Gestão Financeira Nas Micro e Pequenas Empresas
Gestão Financeira Nas Micro e Pequenas Empresas
Gestão Financeira Nas Micro e Pequenas Empresas
RESUMO
No Brasil, ser um empreendedor torna-se uma tarefa difícil, seja pela falta de incentivo
governamental ou pela elevada quantidade de tributos, sem contabilizar o excesso
de burocracia presente nas instituições brasileiras. Esta pesquisa cientifica tem como
principal objetivo levantar qual é a relação do planejamento financeiro com as boas
práticas empresariais, e através de um estudo de caso, que consiste na utilização de
mais de um método qualitativo de coleta de informação, identificar como se dá essa
relação no dia-a-dia empresarial. O método de coleta de dados escolhido é a pesquisa
bibliográfica, utilizando como base de dados o Sebrae, uma importante entidade que
ajuda as microempresas no Brasil, assim como a literatura existente.
Palavras-chave: Planejamento Financeiro. Empreendedor. Organização.
1
Aluno do curso de Administração da FAE Centro Universitário. E-mail: [email protected]
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Aluno do curso de Administração da FAE Centro Universitário. E-mail: [email protected]
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Aluno do curso de Administração da FAE Centro Universitário. E-mail: [email protected]
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Aluno do curso de Administração da FAE Centro Universitário. E-mail: [email protected]
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Orientador da Pesquisa. Professor titular das disciplinas de Administração Financeira, Gestão
de Custos, Controladoria, Elaboração e Análise de Projetos da FAE Centro Universitário.
E-mail: [email protected]
Abrir uma empresa no Brasil pode ser considerado uma tarefa complicada.
Existe a demora nos tramites legais, que pode ocasionar em mais de cem dias
de espera para que se possa estar com o negócio aberto de forma regular. Outro
fator que afeta negativamente as pequenas empresas é a carga tributária, que se
revela uma antagonista na vida do pequeno empreendedor. Talvez um dos fatores
mais icônicos e importante dentro da administração de empresas seja a gestão
financeira, que se revela uma grande aliada para qualquer negócio, de qualquer
tamanho. O foco é evidenciar a importância que as variáveis financeiras possuem
para o mundo dos negócios, qual a relação da pequena empresa com o mundo da
gestão financeira.
Ferronato (2015) ressalta que para conquistar vantagem competitiva, o
empresário deve estudar os conceitos de gestão financeira, para assim ter em mãos
uma grande ferramenta de trabalho, isso visando potencializar seu negócio.
No Brasil, a taxa de mortalidade de empresas é muita elevada, o site Terra
destaca que entre 2006 e 2016 mais de 6.8 milhões de novos negócios foram abertos
no Brasil, somente Micro e Pequenas Empresas, sendo que 67% dessas empresas
foram a falência antes dos 5 anos. E as que permanecem, não necessariamente são
lucrativas, a grande maioria apenas sobrevive (TERRA, 2018).
Na mesma matéria presente na revista Terra (2018), o especialista entrevistado,
Marcelo Henrique, destaca cinco segredos das empresas que quebram, dando uma
ideia do que o empresário deve evitar:
Falta de Planejamento: Fator decisivo. Segundo a pesquisa Causa
Mortis, do Sebrae São Paulo, ao abrir uma empresa, mais da metade dos
empreendedores não fez o planejamento de aspectos básicos antes do
início das atividades. Alguns dados alarmantes: 61% não procuraram ajuda
de pessoas ou instituições para abertura do negócio, 55% não planejaram
como a empresa funcionaria em sua ausência (durante férias, por exemplo),
e, pasmem, 55% não elaboraram um plano de negócios. Dificilmente veremos
uma empresa sobreviver sem esse devido planejamento. Por isso esse é um
fator que afeta mais as organizações em estágio inicial.
Ignorar o Mercado: Pouca ou quase nenhuma pesquisa de mercado também
é um princípio básico da empresa que quebra. O já mencionado estudo
do Sebrae indicou que boa parte dos empreendedores deixou de levantar
informações importantes sobre o mercado antes de abrir a empresa. Por
2 REVISÃO DA LITERATURA
Segundo Hoji (2019) estoques, geralmente são ativos com muita significância nas
empresas comerciais e industriais, no segmento industrial, tem uma representatividade
como base matérias-primas, materiais auxiliares, produtos tanto em elaboração como
acabados, já na comercial, são produtos e mercadorias para revenda.
