Indicador Universal de Pesagem MATRIX - Nível
Indicador Universal de Pesagem MATRIX - Nível
Indicador Universal de Pesagem MATRIX - Nível
MATRIX - NÍVEL
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AEPH DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.Soluções Inteligentes em Pesagem Industrial - Fones: (0xx11) 2091-2426 – 2092-8056 Fax:2092-8042
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INDICE
CAP DESCRIÇÃO PAG.
1 Apresentação 5
2 Tabela de Possíveis Aplicações 5e6
Especificações Técnicas 6à8
3.1 Elétricas 6
3.2 Pesagem 7
3.3 Modo Industrial 7
3 3.4 Comunicação Serial RS-485 7
3.5 Comunicação Serial RS-232 (Canal-1) 7
3.6 Comunicação Serial RS-232 (Canal-2) 8
3.7 Saída Analógica (0-10VDC ou 0/20mA ou 4/20mA) Opcional - Sob Consulta 8
3.8 Módulos I/Os (entradas e saídas à reles) – Opcional – Sob Consulta 8
4 Instalação 8
Conexões 9 à 10
5
5.1 Conexão da Alimentação Elétrica 9 e 10
6 Localização dos Conectores das Placa CPU 11
Preparando os Cabos de Ligação para as Conexões 12
7.1 Observações para uma Boa Conexão 13
7.2 Conexão da Célula de Carga 13
Descrição dos Conectores e Sinais 14
7.3.1 Célula de Carga - Conector CN11 14
7.3.2 Canal Serial 1 – RS-232 - Conector CN8 14
7
7.3.3 Canal Serial 2 – RS-232 – Impressora / Etiquetadora Conector CN9 14
7.3 Canal Serial RS-485 Conector CN10 14
7.3.4
7.3.4.1 Conexão e Rede RS-485 15
Placa de Reles Mod. RL4 para Modo Nível 16
7.3.5 7.3.5.1 Saídas 16
7.3.5.2 Configurando as Saídas 16
8 Dimensões Externas 17
Descritivo das Funções do Painel Frontal 18 e 19
9 9.1 Teclado 18
9.2 Indicações Luminosas 18 e 19
10 Ligando o Indicador de Pesagem 19
11 PARAMETRIZAÇÃO DAS FUNÇÕES DE CALIBRAÇÃO 20 à 33
11.1 Acessando o Modo Calibração 20
11.2 Telas da Parametrização da Função Calibração 21
Função: Casas Decimais – CAd 22
11.3
11.3.1 Telas das Casas Decimais 22
Função: Divisão de Pesagem – dIP 23
11.4
11.4.1 Telas da Divisão de Pesagem 23
Função: Capacidade Máxima – CAPAC 23
11.5
11.5.1 Telas da Capacidade Máxima 24
Função: Peso de Calibração – PECAL 25
11.6
11.6.1 Telas do Peso de Calibração 26
Função: Sem Peso – SPESO 27
11.7
11.7.1 Telas da Função Sem Peso 27
Função: Constante de Calibração Sem Peso – CtE SP 28
11.8 11.8.1 Telas da Função Constante de Calibração Sem Peso – CtE SP 28
11.8.2 Alterando o Valor da Constante de Calibração Sem Peso – CtE SP 29
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Função: Com Peso – CPESO 30
11.9
11.9.1 Telas da Função Com Peso 30
11.10 Função: Constante de Calibração Com Peso – CtE CP 31
11.10.1 Telas da Função de Calibração Com Peso: CtE CP 31
11.10.2 Alterando o Valor da Constante de Calibração Com Peso – CtE CP 32
11.11 Calibrando em Modo Tanque 33
Configuração dos Parâmetros de Pesagem / Nível –Set-Point 34
12.1 Telas de Navegação Geral dos Parâmetros de Pesagem / Nível –Set-Point 34
Entrando no modo programação de Nível / Corte / Set-point –SpoInt 35
12.2.1 Configuração do modo: SPoInt 35
12.2.2 Telas de Navegação do modo Set-Point: SPoInt 36
Função: Configuração do Set-Point 0 como Vazia ou Set-Point - tSPO 37
12.2.3
12.2.3.1 Telas: Programando o Set-Point 0 como Vazia ou set-Point - tSPO 37
Função: Programação do valor de corte do Set-Point 0 – SP0 - VAZIA 37
12.2.4
12.2.4.1 Telas: Programação do valor de corte do Set-Point 0 – SP0 - VAZIA 38
Função: Programação do valor de corte do Set-Point 01 – SP1 39
12.2.5
12.2.5.1 Telas: Programação do valor de corte do Set-Point 01 – SP1 39
12.2 Função: Programação do valor de corte do Set-Point 02 – SP2 40
12.2.6
12.2.6.1 Telas: Programação do valor de corte do Set-Point 02 – SP2 40
Função: Programação do valor de corte do Set-Point 03 – SP3 41
12.2.7
12.2.7.1 Telas: Programação do valor de corte do Set-Point 03 – SP3 41
Função: Histerese – HSt 42
12.2.8
12.2.8.1 Telas da função Histerese - HSt 42
Função: Trava - trU 43
12.2.9
12.2.9.1 Telas da Função Trava: trU 43
Função: Destravamento do(s) Set-Point(s) - dt 44
12.2.10
12.2.10.1 Telas: Destravamento do(s) Set-Point(s) - dt 44
CONFIGURAÇÃO DE PESAGEM – COnFP 45 À 53
12.3.1 Telas de Navegação da Configuração de Pesagem– COnFP 45
12
Função : ZERO – FZEr 45
12.3.2
12.3.2.1 Telas da Função de ZERO – FZEr 46
Função: Busca de Zero ao Ligar – ZErL 46
12.3.3
12.3.3.1 Telas da Busca de Zero ao Ligar – ZErL 47
Função: Faixa Percentual de Zero – FPZ 47
12.3.4
12.3.4.1 Telas da Faixa Percentual de Zero– FPZ 47
Função: Tara – FtAr 48
12.3.5
12.3 12.3.5.1 Telas da Função Tara – FtAr 49
Função: Pesagem Rápida – PrAP 49
12.3.6
12.3.6.1 Telas da Pesagem Rápida – PrAP 50
Função: Filtro Digital – FIL 50
12.3.7
12.3.7.1 Telas do Filtro Digital – FIL 51
Função: Fator de Sensibilidade – FS 51
12.3.8
12.3.8.1 Telas da Função Fator de Sensibilidade – FS 52
Função: Unidade de Leitura – UnLEIt 52
12.3.9
12.3.9.1 Telas da Unidade de Leitura – UnLEIt 52
Função: Leitura Direta – Lt – dIr 53
12.3.10
12.3.10.1 Telas da Leitura Direta – Lt – dIr 53
CONFIGURAÇÃO DA COMUNICAÇÃO SERIAL – SErIAL 53 à 59
12.4.1 Telas da Configuração da Comunicação Serial – SErIAL 54
12.4 Função: Protocolo de Comunicação – P.C 55
12.4.2
12.4.2.1 Telas do Protocolo de Comunicação – P.C 56
12.4.3 Função: Endereçamento – End 57
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12.4.3.1 Telas do Endereçamento – End 57
Função: Velocidade de Comunicação – br 57
12.4.4
12.4.4.1 Telas da Velocidade de Comunicação – br 58
Função: Canais de Comunicação – rS 59
12.4.5
12.4.5.1 Telas do Canal de Comunicação – rS 59
CONFIGURAÇÃO DO MODO ETIQUETA – EtIqUE 60
12.5.1 Telas da Etiqueta – EtIqUE 60
Função: Seleção da Impressora – SI 61
12.5.2
12.5.2.1 Telas de Seleção da Impressora – SI 61
Função: Velocidade de Comunicação – br 62
12.5 12.5.3
12.5.3.1 Telas da Velocidade de Comunicação – br 62 e 63
Função: Impressão Automática – IAU 63
12.5.4
12.5.4.1 Telas da Impressão Automática – IAU 63
Função: Quantidade de Tickets – qtd 64
12.5.5
12.5.5.1 Telas da Quantidade de Tickets – qtd 64 e 65
CONFIGURAÇÃO DO MODO RELÓGIO CALENDÁRIO UNIVERSAL –rtCU 66
12.6.1 Telas do Relógio Calendário Tempo Real –rtCU 66
Função: Data – dAtA 67
12.6 12.6.2
12.6.2.1 Telas da Data – dAtA 67
Função: Hora - HOrA 68
12.6.3
12.6.3.1 Telas da Hora - HOrA 68
13 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO AEPH DO BRASIL 69
14 PROTOCOLOD E COMUNICAÇÃO MODBUS RTU 70 à 78
15 MENSAGENS MNEMÓNICAS DO SISTEMA E SEUS SIGNIFICADOS 78
16 MENSAGENS MNEMÓNICAS DE ERROS E SEUS SIGNIFICADOS 79
17 POSSÍVEIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES 79
18 CONTATOS TÉCNICOS 80
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1. APRESENTAÇÃO:
Projetado pela AEPH do Brasil (hardware, software e mecânica) com a melhor e atual tecnologia
mundial, através de pesquisas e uso de componentes eletrônicos de altíssima qualidade
fornecidos pelos maiores fabricantes mundiais para atender vasta faixa de aplicações de pesagem
e controle industrial.
