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Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos

Data de elaboração: 04/09/2015


PRODUTO: TRIZIMAN Revisão: 01 Data: 31/08/2017
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1 - Identificação

Nome da mistura: TRIZIMAN


Principais usos recomendados Fungicida na forma de grânulos dispersíveis. Uso exclusivamente agrícola.
para a mistura:

Nome da Empresa: UPL do Brasil - Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.

Endereço: Av. Maeda s/n°, Prédio Comercial, térreo


Distrito Industrial
Ituverava/SP
CEP: 14500-000

Telefone para contato: (19) 3794-5600

Telefone para Emergências: 0800 70 10 450

FAX: (19) 3794-5624

e-mail: [email protected]

2 – Identificação de perigos

Classificação da mistura:
ABNT NBR 14725-2:2009, versão corrigida 2: 2010:

Classes de Perigo Categoria

Irritação ocular 2B

Perigoso ao ambiente aquático - Agudo 1

Perigoso ao ambiente aquático - Crônico 1

Sensibilização à pele 1

Toxicidade à reprodução 2

Toxicidade para órgãos-alvo específicos - Exposição repetida 2

Toxicidade para órgãos-alvo específicos - Exposição única 3

O grau de perigo nas categorias do GHS diminui de acordo com a crescente numérica,
sendo a categoria 1 a mais perigosa.

Elementos de rotulagem do GHS e frases de precaução (ABNT NBR 14725-3: 2017):

Pictogramas:

Palavra de advertência: Atenção

Frases de Perigo H317: Pode provocar reações alérgicas na pele


H320: Provoca irritação ocular
H335: Pode provocar irritação das vias respiratórias
H361: Suspeita-se que prejudique a fertilidade ou o feto
H373: Pode provocar danos à tireoide e ao fígado por exposição repetida ou
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prolongada
H410: Muito tóxico para os organismos aquáticos, com efeitos prolongados

Frases de Precaução Prevenção


P201: Obtenha instruções específicas antes da utilização.
P202: Não manuseie o produto antes de ter lido e compreendido todas as
precauções de segurança.
P260: Não inale as poeiras, fumos e névoas.
P264: Lave as mãos cuidadosamente após o manuseio.
P271: Utilize apenas ao ar livre ou em locais bem ventilados.
P272: A roupa de trabalho contaminada não pode sair do local de trabalho.
P273: Evite a liberação para o meio ambiente.
P280: Use luvas de proteção, roupa de proteção, proteção ocular e proteção facial.

Resposta à emergência
P302 + P352: EM CASO DE CONTATO COM A PELE: Lave com água e sabão em
abundância.
P304 + P340: EM CASO DE INALAÇÃO: Remova a pessoa para local ventilado e a
mantenha em repouso numa posição que não dificulte a respiração.
P305 + P351 + P338: EM CASO DE CONTATO COM OS OLHOS: Enxágue
cuidadosamente com água durante vários minutos. No caso de uso de lentes de
contato, remova-as, se for fácil. Continue enxaguando.
P308 + P313: EM CASO DE exposição ou suspeita de exposição: Consulte um médico.
P333 + P313: Em caso de irritação ou erupção cutânea: Consulte um médico.
P337 + P313: Caso a irritação ocular persista: Consulte um médico.
P362 + P364: Retire toda a roupa contaminada e lave-a antes de usá-la novamente.
P391: Recolha o material derramado.

Armazenamento
P403 + P233: Armazene em local bem ventilado. Mantenha o recipiente
hermeticamente fechado.
P405: Armazene em local fechado à chave.

Disposição
P501: Descarte o conteúdo/recipiente em local apropriado conforme legislação
vigente.

Outros perigos que não O produto contém mancozebe, que apresenta potencial de perturbação do
resultam em uma classificação: sistema endócrino. Em contato com a pele, o produto pode provocar irritação
leve.
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3 – Composição e informações sobre os ingredientes

MISTURA
Ingredientes e impurezas que
contribuem para o perigo: Nome técnico Nº registro CAS Concentração

mancozebe 8018-01-7 675 g/kg

azoxistrobina 131860-33-8 45 g/kg

ciproconazol 94361-06-5 30 g/kg

4 – Medidas de primeiros-socorros

Inalação: Remova a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver respirando,
aplique respiração artificial. Procure um serviço de saúde levando a
embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto.

