Linda Kage - Forbidden Men 02 - To Professor With Love
Linda Kage - Forbidden Men 02 - To Professor With Love
Linda Kage - Forbidden Men 02 - To Professor With Love
PROFESSORA,
COM AMOR
“To Professor, with Love”
LINDA KAGE
EQUIPE PÉGASUS
LANÇAMENTOS
Tradução: Cartaxo
Revisão Inicial: Kaah Dias ,
Anna Azulzinha
Revisão Final: Grasiele Santos
Leitura Final: Paixon
Formatação: Lola
SINOPSE
Terceiro ano da faculdade, atleta estrela, e atenção constante
do sexo oposto.
NOEL
— Você?
Tenning bufou.
— Isso é porque você tem peitos, mel. Eu juro por Deus,
Kavanagh deve ser lésbica. Ela não dá um A para qualquer
um com um pau, especialmente se ele está no time de
futebol.
— Claro.
Ela suspirou.
— Sim. Eu tenho....
— É ele
Ela riu.
Eu gemi.
ASPEN
Deus, por que meu corpo quer jogar com este idiota
de qualquer maneira, forma ou formulário? Não tinha o meu
primeiro desastre com um jogador estrela de futebol durante
meu último ano do ensino médio me ensinado alguma coisa?
Ele era exatamente o tipo de pessoa que eu precisava ficar o
mais longe possível. E por que eu estava atraída por um
estudante, de qualquer maneira? Um estudante!
Não importava que temos praticamente a mesma
idade, ele ainda era um estudante. Toda a atração foi
completamente antiética. E eu sempre fui ética. Profissional.
Porra, eu sai do ventre calma, sensata e ordenada. Eu segui
todas as regras e política para a perfeição. Ninguém, e, eu
quero dizer ninguém, virou meu mundo do modo como esses
jogadores gostosos de futebol fazem. E é exatamente por isso
que me incomodam todos os caras que reviram meu interior.
Grande momento.
— Olá.
— Olá, Aspen. — Só de ouvir a voz de minha mãe,
frígida e metódica como sempre, fez o meu coração bater forte
no meu peito com uma combinação de esperança e de
intimidação.
— Eu só quis dizer…
— Peço desculpas.
Casa.
— Entendo.
— Quarenta e dois.
Frenetti assobiou.
— Gamble, sente.
— Por favor.
Com sua mandíbula tensa, fechou os olhos e murmurou
alguma coisa inaudível antes de voltar a fechar a porta e
sentar com um olhar presunçoso para mim, enquanto batia
os dedos impaciente no joelho vestido com calças de brim,
levantou uma sobrancelha, dizendo em voz baixa:
sua capacidade de subir em uma árvore, ele vai passar toda a sua
vida acreditando que é estúpido.”
- Albert Einstein
NOEL
— Isso significa que você não fez o que foi pedido para
fazer. Eu queria que você fizesse uma correlação entre um
personagem da história e você. Você não fez tal conexão. Na
verdade, você não fala nada sobre você.
Ela piscou.
- Louis Menand
ASPEN
— O que é isso?
— Essa é boa.
— Com licença?
-Groucho Marx
NOEL
— E sobre o outro?
— Outro o que?
— Mason Lowe.
Eu balancei a cabeça.
— De onde você é?
Ten bufou.
— Eu não…
Eu ri e balancei a cabeça.
Ele empalideceu.
— Obrigado.
— Seja como for, homem. Você sabe que você quer sua
professora. — Então ele pegar o lugar de Mason e começou a
flertar com um par de senhoras sentadas no bar.
ASPEN
— Idiotas.
Eu sorri.
— Qual?
— É só Aspen.
Uau. Um encontro.
Um elogio da multidão levou minha atenção para o
campo assim como a defesa interceptou a bola e ofensa e
Gamble trotava de volta para o campo.
NOEL
— Droga, — eu rosnei.
ASPEN
Oh, porra.
CAPÍTULO
SETE
NOEL
— De o telefone a ele.
