Aula 2 - Educação Inclusiva
Aula 2 - Educação Inclusiva
Aula 2 - Educação Inclusiva
Inclusiva
Aula 2
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO
Celso Ricardo Silva
ADMINISTRAÇÃO DE DADOS
Bárbara Paz Rodrigues Marques Trovão
Sumário
● Introdução 4
● Deficiência e inclusão social 5
● A pessoa com deficiência e a
inclusão escolar 11
● Olhar inclusivo: uma escola para
todos 19
● Leituras complementares 31
● Consolidando as aprendizagens
33
● Validando as aprendizagens 39
● Referências bibliográficas 43
Introdução
Olá!
Bons estudos!
4
Deficiência e
Inclusão Social
5
Deficiência e Inclusão Social
Você tem boa memória? Tente se lembrar do
seu tempo de escola, havia algum aluno com
deficiência na sua turma? E na sua escola? Que
tipo de deficiência eles tinham? A reflexão sobre o
passado pode nos ajudar a compreender o
presente.
Hoje, vamos falar sobre inclusão. Você sabe
qual é o significado de inclusão? Escreva o que
você sabe num pedaço de papel, guarde-o
porque mais tarde voltaremos a ele.
Pode ser que você tenha estudado com
crianças com deficiência, no entanto, nem sempre
estas foram bem vindas na escola.
Pode ser também que você as tenha visto em
sua escola, porém restritas a uma única classe, a
chamada ‘classe especial’, ou então, você se
lembre das escolas especiais, onde estavam
segregados todos os alunos que apresentavam
algum tipo de deficiência.
A inclusão nas escolas, como conhecemos
hoje, nem sempre foi assim. Isso porque as
pessoas com deficiência nem sempre tiveram
seus direitos garantidos e suas vozes
representadas na sociedade. A inclusão está
diretamente ligada ao processo histórico marcado
pela luta das pessoas com deficiência e de suas
famílias pelos seus direitos.
6
Nos primórdios da humanidade, pessoas que
apresentavam algum tipo de deficiência eram
consideradas como aberrações ou monstros. Tempos
mais tarde, as deficiências eram vistas como castigos
divinos. Durante dezenove séculos as pessoas com
deficiência permaneceram à parte da sociedade. Já
pensou o que isso representa na história da
humanidade? Muito tempo, né? Saiba mais sobre isso
nas Leituras Complementares - Breve trajetória
histórica do movimento das pessoas com deficiência.
Foi somente no século XX que se deu início o
movimento inclusivista. Logo após a Segunda Guerra
Mundial, com a Declaração Universal dos Direitos
Humanos, houve preocupação em reabilitar o grande
contingente de pessoas feridas na guerra e que por
consequência se tornaram deficientes físicos.
Para compreender melhor o assunto, vamos
assistir este vídeo que expõe um panorama histórico
da inclusão social das pessoas com deficiência,
disponível em https://youtu.be/W7Emi1DBWyM
Ou utilize o
leitor de QR
CODE do seu
celular
7
Observe na linha do tempo alguns dos marcos na
construção da Educação Inclusiva no mundo e no
Brasil.
8
1999 - Política Nacional
para a Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência: Define a
educação especial como uma
modalidade transversal a todos os
níveis e modalidades de ensino,
enfatizando a atuação
complementar da educação
especial ao ensino regular. 2001 - Diretrizes Nacionais
para a Educação Especial na
Educação Básica: tornou oficial no
Brasil o termo Educação Inclusiva e
“necessidades educacionais
especiais”. Apresentou a proposta
2005 - Programa de
de flexibilização e
Implantação das Salas de
adaptação curricular.
Recursos Multifuncionais:
fornecimento de material
especializado para a 2008 - Política Nacional de
construção das salas. Educação Especial na
Perspectiva da Educação:
assegura a inclusão escolar de alunos
com deficiência, transtornos globais
do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação,
orientando os sistemas de ensino
2015- Lei Brasileira de para garantir o acesso ao ensino
Inclusão da pessoa com regular e condições reais de
deficiência- também conhecido aprendizagem e
como Estatuto da Pessoa com permanência. .