Também, em se tratando de estoques, prevalece o conceito de propriedade e
não o de posse:
Desse modo, produtos ou mercadorias da empresa que se encontrem
em poder de terceiros em consignação, em demonstração, para reparo
ou para processamento, por exemplo, integram seu estoque. Por outro
lado, mercadorias de terceiros que estejam em poder da empresa para
demonstração, para reparo ou para processamento, não integram seu
estoque (SILVA, 2010, p. 100).
Os custos que são considerados importantes para o LEC são os custos de pedido e
os custos de manutenção de estoques, não se leva em conta o custo do próprio produto,
para se obter o LEC é utilizando a equação abaixo:
Consumo do Período
Ponto de Pedido = x Prazo de Entrega do Pedido
Número de Dias do Período
Ainda segundo Hoji (2019), uma política de credito deve ser adotada pelas empresas,
já que existe o risco de alguns clientes não cumprirem com os pagamentos, buscando
o equilíbrio entre o volume de vendas e a concessão de credito aos clientes corretos.
Uma técnica muito utilizada para se avaliar uma política de crédito, é conhecida
como Os 5Cs do Crédito, Hoji (2019) organiza os conceitos apresentados na QUADRO 1.
Segundo Hoji (2019) para oferecer um bom atendimento aos clientes, uma
organização precisa ter uma boa relação de parceria com os fornecedores.
O relacionamento com os fornecedores é fundamental para a gestão de estoques.
Segundo Hoji (2019):
Um relacionamento de parceria e comprometimento das partes envolvidas
favorece a qualidade dos produtos, a agilidade nas entregas, a redução
de custos, a transparência nas informações, a manutenção de princípios
de sustentabilidade e, por consequência, a maior satisfação dos clientes.
Independentemente do ramo de atividade da empresa, o objetivo do
fornecedor é atender à demanda do cliente e fidelizá-lo. Com o crescente
aumento da concorrência e com os consumidores cada vez mais informados
e exigentes, além da atuação mais eficiente dos órgãos de defesa dos
consumidores, as empresas precisam se preocupar cada vez mais com
a qualidade daquilo que oferecem para atender às necessidades dos
consumidores. Nesse contexto, a gestão de fornecedores vem conquistando
cada vez mais importância nas decisões estratégicas das empresas, uma vez
que, com a satisfação proporcionada ao cliente pelo produto, a empresa
consegue a sua fidelização. O primeiro passo dado pela empresa é a definição
do que comprar para atender aos seus clientes e, em seguida, confiar ao
fornecedor a responsabilidade de fornecer um produto que atenda às
De acordo com Hoji (2019) são requisitos na relação de parceria entre a empresa
e fornecedor, que o produto tenha preço competitivo, qualidade, que seja entregue
nas quantidades necessárias e no prazo combinado entre as partes. É de extrema
importância o alinhamento entre a empresa e fornecedor o planejamento em conjunto
para atendimento de ambas necessidades de prazos e preços, pois havendo essa
sinergia, a relação terá resultados positivos financeiros para os dois lados. A organização
em si, deve avaliar se o fornecedor tem capacidades de atender um possível aumento de
demandas, para caso de fato ocorra, as vendas não sofram quedas. Sempre importante
ter um plano “b”, ou seja, contato com fornecedores que sigam o mesmo padrão e
entreguem a mesma linha de produtos.
A área de tesouraria vem sendo cada vez mais importante nas empresas, pois
a sua capacidade de agregar valor à empresa, minimizando os custos de captação de
Segundo Hoji (2019) capital de giro são empréstimos de curto prazo destinados
para o giro da empresa, para que seja suprida a necessidade de caixa, geralmente
entra como garantia duplicatas a receber, para a liquidação desse empréstimo pode
ser parcelado ou em parcela única, as taxas, prazo e outras condições são estabelecidas
antes da assinatura do contrato.