O Indicador e Controlador de Pesagem Matrix Versão Nível é um equipamento eletrônico de
elevada performance destinado a leituras de sinais de células de carga cujo princípio de
funcionamento seja por strain-gages e convertê-los em:
-indicação visual de peso ou força nas unidades: (g) grama, (kg) quilograma ou (t) tonelada;
-sinal digital através de 3 portas de comunicações seriais RS 232(1), RS232(2) ou RS 485;
-sinais digitais programáveis e atuantes sob comparação com os valores da curva de leitura,
através de reles eletro mecânicos (set-points),
-indicação visual em modo Classificador através de 4 leds sequenciais que indicam a
aproximação do alvo programado em comparação matemática com a curva de leitura,
-indicação visual em modo de Seleção através de 3 leds com indicação individual
representando se o valor do peso estiver: abaixo, no alvo ou acima do programado em
comparação com a curva de leitura.
- sistema de nível (set-points) com 4 canais independentes totalmente programáveis
pelo teclado frontal, comutando seu respectivo rele de saída quando o valor de peso
apresentado pelo display for superior ao valor programado e desligando o rele
quando o valor de peso apresentado pelo display for inferior ao valor programado.
Em muitos casos torna-se auto suficiente, dispensando a utilização de IHMs, PLCs ou dispositivos
de controle externos para conceber um processo, tornando o sistema mais simples, eficaz, rápido e
barato.
Provido de linguagem simples e amigável de operação e programação, torna-se uma ferramenta
poderosa de indicação ou controle de processos, podendo atender às seguintes necessidades do
segmento industrial:
3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
3.1 ELÉTRICAS
alimentação: 85 ~ 245 VCA – 50/60Hz (fonte chaveada)
consumo: 11 W
sensibilidade de entrada: 1 mV à 3.0 mV
quantidade de células de carga admissível:
- 16 células de carga de 350 Ohms (sem alimentação externa)
- 32 células de carga de 700 Ohms (sem alimentação externa)
temperatura de operação: -5 a + 55o C
peso: 1.327 kg
dimensões: 195 x 140 X 85 mm (c X h X l)
grau de Proteção: IP-67 com os cabos corretamente vedados nos prensa-cabos
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3.2 PESAGEM
valor de DEGRAU: 1, 2, 5 – aplicações padrão
valor de DEGRAU: 10, 20, 50 – aplicações para BALANÇA RODOVIÁRIA
número de DIVISÕES INTERNAS: até 8.000.000
número de DIVISÕES OPERACIONAIS: até 10.000
busca de ZERO automática na energização e operação
faixa de captura do ZERO: 2% da CAPACIDADE com referência ao parâmetro SEM PESO
velocidade de variação para AUTOZERO: < 0,5 div./seg.
detecção de movimento: > 0,5 divisão
precisão dos cálculos internos: 24 bits com ponto flutuante
velocidade de conversão: 60 ciclos/seg.
indicação: g (grama), kg (quilograma) ou t (tonelada)
Display: 6 dígitos de 20mm de altura com 7 segmentos na cor Azul Ultra Bright
3.3 MODO INDUSTRIAL (Para sistemas que não necessitam de atender à portaria 236/94)
número de divisão operacional: acima de 10.000
set-points: atuante na tecnologia “módulo” isto é, atua nos dois sentidos da curva de leitura
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3.6 COMUNICAÇÃO SERIAL RS-232 (Canal 2)
(exclusivo para impressoras matriciais ou etiquetadoras) (etiquetadoras térmicas sob
consulta)
proteção contra descargas eletrostáticas de 15 kV
taxa de comunicação de 300 à 19.200 bps
distância de atuação: 15m
protocolo de comunicação nativos: Epson, Mecaf, Bematech, Elgin, (Argos, Zebra sob consulta)
3.7 SAÍDA ANALÓGICA (0-10 VDC ou 0/20mA ou 4/20 mA) Opcional, Sob Consulta:
alimentação própria ou alimentação externa para casos de uso de fonte externa
isolação a galvânica entre entrada e saída
proteção contra descargas eletrostáticas de 15 kV
precisão de cálculos internos: 14 bits reais
4. INSTALAÇÃO
- Este Instrumento de medição deve passar por uma verificação periódica assim que posto em uso,
serviço este a ser executado por pessoal (empresa) devidamente qualificado (a) e munida de pesos
padrões devidamente rastreados.
- Escolha local seco para a instalação de seu indicador de pesagem assim como se certifique que a
temperatura no local não exceda a faixa entre 0ºC à 45ºC, como referência atenda as
especificações de proteção IP-65 (NBR 6146-ABNT).
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5. CONEXÕES
5.1 Conexão da Alimentação Elétrica
Ф ≥ 1.3 mm² ou 16
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Esquema de Ligação diretamente pelo conector da Fonte de Alimentação Interna do Indicador:
Padrão III
Ф ≥ 1.3 mm² ou 16 AWG
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6. LOCALIZAÇÃO DOS CONECTORES DA PLACA CPU
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7. PREPARANDO OS CABOS DE LIGAÇÃO PARA AS CONEXÕES:
O Matrix possuí filosofia de conectores internos que garantem uma excelente conexão visando
eliminar maus contatos e baixas isolações por umidade etc.
Inicialmente os fios a serem conectados deverão ser trabalhados para garantir uma excelente
conexão eliminando problemas que possam aparecer no futuro.
Para fixar os fios nos conectores do Matrix recomendamos decapar 7 mm dos fios, juntar todos os
filamentos e estanhá-los.
7 mm
As placas internas do Matrix possuem inúmeros conectores para acoplamento com dispositivos
externos (células de carga, Computadores, PLCs, Impressoras, IHMS, Botoeira Remota etc.),
portanto deve-se escolher o prensa-cabo mais próximo ao conector da placa de circuito impresso
que pertença aquela conexão.
A porca de retenção do respectivo prensa cabo deverá ser ligeiramente solta permitindo a
passagem do respectivo cabo a ser conectado e após o término da conexão a porca deverá ser
apertada manualmente até seu travamento.
O MATRIX possui um inovador sistema de fixação de fios para conexão com dispositivos externos,
disponíveis nas placas internas, através de conector de pressão com cursor de acionamento
localizado na parte superior do conector que possibilita ao técnico excelente campo de visão e
facilidade mecânica para a execução do trabalho de conexão. Além de ser muito fácil a operação
de conexão dispensa o uso de qualquer ferramenta de apoio (alicate, chave de fenda etc.) para
sua execução.
A conexão com os fios se faz com o pressão no cursor superior do conector e a consequente
abertura da faca de compressão do interior do alojamento permitindo a entrada da parte de cobre
do fio, ao soltar a o cursor o fio se manterá preso pela pressão da faca interna contra o fio
garantindo até 5 kg de força de tração:
Alojamento do
fio Cursor a ser
pressionado
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7.1 OBSERVAÇÕES PARA UMA BOA CONEXÃO:
- O fio de blindagem de preferencia deverá estar envolto com espaguete termo retrátil para evitar
possíveis curtos com a placa de circuito eletrônico do Matrix.
- evite deixar visível a parte “viva” do fio (cobre), evitando assim curto-circuito com outros fios na
mesma condição.