— Ok, então. Vou ligar mais tarde hoje depois das aulas
e antes de ir para o trabalho. Agora, que tal Colt? Ele ainda
está se sentindo melhor?
Revirei os olhos.
Eu balancei a cabeça.
Eu não tenho ideia que cor era, mas isso não importava.
Caroline seguia divagando, descrevendo seu comprimento e
tipo de tecido e a quantidade de babados.
— Puta merda.
— Eu, porra.
“Seja quem você é e diga o que você sente, porque aqueles que
- Bernard M. Baruch
ASPEN
— Sim, — eu disse.
Fico feliz que ele não estava olhando para mim, pisquei
várias vezes com a ameaça de lágrimas brotarem dos meus
olhos. Deus, eu queria abraçar ele, tão forte. O que aconteceu
com a estrela do futebol com o grande ego que eu sempre vi
nele? E além de manter minha boca fechada sobre o seu erro,
por que ele estava tão preocupado com eu pensar nele como
uma má pessoa? Além de ser sua professora de literatura mal
intencionada, eu não era nada para ele.
Noel piscou.
— Hã?
— Cruel?
— Desculpe.
— Pelo que?
- Geoffrey Chaucer.'
— Quem é?
— Sim, tem.
1
Casa noturna.
CAPÍTULO
NOVE
NOEL
— Que tolo eu. Claro que você estava. Bem, você pode
ter alguns desses, também. — Eu pisquei para ela.
— Volto logo.
Eu bufei.
— Obrigado.
— Dra. Kavanagh?
ASPEN
— Aspen, hein?
Seriamente. Uau.
NOEL
— Talvez.
— Sem as meninas?
“Espero que ela seja uma tola. Essa é a melhor coisa que uma
garota pode ser neste mundo, uma bela, mas um pouco tola”
— Sim.
Ele riu.
NOEL
— Eu não entendo?
Suspirei profundamente... Por duas razões. Um: Bem,
porra, ela estava me acariciando. Era bom demais para me
concentrar em qualquer outra coisa. Mas dois: eu odiava
confessar minha estupidez, e que maldita tatuagem foi uma
das coisas mais estúpidas que eu já fiz.
Deus Piedoso...
Pick piscou.
— Uh...
desejável”
- Mark Twain
NOEL
— Hey! — Eu chamei.
— Dra. Kavanagh.
— Aspen!
Ela bateu minha mão assim que nós fizemos isso para o
estacionamento e o carro acelerou, passando de condução.
Eu ri.
— Por que você faria isso por mim? — Ela olhou para
mim, tudo perdido e confuso novamente.
— Você me odeia.
Thomas Paine
NOEL
Eu pisquei.
— O Quê?
— Desculpe.
— Eu disse.
— Eu li o seu papel.
— Me deixe te ajudar.
— Como quem?
Eu não tinha ideia que ela estaria tão suave, ou que seu
cheiro fosse tão bom. Foi embaçando minha cabeça quando
eu deslizei minha mão para baixo em sua espinha nua
perfeita, eu continuei indo até que eu coloquei sua bunda e
moí nós juntos.
- AJ Cronin
ASPEN
N. G.
— Claro.
— Somente eu.
Afundei na minha cadeira, colocando a mão sobre o
coração. Uau, eu preciso relaxar ou o quê?
Hã? Perdoá-lo?
— Realmente?
— Obrigada.
Ele assentiu.
— Isso significa que nós podemos tentar outro encontro
novamente... Em breve?
Noel fez a pior coisa que ele poderia fazer. Ele esboçou
um sorriso.
Eu balancei a cabeça.
— Eu seria...
— Sobre o que?
— Nós não estamos, — ele repetiu, mas ele fez isso mais
como uma pergunta do que uma declaração repetitiva.
Eu gritei.
— Parar o que?
Meu Deus. Será que ele? Não, ele teria levado ela para o
jogo com ele. Não é? Ou ela era dessas mulheres que não
gostam de esportes?
