para a
auditoria.
Conclusão
Resumo
Metodologia
Resultados e Discussão
Conclusão
Resumo
Introdução
Telas da Integração
Figura 3: Visualização das redes de abastecimento de água e seus nós com ortofoto.
A Figura 4 mostra a tela do Epanet com a rede de abastecimento de água
que foi exportada do QGIS. Esta tela mostra a integração entre a ferramenta
QGIS e o EPANET. A rede de abastecimento de água vista na Figura 4 foi obtida
a partir do cadastro realizado no QGIS e exportado pelo plugin QEPANET.
Inclusão de Cotas
Resultados e Discussão
Resumo
Objetivo
Apresentar os resultados das medidas emergenciais implementadas
durante os primeiros meses do ano de 2017 evitando o racionamento de água
em Salvador e sua RMS.
No ano de 2016 as chuvas esperadas para as regiões das bacias dos rios
Joanes, Jacuípe e Jacumirim, estavam escassas, o que implicou numa queda
dos níveis de todos os reservatórios, principalmente o de Santa Helena, que
decaiu até atingir os mínimos operacionais. Os gráficos abaixo mostram a
comparação dos níveis do ano de 2015 e 2017 destes principais reservatórios.
Soluções
Construção de Barramento
Perfuração de Poços
Instalação de Sifão
Conclusão
Resumo
Critérios na macroescala
Este processo faz com que cada unidade menor receba uma nota
baseada no nível de cada característica considerada e no peso da mesma, por
meio de um algoritmo simples. Um algoritmo não passa de passos sequenciais
e lógicos que são organizados de forma a realizar a conclusão de certo
problema. As unidades com as maiores notas são então selecionadas e
apresentadas em destaque no mapa.
Vale lembrar que estas unidades serão, depois, analisadas usando
variáveis de mesoescala, escala de uma microbacia e posteriormente de
microescala, ou seja, em escala local, ao nível do imóvel rural, para a definição
de onde serão executadas as ações. A região toda foi dividida em vários
hexágonos de 86,6 ha de área cada um. Este tamanho de unidade permitiu usar
os diferentes dados espaciais disponíveis, incluindo as variáveis físicas de solo,
pluviosidade, hidrologia, relevo, e densidade de imóveis. Dentre os critérios
selecionados pela equipe, envolvidos na produção de água, diversos deles são
autocorrelacionados (redundantes) no espaço com a própria densidade de
nascentes. Esta variável, então, sintetiza este conjunto de características com
pouca perda de informação. Como esta variável congrega informações de
hidrologia, relevo e precipitação e está diretamente relacionada à produção da
água, foco do projeto da Embasa com a Caixa, ela recebeu o maior peso do
processo de priorização, tendo essa metodologia melhor descrita nos itens que
seguem. Foram estabelecidas três categorias de densidades de nascentes/km²,
a saber:
Tabela 1: Categorias de densidade de nascentes / Km².
Figura 01: Mapa de Áreas Prioritárias para Recuperação Ambiental de APP’s nas Bacias
Hidrográficas dos rios Joanes e Jacuípe-BA.
Conclusão
Resumo
Objetivo
Metodologia
Figura 1: Quantitativo de amostras fora do padrão por ano nos rios que compõem a Barragem
do Rio da Dona.
Conclusão
Resumo
Objetivo
Metodologia
Series Temporais
Uma serie temporal (ST) é um conjunto de observações ordenadas no
tempo (MORETIN; TOLOI, 1987). Os conhecimentos aplicados a series
temporais podem estar relacionados a modelagens de sistemas, análises, e
técnicas específicas aplicadas, como:
Rede NARX
A rede neural artificial NARX (Nonlinear Autogressive with Exogenous
Inputs) é uma rede utilizada em sistemas dinâmicos não lineares. Trata-se de
uma rede multicamadas tendo como entrada a própria saída realimentada com
atrasos temporais e uma entrada exógena. A recursividade da arquitetura desta
rede incorpora o efeito memória para o processo, sendo que as estimativas
passam a ser afetadas por seu próprio passado se manifestando por meio da
atualização de pesos.
Áreas com potencial de aplicação para essa rede tem sido desenvolvida
nos campos de caracterização de tráfego de redes de comunicação e em
previsão de séries temporais caóticas.
Na prática a rede NARX têm diversas vantagens. A sua aprendizagem
pelo gradiente descendente tende a tornar-se mais eficaz devido a sua memória
integrada na qual implementa um percurso menor para a propagação de
gradiente de informação quando uma rede aberta. Desta forma, auxilia em não
retroagir o sinal de erro gerado (Siegelmann, 1977). Além disso, a rede, grande
parte das vezes, quando aplicada corretamente, apresenta uma rápida
convergência e um desemprenho robusto.
A topologia é ilustrada na figura 4 e a equação que define o modelo NARX
é:
MSE
O Erro Quadrático Médio – MSE (Mean Squared Error) é definido como
sendo a média da diferença entre o valor do estimador e do parâmetro ao
quadrado. Foi utilizado esse parâmetro para a analisa dos modelos propostos
neste trabalho. A equação e comando no MATLAB para o MSE é definido abaixo:
Resultados e Discussão
Figura 12 – Predição do consumo de água para Lauro de Feiras utilizando a rede neural em
malha fechada.
Conclusão
Resumo
Introdução
O Projeto teve início junto com o “de olho nas perdas” em março de 2018
no Escritório Local de Senhor do Bonfim, tem como objetivo de investigar a
respeito de ligações inativas que não tiveram interesse de negociação de débitos
e a ativação da ligação. Aonde foi elaborado um cronograma por setor e
localidades sempre adequando com a manobra para o local de facilitar a
localização de irregularidades no momento da visita. Foi levantado o número de
ligações Existentes 35.898 e ligações inativas 4.935 que representa 17,96% das
inativas da Unidade Regional de senhor do Bonfim – UNS.
Devido ao escritório está em um nível de processo de arrecadação e
contribuindo para Unidade Regional o Processo de Cobrança não poderá sofrer
com a descontinuidade da régua da cobrança (notificações, cobranças 24 horas
e suspensão) com isso foi criada uma equipe de colaboradores internos para
atuar em campo (Figura 01).
Ações Planejadas
Resultados e Discussão
Ano 2017
No ano de 2017 foi feito levantamento no EL de Sr. do Bonfim todas
inativas do sistema na sede e localidades e foi colocado em prática o projeto
ativar, obtemos números significantes em campo para realizar tratamento de
imediato nas irregularidades encontradas, clientes abastecendo vizinhos e
recuperação de inativas por meio de negociações corpo a corpo com o cliente
levando várias formas de negociações dentro da renda do cliente pudesse pagar.
Notificamos por meio da carta de notificação ao cliente e ações por meio de
equipes de campo inibindo uso indevido, conforme resultados demonstrados na
Figura 02.
Em 2017 recuperamos um saldo de contas R$ 176.483,50 contribuindo
significativamente para o atingimento das metas de arrecadação, eficiência e
principalmente tivemos uma diminuição de 594 inativas onde o indicador estava
em situação crítica em Status vermelho e conseguimos no final do ano alcançar
status amarelo contribuindo para os demais indicadores como perdas que teve
uma diminuição que impactou positivamente, já que vivemos numa região aonde
a escassez de água e o abastecimento funciona de forma escassa devido a
demanda reprimida de água.
