APS Ponte de Macarrão
APS Ponte de Macarrão
APS Ponte de Macarrão
Ponte de Macarrão
ASSIS-SP
2022
Sumário
Introdução...................................................................................................................................3
Objetivo Geral............................................................................................................................3
Objetivos Específicos................................................................................................................3
Forças de Tração e Compressão............................................................................................4
Lei de Hooke..............................................................................................................................6
Força resultante nos vários elementos da estrutura....................................................................7
Forças Perpendiculares............................................................................................................9
Equilíbrio do Corpo Rígido.....................................................................................................10
Sistemas de Apoio..................................................................................................................10
Método das Estruturas Trianguladas....................................................................................11
Estática de Estruturas.............................................................................................................11
Equações de equilíbrio...........................................................................................................11
Momento Polar.........................................................................................................................12
Treliças.....................................................................................................................................14
Treliças Planas........................................................................................................................15
Projeto de Treliças..................................................................................................................15
Elemento de Duas Forças......................................................................................................15
Método dos Nós.......................................................................................................................16
Método da Seções..................................................................................................................17
Esboço do Projeto e software usado....................................................................................18
Conclusão.................................................................................................................................19
Referências:.............................................................................................................................20
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Introdução
Objetivo Geral
Construir uma ponte de macarrão usando os conceitos de física
trabalhados durante o semestre entre outros utilizados para os cálculos da
ponte.
Objetivos Específicos
Usar e aplicar todos os conhecimentos estudados e abordados pela
Prof. Mª. Gabriela Issa Mendes. Trabalho em grupo, cada qual com sua função
para que a Ponte seja construída da maneira que atenda os requisitos.
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Forças de Tração e Compressão
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Fonte: Timoshenko, Mecânica dos Sólidos,1994. Fig 1.1, página 2.
(1-1)
é a equação para a tensão uniforme numa barra prismática. Esta
equação mostra que a unidade que mede a tensão é uma força dividida por
uma área, isto é, quilograma força por centímetro quadrado (Kgf/cm²), libra por
polegada quadrada (lb/pol²); newton por metro quadrado (N/m² ou pascal) etc.
Quando a barra está sendo alongada pela força P, como na figura, a tensão
resultante é uma tensão de tração; se as forças tiverem o sentido oposto,
comprimindo a barra, a tensão é de compressão.
A condição necessária para validar a Eq. (1-1) é que a tensão σ seja
uniforme sobre toda a seção transversal da barra. Esta condição estará
preenchida se a força axial P agir no centroide* da seção transversal. Quando
a carga P não atua no centroide, aparece flexão na barra, o que exige análise
mais complicada.
O alongamento total de uma barra que suporta uma força axial será
designado pela letra grega δ (delta). Assim, o alongamento por unidade de
comprimento, ou alongamento específico, (ou alongamento relativo),
denominado deformação ε (épsilon), é calculado pela equação:
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uma quantidade adimensional, podendo ser determinada pela Eq. (1-2) caso o
alongamento seja uniforme ao longo da barra. Se a barra estiver sob tração,
ter-se-á uma deformação de compressão, o que significa que as seções
transversais adjacentes aproximações.
Lei de Hooke
Os diagramas tensão-deformação da maioria dos materiais estruturais
apresentam uma região inicial de comportamento elástico e linear. Quando um
material se comporta elasticamente e apresenta, também, uma relação linear
entre a tensão e a deformação, diz-se que é linearmente elástico. Está é uma
propriedade extremamente importante de muitos materiais sólidos, incluindo a
maioria dos metais, plásticos, madeira, concreto e cerâmicas.
A relação linear entre a tensão e a deformação, no caso de uma barra
em tração, pode ser expressa pela equação
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proporcional ao módulo de elasticidade e à área da seção transversal. O
produto EA é conhecido como rigidez axial da barra.
A flexibilidade da barra da Fig. 1-a é definida como a deformação
decorrente de uma carga unitária. Da Eq. (1-5), vemos que a flexibilidade é
L/EA. De modo análogo, a rijeza da barra é definida como a força necessária
para produzir uma deformação unitária; então, a rijeza é igual EA/L, que é a
recíproca da flexibilidade.
