Exercício e Envelhecimento Pos-Graduacao VN
Exercício e Envelhecimento Pos-Graduacao VN
Exercício e Envelhecimento Pos-Graduacao VN
VN Cursos Teresina
ENVELHECIMENTO E
EXERCÍCIO
PROF MILTON ROCHA DE MORAES
PÓS-DOUTORADO ICB-USP
DOUTOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-UNIFESP
MESTRE EM BIOLOGIA MOLECULAR – UNIFESP
ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO-UNIFESP
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA
Mario Lago
1
25/11/2017
ASPECTOS GERAIS
DEFINIÇÕES
DEFINIÇÕES
“Perda da eficiência dos processos envolvidos na
manutenção da homeostase do organismo, implicando num
decréscimo da viabilidade ou aumento da vulnerabilidade
ao estresse (interno ou externo) ”
GREEN, 94
2
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CLASSIFICAÇÃO - OMS
Estatuto do Idoso
• Brasil,
idoso é o
cidadão
que tem ≥
60 anos de
idade
CLASSIFICAÇÃO - OMS
60 – 74 anos IDOSO
75 – 85 anos VELHICE
VELHICE
> 85 anos
AVANÇADA
3
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POPULAÇÃO
Dados das Nações Unidas - World Population Prospects: The 2004 Revision , www.un.org/popin
4
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CENSO 2010
N 4,9%
(5,5%)
NE 27,7%
(8,4%)
CO 5,3%
(6,6%)
SE 46%
(9,3%)
S 16%
(9,2%)
5
25/11/2017
SÃO PAULO
População Total: 37.032.403
Idosos: 3.316.957
Idosos:
8,96% da População de SP
23% dos Idosos do BR
6
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% IDOSOS NO BRASIL
60 - 74 anos 75 - 84 anos 85 - 99 anos > 100 anos
5,1 % 0,2 %
19,3 %
75,4 %
7
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EXPECTATIVA MÉDIA DE
VIDA
MÁXIMA (longevidade) x MÉDIA
Brasil USA
1950 = 51 anos 1950 = 69 anos
2000 = 72 anos 2000 = 77 anos
2050 = 79 anos 2050 = 82 anos
Dados das Nações Unidas - World Population Prospects: The 2004 Revision , www.un.org/popin
8
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TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
9
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Dyslipidemia Obesity
Osteoporosis Fibromyalgia
TEORIAS DO ENVELHECIMENTO
Envelhecimento Biológico
Teorias Estocásticas
1. Teoria do “Uso-Desgaste”:
O envelhecimento e a morte seriam resultado da
constante exposição dos diversos tecidos às
injúrias ambientais
10
25/11/2017
TEORIAS DO ENVELHECIMENTO
Envelhecimento Biológico
Teorias Estocásticas
TEORIAS DO ENVELHECIMENTO
TEORIAS DO ENVELHECIMENTO
11
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• Imunidade • Envelhecimento
• Patologias
12
25/11/2017
TEORIAS DO
ENVELHECIMENTO
5. Teoria do "Encurtamento dos Telômeros":
13
25/11/2017
TEORIAS DO ENVELHECIMENTO
Teorias Sistêmicas
TEORIAS DO
ENVELHECIMENTO
Teoria Genética
14
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TEORIAS DO
ENVELHECIMENTO
• Teorias Neuroendócrinas:
Desregulação dos sistemas
neuroendócrinos afetando a
Homeostase
15
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Teorias Neuroendócrinas
O HOMEM
e os Níveis de Testosterona ao Longo da Vida
16
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Teorias Neuroendócrinas
A MULHER
e os Níveis de Estrógenos ao Longo da Vida
A partir dos 35 anos, em média, começa o declínio. Mas ele não é linear: Os níveis de
30 – 50 anos estrógeno ora sobem ora descem. Por volta dos 48 anos surgem os sintomas da pré-
menopausa - ondas de calor, alterações de humor, inapetência sexual.
TEORIAS DO
ENVELHECIMENTO
• Teoria Imunológica:
1. Alterações qualitativas e
quantitativas no sistema
imunológico levariam a
perda da Homeostase
17
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TEORIAS DO
ENVELHECIMENTO
Sistema
Imunológico Sistema Endócrino
18
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Interagem com o
sistema nervoso central
EXEMPLOS DO QUE
ACONTECE QUANDO O
SISTEMA IMUNOLÓGICO
NÃO FUNCIONA BEM.
