Indicador Universal de Pesagem MATRIX - Nível

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Manual Técnico

INDICADOR UNIVERSAL DE PESAGEM

MATRIX - NÍVEL

Versão 1.3 - 06_09_2012

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AEPH DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.Soluções Inteligentes em Pesagem Industrial - Fones: (0xx11) 2091-2426 – 2092-8056 Fax:2092-8042
Rua Icaraí, 242 - Bairro do Tatuapé - São Paulo - SP CEP.: 3071-050 Site: www.aephbrasil.com.br E-mail: [email protected]
INDICE
CAP DESCRIÇÃO PAG.
1 Apresentação 5
2 Tabela de Possíveis Aplicações 5e6
Especificações Técnicas 6à8
3.1 Elétricas 6
3.2 Pesagem 7
3.3 Modo Industrial 7
3 3.4 Comunicação Serial RS-485 7
3.5 Comunicação Serial RS-232 (Canal-1) 7
3.6 Comunicação Serial RS-232 (Canal-2) 8
3.7 Saída Analógica (0-10VDC ou 0/20mA ou 4/20mA) Opcional - Sob Consulta 8
3.8 Módulos I/Os (entradas e saídas à reles) – Opcional – Sob Consulta 8
4 Instalação 8
Conexões 9 à 10
5
5.1 Conexão da Alimentação Elétrica 9 e 10
6 Localização dos Conectores das Placa CPU 11
Preparando os Cabos de Ligação para as Conexões 12
7.1 Observações para uma Boa Conexão 13
7.2 Conexão da Célula de Carga 13
Descrição dos Conectores e Sinais 14
7.3.1 Célula de Carga - Conector CN11 14
7.3.2 Canal Serial 1 – RS-232 - Conector CN8 14
7
7.3.3 Canal Serial 2 – RS-232 – Impressora / Etiquetadora Conector CN9 14
7.3 Canal Serial RS-485 Conector CN10 14
7.3.4
7.3.4.1 Conexão e Rede RS-485 15
Placa de Reles Mod. RL4 para Modo Nível 16
7.3.5 7.3.5.1 Saídas 16
7.3.5.2 Configurando as Saídas 16
8 Dimensões Externas 17
Descritivo das Funções do Painel Frontal 18 e 19
9 9.1 Teclado 18
9.2 Indicações Luminosas 18 e 19
10 Ligando o Indicador de Pesagem 19
11 PARAMETRIZAÇÃO DAS FUNÇÕES DE CALIBRAÇÃO 20 à 33
11.1 Acessando o Modo Calibração 20
11.2 Telas da Parametrização da Função Calibração 21
Função: Casas Decimais – CAd 22
11.3
11.3.1 Telas das Casas Decimais 22
Função: Divisão de Pesagem – dIP 23
11.4
11.4.1 Telas da Divisão de Pesagem 23
Função: Capacidade Máxima – CAPAC 23
11.5
11.5.1 Telas da Capacidade Máxima 24
Função: Peso de Calibração – PECAL 25
11.6
11.6.1 Telas do Peso de Calibração 26
Função: Sem Peso – SPESO 27
11.7
11.7.1 Telas da Função Sem Peso 27
Função: Constante de Calibração Sem Peso – CtE SP 28
11.8 11.8.1 Telas da Função Constante de Calibração Sem Peso – CtE SP 28
11.8.2 Alterando o Valor da Constante de Calibração Sem Peso – CtE SP 29

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Função: Com Peso – CPESO 30
11.9
11.9.1 Telas da Função Com Peso 30
11.10 Função: Constante de Calibração Com Peso – CtE CP 31
11.10.1 Telas da Função de Calibração Com Peso: CtE CP 31
11.10.2 Alterando o Valor da Constante de Calibração Com Peso – CtE CP 32
11.11 Calibrando em Modo Tanque 33
Configuração dos Parâmetros de Pesagem / Nível –Set-Point 34
12.1 Telas de Navegação Geral dos Parâmetros de Pesagem / Nível –Set-Point 34
Entrando no modo programação de Nível / Corte / Set-point –SpoInt 35
12.2.1 Configuração do modo: SPoInt 35
12.2.2 Telas de Navegação do modo Set-Point: SPoInt 36
Função: Configuração do Set-Point 0 como Vazia ou Set-Point - tSPO 37
12.2.3
12.2.3.1 Telas: Programando o Set-Point 0 como Vazia ou set-Point - tSPO 37
Função: Programação do valor de corte do Set-Point 0 – SP0 - VAZIA 37
12.2.4
12.2.4.1 Telas: Programação do valor de corte do Set-Point 0 – SP0 - VAZIA 38
Função: Programação do valor de corte do Set-Point 01 – SP1 39
12.2.5
12.2.5.1 Telas: Programação do valor de corte do Set-Point 01 – SP1 39
12.2 Função: Programação do valor de corte do Set-Point 02 – SP2 40
12.2.6
12.2.6.1 Telas: Programação do valor de corte do Set-Point 02 – SP2 40
Função: Programação do valor de corte do Set-Point 03 – SP3 41
12.2.7
12.2.7.1 Telas: Programação do valor de corte do Set-Point 03 – SP3 41
Função: Histerese – HSt 42
12.2.8
12.2.8.1 Telas da função Histerese - HSt 42
Função: Trava - trU 43
12.2.9
12.2.9.1 Telas da Função Trava: trU 43
Função: Destravamento do(s) Set-Point(s) - dt 44
12.2.10
12.2.10.1 Telas: Destravamento do(s) Set-Point(s) - dt 44
CONFIGURAÇÃO DE PESAGEM – COnFP 45 À 53
12.3.1 Telas de Navegação da Configuração de Pesagem– COnFP 45
12
Função : ZERO – FZEr 45
12.3.2
12.3.2.1 Telas da Função de ZERO – FZEr 46
Função: Busca de Zero ao Ligar – ZErL 46
12.3.3
12.3.3.1 Telas da Busca de Zero ao Ligar – ZErL 47
Função: Faixa Percentual de Zero – FPZ 47
12.3.4
12.3.4.1 Telas da Faixa Percentual de Zero– FPZ 47
Função: Tara – FtAr 48
12.3.5
12.3 12.3.5.1 Telas da Função Tara – FtAr 49
Função: Pesagem Rápida – PrAP 49
12.3.6
12.3.6.1 Telas da Pesagem Rápida – PrAP 50
Função: Filtro Digital – FIL 50
12.3.7
12.3.7.1 Telas do Filtro Digital – FIL 51
Função: Fator de Sensibilidade – FS 51
12.3.8
12.3.8.1 Telas da Função Fator de Sensibilidade – FS 52
Função: Unidade de Leitura – UnLEIt 52
12.3.9
12.3.9.1 Telas da Unidade de Leitura – UnLEIt 52
Função: Leitura Direta – Lt – dIr 53
12.3.10
12.3.10.1 Telas da Leitura Direta – Lt – dIr 53
CONFIGURAÇÃO DA COMUNICAÇÃO SERIAL – SErIAL 53 à 59
12.4.1 Telas da Configuração da Comunicação Serial – SErIAL 54
12.4 Função: Protocolo de Comunicação – P.C 55
12.4.2
12.4.2.1 Telas do Protocolo de Comunicação – P.C 56
12.4.3 Função: Endereçamento – End 57
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12.4.3.1 Telas do Endereçamento – End 57
Função: Velocidade de Comunicação – br 57
12.4.4
12.4.4.1 Telas da Velocidade de Comunicação – br 58
Função: Canais de Comunicação – rS 59
12.4.5
12.4.5.1 Telas do Canal de Comunicação – rS 59
CONFIGURAÇÃO DO MODO ETIQUETA – EtIqUE 60
12.5.1 Telas da Etiqueta – EtIqUE 60
Função: Seleção da Impressora – SI 61
12.5.2
12.5.2.1 Telas de Seleção da Impressora – SI 61
Função: Velocidade de Comunicação – br 62
12.5 12.5.3
12.5.3.1 Telas da Velocidade de Comunicação – br 62 e 63
Função: Impressão Automática – IAU 63
12.5.4
12.5.4.1 Telas da Impressão Automática – IAU 63
Função: Quantidade de Tickets – qtd 64
12.5.5
12.5.5.1 Telas da Quantidade de Tickets – qtd 64 e 65
CONFIGURAÇÃO DO MODO RELÓGIO CALENDÁRIO UNIVERSAL –rtCU 66
12.6.1 Telas do Relógio Calendário Tempo Real –rtCU 66
Função: Data – dAtA 67
12.6 12.6.2
12.6.2.1 Telas da Data – dAtA 67
Função: Hora - HOrA 68
12.6.3
12.6.3.1 Telas da Hora - HOrA 68
13 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO AEPH DO BRASIL 69
14 PROTOCOLOD E COMUNICAÇÃO MODBUS RTU 70 à 78
15 MENSAGENS MNEMÓNICAS DO SISTEMA E SEUS SIGNIFICADOS 78
16 MENSAGENS MNEMÓNICAS DE ERROS E SEUS SIGNIFICADOS 79
17 POSSÍVEIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES 79
18 CONTATOS TÉCNICOS 80

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1. APRESENTAÇÃO:
Projetado pela AEPH do Brasil (hardware, software e mecânica) com a melhor e atual tecnologia
mundial, através de pesquisas e uso de componentes eletrônicos de altíssima qualidade
fornecidos pelos maiores fabricantes mundiais para atender vasta faixa de aplicações de pesagem
e controle industrial.
O Indicador e Controlador de Pesagem Matrix Versão Nível é um equipamento eletrônico de
elevada performance destinado a leituras de sinais de células de carga cujo princípio de
funcionamento seja por strain-gages e convertê-los em:
-indicação visual de peso ou força nas unidades: (g) grama, (kg) quilograma ou (t) tonelada;
-sinal digital através de 3 portas de comunicações seriais RS 232(1), RS232(2) ou RS 485;
-sinais digitais programáveis e atuantes sob comparação com os valores da curva de leitura,
através de reles eletro mecânicos (set-points),
-indicação visual em modo Classificador através de 4 leds sequenciais que indicam a
aproximação do alvo programado em comparação matemática com a curva de leitura,
-indicação visual em modo de Seleção através de 3 leds com indicação individual
representando se o valor do peso estiver: abaixo, no alvo ou acima do programado em
comparação com a curva de leitura.
- sistema de nível (set-points) com 4 canais independentes totalmente programáveis
pelo teclado frontal, comutando seu respectivo rele de saída quando o valor de peso
apresentado pelo display for superior ao valor programado e desligando o rele
quando o valor de peso apresentado pelo display for inferior ao valor programado.
Em muitos casos torna-se auto suficiente, dispensando a utilização de IHMs, PLCs ou dispositivos
de controle externos para conceber um processo, tornando o sistema mais simples, eficaz, rápido e
barato.
Provido de linguagem simples e amigável de operação e programação, torna-se uma ferramenta
poderosa de indicação ou controle de processos, podendo atender às seguintes necessidades do
segmento industrial:

2. TABELA DE POSSÍVEIS APLICAÇÕES:


APLICAÇÃO DESCRIÇÃO
balanças em geral, tanques, silos, moegas, caçambas, reatores,
Indicador de peso
masseiras, misturadores, moinhos e etc.
prensas, máquinas de ensaios, máquinas dedicadas de processos e
Indicação de força
etc.
passa-não-passa, com indicação visual rápida de pesos ou forças
Selecionador
que estiverem abaixo, acima ou na faixa de valor pré-programado
com 4 canais indicativos visuais permite ao operador correlacionar
valores de seus produtos a serem classificados e ao posicionar o
Classificador produto sobre uma balança o respectivo led irá ascender facilitando
a operação sem o comprometimento com valores apresentados pelo
display do equipamento
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para processos que necessitem de execução de somatória dos
Acumulador valores processados e armazenamento em memória interna do
indicador
para sistemas de ensaios ou processos que necessitem de congelar o
Detector de Pico (Hold) último valor processado devido a velocidade do processo, prensas,
máquinas de ensaio, pontes rolantes e etc.
sistemas que necessitam de gerar tickets ou relatórios dos valores
Impressor
processados pela curva de leitura
aplicável em qualquer sistemas que necessitem de ação por contato
de reles à proporção do valor de peso crescente ou decrescente:
Controlador Simples por
controles de níveis, controle de força máxima aplicada, e etc. com 3
Set-Points
saídas de reles independentes e configuráveis e 1 saída de rele para
balança vazia configurável
armazena e executa 30 receitas com 8 pontos digitais configuráveis
entre entradas e saídas, aplicáveis em tanques, silos, moegas,
Dosador
caçambas, reatores, masseiras, misturadores, moinhos e etc. (sob
consulta)
executa o controle de válvulas por demanda de peso, aplicável para
Sistema de envase
envase de líquido e pastas (sob consulta)
executa o controle de dispositivos de retenção (válvulas, calhas
Sistema de ensaque vibratórias, roscas transportadoras e etc.) por demanda de peso,
aplicável em ensacadoras de pós, grãos, granulados e pallets.