Para Hoji (2019) é uma forma de empréstimo mais rápido e fácil, no qual a empresa
já tem pré-aprovado e pode utilizar quando precisar.
É controlado na forma de saldo devedor, e esse saldo devedor pode ser
coberto (liquidado) quando desejar. Uma das vantagens dessa modalidade
de empréstimo é a possibilidade de utilização somente durante o período em
que necessitar de recursos. Do ponto de vista do banco, o provisionamento de
recursos para essas contas é dificultado pelo fato de que não existe previsão
de quando a empresa irá utilizar (sacar) o empréstimo nem o valor que será
utilizado. Trata-se de um fator que pode tornar o custo mais elevado, pois o
banco terá que manter disponível um volume maior de recursos para que a
empresa seja atendida no momento em que precisar. A conta garantida é uma
conta de empréstimo separada da conta corrente da empresa, com o limite
de crédito rotativo e juros previamente acordados. As garantias geralmente
aceitas pelos bancos são: aval de sócios, diretores ou terceiros, hipoteca,
duplicatas, cheques, recebíveis de cartões de créditos etc. Os juros, que
podem ser pós-fixados ou prefixados, são calculados sobre o saldo devedor
até a liquidação. O acionamento da conta garantida é feito sempre que a
conta corrente da empresa apresentar saldo negativo (ou saldo devedor), com
a transferência do valor necessário para que ela seja coberta (HOJI, 2019).
Segundo Hoji (2019) o CDC como é mais conhecido, é uma operação onde o
consumidor compra ou adere a um serviço, a financeira ou instituição financeira paga
ao empresário à vista e o consumidor paga a instituição a prazo.
2.1.4.2 Vendor
COMPANHIA:
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO DIRETO
EXERCÍCIO FINDO EM:
EXERCÍCIO EXERCÍCIO
CONTAS ATUAL $ ANTERIOR
$
1. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
• Valores recebidos de clientes......................................................
• Valores pagos a fornecedores e empregados.............................
• Imposto de renda e contnbuiçáo social pagos...........................
• Pagamentos de contingências...................................................
• Recebimentos por reembolso de seguros..................................
• Recebimentos de lucros o dividendos de subsidiárias...............
• Outros recebimentos (pagamentos) liquidos...............................
•(=) Disponibilidades liquidas geradas pelas (aplicadas nas)
atividades operacionais..................................................................
2. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
(–) Compras de Investimentos........................................................
(–) Compras do Imobilizado..........................................................
(–) Compras do Intangível............................................................
(+) Recebimentos por vendas de Investimentos............................
(–) Compras do Imobilizado.............................................................
(–) Compras do Intanglvol............................................................
(+) Recebimentos por vendas do Investimentos..........................
(+) Recebimentos por vendas do Imobilizado..............................
(+) Recebimento por vendas do Intangível..................................
(+) Recebimento de dividendos...................................................
(=) Disponibilidades liquidas geradas pelas (aplicadas nas)
atividades de investimento..........................................................
COMPANHIA:
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO DIRETO
EXERCÍCIO FINDO EM:
EXERCÍCIO EXERCÍCIO
CONTAS ATUAL $ ANTERIOR
$
3. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
(+) Integralização de capital.............................................................
(+) Empréstimos tomados...........................................................
(–) Pagamento de dividendos......................................................
(–) Pagamento de Empréstimos...................................................
(=) Disponibilidades líquidas geradas pelas (aplicadas nas)
atividades de financiamento........................................................