Diante do trabalho realizado no ano 2017 com o Projeto Ativar realizamos
1334 visitas em ligações inativas e recuperamos 130 inativas que representa
Valor recuperado de R$: 19.199,90 diretamente. Foram evidenciadas várias
ligações irregular contribuindo de imediato para as perdas do escritório foi
evidenciado 146 ligações inativos usando indevidamente, onde preparamos
equipes de prontidão para atuar de imediato inibindo o uso indevido e aplicando
multas cabíveis.
Outros benefícios que obtivemos foi uma economia tanto para o escritório
e a Unidade em um valor de R$10,897,77 (dez mil, oitocentos e noventa e sete
reais e setenta e sete centavos) no contrato de manutenção, há a vista que todos
os trabalhos de campo (revisão, instalação de cápsula, religações) foram
efetuados pela equipe Administração Direta de campo.
Conforme cita Tsutiya (2005), as fraudes podem ser coibidas por meio de
medidas contínuas. Conforme verificado por meio dos resultados obtidos é
possível verificar que a metodologia do Projeto Ativar traz resultados que
impactam positivamente nas metas da empresa.
Resumo
Introdução
Resultados e Discussão
Quadro 1: Padrão inicial de lançamento de efluentes para que SESs participem das metas
progressivas.
Onde:
Qef: vazão do efluente (m³/dia)
Cef: concentração do parâmetro avaliado no efluente (mg/L)
Cperm: concentração permitida do parâmetro avaliado (mg/L)
Cnat: concentração natural do parâmetro avaliado no manancial
(considerada 1mg/L para DBO e 200UFC/100mL para Coliformes
Termotolerantes).
O valor limite de DBO igual a 30mg/L foi adotado tendo como referência
os padrões propostos pela Environmental Protection Agency em 1996 (MIKI et
al., 2015) para efluentes de estações de tratamento em nível secundário e a
análise dos dados de monitoramento de estações de tratamento operadas pela
EMBASA. Para o parâmetro Coliformes Termotolerantes o valor de redução da
concentração será calculado em função da vazão de diluição outorgável,
considerando a concentração máxima permitida de 10³ UFC/100mL.
As metas progressivas deverão ser executadas em três etapas: Etapa 1:
emissão da outorga de lançamento de efluentes com base nos padrões iniciais
dispostos no Quadro 2, tendo como condicionante o monitoramento do efluente
e do corpo hídrico receptor e a apresentação do planejamento do atendimento
da meta de médio prazo; Etapa 2: renovação da outorga com base no
cumprimento da meta de curto prazo e demais condicionantes solicitados e na
apresentação do planejamento de atendimento da meta de longo prazo; Etapa
3: renovação da outorga com base no cumprimento da meta de médio prazo e
demais condicionantes.
O planejamento do atendimento das metas deverá abranger no mínimo:
Conclusão
Com este estudo, foi possível concluir que o órgão gestor de recursos
hídricos pode atuar no sentido de normatizar critérios temporários para
regulamentar e gerenciar sistemas de esgotamento sanitário que operam sem
autorização e gerenciamento do órgão gestor, ou ainda, fora dos padrões para
os quais foram outorgados, no sentido de compatibilizar o uso da água com a
promoção social, o desenvolvimento regional e a sustentabilidade ambiental.
Foi evidenciada a necessidade de revisão e adequação da legislação
atualmente adotada no sentido de estabelecer os critérios e padrões mais
tangíveis, considerando a viabilidade técnica e econômica de adequação
progressiva das condições de lançamento de efluentes pelos usuários do setor
de saneamento. Entretanto, cabe destacar que para dirimir os entraves
existentes para o uso dos corpos hídricos com a finalidade de lançamento e
diluição de efluentes é impreterível a implementação dos Planos de Bacia e do
Enquadramento dos corpos d’água que determinem critérios específicos para
cada bacia hidrográfica compatíveis com os usos da água atuais e futuros.
Agradecimentos
Resumo
Objetivo
Metodologia
Figura 1: Gráficos comparativos entre o atual IQE e o novo IQE (2016 e 2017).
Resumo
Toda empresa que deseje despontar no cenário Nacional, seja ela estatal,
de economia mista ou privada, e que sinta a necessidade em ser excelência em
seu ramo de negócio, tem de pensar em reduzir custos e aumentar a
produtividade (Menos é mais). Com essa visão a DI/IN vêm automatizando os
seus sistemas, pois, entendem ser a melhor opção para um maior controle
operacional e como forma de redução de diversas perdas, sejam elas
operacionais, de energia elétrica ou custo com manutenção eletromecânica.
Nesse sentido, é que a UNAM, por ocasião da automação do SIAA
Acajutiba/Aporá/Esplanada, aproveitou para fazer um RETROFIT nos painéis da
EEAT Aporá, reduzindo em 80 % a quantidade de componentes dentro do
Quadro de Comando, reduzindo assim a possibilidade de quebra e
consequentemente, elevando a confiabilidade e a disponibilidade operacional do
referido sistema.
As frequentes paradas dos sistemas por defeito em componentes
eletroeletrônicos em nossos painéis, além de provocar um custo elevado com:
deslocamento, material e mão-de-obra especializada, reduz a nossa produção,
e eleva o custo com energia elétrica, visto que, depois da parada é comum os
gestores de escritório solicitarem a “invasão de ponta” para recuperar mais
rápido o abastecimento. Assim, os técnicos da UNAM desenvolveram uma lógica
no CLP (Controlador Lógico Programável) e instalando inversores de frequência,
retiraram relés e programadores horários dos painéis, elementos esses de baixa
confiabilidade e de quebras constantes. Este trabalho avaliou a implantação
desse PLC em conjunto com o Inversor de frequência, onde antes existiam relés,
programadores horário, horímetros, voltímetros, amperímetros, TC´s dentre
outros componentes e uma chave compensadora, que por si só, leva a
necessidade de 5 componentes no mínimo para ser montada. Os resultados
demonstraram que após o RETROFIT, 4 meses de instalação, o painel não teve
nenhum chamado para manutenção, além do inversor reduzir as perdas com
energia elétrica, houve uma melhoria significativa na interligação desse painel
com uma melhor interface com o Painel da automação que estava sendo
instalado nesse momento. Dentre os ganhos com esse RETROFIT, estão:
elevada confiabilidade, elevada disponibilidade, redução de custo com
componentes eletroeletrônicos, deslocamentos e chamados de manutenção.
Metodologia
Conclusão
Resumo
Introdução
Conclusão
Resumo
Introdução
Metodologia
Figura 1: Modelo de planilha em Excel utilizada para controle de qualidade da água durante o
turno.
Figura 2 (A e B): Tela inicial padrão e tela com histórico dos registros realizados.
Figura 5: Tela de preenchimento das informações relativos aos filtros, decantadores, registros
dos totalizadores, dentre outros controles operacionais.