3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
3.1 ELÉTRICAS
 alimentação: 85 ~ 245 VCA – 50/60Hz (fonte chaveada)
 consumo: 11 W
 sensibilidade de entrada: 1 mV à 3.0 mV
 quantidade de células de carga admissível:
- 16 células de carga de 350 Ohms (sem alimentação externa)
- 32 células de carga de 700 Ohms (sem alimentação externa)
 temperatura de operação: -5 a + 55o C
 peso: 1.327 kg
 dimensões: 195 x 140 X 85 mm (c X h X l)
 grau de Proteção: IP-67 com os cabos corretamente vedados nos prensa-cabos

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3.2 PESAGEM
 valor de DEGRAU: 1, 2, 5 – aplicações padrão
 valor de DEGRAU: 10, 20, 50 – aplicações para BALANÇA RODOVIÁRIA
 número de DIVISÕES INTERNAS: até 8.000.000
 número de DIVISÕES OPERACIONAIS: até 10.000
 busca de ZERO automática na energização e operação
 faixa de captura do ZERO:  2% da CAPACIDADE com referência ao parâmetro SEM PESO
 velocidade de variação para AUTOZERO: < 0,5 div./seg.
 detecção de movimento: > 0,5 divisão
 precisão dos cálculos internos: 24 bits com ponto flutuante
 velocidade de conversão: 60 ciclos/seg.
 indicação: g (grama), kg (quilograma) ou t (tonelada)
 Display: 6 dígitos de 20mm de altura com 7 segmentos na cor Azul Ultra Bright

3.3 MODO INDUSTRIAL (Para sistemas que não necessitam de atender à portaria 236/94)
 número de divisão operacional: acima de 10.000
 set-points: atuante na tecnologia “módulo” isto é, atua nos dois sentidos da curva de leitura

3.4 COMUNICAÇÃO SERIAL RS-485


 proteção contra descargas eletrostáticas de  15 kV
 taxa de comunicação de 300 à 115.200 bps
 distância de atuação: 1.200m
 terminador de linha embarcado
 protocolo de comunicação nativo ModBus-RTU (escravo)
 permite protocolo customizado (sob consulta)

3.5 COMUNICAÇÃO SERIAL RS-232 (Canal 1)


 proteção contra descargas eletrostáticas de  15 kV
 taxa de comunicação de 300 à 115.200 bps
 distância de atuação: 15 m
 transmissão contínua padrão ASCII
 permite protocolo customizado (sob consulta)

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3.6 COMUNICAÇÃO SERIAL RS-232 (Canal 2)
(exclusivo para impressoras matriciais ou etiquetadoras) (etiquetadoras térmicas sob
consulta)
 proteção contra descargas eletrostáticas de  15 kV
 taxa de comunicação de 300 à 19.200 bps
 distância de atuação: 15m
 protocolo de comunicação nativos: Epson, Mecaf, Bematech, Elgin, (Argos, Zebra sob consulta)

3.7 SAÍDA ANALÓGICA (0-10 VDC ou 0/20mA ou 4/20 mA) Opcional, Sob Consulta:
 alimentação própria ou alimentação externa para casos de uso de fonte externa
 isolação a galvânica entre entrada e saída
 proteção contra descargas eletrostáticas de  15 kV
 precisão de cálculos internos: 14 bits reais

3.8 MODULO DE RELES:


 4 saídas digitais de embarcados e configuráveis
 sinalização luminosa externa indicando qual a saída que encontra atuada
 saídas à reles (corrente de comutação 15Amp. à 220 VAC ou 110 VCC)
 sinalização luminosa interna (direto na placa RL4) indicando qual a saída que encontra atuada
 disponibilidade de escolha do sinal de saída (Comum, NA e NF)
 resistência de contato: 50 mΩ
 vida mecânica: 10⁵ operações min. (300 operações / minuto)

4. INSTALAÇÃO
- Este Instrumento de medição deve passar por uma verificação periódica assim que posto em uso,
serviço este a ser executado por pessoal (empresa) devidamente qualificado (a) e munida de pesos
padrões devidamente rastreados.

- Escolha local seco para a instalação de seu indicador de pesagem assim como se certifique que a
temperatura no local não exceda a faixa entre 0ºC à 45ºC, como referência atenda as
especificações de proteção IP-65 (NBR 6146-ABNT).

As limitações de temperatura e umidade deverão ser consideradas:


Umidade Relativa do ar: de 10% a 85% sem condensação.

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5. CONEXÕES
5.1 Conexão da Alimentação Elétrica

Esquema de Ligação para Tomada Tripolar 2P + T: Padrão I

Esquema de Ligação para Tomada Tripolar 2P + T: Padrão II

Ф ≥ 1.3 mm² ou 16

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Esquema de Ligação diretamente pelo conector da Fonte de Alimentação Interna do Indicador:
Padrão III
Ф ≥ 1.3 mm² ou 16 AWG

Esquema de Ligação diretamente pelo conector da Fonte de Alimentação Interna do Indicador:


Padrão IV
Ф ≥ 1.3 mm² ou 16 AWG

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6. LOCALIZAÇÃO DOS CONECTORES DA PLACA CPU

Disponíveis para conexões com placas AEPH

Disponíveis para conexão com dispositivos externos

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7. PREPARANDO OS CABOS DE LIGAÇÃO PARA AS CONEXÕES:

O Matrix possuí filosofia de conectores internos que garantem uma excelente conexão visando
eliminar maus contatos e baixas isolações por umidade etc.
Inicialmente os fios a serem conectados deverão ser trabalhados para garantir uma excelente
conexão eliminando problemas que possam aparecer no futuro.
Para fixar os fios nos conectores do Matrix recomendamos decapar 7 mm dos fios, juntar todos os
filamentos e estanhá-los.
7 mm

As placas internas do Matrix possuem inúmeros conectores para acoplamento com dispositivos
externos (células de carga, Computadores, PLCs, Impressoras, IHMS, Botoeira Remota etc.),
portanto deve-se escolher o prensa-cabo mais próximo ao conector da placa de circuito impresso
que pertença aquela conexão.

A porca de retenção do respectivo prensa cabo deverá ser ligeiramente solta permitindo a
passagem do respectivo cabo a ser conectado e após o término da conexão a porca deverá ser
apertada manualmente até seu travamento.

O MATRIX possui um inovador sistema de fixação de fios para conexão com dispositivos externos,
disponíveis nas placas internas, através de conector de pressão com cursor de acionamento
localizado na parte superior do conector que possibilita ao técnico excelente campo de visão e
facilidade mecânica para a execução do trabalho de conexão. Além de ser muito fácil a operação
de conexão dispensa o uso de qualquer ferramenta de apoio (alicate, chave de fenda etc.) para
sua execução.

A conexão com os fios se faz com o pressão no cursor superior do conector e a consequente
abertura da faca de compressão do interior do alojamento permitindo a entrada da parte de cobre
do fio, ao soltar a o cursor o fio se manterá preso pela pressão da faca interna contra o fio
garantindo até 5 kg de força de tração:

Alojamento do
fio Cursor a ser
pressionado

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7.1 OBSERVAÇÕES PARA UMA BOA CONEXÃO:

- O fio de blindagem de preferencia deverá estar envolto com espaguete termo retrátil para evitar
possíveis curtos com a placa de circuito eletrônico do Matrix.

- evite deixar visível a parte “viva” do fio (cobre), evitando assim curto-circuito com outros fios na
mesma condição.

- após a conexão certifique que a mesma encontra-se em boas condições, puxando cada fio, sem
força excessiva, observando sua fixação, caso contrário repita a operação de conexão.

7.2 CONEXÃO DA CÉLULA DE CARGA:


O indicador Matrix possui autonomia para conexão com células de carga dispostas a longas
distâncias (até 500 metros), provido de circuito sensor remoto {remote sense – (S)} responsável
pela compensação automática do sinal de alimentação da célula de carga devido à perda de sinal
por comprimento de cabo. Para este tipo de aplicação é necessário o uso de cabos com 6 vias e na
caixa de junção (quando utilizado mais de 1 célula de carga) ou na própria célula de carga
(quando utilizado uma única célula de carga) deverá haver uma ligação entre os sinais: (+S) com
(+E) e (-S) como (-E).

Obs.: Para conexão em sistemas com cabo de 4 fios é necessário que os jumpers JP2 e JP3
estejam conectados com straps como exposto na imagem abaixo, caso contrário a indicação do
display poderá não estabilizar:

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7.3 DESCRIÇÃO DOS CONECTORES E SINAIS

7.3.1 Célula de Carga – Conector CN11


Pinos Sinal Descrição
1 +S Sensor Remoto Positivo
1 2 3 4 5 6 7
2 +E Alimentação Positiva (+5 VDC)
3 Blindagem
4 +I Sinal Positivo
5 -I Sinal Negativo
+S +E +I -I -E -S 6 -E Alimentação Negativa
7 -S Sensor Remoto Negativo

7.3.2 Canal Serial 1 RS 232 - Conector CN8


Conexão
1 2 3
Conexão MATRIX EQPTO
TERCEIRO
Pinos Sinal Descrição Ligar ao sinal
1 TX1 Sinal de Saída RX1
TX1 RX1 2 Terra Terra
3 RX1 Sinal de Entrada TX1

7.3.3 Canal Serial 2 RS 232 (saída para impressora) - Conector CN9

1 2 3 Conexão
Conexão MATRIX
IMPRESSORA
Pinos Sinal Descrição Ligar ao sinal
1 TX1 Sinal de Saída RX1
2 Terra Terra
TX2 RX2
3 RX1 Sinal de Entrada TX1

7.3.4 Canal Serial RS 485 - Conector CN10

Conexão
1 2 3
Conexão MATRIX EQPTO
TERCEIRO
Pinos Sinal Descrição Ligar ao pino
1 A Sinal diferencial A A
B A 2 Terra Terra
3 B Sinal diferencial B B

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7.3.4.1 CONEXÃO EM REDE RS 485
Em redes RS 485 é aconselhável a utilização de terminadores somente nos dispositivos que
estiverem fisicamente nas extremidades do barramento. Todos os demais dispositivos não
devem estar com os terminadores ativos. Estes terminadores são ativados no Matrix pelo jumper
JP1, que sai de fábrica desconectado.
Terminador de linha é um circuito resistivo conectado em paralelo aos sinais diferenciais A e B
com a finalidade de casar a impedância da linha (barramento) ao longo da distância percorrida
pela fiação, balanceando esta distância.
Geralmente o valor resistivo é de 120 R..

Exemplo de Rede RS 485

Resistor de Terminação
Sinal diferencial A
Sinal diferencial B
Terra

Jumper JP1 Aberto Jumper JP1 Aberto Jumper JP1 Fechado

Tipo de Conexão RS 485 Correta:

Sinal no Sinal no Eqpto.


Matrix Terceiros
A A
B B
Terra Terra
Tipo de Conexão RS 485 Incorreta:

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7.3.5 PLACA DE RELE MOD. RL4 PARA MODO NÍVEL
Matrix Versão Nível - disponibiliza placa Mod. RL4 provida de 4 canais comutáveis através de reles
eletro-mecânicos providos de contatos NA e NF para atender inúmeras formas de aplicações,
possuindo autonomia de comutação para:
Tensão Corrente

250 VAC 10 A
12 VDC 15 A

PLACA DE SAÍDAS À RELES MOD. RL4

LEDs indicativos de
saída atuada

NA

NA

NA
NA

NF

NF
NF

NF
C
C

C
7.3.5.1 Saídas

Conector Saída Set-Point SAÍDA - 1 SAÍDA - 2 SAÍDA - 3 SAÍDA - 4


(pg.24) ou Nível
CN1 1 1 ou Vázia
CN2 2 2
CN3 3 3
NA C NF NA C NF NA C NF NA C NF
CN4 4 4
CN1 CN2 CN3 CN4

7.3.5.2 Configurando as Saídas


Às saídas à rele podem ser escolhidas entre (NA) Normalmente Aberta ou (NF) Normalmente
Fechadas através do próprio conector de saída. Com os set-point desativados isto é, quando o
valor de peso líquido for inferior ao valor programado na função nível, o contato Comum estará
curto-circuitado com o contato NF. Quando o valor do peso líquido apresentado no display for
igual ou superior ao valor programado na função Nível, o respectivo contato Comum desacopla
do contato NF e é curto-circuitado com o contato NA.

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8. DIMENSÕES EXTERNAS:

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9. DESCRITIVO DAS FUNÇÕES DO PAINEL FRONTAL:
9.1 TECLADO
Teclas Descritivo Funcional
Função Principal: (CONFIGURA) Possui a função de “ENTER” permitindo a entrada em uma
CNFG da dada função, a gravação do parâmetro modificado e saída desta função.

Função Principal: (IMPRIME) ao ser acionada, envia para a porta serial RS 232 (canal 2) um
string de informação configurado nos padrões do ticket para serem impressos em
IMPR impressora serial (matricial ou térmica).
Segunda função: quando solicitado em fábrica, serve como função acumulador,
armazenando valores.
Função Principal: (TARA) quando acionada, executa a função de TARA do indicador.
Segunda função: ao ser acionada quando na raiz da parametrização, permite o Incremento
TARA entre telas/função até a saída do processo.
Terceira função: quando dentro de uma dada função de parametrização, seu acionamento
desloca para esquerda todos os dígitos.
Função Principal: (ZERO) quando acionada, executa a função ZERO do indicador, válido para
valores que estiverem na faixa de 2% acima ou abaixo do valor de zero absoluto.
Segunda função: realiza a função de DESTARA do indicador.
ZERO Terceira função: ao ser acionada, quando na raiz da parametrização, permite o decremento
entre telas/função até a saída do processo.
Quarta função: dentro de uma dada função de parametrização, seu acionamento incrementa
o valor do dígito selecionado.

