Atectra
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DO PARANÁ
Atectra®
Herbicida
COMPOSIÇÃO:
Ácido 3,6-dicloro-o-anisico
(DICAMBA)...............................................................................................................480 g/L (48,0% m/v)
Sal de 2-(2-aminoetoxi)etanol do ácido 3,6-dicloro-o-anisico..................................708 g/L (70,8% m/v)
Outros Ingredientes..................................................................................................760 g/L (76,0% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
CLASSE: Herbicida auxínico de ação sistêmica, pós-emergente, do grupo químico do ácido benzóico.
TITULAR DO REGISTRO(*):
BASF S.A.
Av. das Nações Unidas, 14.171 – Torre C – 10º ao 12º e 14º ao 17º andares
CEP 04794-000 – São Paulo/SP – CNPJ 48.539.407/0001-18
Telefone: (11) 2039-2273 / Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FORMULADORES:
BASF S.A. – Av. Brasil, 791 – Engenheiro Neiva – CEP 12521-140 – Guaratinguetá/SP – CNPJ
48.539.407/0002-07 – Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF Argentina S.A – Ruta Provincial nº 21, km 15 (S2127 AYF) – General Lagos – 67056 – Província de
Santa Fé - Argentina
BASF Agri-Production SAS – Site Industriel Leurette, Route de Vieux Chemin de Loon – 59820 –
Gravelines – Nord-Pas-de-Calais - França
BASF Corporation – 14385 West Port Arthur Road - 77705 - Beaumont -Texas - Estados Unidos da
América
BASF Española S.L. – Carretera. Nacional 340, km 1156 – 43006 – Tarragona – Cataluña – Espanha
Arysta Lifescience do Brasil Indústria Química e Agropecuária S.A. – Rod. Sorocaba-Pilar do Sul, km 122
– Distrito Industrial – CEP 18160-000 – Salto de Pirapora/SP – CNPJ 62.182.092/0012-88 – Registro do
Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 476
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FMC Química do Brasil Ltda. – Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 – Distrito Industrial III – CEP 38044-
760 – Uberaba/MG – CNPJ 04.136.367/0005-11 – Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 210.
Iharabrás S.A. Indústrias Químicas – Av. Liberdade, 1701 – Cajurú do Sul – CEP 18087-170 –
Sorocaba/SP – CNPJ 61.142.550/0001-30 – Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 008
Ouro Fino Química Ltda. – Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 – Distrito Industrial III – CEP
38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ 09.100.671/0001-07 – Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº
8.764.
Servatis S.A. – Rod. Presidente Dutra, km 300,5 – Parque Embaixador – CEP 27537-000 – Resende/RJ
– CNPJ 06.697.008/0001-35 – Registro do Estabelecimento no INEA/RJ- LO nº 020944
Sipcam Nichino Brasil S.A. – Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III – CEP 38044-755 – Uberaba/MG
– CNPJ 23.361.306/0001-79 – Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 2972
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. – Av. Roberto Simonsem, 1459 –
Recanto dos Pássaros – CEP 13140-030 – Paulínia/SP – CNPJ 03.855.423/0001-81 – Registro do
Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 477
Nº do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
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MODO DE AÇÃO:
ATECTRA® é um herbicida auxínico, sistêmico, pós-emergente, derivado do grupo dos ácidos benzoicos
e específico para controle de plantas daninhas de folhas largas. É absorvido pelas folhas e pela raiz, via
floema e xilema, sendo transportado a todas as partes da planta de forma rápida, acumulando-se nas
áreas de crescimento ativo, inibindo seu desenvolvimento. As aplicações devem ser feitas em plena
atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas, requerendo um período mínimo de
4 horas para ser completamente absorvido pelas plantas. Em condições estressantes do ambiente, a
translocação do produto dentro das plantas pode ser diminuída.
INSTRUÇÕES DE USO:
ATECTRA® é recomendado para aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e no
pré-plantio dos cultivos de Algodão e Soja. Respeitar o intervalo de 30-60 dias entre a aplicação e o
plantio da Soja Não Tolerante ao Herbicida Dicamba, e o intervalo de 15-20 dias entre a aplicação
e o plantio do Algodão Não Tolerante ao Herbicida Dicamba, dependendo da dose e condições
climáticas após a aplicação.
ATECTRA® é recomendado para aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e
em pós-emergência das culturas do Algodão e da Soja Geneticamente Modificadas Tolerantes ao
Herbicida Dicamba. Não há restrições quanto ao intervalo entre a aplicação em pré-plantio e os
plantios de cultivos tolerantes ao herbicida Dicamba.
No algodão e na soja Tolerantes ao Dicamba, na maioria dos casos uma única aplicação é suficiente
para o controle das plantas daninhas, entretanto em áreas de alta infestação, e / ou com espécies com
múltiplos fluxos de germinação das plantas daninhas, pode ser necessário a realização de aplicações
sequenciais, com intervalo de aproximadamente 14 dias entre as aplicações, sendo a primeira (1ª)
aplicação em torno de 14 dias após a emergência da cultura e a segunda (2ª) em torno de 28 dias após a
emergência da cultura.
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• Utilizar a maior dose em situações onde haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das
plantas daninhas.
• As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas (até
no máximo 10 cm), fisiologicamente ativas e preferencialmente até 6 folhas.