4. AUMENTO (REDUÇÃO) NAS DISPONIBILIDADES (1+/-2+/-3)
5. DISPONIBILIDADES NO INÍCIO DO PERÍODO
6. DISPONIBILIDADES NO FINAL DO PERÍODO (4+/-5)
FONTE: Sousa et al. (2018)
Já o Método Indireto de estruturação da demonstração do fluxo de caixa, se
caracteriza:
Por esse método, também denominado Método da Reconciliação, os
recursos derivados das atividades operacionais são demonstrados a
partir do resultado do exercício antes das deduções – CSLL e IR sobre o
Lucro Líquido – (lucro ou prejuízo), e ajustado pela adição das despesas
e exclusão das receitas consideradas na apuração do resultado e que não
afetaram o caixa da empresa, isto é, que não representaram saídas ou
entradas de dinheiro, bem como pela exclusão das receitas realizadas
no exercício e recebidas no exercício anterior; pela adição das receitas
recebidas antecipadamente que não foram consideradas na apuração
do resultado, pela exclusão das despesas incorridas no período, porém
pagas no exercício anterior, e pela inclusão das despesas do exercício
seguinte pagas antecipadamente, que representam saídas de caixa e não
integram o resultado do período. Exclui-se, também do Resultado, os
Resultados obtidos nas transações de bens classificados nos subgrupos
de Investimentos, Imobilizado e Intangível, todos do Ativo Não Circulante,
uma vez que as baixas referentes a esses bens devem ser indicadas pelos
valores brutos entre as atividades de investimento (SOUZA, 2018, p. 203).
GASTO: decorre da compra de bens ou serviços. Trata-se de sacrifício financeiro que a entidade
incorre, tendo como contrapartida a entrega ou promessa de entrega futura de ativos.
DESEMBOLSO: é o ato do pagamento do sacrifício financeiro incorrido pela compra de bens ou serviços.
INVESTIMENTO: é o gasto que foi “ativado” e que promoverá benefícios ao longo de diversos anos,
durante sua vida útil.
CUSTO: é o gasto em bens ou serviços empregados para produzir outros bens ou serviços.
DESPESA: é o gasto em bens ou serviços necessários para que a entidade transforme custos em
receitas.
PERDA: é o gasto em bens ou serviços de forma anormal e involun-tária, portanto incapaz de gerar
receitas.
Fonte: YANASE, 2018
Quando se fala sobre Margem de contribuição unitária, Ribeiro (2018) diz que
“é a diferença entre a receita bruta auferida na venda de uma unidade de produto e o
total dos custos variáveis incorridos na fabricação dessa unidade de produto[...]
Margem de contribuição unitária, portanto, é a contribuição que cada
unidade de produto, ao ser vendida, oferece para a empresa compor o
montante que deverá cobrir os custos fixos, as despesas totais e formar o
lucro (RIBEIRO, 2018, p. 437).
2.4.1 Liquidez
Para o empreendedor, conhecer os ciclos que sua empresa irá passar, é de vital
importância para o bem de seu empreendimento:
Compreender esses ciclos permite adquirir sensibilidade no gerenciamento
dos recursos de curto prazo, pois é a necessidade de conceder prazos
a clientes, manter estoques disponíveis e desenvolver parcerias com
fornecedores que produz a alocação de recursos nesses atores (SOUZA e
NETO, 2018, p.248).
Nas palavras de Souza e Neto (2018), o CGB (Capital de Giro Bruto) é estruturado
por haveres investidos no curto prazo ou ativo circulante. Para a pequena empresa,
ter recursos disponíveis sempre que necessário, é de muita importância, vem daí a
necessidade do gestor/proprietário conhecer o CGB.
Empreendimentos de pequeno porte, sobretudo dos ramos varejista e de
serviços, comumente têm seus recursos centrados no curto prazo. Como
exemplo, tome-se uma loja de calçados e vestuário. Possivelmente seus
ativos mais valiosos sejam estoques e clientes, de modo que as práticas de
gestão deveriam enfatizar os aspectos de curto prazo em detrimento do
longo prazo (SOUZA e NETO, 2018, p.246).
Segundo Souza e Neto (2018) “o capital de giro líquido (CGL) é formado pela
diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante de uma empresa.
A formula pode ser representa da seguinte forma:
Ainda outros autores, usam uma nomenclatura diferente, como por exemplo
CCL (Capital Circulante Líquido) que na verdade tem o mesmo significado, como nas
palavras de Silva (2010): “Este conceito se baseia na diferença entre os ativos e passivos
Souza e Neto (2018) ressaltam que o Capital de giro financeiro trate das aplicações
que ocorrem na zona conhecido como circulante, ou seja, as contas circulantes, e que
essas aplicações representam o ativo circulante financeiro (ACF) e as origens são o
passivo circulante financeiro (PCF). A comparação entre essas duas contas resulta no
saldo de tesouraria (ST).