Contato com a pele: Remova roupas e sapatos contaminados. Lave as áreas atingidas com água
corrente em abundância e sabão. Em caso de contato menor com a pele,
evite espalhar o material em áreas não afetadas. Procure um serviço de
saúde levando a embalagem, o rótulo, a bula ou receituário agronômico do
produto.

Contato com os olhos: Retire lentes de contato, se presentes. Lave os olhos com água corrente em
abundância por, pelo menos, 15 minutos elevando as pálpebras
ocasionalmente. Procure um serviço de saúde levando a embalagem, o
rótulo, a bula ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: NÃO PROVOQUE VÔMITO. Lave a boca com água corrente em abundância.
Em caso de vômito, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris. Se o
indivíduo estiver deitado, mantenha-o em posição lateral para evitar
aspiração do conteúdo gástrico. Procure imediatamente um serviço de
saúde levando a embalagem, o rótulo, a bula ou receituário agronômico do
produto.

Sintomas e efeitos mais Em contato com a pele, o produto pode causar irritação e sensibilização. Em
importantes, agudos ou tardios: contato com os olhos, pode provocar irritação. Se as poeiras do produto
forem inaladas, pode ocorrer irritação no trato respiratório. A ingestão de
grandes quantidades do produto pode causar irritação gastrointestinal
manifestada por náusea, vômito e diarreia.

Notas para o médico: Tratamento sintomático e de suporte, de acordo com o quadro clínico. Não
há antídoto específico.

5 – Medidas de combate a incêndio

Meios de extinção: Pequeno incêndio: utilize pó químico seco, dióxido de carbono (CO2), jato
d'água ou espuma normal.
Grande incêndio: utilize jato ou neblina d'água, ou espuma normal. Não
espalhe o material com o uso de jato d'água de alta pressão.
Afaste os recipientes da área do fogo, se isto puder ser feito sem risco.
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Confine as águas residuais do controle do fogo em um dique para posterior


destinação apropriada; evite que o material se espalhe.

Perigos específicos da mistura: O fogo pode produzir gases irritantes, corrosivos e/ou tóxicos como cloreto
de hidrogênio, óxidos de nitrogênio, óxidos de enxofre, monóxido de
carbono e dióxido de carbono.

Medidas de proteção da equipe de Afaste os recipientes da área de fogo, se isto puder ser feito sem risco.
combate a incêndio: Combata o fogo de uma distância segura; se precisar utilize mangueiras
com suportes fixos ou canhão monitor, principalmente em caso de fogo
intenso. Resfrie lateralmente os recipientes expostos às chamas com
bastante água, mesmo após a extinção do fogo. Mantenha-se sempre longe
de tanques envoltos em chamas. Utilize roupas protetoras adequadas no
combate ao fogo e equipamento autônomo de respiração.

6 – Medidas de controle para derramamento ou vazamento

Precauções pessoais, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência

Para o pessoal que não faz parte dos Use equipamento de proteção individual (EPI). Elimine todas as fontes de
serviços de emergência: ignição e calor. Não fume. Não toque nem caminhe sobre o produto
derramado. Evite o contato do produto com a pele, olhos e mucosas. Não
manuseie embalagens rompidas, a menos que esteja devidamente
protegido com a utilização de equipamento de proteção individual.
Permaneça em local seguro tendo o vento pelas costas.

Para o pessoal do serviço de Use EPI apropriado. Mantenha as pessoas não autorizadas afastadas. Isole
emergência: a área de derramamento ou vazamento em um raio de 25 metros, no
mínimo, em todas as direções. Permaneça em local seguro tendo o vento
pelas costas.