- após a conexão certifique que a mesma encontra-se em boas condições, puxando cada fio, sem
força excessiva, observando sua fixação, caso contrário repita a operação de conexão.
Obs.: Para conexão em sistemas com cabo de 4 fios é necessário que os jumpers JP2 e JP3
estejam conectados com straps como exposto na imagem abaixo, caso contrário a indicação do
display poderá não estabilizar:
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7.3 DESCRIÇÃO DOS CONECTORES E SINAIS
1 2 3 Conexão
Conexão MATRIX
IMPRESSORA
Pinos Sinal Descrição Ligar ao sinal
1 TX1 Sinal de Saída RX1
2 Terra Terra
TX2 RX2
3 RX1 Sinal de Entrada TX1
Conexão
1 2 3
Conexão MATRIX EQPTO
TERCEIRO
Pinos Sinal Descrição Ligar ao pino
1 A Sinal diferencial A A
B A 2 Terra Terra
3 B Sinal diferencial B B
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7.3.4.1 CONEXÃO EM REDE RS 485
Em redes RS 485 é aconselhável a utilização de terminadores somente nos dispositivos que
estiverem fisicamente nas extremidades do barramento. Todos os demais dispositivos não
devem estar com os terminadores ativos. Estes terminadores são ativados no Matrix pelo jumper
JP1, que sai de fábrica desconectado.
Terminador de linha é um circuito resistivo conectado em paralelo aos sinais diferenciais A e B
com a finalidade de casar a impedância da linha (barramento) ao longo da distância percorrida
pela fiação, balanceando esta distância.
Geralmente o valor resistivo é de 120 R..
Resistor de Terminação
Sinal diferencial A
Sinal diferencial B
Terra
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7.3.5 PLACA DE RELE MOD. RL4 PARA MODO NÍVEL
Matrix Versão Nível - disponibiliza placa Mod. RL4 provida de 4 canais comutáveis através de reles
eletro-mecânicos providos de contatos NA e NF para atender inúmeras formas de aplicações,
possuindo autonomia de comutação para:
Tensão Corrente
250 VAC 10 A
12 VDC 15 A
LEDs indicativos de
saída atuada
NA
NA
NA
NA
NF
NF
NF
NF
C
C
C
7.3.5.1 Saídas
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8. DIMENSÕES EXTERNAS:
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9. DESCRITIVO DAS FUNÇÕES DO PAINEL FRONTAL:
9.1 TECLADO
Teclas Descritivo Funcional
Função Principal: (CONFIGURA) Possui a função de “ENTER” permitindo a entrada em uma
CNFG da dada função, a gravação do parâmetro modificado e saída desta função.
Função Principal: (IMPRIME) ao ser acionada, envia para a porta serial RS 232 (canal 2) um
string de informação configurado nos padrões do ticket para serem impressos em
IMPR impressora serial (matricial ou térmica).
Segunda função: quando solicitado em fábrica, serve como função acumulador,
armazenando valores.
Função Principal: (TARA) quando acionada, executa a função de TARA do indicador.
Segunda função: ao ser acionada quando na raiz da parametrização, permite o Incremento
TARA entre telas/função até a saída do processo.
Terceira função: quando dentro de uma dada função de parametrização, seu acionamento
desloca para esquerda todos os dígitos.
Função Principal: (ZERO) quando acionada, executa a função ZERO do indicador, válido para
valores que estiverem na faixa de 2% acima ou abaixo do valor de zero absoluto.
Segunda função: realiza a função de DESTARA do indicador.
ZERO Terceira função: ao ser acionada, quando na raiz da parametrização, permite o decremento
entre telas/função até a saída do processo.
Quarta função: dentro de uma dada função de parametrização, seu acionamento incrementa
o valor do dígito selecionado.
9.2 INDICAÇÕES
Indicações Descritivo Funcional
A B C D
Função Classificadora (sob consulta) – após a programação de até quatro valores
Classificador %
correlacionados aos LEDs A,B,C e D, controla a indicação luminosa do respectivo produto
que apresente o valor próximo ao programado, quando comparado à curva de indicação.
Como indicação Numérica superior – possui a função de indicar qual saída de nível (set-
point) encontra-se ligada.
Vazia 1 2 3 Níveis
S/Carga L OK H Seleção
Como indicação alfa numérica inferior – possui a função de indicar se o valor de peso
encontra-se abaixo (L), na faixa (OK) ou acima (H) do valor pré-programado.
Sinal indicativo de que o valor apresentado pelo display encontra-se na curva negativa da
calibração
g Indicação que os valores apresentados pelo display estão na unidade gramas
kg Indicação que os valores apresentados pelo display estão na unidade quilogramas
t Indicação que os valores apresentados pelo display estão na unidade toneladas
TX Sinalização de que o indicador de pesagem está transmitindo informações pelo canal de
comunicação serial
RX
Sinalização de que o indicador de pesagem está recebendo informações pelo canal de
comunicação serial
Sinalização de que houve uma acumulação na memória do equipamento por comando da
Acumular
tecla acumular
Sinalização de que o indicador esta gerando uma impressão através do canal serial 2
Impressão
Quando aceso indica que o valor lido das células de carga encontra-se estável
Estável
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Quando aceso indica que há um valor de Tara guardado na memória e que o valor
P. LÍquido
apresentado no display está na condição de peso Líquido e não Peso Bruto.
Em peso bruto: indica que a balança está fisicamente vazia (sem aplicação de carga na
Zero célula).
Em peso líquido (com Tara acionada): indica que a balança está logicamente vazia,
considerando o valor de tara.
Após os testes é apresentado a palavra BUSCA ZERO que representa a função de captura de ZERO do
sistema monitorado se o mesmo estiver dentro da faixa admissível de 2%, para casos de resíduos, forças,
pós, líquidos etc. impondo certa força de compressão ou tração na célula de carga que seja desprezível
para o processo monitorado.
Caso o equipamento apresente algum erro no momento de sua ligação o mesmo deverá ser verificado no
final deste manual para sua pronta correção e continuidade do processo.
Configuração que não altere a curva de calibração do equipamento poderão ser executadas pelo teclado
frontal ou remotamente por dispositivo que atue diretamente no teclado do equipamento através de
conexão com o mesmo.
Este procedimento inibe a necessidade de abertura do equipamento com consequente quebra do lacre de
aferição.
O indicador Matrix possui uma tecla interna de calibração (CAL) que ao ser acionada por 3 segundos
permite a entrada no modo de Configuração e Calibração.
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1. PARAMETRIZAÇÃOES DAS FUNÇÕES DE CALIBRAÇÃO
O 1º passo muito importante na operação deste equipamento é a sua CALIBRAÇÃO, a qual
descrevemos a seguir. O processo de parametrização e calibração é de extrema importância para a
obtenção da realidade dos valores de peso ou força aplicados na células de carga em função de
valores padrões de massa conhecida. São nestas telas que o sistema coletará 2 valores distintos
com referência ao zero quilos e a um valor conhecido para poder gerar a curva de calibração
interna do equipamento.
É possível escolher a menor divisão de leitura, a quantidade de casas decimais o valor da
capacidade máxima de indicação (que nem sempre é o valor da capacidade das células de carga) e
o valor conhecido que será a referência para a linearização e inclinação da curva de calibração.
O valor mínimo para a calibração deverá ser de 40% à 100% do valor da capacidade máxima do
sistema, para que o indicador possa interpolar os valores até 100% de forma a gerar uma curva de
45º de inclinação.
A entrada na função Calibração somente é possível na função Peso Bruto (sem Tara acionada) isto
é led de P.Líquido apagado. Para retornar a indicação de peso bruto basta acionar a Zero.
A Família Matrix possui o exclusivo recurso de recuperação da calibração inicial através da função
CONSTANTE DECALIBRAÇÃO, que fornece dois números distintos para a função zero quilos e
Peso de Calibração. Esta constante é apresentada através de números e letras contendo 10 dígitos
que são apresentados em duas telas.
Com este recurso é possível recalibrar o equipamento sem a necessidade de posicionar peso
conhecido na balança, desde que a 1º calibração estiver correta e a balança não receber e nem
perde massa (peso próprio) em relação a calibração original.