ARTRITE REUMATÓIDE
19
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Artrite reumatóide
CAQUEXIA
Normal IC
Mancini et al.,1992
20
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21
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Navarro F, Bacurau AV, Almeida SS, Barros CC, Moraes MR, Pesquero
JL, Ribeiro SM, Araújo RC, Costa Rosa LF, Bacurau RF.
Conclusão
22
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A “TERCEIRA IDADE”
Cronológica Biológica
ENVELHECER
“ Envelhecimento é a conseqüência de
alterações, que os indivíduos
demonstram, de forma característica,
com progresso do tempo, da idade
adulta até o fim da vida”
(Singer, 1981)
CARACTERÍSTICAS DO IDOSO
Composta de 3 aspectos:
• Ausência de doenças
• Comprometimento com a
vida
• Competência física e mental
23
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Atleta
Condicionado SPIRDUSO, 1995
“FIT”
Independente IDOSOS
Frágil
Dependente
Incapacitado
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
E ENVELHECIMENTO
Vagner Raso, 2007
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E
ENVELHECIMENTO
Atividades da Vida Diária (AVD):
• Banhar-se
• Alimentar-se
• Entrar e Sair da Cama
• Vestir-se
• Deslocar-se em pequenas distâncias
24
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CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E
ENVELHECIMENTO
Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD):
• Utilizar transporte
• Tomar medicação
• Fazer compras
• Preparar refeições
• Limpar a casa
• Lavar roupa
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E
ENVELHECIMENTO
Atividades Avançadas da Vida Diária (AAVD):
• Trabalhar
• Atividades Recreacionais (academia,
parques, cinema)
• Presta serviços comunitários,etc...
NÍVEL I
CARACTERÍSTICA ESTIMULAR
• Não executa nenhuma • Força, flexibilidade e
AVD e depende equilíbrio nas AVD
completamente de auxílio
externo -
INCAPACIDADE FÍSICA
25
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NÍVEL II
CARACTERÍSTICA ESTIMULAR
• Não executa algumas ou • Força, flexibilidade e
nenhuma AVD equilíbrio nas AVD
necessitando de
cuidados domiciliar ou
institucional –
FISICAMENTE
DEPENDENTE
NÍVEL III
CARACTERÍSTICA ESTIMULAR
• Executa todas as AVD , • Força, flexibilidade e
mas somente algumas equilíbrio nas AVD e
AIVD – FISICAMENTE AIVD
FRÁGIL
NÍVEL IV
CARACTERÍSTICA ESTIMULAR
• Executa todas as AVD e • Força e resistência
AIVD. Possui baixa muscular, resistência
reserva funcional e cardiorrespiratório,
grande susceptibilidade flexibilidade, equilíbrio,
de migrar para o nível III coordenação e agilidade
– FISICAMENTE nas AAVD
INDEPENDENTE
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25/11/2017
NÍVEL V
CARACTERÍSTICA ESTIMULAR
• Executa todas a AAVD e • Força e resistência
exercícios/esportes de muscular, resistência
intensidade moderada – cardiorrespiratório,
FISICAMENTE APTO flexibilidade, equilíbrio,
coordenação e agilidade
nas AAVD
NÍVEL VI
CARACTERÍSTICA ESTIMULAR
• Executa exercícios de • Força e resistência
alta intensidade e alto muscular, resistência
risco podendo competir cardiorrespiratório,
em nível internacional – flexibilidade, equilíbrio,
ELITE FÍSICA coordenação e agilidade
nas AAVD + específico
no esporte
LIMITAÇÕES
ABSOLUTAS
RELATIVAS
27
25/11/2017
ABSOLUTAS
• Hipertensão descontrolada
( 160/100 mmHg);
• Angina em repouso;
• Cardiomiopatia
hipertrófica;
• Hipotensão ao exercício;
• Doenças metabólicas
descontroladas
RASO, 2007.
RELATIVAS
• Desordens
musculoesqueléticas
• Baixa capacidade ao
exercício
• Dificuldade em seguir a
prescrição de exercícios
• Sobrevivente recente de
parada cardíaca
RASO, 2007.
