Es p36 Tsligantesconvenemodif2
Es p36 Tsligantesconvenemodif2
Es p36 Tsligantesconvenemodif2
PAVIMENTAÇÃO: TRATAMENTOS
SUPERFICIAIS – LIGANTES
CONVENCIONAIS E MODIFICADOS
RESUMO SUMÁRIO
0 Prefácio
1 Objetivo
0 PREFÁCIO
1 OBJETIVO
2 REFERÊNCIAS
2/20
DER/PR ES-P 36/17
3 DEFINIÇÃO
4 CONDIÇÕES GERAIS
3/20
DER/PR ES-P 36/17
h) em dias de chuva.
4.5 No caso das emulsões, deve ser evitada a sedimentação nos depósitos,
através da circulação periódica da mesma.
5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
f) Quando o agregado for obtido por britagem de seixos rolados, ao menos 95%
dos fragmentos retidos na peneira n.º 4, em peso, devem apresentar uma ou
mais faces resultantes de fratura.
h.1) Em cada camada, o tamanho dos agregados deve ser o mais uniforme
possível (condição homométrica), isto é, os agregados devem tender a
um só tamanho. Os agregados assim considerados são definidos pela
relação:
d/D
onde:
5/20
DER/PR ES-P 36/17
6/20
DER/PR ES-P 36/17
7/20
DER/PR ES-P 36/17
5.2 Dosagem
Ligante betuminoso
Agregado (kg/m²)
Tratamento (residual em l/m²)
superficial Camada Camada
a
1 2a 3a 1a
2a 3a
TSS – A 10 – 12 – – 1,0 – 1,2 – –
TSS – B 8 – 10 – – 0,8 – 1,0 – –
TSS AB – A 12 – 16 – – 1,3 – 1,7 – –
TSS AB – B 8 – 12 – – 1,1 – 1,3 – –
TSS AB – C 8 – 10 – – 1,0 – 1,3 – –
TSD – A 22 – 25 10 – 12 – 1,0 – 1,1 1,3 – 1,4 –
TSD – B 20 – 22 9 –12 – 1,0 – 1,1 1,4 – 1,5 –
TSD AB – A 15 – 20 8 – 12 – 1,4 – 1,8 1,1 – 1,3 –
TSD AB – B 15 – 20 7 – 11 – 1,4 – 1,7 1,0 – 1,3 –
TST I – 4 (A) 13 – 16 6–8 4–6 0,6 – 0,8 0,7 – 0,9 0,6 – 0,8
TST I – 5 (B) 15 – 18 7–9 4–6 0,7 – 0,8 0,9 – 1,0 0,7 – 0,8
TST I – 6 (C) 20 – 25 10 – 13 6–9 0,8 – 0,9 0,9 – 1,2 0,8 – 0,9
8/20
DER/PR ES-P 36/17
Equipamento
5.3.1 Todo o equipamento, antes do início da execução dos serviços, deve ser
cuidadosamente examinado e aprovado pelo DER/PR, sem o que não é dada a
autorização para o seu início.
5.3.2 É obrigatório, para o início dos trabalhos, que o canteiro de serviço esteja
instalado, contando no mínimo com as quantidades de equipamentos indicadas em
projeto, classificados em:
j) caminhões basculantes;
k) pá-carregadeira ou retro-escavadeira;
9/20
DER/PR ES-P 36/17
5.4 Execução
10/20
DER/PR ES-P 36/17
definida em projeto e faz parte do teor total de ligante, uma vez que se trata
de um desdobramento da taxa total de aplicação.
11/20
DER/PR ES-P 36/17
5.4.9 Se o ligante for cimento asfaltico modificado pela adição de borracha moída
de pneus.
g) Deve ser evitada a coincidência das juntas longitudinais para cada aplicação
de ligante.
13/20
DER/PR ES-P 36/17
6 MANEJO AMBIENTAL
14/20
DER/PR ES-P 36/17
6.6 Operação
15/20
DER/PR ES-P 36/17
7.3.2 Agregados
Quantidade Descrição
a) No início da obra e sempre que houver alteração mineralógica na bancada da pedreira:
01 Ensaio de desgaste Los Angeles
01 Ensaio de durabilidade do agregado graúdo e miúdo
01 Ensaio de adesividade
b) Para cada 100 m³ de aplicação
01 Granulometria por via lavada para cada tipode agregado
01 Verificação da homometria em cada ensaio de granulometria
c) Para cada 300 m³ do agregado da primeira e segunda camada.
01 Lamelaridade (método do Manual de Execução DER/PR)
7.4 Execução.
Quantidade Descrição
Para cada incorporação de dope ao ligante, e sempre que o ligante dopado for armazenado
por mais de 5 dias:
01 Ensaio de adesividade pelo método expedito (NBR 14329)
16/20
DER/PR ES-P 36/17
9.1 Todos os ensaios dos materiais indicados em 7.3 devem atender aos
requisitos especificados em 5.1.
17/20
DER/PR ES-P 36/17
18/20
DER/PR ES-P 36/17
conformidade;
Sendo:
x
X i s
xi X
2
n n 1
Onde:
xi = valores individuais
X = média da amostra
s = desvio padrão
k = adotado o valor 1,25
n = número de determinações, no mínimo 9
9.7.3 Todo serviço incorreto ou mal executado deve ser corrigido. As não
conformidades relativas aos itens 7 e 8 desta especificação, devem ser corrigidos na
medida da evolução do serviços sem provocar prejuízos à qualidade e ao prazo de
execução.
10 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
11 CRITÉRIOS DE PAGAMENTO
19/20
DER/PR ES-P 36/17
11.3 O preço unitário está sujeito à nova composição, baseada no traço aprovado
pelo DER/PR.
20/20