• As aplicações onde o manejo é feito previamente com herbicidas a base de glifosato tem
mostrado excelente complementação para o controle de plantas daninhas.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre:
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os
efeitos desejados:
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- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, siga
sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado,
evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem e manutenção preventiva do
equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo
desejado.
- Velocidade do vento:
A faixa para pulverização entre 05 a 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação, reduz
o efeito de deriva do produto. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento. Um aplicador
familiarizado com os padrões de ventos locais minimiza possíveis riscos da pulverização atingir áreas não
alvo.
A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. Deixar uma faixa de
bordadura adequada para aplicação quando há culturas sensíveis presentes na direção do vento.
- Velocidade do equipamento:
Selecione uma velocidade adequada às condicões do terreno e topografia, equipamento e cultura, não
devendo ser superior a 25 km/h observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A
aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e
deposição na área alvo.
- Volume de aplicação:
Recomenda-se o volume de calda entre 100 a 150 litros/ha.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre à recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada da ponta,
considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. A pressão de trabalho, dependendo
da ponta, pode variar de 1,5 a 3 bar (22 a 43 PSI) e o tamanho das gotas deve estar na classe de muito
grossa ou acima (Vide item Seleção de Pontas de Aplicação). Para muitos tipos de pontas, menores
pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, use
pontas que permitam maior vazão em detrimento do aumento da pressão de trabalho. Caso o
equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegure que os parâmetros de aplicação
atendam a recomendação de uso.
- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
- Temperatura e umidade:
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Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas
aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando
o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que
60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou
com previsão de geadas.
- Preparação da calda:
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura
do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de ATECTRA®. Com o agitador ligado
complete o volume do tanque com água e mantenha a calda sob constante agitação durante a
pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Não adicione redutor
de pH, ácido bórico ou produtos à base de sal de amônio.
- Limpeza de tanque:
Antes e logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações que seguem:
• Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema por 5 minutos deixando esgotar pela
barra na pressão de trabalho. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir
o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Uma
regra bastante efetiva é lavar com 15% da capacidade do tanque quando houver sistema interno
de limpeza.
• Encher novamente o tanque com água limpa e agregar 1% de uma solução para limpeza de
tanque à base de amoníaco a 3% v/v, ligando o sistema de agitação e mantendo por no mínimo
15 minutos. Não utilizar hipoclorito de sódio, também conhecido como cloro ou água sanitária,
como produto de limpeza. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra
pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros e capas e colocá-los em recipiente
com água limpa e solução à base de amoníaco.
• Retirar todas as pontas e filtros e realizar a terceira lavagem com água limpa recirculando por 5
minutos e deixando esgotar pela barra.
O responsável pela aplicação da calda herbicida deve considerar todos estes fatores para
uma adequada utilização do produto evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de
aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar
familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Algodão (aplicação em pós-emergência) 113
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Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda.
Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• São exemplos de culturas sensíveis ao herbicida Dicamba: Batata, café, cítricos, crucíferas,
feijão, flores ornamentais, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, tomate, uva, além de
algodão e soja não tolerantes ao herbicida Dicamba.
• Deve-se adotar uma área de bordadura de no mínimo 50 metros entre a área de aplicação e
estas culturas para evitar potenciais efeitos adversos em culturas sensíveis a esse herbicida.
• Deve-se observar condições de inversão térmica para prevenir potenciais riscos de deriva e
volatilidade.
• Evite aplicar em condições de estresse hídrico das plantas daninhas, visto que a sua translocação
dentro das plantas, nestas condições é reduzida.
• Recomenda-se que a calda seja preparada e aplicada no mesmo dia. Isso visa reduzir o acúmulo
de resíduos e contaminação das partes do pulverizador (tanque, barra, pontas, filtros e
mangueiras)
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Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
O produto herbicida Atectra® é composto por dicamba, que apresenta mecanismo de ação dos
mimetizadores da auxina, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
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- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
o paciente imediatamente
Exposição Oral:
• Enxaguar a boca e administrar uma pequena quantidade de água (5 ml/Kg
até 200 mL) após a ingestão, se o paciente pode engolir e tem um forte
Tratamento reflexo de vômito.
• Não provocar vômito.
• Emergência, suporte e tratamento sintomático: Estabelecer uma via
aérea permeável (orofaríngea ou aéreo nasofaríngeo, se necessário).
Aspirar secreções, se necessário. Atenção aos sinais de insuficiência
respiratória e ventilação assistida, se necessário. Administrar oxigênio por
máscara em 10 a 15 L/min. Monitorar para edema pulmonar e tratar, se
necessário. Monitorar para o choque e tratar, se necessário. Monitorar e
tratar arritmias cardíacas, se necessário.
• Fluidos intravenosos e monitorização laboratorial.
• Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
Exposição Inalatória:
• Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto à irritação, bronquite ou
pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral
ou parenteral.
Exposição Ocular:
• Lave os olhos expostos com quantidades copi·osas de água ou salina
0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os
sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
Tratamento
Exposição Dérmica:
• Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante
água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação
ou dor persistirem.
SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos sintomas de alarme, sendo recomendada a suspensão do uso do produto se
surgirem quaisquer sintomas durante a sua manipulação.
- Este produto é:
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- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir, principalmente, águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE ao meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- TRANSPORTE
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As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual
deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
canais de distribuição.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
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