IMPOSSIBILIDADES*
• Subir um andar de escada 36%
• Levantar os braços acima do 15%
ombro
• Caminhar uma quadra
17%
• Agachar-se 51%
• Levantar-se da cadeira 33%
* PROJETO SABE: Saúde, bem estar e envelhecimento
Projeto da FSPUSP + OPAS + FAPESP
Pesquisa realizada na cidade de São Paulo , 2000, 972 mil idosos (9,3% pop SP)
Fonte: Revista Pesquisa FAPESP, 87, maio de 2003
28
25/11/2017
DOENÇAS CRÔNICAS*
% de algumas DOENÇAS CRÔNICAS
Hipertensão 53,3 %
Cardiopatias 19,5 %
Diabetes 18 %
Osteoporose 14,2 %
Evidence category C.
29
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• Pressão Arterial, FC e DP
EXERCÍCIOS
ELÁSTICOS
30
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https://www.youtube.com/watch?v=ym5aAKfe71w
31
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32
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EXERCÍCIO ESTÁTICO
33
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34
25/11/2017
HIPOTENSÃO
PÓS-EXERCÍCIO ISOMÉTRICO
EM IDOSOS
NENHUMA
MEDICINE SCIENCE AND SPORTS EXERCISE, 2004
HIPOTENSÃO
PÓS-ISOMÉTRICO
Olher Rdos R, Bocalini DS, Bacurau RF, Rodriguez D, Figueira A Jr, Pontes FL Jr,
Navarro F, Simões HG, Araujo RC, Moraes MR.
Clin Interv Aging. 2013;8:649-55. doi: 10.2147/CIA.S40560.
35
25/11/2017
160 a
150 3%
c 30%
(m m H g )
140
SBP
130
120
b b
110 b
(m m H g )
MAP
100
90
(m m H g )
80
DBP
70
60
0
5 10 1 5 10 15 30 45 60
p r e - e x e r c is e p o s t - e x e r c is e
m in u t e s
Moraes MR 2017
36
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0
M a le
-1 0 F e m a le
S B P (m m H g )
-2 0
-3 0
-4 0
-5 0
Moraes MR 2017
CONSEQUÊNCIAS DO
ENVELHECIMENTO
A sarcopenia é uma
síndrome caracterizada
pela perda progressiva e
generalizada da força e
massa muscular, que
ocorre em consequência
do envelhecimento.
Taafee, Australian Family Physician vol. 35, 3, 2006
CONSEQUÊNCIAS DO
ENVELHECIMENTO
DINAPENIA
• O termo dinapenia
(dyna=força; penia=perda)
foi proposto por Clark e
Manini em 2008 para definir
a perda de força e potência
muscular relacionada ao
envelhecimento, que não é
causada por doenças
neurológicas ou musculares
37
25/11/2017
TESTES DE FORÇA EM
IDOSOS
• TESTE DE CARGA MÁXIMA (1RM)
Shephard RJ, e cols., 1991. Handgrip dynamometry, Cybex measurements and lean
mass as markers of the ageing of muscle function. Br J Sport Med. 1991;25:204–
208
VANTAGENS
Possibilidade de generalização para
outros grupamentos musculares
Relação com a capacidade de aplicar
tensão a objetos praticamente imóveis
(como os dinamômetros) e com a
capacidade de elevar pesos
Relação com grande número de
atividades da vida diária (abrir e fechar
torneiras, carregar sacolas etc.)
Similaridade e coincidência com outras
baterias de testes
Risco reduzido de acidentes e lesões
Portátil, e não requer sustentação
corporal do avaliado
Farias Jr e cols., 1995
38
25/11/2017
APLICAÇÃO
É utilizada como parâmetro na prática clínica, desempenhando um
papel importante no controle de processos de reabilitação, na avaliação
e tratamento de desordens musculoesqueléticas da mão (Sande e cols.,
2001)
Avaliação de pessoas com patologias neurológicas (Dias e cols., 2010)
Como indicador geral de força e potência musculares em idosos
fragilizados (Rantanen e cols., 2003; Barbosa e cols., 2005)
Está relacionada a taxas de mortalidade neste grupo (Sallen e cols.,
2011)
É útil, ainda, na área esportiva (Borges Jr e cols., 2009)
É usado na reabilitação ocupacional (Sande e cols., 2001), em testes de
admissão em diversos tipos de trabalho e na ergonomia (Dias e cols.,
2010)
JUSTIFICATIVA
39
25/11/2017
PROCEDIMENTOS MAIS
UTILIZADOS PARA O TESTE
DE PREENSÃO PALMAR
PROCEDIMENTOS PARA O
TESTE
DADOS DA EVOLUÇÃO DA
FORÇA DE PREENSÃO
PALMAR EM RELAÇÃO A
IDADE E GÊNERO
40
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Luna-Heredia E, Martín-
Peña G, Ruiz-Galiana J.