Resultados
Resumo
Objetivo
Introdução
3. Escolha do programa
Para a escolha do programa foi levado em consideração o fácil manuseio
e o livre acesso para teste. Foram realizadas pesquisas na internet e optou-se
por um programa já instalado no computador de uma das colaboradoras
envolvidas no projeto. O programa usado foi o Movavi Screen Capture Studio
para gravação e o Movi Movie Maker para edição.
5. Compartilhamento
As aulas foram compartilhadas via aplicativo Vídeo do Microsoft 365,
software padrão utilizado pela empresa e aplicativo de rede social.
6. Confecção de informativos
Como complemento aos vídeos, foram confeccionados informativos em
arquivos PDF sobre o sistema e atualizações conforme ocorriam, utilizando print
da tela do sistema Júpiter para ilustrar as funcionalidades e descrevendo o passo
a passo. Estes informativos foram encaminhados ao público-alvo pelo e-mail
corporativo.
7. Esclarecimento de dúvidas
O esclarecimento de dúvidas dos usuários ficou disponível pelos canais
usuais: e-mail e telefone.
Resultados e Discussão
Conclusão
Resumo
Metodologia
Resultados e Discussão
Conclusão
Resumo
Introdução
Com esse foco e amparado pela coleção de guias práticos, série balanço
hídrico da Aesbe (2015), a coleta de dados para a composição do balanço hídrico
foi dividido em cinco etapas distintas por meio de cinco interfaces gráficas
diferenciadas:
Erro de Submedição
Corresponde a volumes anuais de água entregues aos usuários que
deixaram de ser registrados pelos hidrômetros, por ineficiência destes.
Resumo
Introdução
Materiais e Métodos
Figura 1 – Processo de Normalização dos dados por meio da ferramenta Power Query.
Figura 2 – Criação de relacionamento entre consultas por meio da ferramenta Power BI.
Figura 7 – Tela apresentando a filtragem Drop down nativa do Power BI – Relatório COMPAS.
Figura 8 – Tela apresentando a filtragem de Sistemas e variação entre os anos 2020 e 2021 –
Relatório COMPAS.
Resultados Obtidos
Figura 9 – Tela de ranking apresentando a representatividade dos Volumes, sua Demanda vs.
Oferta e a Eficiência dos Indicadores correlatos – Relatório Diagnóstico dos Sistemas de
Abastecimento.
No mesmo modelo, além da representatividade de cada sistema de
abastecimento em relação a seus volumes produzidos, também é possível a
implementação de análises horizontais (AH), resultados do mês atual em relação
ao mês anterior, e, ainda, de análises verticais (AV), com representatividade dos
resultados de cada sistema de abastecimento dentro da Unidade Regional, no
formato de variação mensal ou de maneira acumulada em 12 meses, como pode
ser visto nas Figuras 10 e 11, a seguir.
Introdução
Referencial Teórico
𝑥1 = 𝑥1 (𝑝1 , 𝑝2 , m) (1)
(∆𝑥 |𝑥 ) 𝜕𝑥 𝑝
𝜀 = (∆𝑝1 |𝑝1 ) ou, tomando-se o limite quando ∆𝑝1 tende a zero, 𝜀 = (𝜕𝑝1 ) (𝑥1 )
1 1 1 1
8
É necessário fazer a diferença entre quantidades procuradas e procura. De acordo com Rossetti (2000,
p. 417), “as quantidades procuradas definem um ponto da curva de procura, correlacionando sempre a
determinado preço [...] já a procura não se define por determinado ponto, mas pela sucessão de todos os
pontos coordenados, que correlacionam preços a quantidades procuradas. A procura é expressa, assim,
pela função como um todo”. Isso implica que a procura pode ser deslocada para direita ou esquerda
indicando aumento ou diminuição na procura e não da quantidade demandada, ou seja, enquanto as
variações no preço do próprio bem provocam movimentos ao longo da curva de demanda, as variações
nos outros determinantes da demanda provocam o deslocamento da função demanda.
9
A função de demanda depende de outros fatores além do preço do próprio bem, da renda e dos preços
dos outros bens (substitutos e complementares). Rossetti (2000) acrescenta também os fatores
expectativas quanto à normalidade do suprimento do bem (por exemplo, a demanda por um bem essencial
pode ser afetada se houver uma expectativa de crise de abastecimento), preferências e atitudes dos
consumidores (estão relacionadas com fatores ligados a crenças, valores e comportamento modais.
Atitudes podem ser influenciadas por campanhas publicitárias. Novas tendências podem levar a novas
preferências e atitudes à medida que o tempo passa), e o número de consumidores potenciais se altera.
bens, de modo que um aumento de 1% nos preços reduzirá as
quantidades procuradas em menos de 1%, ceteris paribus;
Demanda isoelástica (ε= | 1 |): as quantidades demandadas são
rigorosamente proporcionais a alterações nos preços dos próprios
bens, de modo que um aumento de 1% nos preços dos próprios
bens reduzirá as quantidades procuradas em 1%, ceteris paribus;
Demanda perfeitamente elástica (ε= ∞): a quantidade demandada
é definida por um único preço dos próprios bens, de modo que
qualquer aumento no preço reduzirá a zero a quantidade
demandada, ceteris paribus;
Demanda anelástica ou completamente inelástica (ε= 0): a
quantidade demandada é fixa e não reagem a alterações de
preços, ceteris paribus.
(∆𝑥 |𝑥 ) 𝜕𝑥 𝑚
𝜀𝑚 = (∆𝑚1 |𝑚1) ou, tomando-se o limite quando ∆𝑚 tende a zero, 𝜀𝑚 = ( 𝜕𝑚1 ) (𝑥 )
1
(∆𝑥 |𝑥 ) 𝜕𝑥 𝑝
𝜀1,2 = (∆𝑝1 |𝑝1 ) ou, tomando-se o limite quando ∆𝑝2 tende a zero, 𝜀1,2 = (𝜕𝑝1 ) (𝑥2 )
2 2 2 1
Literatura Empírica
10
Amostragem realizada em 1986 pela Sanepar.
No ano de 2008, Cardoso et alli (2016) estimaram para Cuiabá-MT uma
elasticidade-preço unitária e, para, Recife-PE uma demanda elástica (-1,17),
utilizando o modelo Estrutural de Escolha Discreta Contínua, com a função de
verossimilhança.
Nieswiadomy (1992) analisou a demanda urbana residencial por água nos
Estados Unidos, utilizando um conjunto de dados nacionais sobre as cidades
americanas. O autor constatou que os consumidores reagem mais aos preços
médios do que aos preços marginais em todas as regiões desse país.
Considerando o preço médio da água, o referido autor verificou que a
elasticidade-preço da demanda é significativa em todas as regiões, sendo maior
na região Oeste (-0,45). Já a elasticidade-renda não foi significativa em nenhuma
região. No seu artigo, ele apresenta resultados de estudos anteriores realizados
nos Estados Unidos, cabendo ressaltar o trabalho de Foster e Beattie (1979) que
estimaram a elasticidade-preço da demanda se situando no intervalo de -0,27 a
-0,76.