9.2 INDICAÇÕES
Indicações Descritivo Funcional
A B C D
Função Classificadora (sob consulta) – após a programação de até quatro valores
Classificador %
correlacionados aos LEDs A,B,C e D, controla a indicação luminosa do respectivo produto
que apresente o valor próximo ao programado, quando comparado à curva de indicação.
Como indicação Numérica superior – possui a função de indicar qual saída de nível (set-
point) encontra-se ligada.
Vazia 1 2 3 Níveis

S/Carga L OK H Seleção

Como indicação alfa numérica inferior – possui a função de indicar se o valor de peso
encontra-se abaixo (L), na faixa (OK) ou acima (H) do valor pré-programado.
Sinal indicativo de que o valor apresentado pelo display encontra-se na curva negativa da
calibração
g Indicação que os valores apresentados pelo display estão na unidade gramas
kg Indicação que os valores apresentados pelo display estão na unidade quilogramas
t Indicação que os valores apresentados pelo display estão na unidade toneladas
TX Sinalização de que o indicador de pesagem está transmitindo informações pelo canal de
comunicação serial
RX
Sinalização de que o indicador de pesagem está recebendo informações pelo canal de
comunicação serial
Sinalização de que houve uma acumulação na memória do equipamento por comando da
Acumular
tecla acumular
Sinalização de que o indicador esta gerando uma impressão através do canal serial 2
Impressão

Quando aceso indica que o valor lido das células de carga encontra-se estável
Estável

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Quando aceso indica que há um valor de Tara guardado na memória e que o valor
P. LÍquido
apresentado no display está na condição de peso Líquido e não Peso Bruto.
Em peso bruto: indica que a balança está fisicamente vazia (sem aplicação de carga na
Zero célula).
Em peso líquido (com Tara acionada): indica que a balança está logicamente vazia,
considerando o valor de tara.

10. LIGANDO O INDICADOR DE PESAGEM


Ao Energizar o Indicador de Pesagem ele faz um teste de display ascendendo todos os dígitos e aciona o
buzzer emitindo um sinal sonoro, em seguida apresenta a versão de software e o nº de série do
equipamento com a apresentação do nome AEPH, em paralelo a estas apresentações o equipamento esta
efetuando testes internos de hardware apresentando uma sequencia de 6 traços onde cada traço aceso
indica que determinado setor ou componente da placa encontra-se em perfeito estado de funcionamento.

Após os testes é apresentado a palavra BUSCA ZERO que representa a função de captura de ZERO do
sistema monitorado se o mesmo estiver dentro da faixa admissível de 2%, para casos de resíduos, forças,
pós, líquidos etc. impondo certa força de compressão ou tração na célula de carga que seja desprezível
para o processo monitorado.

Caso o equipamento apresente algum erro no momento de sua ligação o mesmo deverá ser verificado no
final deste manual para sua pronta correção e continuidade do processo.

Configuração que não altere a curva de calibração do equipamento poderão ser executadas pelo teclado
frontal ou remotamente por dispositivo que atue diretamente no teclado do equipamento através de
conexão com o mesmo.

Este procedimento inibe a necessidade de abertura do equipamento com consequente quebra do lacre de
aferição.

O indicador Matrix possui uma tecla interna de calibração (CAL) que ao ser acionada por 3 segundos
permite a entrada no modo de Configuração e Calibração.

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1. PARAMETRIZAÇÃOES DAS FUNÇÕES DE CALIBRAÇÃO
O 1º passo muito importante na operação deste equipamento é a sua CALIBRAÇÃO, a qual
descrevemos a seguir. O processo de parametrização e calibração é de extrema importância para a
obtenção da realidade dos valores de peso ou força aplicados na células de carga em função de
valores padrões de massa conhecida. São nestas telas que o sistema coletará 2 valores distintos
com referência ao zero quilos e a um valor conhecido para poder gerar a curva de calibração
interna do equipamento.
É possível escolher a menor divisão de leitura, a quantidade de casas decimais o valor da
capacidade máxima de indicação (que nem sempre é o valor da capacidade das células de carga) e
o valor conhecido que será a referência para a linearização e inclinação da curva de calibração.
O valor mínimo para a calibração deverá ser de 40% à 100% do valor da capacidade máxima do
sistema, para que o indicador possa interpolar os valores até 100% de forma a gerar uma curva de
45º de inclinação.
A entrada na função Calibração somente é possível na função Peso Bruto (sem Tara acionada) isto
é led de P.Líquido apagado. Para retornar a indicação de peso bruto basta acionar a Zero.
A Família Matrix possui o exclusivo recurso de recuperação da calibração inicial através da função
CONSTANTE DECALIBRAÇÃO, que fornece dois números distintos para a função zero quilos e
Peso de Calibração. Esta constante é apresentada através de números e letras contendo 10 dígitos
que são apresentados em duas telas.
Com este recurso é possível recalibrar o equipamento sem a necessidade de posicionar peso
conhecido na balança, desde que a 1º calibração estiver correta e a balança não receber e nem
perde massa (peso próprio) em relação a calibração original.
Obs.: Em qualquer um destes campos quando alterado o valor apresentado, a calibração
será alterada também.

1.1 ACESSANDO O MODO CALIBRAÇÃO

Pressionar a tecla de calibração CAL por 3 segundos disponível na placa principal do indicador
Matrix lado direito inferior da placa (para quem olha o indicador por traz)

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1.2 TELAS DE PARAMETRIZAÇÃO DA FUNÇÃO CALIBRAÇÃO
INDICAÇÃO DE PESO

Tecla de CAL por 3 seg.


Tela de seleção da Casa Decimal a qual será
apresentado o ponto decimal

TARA ZERO
Tela de seleção da Menor Divisão de Leitura

TARA ZERO
Tela de seleção da Capacidade Máxima de
Indicação – Fundo de Escala

TARA ZERO
Tela de seleção do Peso de Calibração ou Peso
Conhecido que será utilizado para a Calibração do
Matrix

TARA ZERO
Tela de seleção que define o 1º ponto da curva de
Calibração (Zero quilos). Neste momento a
balança deverá estar vazia.

TARA ZERO Tela que exibe o valor da Constante de Calibração


referente ao Zero Quilo. Permite mostrar o valor
ou alterá-lo.

TARA ZERO Tela de seleção que define o 2º ponto da curva de


Calibração (Peso Conhecido). Neste momento o
peso ou força conhecida deverá estar sobre a
célula de carga

TARA ZERO
Tela que exibe o valor da Constante de Calibração
referente ao Peso de Calibração Quilo. Permite
mostrar o valor ou alterá-lo.
TARA

INDICAÇÃO DE PESO

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1.3 FUNÇÃO: CASAS DECIMAIS - Cad
Esta função permite a escolha do posicionamento do ponto decimal em função do valor de peso e
da unidade de leitura escolhida.

Cad CASA DECIMAL


0 Sem ponto Decimal
0.0 Primeira
0.00 Segunda
0.000 Terceira
0.0000 Quarta

1.3.1 TELAS DAS CASAS DECIMAIS: Cad


(Acesso Rápido) XXXXX → CAL (3seg.)

IMPR
CNFG
ZERO ZERO ZERO

IMPR IMPR IMPR

ZERO ZERO ZERO

IMPR IMPR

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1.4 FUNÇÃO: DIVISÃO DE PESAGEM - dIP
Define o valor de menor divisão da indicação (degrau), que corresponde de quanto será os
“Passos” da leitura, isto é, de quanto será os incrementos do último dígito à direita do display.
dIP DIVISÃO DE INDICAÇÃO
DECIMAL
1 1 divisão
2 2 divisões
5 5 divisões
10 10 divisões
20 20 divisões
50 50 divisões

1.4.1 TELAS DA DIVISÃO DE PESAGEM: dIP


(Acesso Rápido) XXXXX → CAL (3seg.) , TARA

CNFG ZERO ZERO


ZERO

IMPR IMPR

1.5 FUNÇÃO: CAPACIDADE MÁXIMA - CAPAC


Esta função permite estabelecer o valor de capacidade máxima da balança ou Fundo de Escala. O
valor programado nesta função, gera o ponto máximo da curva de calibração do Matrix.

O indicador Matrix possui um sistema automático que evita que operador precise efetuar cálculos
de programação da capacidade máxima para atender a portaria 236/94 do Inmetro, bastando
digitar somente o valor da capacidade máxima pretendida que o equipamento calcula o valor
máximo de indicação que será o resultado do acréscimo do valor programado na capacidade
máxima CAPAC + 9 divisões mínimas de leitura.
Exp.: programa-se 1 g de menor divisão de pesagem (dIP) e 10.000 kg de Capacidade Máxima,
portanto o limite da indicação de peso antes de indicar Sobrecarga é de :

Indicação máxima = (9 * (1g)) + 10.000 kg = 10.009 kg.


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1.5.1 TELAS DA CAPACIDADE MAXIMA: CAPAC
(Acesso Rápido) XXXXX → CAL (3seg.) , TARA , TARA

CNFG IMPR

TARA TARA
ZERO TARA

ZERO TARA TARA


TARA

ZERO TARA TARA


TARA

ZERO TARA TARA


TARA

ZERO

ZERO TARA TARA


TARA

A Qualquer momento que desejar sair


ZERO da digitação, basta acionar a tecla:

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1.6 FUNÇÃO: PESO DE CALIBRAÇÃO - PECAL
Esta função permite a entrada do valor de peso ou força conhecidos que será aplicado sobre a
balança para gerar o 2º ponto de referência da curva de calibração.

O valor do peso de calibração poderá ser o mesmo da valor digitado NA CAPACIDADE MÁXIMA
(CAPAC) ou até 40% dele.

O valor de 40% corresponde à condição mínima aceitável para que o Matrix garanta a inclinação
da curva em 45º fornecendo perfeita correlação dos valores amostrados em display ou em suas
saídas digitais com os valores de peso ou massa conhecidos.

Ao entrar nesta função pela 1º vez, o valor apresentado é o mesmo valor digitado na função
capacidade máxima, porém é permitido que a digitação de valores inferiores a este, viabilizando o
processo de calibração, quando não se tem o valor conhecido total das forças ou massas
conhecidas.

Após a execução completa da calibração o valor exibido nesta função será o valor digitado na
última vez que se processou a calibração, fornecendo um histórico do processo ao operador.

A Alteração deste valor após o completo processo de calibração implicará em erro do processo,
portanto os valor desta função somente poderá ser alterado se completado a função de CPESO
descrita mais afrente.
(g, kg, t)

Valor da Capacidade Máxima (CAPAC)


10

7
valores da Indicação

(g, kg, t)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Valores de Peso ou Força Conhecidos

Faixa de valores aceitáveis para o a função Peso de


Calibração (PECAL) 40% da Capacidade Máxima)

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1.6.1 TELAS DO PESO DE CALIBRAÇÃO: PECAL
(Acesso Rápido) XXXXX → CAL (3seg.) , TARA , TARA, TARA

CNFG IMPR

TARA TARA
ZERO TARA

ZERO TARA TARA


TARA

ZERO TARA TARA


TARA

ZERO TARA TARA


TARA

ZERO

ZERO TARA TARA


TARA

A Qualquer momento que desejar sair


ZERO da digitação, basta acionar a tecla:

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1.7 FUNÇÃO: SEM PESO - SPESO
Esta função faz as coletas, armazenamento e processamento dos valores fornecidos pela balança
quando em condição de vazia sem peso encima. Somente será considerado o peso próprio
estrutural que estiver sobre as células de carga e que não interessa ao processo de leitura do
sistema, onde este valor de peso próprio será descartado da curva de calibração do Matrix.
É neste momento que é definido o valor de ZERO quilos da balança (1º ponto da curva de leitura),
portanto, antes de executar esta função a balança deverá estar vazia e sem oscilação.

1.7.1 TELAS DA FUNÇÃO SEM PESO: SPESO


(Acesso Rápido) XXXXX → CLB (3seg.) , TARA , TARA , TARA , TARA

CNFG

Ao executar a função SPESO o display do Matrix apresenta vários traços horizontais e passa a
varrer cada segmento de cada digito informando que o equipamento esta fazendo inúmeras
leituras do valor fornecido pela célula de carga e que estes valores estando iguais ou dentro de
uma faixa tolerável entre eles, será relacionado com o 1º ponto da curva de calibração que é o
valor ZERO.

Caso a varredura total do display se prolongue por mais de duas vezes, indica que o Matrix esta
com dificuldades de obter valores próximos entre eles e que o peso esta variando acima do
permitido para uma indicação precisa. Neste caso sugerimos que verifique a integridade funcional
da(s) célula(s), estabilidade mecânica do elemento monitorado, cargas de ventos, vibrações etc.
Após sanado o problema, voltar a executar a SPESO.

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1.8 FUNÇÃO: CONSTANTE DE CALIBRAÇÃO DO ZERO – CtE SP
Esta função fornece o valor da constante de calibração gerada pela função Zero quilos, após a
balança ser devidamente calibrada. A apresentação do valor é feito em duas etapas por se tratar
de um número de 8 dígitos e o display do Matrix possuir 5 dígitos. O valor apresentado pode
conter números e letras correspondendo ao valor hexadecimal do processamento.

Apresentação do Valor Composição Final do Valor


1 XXXX
XXXXYYYY
2 YYYY
Os números 1 e 2 de cada tela indicam que o valor apresentado refere-se a parte mais significativa
e a menos significativa.

1.8.1 TELAS DA FUNÇÃO CONSTANTE DE CALIBRAÇÃO SEM PESO: CtE SP


(Acesso Rápido) XXXXX → CLB (3seg.) , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA

Como obter o valor da constante de calibração do Zero Quilos:

TECLA
INTERNA
TARA ZERO
CNFG

IMPR IMPR IMPR

Ao Entrar na Função CTE SP, as Teclas de TARA permite deslocar os dígitos à esquerda para a
direita e a tecla de ZERO permite incrementar os dígitos como descrito à seguir.

