Relatório - FQ2
Relatório - FQ2
Relatório - FQ2
Determinação da capacidade
calorífica de um calorímetro
Discentes:
Acassio Pacheco De Souza
Anderson da Silva Melo
Jackson dos Santos Ferreira
Jequié – Bahia
Maio, 2022
1.0 INTRODUÇÃO
2.0 OBJETIVOS
3.0 MATERIAIS
Provetas
Béqueres
3. Logo após, foi adicionado 250 mL de NaOH no frasco térmico e transferiu, o mais
rápido possível, a solução do ácido para o frasco térmico onde se encontrava a
solução da base, fechou e leu imediatamente a temperatura. Esse procedimento
foi realizado em duplicata
4. Foi colocado no frasco térmico 250 mL de água a temperatura ambiente. Leu-se
e anotou a temperatura. Esse procedimento foi realizado em triplicata
5.0 RESULTADOS
O calorímetro troca calor com o sistema sob investigação em seu interior. Logo
o cálculo para a capacidade calorífica do calorímetro, em outras palavras é a
calibração do calorímetro, para as próximas determinações (ΔHn).
O processo de calibração consiste em misturar no interior do calorímetro,
soluções conhecidas de água fria e água quente (massa da solução e
temperatura das soluções conhecidas).
No cálculo da capacidade calorífica do calorímetro (Ccal), considera-se que o
calor ganho pelas 250,0 mL de água fria em termos absolutos, é igual ao calor
perdido (ou ganhado) pelo calorímetro mais os 250,0 mL de água quente (Q
cedido da água quente + Q absorvido da água fria + Q absorvido do calorímetro
= 0).
Ccal = -[m(aq) x c(aq)(T(eq)-T(aq)) + m(af) x c(af)(T(eq) - T(af))]/(T(eq) - T(af))
Onde: m(aq) = massa da solução de água quente; c(aq) = capacidade calorífica
específica da água quente; c(af)=c(aq); T(eq)= temperatura do equilíbrio; T(aq) =
temperatura da solução de água quente; T(af) = temperatura da solução de água
fria.
5.2 CALOR DE NEUTRALIZAÇÃO
Soluções 1 2
6.0 CONCLUSÃO
A partir da análise dos dados, vemos que o fundamento teórico é coerente com
a prática, e que pouco varia com o observado teoricamente. Podemos ainda
destacar os principais fatores que afetam as medições, acometendo erros às
medidas, sendo elas: falta de homogeneidade da temperatura do sistema
(lentidão na troca de calor) e o mau isolamento térmico (perda de calor para o
meio externo). Logo podemos observar que, apesar da presença dos erros que
constituem o experimento, as observações sobre a capacidade calorífica do
calorímetro (Ccal) e calor da reação ( q(reação) = ΔHn), são satisfatórias, e
apresentam similaridade com os dados teóricos fornecidos.
7.0 ANEXOS
1º experimento:
Ccal = -[250,0 cal/gºC(54,5ºC-92,0ºC) +250,0 cal/gºC(54,5ºC-28,2ºC)]/(54,5ºC-
28,2ºC)
1ºCcal=106,46 cal/g ºC
2º experimento
Ccal = -[250,0 cal/gºC(55,7ºC-94,0ºC) + 250,0 cal/gºC(55,7ºC-29,1ºC)]/(55,7ºC-
29,1ºC)
2ºCcal=109,96 cal/g ºC
3º experimento
Ccal = -[250,0 cal/gºC(55,7ºC-91,0ºC) +250,0 cal/gºC(55,7ºC-28,2ºC)]/(55,7ºC-
28,2ºC)
3ºCcal=70,91 cal/g ºC
Capacidade calorífica média
Ccal Média= 1ºCcal +2ºCcal+3ºCcal/3
Ccal média= (106,46 + 109,96 + 70,91)/3
Ccal média=95,77 cal/g ºC
RUSSELL, J.B. Química Geral, Vol. 1, 2ª ed., Pearson Education do Brasil Ltda:
São Paulo, 1994. Itens. 3.3 a 3.4, pgs. 121 a 132.