Nas palavras de Silva (2010) “o saldo de tesouraria (T) é a diferença entre o ativo
e o passivo circulante financeiros”.
E também, complementando a ideia sobre o saldo de tesouraria:
O saldo em tesouraria (T) pode ser maior ou menor que zero. Quando for
menor, significa que a empresa tem débitos de curto prazo junto a instituições
financeiras ou mesmo outras dívidas de curto prazo não relacionadas a seu
ciclo operacional, superior a seus recursos financeiros de curto prazo (SILVA,
2010, p. 392).
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
4 PESQUISA
4.1 CONTEXTO
4.2 DIAGNÓSTICO
Verificou-se que a empresa Online Marcenaria passou por bons momentos financeiros
nos primeiros anos de operação, tais resultados financeiros positivos foram motivados por
uma economia e um mercado aquecidos financeiramente, o fato do proprietário já ter
conhecimento e ser reconhecido no ramo o ajudaram muito também, uma vez que a Online
já iniciou suas operações com uma carteira de clientes muito favorável.
Entretanto, a crise econômica que se instaurou no Brasil motivou resultados negativos
e inesperados impactando diretamente na manutenção e planejamento de operações da
organização, fatos como a perda de importantes clientes e o avanço da concorrência foram
assuntos impactantes na realidade financeira da Online.
O fato de o proprietário não possuir conhecimento de aspectos técnicos e teóricos
fez com que ele deixasse o financeiro de responsabilidade de seu sócio, ou seja, Eduardo
não teve profundidade no assunto. Após a saída de seu sócio e com Eduardo assumindo a
responsabilidade de tomada de decisões de planejamento financeiro a empresa apresentou
ainda mais resultados negativos dado também por conta da crise e recessão econômica.
Nos dias atuais todas as atividades da empresa passam por uma espécie de curadoria
e aval do proprietário, o planejamento financeiro é analisado por colaboradores do setor
financeiro, entretanto, sempre baseados nas metas e ideais do proprietário.
Como forma de sugestões para que a empresa possa sair dessa crise financeira,
temos como sugestões:
Criar um produto especifico, a empresa focar em um ou dois produtos específicos
e criar um nicho de mercado, por exemplo: fabricar e vender apenas portas e janelas.
Fazendo com que a empresa tenha um controle melhor sobre seus custos e despesas,
podendo até reduzir o número de funcionários e setores, trabalhar com eficiência, ou
seja, fazer mais com menos.
Mudar o serviço que atualmente é criar e projetar ambientes como lojas e
escritórios, entrar no ramo de revitalização. Buscar novos clientes e mercado com o
intuito de realizar revitalizações em obras de marcenaria.
Focar em moveis domésticos, como sob medida, se tornar fabricante de lojas de
moveis domésticos.
Manter o mesmo foco e objetivo da empresa, porém investir em melhorias de gestão,
criando novos setores que possam ajudar a alavancar o resultado financeiro da empresa.
QUADRO 7 – Melhorias de Gestão continua
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ACEVEDO, Cláudia. Como fazer monografias. 4. ed. São Paulo: Atlas: 2013.
ASSAF, Alexandre; GUASTI Fabiano. Fundamentos da Administração Financeira. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2017.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão Financeira: uma abordagem introdutória. 3. ed. São Paulo:
Manole, 2014.
DATA SEBRAE. Sobrevivência das empresas. Disponível em: <https://datasebrae.com.br/
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FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas empresas:
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GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira: essencial. 10. ed. São
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HOJI, Masakazu; LUZ, Adão Eleutério da. Gestão financeira e econômica: didática, objetiva
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MASIERO, Gilmar. Administração de empresas. 3. ed. Saraiva, 2012.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. Atlas, 2012.
PONCHIROLLI, Osmar. Capital humano: sua importância na Gestão Estratégica do
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PORTAL SEBRAE. Como fazer a gestão financeira do pequeno negócio. Disponível em:
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RIBEIRO, Osni. Contabilidade de Custos. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2018. SILVA, Edson.
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SOUZA, Almir Ferreira de; BORTOLI NETO, Adelino de (Org.). Manual prático de gestão para
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