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1.8.2 ALTERANDO O VALOR DA CONSTANTE DE CALIBRAÇÃO SEM PESO : CtE SP
(Acesso Rápido) XXXXX → CLB (3seg.) , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA , TECLA DE CAL INTERNA

O procedimento descrito a seguir serve para edição do valor da constante de calibração do Zero
tanto para a parte mais significativa (1 XXXX) quanto para a parte menos significativa (2 YYYY).

CNFG TARA TARA TARA TARA

ZERO ZERO ZERO ZERO

ZERO ZERO ZERO ZERO

ZERO ZERO ZERO ZERO

ZERO ZERO ZERO ZERO

IMPR IMPR IMPR IMPR

O acionamento da tecla CAL localizada internamente no indicador de pesagem, permite a troca


das telas para edição do valor mais significativo 1 XXXX e menos significativo 2 YYYY.

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1.9 FUNÇÃO: COM PESO - CSPESO
Esta função faz as coletas, armazenamento e processamento dos valores fornecidos pela balança
quando em condição de peso/força conhecido e aplicado sobre a balança. O peso próprio
estrutural será desconsiderado e será considerado somente o peso Líquido da massa / força de
referência.
É neste momento que é definido o valor de fundo de escala ou próximo dele, (2º ponto da curva
de leitura), portanto, antes de executar esta função certificar que o valor da massa ou força
conhecida de referência possui o mesmo valor que o digitado na função PECAL. O peso conhecido
deverá estar posicionado sobre a balança e sem oscilação.

1.9.1 TELAS DA FUNÇÃO COM PESO: CPESO


(Acesso Rápido) XXXXX → CLB (3seg.) , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA

CNFG

Ao executar a função CPESO o display do Matrix apresenta vários traços horizontais e passa a
varrer cada segmento de cada digito informando que o equipamento esta fazendo inúmeras
leituras do valor fornecido pela célula de carga e que estes valores estando iguais ou dentro de
uma faixa tolerável entre eles, será relacionado com o 2º ponto da curva de calibração que é o
valor de FUNDO DE ESCALA (FE) ou próximo dele (de 40 á 100% do FE).

Caso adote valores inferiores ao fundo de escala e este valor conhecido esteja entre 40% à 99% do
valor de fundo de escala (valor do CAPAC) o Matrix fará inúmeros cálculos e interpolará o restante
da curva até o valor de fundo de escala mantendo a linearização da curva de calibração.

Caso a varredura total do display se prolongue por mais de duas vezes, indica que o Matrix esta
com dificuldades de obter valores próximos entre eles e que o peso esta variando acima do
permitido para uma indicação precisa. Neste caso sugerimos que verifique a integridade funcional
da(s) célula(s), estabilidade mecânica do elemento monitorado, cargas de ventos, vibrações etc.
Após sanado o problema, voltar a executar a CPESO.

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Ao final da calibração o sistema apresenta os traços “- - - - - -“ e retorna a indicação de peso.

1.10 FUNÇÃO: CONSTANTE DE CALIBRAÇÃO – CtE CP


Esta função fornece o valor da constante de calibração gerada pela função Peso de Calibração,
após a balança ser devidamente calibrada. A apresentação do valor é feito em duas etapas por se
tratar de um número de 8 dígitos e o display do Matrix possuir 5 dígitos. O valor apresentado
pode conter números e letras correspondendo ao valor hexadecimal do processamento.

Apresentação do Valor Composição Final do Valor


Mais Significativo Menos Significativo
1 XXXX XXXX----
2 YYYY ----YYYY
XXXXYYYY
Os números 1 e 2 de cada tela indicam que o valor apresentado refere-se a parte mais significativa
e a menos significativa.

1.10.1 TELAS DA FUNÇÃO CONSTANTE DE CALIBRAÇÃO PESO DE CALIBRAÇÃO: CtE CP


(Acesso Rápido) XXXXX → CLB (3seg.) , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA

Como obter o valor da constante de calibração do Valor de Calibração:

TECLA
INTERNA
TARA ZERO
CNFG

IMPR IMPR IMPR

RETORNA A INDICAÇÃO RETORNA A INDICAÇÃO RETORNA A INDICAÇÃO


DE PESO DE PESO DE PESO

Ao Entrar na Função CTE CP, as Teclas de TARA permite deslocar os dígitos à esquerda para a
direita e a tecla de ZERO permite incrementar os dígitos como descrito à seguir.

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1.10.2 ALTERANDO O VALOR DA CONSTANTE DE CALIBRAÇÃO com PESO : CtE CP
(Acesso Rápido) XXXXX → CLB (3seg.) , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA, TECLA DE CAL
INTERNA
O procedimento descrito a seguir serve para edição do valor da constante de calibração do Valor
de Calibração tanto para a parte mais significativa (1 XXXX) quanto para a parte menos
significativa (2 YYYY).

CNFG TARA TARA TARA TARA

ZERO ZERO ZERO ZERO

ZERO ZERO ZERO ZERO

ZERO ZERO ZERO ZERO

ZERO ZERO ZERO ZERO

IMPR IMPR IMPR IMPR

O acionamento da tecla CAL localizada internamente no indicador de pesagem, permite a troca


das telas para edição do valor mais significativo 1 XXXX e menos significativo 2 YYYY.

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1.11 CALIBRAÇÃO EM MODO TANQUE:
O Matrix possui o exclusivo recurso de permitir a execução das funções SPESO ou CPESO na
sequencia que melhor se enquadro no momento do processo de calibração, isto é, pode-se
executar primeiramente a função CPESO, esvaziar a balança (retirar o peso ou força conhecida) e
executar então a função SPESO.
Obs.: alertamos que ambas as funções deverão ser executadas, pois somente a execução de uma
delas por calibração não fornecerá representará a verdade de leitura do sistema.

Há processos que fornecem parcialmente em etapas os valores conhecidos de peso ou força para
calibração, é o caso de grandes reservatórios que quando transformados em balanças, não
permitem grande quantidade de pesos padrões ou massa conhecida serem posicionados em sua
estrutura onde a capacidade total destes pesos padrões é inferior aos 40% mínimos necessários
para a calibração deste reservatório, nestes casos é feito a calibração em etapas. O Matrix possui
memória interna que possibilita a execução de calibração por etapas, onde:

1. – reservatório vazio – sem peso líquido de produto


2. - executar uma vez a função de SPESO
3. - programar na função PECAL o valor total dos pesos padrão a serem posicionados no
reservatório
4. - posicionar os pesos padrões sobre no reservatório e executa-se a função CPESO
5. - sair do modo calibração
6. - retirar os pesos padrões do reservatório
7. - encher o reservatório com produto ou água (se permitido) até indicar o mesmo valor
digitado na função PECAL, caso o valor fique fora do valor alvo conhecido por falta ou
excesso de produto, guardar este valor para ser somado na etapa posterior. (não retirar o
produto do reservatório)
8. - reposicionar os pesos padrão sobre o reservatório
9. - entrar no modo Calibração e altera o valor da função PECAL com o resultado da conta =
valor total dos pesos padrões + o valor guardado da etapa anterior
10. - executar a função CPESO
11. - sair do modo Calibração
12. - retirar os pesos padrão do reservatório. Caso o valor do PECAL não for igual ou superior
aos 40% do valor da Capacidade Máxima (CAPAC), repetir os itens 7 ,8,9,10,11 e 12

Aqui encerra-se o modo de Calibração


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2. CONFIGURAÇÃO DE PARÂMETOS DE PESAGEM / NÍVEL
Parâmetros de Pesagem são configurações que auxiliam No processo de operação do instrumento de
acordo com a necessidade da aplicação do mesmo sem a ocorrência de interferir com sua curva de
calibração.
As telas de parametrizações estão divididas em 5 etapas: SP Int = Programa os parâmetros de corte,
Confp = Configurações de pesagem, Serial = comunicação serial, Etique = Etiquetas e rtCU = Relógio
Para acessar os parâmetros de Pesagem deve-se pressionar o botão CNFG por 2 segundos e estará
habilitada na entrada de parametrizações podendo ter acesso às três etapas:
2.1 TELAS DE NAVEGAÇÃO GERAL DOS PARÂMETROS DE PESAGEM / NÍVEL (SET-POINT)

INDICAÇÃO DE PESO

CNFG
CNFG IMPR
IMPR
Sequencia de Telas que permite atuar
Por 2 seg.
na programação das funções valores
SPoint
corte

CNFG Permite atuar na parametrizações de


IMPR pesagem: Faixa de Zero, Captura de
Zero, Tara, Visualização Rápida, Filtros,
CONFP
TARA Fator de Estabilidade, Unidade de Peso
e Leitura Direta

CNFG IMPR Permite atuar nas parametrizações de


comunicação serial: tipo de protocolo,
endereço, velocidade e escolha do
SERIAL padrão físico (RS232, RS485 ou Uart)

CNFG IMPR

Tipo de Etiqueta, baud reate . IAU e


ETIQUE quantidade

CNFG IMPR Permite programar as informações de


data e hora do relógio calendário
RELÓGIO universal.

CNFG

INDICAÇÃO DE PESO

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2.2 ENTRANDO NO MODO PROGRAMAÇÃO DE NÍVEL / CORTE / SET-POINT - SPoInt
No modo SPOINT é possível programar os valores de corte para até 4 saídas à rele com 7 telas para
compor as necessidades de um dado processo de automação a ser executado pelo MATRIX.

É possível configurar o indicador para trabalhar com 4 set-points ou 1 indicando balança vazia e 3 set-
point, Histere e Trava em grupo.

Obs.: Ao entrar no modo de programação dos SET-POINTs / NÍVEIS os estados dos reles retornam a
condição de desligados para manter a segurança do elemento a ser controlado.

Possibilidades
- Armazenar e executar até 4 valores independentes.
- Acionamento no modo Histeres para regiões da curva oscilante
- Reter a saída acionada e liberação sob comando externo
- Programar qualquer valor de corte desde que esteja dentro do limite da capacidade da balança
- configurar a operação com 4 set-points ou 3 set-points + 1 para indicação de balança VAZIA

As saídas são feitas através de contatos eletromecânicos (reles) com potência para comutar 15 Amp. à 125
VAC, ou 10 Amp. à 250 VAC ou 15 Amp. à 24 VCC.

As saídas são opto isoladas, garantindo maior segurança aos circuitos internos do Matrix, com indicação
luminosa tanto no painel frontal do Matrix quanto na ´placa de acionamento interna.

2.2.1 CONFIGURAÇÃO DO MODO SPoInt


Nesta tela é possível programar os parâmetros de corte:
Descrição das Funções Prog. Mnemônicos escritos
no Display
Programação da Saida nº 0 como vazia ou set-point S ou v tSPO X
normal
Programação do Valor de Corte para a Sáida 0 XXXXX SP0
Programação do Valor de Corte para a Sáida 1 XXXXX SP1
Programação do Valor de Corte para a Sáida 2 XXXXX SP2
Programação do Valor de Corte para a Sáida 3 XXXXX SP3
% de Histerese valido para todas às saídas 00 à 99 HSt XX
Trava para todas às saídas h ou d tru

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2.2.2 TELAS DE NAVEGAÇÃO DO MODO SET-POINT: SpoInt
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.)
Há duas formas de apresentação das telas de navegação, diferenciadas na escolha da função tSPo:
Apresentação das Telas de Navegação quando a saída “0” for configurada como “Balança Vazia“

Apresentação das Telas de Navegação quando a saída “0” for econfigurada como Set-Point
TARA ZERO TARA ZERO

TARA ZERO TARA ZERO

TARA ZERO TARA ZERO

TARA ZERO TARA ZERO

TARA ZERO TARA ZERO

TARA ZERO TARA ZERO

TARA ZERO TARA ZERO

TARA TARA
RETORNA À RETORNA À
INDICAÇÃO DE PESO INDICAÇÃO DE PESO

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2.2.3 FUNÇÃO: CONFIGURAÇÃO DO SET-POINT 0 COMO VAZIA OU SET-POINT - tSPO
Nesta tela é possível configurar o modo de atuação do set-point 0 para operação nos modo:

SIMBOLO SIGNIFICADO DESCRITIVO


aplicável para indicar quando a balança ou sistema estiver vazio ou com o valor próximo
de zero quilos, isto é, a saída de rele atuará quando o valor indicado pelo display do
u VAZIA
Matrix estiver entre zero quilos e o valor programado, desligando quando o valor estiver
acima do programado
S SET-POINT aplicável quando se deseja obter 4 saídas de níveis normais
Obs.: este tipo de configuração somente poderá ser feito na saída 0 ou set-point 0

2.2.3.1 TELAS DA CONFIGURAÇÃO DO SET-POINT 0 COMO VAZIA OU SET-POINT - tSPO


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , TARA

TARA ZERO

CNFG

ZERO

ZERO
IMPR IMPR

2.2.4 FUNÇÃO: PROGRAMAÇÃO DO VALOR DO SET-POINT ZERO – SP0 ou UAZIA


Esta função permite programar o valor de atuação (corte) da saída zero ou set-point 0
Se na função anterior a saída “0” for configurada como balança VAZIA, o descritivo desta tela será UAZIA e
o valor deverá ser próximo de zero quilos.
Se na função anterior a saída “0” for configurada como SET-Point, o descritivo desta tela será SP0 e o valor
a ser programado poderá ser imediatamente superior a zero quilos à capacidade máxima programado no
indicador Matrix.