Olmsteada, Hanemannb e Stavinsc (2007) analisaram também a
demanda urbana residencial por água dos Estados Unidos, porém, usando
dados à escala domiciliar para estimar elasticidades em estruturas tarifárias em
blocos crescentes e preços uniformes. Para toda a amostra, a elasticidade-preço
da demanda foi de -0,33 aproximadamente, utilizando o modelo de escolha
discreta contínua e uma função de demanda log-log; já a elasticidade-renda foi
da ordem de 0,13. Já para famílias que enfrentam apenas uma estrutura tarifária
de blocos crescentes, a elasticidade-preço foi de -0,59 e a elasticidade-renda de
0,18 aproximadamente. Os autores afirmaram que as análises realizadas
anteriormente ao estudo dos mesmos demonstravam que a demanda por água
é inelástica e que na análise de 124 estimativas realizadas entre 1963 e 1993, a
elasticidade-preço média é de –0,51, com 90% das estimativas situadas no
intervalo entre 0 e -0,75.
Metodologia e Dados
𝐶𝑎 = 𝑓(𝑇𝑎, 𝑅) (2)
11
“A demanda de água para uso humano surge tanto das atividades estritamente domésticas, quanto de
quaisquer outras atividades praticamente inseparáveis destas e que também exijam requisitos de qualidade
e quantidade, além de garantia de abastecimento” (FERNADEZ; GARRIDO, 2002, p.25).
12
“Volume anual de água debitado ao total de economias (medidas e não medidas), para fins de
faturamento”. (SNIS, 2015, p.11).
13
Corresponde à população atendida com abastecimento de água dividida pelo total de economias ativas.
14
“Supressão no fornecimento de água da rede de distribuição do município por problemas de produção,
de pressão na rede, de subdimensionamento das canalizações, de manobra do sistema, dentre outros, que
provoca racionamento ou rodízio, decorrente de interrupção sistemática, normalmente prolongada. Para
efeito do SNIS considera-se intermitência prolongada somente às interrupções que tenham acarretado 6
horas ou mais de interrupção no fornecimento de água”. (SNIS, 2015, p.66).
15
“Quantidade total anual de amostras coletadas na(s) saída(s) da(s) unidade(s) de tratamento e no sistema
de distribuição de água (reservatórios e redes), para aferição do teor de turbidez da água, cujo resultado
da análise ficou fora do padrão determinado pela Portaria 2.914/2011 do Ministério da Saúde. No caso de
Dsemiurbanourbano: dummy, valendo 1 se o município for
classificado como semiurbano ou urbano, 0 se rural16;
𝛼1 < 0 – Julga-se que haja uma relação inversa entre a tarifa média
de água e o consumo médio residencial de água efetivo por
economia por mês;
município atendido por mais de um sistema, as informações dos diversos sistemas devem ser somadas”.
(SNIS, 2015, p. 41).
16
A classificação em município urbano, semiurbano e rural decorre da relação “volume de água
faturado/extensão de rede de água”. Se a relação for menor do que 10, o município é considerado rural; se
10 ≤ relação ≤ 30, semiurbano; se a relação > 30, urbano. Segundo o SNIS (2015, p. 10), extensão de rede
de água corresponde ao “comprimento total da malha de distribuição de água, incluindo adutoras,
subadutoras e redes distribuidoras e excluindo ramais prediais, operada pelo prestador de serviços, no
último dia do ano de referência”.
𝛼6 < 0 – Pressupõe-se que com o aumento das quantidades de
amostras para turbidez da água fora do padrão, o consumo médio
residencial de água efetivo por economia por mês diminua;
Banco de Dados
Os dados sobre os serviços de abastecimento de água e de esgotamento
no estado da Bahia foram obtidos secundariamente, extraídos em sua maioria
dos Diagnósticos dos Serviços de Água e Esgoto que estão disponíveis no sítio
do Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento (SNIS).
Os SNIS é o mais importante banco de dados sobre saneamento do
Brasil. Os dados sobre PIB per capita dos municípios baianos foram coletados
no sítio da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
Já os dados sobre consumo residencial de água efetivo médio mensal por
economia nos municípios foram fornecidos pela Embasa após carta de
solicitação de dados emitida à Diretoria Financeira e Comercial dessa
companhia de saneamento.
Os dados do SNIS são oficiais, pois são publicados e disponibilizados de
forma gratuita desde 1995 pela Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
(SNSA) que está vinculada ao Ministério das Cidades. As informações são as
mais variadas, incluindo informações e indicadores operacionais de produção e
distribuição de água e tratamento de esgoto, bem como comerciais, financeiras,
administrativas e contábeis que permitiram a construção dos modelos do
presente artigo, haja vista que as informações e indicadores são padronizados
para o Brasil e as séries históricas podem ser baixadas diretamente no sítio do
SNIS.
Quanto à confiabilidade e qualidade dos dados, cabe assinalar que o
SNIS foi estabelecido pela Lei 11.445/2007 e que os dados têm como fonte as
companhias estaduais, autarquias ou empresas municipais, departamentos
municipais e empresas privadas do setor de saneamento, que diretamente
prestam anualmente as informações ao sistema de forma “voluntária” por meio
de formulário disponibilizado no sítio www.cidades.gov.br/snisweb. Isso ocorre
porque existe um custo por não prestar as informações que consiste na não
liberação de recursos financeiros no âmbito de programas do Ministério das
Cidades, como, por exemplo, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)
que exige a prestação de informações regularmente ao sistema (SNIS, 2017).
Em conjunto com a análise de consistência dos dados realizadas pela equipe
técnica do SNIS, isso confere uma maior confiabilidade e qualidade aos dados.
A análise de consistência das informações do SNIS é feita em duas
etapas. A primeira ocorre durante o processo de preenchimento dos formulários
presentes no sitio do SNISweb. Essa análise tem como parâmetro as
informações fornecidas no próprio ano de referência assim como em anos
anteriores, adotando-se alguns parâmetros de análise do setor. Uma vez
enviadas as informações, a equipe técnica do SNIS realiza uma segunda análise
de consistência. [...] Antes de publicar o Diagnóstico, o SNIS envia uma versão
preliminar aos responsáveis pelas informações para que eles analisem todos os
dados, aí incluídos os indicadores calculados pelo Sistema.
Quanto à abrangência dos dados, segundo o SNIS (2017), a partir do ano
de referência 2009, a amostra passou a ter o caráter censitário, pois todos os
municípios foram convidados a prestar as informações, o que implicou
mudanças metodológicas motivadas, principalmente, pelo fato de não se ter em
parte dos municípios informações até aquele momento acerca do prestador dos
serviços. Já em 2015, as informações do SNIS referentes ao abastecimento de
água abrangeram 91,3% (5088 municípios) do total, correspondendo a 97,8%
(169,0 milhões de pessoas) em relação à população urbana; já em esgotamento,
alcançaram-se 68,2% (3798 municípios) dos municípios, equivalendo a 91,8%
(158,6 milhões de habitantes) da população urbana.
Do exposto, o Banco de Dados levantado é adequado para a estimação
dos parâmetros da demanda residencial por água e, de forma geral, para o
desenvolvimento do presente trabalho.