- Elizabeth Strout
NOEL
— Sim?
— É karma.
— Então me diga.
— Será que isso vai afetar algo disso? Ele ainda tem
isso, certo? Eles não amputaram alguma coisa?
Eu me irritei.
A enfermeira corou.
— Quantos dedos?
Eu sorri de volta.
— O quê? Você não sabia que era a outra ocupação em
minha vida secreta?
— Hmm. O que?
— De jeito nenhum.
Eu balancei a cabeça.
Eu balancei a cabeça.
— Nada. — Eu sorri.
— Fique.
Balançando a cabeça, eu dobrei um pedaço de cabelo
atrás da orelha.
- Mae West
ASPEN
— Sim?
Ele piscou.
— Por quê?
Seus olhos azuis cheios de uma emoção intensa que fez
minha garganta ficar seca.
2
O Cocktail é um filme estrelado por Tom Cruise , que interpreta um garçom.
gostava deles quase tanto quanto eu gostava de jogadores de
futebol.
— Umm...
— Ótimo. Eu irei.
— Nenhuma pista.
— Ótimo.
NOEL
- John Updike
ASPEN
Eu ri em voz alta.
— O que aconteceu?
Fechei os olhos.
— Noel, — eu sussurrei.
NOEL
— Você sabe?
— De jeito nenhum.
— Sério?
3
Rocky Road- chocolate meio-amargo com Marshmallow
— Eu esqueci. — Levantando minhas mãos, eu fui
imediatamente para longe.
Eu bufei.
— Que vergonha é para um cara visitar um stand de
sorvete por si mesmo? Porra, pior ainda um cara tomar com
outro cara. Só é justo quando uma garota te leva.
— Melhor?
— Muito.
Aspen respondeu.
— É quase sete.
— Porra. — Ten provavelmente estava tendo um ataque
merda.
— Não, está tudo bem. Isso não é por isso que eu estava
pirando. Quero dizer, não que eu estava... — Ela limpou a
garganta e desviou o olhar, os topos de suas bochechas
transformando em rosa.
“O amor é como o vento, você não pode ver, mas você pode
sentir”
NOEL
— Como foi?
— O que?
— É hora de descobrir.
— Uau.
— Incrível, não é?
— O que...
— Me toque.
Mas...
- Homer, Ilíada
ASPEN
Grávida.
- Phyllis Diller
— Desculpa, o que?
NOEL
O que aconteceu?
— Hey! — Eu chamei.
— EU...
Minha.
Devo possuí-la.
Agora eu pergunto.
ASPEN
Eu balancei a cabeça.
A pílula?
— Aspen?
— Nós apenas...
— Sim. Eu sei.
— Mas...
“Eu quero saber tudo sobre você, então eu conto tudo sobre
mim mesmo” - Amy Hempel
NOEL
— Não.
— Eu também.
— O que é isso?
Eu sorri.
Eu respirei aliviado.
— Uau.
— Porque eu pretendo.
ASPEN
— Serve.
— Dois livros?
— Talvez, — eu ofegava.
— Não fui?
— Tão bom.
— Que porra, eu sei que estou certo. Mas por quê? Por
que você faz isso? Você sabe que não faz jus... Eles olham
certo?
— O que é isso?
— Mas...
Eu dei de ombros.
- Benjamin Franklin
NOEL
- Sheng Wang
-Maya Angelou
— Puta merda.
— Fora, — eu pedi, tirando ela do meu colo para que eu
pudesse ficar de pé e bloquear sua visão de seu corpo, bem
como em direção a ele.
- William Blake
NOEL
— Já tenho planos.
— O Quê? Você vai ver a Dra. Kavanagh para ganhar
seu próximo ‘A’?
Eu gemi.
Revirei os olhos.
— Quem é quem?
Ela bufou.
— Nisso.
— Eu vou matá-lo..
Morte.
— Basta!
Eu assobiei,
Eu amo Aspen.
Olhei para ele com uns novos olhos, e abri a boca para
dizer alguma merda sabia quando a porta do banheiro foi
aberta.