Precauções ao meio ambiente: Evite a contaminação ambiental. Em caso de derramamento e vazamento,


contenha imediatamente o material derramado, não permitindo que o
produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Caso ocorra
escoamento do produto para corpos d’água, interrompa imediatamente a
captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e a empresa UPL do Brasil, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

Métodos e materiais para contenção Utilize EPI. Isole e sinalize a área contaminada. Pare o vazamento, se isto
e limpeza: puder ser feito sem risco.
Pequeno derramamento: recolha o material com auxílio de um aspirador
industrial ou de uma pá limpa, evitando a formação de poeira, e o
acondicione em recipiente lacrado e devidamente identificado para
descarte posterior.
Grande derramamento: cubra o produto derramado com um lençol de
plástico para evitar que ele se espalhe. Previna a entrada do produto
derramado em cursos d’água, rede de esgotos, porões ou áreas
confinadas. Lave o local com água e sabão, tomando medidas preventivas
para evitar a contaminação ambiental. O produto derramado não deverá
mais ser utilizado. Consulte a empresa UPL do Brasil para devolução e
destinação final.
Em caso de contaminação do solo, retire as camadas de terra
contaminada até atingir o solo não contaminado e proceda conforme
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indicado acima.

7 – Manuseio e armazenamento

Precauções para manuseio seguro: Utilize EPI. Não manuseie o produto sem os EPIs recomendados ou se
estiverem danificados. Evite o contato do produto com a pele, olhos e
mucosas. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a formação de
poeira. Manuseie o produto em local arejado e longe de qualquer fonte de
ignição ou calor. Não fume. Assegure uma boa ventilação no local de
trabalho. Manipule respeitando as regras gerais de segurança e higiene
industrial e/ou as boas práticas agrícolas.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não aplique o
produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo
de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Leia e siga as instruções de uso recomendadas na bula e no rótulo.
Observe o prazo de validade. Não reutilize a embalagem vazia. Não lave
embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Não coma ou beba durante o manuseio e aplicação do
produto. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque
e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilize luvas e avental de borracha. Faça a
manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada
aplicação do produto longe de fontes d’água para consumo.

Condições de armazenamento Evite armazenar o produto próximo a fontes de ignição e calor. Em caso
seguro, incluindo qualquer de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843
incompatibilidade: da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Armazene o produto
em sua embalagem original, sempre fechada, a temperatura ambiente a
ao abrigo da luz. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos,
devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A
construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local
deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de
advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando
o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver
sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Observe as
disposições constantes da Legislação Estadual e Municipal.

8 – Controle de exposição e proteção individual

Parâmetros de controle

Limites de exposição ocupacional: Não há limites de exposição ocupacional estabelecidos pela legislação
brasileira NR 15 (MTE, 2014), ACGIH (2017), NIOSH ou OSHA para os
ingredientes da formulação.

NR 15: Norma regulamentadora nº 15 do Ministério do Trabalho e Emprego.

Indicadores biológicos de exposição: Não há indicadores biológicos de exposição estabelecidos pela legislação
brasileira NR 7 (MTE, 2013) nem pelo ACGIH (2017) para os ingredientes
da formulação.

NR 7: Norma regulamentadora nº 7 do Ministério do Trabalho e Emprego.

Medidas de controle de engenharia: Assegure ventilação adequada durante a manipulação do produto.


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Chuveiros de emergência e lava-olhos devem estar disponíveis próximos à


área de trabalho.

Medidas de proteção pessoal

Proteção dos olhos/face: Óculos de segurança para produtos químicos ou máscara facial completa.

Proteção da pele: Macacão de mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, luvas e avental
impermeáveis e touca árabe.

Proteção respiratória: Máscara protetora com filtro apropriado.

Perigos térmicos: Não disponível.

9 – Propriedades físicas e químicas

Aspecto: Sólido amarelo-acinzentado (grânulos).

Odor: Não característico.

Limite de odor: Não disponível.

pH: 5,0 - 8,0 (solução aquosa).

Ponto de fusão/ponto de Azoxistrobina: 116°C (HSDB, 2012).


congelamento:
Ciproconazol: 106,2 - 106,9°C (HSDB, 2010a).

Ponto de ebulição inicial e faixa de Não disponível.


temperatura de ebulição:

Ponto de fulgor: Mancozebe: 138°C (vaso fechado) (IPCS, 2003).

Taxa de evaporação: Não disponível.

Inflamabilidade (sólido; gás): Ciproconazol: Não inflamável (EFSA, 2010a).

Limite inferior/superior de Não disponível.


inflamabilidade ou explosividade:

Pressão de vapor: Mancozebe: 1,33 x 10-5 Pa (HCPDG, 2009).