Resultados e Discussão
Std.
Variable Mean Min Max Observations
Dev.
17
A classificação em município urbano, semiurbano e rural decorre da relação “volume de água
faturado/extensão de rede”. Se a relação for menor do que 10, o município é considerado rural; se 10 ≤
relação ≤ 30, semiurbano; se a relação > 30, urbano.
modelos de EA e EF, o estimador do lnta apresenta o sinal negativo como é
esperado pela lei geral da demanda, no entanto não foi possível rejeitar H0 de
que lnta não afeta individualmente o logaritmo natural do consumo médio
residencial de água efetivo por economia no município (lncraefe). Já no modelo
de variáveis instrumentais (VI), todos os estimadores das variáveis explicativas
apresentaram os sinais esperados, 4 variáveis apresentaram estatísticas t
significativas ao nível de significância de 5% (lnta, lnrenda, lnvade e lnres):
Rejeitou-se a hipótese nula (H0) de que o lnta, lnrenda, lnvade e lnres não afetem
individualmente o lncraefe. Como colocado no parágrafo anterior, o modelo de
VI é o mais adequado para a análise da demanda.
𝜕𝑙𝑛𝑐𝑟𝑎𝑒𝑓𝑒
𝜀𝑝𝑖𝑏 = ( ) = 𝛼2 = 0,11
𝜕𝑙𝑛𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎
Tabela 02 – Estimação mda função demanda de água residencial para o estado da Bahia –
Variável dependente lncraefe.
Dsemiurbanou
-0.0184
rbano
(-1.15)
Dsemiuuta 0.0564*
(2.24)
Dsemiuurenda -0.00201
(-1.12)
Dsemiurbano -0.0206
(-1.28)
273
Dsemiurbanota 0.0553*
(2.17)
Dsemiurbrenda -0.00225
(-1.26)
274
*** *** *** ***
lnvade 0.249 0.246 0.245 0.246
Durbano 0.0565
(0.76)
Durbanota 0.0412
(0.81)
Durbrenda 0.00622
(0.76)
Considerações Finais
Introdução
Referencial Teórico
Universalização
Na área de saneamento básico no Brasil, a universalização não foi
historicamente a tônica ao longo das políticas públicas implementadas, tendo
sido consolidada como princípio fundamental somente a partir da Lei nº
11.445/2007 (art. 2º, inciso I) e ainda muito distante de ser plenamente
concretizado. Aparece no texto da Lei como “universalização do acesso”,
cabendo, portanto, uma análise do que significa acesso universal, embora nem
sempre haja consenso entre os autores que se ocupam em discuti-lo.
Universalização do acesso pode significar a possibilidade de que todos tenham
acesso aos serviços de que necessitam sem quaisquer empecilhos. Pode ser
entendido também como acesso igual para todos (população pauperizada,
população abastada, famílias, comércio, indústrias, etc.). No entanto, no diploma
legal supramencionado, a universalização é apresentada em seu art. 3º, Inciso
III, como uma “ampliação progressiva do acesso de todos os domicílios
ocupados ao saneamento básico” (BRASIL, 2007), definição que não garante o
acesso de todos aos serviços, visto que o simples fato de haver uma ampliação
progressiva do acesso, em qualquer velocidade de progressão, já estaria sendo
atendido tal princípio.
Ao tratar sobre universalização é importante ressaltar a relevância das
ações e serviços públicos de saneamento básico, destacando o seu caráter
social. Considerando que as pessoas são diferentes, a oferta universal não
significa proporcionar tratamento igual para todos, que resulta em manter a
desigualdade, tornando-se necessário, portanto, um tratamento desigual para os
desiguais a fim de promover a equidade. Sendo assim, o acesso a esses
serviços deve ser garantido a todos os cidadãos por meio de soluções
tecnológicas apropriadas à realidade socioeconômica, cultural e ambiental de
cada grupo social (BORJA, 2004).
Segundo Paim (2014), a universalidade, no sentido do acesso aos
serviços por todos os cidadãos, é similar à generalidade. Para esse autor, o
termo inclui também a ideia de equidade, uma vez que o Estado, em atendimento
ao princípio em questão, deve adotar tarifas sociais que possibilitem o acesso
ao bem a todos. A generalidade é a igualdade dentro do critério da
proporcionalidade e, dessa forma, iguais são tratados de forma igual e desiguais
de forma desigual, o que reforça a ideia de que o saneamento básico em
localidades rurais não pode ser entendido da mesma forma que em áreas
urbanas.
De fato, observando-se os índices de cobertura dos serviços públicos de
abastecimento de água no País desde 1991, verifica-se um avanço no
atendimento, no entanto, considerando a universalização em seu sentido mais
amplo, universalidade derivando da noção de igualdade, acesso igual para
todos, fica evidenciado o quão distante está o acesso universal, sobretudo,
quando esse olhar se volta para as áreas rurais (Figura 1).
Figura 1 – Evolução do atendimento à população com abastecimento de água por rede geral
por situação de domicílio no Brasil.
Ruralidade
Neste estudo foi adotada como rural as localidades existentes no
município exceto a sede municipal, que é a definição adotada pelo IBGE (2011),
a fim de propiciar uma melhor análise dos dados apresentados por esse Instituto.
No entanto, em cada momento histórico, o rural apresenta conceituações
distintas, existindo vários tipos de realidades rurais, que dependem das
transformações e fatores globais e locais. Uma definição alternativa, e que se
sugere mais adequada, deve considerar a situação espacial da localidade, sua
população e densidade demográfica (como fora de regiões metropolitanas,
abaixo de 30.000 habitantes e densidade demográfica inferior a 50hab./km2).
Apesar de ter sido adotada essa definição, uma crítica deve ser tecida a
ela. Observa-se, que, a fim de aumentar a arrecadação municipal e motivado por
interesses particulares, o gestor municipal no Brasil acaba ampliando a área
urbana do município. Isso implica no fato de que as políticas públicas e os
incipientes programas de governo que atenderiam as localidades rurais não
contemplarão àquelas localidades outrora rurais. Além disso, pode ser
considerado um equívoco tratar municípios com até 30 mil habitantes como
urbanos, visto que, muitos deles, por possuírem características rurais, não
podem ser contemplados por políticas públicas e acessar recursos destinados
às cidades.
Resultados e Discussão
Contrato de
CEAE Secretaria de Agricultura e Recursos Hídricos
Concessão
SAAE Secretaria de Obras Decreto Municipal
Secretaria
Secretaria de Administração e Serviços Urbanos Não se aplica
municipal
Central Secretaria de Agricultura e de Obras Não possui
Não há que se falar aqui num arranjo institucional ideal que atenda a todas
as localidades, haja vista a heterogeneidade do rural. Cada tipo de prestação
estudada possui sua funcionalidade no âmbito de determinada realidade.
A falta ou deficiência de um arcabouço institucional consistente nos
municípios, como a existência de secretaria, departamento e/ou estrutura
administrativa que trate especificamente das questões de abastecimento de
água, contribui para a vulnerabilidade e descontinuidade do serviço.