Deficiência, destinada a assegurar e
a promover, em condições de
igualdade, o exercício dos direitos e
das liberdades fundamentais por
pessoa com deficiência, visando
à sua inclusão social
e cidadania.
9
Esta linha do tempo está disponível também em
https://prezi.com/view/ZN6Dg4ddkTSkeMHWDQ
Up/
Ou utilize o
leitor de QR
CODE do seu
celular
10
A Pessoa
com Deficiência
na Escola
11
A Pessoa com
Deficiência na Escola
Como já estudamos anteriormente, o
conceito de deficiência sofreu várias mudanças
ao longo da história. Segundo o Ministério da
Educação (MEC)
Considera-se pessoa com
deficiência aquela que tem
impedimentos de longo prazo, de
natureza física, mental ou sensorial
que, em interação com diversas
barreiras, podem ter restringida sua
participação plena e efetiva na escola
e na sociedade.
Ou utilize o
leitor de QR
CODE do seu
celular
13
O que é?
Paradigma
Visão ou percepção intelectual , aceita por um
indivíduo ou por um grupo de indivíduos como
exemplo, modelo ou padrão de como as coisas
acontecem neste mundo.
Mudança de Paradigma
Alteração na visão ou percepção intelectual de
como as coisas acontecem neste mundo. Por
exemplo, houve uma mudança de paradigma
quando se passou a aceitar que pensamentos e
sentimentos estão centrados no cérebro, e não
no coração.
14
À isso se dá o nome de mudança de paradigma !
Veja se você consegue perceber a diferença entre as
práticas de integração escolar e as práticas de
educação inclusiva?
DO ISOLAMENTO À COOPERAÇÃO
DO INDIVÍDUO AO CONTEXTO
DO DÉFICIT AO POTENCIAL
15
é normal, já que a educação inclusiva é um processo
que vai acontecendo ao longo do tempo.
Já avançamos muito nesta história, a ilustração a
seguir nos ajuda a perceber melhor as etapas que
percorremos na Educação de pessoas com deficiência,
desde a exclusão á inclusão.
https://www.linkedin.com/pulse/diferen%C3%A7a-entre-
exclus%C3%A3o-segrega%C3%A7%C3%A3o-
integra%C3%A7%C3%A3o-e-bem-cruzoletto
16
atitudes, porém ajuda-nos também a não nos
conformar em repetir estas práticas neste
desafiador caminho da Inclusão.
Para marcarmos a diferença entre o paradigma
da inclusão e o da integração, trazemos um vídeo de
como estes conceitos se diferenciam na prática.
Ele está disponível no seguinte link:
https://www.youtube.com/watch?v=c5dVQQQFAEo
Ou utilize o
leitor de QR
CODE do seu
celular
17
Sabemos que pensar a inclusão e mais ainda,
colocá-la em prática não é tarefa fácil. Por isso ver
histórias de sucesso nos ajudam a pensar nossa
própria realidade e nos motiva a tomar atitudes
inclusivas no nosso fazer na escola e na vida.
O documentário produzido pelo Instituto Rodrigo
Mendes, através do projeto Diversa, retrata a
realidade do Colégio Estadual Coronel Pilar,
referência em educação inclusiva em um município
do Rio Grande do Sul, apresenta a trajetória de
Renata, estudante com Síndrome de Down.
Para ler sobre o estudo de caso e ver o vídeo
completo acesse o
site:https://diversa.org.br/estudos-de-caso/o-caso-
do-colegio-estadual-coronel-pilar-santa-maria-rio-
grande-do-sul-brasil/
Ou utilize o
leitor de QR
CODE do seu
celular
18
Olhar Inclusivo:
Uma Escola
Para Todos
19
Olhar Inclusivo:
uma escola para todos
Quando pensamos em inclusão, o que
primeiro vem a sua mente? Normalmente, o
mais comum é pensarmos na necessidade de
adaptação de móveis, espaços e atividades, ou
seja, aquilo que está fora de nós.
