O documento discute vários sistemas de informação em saúde no Brasil, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC), e Sistema de Informações Hospitalares (SIH). Esses sistemas coletam dados vitais sobre óbitos, nascimentos e internações que são usados para planejamento, monitoramento e avaliação de políticas de saúde. Entretanto, os sistemas não são perfeitos e alguns dados são registrados de forma inconsistente.
O documento discute vários sistemas de informação em saúde no Brasil, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC), e Sistema de Informações Hospitalares (SIH). Esses sistemas coletam dados vitais sobre óbitos, nascimentos e internações que são usados para planejamento, monitoramento e avaliação de políticas de saúde. Entretanto, os sistemas não são perfeitos e alguns dados são registrados de forma inconsistente.
O documento discute vários sistemas de informação em saúde no Brasil, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC), e Sistema de Informações Hospitalares (SIH). Esses sistemas coletam dados vitais sobre óbitos, nascimentos e internações que são usados para planejamento, monitoramento e avaliação de políticas de saúde. Entretanto, os sistemas não são perfeitos e alguns dados são registrados de forma inconsistente.
O documento discute vários sistemas de informação em saúde no Brasil, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC), e Sistema de Informações Hospitalares (SIH). Esses sistemas coletam dados vitais sobre óbitos, nascimentos e internações que são usados para planejamento, monitoramento e avaliação de políticas de saúde. Entretanto, os sistemas não são perfeitos e alguns dados são registrados de forma inconsistente.
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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Algumas informações são bem registradas,
enquanto outras não, como escolaridade e
Tele saúde: consulta com especialista antes de ocupação. encaminhar o paciente para a atenção A causa básica é o evento que desencadeou os secundária ou terciária. Essa consulta é capaz outros que levaram ao óbito. É a última linha de reter 4 de 10 pacientes que inicialmente preenchida na declaração de óbito. seriam encaminhados, diminuindo a fila do Todo óbito é obrigatoriamente registrado no SUS. Brasil, assim como nascimentos, pois são Financiamento da APS atual, o Previne Brasil, considerados estatísticas vitais. tem alocação de recursos baseado em metas. A UBS deve cumprir essas metas para receber Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos – maior financiamento. SINASC Todo nascido vivo tem uma declaração de O registro de dados é importante para gerar nascido vivo. Os fluxos são os mesmos da DO indicadores. Esses indicadores são importantes (declaração de óbito), sendo necessário uma para o planejamento de políticas públicas. Esses via de DN para emitir Certidão de Nascimento. dados são importantes também para a equipe Esses dados nos dão informações sobre tipo de de saúde saber qual indicador precisa ter sua parto, mortalidade infantil, número de atuação melhorada. Após a implementação da consultas pré-natais. política sugerida, se faria uma nova coleta de Muitos dados também são mal compilados, dados, para gerar novos indicadores e comparar como ocupação, consultas pré-natais, enquanto os resultados com os indicadores anteriores. outros são bem registrados, como os Os dados servem como mecanismo de necessários para cálculo de peso ao nascer. participação população. Diretriz do SUS O Registro Civil precisa ser feito mediante participação popular pode ser chamada Certidão de Nascimento, e não são a mesma também controle social. coisa. Atualmente, CPF vem junto com a Certidão de Nascimento. Sistema de Informações sobre Mortalidade – Qualquer profissional devidamente treinado SIM pode preencher DN, não necessitando ser Conhecer as causas de morte, a mortalidade médico. materna, infantil, em que local e momentos Existem dados do SINASC do país todo a partir ocorre mais homicídios. Isso se deve à de 1994. declaração de óbito, que foi unificada sob um único modelo, centralizando a informação. Na Sistema de Informações Hospitalares – SIH década de 80, existiam vários modelos de Não é um sistema universal, não há dado de declaração de óbito, o que dificultava a hospitalização de cada pessoa que interna no centralização de dados. Brasil. Há apenas dados de internados no SUS Antes, dados de mortalidade eram baseados ou financiados por recursos do SUS. AIH, em declarações de óbito de cartórios. Autorização de Internação Hospitalar, deve ser 1979 é o primeiro ano que o SIM foi preenchida para poder internar. consolidado no país todo. A partir desse ano, se Para cada procedimento, há uma remuneração tem dados sobre óbitos no Brasil. Apenas ao hospital. Por isso, esses dados são bem médicos podem preencher declaração de óbito. registrados. A família fica com uma via da Declaração de É possível estimar o gasto por internação por Óbito, para que a família possa ir no cartório causa. emitir a Certidão de Óbito. Uma via fica no Programa Melhore em Casa: estimular a alta prontuário, se for morte hospitalar, e uma fica hospitalar o mais cedo possível, pela criação de com a prefeitura, ou duas, se não for morte equipes capazes de realizar acompanhamento hospitalar. mais complexo que as equipes de SFC. Mais sistemas O Brasil tem vários sistemas. Para cada dado necessário, era criado um sistema de informações. Esses sistemas não se integram entre si. SI-PNI: Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações. Disponível desde a década de 70. SIVEP – Gripe: Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe. Criado a partir da pandemia de H1N1. SINAN: Sistema de Informação de Agravos de Notificação. MS edita portaria de agravos de saúde; se o profissional de saúde suspeitar ou diagnosticar algum desses casos, o médico é obrigado a notificar. A partir disso há indicadores de incidência anuais dessas doenças. Vigilância utiliza esses dados para agir em relação a doença. Há acompanhamento individual do paciente.
Valor financeiro como marcador: proposta de roteiro para auxiliar o gestor no monitoramento do faturamento nos setores de urgência/emergência e internação no SUS