Considerando essa realidade, não se pode conjecturar uma mudança a
curto prazo no que diz respeito às questões institucionais e de gestão, visto a
condição de fragilidade em que os municípios se colocam, com quadro jurídico
e institucional ainda vulneráveis.
Sei que existe a lei, mas em nosso município ainda não entrou em
prática...” (Representante da prefeitura com prestação de serviço na
localidade por administração direta, 2012).
Quadro 2 – Principal dificuldade para atender a população rural com serviço público de
abastecimento de água, segundo o gestor municipal e o prestador do serviço.
Tipo de Principal dificuldade para atender a população rural
Prestador Gestor municipal Prestador do serviço
Inadimplência, distância, falta de
CEAE Distância e escassez de água
mão-de-obra local
Desapropriação das fontes de
SAAE água, falta de recurso e escassez Distância e falta de água
de água
Secretaria A questão do recurso. Todas as
Falta de recursos financeiros
municipal localidades são atendidas
Distância, falta de recursos para
Falta de planejamento e recursos
Central manutenção dos sistemas, exigências
financeiros e escassez de água
legais
Fonte: elaboração própria.
Considerando que o capitalismo é o sistema de produção vigente e que o
saneamento básico é tratado como mercadoria, percebe-se a relação existente
entre a concepção de Estado e as políticas de saneamento básico. Se esse
Estado capitalista tem de implementar políticas sociais, ele deve criar e manter
as condições para a lucratividade do capital. Por essa interpretação, observa-se
que o investimento em políticas sociais e de saneamento básico em particular,
será condicionado à lucratividade do capital, ou seja, não havendo lucro, os
investimentos serão modestos. Esse mesmo raciocínio justifica o fato de não
haver empresas interessadas em prestar serviços públicos de saneamento
básico em localidades rurais, onde, geralmente, a capacidade de pagamento da
população é menor. Essa observação reflete justamente as funções
contraditórias do Estado capitalista, citadas por Fleury (1994) a partir das ideias
de O’Connor (1977), que tem de, ao mesmo tempo, garantir a lucratividade do
capital e promover a harmonia social.
Com relação à política de saneamento básico do Estado da Bahia, foi
observado que não está assegurado na Lei no 11.172/2008 (BAHIA, 2008) o
atendimento às localidades rurais com esses serviços. O que existe em
execução são alguns programas de governo, sendo o de maior destaque o
Programa Água para Todos que, segundo o representante da Superintendência
de Saneamento da SEDUR:
Introdução
Referencial Teórico
Esquema conceitual
A representação gráfica do marco teórico está contida na figura 1, abaixo:
Figura 1 – Esquema Conceitual.
Importância da
avaliação dos
custos nas
organizações
REDUÇÃO DE
Automação Aplicação de
para o sistema CUSTOS E tecnologias
de AUMENTO DA para redução de
abastecimento EFICIÊNCIA custo
OPERACIONAL
Consequências
da globalização
[...] essa nova visão por parte dos usuários de Custos não data de mais
que algumas décadas, e, por essa razão, ainda há muito a ser
desenvolvido. É também importante ser constatado que as regras e os
princípios geralmente aceitos na Contabilidade de Custos foram
criados e mantidos com a finalidade básica de avaliação de estoques
e não para fornecimento de dados à administração. Por essa razão,
são necessárias certas adaptações quando se deseja desenvolver
bem esse seu outro potencial; potencial esse que, na grande maioria
das empresas, é mais importante do que aquele motivo que fez
aparecer à própria Contabilidade de Custos.
Consequências da globalização
A globalização da economia tornou os mercados ainda mais competitivos
e impôs às empresas que pretendiam manter-se vivas no mercado a repensarem
suas atividades, forçando-as a adotarem novos métodos de produção, aumento
da eficiência e controle total da qualidade. Segundo Tigre (2006)18 “a inovação é
vista como arma competitiva que permite ao empreendedor produzir de forma
mais eficiente reduzindo a dependência excessiva sobre a mão de obra e
eliminando concorrentes”.
O acompanhamento permanente do que é praticado por empresas do
mesmo segmento mundo a fora, tornou-se indispensável a fim de comparação.
Segundo Vicente (2015 p. 2):
18
Texto não paginado pelo autor.
Uma das ferramentas que vem contribuindo em escala crescente para
reduzir os custos das organizações é o avanço das tecnologias. Ao longo dos
anos, a forma de produzir vem se modificando, segundo o diretor do Fórum
Econômico Mundial Klaus Schwab, “estamos a bordo de uma revolução
tecnológica que transformará fundamentalmente a forma como vivemos,
trabalhamos e nos relacionamos. Em sua escala, alcance e complexidade, a
transformação será diferente de qualquer coisa que o ser humano tenha
experimentado antes”.
Metodologia
Método
Segundo Freitas e Prodanov (2013, p.14), “a metodologia é a aplicação
de procedimentos e técnicas que devem ser observados para construção do
conhecimento, com o propósito de comprovar sua validade e utilidade nos
diversos âmbitos da sociedade”. Nesse contexto, percebe-se que para realizar
uma pesquisa científica é indispensável a adoção de um método como diretriz
para facilitar o andamento sistemático da investigação e que no final os objetivos
sejam alcançados mais facilmente.
Desta forma, o procedimento metodológico utilizado foi o método de
estudo de caso, que de acordo com Beuren (2004, p. 84) “a pesquisa do tipo
estudo de caso caracteriza-se principalmente pelo estudo concentrado de um
único caso. Este estudo é preferido pelos pesquisadores que desejam
aprofundar seus conhecimentos a respeito de determinado caso específico.
Assim, o método de estudo de caso foi aplicado a fim de guiar o
pesquisador no processo de desenvolvimento da pesquisa, permitindo ao
discente expor os fatos, objetivos pretendidos e resultado alcançado com
implantação do projeto descrito.
Natureza da abordagem
A respeito da natureza da abordagem, a pesquisa se identifica como. Na
premissa da abordagem quantitativa, Lakatos e Marconi (2003, p. 187)
“consistem em investigações de pesquisa empírica cuja principal finalidade é o
delineamento ou análise das características de fatos ou fenômenos, a avaliação
de programas, ou o isolamento de variáveis principais ou chave”. Acerca da
abordagem qualitativa declara-se que “a pesquisa tem o ambiente como fonte
direta dos dados. O pesquisador mantém contato direto com o ambiente e o
objeto de estudo em questão, necessitando de um trabalho mais intensivo de
campo”. (FREITAS E PRODANOV, 2013, p. 70).
Nesse entendimento, a abordagem qualitativa e quantitativa da pesquisa
contribuiu no desenvolvimento do estudo. Desta forma, o discente pesquisador
realizou o levantamento de dados qualitativos e quantitativos, referentes aos
investimentos realizados em tecnologia no ano de 2017/2018 pela EMBASA que
é responsável pelo abastecimento de água na região de Itaberaba (BA), que
colaborem para o alcance do objetivo do estudo.