Azoxistrobina: 1,1 x 10-10 Pa a 20°C (EFSA, 2010a; WHO, 2008).
Ciproconazol: 3,46 x 10-3 Pa (2,6 x 10-5 mmHg) a 25°C (EFSA, 2010b).

Densidade de vapor: Não aplicável.

Densidade: Mancozebe: 1,92 (água=1) (HSDB, 2010b; IPCS, 2003).


Azoxistrobina: 1,33 (água=1) (O'NEIL et al., 2001).
Ciproconazol: 1250 kg/m³ (1,25 g/cm³) (HSDB, 2010a).
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Solubilidade: Dispersível em água.

Coeficiente de partição - n-octanol/ Mancozebe: Log POW = 1,3 (HCPDG, 2009).


água:
Azoxistrobina: Log Pow = 2,5 (EFSA, 2010a).
Ciproconazol: Log Pow = 3,09 a 25°C (pH: 7,2) (HSDB, 2010a).

Temperatura de autoignição: Não disponível.

Temperatura de decomposição: Mancozebe: 150°C (U.S. EPA, 2005).


Azoxistrobina: ≈345°C à pressão atmosférica (EFSA, 2010a).
Ciproconazol: 299°C (EFSA, 2010b).

Viscosidade: Não aplicável.

10 – Estabilidade e reatividade

Reatividade: Nenhuma quando armazenado e utilizado adequadamente.

Estabilidade química: O produto é estável, quando armazenado e utilizado adequadamente.


Mancozebe: Decompõe-se em condições ácidas e alcalinas, com calor e
quando exposto à umidade e ao ar (U.S. EPA, 2005).

Possibilidade de reações perigosas: Nenhuma quando armazenado e utilizado adequadamente.


Mancozebe: Em elevadas concentrações no ar, a substância na forma de pó
pode formar misturas explosivas (IPCS, 2003).

Condições a serem evitadas: Fontes de ignição, calor, luz solar direta, umidade e materiais
incompatíveis.

Materiais incompatíveis: Substâncias ácidas e alcalinas.

Produtos perigosos da Não disponível.


decomposição:

11 – Informações toxicológicas

Toxicidade aguda: Mancozebe:


DL50 oral (ratos): >5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica (coelhos): >5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória (ratos): >5,14 mg/L/4h.

Azoxistrobina:
DL50 oral (ratos): >5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica (ratos): >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória (ratos): 0,69 - 0,96 mg/L/4h.

Ciproconazol:
DL50 oral (ratos): 350 - 1333 mg/kg p.c.
DL50 oral (camundongos): 200 - 218 mg/kg p.c.
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DL50 dérmica (ratos): >2000 mg/kg p.c.


DL50 dérmica (coelhos): >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória (ratos): >5,65 mg/L/4h.

Corrosão/ irritação da pele: Mancozebe/ azoxistrobina: Estas substâncias são levemente irritantes à
pele de coelhos (HSDB, 2010b; EFSA, 2009; IPCS, 2003).
Ciproconazol: Em estudos conduzidos em animais de experimentação, o
ciproconazol não causou irritação dérmica (EFSA, 2010b; HSDB, 2010a).

Lesões oculares graves/ irritação Mancozebe: Causa irritação em contato com os olhos (U.S EPA, 2005).
ocular: Azoxistrobina: Levemente irritante aos olhos de coelhos (EFSA, 2009).
Ciproconazol: Em estudos conduzidos em animais de experimentação, o
ciproconazol não causou irritação ocular (EFSA, 2010b; HSDB, 2010a).

Sensibilização respiratória ou à pele: Mancozebe: Em estudos conduzidos em cobaias, o mancozebe não causou
sensibilização dérmica. No entanto, foram reportados casos de
sensibilização em humanos (U.S. EPA, 2005).
Azoxistrobina/ ciproconazol: Estas substâncias não causaram sensibilização
à pele de cobaias (EFSA, 2010a; HSDB, 2010a).