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2.2.4.1 TELAS DA FUNÇÃO VALOR DO SET-POINT ZERO – SP0 ou UAZIA
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.), TARA, TARA

OU

CNFG
TARA TARA
ZERO TARA

IMPR ZERO TARA


TARA TARA

ZERO TARA TARA


TARA

ZERO TARA TARA


TARA
A Qualquer momento que desejar
sair da digitação, basta acionar a
tecla:
IMPR
ZERO
O Software retornará à tela:

ZERO TARA TARA


TARA

ZERO

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2.2.5 FUNÇÃO: PROGRAMAÇÃO DO VALOR DE CORTE DO SET-POINT 01 - SP1
Esta função permite programar o valor de atuação (corte) da saída zero ou set-point 1
2.2.5.1 TELAS DA PROGRAMAÇÃO DO VALOR DE CORTE DO SET-POINT 01 - SP1
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.), TARA, TARA, TARA

CNFG
TARA TARA
ZERO TARA

IMPR ZERO TARA


TARA TARA

ZERO TARA TARA


TARA

ZERO TARA TARA


TARA
A Qualquer momento que desejar
sair da digitação, basta acionar a
tecla:
IMPR
ZERO
O Software retornará à tela:

ZERO TARA TARA


TARA

ZERO

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2.2.6 FUNÇÃO: PROGRAMAÇÃO DO VALOR DE CORTE DO SET-POINT 02 – SP2
Esta função permite programar o valor de atuação (corte) da saída zero ou set-point 02
2.2.6.1 TELAS DA FUNÇÃO PROGRAMAÇÃO DO VALOR DO SET-POINT 02 – SP2
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.), TARA, TARA, TARA, TARA

CNFG
TARA TARA
ZERO TARA

IMPR ZERO TARA


TARA TARA

ZERO TARA TARA


TARA

ZERO TARA TARA


TARA
A Qualquer momento que desejar
sair da digitação, basta acionar a
tecla:
IMPR
ZERO
O Software retornará à tela:

ZERO TARA TARA


TARA

ZERO

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2.2.7 FUNÇÃO: PROGRAMAÇÃO DO VALOR DE CORTE DO SET-POINT 03 – SP3
Esta função permite programar o valor de atuação (corte) da saída zero ou set-point 03
2.2.7.1 TELAS DE PROGRAMAÇÃO DO VALOR DE CORTE DO SET-POINT 03 – SP3
Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.), TARA, TARA, TARA, TARA, TARA

CNFG
TARA TARA
ZERO TARA

IMPR ZERO TARA


TARA TARA

ZERO TARA TARA


TARA

ZERO TARA TARA


TARA
A Qualquer momento que desejar
sair da digitação, basta acionar a
tecla:
IMPR
ZERO
O Software retornará à tela:

ZERO TARA TARA


TARA

ZERO

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2.2.8 FUNÇÃO: HISTERESE – HSt
Esta função permite programar valores de porcentagem em relação ao valor programado nos set-
points cuja finalidade é eliminar o efeito de oscilação do peso na atuação do set-point, isto é, o
set-point é acionado normalmente quando atingido o valor de peso do display, porém se ocorre
uma oscilação do valor de peso (proveniente de ventos, mecânica, líquido em movimento etc) o
set-point somente deligará quando o valor de peso for inferior ao valor programado (-) a
porcentagem deste valor escolhida na função histerese.
Ex.: SP1 = 100 kg , HSt = 10 = corresponde que o valor que irá desligar o set-point será 90 kg
10% x 100 kg = 10 kg – 100 kg = 90 kg, portanto o set point irá ligar com 100 kg e desligar com
90 kg. Toda a oscilação entre 100 kg e 90 kg não será considerada pelo set-point.
Obs.: Esta função quando escolhido um valor diferente de 00 atuará em todos os set-points.

2.2.8.1 TELAS DA HISTERE - HSt


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.), TARA, TARA, TARA, TARA, TARA, TARA

CNFG IMPR IMPR


TARA

ZERO TARA ZERO

ZERO ZERO

ZERO ZERO

ZERO ZERO

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2.2.9 FUNÇÃO: TRAVA – trU
Quando a função Trava for programada com: “H”, promove o travamento dos set-points quando
estes forem atuados, isto é, após o acionamento do set-point o mesmo permanecerá na situação
de acionado, independente do valor de peso informado pelo display do Matrix. O mesmo
permanecerá neste estado até que ocorra a liberação manual do mesmo através através da tela de
programação.
Quando o set-point “0” for programado para operação como “VAZIA” somente este set-point não
sofrerá ação da função TRAVA, trabalhando no modo normal isto é, SEM TRAVA, ligando e
desligando-o a cada vez que o peso líquido indicado passar pelo ponto de programação.

Simbolo Função
d Trava Desabilitada
H Trava Habilitado

Obs.: Ao programar esta função com “d” ou “h”, a sua atuação será para todos os set-points.

2.2.9.1 TELAS DA FUNÇÃO TRAVA – trU


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.), TARA, TARA, TARA, TARA, TARA, TARA, TARA

CNFG

ZERO

ZERO
IMPR IMPR

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2.2.10 FUNÇÃO: DESTRAVAMENTO DO(s) SET-POINT(S): dt
Esta função permite desativar os set-point atuados e travados na condição de ligado.
Os sinais “- - - -“ indica que os set-points estão travados, já quando configurado os números “0
e/ou 1 e/ou 2 e/ou 3 , indicam que o respectivo set-point será destravado.
A destrava acontece de forma individual por set-point.

SET POINT Condição para Travado Condição para Destravado


0 - 0
1 - 1
2 - 2
3 - 3

2.2.10.1 TELAS DA FUNÇÃO DESTRAVAMENTO – dt


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF + ZERO
Acionar 1º a tecla CNFG e mantê-la pressionada, acione também a tecla ZERO

Nesta Tela, a apresentação de “- - - - “ indicam os set-points que encontram-se travados, já


quando apresentado números indicam os respectivos set-points que serão destravados após
a saída desta tela pelo acionamento da tecla “IMPR”.

TARA TARA TARA

ZERO ZERO ZERO ZERO ZERO ZERO ZERO ZERO

TARA TARA TARA

A qualquer momento pode-se sair desta função com o acionamento da tecla:


IMPR

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2.3 CONFIGURAÇÃO DE PESAGEM – COnFP
Nesta tela é possível configurar os parâmetros:
Descrição das Funções Mnemônicos escritos no Display
modo de operação da função zero FZEr X
busca de zero ao ligar ZErO L
faixa percentual de Zero FPZ
modo de operação da função tara FtAr X
pesagem rápida PrAP X
seleção do filtro digital FIL XX
seleção do fator de sensibilidade FS X
Unidade de Leitura UnLEIt
Leitura Direta Lt - dIr

2.3.1 TELAS DE NAVEGAÇÃO DA CONFIGURAÇÃO DE PESAGEM: COnFP


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF

Pressionar
CNFG IMPR
por 2 seg.

2.3.2 FUNÇÃO: ZERO – FZEr


 Faz a atualização do ZERO do indicador de modo automático e/ou sob comando do operador
(manualmente), compensando assim, o efeito de acúmulo de resíduos sobre a balança ou derivas que
acontecem gradativamente com o passar do tempo,
 Para a execução desta função é necessário que a balança esteja vazia, estável e indicando peso BRUTO,
 Disponível em 4 níveis: desabilitada, operação automática, sob comando, sob comando e automática.
 No modo automático a busca de zero ocorre para valores de peso entre +/- 2% da capacidade máxima
programada, desde que sua taxa de variação seja inferior à 0.5 divisão / segundo.
 A variação de 2% tem como referência o valor definido como balança vazia no estágio de calibração SEM
PESO (SPESO)
 No modo manual a atuação da função de ZERO ocorre através do pressionamento da tecla <ZERO> ou
do comando REMOT ZERO, somente ocorrendo a validação para valores de peso entre 2% da capacidade
máxima programada.
ZER MODO DE OPERAÇÃO DA FUNÇÃO ZERO
0 Desabilitada
1 Acionada de modo AUTOMÁTICO
2 Acionada sob comando do Operador
3 Acionada de modo Automático e via Operador
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2.3.2.1 TELAS DA FUNÇÃO DE ZERO – FZEr
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , TARA

CNFG
ZERO ZERO ZERO

IMPR IMPR
IMPR

ZERO

IMPR

2.3.3 FUNÇÃO: BUSCA DE ZERO AO LIGAR – ZErL


 Esta função, quando ativa, permite efetuar a busca de zero ao ligar o indicador, eliminando da
indicação qualquer valor de peso que estiver pressionando a(s) célula(s) de carga tais como embalagem,
resíduos e tec.

ZERO BUSCA DE ZERO AO LIGAR


N Desabilitada
S Habilitada

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2.3.3.1 TELAS DA BUSCA DE ZERO AO LIGAR – ZErL
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , TARA , TARA

CNFG
ZERO

IMPR IMPR

2.3.4 FUNÇÃO: FAIXA PERCENTUAL DE ZERO - FPZ


Atua quando o indicador estiver em operação, permitindo a busca de zero dentro da faixa
percentual programada. (1-9)

2.3.4.1 TELAS DA FAIXA DE PERCENTUAL DE ZERO – FPZ


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , TARA , TARA , TARA

CNFG ZERO ZERO


ZERO

IMPR IMPR

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2.3.5 FUNÇÃO: TARA - FtAr
 operação de TARA tem a função de descontar o valor de peso que estiver sobre a(s) células(s) de
carga, zerando a indicação do mostrador e ascendendo o LED de P.LÍQUIDO.
 Com a execução habilitação desta função, somente será efetuada com a indicação do display estiver
estável, diferente de SOBRECARGA/SATURAÇÃO e indicando peso Liquido ou Bruto maior que Zero.
 Em operação a função TARA é ativa com o pressionamento da tecla <TARA> ou Comando Remoto
Tara.
 A operação DESTARA tem a função de retornar a indicação às condições iniciais antes da operação
de Tara, apresentando os valores de peso que foram mascarado pela Tara.
 Em operação a função DESTARA é feita com o acionamento da tecla ZERO.
 Através da função Tara é possível ocorrer a indicação de peso Líquido positivo ou negativo, para
acréscimo ou decréscimo de material, respectivamente.

FtAr FUNÇÃO TARA


0 Desabilitada
1 Tara atua uma única vez
2 Tara atua uma única vez, salvando o valor da Tara na memória interna (não volátil)
3 Tara no modo sucessivo
4 Tara no modo sucessivo, salvando o valor da Tara na memória interna (não volátil)
5 Tara Digitada – Editável
6 Tara Digitada e salva na memória interna (não volátil)

 Tara Desabilitada – o acionamento da tecla de TARA não gera ação na indicação


 Tara Atua uma Única Vez – o acionamento da tecla de TARA gera somente uma vez a função,
demais acionamentos não serão processados
 Tara Atua uma vez, Salvando o valor da Tara na memória interna (não Volátil) – o acionamento
da tecla de TARA gera somente uma vez a função, demais acionamentos não serão processados. O
resultado da operação será gravado na memória não volátil, evitando-se assim que as informações não
sejam perdidas no caso de desenergizar o equipamento, possibilitando a recuperação da indicação após ser
posto em operação novamente.
 Tara no modo sucessivo – o acionamento sucessivo da tecla TARA, permite descontar o valor de
peso sobre a balança quantas vezes a escala de calibração do indicador permitir,
 Tara no modo sucessivo, salvando o valor da Tara na memória interna (não volátil) – é a ação
conjunta dos dois itens anteriores
 Tara Digitada – permite ao operador entrar com um valor de Tara digitando-a com o uso dos
Botões TARA e ZERO do painel frontal (Botão de Tara entra na função e desloca o digito para a esquerda,
botão de ZERO incrementa o digito)
 Tara Digitada e salva na memória interna (não volátil) – é a ação do item imediatamente
anterior com o salvamento da informação em memória não volátil

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2.3.5.1 TELAS DA FUNÇÃO TARA: FtAr
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , TARA , TARA , TARA

CNFG ZERO ZERO

IMPR IMPR

2.3.6 FUNÇÃO: PESAGEM RÁPIDA - PrAP


Para aplicações em que o peso se estabiliza em até 500 mSeg. após ter sido posicionado sobre a balança. O
Matrix possui atualização a cada 100 mSeg. neste caso é provável que os valores intermediários da
pesagem sejam visualizados.

Em aplicações onde o objetivo é observar somente o valor de peso final estabilizado, sem os valores
intermediários, esta função deverá ser desabilitada deixando a visualização mais rápida.

Para atender as normas da Portaria 236/94 INMETRO, se após 500mSeg. o peso não estiver estabilizado, o
mesmo será indicado no mostrador.

PrAP PESAGEM RÁPIDA


n Desabilitada
S Habilitada

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2.3.6.1 TELAS DA PESAGEM RÁPIDA: PrAP
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , TARA , TARA , TARA , TARA

CNFG
ZERO

IMPR IMPR

2.3.7 FUNÇÃO: FILTRO DIGITAL - FIL


Possui ação direta de atenuar diretamente nas oscilações de indicação do peso quando submetida a
interferências mecânicas ou eletromagnéticas causadas por oscilações estruturais do elemento monitorado
(balança), oscilação mecânica do posicionamento do peso sobre a célula de carga (balança) ou transmissão
de rádio nas proximidades da célula de carga.
Capacitado com 12 seleções de filtros digitais atuantes e pré-programados, sendo que os valores mais
baixos não há aço do filtro e os mais altos com ação máxima dos filtros. Quanto maior o valor do filtro mais
lento é sua indicação.
Este parâmetro deve ser cuidadosamente observado para a correta programação do filtro na
correspondente aplicação, considerando o filtro a ser usado e as condições do local de pesagem.
Também esta previsto no Indicador Matrix o exclusivo filtro digital para atuar em sistemas de pesagem com
CARGA VIVA, que permite obter valores mesmo com excesso de movimentos sobre a balança.