Natureza da exposição do objeto
A pesquisa em tela caracterizou-se como teórico- documental, que no
dizer de Gil (2002, p. 46), “Os documentos de segunda mão são os que, de
alguma forma, já foram analisados, tais como: relatórios de pesquisa, relatórios
de empresas, tabelas estatísticas, entre outros”. A pesquisa teve como
fundamentação a experiência adquirida em um projeto implantado. Ao empregar
a natureza da exposição do objeto como teórico-documental, permitiu-se ao
autor desenvolver o estudo fundamentando-se no referencial teórico e nos dados
disponibilizados pela empresa em foco.
Fontes
Bibliográfica
No desenvolvimento da pesquisa foram aplicadas diversas fontes para
obtenção de dados e informações relativas ao propósito do estudo, uma delas é
a fonte bibliográfica. Para GIL (2002, p. 44) “a pesquisa bibliográfica é
desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de
livros e artigos científicos”. Nesse sentido, segundo Freitas e Prodanov (2013, p.
54), a pesquisa bibliográfica é elaborada “a partir de material já publicado,
constituído principalmente de: livros, revistas, publicações em periódicos e
artigos científicos, jornais, boletins, monografias [...]”.
Desta forma, os livros são primordiais como fontes bibliográficas e de
suma importância para a elaboração da investigação científica. Assim, para
concepção desta pesquisa, foram utilizados livros que versam sobre:
Contabilidade de Custos, análise de investimento e tecnologias.
Documental
Como fonte documental, Gil (2002, p. 45), cita que a “pesquisa
documental se vale de materiais que não recebem ainda um tratamento analítico,
ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetos da pesquisa”.
Assim, tem-se que a fonte documental analisada foi a planilha de custo com
pessoal antes e depois dos investimentos realizados em tecnologia.
Eletrônica
Nos dias atuais, a fonte de pesquisa eletrônica é a ferramenta mais
utilizada, por ser mais rápida na obtenção de respostas sobre determinado
assunto, contudo o pesquisador precisa ser bastante cuidadoso com as
informações obtidas em relação a sua procedência e sua veracidade, tais
informações são de fácil acesso na rede mundial de computadores, ou seja, a
internet. Segundo Gerhardt e Silveira (2009, p. 69):
Constituída por informações extraídas de endereços eletrônicos,
disponibilizados em home page e site, a partir de livros, folhetos,
manuais, guias, artigos de revistas, artigos de jornais, etc. Apesar de
sua importante contribuição para a investigação científica, nem toda
informação disponibilizada em meios eletrônicos deve ser considerada
como sendo de caráter científico. Há de se observar a procedência do
site ou da home page.
Universo
Ao elaborar a metodologia de algo a ser pesquisado é fundamental
delimitar o universo do assunto a ser realizado. Para Lakatos e Marconi (1992,
p. 108), o universo é “o conjunto de seres animados ou inanimados que
apresentam pelo menos uma característica em comum [...]”. Empregando o
conceito supramencionado, sobre o assunto pesquisado, chegou-se à conclusão
de que o universo da investigação se refere à própria empresa, responsável pelo
abastecimento de água na região de Itaberaba, ou seja, a EMBASA, coincidindo,
portanto, com a amostra.
Assim, a partir da análise de documentos internos da empresa, o discente
adquiriu as informações necessárias para expandir suas análises e, de modo
consequente, alcançar os frutos acerca do estudo.
Resultados quantitativos
Com o processo de implantação do projeto, foram automatizados: 02
captações, 03 Estações Elevatórias de Água Bruta (EEAB), 09 Estações
Elevatórias de Água Tratada (EEAT). Assim 31 conjuntos moto-bombas e 15
reservatórios de água, que passaram a ser acionados e monitorados
remotamente.
Considerações Finais
Introdução
Desenvolvimento
A. Fachadas de Edifícios
Em sua pesquisa, Santos (2014) usou imagens térmicas infravermelhas
para analisar qualitativamente nove fachadas de edifícios com diferentes
revestimentos. O autor fez medições em diferentes condições climáticas do dia
correspondentes a manhã, meio-dia, tarde, pôr do sol e noite. Num dos edifícios
com argamassa e tinta branca na parede exterior, podem ser identificadas
fissuras.
Figura 01 – Identificação de fissuras na fachada norte do Edifício D:
a) Fotografia digital; b) Mapa de temperatura de céu nublado e chuvoso (10:15 AM); c)
Mapa de temperatura de céu parcialmente nublado (14:00).
Fonte: SANTOS, 2014.
B. Em Placas Cerâmicas
A figura a seguir mostra a análise térmica do protótipo da fachada coberta
com placas de cerâmica vermelha e amarela durante a fase de aquecimento.
A partir dessas imagens, pode-se observar que a câmera termográfica HT7 não
consegue visualizar as fissuras geradas na amostra de argamassa. Vale
ressaltar também que, durante todo o período de teste, o dispositivo de imagem
térmica se mostrou ineficaz na identificação de trincas. Isso se deve ao fato da
espessura do revestimento cerâmico utilizado ou do tamanho escolhido para as
fissuras.
314
Figura 04 – Mapa térmico de aquecimento do protótipo de parede externa com uma placa de
cerâmica amarela: a) 40 minutos; b) 80 minutos; c) 120 minutos.
Fonte: LOURENÇO; MATIAS; FARIA, 2017.
317
Conclusão
Introdução
Objetivo geral
Avaliar a confiabilidade operacional dos processos da ETE Couto Maia a
partir da análise de alguns parâmetros físico-químicos e biológicos.
Objetivos Específicos
Tratar estatisticamente e analisar os parâmetros físico-químicos e
biológicos.
Calcular as concentrações de projeto dos parâmetros analisados
na ETE Couto Maia.
Calcular os coeficientes de variação de vazão da ETE Couto Maia.
Marco Teórico
Essa disparidade permanece até os dias atuais. Isso pode ser verificado
ao analisar o Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgoto de 2019, que aponta
um índice de 49,1% de tratamento de esgotos a nível nacional. Mas, em se
tratando unicamente da região nordeste, esse valor cai para 33,7%. A situação
se mostra ainda mais desigual quando se considera os esgotos coletados.
Enquanto o índice nacional está em 54,1%, a região nordeste possui somente
28,3% dos esgotos coletados, representando quase metade da média nacional,
conforme descrito pela Secretaria Nacional de Saneamento (SNS) (2019a).
Nota-se, ainda de acordo com a SNS (2019a), que os indicadores
referentes à coleta e tratamento de esgoto ainda se encontram muito aquém do
desejável em nível nacional: apenas metade da população brasileira possui
coleta e tratamento dos efluentes gerados.
O estado da Bahia apresenta um índice de atendimento de rede de esgoto
de 40,1%, estando, assim, acima da média regional (SNS, 2019b). Conforme
descrito pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SEDUR) (2004), esse
indicador tem grande influência do programa Bahia Azul, que durante a década
de 1990 e parte da década de 2000 realizou uma captação de 600 milhões de
dólares para aplicação no saneamento do estado da Bahia. No que tange ao
esgotamento sanitário, no ano de 2000 houve um aumento de 72% em relação
ao ano de 1991 no atendimento de coleta de esgotos (SEDUR) (2004).