Mutagenicidade em células Mancozebe: Nenhum efeito mutagênico foi observado, com ou sem
germinativas: ativação metabólica, em Escherichia coli ou em várias linhagens de
Salmonella typhimurium. Não apresentou danos ao cromossomo em testes
in vivo. Resultados positivos foram observados em testes in vitro em
células de ovário de hamster chinês (HSDB, 2010b).
Azoxistrobina: A substância não apresentou potencial genotóxico em testes
in vivo e demonstrou efeitos clastogênicos fracos em testes in vitro (EFSA,
2010a).
Ciproconazol: Apresentou resultados negativos na maioria dos testes in
vivo e in vitro (FAO, [2010?]; HSDB, 2010a). É improvável que o
ciproconazol seja genotóxico (EFSA, 2010b).

Carcinogenicidade: Mancozebe: Em estudo conduzido com ratos, a incidência de adenomas e


carcinomas em células foliculares da tireoide aumentou em machos e
fêmeas somente na maior dose testada. Em estudo conduzido em
camundongos, foram observadas pequenas alterações nos níveis de
hormônio da tireoide, sem alterações no peso ou na patologia da mesma, e
sem alterações nas incidências de tumor relacionadas ao tratamento.
Doses seguras de exposição foram estabelecidas para o mancozebe,
embora existam preocupações em relação ao potencial carcinogênico do
principal metabólito formado, o ETU (etilenotioureia) (U.S. EPA, 2005).
Azoxistrobina: Em estudos conduzidos em ratos e camundongos não foram
observados achados neoplásicos relacionados ao tratamento (WHO, 2008).
Ciproconazol: Em estudos conduzidos em ratos, o ciproconazol não foi
considerado cancerígeno. Foram observadas evidências de
carcinogenicidade em camundongos, no entanto, estes achados não foram
relevantes para humanos (EFSA, 2010b; FAO, [2010?]).

Toxicidade à reprodução: Mancozebe: Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em


ratos, não foram observados efeitos adversos nos parâmetros reprodutivos
avaliados (U.S. EPA, 2005). Em estudos de toxicidade pré-natal conduzidos
em ratos e coelhos, foram observados diversos efeitos severos para o
desenvolvimento, apenas em doses que causaram toxicidade materna.
Entretanto, é conhecido que o mancozebe, assim como outros pesticidas do
grupo dos ditiocarbamatos, através do metabólito ETU (etilenotioureia),
pode promover a desregulação hormonal, evidenciada pela inibição da
síntese de hormônios tireoideanos. As malformações observadas em alguns
animais experimentais (ratos e hamsters) são decorrentes da insuficiência
de hormônios tireoideanos a qual pode alterar eventos mediados por
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hormônios durante o desenvolvimento, levando a alterações permanentes


na morfologia e funções cerebrais (HURT et al., 2010).
Azoxistrobina: Esta substância não apresentou potencial teratogênico e não
apresentou toxicidade para a reprodução em estudos conduzidos com ratos
e coelhos (WHO, 2008).
Ciproconazol: Em estudos conduzidos em animais de experimentação pela
via oral, o ciproconazol causou toxicidade ao desenvolvimento, incluindo
malformações, mas somente em doses que causaram toxicidade materna.
Não foram observados efeitos tóxicos à reprodução (FAO, [2010?]).

Toxicidade para órgãos-alvo Mancozebe: Após exposição aguda ao mancozebe, na forma de pó, pode
específicos – exposição única: ocorrer irritação das vias respiratórias (HSDB, 2010b; IPCS, 2003).

Não há dados relevantes na literatura referentes à toxicidade para órgãos-


alvo após exposição única aos demais ingredientes da formulação.

Toxicidade para órgãos-alvo Mancozebe: Em estudos de toxicidade repetida conduzidos em animais de


específicos – exposição repetida: experimentação, foram observados efeitos na tireoide, apontando-a como
principal órgão-alvo. Foram observadas alterações hormonais, aumento de
peso e lesões microscópicas (principalmente hiperplasia das células
foliculares da tireoide) e tumores neste órgão (U.S. EPA, 2005).
Azoxistrobina: Após exposição a doses repetidas, o principal órgão-alvo
identificado nos estudos com animais de experimentação foi o fígado;
entretanto, doses seguras de exposição foram estabelecidas (EFSA,
2010a).
Ciproconazol: Em estudos conduzidos em ratos, após exposição repetida ao
ciproconazol pela via oral, o fígado foi identificado como o órgão-alvo da
substância (EFSA, 2010b; FAO, [2010?]).