Handgrip dynamometry in
healthy adults. Clin Nutr.
2005; 24(2):250-8.
41
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≤ 30 kg/f
A PARTIR 70 ANOS
≤ 20 kg/f
A PARTIR 60 ANOS
CONCLUSÕES
A média de força de preensão palmar, dos 16 aos 45 anos é de
aproximadamente 45 Kg/f; aos 55 anos, ela cai para 34Kg/f e, aos
75 anos, para 22Kgf
FLEXIBILIDADE
?
42
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FLEXIBILIDADE
• O colágeno diminui e endurece
IDADE BIOLÓGICA
DOENÇAS
DEGENERATIVAS
DIMINUIÇÃO DA
ÁGUA EM
TENDÕES E
MÚSCULOS
DIMINUIÇÃO DA
FLEXIBILIDADE
43
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RECOMENDAÇÕES GERAIS
MODALIDADES
Esportivas
Academias
Aquáticas
Individuais/Grupo (Dança)
“ Atividade Física”
AVALIAÇÕES PRÉ-
EXERCÍCIO
• ANAMNESE
– Histórico Familiar
–Possíveis Patologias
–Fármacos utilizados
AVALIAÇÕES PRÉ-EXERCÍCIO
• FÍSICAS
–Teste de Esforço (TE)
• Histórico de cardiopatias
–Capacidade Muscular
–Avaliação Antropométrica
• Composição Corporal
• Perímetros
44
25/11/2017
CAPACIDADE
AERÓBIA
• Redução do
VO2MÁX na ordem
de 10% por ano
após os 50 anos
• 15 ml.kg.min -1 em
idosos com 80 anos
ou mais;
• Débito Cardíaco
MATSUDO, 2001
CAPACIDADE AERÓBIA
ENVELHECIMENTO
• Com o envelhecimento, ocorre queda
do VO2 máximo de cerca de 7 ml.kg-
1.min-1 por década, graças ao processo
de sarcopenia, em que há perda
progressiva de sarcômeros.
• Há perda de fibras do tipo II, levando à
perda de potência muscular no
envelhecimento. Por isso, o treinamento
de força também é recomendado para
idosos! Farinatti, 2012
45
25/11/2017
65 62,5
VO2máx. (ml/kg/min)
58,9
60 55,9
55 51,3 50,6
48,4 46,5 46,3
50 43,4
45 42,8
38,7 39,8
40 35,8
35 32,7
27,8
30
25
20
20-29 30-39 40-49 50-59 60-70
Idade (anos)
PRESCRIÇÃO DA CAPACIDADE
AERÓBIA PARA IDOSOS:
ASPECTOS A SEREM
CONSIDERADOS
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS
AERÓBIOS PARA INICIANTES
• INTENSIDADE: 60% FCMáx ou escalas
de percepção subjetivas de esforço (5 a
6; Borg 10)
• FREQUÊNCIA SEMANAL: 2 a 3x na
semana
46
25/11/2017
PRESCRIÇÃO E EXERCÍCIOS
AERÓBIOS PARA INTERMEDIÁRIOS
INTENSIDADE: 70 a 80% FCMáx ou
escalas de percepção subjetivas de
esforço (6 a 7; Borg 10)
FREQUÊNCIA SEMANAL: 3 a 4x na
semana
• FREQUÊNCIA SEMANAL: 4 a 6x na
semana
• MÉTODOS: todos
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS DE
FORÇA PARA IDOSOS: ASPECTOS
A SEREM CONSIDERADOS
47
25/11/2017
DRAMATIZAÇÃO
Homem • CAMINHA
82 anos • HIDROGINÁSTICA
Sedentário • NATAÇÃO
IMC acima de 18 • ALONGAMENTO
kg/m2 • SKATE
EXAMES OK!