Em se tratando especificamente do município de Salvador, o índice de
atendimento de rede de esgoto apresenta um grande contraste em relação ao
estado da Bahia: 79% da população é atendida (SNS, 2019c). Esse dado
representa quase o dobro da média de atendimento do estado.
Assim, é possível observar que, embora nesse período tenha havido uma
considerável expansão nos serviços de esgotamento no estado da Bahia, ainda
há muito a se realizar, devido ao fato de que menos da metade da população
baiana têm acesso à coleta de esgotos, principalmente no que diz respeito às
cidades do interior do estado.
Metodologia
325
Fonte: Adaptado de Airbus Maxar Technologies (2021).
326
O tratamento secundário inicia-se com um reator UASB, com volume útil
de 43,6 m3 e com uma válvula de descarte de fundo. Na Tabela 1 encontram-se
os demais dados construtivos do reator. Na Figura 4 mostram-se imagens do
reator UASB.
Figura 4 – Imagens do Reator UASB implantado na ETE Couto Maia.
Tabela 2 – Dados Construtivos do Reator anóxico + aeróbio implantados na ETE Couto Maia.
328
331
Onde:
XS = Padrão de lançamento a ser atingido.
Teste de normalidade
Concentração de projeto
Esse resultado significa que para que o efluente final esteja adequado aos
padrões preconizados na legislação para o parâmetro analisado, com 95% de
confiança, a concentração média de projeto para DBO deve ser igual a 62 mg
O2/L. O valor médio na ETE Couto Maia para DBO no efluente final é de
aproximadamente 42 mg O2/L. Portanto, pode-se afirmar que o sistema é
confiável na remoção de matéria orgânica medida como DBO em mais de 95%
do tempo de operação.
Ressalta-se que não foi calculada a confiabilidade operacional nem a
concentração de projeto para DQO pelo fato de que a legislação não estabelece
um limite de concentração para o referido parâmetro. O referido parâmetro foi
utilizado para comparação com a DBO em termos de eficiência de remoção.
Nitrogênio Total
Tal situação pode ser explicada pelo fato do reator anóxico estar
temporariamente desativado. O reator anóxico, como parte integrante do sistema
de lodo ativado, atua no processo de nitrificação-desnitrificação, e é nessa etapa
em que ocorre – em maior medida - a remoção do nitrogênio. Dito isso, sugere-
se a reativação do reator em questão para que haja maior eficiência nesse
sentido.
Ressalta-se que não se realizou cálculo de eficiência de remoção pelo
fato de que a legislação não estabelece porcentagem de remoção mínima para
nitrogênio total.
Vazões
A ETE Couto Maia foi projetada para receber uma vazão média de 3,56
m3/h, ou 0,99 L/s (Ideal San®, 2018).
A partir do tratamento estatístico dos dados de vazão obtidos, calculou-se
o valor da vazão média diária igual a 3, 17±0, 18 m 3/h, que corresponde a 11%
de diferença entre a vazão calculada em projeto e a vazão medida. Na Figura 12
é possível observar as vazões médias diárias em cada mês do período de
análise. Foi possível também calcular os coeficientes de variação de vazão K1,
K2, e K3, que são mostrados na Tabela 12.
342
Introdução
Monografia apresentada por Carlos Cesar Oliveira Araujo Filho ao Instituto de Ciências
Matemáticas e de Computação – ICMC USP, como parte dos requisitos para conclusão do
curso de MBA em Ciência de Dados do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à
Indústria. Área de Concentração: Ciência de Dados. Orientador: Prof. Dr. Cláudio Fabiano
Motta Toledo. Ano: 2022.
Figura 1 – Demandas de uso da água no Brasil em 2017, por finalidade de uso.
Tabela 1 – Maiores Vazões Retiradas (m3/s) por Município (2017) - Humano Urbano.
Motivação
Definição de Previsão
Dados meteorológicos
Conclusão
Visão Geral
R7 – Cabula
R17 – Pirajá
360
R20 – Cajazeiras
361
R23A – Caji
Dados Utilizados
365
Fluxo de Trabalho
369
A rede GRU foi introduzida inicialmente por Cho et al. (2014). Esta
arquitetura é muito similar a rede LSTM, porém ela não possui o portão de
esquecimento. A GRU não descarta informações ao longo do treinamento,
somente atualiza por meio do portão de atualização.
Outra diferença entre a rede GRU e a LSTM, é que a GRU possui em sua
arquitetura somente um mecanismo de memoria, capaz de manter as
dependências de longo e curto prazo ao mesmo tempo.
Figura 24 – Arquitetura típica de uma rede GRU.
ConvLSTM
19
https://www.tensorflow.org/
desenvolvimento e pesquisa. Foi desenvolvida pelo Google e atualmente é
referencia na utilização de deep leaning.
A API de desenvolvimento utilizada no aprendizado profundo no
TensorFlow é denominado Keras. É uma ferramento de alto nível, modularizada
e fácil de utilizar. Com poucas linhas de código, é possível construir modelos
profundo complexos em Python.
Critérios de avaliação
Modelos propostos
375
377
Fonte: Elaborada pelo autor.
Otimização de Hiperparâmetros
Ambiente de produção
20
CPU: Ryzen 5 3600X – RAM: Corsair Dominator 2x8GB DDR4 3600Mhz – GPU: GeForce GTX 1050Ti
4GB – SSD: XPG S41 TUF 512GB.
possam ser tomadas as ações pela Gerência de Suporte Operacional. Uma
representação do dashboard em tempo real pode ser visualizado na Figura 40.
380
Conclusões
Monografia apresentada por Carlos Cesar Oliveira Araujo Filho ao Instituto de Ciências
Matemáticas e de Computação – ICMC USP, como parte dos requisitos para conclusão do
curso de MBA em Ciência de Dados do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à
Indústria. Área de Concentração: Ciência de Dados. Orientador: Prof. Dr. Cláudio Fabiano
Motta Toledo. Ano: 2022.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência do CAP.01
Referência do CAP.02
Referência do CAP.03
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Referência do CAP.05
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saneamento, a Lei nº 10.768, de 19 de novembro de 2003, para alterar o nome
e as atribuições do cargo de Especialista em Recursos Hídricos, a Lei nº
11.107, de 6 de abril de 2005, para vedar a prestação por contrato de
programa dos serviços públicos de que trata o art. 175 da Constituição
Federal, a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, para aprimorar as condições
estruturais do saneamento básico no País, a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de
2010, para tratar dos prazos para a disposição final ambientalmente adequada
dos rejeitos, a Lei nº 13.089, de 12 de janeiro de 2015 (Estatuto da Metrópole),
para estender seu âmbito de aplicação às microrregiões, e a Lei nº 13.529, de
4 de dezembro de 2017, para autorizar a União a participar de fundo com a
finalidade exclusiva de financiar serviços técnicos especializados. Diário
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FICHA TÉCNICA
Silvia Pacheco
Supervisão
Yuri Ávila
Coordenação e Revisão
Joas Cauan
Compilação e Edição
Mauro Lira
Artes da capa, contracapa e cabeçalho
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