Existem diversos tipos de força: de atrito, peso, atração, elástica, entre outras.
Cada uma pode causar uma certa mudança de movimento, a qual depende de algo
muito importante: a força resultante, isto é, o resultado de todas as forças aplicadas
em determinado corpo.
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Para descobrir qual a força resultante são necessários cálculos de soma
vetorial, que é a soma de vetores.
Nesse caso o que se deve fazer, como mostra a figura, é somar as “setas”
(vetores), ligando o final de uma com o começo da outra. Caso os módulos das forças
tenham sido apresentados é só somar os números para ter o módulo da força
resultante, que nesses casos vai ser sempre diferente de zero, pois as forças têm
mesma direção e sentido.
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Nesse caso como os sentidos dos vetores são opostos, uma das forças
recebe o sinal negativo e assim se tira um pedaço do outro vetor, como é mostrado na
figura. E para saber o módulo da força resultante se subtrai os módulos das forças.
Agora, caso os vetores tenham o mesmo módulo (com sinais diferentes, pois têm
sentidos opostos), o resultado da força resultante será zero e não haverá mudança de
movimento.
Forças Perpendiculares
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Equilíbrio do Corpo Rígido
Um corpo rígido está em equilíbrio sob a ação das forças (aplicadas e
reativas) quando este sistema de forças é equivalente a zero, ou seja
(vetorialmente):
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Sistemas de Apoio
O efeito dos apoios exteriores pode ser considerado segundo duas
perspectivas diferentes e complementares:
• Restrição ao movimento do corpo – bloqueando um ou mais dos
movimentos independentes (de translação e de rotação) que o corpo pode
apresentar;
• Incógnitas estáticas (forças e momentos) que podem ser parciais ou
totalmente determinadas através da solução das equações de equilíbrio.
Estática de Estruturas
O objetivo da Estática de Estruturas consiste na determinação das
forças de ligação – interiores, entre as várias partes (barras) e exteriores,
reações de apoio – em estruturas. Numa fase posterior pretende-se determinar
os esforços internos (forças de ligação medidas num referencial solidário com a
barra) ao longo das mesmas barras. No formato convencional conhecem-se as
ações (cargas concentradas, cargas distribuídas, etc.) e pretende-se
determinar as forças de ligação (incógnitas).
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Equações de equilíbrio
O equilíbrio de um corpo requer tanto o equilíbrio de forças, para evitar
que o corpo sofra translação ou tenha movimento acelerado ao longo de uma
trajetória retilínea ou curvilínea, como o equilíbrio de momentos, para evitar a
rotação do corpo.
Momento Polar
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Figura 01: representação do diagrama de forças que atuam sobre um
objeto de massa m que será forçado a se movimentar em torno de um ponto
fixo.
Que equivale a:
τ = r.F.senθ
Onde τ é o torque;
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r é a distância da força aplicada até o ponto fixo;
F é a força aplicada;
sen θ é o seno do ângulo entre a força e o braço de alavanca d.
Quando θ é 90º senθ = 1 então a equação se reduz a:
τ = F.r
Treliças
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Treliças Planas
As treliças planas são aquelas que se distribuem em um plano e
geralmente são utilizadas em estruturas de telhados e pontes.
Projeto de Treliças
Hipóteses:
1). Todas as cargas são aplicadas aos nós, normalmente o peso
próprio é desprezado pois a carga suportada é bem maior que o peso do
elemento.
2). Os elementos são ligados entre si por superfícies lisas.
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Método dos Nós
A análise é realizada a partir do diagrama de corpo livre de cada nó
que compõe a treliça. São válidas as equações de equilíbrio da estática.
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Método da Seções
O método das seções é utilizado para se determinar as forças atuantes
dentro de um elemento da treliça. Esse método baseia-se no princípio de que
se um corpo está em equilíbrio, qualquer parte dele também está. O método
consiste em seccionar o elemento que se deseja analisar na treliça e aplicar as
equações de equilíbrio na região seccionada.
Exemplo do método das seções:
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Esboço do Projeto e software usado
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Foram escolhidos estes dois softwares devido a praticidade na coleta e
impressão dos resultados almejados
Conclusão
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Referências:
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