Perigo por aspiração: Não disponível.

12 – Informações ecológicas

Ecotoxicidade

Toxicidade para algas: Azoxistrobina:


CE50 (72h): 0,16 mg/L (Selenastrum capricornutum) (EFSA, 2010a).

Toxicidade para crustáceos: Mancozebe:


CE50 (48h): 0,58 mg/L (580 µg/L) (Daphnia magna) (HSDB, 2010b).
Azoxistrobina:
CE50 (48h): 0,28 mg/L (Daphnia sp.).
Ciproconazol:
CE50 (48h): >26 mg/L (Daphnia sp.).

Toxicidade para peixes: Mancozebe:


CL50 (96h): 1,0 mg/L (Oncorhynchus mykiss).
CL50 (96h): >3,6 mg/L (Lepomis macrochirus).
Azoxistrobina:
CL50 (96h): 0,47 mg/L (Oncorhynchus mykiss).
CL50 (96h): 1,1 mg/L (Lepomis macrochirus).
Ciproconazol:
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CL50 (96h): 19 mg/L (Oncorhynchus mykiss).


CL50 (96h): 21 mg/L (Lepomis macrochirus).

Persistência e degradabilidade: Mancozebe: Espera-se que apresente rápida decomposição por hidrólise no
meio ambiente, originando resíduos que demonstram apresentar
degradação lenta (U.S. EPA, 2005).
Azoxistrobina: Estudos em laboratório mostram que a azoxistrobina é
moderadamente persistente no solo na ausência de luz (HSDB, 2012).
Ciproconazol: A substância não é considerada como rapidamente
biodegradável (EFSA, 2010b).

Potencial bioacumulativo: Mancozebe: Não é previsto que ocorra bioconcentração em peixes ou


demais organismos aquáticos (U.S. EPA, 2005).
Azoxistrobina: Apresenta baixo potencial de bioconcentração (BCF=21) em
organismos aquáticos (HSDB, 2012).
Ciproconazol: Espera-se que apresente moderado potencial de
bioconcentração (BCF=38) em organismos aquáticos (EFSA, 2010b; HSDB,
2010a).

Mobilidade no solo: Mancozebe: Não é esperado que esta substância atinja águas subterrâneas
ou superficiais, devido à rápida degradação no solo e na água. O
metabólito ETU (etilenotioureia), por sua vez, é altamente solúvel em água
e moderadamente móvel no solo, podendo atingir águas subterrâneas e
superficiais em algumas condições (U.S. EPA, 2005).
Azoxistrobina: Se liberada no solo, é esperado que a substância apresente
de baixa a moderada mobilidade (Koc = 207 - 594). Se liberada na água, é
esperado que seja adsorvida nos sólidos suspensos e no sedimento (HSDB,
2012).
Ciproconazol: A substância apresenta de moderada a baixa mobilidade no
solo (EFSA, 2010b).

Outros efeitos adversos: O produto contém mancozebe que apresenta potencial de perturbação do
sistema endócrino, sendo capaz de promover a desregulação hormonal,
evidenciada pela inibição da síntese de hormônios tireoideanos em
roedores e pela alteração da síntese de cortisol em ensaios em peixes
(Onchorhyncus mykiss) (APVMA, [201-?]; UNEP, 2013).

13 – Considerações sobre destinação final


Métodos recomendados para destinação final

Resíduos de misturas: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em
desuso, consulte a UPL do Brasil para a devolução, desativação e
destinação final. Mantenha as eventuais sobras dos produtos em suas
embalagens originais adequadamente fechadas. Não descarte em sistemas
de esgotos, cursos d’água e estações de tratamento de efluentes. Observe
a legislação estadual e municipal.

Embalagens usadas: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL.


