Doenas Parasitarias Alta Florestanov 2013
Doenas Parasitarias Alta Florestanov 2013
Doenas Parasitarias Alta Florestanov 2013
Doenças Parasitárias
Larva de
nematóide (L) Peixe B
Peixe A
Peixe
hospedeiro
definitivo
Larvas
e ovos
Invertebrados Ovos/Larvas
hospedeiros
intermediários
Fonte: Yanong, 2002
Ciclo de vida Indireto
(peixe como hospedeiro intermediário)
Ovos/Larvas
Invertebrado
Mamíferos, hospedeiro
Pássaros, intermediário
Peixes
piscívoros
Peixe
Hospedeiro
hospedeiro
definitivo
intermediário
Fonte: Yanong, 2002
Ectoparasitos
Podem ser vistos ou não a olho nu: Crustáceos X Protozoários
Lesões:
Ação mecânica dos aparelhos de fixação.
Perfuração do tecido (pele, brânquias): porta de entrada para
infecções secundárias.
Sinais clínicos:
Aumento da produção de muco.
Hemorragias pontuais.
Brânquias: sinais de hipoxia.
Prurido.
Ganchos (haptor) de Monogenea
perfurando célula epitelial do hospdeiro.
Fonte: Leatherland e Woo, 2006.
Estiletes
Pacu
(Mylossoma sp.) em
aquários ornamental com
doença dos pontos brancos.
Imagens de Ichthyophthirius multifilis em microscopia óptica de luz:
(A) núcleo em forma de ferradura;
(B) forma sob o epitélio e
(C) epitélio branquial do hospedeiro.
Fonte: Santiago Benites de Paula, 2011.
Thrichodina sp.
Protozoários ciliados de
forma circular Cílios
Brânquias e corpo
Águas com excesso de
material em decomposição
Ciclo de vida direto Dentículos
Sinais clínicos: evidentes em
intensas infestações
Alta infestação
Fonte: Leatherland e Woo, 2006.
50 um
Variações de temperatura:
Aumentam a susceptibilidade do
hospedeiro
Condições para reprodução do
parasito
Rizocisto
enraizado no
citoplasma
da célula do
hospedeiro
célula do hospedeiro
Ilustração. Fonte: Leatherland e Woo, 2006.
Monogeneas
Ectoparasitos: corpo,
nadadeiras, brânquias e/ou
cavidade oral.
Endoparasitos: bexiga
natatória e vesícula biliar.
Alimentam-se de muco,
epitélio ou sangue dos
hospedeiros.
Família Gyrodactylidae
Vivíparos
Família Dactylogyridae
Ovíparos
Ilustrações. Fonte: Woo, 2006.
Anacanthorus penilabiatus um
monogenóide de tambaqui.
Dawestrema sp. um
monogenóide de
pirarucu. 1 mm
Copepoda
Ciclo de vida complexo: vários estádios larvais.
Imagem internet.
5 mm
Patricia Maciel
Argulidae
(Crustáceos)
Ciclo de vida
Argulidae
Parasito
Adulto Ovos
Copepoditos
Fonte: Adaptado de Marcos Tavares-Dias.
Isopoda
Corpo segmentado e garras fortes para fixação
Aderidos ao corpo, na cavidade branquial, na boca ou no reto
Sintomatologia depende da espécie
garras
Isopoda na cavidade
Isopoda fixado na região dorsal oral de piranha preta
de Moenkhausia. (Serrasalmus sp.).
Hirudíneos
Sanguessugas
Anelídeos hematófagos
temporários
Ventosas na região anterior
para fixação
Pele, nadadeiras, boca,
câmara branquial, cavidades
nasais e língua
Importância: vetores de
protozoários (Trypanossoma
sp. e Cryptobia sp.) e vírus
Alta infestação por
Sinais clínicos: lesões Hirudíneos.
ulcerativas e brânquias Fonte: Woo, 2006.
empalidecidas
Endoparasitos
Conhecidos como vermes ou lumbrigas
Lesões: ação mecânica das estruturas do corpo.
Imagem em microscopia eletrônica do
Nematoda Goezia spinulosa de
pirarucu (Arapaima gigas).
Fonte: Santos e Moravec 2009.
Aves se alimentam
de peixes
contaminados.
Metacercárias
encistadas na região do
pedúnculo caudal.
Clinostomum complanatum
10 um
Fonte imagens: Cláudia Magalhães (Colômbia).
Diferentes estágios de Digenea em
alevinos de matrinxã
Ascite, exoftalmia
ovos
adultos
Cestoda
Vermes em formato de fita, Tênias
Adultos sempre encontrados no intestino
Não possuem aparelho digestivo: alimento digerido do
hospedeiro e pronto para ser absorvido.
Potencial zoonótico: Diphyllobothrium latum.
1 cm
1 cm
1 cm 1 cm
Sinais clínicos de doenças
em peixes
Hemorragias Puntiformes
Hemorragias Puntiformes