INÍCIO DE UMA
ATIVIDADE FÍSICA
ORIENTAÇÃO
ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS DO
ENVELHECIMENTO
• Massa Muscular ( nº total e tamanho das fibras)
48
25/11/2017
ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS DO
ENVELHECIMENTO
• Sistema Muscular:
• FORÇA MUSCULAR (20 A 40%)
49
25/11/2017
Taeefe, 2006
Izquierdo, Mikel. Entrenamiento de la Fuerza en Personas Mayores – ¿Cómo Hay que Entrenar la Fuerza en los
Mayores? PubliCE Premium. 12/09/2007. Pid: 86
50
25/11/2017
SARCOPENIA EM IDOSOS:
COMO EVITAR E TRATAR
O Treinamento com
Pesos tem
Propriedades
Anti-Envelhecimento
Ernestine Shepherd, 74 anos Roy Sherpard, 1992
51
25/11/2017
atividades especializadas;
- Força dinâmica;
- As contrações concêntricas;
- A produção de potência;
SPIRDUSO, 1995
diárias;
- Força isométrica;
- As contrações excêntricas;
intensidade
SPIRDUSO, 1995
RECOMENDAÇÕES DE
EXERCÍCIO AO IDOSO
• COMPONENTE AERÓBIO (endurance)
• COMPONENTE DE FORÇA
• EQUILÍBRIO
• FLEXIBILIDADE
• Promoting and Prescribing Exercise for
the Elderly. Am Farm Physician 2002 Feb
(1); 65(3): 419-26.
• EXERCÍCIOS RESISTIDOS { FORÇA;
FLEXIBILIDADE; EQUILÍBRIO E
CAPACIDADE AERÓBIA (POUCA) }
52
25/11/2017
Wendy Ida,
61 anos de
idade, ela
começou a
treinar aos 43
anos!!
Já é vovó!
GINÁSTICA LOCALIZADA
COM PESOS
• A MUSCULAÇÃO PROMOVE:
American College of Sport Medicine, Position Stand. Exercise and Physical Activity for Older Adults. Vol. 30, nº 6,
992-1008, 2008.
53
25/11/2017
80 anos
OSTEOPOROSE
OSTEOPOROSE
54
25/11/2017
OSTEOPOROSE
• A Mulher a partir dos 35 anos perde 0,8% de
peso ósseo por ano. Na Menopausa pode passar
de 2 a 3% por ano
• O Homem a partir dos 50 anos perde 0,4% ao
ano, depois dos 70 anos 0,8%
• Acredita-se que 20 Milhões de Brasileiros têm a
doença (OMS, 2012)
• Cerca de 50% das mulheres 75 anos podem
sofrer fraturas
• 1/3 Mulheres Brancas > 65 anos ( Ernst, 1998)
• 20% DAS FRATURAS DO COLO DO FÊMUR
PODEM SER FATAIS.
ACSM, 2008
OSTEOPOROSE
• EFEITOS DOS GLICORTICÓIDES:
• METABOLISMO ÓSSEO
1. Supressão do número de
osteoblastos (função e
recrutamento);
2. Ativação dos osteoclastos, os quais
aumentam reabsorção do osso;
3. Supressão da absorção
gastrointestinal do cálcio e fosfato;
4. Excreção renal aumentada de
cálcio.
55
25/11/2017
• Menos de 1% (um
porcento) das
consultas por trauma
esportivo.
• Reeves, et al., “Weight
training injuries”. The
Physician and
Sportsmedicine, 26(2)
Febr., 1998.
56
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TREINAMENTO NA CADEIRA
EXTENSORA
57
25/11/2017
“Ahh...Musculação
Diminui a
Flexibilidade!”
Tô Ligada!!
58
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MASSA ÓSSEA
FORÇAS COMPRESSIVAS
(SOBRECARGA GRAVITACIONAL)
PESO
IMPACTO
86 anos 75 anos
59
25/11/2017
90 Jovens
sedentários
80
80,1
70 Idosos
69,3 sedentários
60
50 53,1 Idosos
51,6 57 nadadores
40
30 Idosos
corredores
20
10 Idosos
pesistas
0
Klitgaard H., Acta Physiol Scand, 140: 41-54, 1990
60
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92 FORÇA 200 %
ANOS
VOLUME 10 %
RECOMENDAÇÕES DE ATIVIDADE
FÍSICA AO IDOSO
FLEXIBILIDADE
2-3x/semana
Estático,
preferencialmente
ACSM, 2009
61
25/11/2017
LIMITAÇÕES
ABSOLUTAS
RELATIVAS
ABSOLUTAS
Hipertensão descontrolada
( 160/100 mmHg);
Angina pectoris em repouso;
Cardiomiopatia hipertrófica;
Hipotensão ao exercício;
Doenças metabólicas
descontroladas
RASO, 2007.
RELATIVAS
Desordens musculoesqueléticas
Baixa capacidade ao exercício
Dificuldade em seguir a
prescrição de exercícios
Sobrevivente recente de parada
cardíaca
RASO, 2007.
62
25/11/2017
63