Trabalho Individual
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1. INTRODUÇÃO ...................................................................................... 1
1.1. Objectivo geral ............................................................................ 1
1.2. Objectivos específicos................................................................. 1
1.3. Metodologia e diagnóstico utilizada ............................................ 2
2. LOCALIZAÇÃO DO LICEU Nº 160 DO BAIRRO 4 DE FEVEREIRO ... 2
2.1. DESCRIÇÃO GERAL DO LICEU EM ANÁLISE .............................. 4
2.2. LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE ANOMALIAS /
PATOLOGIAS ............................................................................. 5
2.2.1. Identificação das Anomalias ............................................... 5
CONCLUSÕES .......................................................................................... 18
REFERÊNCIAS ......................................................................................... 20
Anexos
1. INTRODUÇÃO
1
1.3. Metodologia de diagnóstico utilizada
2
Figura 01
Figura 02
3
2.1. DESCRIÇÃO GERAL DO LICEU EM ANÁLISE
Para ilustrar o que foi descrito anteriormente, foram desenhadas com o apoio do
software AutoCad as plantas da habitação com base na visualização no local
durante a inspeção, com o auxílio do registo fotográfico. Seguidamente,
apresentam-se as plantas do rés-do-chão, e a imagem da cobertura, (Figura 03
a 04).
Figura 03
4
Figura 04
De salientar que:
5
vãos, procurando também tentar identificar as causas mais prováveis que
levaram ao seu aparecimento.
Como já referido, Liceu possui uma cobertura inclinada com chapa. O acesso à
cobertura inclinada do edifício foi facilitado pelo fato do Liceu utilizando uma
escada, tornando assim possível a inspeção. Através da inspeção foi possível
observar várias anomalias, que de seguida será descriminada, logo serão
detalhadas as anomalias em simultâneo com o registo fotográfico das mesmas.
Durante a inspeção foi possível visualizar que, para além de algumas chapas
estarem ferujadas, uma parte da cobertura já tinha ruído, permitindo a ocorrência
infiltrações, o que contribuiu para o aumento do estado de degradação no interior
da habitação. Como se pode verificar na Figura 05, a falta de manutenção ou
manutenção inadequada foi também uma das causas que contribuiu para o
aumento desse mesmo estado de degradação, uma vez que é percetível verificar
que, no caso das Chapas estarem ferujadas na cobertura.
Figura 05
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As paredes exteriores do Liceu encontram-se também num estado de
degradação, como se pode verificar na Figura 06 e Figura 07. Estas paredes
requerem uma atenção, uma vez que algumas delas fazem parte dos elementos
estruturais, e, em certas partes, o foro quase já desapareceu e, sendo essas
paredes pode provocar a diminuição da resistência das paredes.
Figura 07
Figura 06
7
2.2.3. Vãos
Neste capítulo são apresentados alguns dos principais ensaios destrutivos e não
destrutivos que são comumente aplicados em avaliação de estruturas existentes
de concreto armado, como uma forma de apoio pós-inspeções visuais, para
auxiliar no diagnóstico final da estrutura.
No Brasil, esse ensaio é regulamentado pela NBR 7680 (2015) que estabelece
condições que devem ser seguidas, como processos de extração, preparação,
ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto. Na parte 1 da norma
é explicado sobre as operações relativas à resistência à compressão. Ainda
segundo a NBR 7680 (2015), para realizar a extração de testemunhos, o
equipamento utilizado deve permitir amostras cilíndricas, homogêneas e
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íntegras. Para se extrair os testemunhos, deve ser empregado um conjunto de
extratora provido de cálice e coroa diamantada ou outro material abrasivo sem
danificar significativamente a estrutura. A Figura 8 ilustra o equipamento utilizado
e a demonstração do seus componentes, e a Figura 9 mostra o uso do
equipamento. Outro ponto também citado na norma é que o equipamento deve
possibilitar a refrigeração por meio da água no local em que está sendo realizado
o corte e minimizar as vibrações, que precisam ser evitadas para se obter
paralelismo entre as geratrizes dos testemunhos extraídos e evitar ondulações
na superfície dos mesmos.
Extração de carotes
(testemunhos).