- Tríplice lavagem (lavagem manual):
Imediatamente após seu esvaziamento, adote os seguintes procedimentos:
esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do
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pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;


adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; tampe bem a
embalagem e agite-a por 30 segundos; despeje a água de lavagem no
tanque do pulverizador; faça essa operação três vezes; inutilize a
embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob
pressão, siga os seguintes procedimentos: encaixe a embalagem vazia no
local apropriado do funil instalado no pulverizador; acione o mecanismo
para liberar o jato de água; direcione o jato de água para todas as paredes
internas da embalagem, por 30 segundos; a água de lavagem deve ser
transferida para o tanque do pulverizador; inutilize a embalagem plástica
ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adote os
seguintes procedimentos: imediatamente após o esvaziamento do
conteúdo original da embalagem, mantenha-a invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
mantenha a embalagem nessa posição, introduza a ponta do equipamento
de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as
paredes internas da embalagem, por 30 segundos; toda a água de
lavagem deve ser dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta
embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- Armazenamento: o armazenamento das embalagens vazias, até sua
devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Devolução: no prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a
devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda
esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da
embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de
fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da
embalagem vazia.
- Transporte: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto
com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem
ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL: ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER


LAVADA.
- Armazenamento: o armazenamento da embalagem vazia, até sua
devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa
embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva,
quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
Siga demais instruções de armazenamento, devolução e transporte
descritos acima.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA): ESTA EMBALAGEM NÃO


PODE SER LAVADA.
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Armazenamento da embalagem vazia: o armazenamento da embalagem


vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
Devolução: é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário,
onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
pelo estabelecimento comercial.
Transporte: as embalagens vazias não podem ser transportadas junto com
alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas
Para todos os tipos de embalagens, a destinação final, após a devolução
pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou
por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no


meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando
a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

14 – Informações sobre transporte


Regulamentações nacionais e internacionais

Terrestre:
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Resolução nº 5.232, de 14 de dezembro de 2016, que substitui a Resolução nº
420/2004 e suas atualizações.
Hidroviário:
INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG Code, 2016).

Aéreo:
INTERNATIONAL AIR TRANSPORT ASSOCIATION. Dangerous Goods Regulation. 58th ed. (IATA, 2017).

Classificação para o transporte terrestre:

Número ONU: 3077


Nome apropriado para embarque: SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E.
(mancozebe/ azoxistrobina/ ciproconazol)
Classe ou subclasse de risco: 9
Número de risco: 90
Grupo de embalagem: III
Perigo ao meio ambiente: Sim

Classificação para o transporte hidroviário:

Número ONU: 3077


Nome apropriado para embarque: ENVIRONMENTALLY HAZARDOUS SUBSTANCE, SOLID, N.O.S. (mancozeb/
azoxystrobin/ cyproconazole)
Classe ou subclasse de risco: 9
Grupo de embalagem: III
Poluente marinho: Yes
EmS: F-A, S-F

Classificação para o transporte aéreo:

Número ONU: UN 3077


Nome apropriado para embarque: Environmentally hazardous substance, solid, n.o.s. (mancozeb/
azoxystrobin/ cyproconazole)
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Classe ou subclasse de risco: 9


Grupo de embalagem: III
Perigo ao meio ambiente: Yes

15 – Informações sobre regulamentações


Regulamentações específicas de segurança, saúde e meio ambiente para o produto químico

Nacionais: Lei n° 7.802 de 11 de julho de 1989. Decreto n° 4.074 de janeiro de 2002.


Portaria nº 229, de 24 de maio de 2011.
Portaria nº 704, de 28 de maio de 2015.
Esta Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) foi
preparada de acordo com NBR 14725-4: 2014.

16 – Outras informações
Informações importantes, mas não especificamente descritas nas seções anteriores

Limitações e Garantias: As informações contidas nessa ficha correspondem ao estado atual do


conhecimento técnico-científico Nacional e Internacional deste produto. As
informações são fornecidas de boa fé, apenas como orientação, cabendo ao
usuário a sua utilização de acordo com as leis e regulamentos federais,
estaduais e locais pertinentes.

Alterações: Na revisão 01 desta FISPQ, foram alteradas as seguintes seções: seção 02,
seção 08, seção 14, seção 15 e seção 16.

