Artigo - Capitalismo Civilização e Poder - Comparato
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UNIVERSIDADE DE COIMBRA
FACULDADE DE DIREITO
COIMBRA
CAPITALISMO: CIVILIZAÇÃO E PODER 165
CAPITALISMO:
CIVILIZAÇÃO E PODER
Introdução
I
Civilizações: a Herança Indo-Européia
_______________________
11
Das Prinzip Verantwortung, Suhrkamp, 1984.
12
The Modern Corporation and Private Property. Cf., a esse respeito,
Fábio Konder COMPARATO e Calixto SALOMÃO FILHO, O Poder de Con-
trole na Sociedade Anônima, 5ª ed., Rio de Janeiro (Editora Forense),
2008, nº 15, 16, 69, 73.
13
Ética – Direito, Moral e Religião no Mundo Moderno, 2ª ed., São
Paulo (Companhia das Letras), 2008, Parte I, cap. 1.
_______________________
14
Cf. o estudo clássico de Henri PIRENNE, Histoire Economique et
Sociale Du Moyen Age, Paris (Presses Universitaires de France), 1963,
cap. II.
15
Faubourg, em francês.
II
Nasce o Capitalismo
_______________________
18
Apud Jacques LE GOFF, Marchands et Banquiers du Moyen Age, cit.,
pp. 84-85.
19
Cf. Darcy RIBEIRO, O Povo Brasileiro – A formação e o sentido do
Brasil, São Paulo (Companhia das Letras), 1995, pp. 210 e ss.
_______________________
20
“It is not from the benevolence of the butcher, the brewer, or the baker
that we expect our dinner, but from their regard to their own interest. We address
ourselves, not to their humanity but to their self-love, and never talk to them of
our own necessities but of their advantages” (The Wealth of Nations, livro I,
cap. II).
_______________________
21
Max WEBER, op. cit., p. 63.
22
Mateus 25, 14-30.
_______________________
23
Mémoires et Lettres de Luis XIV, Paris (Librairie Plon), 1942, p. 6.
_______________________
24
La Cité Antique, livro III, cap. IX.
_______________________
25
Como sabido, Alexandre HERCULANO sustentou a tese extrema
de que o feudalismo nunca penetrou em terras portuguesas. Cf. Da
existência ou não existência do feudalismo em Portugal, in Opúsculos, tomo V;
Controvérsias e estudos históricos, tomo II, 4ª ed., Lisboa e Rio de Janeiro
(Bertrand/Francisco Alves), pp. 189 e ss.
26
Cf. C. R. BOXER, The Portuguese Seaborne Empire 1415-1825,
Carcanet, 1991, p. 333.
_______________________
27
Segundo Pereira e Souza, citado por Candido Mendes de AL-
MEIDA (Código Philippino, 14ª ed., Rio de Janeiro, 1870, nota 3 ao Título
CXXXVIII do Livro V), eram consideradas vis, no antigo Direito Por-
tuguês, as seguintes penas : a forca, as galés, a mutilação de membros, os
açoites, a marca nas costas e o baraço com cadeia no pescoço, chamado
baraço-pregão.
28
Sobre isto, cf. António Manuel HESPANHA, As Vésperas do Levia-
than – Instituições e poder político, Portugal séc. XVII, Coimbra (Livraria
Almedina), 1994, pp. 312 e ss. No Brasil, Raymundo FAORO desenvol-
veu o tema em seu Os Donos do Poder, Editora Globo, 3ª edição revista,
2001.
_______________________
29
Cf. J. Lúcio de AZEVEDO, Épocas de Portugal Económico, Lisboa
(Livraria Clássica Editora), 4ª ed., passim e especificamente p. 111.
30
Cf. C. R. BOXER, The Golden Age of Brazil 1695 – 1750,
University of California Press, 1962, cap. V; Stuart B. SCHWARTZ, Sove-
reignty and Society in Colonial Brazil, University of California Press, 1973,
pp. 194/195.
_______________________
33
Jacques Le GOFF, Marchands et Banquiers du Moyen Age, cit.,
p. 81.
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34
Para uma mais ampla discussão do assunto, cf. o meu parecer
O Abuso nas Patentes de Medicamentos, in Rumo à Justiça, São Paulo (Edi-
tora Saraiva), 2010, pp. 110 e ss.
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35
Cf. A. BERLE e G. MEANS, The Modern Corporation and Private
Property. Sobre o assunto, veja-se Fábio Konder Comparato e Calixto
Salomão Filho, O Poder de Controle na Sociedade Anônima, cit.
III
O Poder Capitalista
_______________________
36
Cf., a esse respeito, as considerações de FUSTEL DE COULANGES,
em La Cité Antique, Livro I, cap. II.
_______________________
38
Sobre o controle externo na sociedade anônima, cf. Fábio Kon-
der COMPARATO e Calixto SALOMÃO FILHO, op. cit., cap. III.
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39
A Riqueza das Nações, Livro V, cap. I: “Civil government, so far as
it is instituted for the security of property, is in reality instituted for the defence of
the rich against the poor, or of those who have some property against those who
have none at all.”
_______________________
40
Cf. René PASSET, L’économie et le vivant, Paris (Payot), 1979, pp.
220/221.
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41
O Capital, livro primeiro, capítulo décimo terceiro.
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42
Cf. sua obra Civilisation matérielle, Economie et Capitalisme XVème
– XVIIIème. Siècle – Le Temps du Monde, Paris (Armand Colin), 1979,
pp. 12 e ss.
43
C. A. BAYLY, The Birth of the Modern World 1780-1914, Blackwell
Publishing, 2004.
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55
Ética a Nicômaco, 1130 a, 3-5.
_______________________
56
Paul BAIROCH, The Main Trends in National Economic Disparities
since the Industrial Revolution, in Paul Bairoch e Maurice Lévy-Leboyer,
Disparities in Economic Development since the Industrial Revolution,
Macmillan, 1981, pp. 3 e ss.
57
Rapport Mondial sur le Développement Humain 2000, publicado
pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),
pág. 82.
Conclusão