FIL FULTRO DIGITAL


00 Desabilitado – sem atuação do filtro
01
02
Fornece respostas rápidas para aplicações com capacidade de até 100 kg
03
04
05
06 Fornece respostas rápidas para aplicações com capacidade acima de 100 kg
07
08
09 Carga Viva – aplicações para pesagem de animais, caminhões em movimento, tanques com agitadores
10
11 Ação máxima – para aplicações em sistemas com elevado grau de vibrações

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2.3.7.1 TELAS DO FILTRO DIGITAL: FIL
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA

CNFG ZERO ZERO


ZERO

IMPR IMPR

2.3.8 FUNÇÃO: FATOR DE SENSIBILIDADE - FS


Somado aos recursos de PESAGEM RÁPIDA e FILTROS DIGITAIS, permite aplicações em plataformas de
pesagem hibridas (Mecânicas-Eletrônicas), tratando as oscilações decorrentes de impactos de acordo com o
tipo de carga e capacidade.

FS FATOR DE SENSIBILIDADE
0 Para respostas rápidas
1 Para plataformas até 50 kg
2 Para plataformas até 100 kg
3 Para plataformas até 1000 kg
4 Para plataformas acima de 1000 kg

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2.3.8.1 TELAS DA FUNÇÃO FATOR DE SENSIBILIADE : FS
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA

CNFG ZERO ZERO


ZERO

IMPR IMPR

2.3.9 FUNÇÃO: UNIDADE DE LEITURA - UnLEIt


Permite escolher a unidade de leitura que será apresentado ao lado da indicação do display nas unidades g
- grama, kg – quilograma, t – tonelada e em “branco “ onde não será aceso nenhuma das anteriores.
Cada unidade deverá ser escolhida conforme a capacidade da maior carga a ser monitorada.

UnLEIt UNIDADE DE LEITURA


1º acionamento da tecla Zero t – Tonelada
2º acionamento da tecla Zero kg – Quilograma
3º acionamento da tecla Zero g – Grama
4º acionamento da tecla Zero Sem unidade

2.3.9.1 TELAS DA UNIDADE DE LEITURA:


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA

CNFG
ZERO ZERO ZERO ZERO

LED de (t) LED de (kg) LED de (g) LED apagado

IMPR

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2.3.10 FUNÇÃO: LEITURA DIRETA- Lt - dIr
Utilizada para diagnóstico do indicador e/ou células de carga, fornecendo a leitura diretamente da saída do
conversor A/D relativa ao peso que esta sendo processado sobre a célula de carga. Com isto é possível
verificar o comportamento das células de carga, sentido da força aplicada na célula de carga com relação a
sua aplicação e do indicador de pesagem.

Lt -dIr GRANDEZA DE 6 DÍGITOS NO PADRÃO HEXADECIMAL

2.3.10.1 TELAS DA LEITURA DIRETA: Lt-dIr


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA , TARA

CNFG IMPR

2.4 CONFIGURAÇÃO DA COMUNICAÇÃO SERIAL – SErIAL


O Matrix possui 4 canais de comunicações seriais que permitem a aplicação: RS 232 Canal-1 atende a
conexão com dispositivos de monitoração ou controle ponto à ponto. RS232 Canal-2 atende a conexão
com impressoras ou etiquetadora matricial e RS485 Canal-3 atende a redes de comunicação endereçáveis
aplicáveis em dispositivos seriais (PLCs, PCs, Displays de mensagens, IHMs etc.) e UART para comunicação
ethernet (sob consulta).

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2.4.1 TELAS DA CONFIGURAÇÃO DA COMUNICAÇÃO SERIAL: SErIAL
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , TARA

TARA ZERO
Tela de seleção do protocolo de comunicação:
ModbusRTU, ProfBusDP, DeviceNet, Desligado,
AEPH ou Transmissão Contínua

TARA ZERO
Tela de seleção do endereçamento:
00 à 99

TARA ZERO
Tela de seleção da velocidade de comunicação:
1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400 ou 57600
bps

TARA ZERO

Tela de seleção do canal de comunicação:


RS 232 (canal1), RS485 ou UART

TARA

INDICAÇÃO DE PESO

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2.4.2 FUNÇÃO: PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO – P.C
Todos os protocolos do MATRIX são essencialmente ESCRAVOS entretanto, pode ser
configurado para transmitir continuamente apenas a informação da PESAGEM (PESO/FORÇA e
TARA), dispensando a existência de um dispositivo mestre. Esta configuração é definida no
parâmetro PROTOCOLO.
Tabela de opções de comunicação serial:

Símbolo Descrição
Pr Protocolo de Comunicação
rtU ModBus-RTU
PdP Profibus-DP (necessita de gateway externo)
dEU DeviceNet (necessita de gateway externo)
dSL Desabilitado
AEP AEPH
tcA Transmissão Contínua ASCII

A descrição detalhada de todos os protocolos de comunicação suportados pelo MATRIX encontra-


se mais à frente no capítulo Protocolos de Comunicação.

O padrão elétrico RS-232 permite a interligação de apenas 2 dispositivos em um mesmo meio


físico (cabo de comunicação), caracterizando o modo ponto a ponto, além de limitar a distância
destes dispositivos a 10m máximos. Já o padrão elétrico RS-485 permite interligar até 32
dispositivos fisicamente em uma mesma rede de comunicação, caracterizando o modo
multiponto, com distâncias que podem chegar até 1200 m. Este é o padrão adequado para
interligar o MATRIX a uma rede de comunicação multiponto ou mesmo a um único ponto
localizado a distâncias maiores que 10 m.

No capítulo Protocolos de Comunicação há uma explicação de com proceder quando utilizar o


padrão RS -485.
No modo MESTRE-ESCRAVO, para que possa ser acessada qualquer informação de pesagem, é
necessário que esteja conectado a um dispositivo MESTRE, o qual toma a iniciativa de enviar
comandos solicitando a informação da pesagem. Neste caso, o MESTRE endereça a
s o l i c i t a ç ã o a o ESCRAVO e apenas o este escravo endereçado é que deve responder à
solicitação do MESTRE.

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2.4.2.1 TELAS DO PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO: P.C
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , TARA

CNFG
ZERO ZERO ZERO

IMPR IMPR IMPR

CNFG

ZERO ZERO ZERO

IMPR IMPR IMPR

ZERO

IMPR

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2.4.3 FUNÇÃO: ENDEREÇAMENTO – End
Para operar em rede multiponto (RS-485), é necessário que cada dispositivo possua seu próprio
ENDEREÇO lógico, único e diferenciado dos demais pertencentes à mesma rede física. O
operador pode programar um endereço de 00 (default) à 99.

2.4.3.1 TELAS DO ENDEREÇAMENTO – End


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , TARA , TARA

IMPR
CNFG IMPR
ZERO ZERO 0à9

TARA TARA TARA TARA

ZERO IMPR
ZERO
0à9

2.4.4 FUNÇÃO: VELOCIDADE DE COMUNICAÇÃO - br

A velocidade de comunicação é a quantidade de bits transmitidos/recebidos na unidade de


tempo, que é a velocidade que os equipamentos irão se comunicar também conhecida como
BAUD RATE.

Br VELOCIDADE DE COMUNICAÇÃO
1.2 1.200 bps
2.4 2.400 bps
4.8 4.800 bps
9.6 9.600 bps
19.2 19.200 bps
38.4 38,400 bps
57.6 57.600 bps

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2.4.4.1 TELAS DA VELOCIDADE DE COMUNICAÇÃO (BAUD RATE) - br
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , TARA , TARA , TARA

CNG IMPR
ZERO ZERO ZERO

IMPR IMPR IMPR

ZERO ZERO ZERO

IMPR IMPR IMPR

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2.4.5 FUNÇÃO: CANAIS DE COMUNICAÇÃO - rS

O Matrix possui 4 canais de comunicação dos quais pode ser escolhido 3 para determinar o
padrão de comunicação configurado nos passos anteriores deste manual. Somente a saída RS-232
(canal 2) permanece sempre ativo e para transmissão para impressora e etiquetadora
independente dos demais canais.

2.4.5.1 TELAS DO CANAL DE COMUNICAÇÃO: rS


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , TARA , TARA , TARA ,TARA

CNG IMPR
ZERO ZERO ZERO

IMPR IMPR IMPR

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2.5 CONFIGURAÇÃO DO MODO DE ETIQUETA – EtIqUE
O Matrix disponibiliza no canal serial 2 a possibilidade de conexão com impressora matricial serial,
assim como proporciona inúmeras configurações para adequação com inúmeras de impressoras e
etiquetadoras de mercado

2.5.1 TELAS DA ETIQUETA: EtiqUE


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , CNF

TARA IMPR

TARA IMPR

TARA IMPR

TARA IMPR

TARA

INDICAÇÃO DE PESO

Para que ocorra a impressão, é necessário que o sistema de pesagem encontra-se estável e que o
indicador não esteja apresentando a mensagem SOBRECARGA e / ou SATURAÇÃO. A
impressão é acionada pressionando a tecla <IMPRI> ou através do comando REMOTO. Ainda,
a impressão pode ser acionada de modo automático e a quantidade de tickets impressos,
configurada de 1 à 9.

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2.5.2 FUNÇÃO: SELEÇÃO DA IMPRESSORA - SI
O Matrix possui em memória o protocolo de comunicação de 5 impressoras / etiquetadoras mais
utilizadas no mercado.

SI IMPRESSOR / ETIQUETADOR
dSL Impressão Desabilitada
EPS Padrão Epson Serial
2PL Impressoras ZEBRA padrão EPL
ZPL Impressoras ZEBRA padrão ZPL
Arg Etiquetadora Argox padrão Os-214

2.5.2.1 TELAS DE SELEÇÃO DA IMPRESSORA: SI


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , CNF, TARA

CNFG IMPR
ZERO ZERO ZERO

IMPR IMPR IMPR

ZERO

IMPR IMPR

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2.5.3 FUNÇÃO: VELOCIDADE DE COMUNICAÇÃO - br
A velocidade de comunicação é a quantidade de bits transmitidos/recebidos na unidade de
tempo, que é a velocidade que os equipamentos irão se comunicar também conhecida como
BAUD RATE.
Tabela de Configuração de Baud Rate:
br VELOCIDADE DE COMUNICAÇÃO
0.3 300 bps
1.2 1.200 bps
2.4 2.400 bps
4.8 4.800 bps
9.6 9.600 bps
19.2 19,200 bps

2.5.3.1 TELAS DA VELOCIDADE DE COMUNICAÇÃO: br


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , CNF, TARA , TARA

IMPR
CNFG
ZERO ZERO ZERO

IMPR IMPR IMPR

ZERO ZERO ZERO ZERO

IMPR IMPR IMPR

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ZERO ZERO

IMPR

2.5.4 FUNÇÃO: IMPRESSÃO AUTOMÁTICA - IAU

O Matrix disponibiliza o recurso de IMPRESSÃO AUTOMÁTICA, que ocorre sempre que o peso
sobre a balança se estabiliza. Este recurso é muito útil em aplicações que necessitem de agilidade,
evitando que o operador tenha que pressionar a tecla <IMPR> quando o peso estiver estável.

IAU IMPRESSÃO
AUTOMÁTICA
N Desabilitada
S Habilitada

2.5.4.1 TELAS DA IMPRESSÃO AUTOMÁTICA: IAU


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , CNF, TARA , TARA , TARA

CNFG ZERO

ZERO
IMPR IMPR

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2.5.5 FUNÇÃO: QUANTIDADE DE TICKETS - qtd

O Matrix possui o recurso de imprimir de 1 à 9 tickets. Entretanto há impressores que não


conseguem imprimir mais que 1 ticket devido às características de seu mecanismo. Este recurso é
muito útil para processos que necessitem de agilidade, evitando que o operador pressione varias
vezes a tecla <IMPR> quando o peso estiver estável.

qtd QUANTIDADE DE TICKETS: de1 À 9

2.5.5.1 TELAS DA QUANTIDADE DE TICKETS: qtd


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , CNF, TARA , TARA , TARA , TARA


CNFG ZERO ZERO
ZERO

IMPR IMPR

Formato de Impressão

O padrão AEPH pode ser utilizado na maioria das impressoras e etiquetadoras matriciais de
mercado e no seguinte formato das informações:

PB: XXXXXX kg PL: YYYYYY kg T: ZZZZZZ kg

Formato para Análise Técnica

PB:SXXXXXXkgEPL:SYYYYYYkgET:SZZZZZZkgCF

Sendo:

 PB : representa a indicação de Peso Bruto

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 S : representa o Sinal do peso para peso bruto ou peso líquido. Para valores positivos
este campo é deixado sem preenchimento , para valores negativos é impresso o símbolo “-“.
 XXXXXX : representa o valor de Peso Bruto, podendo aparecer o sinal de ponto decimal
quando programado. Para números menor que 6 dígitos, as casas a direita do número não
haverá preenchimento.
 kg : representa a unidade de peso
 E : representa o espaço entre os campos
 PL: representa a indicação de peso líquido
 YYYYYY : representa o valor de Peso Bruto, podendo aparecer o sinal de ponto decimal
quando programado. Para números menor que 6 dígitos, as casas a direita do número não
haverá preenchimento.
 T : representa o valor de Tara, podendo aparecer o sinal de ponto decimal quando
programado. Para números menor que 6 dígitos, as casas a direita do número não haverá
 C : representa o retorno do Carro da impressora, conhecido como Carriage Return
 F : representa o avanço de linha, conhecido como Line Feed

Exemplo de etiquetas impressas com Etiquetadora ZEBRA modelos TLP-2844Z e TLP:2844

Etiquetas SEM informação de DATA/HORA Etiquetas com informação de DATA/HORA

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2.6 CONFIGURAÇÃO DO MODO RELÓGIO CALENDÁRIO UNIVERSAL – rtCU
O Matrix prevê relógio com calendário em tempo real permitindo gerar referências de operação
por horários e datas.