- TS Eliot
ASPEN
— Olá, Mason.
Candace Bushnell
NOEL
Eu ri.
— O Quê.
— Nada.
— Minha culpa.
— Reese?
— Sim. Certo.
— Você não deveria ter que lidar com isso. — Ele deu
um suspiro profundo e trêmulo.
— Tecnicamente.
— Isto mesmo.
— Certo, — murmurou Aspen com um tom suave.
— Realmente?
Pick bufou.
— Eu diria o mesmo.
— Pick4 -
Ela piscou.
— Hamilton — eu rosnei.
4
Pick = Escolher.
Se Jessie souber que tivemos muitos visitantes no
edifício depois de fechar, ela iria pirar. Mas então, eu acho
que ela não teria de se preocupar tanto sobre isso, se ela se
preocupar em entrar de vez em quando. Ela podia lidar com
esta cena em vez de deixar para nós para lidar.
— Ardeu.
ASPEN
— Por aqui.
Eu balancei a cabeça.
- LJ Smith
— Claro.
Nós.
— O Quê?
— Nada deve ser tão bom. Eu não quero que isso acabe.
— Merda.
Incapaz de lidar com saber que ele queria tão mal como
eu, eu passei por ele, fugindo do banheiro.
— Aspen? O Quê...?
— Eu acho que…
ASPEN
— Dra. Kavanagh?
— Sim?
— Oi?
Mas, oh, meu Deus. Isso era ruim. Quantas fotos é que
esta cadela tem?
NOEL
— Eu não quero.
E lá estava ela.
— Gam?
ASPEN
— Você me usou.
— Bom.
ASPEN
— Sim. Hawthorne. Por que você não fala sobre seu livro
com letras vermelhas um pouco mais, ou, seja lá o que é
chamado. Eu acho que eu poderia me relacionar com alguns
desses personagens fodidos.
— Me liga.
NOEL
— Realmente?
— Ei.
— Sim!
Jesus.
— Me desculpe. — Eu resmunguei.
— Jesus! Deus! Eu sinto muito. Eu sei que eu cruzei a
linha. Tantas linhas. Eu sei que a forma que eu agi ontem à
noite foi assédio, quando bombardeei você com textos, mesmo
que eu ainda esteja chateado com você por ir a qualquer
lugar com ele. Como eu agi foi desnecessário e só... Fodi. E
hoje em sala de aula. Hoje foi ainda pior. Eu sei disso. E
depois é só agora... — Pavor frio e difícil se estabeleceu em
mim quando eu percebi que eu tinha realmente feito apenas
agora.
— Eu te forcei a…
Eu estremeci.
— Eu sou mais arrependido do que você pode imaginar.
Aspen... Por favor.
ASPEN
- Will Rogers
NOEL
— Sim.
— É muito ruim.
Olhei para cima e olhei para ele. Quando ele não disse
nada, olhei em direção a Hamilton. Ele estava branco, mas
acenou com a cabeça, concordando com Ten.
Já era ruim.
— O que aconteceu?
— E a sua tatuagem.
— Eu quero fora.
— Oh, Deus.
— O Quê?
Não, ela não teria, ela iria? Mulher teimosa fez tudo isso
para me proteger; ela não daria qualquer informação para
Ten isso poderia mudar seus planos.
Porra.
Minha cabeça corria com todas as coisas que eu
precisava fazer, eu olhava Ten nos olhos. Ele engoliu em seco,
mas não disse nada. Finalmente, eu empurrei rudemente
contra ele e Hamilton.
Ten estremeceu.
— Sim, senhor, sou eu. Você não podia dizer pelo olhar
em seu rosto? Só eu posso trazer uma mulher esse prazer. —
Eu cerrei os dentes e balancei a cabeça.