Obs.: Em qualquer um destes campos quando alterado o valor apresentado, a calibração
será alterada também.
Pressionar a tecla de calibração CAL por 3 segundos disponível na placa principal do indicador
Matrix lado direito inferior da placa (para quem olha o indicador por traz)
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1.2 TELAS DE PARAMETRIZAÇÃO DA FUNÇÃO CALIBRAÇÃO
INDICAÇÃO DE PESO
TARA ZERO
Tela de seleção da Menor Divisão de Leitura
TARA ZERO
Tela de seleção da Capacidade Máxima de
Indicação – Fundo de Escala
TARA ZERO
Tela de seleção do Peso de Calibração ou Peso
Conhecido que será utilizado para a Calibração do
Matrix
TARA ZERO
Tela de seleção que define o 1º ponto da curva de
Calibração (Zero quilos). Neste momento a
balança deverá estar vazia.
TARA ZERO
Tela que exibe o valor da Constante de Calibração
referente ao Peso de Calibração Quilo. Permite
mostrar o valor ou alterá-lo.
TARA
INDICAÇÃO DE PESO
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1.3 FUNÇÃO: CASAS DECIMAIS - Cad
Esta função permite a escolha do posicionamento do ponto decimal em função do valor de peso e
da unidade de leitura escolhida.
IMPR
CNFG
ZERO ZERO ZERO
IMPR IMPR
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1.4 FUNÇÃO: DIVISÃO DE PESAGEM - dIP
Define o valor de menor divisão da indicação (degrau), que corresponde de quanto será os
“Passos” da leitura, isto é, de quanto será os incrementos do último dígito à direita do display.
dIP DIVISÃO DE INDICAÇÃO
DECIMAL
1 1 divisão
2 2 divisões
5 5 divisões
10 10 divisões
20 20 divisões
50 50 divisões
IMPR IMPR
O indicador Matrix possui um sistema automático que evita que operador precise efetuar cálculos
de programação da capacidade máxima para atender a portaria 236/94 do Inmetro, bastando
digitar somente o valor da capacidade máxima pretendida que o equipamento calcula o valor
máximo de indicação que será o resultado do acréscimo do valor programado na capacidade
máxima CAPAC + 9 divisões mínimas de leitura.
Exp.: programa-se 1 g de menor divisão de pesagem (dIP) e 10.000 kg de Capacidade Máxima,
portanto o limite da indicação de peso antes de indicar Sobrecarga é de :
CNFG IMPR
TARA TARA
ZERO TARA
ZERO
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1.6 FUNÇÃO: PESO DE CALIBRAÇÃO - PECAL
Esta função permite a entrada do valor de peso ou força conhecidos que será aplicado sobre a
balança para gerar o 2º ponto de referência da curva de calibração.
O valor do peso de calibração poderá ser o mesmo da valor digitado NA CAPACIDADE MÁXIMA
(CAPAC) ou até 40% dele.
O valor de 40% corresponde à condição mínima aceitável para que o Matrix garanta a inclinação
da curva em 45º fornecendo perfeita correlação dos valores amostrados em display ou em suas
saídas digitais com os valores de peso ou massa conhecidos.
Ao entrar nesta função pela 1º vez, o valor apresentado é o mesmo valor digitado na função
capacidade máxima, porém é permitido que a digitação de valores inferiores a este, viabilizando o
processo de calibração, quando não se tem o valor conhecido total das forças ou massas
conhecidas.
Após a execução completa da calibração o valor exibido nesta função será o valor digitado na
última vez que se processou a calibração, fornecendo um histórico do processo ao operador.
A Alteração deste valor após o completo processo de calibração implicará em erro do processo,
portanto os valor desta função somente poderá ser alterado se completado a função de CPESO
descrita mais afrente.
(g, kg, t)
7
valores da Indicação
(g, kg, t)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Valores de Peso ou Força Conhecidos
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1.6.1 TELAS DO PESO DE CALIBRAÇÃO: PECAL
(Acesso Rápido) XXXXX → CAL (3seg.) , TARA , TARA, TARA
CNFG IMPR
TARA TARA
ZERO TARA
ZERO
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1.7 FUNÇÃO: SEM PESO - SPESO
Esta função faz as coletas, armazenamento e processamento dos valores fornecidos pela balança
quando em condição de vazia sem peso encima. Somente será considerado o peso próprio
estrutural que estiver sobre as células de carga e que não interessa ao processo de leitura do
sistema, onde este valor de peso próprio será descartado da curva de calibração do Matrix.
É neste momento que é definido o valor de ZERO quilos da balança (1º ponto da curva de leitura),
portanto, antes de executar esta função a balança deverá estar vazia e sem oscilação.
CNFG
Ao executar a função SPESO o display do Matrix apresenta vários traços horizontais e passa a
varrer cada segmento de cada digito informando que o equipamento esta fazendo inúmeras
leituras do valor fornecido pela célula de carga e que estes valores estando iguais ou dentro de
uma faixa tolerável entre eles, será relacionado com o 1º ponto da curva de calibração que é o
valor ZERO.
Caso a varredura total do display se prolongue por mais de duas vezes, indica que o Matrix esta
com dificuldades de obter valores próximos entre eles e que o peso esta variando acima do
permitido para uma indicação precisa. Neste caso sugerimos que verifique a integridade funcional
da(s) célula(s), estabilidade mecânica do elemento monitorado, cargas de ventos, vibrações etc.
Após sanado o problema, voltar a executar a SPESO.
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1.8 FUNÇÃO: CONSTANTE DE CALIBRAÇÃO DO ZERO – CtE SP
Esta função fornece o valor da constante de calibração gerada pela função Zero quilos, após a
balança ser devidamente calibrada. A apresentação do valor é feito em duas etapas por se tratar
de um número de 8 dígitos e o display do Matrix possuir 5 dígitos. O valor apresentado pode
conter números e letras correspondendo ao valor hexadecimal do processamento.
TECLA
INTERNA
TARA ZERO
CNFG
Ao Entrar na Função CTE SP, as Teclas de TARA permite deslocar os dígitos à esquerda para a
direita e a tecla de ZERO permite incrementar os dígitos como descrito à seguir.
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1.8.2 ALTERANDO O VALOR DA CONSTANTE DE CALIBRAÇÃO SEM PESO : CtE SP
(Acesso Rápido) XXXXX → CLB (3seg.) , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA , TECLA DE CAL INTERNA
O procedimento descrito a seguir serve para edição do valor da constante de calibração do Zero
tanto para a parte mais significativa (1 XXXX) quanto para a parte menos significativa (2 YYYY).
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1.9 FUNÇÃO: COM PESO - CSPESO
Esta função faz as coletas, armazenamento e processamento dos valores fornecidos pela balança
quando em condição de peso/força conhecido e aplicado sobre a balança. O peso próprio
estrutural será desconsiderado e será considerado somente o peso Líquido da massa / força de
referência.
É neste momento que é definido o valor de fundo de escala ou próximo dele, (2º ponto da curva
de leitura), portanto, antes de executar esta função certificar que o valor da massa ou força
conhecida de referência possui o mesmo valor que o digitado na função PECAL. O peso conhecido
deverá estar posicionado sobre a balança e sem oscilação.
CNFG
Ao executar a função CPESO o display do Matrix apresenta vários traços horizontais e passa a
varrer cada segmento de cada digito informando que o equipamento esta fazendo inúmeras
leituras do valor fornecido pela célula de carga e que estes valores estando iguais ou dentro de
uma faixa tolerável entre eles, será relacionado com o 2º ponto da curva de calibração que é o
valor de FUNDO DE ESCALA (FE) ou próximo dele (de 40 á 100% do FE).
Caso adote valores inferiores ao fundo de escala e este valor conhecido esteja entre 40% à 99% do
valor de fundo de escala (valor do CAPAC) o Matrix fará inúmeros cálculos e interpolará o restante
da curva até o valor de fundo de escala mantendo a linearização da curva de calibração.
Caso a varredura total do display se prolongue por mais de duas vezes, indica que o Matrix esta
com dificuldades de obter valores próximos entre eles e que o peso esta variando acima do
permitido para uma indicação precisa. Neste caso sugerimos que verifique a integridade funcional
da(s) célula(s), estabilidade mecânica do elemento monitorado, cargas de ventos, vibrações etc.