O relógio interno possui programação prevista até o ano de 2099, gerenciando automaticamente
as datas pertinentes a nãos bissextos, juntamente com o Dia da semana, que é obtido com base
no calendário Juliano.

O programa do indicador evita que sejam programadas datas e horários inválidos, como por
exemplo 31 de fevereiro ou 28:00hs. As data programadas são válidas apenas a partir de 01/01/00.

A data e hora mantém-se atualizados mesmo com o indicador desligado devido a uma bateria de
lítio (padrão CR2032) instalada na placa CPU.

2.6.1 TELAS DO RELÓGIO CALENDÁRIO TEMPO REAL: rtCU


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , CNF , CNF

TARA ZERO

TARA ZERO

TARA

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2.6.2 FUNÇÃO: DATA – dAtA
Esta função permite a parametrização de dia, mês e Ano

Formato da Data DD.MM.AA

Campo Descrição
DD Dia
MM Mês
AA Ano

2.6.2.1 TELAS DA DATA: dAtA


(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , CNF, CNF , TARA


CNFG
IMPR IMPR
IMPR
TARA TARA

dia mês
ZERO ZERO ZERO ano

ZERO ZERO ZERO

ZERO ZERO ZERO

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2.6.3 FUNÇÃO: HORA – HOrA
Esta função permite a parametrização de hora e minuto

Formato da Data HH.MM.SS

Campo Descrição
HH Hora
MM Minuto
SS Segundo
2.6.3.1 TELAS DA HORA: HOrA
(Acesso Rápido) XXXXX → CNF (2seg.) , CNF , CNF, CNF , TARA , HORA


CNFG
IMPR IMPR
IMPR
TARA TARA

hora minuto
ZERO ZERO segundo
ZERO

ZERO ZERO ZERO

ZERO ZERO ZERO

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3. PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO AEPH DO BRASIL

- padrão de comunicação: MESTRE - ESCRAVO


- configurar o MESTRE com o padrão serial 8N1: DATABITS, SEM PARIDADE, 1 STOP BIT
- parâmetros do MATRIX para operar com este protocolo:
- PR = DEF
- END = 01 (FIXO)
- BR = 9.6

- fluxo dos dados seriais:


- MESTRE envia byte com valor 1 para o MATRIX
- MATRIX responde a seguinte estrutura de dados

BYTE1 BYTE2 BYTE3 BYTE4 BYTE5 BYTE6 BYTE7 BYTE8 BYTE9 BYTE10 BYTE11 BYTE12 BYTE13 BYTE14 BYTE15

ENDE STS SINAL P P P P P T T T T T T CHKS

- significado dos bytes:


- BYTE1: ENDE = endereço da balança (do MATRIX): sempre deve ser 1
- BYTE2: STS = estado atual do peso sobre a balança

VALOR SIGNIFICADO
0,5 to 255 INVÁLIDO
4 SOBRECARGA
3 SUBCARGA
2 PESO INSTÁVEL
1 PESO ESTÁVEL

- Byte2: sinal do peso: 0x30 = PESO POSITIVO, 0x2D = PESO NEGATIVO


- Byte4 à Byte8: valor do PESO presente no display do MATRIX, no formato ASCII (5dígitos), SEM o
ponto Decimal
- Byte9 À Byte14: valor da TARA no formato ASCII (6dígitos), SEM o ponto Decimal
- Byte15: valor do CHECK SUM, baseado no seguinte cálculo:
- soma de TODOS os bytes, do Byte1 ao Byte14, inclusive:?(Byte1 a Byte14)
- se ? (Byte1 a Byte14) > 255, subtrair 256 desta soma
- CHECKSUM = 256 - ? (Byte1 à Byte14)

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4. PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO MODBUS-RTU

- padrão de comunicação: MESTRE – ESCRAVO

- configurar o ESCRAVO com padrão serial 8N2: 8 DATA BITS, SEM paridade, 2 STOP BITS
- parâmetros do MATRIX para operar neste protocolo:

- PR = RTU

- END = qualquer valor entre 1 e 99

- BR = 19.2
- mapa de registradores MODBUS-RTU (formato HEXADECIMAL)

- 0x0002: FUNÇÕES DE PESAGEM NO MODO REMOTO

- 0x0010: STATUS DA PESAGEM e VALOR DO PESO DO DISPLAY

- 0x0012: CONFIG DE CASAS DECIMAIS e VALOR DA TARA

- fluxo dos dados seriais:

- comando de LEITURA DE PESO e STATUS DE PESAGEM: registrador 0x0010

- MESTRE envia o seguinte pacote serial:

BYTE1 BYTE2 BYTE3 BYTE4 BYTE5 BYTE6 BYTE7 BYTE8

ENDE 3 0 10 0 2 CHKS- CHKS+

- significado dos bytes:

- BYTE1: ENDE = endereço da balança: de ser o mesmo valor programado no parâmetro END

- BYTE2: 3 (valor fixo): representa o comando MODBUS de LEITURA DE REGISTRADORES

- BYTE3 e BYTE4: 0 e 10 (valores fixo) = registrador que contém o PESO e STATUS da pesagem

- BYTE5 e BYTE6: 0 e 2 (valores fixo) = número de registradores a serem lidos

- BYTE7 e BYTE8: valor do CHECKSUM do pacote serial (ver exemplo de sua geração mais adiante)

- MATRIX responde o seguinte pacote serial:

BYTE1 BYTE2 BYTE3 BYTE4 BYTE5 BYTE6 BYTE7 BYTE8 BYTE9

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ENDE 3 4 STS PESO_A PESO_B PESO_C CHKS- CHKS+

- significado dos bytes:

- BYTE1: ENDE = endereço da balança: de ser o mesmo valor programado no parâmetro END

- BYTE2: 3 (valor fixo): representa o comando MODBUS de LEITURA DE REGISTRADORES

- BYTE3: 4 (valor fixo) = quantidade de bytes enviados ao mestre MODBUS

- BYTE4: STATUS da PESAGEM, com o seguinte significado:


BITS SIGNIFICADO
7 1 = PESO BRUTO, 0 = PESO LÍQUIDO
6 1 = SOBRECARGA
5 1 = SATURAÇÃO do A/D
4 1 = PESO ESTÁVEL
3 1 = PESO NEGATIVO
2 posição do PONTO DECIMAL:
1 0 0 0 = SEM ponto decimal
0 0 0 1 = formato 0,0
0 1 0 = formato 0,00
0 1 1 = formato 0,000
1 0 0 = formato 0,0000
1 0 1 = NÃO USADO
1 1 0 = NÃO USADO
1 1 1 = NÃO USADO
- BYTE5: valor do BIT16 da grandeza de PESO pois seu valor total é de 17 bits

- BYTE6: valor dos bits BIT15 à BIT8 da grandeza de PESO

- BYTE7: valor dos bits BIT7 à BIT0 da grandeza de PESO

OBS: o valor final de PESO é calculado da seguinte forma:

PESO FINAL = (BYTE5 x 65536) + (BYTE6 x 256) + BYTE7

- BYTE8 e BYTE9: valor do CHECKSUM do pacote serial (ver exemplo de sua geração mais adiante)

- comando de LEITURA DO VALOR DE TARA: registrador 0x0012

- MESTRE envia o seguinte pacote serial:

BYTE1 BYTE2 BYTE3 BYTE4 BYTE5 BYTE6 BYTE7 BYTE8

ENDE 3 0 12 0 2 CHKS- CHKS+

- significado dos bytes:


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- BYTE1: ENDE = endereço da balança: de ser o mesmo valor programado no parâmetro END

- BYTE2: 3 (valor fixo): representa o comando MODBUS de LEITURA DE REGISTRADORES

- BYTE3 e BYTE4: 0 e 12 (valores fixo) = registrador que contém o valor da TARA

- BYTE5 e BYTE6: 0 e 2 (valores fixo) = número de registradores a serem lidos

- BYTE7 e BYTE8: valor do CHECKSUM do pacote serial (ver exemplo de sua geração mais adiante)

- MATRIX responde o seguinte pacote serial:

BYTE1 BYTE2 BYTE3 BYTE4 BYTE5 BYTE6 BYTE7 BYTE8 BYTE9

ENDE 3 4 CASAS TARA_A TARA_B TARA_C CHKS- CHKS+

- significado dos bytes:

- BYTE1: ENDE = endereço da balança: de ser o mesmo valor programado no parâmetro END

- BYTE2: 3 (valor fixo): representa o comando MODBUS de LEITURA DE REGISTRADORES

- BYTE3: 4 (valor fixo) = quantidade de bytes enviados ao mestre MODBUS

- BYTE4: CASAS, com o seguinte significado:


BITS SIGNIFICADO
7
6
5 NÃO USADOS
4
3
2 posição do PONTO DECIMAL:
1 0 0 0 = SEM ponto decimal
0 0 0 1 = formato 0,0
0 1 0 = formato 0,00
0 1 1 = formato 0,000
1 0 0 = formato 0,0000
1 0 1 = NÃO USADO
1 1 0 = NÃO USADO
1 1 1 = NÃO USADO
- BYTE5: valor do BIT16 da grandeza de TARA pois seu valor total é de 17 bits

- BYTE6: valor dos bits BIT15 à BIT8 da grandeza de TARA

- BYTE7: valor dos bits BIT7 à BIT0 da grandeza de TARA

OBS: o valor final da TARA é calculado da seguinte forma:

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TARA FINAL = (BYTE5 x 65536) + (BYTE6 x 256) + BYTE7

- BYTE8 e BYTE9: valor do CHECKSUM do pacote serial (ver exemplo de sua geração mais adiante)

- comando de ACIONAMENTO DE FUNÇÕES REMOTAS: registrador 0x0002

- MESTRE envia o seguinte pacote serial para FUNÇÃO REMOTA DE ZERO

BYTE1 BYTE2 BYTE3 BYTE4 BYTE5 BYTE6 BYTE7 BYTE8

ENDE 6 0 2 0 1 CHKS- CHKS+

- significado dos bytes:

- BYTE1: ENDE = endereço da balança: de ser o mesmo valor programado no parâmetro END

- BYTE2: 6 (valor fixo): representa o comando MODBUS de ESCRITA DE REGISTRADOR

- BYTE3 e BYTE4: 0 e 2 (valores fixo) = registrador de COMANDO REMOTO

- BYTE5 e BYTE6: 0 e 1 (valores fixo) = valor para acionar o comando de ZERO

- BYTE7 e BYTE8: valor do CHECKSUM do pacote serial (ver exemplo de sua geração mais adiante)

- MATRIX responde o mesmo pacote serial


- MESTRE envia o seguinte pacote serial para FUNÇÃO REMOTA DE TARA

BYTE1 BYTE2 BYTE3 BYTE4 BYTE5 BYTE6 BYTE7 BYTE8

ENDE 6 0 2 0 2 CHKS- CHKS+

- significado dos bytes:

- BYTE1: ENDE = endereço da balança: de ser o mesmo valor programado no parâmetro END

- BYTE2: 6 (valor fixo): representa o comando MODBUS de ESCRITA DE REGISTRADOR

- BYTE3 e BYTE4: 0 e 2 (valores fixo) = registrador de COMANDO REMOTO

- BYTE5 e BYTE6: 0 e 2 (valores fixo) = valor para acionar o comando de TARA

- BYTE7 e BYTE8: valor do CHECKSUM do pacote serial (ver exemplo de sua geração mais adiante)

- MATRIX responde o mesmo pacote serial


- MESTRE envia o seguinte pacote serial para FUNÇÃO REMOTA DE DESTARA

BYTE1 BYTE2 BYTE3 BYTE4 BYTE5 BYTE6 BYTE7 BYTE8

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ENDE 6 0 2 0 4 CHKS- CHKS+

- significado dos bytes:

- BYTE1: ENDE = endereço da balança: de ser o mesmo valor programado no parâmetro END

- BYTE2: 6 (valor fixo): representa o comando MODBUS de ESCRITA DE REGISTRADOR

- BYTE3 e BYTE4: 0 e 2 (valores fixo) = registrador de COMANDO REMOTO

- BYTE5 e BYTE6: 0 e 4 (valores fixo) = valor para acionar o comando de DESTARA

- BYTE7 e BYTE8: valor do CHECKSUM do pacote serial (ver exemplo de sua geração mais adiante)

- MATRIX responde o mesmo pacote serial


- MESTRE envia o seguinte pacote serial para FUNÇÃO REMOTA DE IMPRESSÃO

BYTE1 BYTE2 BYTE3 BYTE4 BYTE5 BYTE6 BYTE7 BYTE8

ENDE 6 0 2 0 8 CHKS- CHKS+

- significado dos bytes:

- BYTE1: ENDE = endereço da balança: de ser o mesmo valor programado no parâmetro END

- BYTE2: 6 (valor fixo): representa o comando MODBUS de ESCRITA DE REGISTRADOR

- BYTE3 e BYTE4: 0 e 2 (valores fixo) = registrador de COMANDO REMOTO

- BYTE5 e BYTE6: 0 e 1 (valores fixo) = valor para acionar o comando de IMPRESSÃO

- BYTE7 e BYTE8: valor do CHECKSUM do pacote serial (ver exemplo de sua geração mais adiante)

- MATRIX responde o mesmo pacote serial

4.1 Geração de CHECKSUM para Protocolo MODBUS-RTU

No protocolo MODBUS-RTU, o cálculo de checksum adotado é o CRC, Cyclical Redundandcy Check, que
calcula o conteúdo de todo o pacote serial. É gerado um valor de 16 bits sendo que na composição final deste
campo, os 8 bits menos significativos são enviados primeiro e depois os 8 bits mais significativos.
O dispositivo transmissor calcula o valor do CRC e o integra ao pacote serial, transmitindo-o em seguida ao
dispositivo receptor, que por sua vez, recalcula o CRC de todo o pacote serial após a sua total recepção e o
compara ao campo CRC do pacote serial recebido, sinalizando erro caso não sejam iguais.
Este método é muito confiável pois analisa o real conteúdo dos dados, bit a bit, que estão sendo
transferidos na linha de comunicação, fisicamente falando.