— Eu vou deixar isso ir desta vez, uma vez que não fez
qualquer atenção da mídia. Mas se eu ouvir falar de um dos
meus meninos dormindo com uma professora ou treinadora,
ou um zelador maldito neste campus, ele está sendo expulso
da minha equipe. Eu não me importo se eu tiver de me livrar
de cada um de vocês. Essa merda acaba agora. — Então ele
invadiu a partir do vestiário. Quando saiu, os caras ao meu
redor aplaudiram e gritaram como se tivessem realmente
conseguido algo.
Mas eu não ganhei nada. Aspen foi expulsa de Ellamore.
E ela sabia que ia acontecer, tinha mesmo tomado medidas
para me impedir de ser pego com ela.
— Mas e o treinamento?
Ela se demitiu?
Pisquei, jogado fora por esse pedaço de informação. Mas
algo no sorriso de Frenetti me deixou saber que não foi
exatamente um pedido de demissão voluntária.
— Com licença?
NOEL
— Claro. — Eu murmurei.
5
Melhores amigos
— Então, o que há com você e sua namorada
Professora? Eu estou supondo que vocês se separaram uma
vez que todos nós tivemos que reorganizar nossos horários
para você e agora eu estou em vigilância de suicídio.
— Você não está em… Bem, eu não vou fazer nada para
mim. Estou bem. Mas sim, estamos... — A palavra ficou
presa na minha garganta e eu tive que tossir.
— A não ser.
Alec puxou para mais perto dela, e desta vez, eu tive que
usar as duas mãos para manter Pick de cobrar.
— Nunca!
— Pare.
— Que Porra?
— O que aconteceu?
Pick apontou para a pilha em sangramento
desperdiçado encolhido no espaço da garagem.
— Eva?
— Isso dói.
— Ela vai ir tão rápido quanto você pedir a ela para ir.
Eu dei de ombros.
E esperamos.
CAPÍTULO
TRINTA E
DOIS
Haruki Murakami
NOEL
— Não, obrigado.
Ele rosnou.
Apertei os olhos.
— Não. — Eu gemi.
— Com licença?
— É um novo.
Novo. Ninguém me disse que ele apanhou de novo.
Porra, ninguém me disse muita coisa nas últimas semanas.
— Caroline?
— Provavelmente.
Eu falhei e ponto.
— Eu sinto muito.
Levou um tempo para finalmente ceder contra mim, mas
quando o fez, eu poderia finalmente soltar um suspiro
aliviado. Eu acariciava suas costas, como se isso pudesse de
alguma forma reembolsá-la por todas as vezes que eu não
tinha estado aqui para ela. Engolindo, olhei por cima do
ombro, tentando me puxar de volta, quando vi mais sangue.
Porra era muito sangue.
— Ainda dói?
— Ei, Eu…
— Quem é ele?
— Sim. — Eu suspirei.
— Boa pergunta.
- Gilda Radner
ASPEN
Me esconder de Noel.
— Obrigada, Rita.
“Quando alguém te ama, até a forma como ela diz seu nome é
diferente. Você sabe que seu nome está seguro em sua boca.”
— Aspen?
Ele voltou sua atenção para sua irmã, e ela correu para
fora da cama.
Fechei os olhos.
Ele bufou.
— Tarde demais.
Inclinei para cima nos dedos dos pés e colei minha boca
para a dele. Ele me beijou de volta selvagemente, agarrando o
meu cabelo duro, e ferindo meus lábios com os seus. Eu acho
que ele estava tentando me punir, mas parecia bom demais
para ser qualquer tipo de punição. Eu beijei de volta, assim
como ferozmente, precisando senti-lo e saboreá-lo e-
— Você o que?
Eu dei de ombros.
— Sim.
Eu apenas sorri.
Mais tarde.
porque aconteceu”
- Dr. Seuss
ASPEN
Eu suspirei.
— Brandt.
— Quero dizer, eu sei que você disse que não mostraria
favoritismo se eu pegasse sua classe, mas realmente? Um 'C'?
Na verdade, eu tentei fazer um bom trabalho.
Eu ri.
Ele gemeu.
~ FIM ~
AGRADECIMENTOS
Obrigado a todos!