Figura 08
Figura 09
9
Segundo Silva Filho e Helene (2011), os diâmetros comumente utilizados para
extração são 100, 75 e 50 mm e, cada vez mais, a tendência é o uso de brocas
com diâmetros menores, a fim de reduzir o tamanho dos furos e,
consequentemente, os danos à estrutura.
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energia e grande variação dos resultados entre os laboratórios. Esse também é
limitado devido a um fato chamado duplo golpe, causado pelo rebote do
impactador que pode ocorrer caso o corpo de prova não seja totalmente
quebrado pelo primeiro golpe do impactador.
Figura 10
11
A determinação da profundidade de carbonatação em núcleos perfurados deve
ser realizada imediatamente após a perfuração. Se um armazenamento mais
longo for inevitável, por razões especiais, as amostras devem ser armazenadas
em recipientes livres de CO2, até que possam ser medidos.
4.2. Esclerômetro
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Figura 11
De acordo com a NBR 7584 (2012), o ensaio permite, como um método não
destrutivo, medir a dureza superficial do concreto e fornecer dados para avaliar
a qualidade do concreto endurecido.
Ainda, na norma NBR 7584 (2012), é descrito como deve ser executado o
ensaio, inicialmente a superfície do concreto deve estar seca, limpa e plana,
outros tipos de superfícies devem ser evitados, pois não fornecem dados
homogêneos. Para realizar o ensaio, a área de aplicação deve ser preparada por
meio de um polimento energético ou disco de carborundum, por movimentos
circulares, e a poeira gerada deve ser removida a seco. A aplicação deve estar
afastada de regiões afetadas por segregação, exsudação, concentração
excessiva de armadura, juntas de concretagem, cantos, a restas etc. Os
impactos com o aparelho devem ser feitos dentro de uma área em 16 pontos.
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5. PROPOSTA DE REPARAÇÃO/REFORÇO
5.1. Técnicas de Recuperação ou Soluções
Proteção;
Reparação;
Restauração;
Reforçada;
Reformulação Estrutural;
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5.2. Argamassa Armada e Reboco Armado
Figura 12
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5.3. Substituição de Elementos Degradados e Fechamento de Juntas
Todo o tirante, nesse caso, deverá ser protegido com impermeabilizante: corpo,
extremidades e até mesmo placa e porcas de fixação. No momento em que se
for apertar as porcas, é recomendado que os tirantes estejam aquecidos, para
que quando resfriados produzam a contração e por consequência a compressão
da alvenaria (OLIVEIRA, 2001). A Figura 13 mostra a utilização de tirantes em
paredes de alvenaria estrutural fissuras.
Figura 13
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Já a protensão vertical consiste na inserção de barras de aço dentro dos furos
dos blocos estruturais ao longo da alvenaria ou nos locais convenientes,
grauteando apenas a base onde as barras foram posicionadas, fazendo a
protensão das barras na vertical e deixando a alvenaria livre para se deformar
(SAMPAIO, 2010).
17
CONCLUSÕES
18
quadro comparativo para a identificação dessas patologias, facilitando o
diagnóstico de diversas situações.
19
REFERÊNCIAS
Wikipédia, a enciclopédia livre (2020). Home Page [Internet]. Disponível em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Divisãoadministrativadobengo [22 de Outubro, 2022].
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edição do Mestrado em Engenharia Civil da Universidade Jean Piaget de Angola
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Construído - ANTAC, Porto Alegre, 31 Julho 2007. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-
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CYRINO, Lucílio F. Influência do Reboco e do Reboco Armado com Tela
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KYLES, Shannon. A Sumary of Western Architecture. Ontario Architecture,
2002. Disponivel em: . Acesso em: 2012 junho 27.
MOHAMAD, Gihad; RIZZATTI, Eduardo; RAMOS, Humberto. Modo de ruptura,
deformabilidade e resistência de pequenas paredes estruturais. Associação
Nacional de Tecnologia do Ambiente.
20
ANEXO
ACTIVIDADES Out-
Nº 22
25 26 27 28
01 Análise geral da estrutura X
02 Identificação das patologias existentes X X
03 Caracterização das patologias existentes X X X
04 Avalição das possíveis causas das X X X
patologias