Versão:
Referências AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS
(ACGIH). Threshold Limit Values (TLVs®) and Biological Exposure
Indices (BEIs®). Cincinnati, United States of America, 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14725-1:


Produtos químicos: Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente:
Parte 1: Terminologia. Rio de Janeiro, Brasil, 2009. Versão corrigida: 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14725-2:


Produtos químicos: Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente:
Parte 2: Sistema de classificação de perigo. Rio de Janeiro, Brasil, 2009.
Versão corrigida 2: 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14725-3:


Produtos químicos: Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente:
Parte 3: Rotulagem. Rio de Janeiro, Brasil, 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14725-4:


Produtos químicos: Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente:
Parte 4: Ficha de informações de segurança de produtos químicos. Rio de
Janeiro, Brasil, 2014.
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AUSTRALIAN PESTICIDES AND VETERINARY MEDICINES AUTHORITY


(APVMA). Endocrine Disruption Technical Report. Canberra, Australia,
[201-?]. Chap. 10, p. 160-179. Disponível em:
<http://www.apvma.gov.au/products/review/docs/endosulfan_pr_endocrin
e.pdf>. Acesso em: 17 ago. 2015.

BRASIL. Decreto n° 4074, de 4 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei n°


7.802, de 11/07/1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a
produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a
comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a
exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a
classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus
componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial [da] União,
Poder Executivo, Brasília, DF, 8 jan. 2002.

BRASIL. Decreto n° 96.044, de 18 de maio de 1988. Aprova o


Regulamento para o transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e dá
outras providências. Diário Oficial [da] União, Poder Executivo, Brasília,
DF, 19 maio 1988.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Portaria nº 229, de 24


de maio de 2011. Altera a norma regulamentadora NR 26 - Sinalização de
Segurança. Diário Oficial [da] União, Poder Executivo, Brasília, DF, 27
maio 2011. Disponível em:
<http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D302E6FAC013031C980D74
AC9/p_20110524_229.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2015.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Portaria Nº 704, de 28


de maio de 2015. Altera a Norma Regulamentadora nº 26 (NR26) -
Sinalização de Segurança. Diário Oficial [da] União, Poder Executivo,
Brasília, DF, 29 maio 2015. Disponível em:
<http://portal.mte.gov.br/legislacao/2015.htm>. Acesso em: 17 ago.
2015.

BRASIL. Ministério dos Transportes. Resolução n° 5.232, de 14 de


dezembro de 2016. Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento
Terrestre do transporte de Produtos Perigosos, e dá outras providências.
Diário Oficial [da] União, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 de dezembro
de 2016.
EUROPEAN FOOD SAFETY AUTHORITY (EFSA). Azoxystrobin: Report and
Proposed Decision of the United Kingdom made to the European
Commission under Commission Regulation 737/2007. Volume 1.
Parma, Italy, 2009. Disponível em: <http://www.efsa.europa.eu/>. Acesso
em: 17 ago. 2015.

EUROPEAN FOOD SAFETY AUTHORITY (EFSA). Conclusion on the peer


review of ciproconazole: Conclusion regarding the peer review of the
pesticide risk assessment of the active substance ciproconazole. Parma,
Italy, 2010b. Disponível em:
<http://www.efsa.europa.eu/sites/default/files/scientific_output/files/main
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review of azoxystrobin: Conclusion regarding the peer review of the
pesticide risk assessment of the active substance azoxystrobin. Parma,
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Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-
regulamentadoras-1.htm>. Acesso em: 14 ago. 2015.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Norma Regulamentadora
nº 7: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Diário
Oficial [da] União, Poder Executivo, Brasília, DF, 6 jul. 1978 (atualizada
em 09 dez. 2013). Disponível em:
<http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>.
Acesso em: 14 ago. 2015.
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ago. 2015.

Abreviações:

ACGIH American Conference of Governmental Industrial Hygienists.


BCF Fator de bioconcentração (Bioconcentration Factor).
CAS Chemical Abstract Service.
CE50 Concentração efetiva do agente químico que causa inibição de 50% da
biomassa em relação ao controle, nas condições de teste.

CL50 Concentração que resulta em morte de 50% dos animais de


experimentação em relação ao controle, nas condições de teste.

DL50 Dose administrada que resulta em morte de 50% dos animais de


experimentação, nas condições do teste.

EPI Equipamento de proteção individual.


GHS Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals.
NIOSH National Institute for Occupational Safety and Health.
OSHA Occupational Safety and Health Administration.
p.c. Peso corpóreo.

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