Após sanado o problema, voltar a executar a CPESO.
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Ao final da calibração o sistema apresenta os traços “- - - - - -“ e retorna a indicação de peso.
TECLA
INTERNA
TARA ZERO
CNFG
Ao Entrar na Função CTE CP, as Teclas de TARA permite deslocar os dígitos à esquerda para a
direita e a tecla de ZERO permite incrementar os dígitos como descrito à seguir.
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1.10.2 ALTERANDO O VALOR DA CONSTANTE DE CALIBRAÇÃO com PESO : CtE CP
(Acesso Rápido) XXXXX → CLB (3seg.) , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA, TECLA DE CAL
INTERNA
O procedimento descrito a seguir serve para edição do valor da constante de calibração do Valor
de Calibração tanto para a parte mais significativa (1 XXXX) quanto para a parte menos
significativa (2 YYYY).
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1.11 CALIBRAÇÃO EM MODO TANQUE:
O Matrix possui o exclusivo recurso de permitir a execução das funções SPESO ou CPESO na
sequencia que melhor se enquadro no momento do processo de calibração, isto é, pode-se
executar primeiramente a função CPESO, esvaziar a balança (retirar o peso ou força conhecida) e
executar então a função SPESO.
Obs.: alertamos que ambas as funções deverão ser executadas, pois somente a execução de uma
delas por calibração não fornecerá representará a verdade de leitura do sistema.
Há processos que fornecem parcialmente em etapas os valores conhecidos de peso ou força para
calibração, é o caso de grandes reservatórios que quando transformados em balanças, não
permitem grande quantidade de pesos padrões ou massa conhecida serem posicionados em sua
estrutura onde a capacidade total destes pesos padrões é inferior aos 40% mínimos necessários
para a calibração deste reservatório, nestes casos é feito a calibração em etapas. O Matrix possui
memória interna que possibilita a execução de calibração por etapas, onde:
INDICAÇÃO DE PESO
CNFG
CNFG IMPR
IMPR
Sequencia de Telas que permite atuar
Por 2 seg.
na programação das funções valores
SPoint
corte
CNFG IMPR
CNFG
INDICAÇÃO DE PESO
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2.2 ENTRANDO NO MODO PROGRAMAÇÃO DE NÍVEL / CORTE / SET-POINT - SPoInt
No modo SPOINT é possível programar os valores de corte para até 4 saídas à rele com 7 telas para
compor as necessidades de um dado processo de automação a ser executado pelo MATRIX.
É possível configurar o indicador para trabalhar com 4 set-points ou 1 indicando balança vazia e 3 set-
point, Histere e Trava em grupo.
Obs.: Ao entrar no modo de programação dos SET-POINTs / NÍVEIS os estados dos reles retornam a
condição de desligados para manter a segurança do elemento a ser controlado.
Possibilidades
- Armazenar e executar até 4 valores independentes.
- Acionamento no modo Histeres para regiões da curva oscilante
- Reter a saída acionada e liberação sob comando externo
- Programar qualquer valor de corte desde que esteja dentro do limite da capacidade da balança
- configurar a operação com 4 set-points ou 3 set-points + 1 para indicação de balança VAZIA
As saídas são feitas através de contatos eletromecânicos (reles) com potência para comutar 15 Amp. à 125
VAC, ou 10 Amp. à 250 VAC ou 15 Amp. à 24 VCC.
As saídas são opto isoladas, garantindo maior segurança aos circuitos internos do Matrix, com indicação
luminosa tanto no painel frontal do Matrix quanto na ´placa de acionamento interna.
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2.2.2 TELAS DE NAVEGAÇÃO DO MODO SET-POINT: SpoInt
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.)
Há duas formas de apresentação das telas de navegação, diferenciadas na escolha da função tSPo:
Apresentação das Telas de Navegação quando a saída “0” for configurada como “Balança Vazia“
Apresentação das Telas de Navegação quando a saída “0” for econfigurada como Set-Point
TARA ZERO TARA ZERO
TARA TARA
RETORNA À RETORNA À
INDICAÇÃO DE PESO INDICAÇÃO DE PESO
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2.2.3 FUNÇÃO: CONFIGURAÇÃO DO SET-POINT 0 COMO VAZIA OU SET-POINT - tSPO
Nesta tela é possível configurar o modo de atuação do set-point 0 para operação nos modo:
TARA ZERO
CNFG
ZERO
ZERO
IMPR IMPR
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2.2.4.1 TELAS DA FUNÇÃO VALOR DO SET-POINT ZERO – SP0 ou UAZIA
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.), TARA, TARA
OU
CNFG
TARA TARA
ZERO TARA
ZERO
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2.2.5 FUNÇÃO: PROGRAMAÇÃO DO VALOR DE CORTE DO SET-POINT 01 - SP1
Esta função permite programar o valor de atuação (corte) da saída zero ou set-point 1
2.2.5.1 TELAS DA PROGRAMAÇÃO DO VALOR DE CORTE DO SET-POINT 01 - SP1
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.), TARA, TARA, TARA
CNFG
TARA TARA
ZERO TARA
ZERO
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2.2.6 FUNÇÃO: PROGRAMAÇÃO DO VALOR DE CORTE DO SET-POINT 02 – SP2
Esta função permite programar o valor de atuação (corte) da saída zero ou set-point 02
2.2.6.1 TELAS DA FUNÇÃO PROGRAMAÇÃO DO VALOR DO SET-POINT 02 – SP2
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.), TARA, TARA, TARA, TARA
CNFG
TARA TARA
ZERO TARA
ZERO
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2.2.7 FUNÇÃO: PROGRAMAÇÃO DO VALOR DE CORTE DO SET-POINT 03 – SP3
Esta função permite programar o valor de atuação (corte) da saída zero ou set-point 03
2.2.7.1 TELAS DE PROGRAMAÇÃO DO VALOR DE CORTE DO SET-POINT 03 – SP3
Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.), TARA, TARA, TARA, TARA, TARA
CNFG
TARA TARA
ZERO TARA
ZERO
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2.2.8 FUNÇÃO: HISTERESE – HSt
Esta função permite programar valores de porcentagem em relação ao valor programado nos set-
points cuja finalidade é eliminar o efeito de oscilação do peso na atuação do set-point, isto é, o
set-point é acionado normalmente quando atingido o valor de peso do display, porém se ocorre
uma oscilação do valor de peso (proveniente de ventos, mecânica, líquido em movimento etc) o
set-point somente deligará quando o valor de peso for inferior ao valor programado (-) a
porcentagem deste valor escolhida na função histerese.
Ex.: SP1 = 100 kg , HSt = 10 = corresponde que o valor que irá desligar o set-point será 90 kg
10% x 100 kg = 10 kg – 100 kg = 90 kg, portanto o set point irá ligar com 100 kg e desligar com
90 kg. Toda a oscilação entre 100 kg e 90 kg não será considerada pelo set-point.
Obs.: Esta função quando escolhido um valor diferente de 00 atuará em todos os set-points.
ZERO ZERO
ZERO ZERO
ZERO ZERO
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2.2.9 FUNÇÃO: TRAVA – trU
Quando a função Trava for programada com: “H”, promove o travamento dos set-points quando
estes forem atuados, isto é, após o acionamento do set-point o mesmo permanecerá na situação
de acionado, independente do valor de peso informado pelo display do Matrix. O mesmo
permanecerá neste estado até que ocorra a liberação manual do mesmo através através da tela de
programação.
Quando o set-point “0” for programado para operação como “VAZIA” somente este set-point não
sofrerá ação da função TRAVA, trabalhando no modo normal isto é, SEM TRAVA, ligando e
desligando-o a cada vez que o peso líquido indicado passar pelo ponto de programação.
Simbolo Função
d Trava Desabilitada
H Trava Habilitado
Obs.: Ao programar esta função com “d” ou “h”, a sua atuação será para todos os set-points.
CNFG
ZERO
ZERO
IMPR IMPR
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2.2.10 FUNÇÃO: DESTRAVAMENTO DO(s) SET-POINT(S): dt
Esta função permite desativar os set-point atuados e travados na condição de ligado.