Porém, precisamos ir além. Como já
dissemos, inclusão é uma mudança de postura,
uma mudança de vida e, portanto, exige de nós
não apenas mudança no que está fora de nós ,
mas na forma de olharmos para a diversidade de
pessoas que nos rodeia. Passa pela
transformação dos nossos pensamentos e de
atitudes frente a situações que ocorrem
diariamente.
Mas você deve estar se perguntando, como
posso fazer isso ? Calma …. isso não se constrói
de uma hora para outra. É um processo que se
sedimenta no dia a dia, com as experiências que
passamos nos diferentes espaços que
frequentamos, entre esses, está a escola.
20
Um grande passo nesse caminho é observar o
contexto escolar cuidadosamente, tendo como
referência este olhar inclusivo.
Isto implica em considerar as necessidades da
pessoa com deficiência na relação com as barreiras
dadas pelo contexto que ela está inserida. Pense na sua
escola, você consegue olhar as situações do dia dia
desta forma inclusiva?
Para nos auxiliar no entendimento desta política na
educação precisamos conhecer a Política Nacional de
Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva (conheça-a na íntegra em leituras
complementares). Ela define:
...em todas as etapas e modalidades da
educação básica, o atendimento
educacional especializado é organizado
para apoiar o desenvolvimento dos alunos,
constituindo oferta obrigatória dos
sistemas de ensino. Deve ser realizado no
turno inverso ao da classe comum, na
própria escola ou centro especializado que
realize esse serviço educacional [...] No
processo de avaliação o professor deve
criar estratégias considerando que alguns
alunos podem demandar ampliação de
tempo para a realização dos trabalhos e o
uso da língua de sinais, de textos em
Braille, de informática ou de tecnologia
assistiva como uma prática cotidiana
(BRASIL, 2007, p.16).
21
Você percebeu que tivemos muitos avanços na
legislação? Já reparou que ano a ano recebemos mais
alunos com deficiência na escola pública e nossos
desafios só aumentam?
Acesse
Para observar o Gráfico acesse
https://bit.ly/2XcR6CO
Ou utilize o seu celular para fazer
a leitura do QR CODE
22
Isso quer dizer que sendo escola para todos os
alunos, sejam eles com ou sem deficiência, a educação
especializada não substituirá a escola regular, mas será
oferecida como complemento para que a
aprendizagem dos alunos com deficiência ocorra com
sucesso. Então podemos dizer que a Educação
Especial não é substitutiva , mas complementar a
escola comum.
No entanto, ainda nos dias de hoje se escutam
perguntas ou frases como: “Este aluno não deveria
estar aqui, pois não aprende. “Ele precisa de escola
especial.”,se referindo ao aluno com deficiência no
ensino comum. “Vem na escola e só dorme! Vem à
escola para bater em todos!”, se referindo aos alunos
com quadros de maior comprometimento neurológico
ou comportamental.
São perguntas ou frases relatadas por alguns
educadores que estão no dia a dia com esses alunos.
Levando-se em consideração o que vimos até aqui
o que você responderia a estes educadores? Se você
respondeu que a “Escola é para todos”, e é papel da
Escola adequar seus espaços, seus objetivos e suas
estratégias para que todos aprendam, parabéns, está
no caminho certo !
23
Mas o que é uma escola para Todos?
