Unidade 01 - Revisado
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Introdução
Objetivos
Conteúdo programático
“aconselhamento”.
Aula 2 – “Premissas fundamentais do aconselhamento”
Referências
AULA 1
Não há como fazer o relógio retroceder! A história está atarefada e acaba por
repetir-se. Sistemas alternativos que concorrem com o ministério da Igreja
estão em voga e cada vez mais florescendo. Cabe ao conselheiro compreender
esses fenômenos, rejeitar o que se torna nocivo, discernir o que possui a digital
divina e doar-se proporcionalmente à sua responsabilidade para o cuidado
emocional daqueles que foram e são “sugados” pela hipermodernidade.
O que é aconselhamento?
Partindo do enfoque científico, ACONSELHAMENTO é uma expressão
derivada da palavra inglesa counseling. Assim, originado nos Estados Unidos,
o aconselhamento tinha como proposta primeva a orientação de crianças e
adolescentes, mas, posteriormente, acabou sendo metamorfoseada como
psicodiagnóstico comportamental. Na Europa e no Brasil, o aconselhamento
começou a tomar forma no final da década de 1960 e começo da década de
1970, com o objetivo de clarear opções em determinados momentos de crise
pessoal e/ou profissional, sendo assim uma espécie de “GPS” pontual, através
de uma dialética terapêutica.
Perspectiva teológica
A pergunta, nesse ínterim, nasce em razão dos muitos conceitos contidos nos
bastidores da própria nomenclatura “aconselhamento”. De certa forma, a
expressão aponta para “auxílio dialético mútuo”, mas ainda não atinge de forma
exequível um ultimato etimológico. Como estímulo, temos o caminho aberto
para encontrar novos termos definidores correlatos e/ou inéditos de cunho
acadêmico e que traga em seu bojo a indumentária teológica, a qual faça
lembrar-se de generalizações tais como “pastorear”, “cuidar de ovelhas”,
“alimentar o corpo e Cristo através do aconselhamento” e, por fim, “ajudar os
da família da fé”.
Romanos 5. 1 – 5:
Colossenses 2.2 – 4:
https://www.youtube.com/watch?v=_5AM54Dubkw
www.youtube.com/watch?v=DHRApXhu5NM
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1809-
68672007000100006&script=sci_arttext
www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/502/
Caracteristicas_Distintivas_do_Aconselhamento_Cristao
Sugestão de filme:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por hoje ficamos por aqui. Em nossa próxima aula veremos as “Premissas
fundamentais do aconselhamento” e teremos um fórum. Até breve!
Não temos por objetivo afirmar que tais proposições que vêm a seguir sejam
deliberativas no processo de aconselhamento. Entretanto, depois de vasculhar
aqui e ali, concluímos que essas proposições foram as mais usadas por
grandes conselheiros em todos os tempos e, por isso, são aqui aludidas.
Jesus capacitou seus discípulos com essa autoridade para realizar obras
semelhantes e maiores ainda (João 14.12), portanto, cabe ao conselheiro fazer
uso pela fé dessa autoridade para prescrever ao aconselhando orientações
cabíveis no que concerne ao conflito situacional.
Para que o plano de salvação do homem fosse concluído, Jesus teve que
passar pela cruz. A cruz é de suma importância para o cristão em toda sua
caminhada terrena. O próprio Mestre arrematou afirmando que “[...] para segui-
lo é necessário carregar a sua cruz [...]” – Mateus 16.24.
O efeito da revelação é vida. Luz gera responsabilidade, que gera vida! Aqui
está a fonte de argumentos que todo o conselheiro precisa. Através da Palavra
de Deus, as Escrituras Sagradas, todo o processo do aconselhamento torna-se
dinâmico e acima de tudo funcional, porque a Palavra de Deus traz em seu
bojo a presença maciça do Espírito Santo. O conselheiro deve recorrer a Bíblia,
extrair dela o “norte” para todo e qualquer aconselhamento que realizar. Ter o
Espírito Santo e perscrutar Sua Palavra como fonte de sabedoria e
conhecimento é a única forma de ser exitoso como conselheiro pastoral.
Outro aspecto não menos importante que o conselheiro deve respeitar e, quiçá,
dividir é o compartilhamento com alguém das informações colhidas no
aconselhamento, para isso, é preciso solicitar a permissão do aconselhando.
Caso ele sinalize positivamente, tendo especificado o que e com quem as
informações serão tratadas, então será possível levar à frente tal ação. Se o
aconselhando sinalizar negativamente, a ética do conselheiro deverá intervir na
situação e a ação não seguirá em frente. Ao conselheiro cabe atentar para
armadilhas como, por exemplo, dividir com outros suas coletas de informações
do aconselhando “a título de oração”, ou ilustrar (no caso do conselheiro ser o
pastor da Igreja) sermões e/ou outros ensinamentos com o que ouviu nas
sessões de aconselhamento anteriores.
5. Orar sem cessar – é impossível ser conselheiro pastoral sem ter uma
vida de oração. A oração é a principal forma de desenvolvermos uma vida de
intimidade com Deus. Em 1 Tessalonicenses capítulo 5, verso 17, está escrito:
“Orem continuamente” – N.V.I.
Orar sem cessar é o alimento elementar que o conselheiro precisa para nutrir-
se de tudo o que precisa nessa função ou vocação. O modelo a ser seguido,
Jesus (nossa próxima abordagem), orava em todo tempo. No evangelho de
Lucas, capítulo 5, verso 16, o evangelista registra um detalhe precioso do
Senhor: “Ele, porém, retirava-se para os desertos e ali orava”. O texto mostra
que Jesus buscava sempre íntima comunhão com o Pai. A oração “abre o céu”
em nosso favor, portanto, para ser um conselheiro notório faz-se necessária
intensidade de oração. Há, porém, determinados rivais que acabam
competindo conosco e servem como obstrutores em nossa vida de oração, tais
como: o próprio eu, o tempo e a logística. O conselheiro deve vencer e superar
não só os “oponentes” supracitados, mas outros, os quais não serão
mencionados neste contexto, com os seguintes antídotos:
www.youtube.com/watch?v=xLkgPOVbFk8
www.youtube.com/watch?v=LucDuQAryOU
http://ftbp.com.br/viateologica/wp-content/uploads/2015/09/08-Edilson-Soares-
de-Souza-revista_teologica_vol14_n28-dezembro-2013.pdf
http://superclickmonografias.com/blog/?p=62
“Corajosos – 2011”.