Os sinais “- - - -“ indica que os set-points estão travados, já quando configurado os números “0
e/ou 1 e/ou 2 e/ou 3 , indicam que o respectivo set-point será destravado.
A destrava acontece de forma individual por set-point.
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2.3 CONFIGURAÇÃO DE PESAGEM – COnFP
Nesta tela é possível configurar os parâmetros:
Descrição das Funções Mnemônicos escritos no Display
modo de operação da função zero FZEr X
busca de zero ao ligar ZErO L
faixa percentual de Zero FPZ
modo de operação da função tara FtAr X
pesagem rápida PrAP X
seleção do filtro digital FIL XX
seleção do fator de sensibilidade FS X
Unidade de Leitura UnLEIt
Leitura Direta Lt - dIr
Pressionar
CNFG IMPR
por 2 seg.
CNFG
ZERO ZERO ZERO
IMPR IMPR
IMPR
ZERO
IMPR
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2.3.3.1 TELAS DA BUSCA DE ZERO AO LIGAR – ZErL
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , TARA , TARA
CNFG
ZERO
IMPR IMPR
IMPR IMPR
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2.3.5 FUNÇÃO: TARA - FtAr
operação de TARA tem a função de descontar o valor de peso que estiver sobre a(s) células(s) de
carga, zerando a indicação do mostrador e ascendendo o LED de P.LÍQUIDO.
Com a execução habilitação desta função, somente será efetuada com a indicação do display estiver
estável, diferente de SOBRECARGA/SATURAÇÃO e indicando peso Liquido ou Bruto maior que Zero.
Em operação a função TARA é ativa com o pressionamento da tecla <TARA> ou Comando Remoto
Tara.
A operação DESTARA tem a função de retornar a indicação às condições iniciais antes da operação
de Tara, apresentando os valores de peso que foram mascarado pela Tara.
Em operação a função DESTARA é feita com o acionamento da tecla ZERO.
Através da função Tara é possível ocorrer a indicação de peso Líquido positivo ou negativo, para
acréscimo ou decréscimo de material, respectivamente.
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2.3.5.1 TELAS DA FUNÇÃO TARA: FtAr
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , TARA , TARA , TARA
IMPR IMPR
Em aplicações onde o objetivo é observar somente o valor de peso final estabilizado, sem os valores
intermediários, esta função deverá ser desabilitada deixando a visualização mais rápida.
Para atender as normas da Portaria 236/94 INMETRO, se após 500mSeg. o peso não estiver estabilizado, o
mesmo será indicado no mostrador.
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2.3.6.1 TELAS DA PESAGEM RÁPIDA: PrAP
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , TARA , TARA , TARA , TARA
CNFG
ZERO
IMPR IMPR
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2.3.7.1 TELAS DO FILTRO DIGITAL: FIL
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA
IMPR IMPR
FS FATOR DE SENSIBILIDADE
0 Para respostas rápidas
1 Para plataformas até 50 kg
2 Para plataformas até 100 kg
3 Para plataformas até 1000 kg
4 Para plataformas acima de 1000 kg
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2.3.8.1 TELAS DA FUNÇÃO FATOR DE SENSIBILIADE : FS
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA
IMPR IMPR
CNFG
ZERO ZERO ZERO ZERO
IMPR
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2.3.10 FUNÇÃO: LEITURA DIRETA- Lt - dIr
Utilizada para diagnóstico do indicador e/ou células de carga, fornecendo a leitura diretamente da saída do
conversor A/D relativa ao peso que esta sendo processado sobre a célula de carga. Com isto é possível
verificar o comportamento das células de carga, sentido da força aplicada na célula de carga com relação a
sua aplicação e do indicador de pesagem.
CNFG IMPR
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2.4.1 TELAS DA CONFIGURAÇÃO DA COMUNICAÇÃO SERIAL: SErIAL
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , TARA
TARA ZERO
Tela de seleção do protocolo de comunicação:
ModbusRTU, ProfBusDP, DeviceNet, Desligado,
AEPH ou Transmissão Contínua
TARA ZERO
Tela de seleção do endereçamento:
00 à 99
TARA ZERO
Tela de seleção da velocidade de comunicação:
1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400 ou 57600
bps
TARA ZERO
TARA
INDICAÇÃO DE PESO
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2.4.2 FUNÇÃO: PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO – P.C
Todos os protocolos do MATRIX são essencialmente ESCRAVOS entretanto, pode ser
configurado para transmitir continuamente apenas a informação da PESAGEM (PESO/FORÇA e
TARA), dispensando a existência de um dispositivo mestre. Esta configuração é definida no
parâmetro PROTOCOLO.
Tabela de opções de comunicação serial:
Símbolo Descrição
Pr Protocolo de Comunicação
rtU ModBus-RTU
PdP Profibus-DP (necessita de gateway externo)
dEU DeviceNet (necessita de gateway externo)
dSL Desabilitado
AEP AEPH
tcA Transmissão Contínua ASCII
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2.4.2.1 TELAS DO PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO: P.C
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , TARA
CNFG
ZERO ZERO ZERO
CNFG
ZERO
IMPR
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2.4.3 FUNÇÃO: ENDEREÇAMENTO – End
Para operar em rede multiponto (RS-485), é necessário que cada dispositivo possua seu próprio
ENDEREÇO lógico, único e diferenciado dos demais pertencentes à mesma rede física. O
operador pode programar um endereço de 00 (default) à 99.
IMPR
CNFG IMPR
ZERO ZERO 0à9
ZERO IMPR
ZERO
0à9
Br VELOCIDADE DE COMUNICAÇÃO
1.2 1.200 bps
2.4 2.400 bps
4.8 4.800 bps
9.6 9.600 bps
19.2 19.200 bps
38.4 38,400 bps
57.6 57.600 bps
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2.4.4.1 TELAS DA VELOCIDADE DE COMUNICAÇÃO (BAUD RATE) - br
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , TARA , TARA , TARA
CNG IMPR
ZERO ZERO ZERO
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2.4.5 FUNÇÃO: CANAIS DE COMUNICAÇÃO - rS
O Matrix possui 4 canais de comunicação dos quais pode ser escolhido 3 para determinar o
padrão de comunicação configurado nos passos anteriores deste manual. Somente a saída RS-232
(canal 2) permanece sempre ativo e para transmissão para impressora e etiquetadora
independente dos demais canais.
CNG IMPR
ZERO ZERO ZERO
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2.5 CONFIGURAÇÃO DO MODO DE ETIQUETA – EtIqUE
O Matrix disponibiliza no canal serial 2 a possibilidade de conexão com impressora matricial serial,
assim como proporciona inúmeras configurações para adequação com inúmeras de impressoras e
etiquetadoras de mercado
TARA IMPR
TARA IMPR
TARA IMPR
TARA IMPR
TARA
INDICAÇÃO DE PESO
Para que ocorra a impressão, é necessário que o sistema de pesagem encontra-se estável e que o
indicador não esteja apresentando a mensagem SOBRECARGA e / ou SATURAÇÃO. A
impressão é acionada pressionando a tecla <IMPRI> ou através do comando REMOTO. Ainda,
a impressão pode ser acionada de modo automático e a quantidade de tickets impressos,
configurada de 1 à 9.
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2.5.2 FUNÇÃO: SELEÇÃO DA IMPRESSORA - SI
O Matrix possui em memória o protocolo de comunicação de 5 impressoras / etiquetadoras mais
utilizadas no mercado.
SI IMPRESSOR / ETIQUETADOR
dSL Impressão Desabilitada
EPS Padrão Epson Serial
2PL Impressoras ZEBRA padrão EPL
ZPL Impressoras ZEBRA padrão ZPL
Arg Etiquetadora Argox padrão Os-214
CNFG IMPR
ZERO ZERO ZERO
ZERO
IMPR IMPR
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2.5.3 FUNÇÃO: VELOCIDADE DE COMUNICAÇÃO - br
A velocidade de comunicação é a quantidade de bits transmitidos/recebidos na unidade de
tempo, que é a velocidade que os equipamentos irão se comunicar também conhecida como
BAUD RATE.