Atender a todos significa reconhecer e atender
às diferenças individuais, respeitando as suas
necessidades sejam elas de qualquer ordem. Uma
escola para Todos é uma escola para a pessoa com
deficiência, para aquele que demora para aprender,
para aquele que aprende com facilidade, enfim cada
um na sua particularidade precisa ser considerado.
https://www.fbvcursos.com/blog/como-
ser-um-professor-inclusivo/
https://www.inclusive.org.br
/arquivos/21941
24
É fato que a convivência entre os alunos sempre
promove e potencializa as aprendizagens, não é
diferente com os alunos com deficiência. Algumas
vezes pode parecer que estas aprendizagens são
pequenas, como a independência para alimentar-se
ou vestir-se. Em outras, percebemos muitos avanços,
levando este aluno a grandes conquistas como por
exemplo, ingressar no mercado de trabalho ou no
ensino superior. Porém, não podemos perder de vista
que o que nos interessa é que todos evoluam na
escola dentro de suas potencialidades.
Segundo Mantoan (2003)
25
Curiosidade
Caleidoscópio
É um instrumento óptico de
formato cilíndrico, com o
fundo de vidro opaco e, no
seu interior, são colocados
pequenos fragmentos
coloridos e espelhos,
formando um prisma.
Portanto, ao colocarmos o caleidoscópio diante
da luz e observarmos o interior do tubo, rolando o
objeto lentamente, assistimos a belos efeitos
visuais. Desse modo, a cada movimento formam-
se combinações sempre diferentes.
26
Algumas deficiências são bem visíveis e logo somos
capazes de identificá- las, porém há deficiências que
não são tão visíveis e somente no dia a dia somos
capazes de compreendê- las.
Preste atenção e analise se podemos perceber
ações de inclusão nesta atividade.
27
Ao se falar das diferenças, aquelas mais visíveis ou
nem tanto, temos que considerar a influência do meio e
das escolhas que fazemos para desenvolver as
potencialidades.
28
A primeira infância representa um terreno fértil
para estimular a criança com o intuito de favorecer o
seu desenvolvimento. Estamos falando de uma
estimulação global, tanta física como mental e ainda
emocional.
Interações proporcionadas pelos educadores e
pelo ambiente físico como propostas lúdicas, o
brincar, oportunidades para movimentar-se, imitar,
entre outros, são bom exemplo de estimulação global
e quando feitas coletivamente, oferecem
oportunidades de aprender a se relacionar e interagir.
Sabe-se que alguns alunos que se encontram no
espectro do autismo apresentam significativas
dificuldades de interação com os colegas ou pares.
Buscar as suas preferências, planejar e organizar as
atividades neste contexto, pode ser o primeiro passo
para iniciar essa interação ou aproximação do grupo.
Para os alunos com limitações físicas é importante
identificar suas potencialidades e a partir delas
estimular sempre e em todos os âmbitos da vida a sua
autonomia e independência em consonância com as
orientações médicas e clínicas.
Vale salientar que todas as crianças aprendem
com o movimento, o que torna primordial que o
aluno com limitação física seja exposto a movimentos
prazerosos e lúdicos dentro da rotina escolar.
29
No entanto, devemos lembrar que não existe uma
fórmula pronta, o que fará a diferença para este aluno
com deficiência, sem dúvida nenhuma é o fato de
cada educador vestir a camisa da educação inclusiva.
Certamente assim estará contribuindo para a
evolução do aluno e construindo uma escola e uma
sociedade mais inclusiva.
Você conhece alguém que teve uma experiência
positiva na inclusão escolar? Pois, vamos te
apresentar uma pessoa mais que especial. Preste
atenção neste depoimento, você verá o que pode
fazer a Inclusão escolar.
Depoimento do Diones
Para ouvir acesse o link
https://anchor.fm/olga-
takinami/episodes/Depoimento-
de-Diones-de-Arajo-ee10ol/a-
a26fdu5
Ou utilize o seu celular para fazer
a leitura do QR CODE
30
Leituras Complementares
Símbolos de Acessibilidade
Acesse:
https://www.prefeitura.sp.gov.br/ci
dade/secretarias/pessoa_com_defi
ciencia/a_imprensa/index.php?p=2
62211
ou utilize o leitor de QR CODE do seu
celular
Acesse:
do seu celular.
https://www.adeva.org.br/fiquep
ordentro/detalhe_noticia.php?regi
stro=251&cat=
ou utilize o leitor de QR CODE do seu
celular.