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O cálculo do CRC é iniciado primeiramente carregando-se um registrador / variável de memória
(referenciado de agora em diante simplesmente como registrador CRC) de 16 bits com valor FFFFH. Apenas os 8
bits menos significativos deste registrador CRC serão utilizados para o cálculo efetivo do CRC. Os bits de
configuração: start, paridade e stop bits, não são utilizados no cálculo do CRC, apenas os bits do byte de dados
propriamente dito.
Durante a geração do CRC, cada byte de dados é submetido a uma lógica XOR (OU exclusivo) com os 8
bits menos significativos do registrador CRC, cujo resultado é retornado a ele mesmo e deslocado (não é
rotacionado) uma posição (1 bit) à direita, em direção ao bit menos significativo, sendo que a posição do bit mais
significativo é preenchida com valor 0 (zero). Após esta operação, o bit menos significativo é examinado,
ocorrendo o seguinte processamento:
1. se o valor deste bit for igual a 0, nada ocorre e a rotina de cálculo do CRC continua normalmente;
2. se o valor do bit for igual a 1, o conteúdo de todo o registrador CRC (16 bits) é submetido a uma lógica XOR com
um valor constante A001H e o resultado é retornado ao registrador CRC.
Este processo se repete até que ocorram 8 deslocamentos para cada byte de dados do pacote serial que é
submetido à lógica XOR com o registrador CRC portanto, o processo só terminará após todos os bytes de dados
do pacote serial terem sido submetidos à lógica XOR com o registrador CRC, gerando o valor do CRC que será
colocado no Campo Checksum do pacote serial.
Como regra geral, o procedimento para o cálculo do CRC é o seguinte:
1. carrega-se o registrador CRC com o valor FFFFH;
2. submete-se o byte de dados do pacote serial a uma lógica XOR com os 8 bits menos significativos do registrador
CRC, retornando o resultado no registrador CRC;
3. desloca-se o conteúdo do registrador CRC 1 bit par a direita programando seu bit mais significativo com 0 (zero);
4. examina-se o bit menos significativo do registrador CRC e:
- se bit igual a 0, repete-se o processo a partir do item 3;
- se bit igual a 1, submete-se o registrador CRC a uma lógica XOR com a constante A001H retornando
o resultado no registrador CRC, em seguida, repete-se o processo a partir do item 3;
5. repetem-se os itens 3 e 4 até que tenham ocorrido 8 deslocamentos;
6. repetem-se os itens 2 à 5 para o próximo byte de dados do pacote serial e assim sucessivamente até que todos os
bytes de dados tenham sido analisados;
7. o valor final do registrador CRC é o valor do campo Checksum;
8. primeiramente coloca-se o byte menos significativo do registrador CRC no pacote serial e depois o mais
significativo.
O processo descrito acima é o chamado cálculo discreto do CRC e consome muito tempo para se realizar
e começa a ficar crítico à medida que as mensagens passam a ter vários bytes a serem transmitidos. Para
minimizar este problema, foram criadas duas tabelas de 256 bytes cada uma, contendo todas as possíveis
combinações tanto para o byte mais significativo como para o menos significativo do registrador CRC. O
inconveniente deste recurso é que ele requer que o dispositivo possa dispor de pelo menos 512 bytes da
memória de programa para armazenar as duas tabelas porém, o cálculo é realizado bem mais rápido pois é feito
através de indexação dos seus valores. As tabelas e respectivos valores são mostradas ao final deste item.
Para esta solução o procedimento do cálculo de CRC é o seguinte:
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1. carrega-se ambos registradores CRC+ e CRC– com FFH;
2. as tabelas referenciada como tab_CRC_SUP e tab_CRC_INF devem estar previamente programadas
com os respectivos valores das combinações;
3. submete-se o byte do pacote serial a uma lógica XOR com o conteúdo do registrador CRC +, retornando
o resultado em um variável de 8 bits referenciada como index;
4. submete-se o valor da tab CRC +, indexada pela variável index, a uma lógica XOR com o registrador
CRC – , retornando o resultado no registrador CRC +;
5. carrega-se o registrador CRC – com o valor da tab CRC – , indexada pela variável index;
6. repete-se os itens 3 à 5 até que todo o conteúdo do pacote serial tenha sido analisado;
7. após este processo, os registradores CRC + e CRC – já possuem os respectivos valores a serem
programados no campo Checksum do pacote serial.
Tab_CRC_SUP
0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,

0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,

0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,

0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,

0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,

0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,

0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,

0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,

0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,

0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,

0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,

0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,

0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,

0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,

0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,

0x00,0xC1,0x81,0x40,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x01,0xC0,0x80,0x41,0x00,0xC1,0x81,0x40,

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Tab_CRC_INF
0x00,0xC0,0xC1,0x01,0xC3,0x03,0x02,0xC2,0xC6,0x06,0x07,0xC7,0x05,0xC5,0xC4,0x04,

0xCC,0x0C,0x0D,0xCD,0x0F,0xCF,0xCE,0x0E,0x0A,0xCA,0xCB,0x0B,0xC9,0x09,0x08,0xC8,

0xD8,0x18,0x19,0xD9,0x1B,0xDB,0xDA,0x1A,0x1E,0xDE,0xDF,0x1F,0xDD,0x1D,0x1C,0xDC,

0x14,0xD4,0xD5,0x15,0xD7,0x17,0x16,0xD6,0xD2,0x12,0x13,0xD3,0x11,0xD1,0xD0,0x10,

0xF0,0x30,0x31,0xF1,0x33,0xF3,0xF2,0x32,0x36,0xF6,0xF7,0x37,0xF5,0x35,0x34,0xF4,

0x3C,0xFC,0xFD,0x3D,0xFF,0x3F,0x3E,0xFE,0xFA,0x3A,0x3B,0xFB,0x39,0xF9,0xF8,0x38,

0x28,0xE8,0xE9,0x29,0xEB,0x2B,0x2A,0xEA,0xEE,0x2E,0x2F,0xEF,0x2D,0xED,0xEC,0x2C,

0xE4,0x24,0x25,0xE5,0x27,0xE7,0xE6,0x26,0x22,0xE2,0xE3,0x23,0xE1,0x21,0x20,0xE0,

0xA0,0x60,0x61,0xA1,0x63,0xA3,0xA2,0x62,0x66,0xA6,0xA7,0x67,0xA5,0x65,0x64,0xA4,

0x6C,0xAC,0xAD,0x6D,0xAF,0x6F,0x6E,0xAE,0xAA,0x6A,0x6B,0xAB,0x69,0xA9,0xA8,0x68,

0x78,0xB8,0xB9,0x79,0xBB,0x7B,0x7A,0xBA,0xBE,0x7E,0x7F,0xBF,0x7D,0xBD,0xBC,0x7C,

0xB4,0x74,0x75,0xB5,0x77,0xB7,0xB6,0x76,0x72,0xB2,0xB3,0x73,0xB1,0x71,0x70,0xB0,

0x50,0x90,0x91,0x51,0x93,0x53,0x52,0x92,0x96,0x56,0x57,0x97,0x55,0x95,0x94,0x54,

0x9C,0x5C,0x5D,0x9D,0x5F,0x9F,0x9E,0x5E,0x5A,0x9A,0x9B,0x5B,0x99,0x59,0x58,0x98,

0x88,0x48,0x49,0x89,0x4B,0x8B,0x8A,0x4A,0x4E,0x8E,0x8F,0x4F,0x8D,0x4D,0x4C,0x8C,

0x44,0x84,0x85,0x45,0x87,0x47,0x46,0x86,0x82,0x42,0x43,0x83,0x41,0x81,0x80,0x40,

Exemplo de cálculo de CRC (linguagem C):


/*******************************************************************************

* Cálculo do checksum para protocolo ModBus RTU - durante RECEPCAO/TRANSMISSAO

* CRC_HiByte aponta para Tabela CRC +

* CRC_LoByte aponta para Tabela CRC -

* Entrada: buffer a ser analisado e quantidade de caracteres a serem lidos

* Saída: atualiza buffer com o resultado no cálculo de CRC nas posições corretas

*******************************************************************************/

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void CRC_RTU_serial(unsigned char *pointer, unsigned char n_caracters)
{
unsigned char cont_carac,carac=0;

CRC_Hi=CRC_Lo=0xFF;
cont_carac=0;
do
{
carac=CRC_Lo^*pointer++;
CRC_Lo=CRC_Hi^CRC_HiByte[carac];
CRC_Hi=CRC_LoByte[carac];
cont_carac++;
} while(cont_carac<n_caracters);
*pointer++=CRC_Lo;
*pointer++=CRC_Hi;
}

5. MENSAGENS MNEMÓNICAS DO SISTEMA E SEUS SIGNIFICADOS

Em inicio de ligação ou em operação o MATRIX poderá apresentar mensagens informativas e de


alarme no display em relação a condições de operação ou resultados de configuração de
parâmetros. A tabela abaixo exemplifica as mensagens mnemónicas com o seu respectivo
significado:

MENSAGENS MNEMÓNICAS SIGNIFICADO


8.8.8.8.8.8 Acionamento de todos os segmentos dos displays: teste visual
------ Indicador sendo inicializado: fazendo checagens internas
Rx.xx Revisão do programa interno do indicador
Ad rSt Conversor A/D não foi inicializado: sistema fica parado
Ad Err Conversor A/D com falha de funcionamento: sistema fica parado
EE Err Memória interna apresenta falha: sistema fica parado
EE CHS Memória interna apresenta erro check-sum: sistema fica parado
Dt InV Parâmetro da DATA e/ou HORA com valor inválido
rS Err Interface serial RS-232 apresenta falha: sistema contínua
operando
sObrE Peso excedeu o valor programado no parâmetro CAPAC
(Capacidade máxima da balança)
SAtUrA O conversor A/D está fora da faixa de conversão. As prováveis
causas podem ser: Células invertidas (fiação ou sentido da força)
ou danificadas, operando em sobrecarga ou falha do conversor
analógico-digital
CErtO Calibração do indicador foi realizada com sucesso

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6. MENSAGENS MNEMÓNICAS DE ERRO E SEUS SIGNIFICADOS
MENSAGENS MNEMÓNICAS SIGNIFICADO
Err 01 Peso instável durante os estágios de CALIBRAÇÃO
ação corretiva: verificar fixação dos cabos das células, tensão
na(s) célula(s) de carga, caixa de junção e estrutura da
plataforma
Err 02 Valor numérico do parâmetro PECAL está maior que o valor
numérico do parâmetro CAPAC
Ação corretiva: especificar corretamente os valores envolvidos
Err 03 Valor coletado na função SPESO está maior que o Peso de
Calibração
Ação corretiva: verificar fixação dos cabos da células de carga,
tensão na(s) célula(s) de carga, verificar inversão dos sinais de
saída da célula
Err 04 Faixa de conversão (SPAN) do conversor analógico-digital
insuficiente
Ação corretiva: aumentar o valor da Divisão de Pesagem,
verificar os valores de CAPAC e PECAL
Err 10 Inconsistência dos dados lidos da memória interna : sistema fica
parado
Err 11 Erro de gravação na memória interna: sistema fica parado

7. POSSÍVEIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES:


Problemas:
Tipo Solução
- verificar alimentação elétrica, cabeamento,
Equipamento não liga
djuntor da fábrica.
- Em caso de uso de célula ou sistema com
cabo de 4 vias, fazer os jumpers JP2 e JP3
- verificar a conexão dos fios no conector CN11
Valor de Display não estabiliza
quanto prender a capa do fio ao invés do cobre,
- verificar as conexões da caixa de junção (se
houver)
Medir a tensão de alimentação se estiver abaixo
Display com intensidade fraca abaixo do normal que 88 VAC, prever regulador/estabilizador de
tensão
- Verificar se o Matrix foi calibrado com peso ou
força conhecida e estável
- Verificar processo de calibração onde o peso
Valores apresentados não condiz com o valor
deverá estar estável para as condições de Speso
de peso ou força aplicado(s) na(s) célula(s)
e CPeso.
- Verificar atritos e interferências mecânicas no
sistema
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