Tabela de Configuração de Baud Rate:
br VELOCIDADE DE COMUNICAÇÃO
0.3 300 bps
1.2 1.200 bps
2.4 2.400 bps
4.8 4.800 bps
9.6 9.600 bps
19.2 19,200 bps
IMPR
CNFG
ZERO ZERO ZERO
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ZERO ZERO
IMPR
O Matrix disponibiliza o recurso de IMPRESSÃO AUTOMÁTICA, que ocorre sempre que o peso
sobre a balança se estabiliza. Este recurso é muito útil em aplicações que necessitem de agilidade,
evitando que o operador tenha que pressionar a tecla <IMPR> quando o peso estiver estável.
IAU IMPRESSÃO
AUTOMÁTICA
N Desabilitada
S Habilitada
CNFG ZERO
ZERO
IMPR IMPR
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2.5.5 FUNÇÃO: QUANTIDADE DE TICKETS - qtd
‘
CNFG ZERO ZERO
ZERO
IMPR IMPR
Formato de Impressão
O padrão AEPH pode ser utilizado na maioria das impressoras e etiquetadoras matriciais de
mercado e no seguinte formato das informações:
PB:SXXXXXXkgEPL:SYYYYYYkgET:SZZZZZZkgCF
Sendo:
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S : representa o Sinal do peso para peso bruto ou peso líquido. Para valores positivos
este campo é deixado sem preenchimento , para valores negativos é impresso o símbolo “-“.
XXXXXX : representa o valor de Peso Bruto, podendo aparecer o sinal de ponto decimal
quando programado. Para números menor que 6 dígitos, as casas a direita do número não
haverá preenchimento.
kg : representa a unidade de peso
E : representa o espaço entre os campos
PL: representa a indicação de peso líquido
YYYYYY : representa o valor de Peso Bruto, podendo aparecer o sinal de ponto decimal
quando programado. Para números menor que 6 dígitos, as casas a direita do número não
haverá preenchimento.
T : representa o valor de Tara, podendo aparecer o sinal de ponto decimal quando
programado. Para números menor que 6 dígitos, as casas a direita do número não haverá
C : representa o retorno do Carro da impressora, conhecido como Carriage Return
F : representa o avanço de linha, conhecido como Line Feed
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2.6 CONFIGURAÇÃO DO MODO RELÓGIO CALENDÁRIO UNIVERSAL – rtCU
O Matrix prevê relógio com calendário em tempo real permitindo gerar referências de operação
por horários e datas.
O relógio interno possui programação prevista até o ano de 2099, gerenciando automaticamente
as datas pertinentes a nãos bissextos, juntamente com o Dia da semana, que é obtido com base
no calendário Juliano.
O programa do indicador evita que sejam programadas datas e horários inválidos, como por
exemplo 31 de fevereiro ou 28:00hs. As data programadas são válidas apenas a partir de 01/01/00.
A data e hora mantém-se atualizados mesmo com o indicador desligado devido a uma bateria de
lítio (padrão CR2032) instalada na placa CPU.
TARA ZERO
TARA ZERO
TARA
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2.6.2 FUNÇÃO: DATA – dAtA
Esta função permite a parametrização de dia, mês e Ano
Campo Descrição
DD Dia
MM Mês
AA Ano
‘
CNFG
IMPR IMPR
IMPR
TARA TARA
dia mês
ZERO ZERO ZERO ano
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2.6.3 FUNÇÃO: HORA – HOrA
Esta função permite a parametrização de hora e minuto
Campo Descrição
HH Hora
MM Minuto
SS Segundo
2.6.3.1 TELAS DA HORA: HOrA
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , CNF, CNF , TARA , HORA
‘
CNFG
IMPR IMPR
IMPR
TARA TARA
hora minuto
ZERO ZERO segundo
ZERO
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3. PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO AEPH DO BRASIL
BYTE1 BYTE2 BYTE3 BYTE4 BYTE5 BYTE6 BYTE7 BYTE8 BYTE9 BYTE10 BYTE11 BYTE12 BYTE13 BYTE14 BYTE15
VALOR SIGNIFICADO
0,5 to 255 INVÁLIDO
4 SOBRECARGA
3 SUBCARGA
2 PESO INSTÁVEL
1 PESO ESTÁVEL
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4. PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO MODBUS-RTU
- configurar o ESCRAVO com padrão serial 8N2: 8 DATA BITS, SEM paridade, 2 STOP BITS
- parâmetros do MATRIX para operar neste protocolo:
- PR = RTU
- BR = 19.2
- mapa de registradores MODBUS-RTU (formato HEXADECIMAL)
- BYTE1: ENDE = endereço da balança: de ser o mesmo valor programado no parâmetro END
- BYTE3 e BYTE4: 0 e 10 (valores fixo) = registrador que contém o PESO e STATUS da pesagem
- BYTE7 e BYTE8: valor do CHECKSUM do pacote serial (ver exemplo de sua geração mais adiante)
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ENDE 3 4 STS PESO_A PESO_B PESO_C CHKS- CHKS+
- BYTE1: ENDE = endereço da balança: de ser o mesmo valor programado no parâmetro END
- BYTE8 e BYTE9: valor do CHECKSUM do pacote serial (ver exemplo de sua geração mais adiante)
- BYTE7 e BYTE8: valor do CHECKSUM do pacote serial (ver exemplo de sua geração mais adiante)
- BYTE1: ENDE = endereço da balança: de ser o mesmo valor programado no parâmetro END
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TARA FINAL = (BYTE5 x 65536) + (BYTE6 x 256) + BYTE7
- BYTE8 e BYTE9: valor do CHECKSUM do pacote serial (ver exemplo de sua geração mais adiante)
- BYTE1: ENDE = endereço da balança: de ser o mesmo valor programado no parâmetro END
- BYTE7 e BYTE8: valor do CHECKSUM do pacote serial (ver exemplo de sua geração mais adiante)
- BYTE1: ENDE = endereço da balança: de ser o mesmo valor programado no parâmetro END
- BYTE7 e BYTE8: valor do CHECKSUM do pacote serial (ver exemplo de sua geração mais adiante)
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ENDE 6 0 2 0 4 CHKS- CHKS+
- BYTE1: ENDE = endereço da balança: de ser o mesmo valor programado no parâmetro END
- BYTE7 e BYTE8: valor do CHECKSUM do pacote serial (ver exemplo de sua geração mais adiante)
- BYTE1: ENDE = endereço da balança: de ser o mesmo valor programado no parâmetro END
- BYTE7 e BYTE8: valor do CHECKSUM do pacote serial (ver exemplo de sua geração mais adiante)
No protocolo MODBUS-RTU, o cálculo de checksum adotado é o CRC, Cyclical Redundandcy Check, que
calcula o conteúdo de todo o pacote serial. É gerado um valor de 16 bits sendo que na composição final deste
campo, os 8 bits menos significativos são enviados primeiro e depois os 8 bits mais significativos.
O dispositivo transmissor calcula o valor do CRC e o integra ao pacote serial, transmitindo-o em seguida ao
dispositivo receptor, que por sua vez, recalcula o CRC de todo o pacote serial após a sua total recepção e o
compara ao campo CRC do pacote serial recebido, sinalizando erro caso não sejam iguais.
Este método é muito confiável pois analisa o real conteúdo dos dados, bit a bit, que estão sendo
transferidos na linha de comunicação, fisicamente falando.
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O cálculo do CRC é iniciado primeiramente carregando-se um registrador / variável de memória
(referenciado de agora em diante simplesmente como registrador CRC) de 16 bits com valor FFFFH. Apenas os 8
bits menos significativos deste registrador CRC serão utilizados para o cálculo efetivo do CRC. Os bits de
configuração: start, paridade e stop bits, não são utilizados no cálculo do CRC, apenas os bits do byte de dados
propriamente dito.
Durante a geração do CRC, cada byte de dados é submetido a uma lógica XOR (OU exclusivo) com os 8
bits menos significativos do registrador CRC, cujo resultado é retornado a ele mesmo e deslocado (não é
rotacionado) uma posição (1 bit) à direita, em direção ao bit menos significativo, sendo que a posição do bit mais
significativo é preenchida com valor 0 (zero). Após esta operação, o bit menos significativo é examinado,
ocorrendo o seguinte processamento:
1. se o valor deste bit for igual a 0, nada ocorre e a rotina de cálculo do CRC continua normalmente;
2. se o valor do bit for igual a 1, o conteúdo de todo o registrador CRC (16 bits) é submetido a uma lógica XOR com
um valor constante A001H e o resultado é retornado ao registrador CRC.