31
Leituras Complementares
Breve trajetória histórica do movimento das
pessoas com deficiência
Acesse:
http://violenciaedeficiencia.sedpcd.
sp.gov.br/pdf/textosApoio/Texto2.
pdf>
Ou utilize o leitor de QR CODE do seu
celular
.
32
Consolidando
as
Aprendizagens
33
Preconceito e Discriminação na Escola:
Desconstruir preconceitos é construir a cultura inclusiva
Ou utilize o
leitor de QR
CODE do seu
celular
34
Tratamento desigual e preconceito são
expressões que podem aparecer também no
ambiente educacional. Cabe ao sistema de ensino e a
todos os profissionais de educação, se empenharem
na eliminação dessa situação historicamente
construída.
35
A diversidade é parte integrante do que nos torna
humanos. Todos nós ao virmos ao mundo carregamos
características que nos tornam únicos, todos somos seres
singulares. Trazemos em nosso código genético uma
textura de cabelo, altura, cor da pele, tamanho dos dedos
e uma série de outras características. Além disso, cada um
de nós irá nascer em uma determinada região do mundo
e interagir com fatores externos diversos.
As diferenças quando respeitadas, abrem caminho
para a inclusão, o respeito e a vida democrática. Ninguém
nasce preconceituoso e intolerante, são aprendizados
históricos. Dessa forma, falar de diversidade e,
principalmente de inclusão, com alunos e famílias passa
por desconstruir conceitos e mudanças de
comportamentos. É necessário se abrir ao novo, ao
desconhecido, mas sabemos que isso não acontece de
forma simples.
No que tange ao respeito à diversidade e a vivência
real da inclusão são muitos ainda os desafios a serem
enfrentados. Saiba mais em Leituras Complementares.
Nesta aula vimos a importância da política de
Educação em que estamos inseridos. O que vivemos hoje
é resultado de uma série de construções e lutas de
muitos indivíduos.
Contudo, pensando em tempo histórico, a mudança
para o paradigma da inclusão ainda é bastante recente.
36
E quantos ainda são nossos desafios! Desafios que
demandam nosso envolvimento e comprometimento
com a construção de uma verdadeira escola para
todos.
Como aprendemos, o conceito atual de
deficiência nos convoca para a urgência de uma
mudança profunda em nossa sociedade, efetivar o que
está previsto nos documentos legais é tarefa de todos
os atores dentro da escola. Sabemos que o
desenvolvimento do olhar inclusivo é processual, não
está pronto, nem se encerra aqui, porém esperamos
ter contribuído em alguns passos desse caminho.
Nesta fala da jornalista Mariana Rosa, ativista da
inclusão e escritora do livro “Diário da Mãe da Alice”,
ela nos provoca a pensar a deficiência como parte da
experiência humana. Mariana fala a partir de sua
história como mãe de uma criança com deficiência,
mas é certo que suas palavras acrescentam a todos
nós.
37
O vídeo está disponível em https://www.yout-
ube.com/watch?v=EqpbmmEO6iQ
Ou utilize o leitor
de QR CODE do
seu celular
a) Deficiente
b) Pessoa especial
c) Pessoa com necessidade especial
d) Pessoa com deficiência
38
Validando as
Aprendizagens
39
Validando as Aprendizagens
Atenção
Lembramos que ao acessar o
QUESTIONÁRIO, o cronômetro da
plataforma é acionado e você terá 60
minutos para completar seu envio. Caso
saia do questionário, ou hajam interrupções
no sinal de internet e energia elétrica, o
cronômetro continua contando o tempo,
não sendo possível responder depois,
portanto certifique-se de iniciar apenas
quando for realizá-lo até o fim.
40
Referências Bibliográficas
Armstrong F, Rodriguez D. A inclusão nas escolas.
Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos;
2014.
41
Mantoan MTE (org). A interação de pessoas com
deficiências. São Paulo: Menmon; 1997.
42