Este processo se repete até que ocorram 8 deslocamentos para cada byte de dados do pacote serial que é
submetido à lógica XOR com o registrador CRC portanto, o processo só terminará após todos os bytes de dados
do pacote serial terem sido submetidos à lógica XOR com o registrador CRC, gerando o valor do CRC que será
colocado no Campo Checksum do pacote serial.
Como regra geral, o procedimento para o cálculo do CRC é o seguinte:
1. carrega-se o registrador CRC com o valor FFFFH;
2. submete-se o byte de dados do pacote serial a uma lógica XOR com os 8 bits menos significativos do registrador
CRC, retornando o resultado no registrador CRC;
3. desloca-se o conteúdo do registrador CRC 1 bit par a direita programando seu bit mais significativo com 0 (zero);
4. examina-se o bit menos significativo do registrador CRC e:
- se bit igual a 0, repete-se o processo a partir do item 3;
- se bit igual a 1, submete-se o registrador CRC a uma lógica XOR com a constante A001H retornando
o resultado no registrador CRC, em seguida, repete-se o processo a partir do item 3;
5. repetem-se os itens 3 e 4 até que tenham ocorrido 8 deslocamentos;
6. repetem-se os itens 2 à 5 para o próximo byte de dados do pacote serial e assim sucessivamente até que todos os
bytes de dados tenham sido analisados;
7. o valor final do registrador CRC é o valor do campo Checksum;
8. primeiramente coloca-se o byte menos significativo do registrador CRC no pacote serial e depois o mais
significativo.
O processo descrito acima é o chamado cálculo discreto do CRC e consome muito tempo para se realizar
e começa a ficar crítico à medida que as mensagens passam a ter vários bytes a serem transmitidos. Para
minimizar este problema, foram criadas duas tabelas de 256 bytes cada uma, contendo todas as possíveis
combinações tanto para o byte mais significativo como para o menos significativo do registrador CRC. O
inconveniente deste recurso é que ele requer que o dispositivo possa dispor de pelo menos 512 bytes da
memória de programa para armazenar as duas tabelas porém, o cálculo é realizado bem mais rápido pois é feito
através de indexação dos seus valores. As tabelas e respectivos valores são mostradas ao final deste item.
Para esta solução o procedimento do cálculo de CRC é o seguinte:
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1. carrega-se ambos registradores CRC+ e CRC– com FFH;
2. as tabelas referenciada como tab_CRC_SUP e tab_CRC_INF devem estar previamente programadas
com os respectivos valores das combinações;
3. submete-se o byte do pacote serial a uma lógica XOR com o conteúdo do registrador CRC +, retornando
o resultado em um variável de 8 bits referenciada como index;
4. submete-se o valor da tab CRC +, indexada pela variável index, a uma lógica XOR com o registrador
CRC – , retornando o resultado no registrador CRC +;
5. carrega-se o registrador CRC – com o valor da tab CRC – , indexada pela variável index;
6. repete-se os itens 3 à 5 até que todo o conteúdo do pacote serial tenha sido analisado;
7. após este processo, os registradores CRC + e CRC – já possuem os respectivos valores a serem
programados no campo Checksum do pacote serial.
Tab_CRC_SUP
0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,
0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,
0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,
0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,
0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,
0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,
0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,
0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,
0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,
0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,
0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,
0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,
0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,
0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,
0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,
0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,
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Tab_CRC_INF
0x00,0xC0,0xC1,0x01,0xC3,0x03,0x02,0xC2,0xC6,0x06,0x07,0xC7,0x05,0xC5,0xC4,0x04,
0xCC,0x0C,0x0D,0xCD,0x0F,0xCF,0xCE,0x0E,0x0A,0xCA,0xCB,0x0B,0xC9,0x09,0x08,0xC8,
0xD8,0x18,0x19,0xD9,0x1B,0xDB,0xDA,0x1A,0x1E,0xDE,0xDF,0x1F,0xDD,0x1D,0x1C,0xDC,
0x14,0xD4,0xD5,0x15,0xD7,0x17,0x16,0xD6,0xD2,0x12,0x13,0xD3,0x11,0xD1,0xD0,0x10,
0xF0,0x30,0x31,0xF1,0x33,0xF3,0xF2,0x32,0x36,0xF6,0xF7,0x37,0xF5,0x35,0x34,0xF4,
0x3C,0xFC,0xFD,0x3D,0xFF,0x3F,0x3E,0xFE,0xFA,0x3A,0x3B,0xFB,0x39,0xF9,0xF8,0x38,
0x28,0xE8,0xE9,0x29,0xEB,0x2B,0x2A,0xEA,0xEE,0x2E,0x2F,0xEF,0x2D,0xED,0xEC,0x2C,
0xE4,0x24,0x25,0xE5,0x27,0xE7,0xE6,0x26,0x22,0xE2,0xE3,0x23,0xE1,0x21,0x20,0xE0,
0xA0,0x60,0x61,0xA1,0x63,0xA3,0xA2,0x62,0x66,0xA6,0xA7,0x67,0xA5,0x65,0x64,0xA4,
0x6C,0xAC,0xAD,0x6D,0xAF,0x6F,0x6E,0xAE,0xAA,0x6A,0x6B,0xAB,0x69,0xA9,0xA8,0x68,
0x78,0xB8,0xB9,0x79,0xBB,0x7B,0x7A,0xBA,0xBE,0x7E,0x7F,0xBF,0x7D,0xBD,0xBC,0x7C,
0xB4,0x74,0x75,0xB5,0x77,0xB7,0xB6,0x76,0x72,0xB2,0xB3,0x73,0xB1,0x71,0x70,0xB0,
0x50,0x90,0x91,0x51,0x93,0x53,0x52,0x92,0x96,0x56,0x57,0x97,0x55,0x95,0x94,0x54,
0x9C,0x5C,0x5D,0x9D,0x5F,0x9F,0x9E,0x5E,0x5A,0x9A,0x9B,0x5B,0x99,0x59,0x58,0x98,
0x88,0x48,0x49,0x89,0x4B,0x8B,0x8A,0x4A,0x4E,0x8E,0x8F,0x4F,0x8D,0x4D,0x4C,0x8C,
0x44,0x84,0x85,0x45,0x87,0x47,0x46,0x86,0x82,0x42,0x43,0x83,0x41,0x81,0x80,0x40,
* Saída: atualiza buffer com o resultado no cálculo de CRC nas posições corretas
*******************************************************************************/
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void CRC_RTU_serial(unsigned char *pointer, unsigned char n_caracters)
{
unsigned char cont_carac,carac=0;
CRC_Hi=CRC_Lo=0xFF;
cont_carac=0;
do
{
carac=CRC_Lo^*pointer++;
CRC_Lo=CRC_Hi^CRC_HiByte[carac];
CRC_Hi=CRC_LoByte[carac];
cont_carac++;
} while(cont_carac<n_caracters);
*pointer++=CRC_Lo;
*pointer++=CRC_Hi;
}
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6. MENSAGENS MNEMÓNICAS DE ERRO E SEUS SIGNIFICADOS
MENSAGENS MNEMÓNICAS SIGNIFICADO
Err 01 Peso instável durante os estágios de CALIBRAÇÃO
ação corretiva: verificar fixação dos cabos das células, tensão
na(s) célula(s) de carga, caixa de junção e estrutura da
plataforma
Err 02 Valor numérico do parâmetro PECAL está maior que o valor
numérico do parâmetro CAPAC
Ação corretiva: especificar corretamente os valores envolvidos
Err 03 Valor coletado na função SPESO está maior que o Peso de
Calibração
Ação corretiva: verificar fixação dos cabos da células de carga,
tensão na(s) célula(s) de carga, verificar inversão dos sinais de
saída da célula
Err 04 Faixa de conversão (SPAN) do conversor analógico-digital
insuficiente
Ação corretiva: aumentar o valor da Divisão de Pesagem,
verificar os valores de CAPAC e PECAL
Err 10 Inconsistência dos dados lidos da memória interna : sistema fica
parado
Err 11 Erro de gravação na memória interna: sistema fica parado
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